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SAULLA MORGANA AZEVEDO DE ALMEIDA

PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO NA POPULAÇÃO IDOSA


BRASILEIRA

BRASÍLIA-DF
2020
SAULLA MORGANA AZEVEDO DE ALMEIDA

PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO NA POPULAÇÃO IDOSA


BRASILEIRA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Anhanguera, como requisito parcial para a
obtenção do título de graduado em Fisioterapia.
Orientador: (Nome do Tutor)

BRASÍLIA-DF
2020
SAULLA MORGANA AZEVEDO DE ALMEIDA

PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO NA POPULAÇÃO IDOSA


BRASILEIRA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Anhanguera, como requisito parcial para a
obtenção do título de graduado em Fisioterapia.

BANCA EXAMINADORA

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Brasília, 10 de Outubro de 2020


Dedico este trabalho...

(OPCIONAL)(Fonte Arial tamanho 12;


espaçamento entrelinhas 1,5;
Alinhamento justificado; O texto no final
da página deverá ter um recuo de 8cm em
relação à margem esquerda.)
AGRADECIMENTOS(OPCIONAL)

Elemento opcional. Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos


àqueles quecontribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho.(Fonte Arial
12)
Epígrafe (retire o título “epígrafe)
Coloque aqui o texto da epígrafe
(Nome completo do autor com grafia
comum, somente primeiras letras em
maiúsculo)
(OPCIONAL)(Fonte Arial tamanho 10;citação com
alinhamento justificado com 7,5 cm de recuo da
margem esquerda; Espaçamento entrelinhas de 1,5
cm; Texto e nome do autor da citação em itálico. Evite
a utilização de epígrafes longas.)
SOBRENOME, Nome Prenome do autor. Título do trabalho: subtítulo(se houver).
Ano de Realização. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Nome do Curso) – Nome da Instituição, Cidade, ano.

RESUMO

Elemento obrigatório.Consiste em texto condensado do trabalho de forma clara e


precisa, enfatizando os pontos mais relevantes como natureza do problema
estudado; objetivo geral; metodologia utilizada; principais considerações finais sobre
a pesquisa, de forma que o leitor tenha ideia de todo o trabalho. Deverá conter entre
150 e 500 palavras, é escrito em parágrafo único, sem citações, ilustrações ou
símbolos, espaçamento simples e sem recuo na primeira linha.

Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2.Palavra 3.Palavra 4.Palavra 5.


(Obs.: São palavras ou termos que identificam o conteúdo do trabalho.Deixe o
espaço entre o resumo e as palavras-chave. Escreva de três a cinco palavras chave,
com a primeira letra em maiúscula e separadas entre si por ponto final.)

Norma referente a pontuação


SOBRENOME, Nome Prenome do autor. Título do trabalho na língua estrangeira:
subtítulo na língua estrangeira (se houver). Ano de Realização. Número total de
folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – Nome da
Instituição, Cidade, ano.

ABSTRACT

Deve ser feita a tradução do resumo para a língua estrangeira.

Keywords: Word 1.Word 2.Word 3.Word 4.Word 5.

(Obs.: Siga as mesmas considerações do Resumo)


LISTA DE ILUSTRAÇÕES(UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ ILUSTRAÇÕES
NO TCC– INDEPENDENTE DO NÚMERO DE IMAGENS)

Figura 1 – Título da figura 00


Figura 2 – Título da figura 00
Figura 3 – Título da figura 00
Figura 4 – Título da figura 00
Figura 5 – Título da figura 00
LISTA DE TABELAS(UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ TABELAS NO TCC–
INDEPENDENTE DO NÚMERO DE TABELAS)

Tabela 1 – Título da tabela 00


Tabela 2 – Título da tabela 00
Tabela 3 – Título da tabela 00
Tabela 4 – Título da tabela 00
Tabela 5 – Título da tabela 00
LISTA DE QUADROS(UTILIZAR SOMENTE SE HOUVER QUADROS NO CORPO
DO TCC– INDEPENDENTE DO NÚMERO DE QUADROS)

