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DE CONCRETO E FUNDAÇÃO
ESTRUTURAS DE
CONCRETO PROTENDIDO
III
Prof. M.Sc. Gabriel da Motta Trevizoli
(gabriel_motta07@yahoo.com.br)
CÁLCULO DAS
CARACTERÍSTICAS
GEOMÉTRICAS
ANTEPROJETO DE UMA VIGA DE PONTE EM CONCRETO
PROTENDIDO
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL DA VIGA:
DIMENSIONAMENTO DA
ARMADURA ATIVA NO ELU
DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA NO ELU
DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA NO ELU
DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA NO ELU
Pós-tração
CONCRETO PROTENDIDO
• Limites de protensão:
CORDOALHA
PRÉ-TRAÇÃO: PÓS-TRAÇÃO: ENGRAXADA:
Aço RN Aço RN Aço RB
0,77 ∗ 𝑓𝑝𝑡𝑘 0,74 ∗ 𝑓𝑝𝑡𝑘 0,80 ∗ 𝑓𝑝𝑡𝑘
σ𝑝𝑖 ≤ σ𝑝𝑖 ≤ σ𝑝𝑖 ≤
0,90 ∗ 𝑓𝑝𝑦𝑘 0,87 ∗ 𝑓𝑝𝑦𝑘 0,88 ∗ 𝑓𝑝𝑦𝑘
DEFINIÇÃO DO TRAÇADO DO
CABO REPRESENTANTE E
FEIXE-LIMITE
CONCRETO PROTENDIDO
Detalhamento – Traçado dos cabos sistema de Pós-Tração
CONCRETO PROTENDIDO
Detalhamento – Traçado dos cabos sistema de Pós-Tração
CONCRETO PROTENDIDO
Detalhamento – Traçado dos cabos sistema de
Diagrama Pós-Tração
de Momentos
Diagrama de Momentos
4,544,54
trecho 1 trecho 2 trecho 3 trecho 4
13 13
13 13
Carga equivalente
Diagrama de
Diagrama de Momentos
Momentos Carga equivalente
OTraçado
cabo,
Traçado nosrepresentante
do Cabo
do Cabo trechos 1 e 3, têm mais a função de combater o cisalhamento;
representante
Nostrechotrechos
trecho 11 trecho
trecho 22 trecho
trecho 33 trecho
trecho 44
2 e 4, combate, respectivamente, o momento fletor positivo e
negativo máximos;
Na extremidade, ancorado no centro de gravidade da seção da peça.
Carga equivalente
Carga equivalente
ANTEPROJETO DE UMA VIGA DE PONTE EM CONCRETO
PROTENDIDO
VERIFICAÇÃO DE TENSÕES
EM VAZIO E NOS ESTADOS DE
FISSURAÇÃO
ANTEPROJETO DE UMA VIGA DE PONTE EM CONCRETO
PROTENDIDO
DETALHAMENTO GRÁFICO DA
ARMADURA ATIVA NA SEÇÃO
LONGITUDINAL DA VIGA
DESENVOLVIMENTO DO TRAÇADO DOS CABOS
Premissas para o traçado dos cabos:
Quando atravessam a alma, o façam de forma isolada ou, nesta região, os
cabos se espraiam;
Cabo 2 e 3: Podem ser usados para que se tenha cabos mais curtos com
pouca ondulação, reduzindo as perdas de protensão;
Cabo1 Cabo2
Cabo3
Desenho da armadura de protensão –
Pós-tração
Exemplo explicativo: viga de ponte que necessita de 9 cabos na seção do meio do
vão, simétrica, dois apoios e dois balanços e pertence a uma ponte com seção
transversal celular. Abaixo o esquema da viga e a seção do meio do vão já
detalhada;
Desenho da armadura de protensão –
Pós-tração
Os próximos passos para efetuar o desenho, neste caso, são:
Escolher a disposição dos cabos na seção de extremidade da peça;
Sext.Sext.
bal bal S0 S0
Desenho da armadura de protensão –
Pós-tração
Na figura abaixo, mostra-se, inicialmente, como ficaria a elevação da viga com os
níveis dos cabos nas seções extremas, S0 e S5. Em seguida, aparece o desenho final
contendo a trajetória de todos os cabos.
SSext. S0 S1 S2 S3 S4 S5
ext. bal.
bal. S0
SSext. S0
S0 S1 S2 S3 S4 S5
ext. bal.
bal.
Desenho da armadura de protensão –
Pós-tração
Finalmente, é preciso verificar quantas trajetórias de cabos serão
necessárias para ir de uma seção a outra. Segue-se, portanto, os seguintes
passos:
Na figura abaixo são mostrados os trechos curvos dos cabos do nível mais baixo de
S0 (C1, C2 e C3) que se alojarão no nível mais baixo de S5.
