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1. INTRODUÇÃO
2. PROVA PERICIAL
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Acadêmico de Direito – 3º Ano C – R. A. 16.5297 – Faculdade Maringá. Especialista em Docência no
Ensino Superior – UNICESUMAR; Graduado em História – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ.
dentre as que tiverem habilitação técnica relacionada
com a natureza do exame.
§ 2o Os peritos não oficiais prestarão o compromisso de
bem e fielmente desempenhar o encargo.
(BRASIL, 1941)
Ainda que a prova pericial seja realizada por peritos, é válido destacar
que a mesma não está imune a erros. Podem ser determinadas as perícias
pela autoridade policial (art. 6, VII, CPP) ou pelo juiz, seja de ofício ou
requerimento das partes.
3. DO INTERROGATÓRIO DO ACUSADO
4. DA PROVA TESTEMUNHAL
5. DA PROVA DOCUMENTAL
É válido destacar, que o juiz não pode admitir, de forma alguma, provas
admitidas de forma por meios criminosos, seja por interceptação, como dispõe
o artigo 223, caput, do Código de Processo Penal. Por outro lado, deve se
fazer válida a autenticidade da prova, a certeza de que o documento, provém
do autor nele indicado. Diz-se documentos autênticos, os documentos públicos,
quando particulares, provados sua autenticidade, fala-se em documento
autenticado.
6. BUSCA E APREENSÃO
Cabe esclarecer que não é sempre que a busca gera apreensão, tendo
em vista que, durante a procura dos agentes, nada pode ser encontrado, bem
como nem sempre a apreensão decorre da busca, pois pode haver a entrega
voluntária do bem. Ademais, este instituto só poderá se realizar mediante
mandado judicial, do contrário, a autoridade policial estará incorrendo no delito
de abuso de autoridade (Lei nº 4.898/65), e seus resultados serão
considerados provas ilícitas, conforme já explanado.
Todavia, a exceção à regra está nos crimes em flagrante, onde não será
preciso mandado judicial para tal, em primeiro momento, tendo em vista que o
crime está na sua plena ocorrência e é preciso que seja observado o princípio
do “in dubio pro societate”.
REFERÊNCIAS