Quadro 1 - Níveis do trabalho monográfico .............................................................00


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS(UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ
ABREVIATURAS E SIGLAS NO TCC– INDEPENDENTE DO NÚMERO DE
SIGLAS)

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
NBR Norma Brasileira

Além da lista de abreviaturas e siglas, o significado de cada uma deve ser


mencionado por extenso quando aparecer pela primeira vez no texto. Ex: Todo o
trabalho foi elaborado seguindo as normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
13

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................14
2. A TERCEIRA IDADE........................................................................................15
2.1 A depressão.....................................................................................................17
2.1.2- Tipos de Depressão.....................................................................................18
2.1.3- Sintomas, causas e fatores que podem levar à depressão.........................19
3.A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO COMBATE Á DEPRESSÃO
3.2-Possibilidades Alternativas de Combate á depressão nos idosos
3.2.1- Intervenção Medicamentosa no Combate a Depressão
3.2.2-Exercícios físicos no combate á depressão
3.2.3- Hidroterapia
14

1.INTRODUÇÃO

No decorrer da nossa vida passamos por algumas fases. Trata-se de


transformações pelas quais passamos que muito contribui para o nosso
desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo e psicológico. Essas transformações
acontecem desde o nosso nascimento até a nossa morte. A essas transformações
que acontecem conosco, vamos caracterizá-las como fases.
O envelhecimento é um processo natural e ocorre por meio de mudanças
físicas, psicológicas e sociais. É uma fase em que após uma análise, normalmente o
indivíduo idoso conclui que alcançou diversos objetivos, mas também sofreu muitas
perdas, das quais se destaca a saúde com um dos aspectos mais afetados.
(MENDES et al., 2005)
Essa é uma das fases que mais requerem cuidados especiais para com
aqueles que nela estão. São cuidados necessários à proteção dos idosos para que
os mesmos não venham a sofrer algum tipo de acidente doméstico ou de qualquer
outra natureza, além de evitar que sejam acometidos graves doenças. Uma das
doenças que mais acomete o idoso é a depressão.
A velhice é o último período da evolução da vida. É natural, incontestável e
inevitável. Acarreta um conjunto de mudanças biológicas, fisiológicas, psicológicas,
sociais, econômicas e políticas que compõem o cotidiano das pessoas que vivem
nessa fase em que os idosos avaliam como foi sua vida, bem como suas perdas e
ganhos. (BEZERRA et al, 2010).

Quais os motivos que levam os constantes casos de depressão em idosos ?


Por isso, este trabalho terá como objetivo geral compreender a prevalência e
identificar fatores associados à ocorrência de depressão em idosos. Foram traçados
como objetivos específicos definir o que vem a ser a terceira idade, as causas e
cuidados que podem ser adotados com relação ao combate à depressão em
pessoas da terceira idade, além de apresentar os fatores que conduzem essas
pessoas à depressão.
Para a realização da pesquisa utilizou-se o método do levantamento
bibliográfico, onde foram investigados conceitos, definições, entendimentos e as
principais discussões realizadas por autores e pesquisadores, à respeito da
15

prevalência da depressão na população idosa brasileira. Artigos publicados na


Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), em sua fonte de dados Scientific Electronic
Library Online (SciELO).