Desenho da armadura de protensão –
Pós-tração
Finalmente, repete-se o roteiro para os outros cabos, obtendo-se o traçado final;
Destaca-se que, até se chegar ao traçado final, há que se fazer algumas tentativas,
considerando que os cabos do nível inferior (C1, C2 e C3) podem requerer raio
pequeno para ter o ponto de tangência em S0;
DIMENSIONAMENTO DA
ARMADURA TRANSVERSAL
NO ELU
ARMADURA TRANSVERSAL
EFEITOS DA PROTENSÃO NO CÁLCULO DA ARMADURA
TRANSVERSAL
NA PÓS-TRAÇÃO
- ALÍVIO DA CORTANTE DE PROTENSÃO
- EFEITO DO ESFORÇO NORMAL DE PROTENSÃO
NA PRÉ-TRAÇÃO
- EFEITO DO ESFORÇO NORMAL DE PROTENSÃO
ARMADURA TRANSVERSAL
CÁLCULO E VERIFICAÇÃO SEM ARMADURA TRANSVERSAL
(PAINEL ALVEOLAR)
VRd < VRd,1
VRd = máxima cortante de cálculo próxima aos apoios;
VRd,1 = cortante último resistido para situação de flexocisalhamento.
Dados: fck = 40 MPa; aço CP190RB com 5 cordoalhas de φ = 1/2“; σp,t=∞ = 1220
MPa.
Modelo de cálculo I
Pelo modelo I, admite-se que as diagonais de compressão são inclinadas em
45° em relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural;
𝑓𝑐𝑘
𝛼𝑣2 = 1 −
250
Modelo de cálculo I
Cálculo da armadura transversal:
Parcela da força cortante a ser absorvida pela armadura:
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑅𝑑,3 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐0 = 0,6 ∗ 𝑓𝑐𝑡𝑑 ∗ 𝑏𝑤 ∗ 𝑑
2/3
𝑓𝑐𝑘,𝑖𝑛𝑓 0,7 ∗ 𝑓𝑐𝑡,𝑚 0,7 ∗ 0,3 ∗ 𝑓𝑐𝑘 2/3
𝑓𝑐𝑡𝑑 = = = = 0,15 ∗ 𝑓𝑐𝑘
𝛾𝑐 𝛾𝑐 1,4
𝑀𝑜
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0 ∗ 1 + ≤ 2 ∗ 𝑉𝑐0
𝑀𝑆𝑑,𝑚á𝑥
bw: é a menor largura da seção compreendida ao longo da altura útil “d”; entretanto, no
caso de elementos estruturais protendidos, quando existirem bainhas injetadas com
diâmetro Φ > bw / 8, a largura resistente a considerer deve ser (bw – 0,5 * ∑Φi), na posição
da alma em que essa diferença seja a mais desfavorável, à excessão do nível em que se
define o banzo tracionado da viga.
Modelo de cálculo I
Mo: é o valor do momento fletor (momento de descompressão) que anula a tensão normal
de compressão na borda da seção (tracionada por Md,máx) provocado pelas forças normais
de diversas origens concomitantes com VSd, sendo essa tensão calculada com os valores
iguais a γf1 = 1 e γf2 = 0,9, respectivamente; os momentos correspondents a essas forças
normais não devem ser considerados no cálculo dessa tensão, pois são considerados em
Msd; devem ser considerados apenas os momentos isostáticos de protensão.
𝑁 𝑁∗𝑒
𝑀𝑜 = + ∗𝑊
𝐴 𝑊𝑖
MSd,máx: é o valor do momento fletor de cálculo, máximo no trecho em análise, que pode
ser tomado como o de maior valor no semitramo considerado (para esse cálculo não se
considera os momentos isostáticos de protensão, apenas os hiperestáticos).
𝐴𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑤 = ∗ 0,9 ∗ 𝑑 ∗ 𝑓𝑦𝑤𝑑 ∗ (𝑠𝑒𝑛𝛼 + 𝑐𝑜𝑠𝛼)
𝑠
Modelo de cálculo II
Pelo modelo II, admite-se que as diagonais de compressão têm inclinação
diferente de 45° em relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural (entre
30° e 45°);
Onde:
𝐴𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑤 = ∗ 0,9 ∗ 𝑑 ∗ 𝑓𝑦𝑤𝑑 ∗ 𝑐𝑜𝑡𝛼 + 𝑐𝑜𝑡𝜃 ∗ senα
𝑠
𝑀𝑜
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐1 ∗ 1 + ≤ 2 ∗ 𝑉𝑐0
𝑀𝑆𝑑,𝑚á𝑥