2- A TERCEIRA IDADE
O envelhecimento populacional e a crescente longevidade dos indivíduos
destacam a necessidade de uma mudança de olhar no que tange a essa fase do
desenvolvimento humano. A velhice na sociedade atual pode se estender por vários
anos, o que torna fundamental a criação de meios para proporcionar um
envelhecimento ativo e com qualidade de vida para todos os cidadãos.
Diante do exposto, fica evidente que à terceira idade é uma das fases mais
críticas da vida, ao entrar nela, os indivíduos tornam-se mais sensíveis e até mesmo
abatidos. O fato de não conseguir mais trabalhar como antes e os problemas diários
que ocorrem tais como: aposentadoria, viuvez, solidão e outros acarretam no idoso
um estado de espírito que muitas vezes, o leva a se isolar e não ter melhores
relacionamentos com as pessoas em geral.
Pra Caetano (2006) apud Fechine e Trompieri (2015), o processo de
envelhecimento pode sofrer alterações de acordo com cada indivíduo, assim para
alguns pode ser gradativo e para outros mais antecipados. Tais alterações resulta
de condições como: estilo de vida, classes socioeconômicas e enfermidades
incuráveis. De acordo com a aceitabilidade de cada pessoa é que o processo de
enfermidade irá evoluir. Algumas vezes, por não aceitar o fato de ficar dependente
em muitas coisas dos outros causa um sentimento de inferioridade e acaba
desgastando a pessoa envolvida e aqueles que a rodeiam.
A acepção "biológica" procede de fatores nos níveis moleculares, celular,
tecidual e orgânico do indivíduo. Várias agitações anatômicas como: perdas
sensoriais, déficits cognitivos, problemas osteoarticulares, sequelas ou descontrole
de doenças crônicas podem bloquear a autonomia do idoso, intervindo em sua
categoria de vida diária. (ASSIS, 2004 apud FECHINE E TROMPIERI, 2015).
16

As funções cognitivas e motoras do indivíduo podem ser prejudicadas a partir


de uma alta demanda e pela existência de alguns processos patológicos sejam eles
camuflados ou não, onde o qual os processos começam a aparecer devidamente
ligados ao fator autonomia. Deste modo o sistema nervoso central é o que mais é
atingido pelos fatores genético, meio ambiente e metabolismo a qual afeta as
funções que capacitam o indivíduo para sua vida social. (KALACHE et al., 2000
apud CONVERSO E LARTELLI, 2007)
Neste momento da vida o indivíduo começa a rever a sua vida, fazendo uma
reflexão de tudo o que fez ou deixou de fazer. Pensa nas suas realizações e seus
significados. Cada um vivencia essa fase de forma diferente. Uns podem entrar em
desespero, pois pode surgir um sentimento que o tempo acabou, que a morte está
se aproximando. Essas pessoas vivem numa tristeza por sua velhice. Por outro lado,
existem pessoas que encaram isso da maneira positiva, experimentando a sensação
de dever cumprido e gosta de dividir sua experiência e sabedoria com outras
pessoas. (RABELLO; PASSOS 2007).
Segundo Morris; Maisto (2004), em um processo que se inicia na metade da
idade adulta e continua na terceira idade, a aparência física e o funcionamento de
todos os órgãos passam por várias alterações. O cabelo fica mais fino e muda de
cor, a pele enruga, os ossos se tornam mais frágeis, os músculos perdem as forças
e as juntas ficam enrijecidas ou desgastadas, a circulação se torna mais lenta, a
pressão sangüínea se eleva e, pelo fato de os pulmões terem menos oxigênio, o
idoso tem menos energia.
Dificuldade para dormir e continuar dormindo se tornam mais comuns, e o tempo
de reação fica mais lento. Visão, audição e olfato ficam menos apurados. No início, a
maioria das pessoas não percebe essas mudanças, uma vez que elas ocorrem de
maneira gradual, mas chega o momento em que as alterações provocadas pela
degeneração se tornam inegáveis.
O ambiente familiar pode determinar as características e o comportamento do
idoso. Na família onde se predomina uma atmosfera saudável e harmoniosa entre as
pessoas, todos possuem funções, papéis, lugares e posições e as diferenças de
cada um são respeitadas e levadas em consideração e isso ajuda para o bem estar
do idoso. Em famílias onde há desarmonia, o relacionamento é carregado de
17

frustrações, com indivíduos deprimidos e agressivos. O idoso torna-se isolado


socialmente e com medo de cometer erros e ser punidos. (MENDES et al., 2005).
No processo de envelhecimento o idoso passa por diferentes mudanças de
âmbito físico ou psicológico que claramente estão ligadas a diversos fatores sendo
ele de cunho hereditário, ambiental, nutricional, estilo de vida dentre outros. O que é
perturbante é como nos últimos tempos este processo vem agregada a diversas
doenças psíquicas como a depressão. (SILVA et al. 2012).
Distúrbios mentais em pessoas de idade avançada podem ocorrer por
condições psicossociais que os deixam suscetíveis a essas doenças, pois com o
passar dos anos os idosos experimentam perdas significativas que são
consequências de enfermidades, redução do funcionamento cognitivo, perda da
autonomia, perda de papéis sociais, viuvez, morte dos amigos e parentes,
isolamento social, restrições financeiras devido à aposentadoria, entre outras. Enfim
estas perdas trazem consigo danos à auto-estima do indivíduo. O enfrentamento
diante de tudo se dará através de seus recursos internos e de uma rede social de
apoio (GATTO 1996 apud RESENDE et.al., 2011)
Com a chegada da terceira idade, cada indivíduo pode encarar as variações
sofridas de forma diferente, vai de acordo com cada sujeito. Para alguns, pode ser
gradativa; para outros mais acelerada. Essas alterações advêm de várias condições
como: estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas. (CAETANO,
2006 apud FECHINE e TROMPIERI, 2015).
Cada pessoa reage de uma forma diferente ao chegar a essa fase da vida,
uns a aceitam outros não levando assim, a atitudes que podem ser prejudiciais a
saúde e conduzindo-os á depressão. O indivíduo apresenta modificações
psicológicas que decorrem da dificuldade de adequação de novos papeis sociais,
falta de motivação, baixa-auto-estima, auto-imagem baixa; dificuldades de
adaptações às mudanças; perdas orgânicas e afetivas; somatizações, paranoia,
hipocondria, depressão, podendo chegar até mesmo ao suicídio. (ZIMERMAN, 2000
apud FECHINE E TROMPIERI, 2015).

2.1- A DEPRESSÃO
18

A depressão é considerada pela OMS como o "Mal do Século",


caracterizando-se como um distúrbio afetivo multifatorial, afetando o lado emocional
do indivíduo que passa a apresentar tristeza profunda e duradoura com consequente
perda da capacidade de sentir prazer. No sentido patológico, a depressão deve ser
diagnosticada quando os sintomas se tornam intensos e criam obstáculos na
execução de atividades básicas do cotidiano. Neste ponto, o indivíduo apresenta
como sintomas principais a dificuldade de concentração, alterações de apetite,
prostração, desesperança, pensamentos negativos e/ou suicidas (LOWENTHAL,
2013; PORTO, 1999; BRASIL, 2019).
Depressão é um transtorno do humor, os termos depressão e transtornos
afetivos são utilizados como equivalentes porém em seu sentido exato não o são.
Os transtornos afetivos compõem uma categoria ampla de estados de ânimo
(dificuldades no campo das emoções, na capacidade cognitiva, no comportamento e
na regularidade das funções corporais). A depressão é a forma mais comum de
transtornos afetivos. (ALMEIDA. JR, et al. 2005)
O termo depressão pode designar um estado afetivo normal, um sintoma,
uma síndrome ou várias doenças. A depressão tem sido caracterizada como
episódio patológico no qual existe perda de interesse ou prazer, distúrbios do sono e
apetite, retardo motor, sentimentos de inutilidade ou culpa, distúrbios cognitivos,
diminuição da energia e pensamentos de morte ou suicídio (APÓSTOLO, J. L. A,
2011)
Todas as pessoas passam por momentos de tristezas, sentem-se sozinhas ou
infelizes. Como por exemplo, a morte de um ente querido ou perda do emprego
pode levá-la sentir-se “deprimida”. Na maioria das vezes, estará experimentando um
sentimento normal e absolutamente compreensível e não um estado patológico de
depressão (ALMEIDA. JR, et al. 2005).
A elevada prevalência de depressão vem crescendo em populações de todos
os continentes e os impactos que ela produz fazem com que essa doença seja um
dos mais sérios problemas de saúde pública do século XXI. Estima-se que a
depressão é a terceira principal causa de anos de vida perdidos devido a
incapacidades em todo o mundo, atingindo mais as mulheres (13,4%), do que os
homens (8,3%) (BOING, 2012). A depressão pode atingir pessoas de todas as
19

faixas etárias, podendo ser episódica, recorrente ou crônica, conduzindo a redução


considerável da capacidade do indivíduo em garantir suas responsabilidades do dia
a dia (TEIXEIRA et al., 2016).
A depressão vem sendo um dos transtornos que mais levam a morbidade nas
sociedades industrializadas, onde a maioria da população apresenta os seus
sintomas. A doença é altamente decorrente, com repercussões muito fortes tanto
profissionais quanto sociais, afetando grandemente a vida do paciente e das
pessoas que o rodeiam (BOING, 2012).
A depressão é um transtorno mental que afeta a maioria da população
mundial e é a principal causa de incapacidade no mundo inteiro. A partir de dados
da Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que a depressão afeta mais de
350 milhões de pessoas no mundo, prevalecendo mais entre as mulheres.
Os principais sintomas da depressão são a tristeza, perda do interesse ou
prazer por algo, sentimento de culpa, baixa autoestima, distúrbios no sono, falta de
apetite e concentração e fadiga muscular (ANÍBAL et al., 2017; ADAMOLI et al.,
2009).
A prevalência da depressão é mais elevada entre as pessoas que possuem
um maior número de doenças crônicas, chamando atenção por parte dos
profissionais de saúde serviços e formuladores de políticas em relação ao seu
acompanhamento (BOING et. al., 2012).
Pacientes deprimidos que buscam atenção permanecem sem ser
diagnosticados e sem receber tratamento adequado, o que repercute em sofrimento,
elevada morbidade e mortalidade além de contínuo risco de suicídio. Além disso, por
ser uma doença altamente incapacitante, interfere, na vida pessoal, profissional,
social e econômica das pessoas acometidas (THOMPSON, C. 2010).
Essa patologia é considerada uma doença grave que se não diagnosticada e
tratada de maneira correta, pode gerar sérias doenças clínicas e até mesmo a morte
por suicídio (GRUBITS; GUIMARÃES, 2007).

2.1.2- TIPOS DE DEPRESSÃO


As depressões catatônicas são caracterizadas por intensas alterações da
psicomotricidade, entre as quais: imobilidade quase completa, atividade motora
20

excessiva, negativismo extremo, mutismo, estereotipias, ecolalia ou ecopraxia,


obediência ou imitação automática. As facilidades de diagnóstico e de tratamento
quase sempre impedem a progressão mais graves, que ainda em passado recente
ameaçavam a vida dos pacientes (CANDIDO, M. C. F. S; FUREGATO, A. R. F,
2008).
Outro tipo conhecido são as depressões crônicas (Distimias) que geralmente
de intensidade mais leve que os episódios de depressão maior. Mais que o humor
francamente deprimido, os pacientes com depressão crônica (distimia) sofrem por
não sentir prazer nas atividades habituais, e por terem suas vidas cortadas por uma
espécie de morosidade irritável (GUSMÃO, R. D. M, 2005).
O transtorno afetivo bipolar também se caracteriza por sintomas depressivos
pode ser classificado, de acordo com o tipo do episódio atual, em hipomaníaco,
maníaco ou depressivo. Os episódios maníacos são subdivididos de acordo com a
presença ou ausência de sintomas psicóticos. Os episódios depressivos são
classificados de acordo com as regras descritas no CID-10 F32. O transtorno afetivo
bipolar inclui ainda os episódios mistos (CANDIDO, M. C. F. S; FUREGATO, A. R. F,
2008).

2.1.3- SINTOMAS, CAUSAS E FATORES QUE PODEM LEVAR À DEPRESSÃO NA


TERCEIRA IDADE.
Alguns pacientes, especialmente os idosos, podem ter sintomas depressivos
clinicamente significativos, mas que acabam por não preencher totalmente os
critérios para depressão maior como definido pelo DSM-5 (Diagnostic and Statistical
Manual of Mental Disorders, Fifth Edition). Por isso, fala-se tanto no idoso em
depressão menor (também conhecida como depressão leve, subclínica ou
subsindrômica) (American Psychiatric Association, 2013, Duailibi K,2014)
Esses pacientes podem apresentar humor deprimido, diminuição do prazer,
perda ou ganho de peso acentuado sem estar em dieta, insônia ou hipersonia,
agitação ou retardo psicomotor, fadiga, sentimento de inutilidade, culpa excessiva,
capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se, ideação suicida recorrente ou
mesmo tentativa de suicídio, entre outros. (American Psychiatric Association, 2013.
Duailibi K,2014)
21

Em relação ao diagnóstico da depressão no idoso, é importante estar atento,


visto que o mesmo pode ser dificultado por doenças que cursam com sobreposição
de sintomas de depressão ou mesmo devido a efeitos colaterais de medicamentos
que também geram sobreposição desses sintomas. Além disso, o idoso pode
apresentar habilidades de comunicação já prejudicadas ou múltiplas queixas
somáticas. (Sirey JA, Bruce ML, Alexopoulos GS, et al. 2001)
A escolha do tratamento dependerá da gravidade, do tipo, e da cronicidade do
episódio depressivo, além de considerar contra-indicações para medicamentos,
qualidade do acesso ao tratamento e preferência do paciente. Vale ressaltar que
psicoterapia e farmacoterapia podem ser utilizadas isoladamente ou em
combinação. (Areán PA, Cook BL. 2002)
Ainda que a classificação dos estados depressivos em idosos seja
semelhante à dos adultos mais jovens, no idoso, as características clínicas
costumam diferir um pouco, tanto devido a uma chance maior de ocorrerem
comorbidades orgânicas como em decorrência das pressões psicológicas e
adaptativas presentes nesta faixa etária. (Blay, SL. 2002). Outros tipos de depressão
citados são a depressão vascular e as depressões decorrentes de quadros
demenciais. (Robinson RG, Lyketsos CG, Olin J. 2002).

3.A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO COMBATE Á DEPRESSÃO

A fisioterapia em conjunto com a prática de exercícios físicos tem como


objetivo o estudo do movimento humano em todas as suas formas de
expressão e potencialidades, tanto nas repercussões psíquicas e orgânicas,
quanto nas suas alterações patológicas, preservando, mantendo, desenvolvendo ou
restaurando a integridade de órgão, sistema ou função. Tornando a vida de
portadores de depressão mais prazerosa e com uma enorme qualidade (BARBOSA
et al., 2013).
A fisioterapia dispõe de inúmeras possibilidades terapêuticas capazes de
aprimorar a funcionalidade motora, auxiliando a reestruturação dos aspectos físicos
22

e psíquicos do indivíduo, promovendo, assim, seu processo de reabilitação (Furtado,


1995).
A atuação do fisioterapeuta na equipe de saúde mental é necessária, tanto
em serviços ambulatoriais e hospitalares quanto em hospitais dia, centros de
convivência e de atenção psicossocial e, ainda, cooperativas de trabalho, fazendo
da fisioterapia uma somatória terapêutica na Psiquiatria (Munhos, 1996)
A fisioterapia, de uma forma geral, faz uso de variadas técnicas e habilidades
de alta competência, seus objetivos são alívio da dor independente de sua etiologia,
redução dos sintomas de depressão e estresse como irritabilidade, medos, fraqueza
muscular, promovendo uma homeostasia corporal, e reduzindo as alterações nos
sistemas do corpo, todos os objetivos são direcionados a variados públicos:
crianças, adolescentes, adultos, idosos, gestantes, acamados e outros. Visando
melhorar a qualidade de vida de todas essas pessoas (OLIVEIRA, 2013).
As possibilidades terapêuticas dentro da fisioterapia são capazes de
aprimorar a funcionalidade motora, auxiliando a reestruturação dos aspectos físicos
e psíquicos do indivíduo, promovendo seu processo de reabilitação. Segundo os
autores Soraya Batista da Silva, Luiz Jorge Pedrão e Adriana Inocenti Miasso
(2012),
A atuação do fisioterapeuta na equipe de saúde mental é necessária, tanto
em serviços ambulatoriais e hospitalares quanto em hospitais dia, centros
de convivência e de atenção psicossocial e, ainda, cooperativa de trabalho,
fazendo da fisioterapia uma somatória terapêutica na psiquiatria. (SILVA,
PEDRÃO, MIASSO. p.36, 2012).

Os transtornos depressivos geralmente são acompanhados por quadros de


ansiedade e são condições tratáveis, onde existem diversas opções terapêuticas. A
fisioterapia, associada ao exercício físico, tem sido amplamente reconhecida pela
comunidade científica e pela população em geral. O interesse está voltado para a
esfera psicológica, onde se busca conhecer os efeitos psicológicos do exercício
físico e sua ampliação na prevenção e tratamento de transtornos mentais
(ANDRADE, 2011).
A fisioterapia, junto com o exercício físico, estuda o movimento humano em
todas as suas formas de potencialidades e expressão, tanto nas alterações
patológicas, quanto nas repercussões orgânicas e psíquicas, visando preservar,
23

desenvolver, manter ou restaurar a integridade do órgão, sistema ou função


(BARBOSA et al., 2013). A prática de exercício físico regular possui uma influência
positiva no tratamento da depressão, onde se verifica que os praticantes diminuem
significativamente os seus níveis de depressão, aumentando consequentemente a
satisfação e a qualidade de vida (LUCAS et al., 2012).
O tratamento fisioterapêutico traz benefícios imensuráveis, já que além da
benfeitoria para o corpo, existe a benfeitoria para a mente. O estímulo verbal dado
para a realização de cada exercício faz a mente raciocinar pensamentos outros que
não os da tristeza. Embora seja pouco o tempo do fisioterapeuta com o paciente,
este pode transformar essa rotina morna, num dia lindo e prazeroso. A abordagem
de assuntos convidativos, engraçados, felizes, mostra uma outra perspectiva dentro
do tratamento. (ASSIS, 2017)
A autora ainda corrobora ainda que a fisioterapia ativa a cognição, o sistema
nervoso, o sistema cardiovascular, pulmonar e muscular. Proporciona um bem estar
que juntamente com a terapia e a medicação a recuperação caminha rapidamente
para a estabilização da doença. Pode ser que no início o paciente queira fazer
poucos exercícios, mas é melhor a tentativa, o esforço, do que permanecer sentado
na frente da televisão ou deitado o dia inteiro sedentário deixando a mente vazia
para refletir sobre fatos ruins e ter mais pensamentos fúnebres e dantescos piorando
a depressão.

3.2-POSSIBILIDADES ALTERNATIVAS DE COMBATE Á DEPRESSÃO NOS


IDOSOS
3.2.1- INTERVENÇÃO MEDICAMENTOSA NO COMBATE A DEPRESSÃO
O tratamento de depressão pode ser realizado através da terapia
farmacológica, para o controle dos transtornos afetivos. No caso da depressão estão
disponíveis:
● Os Antidepressivos Tricíclicos representados pela imipramina, doxepina,
protriptilina e amitripilina,
● Antidepressivos de segunda geração representados pela amoxapina,
maprotilina, trazodona e bupropiona.
24

● Antidepressivos de terceira geração pela mirtazapina, venlafaxina,


nefazodona, duloxetina
● Inibidores seletivos da recaptação de serotonina como fluoxetina, paroxetina,
sertralina, fluvoxamina e o citalopram, e os
● Inibidores da Monoaminoxidades representados pela fenelzina,
isocarboxazina, e a tranilcipromina. (KATZUNG, 2010 apud BAROZA; SILVA
2012, P. 87)
Quando o indivíduo é acometido pela ansiedade e depressão passa a ser
necessário o uso de antidepressivos, no caso de sintomas mais graves e
incapacitantes, evitando-se o uso de benzodiazepínicos, pois embora seno a
primeira escolha no tratamento da ansiedade aguda, o tempo de uso não deve
ultrapassar duas semanas, sob o risco de dependência química. (PEREIRA,
VIANNA 2013)

3.2.2-Exercícios físicos no combate á depressão


No diagnóstico da depressão existem vários fatores que devem ser avaliados,
tais como: sintomas fisiológicos, comportamentais, psíquicos, exposição de agentes
agressores, cascata de inflamação, características melancólicas, frequência e ritmos
dos episódios e comprometimento catatônico, psicóticas, relacionados a alterações
músculos esqueléticos. É indispensável, durante a avaliação, observar os sinais
físicos dos pacientes, pois a forma de agir, andar, sentar e se comportar com o
corpo, podem significar dores abdominais, na coluna, musculares, cefaleias, fadiga e
desconfortos em geral. O sedentarismo associado à depressão pode ocasionar
intensas dores nas costas, acarretando uma série de agravos, portanto, é importante
informar-se durante o diagnóstico, quanto à prática de exercícios físicos,
intensidade, frequência e tipos que o paciente realiza (OLIVEIRA, 2013).
Além da intervenção medicamentosa, é recomendado aos pacientes
mudanças de hábitos no dia a dia, a modificação na dieta alimentar, praticar
exercícios físicos anaeróbicos e aeróbicos de forma regular, e envolver-se com
atividades que proporcionem um prazer e bem-estar interior. A prática regular de
exercícios físicos proporciona uma maior oxigenação para os tecidos, diminui as
25

dores difusas e reduzem os sinais clínicos da depressão, aumentando a autoestima


e oferecendo uma ótima qualidade de vida (OLIVEIRA, 2013).
O exercício físico é definido como uma forma de atividade física,
correspondente a um conjunto de movimentos corporais estruturados, planificados e
repetitivos, no qual o indivíduo tem o objetivo de praticar ou manter um ou mais
componentes da condição física e da saúde (RAPOSO et al., 2009), podendo ser
exemplificada por lutas, danças esportes, jogos, deslocamentos e atividades
laborais, sendo a ausência de exercício físico definida como sedentarismo
(OLIVEIRA et al., 2011).
Alguns cuidados devem ser considerados na hora de o fisioterapeuta
prescrever o programa e escolher os instrumentos de avaliação e controle, uma vez
que vários indivíduos que estão sob tratamento psiquiátrico apresentam uma aptidão
física debilitada e não possuem experiência com exercícios físicos. Sendo assim,
devem ser priorizados os procedimentos não invasivos e cargas de exercício e
avaliação com intensidades submáximas (PULCINELLI et al., 2010).

3.2.3- Hidroterapia
A hidroterapia utiliza o emprego de exercícios físicos e terapêuticos, tendo
como base os princípios físicos da água e seus efeitos fisiológicos, visando
proporcionar a cura e prevenir doenças, além de promover a saúde e bem-estar do
indivíduo. É um tratamento utilizado há muito tempo, porém, só foi reconhecido no
início dos anos 80, como uma terapia de reabilitação efetiva que poderia ser
aplicada em variadas patologias. É considerada uma intervenção não invasiva e não
farmacológica, que envolve várias técnicas, podendo ser empregada de acordo com
as necessidades de cada indivíduo a ela submetido (FORNAZARI, 2012).
É praticada em piscinas aquecidas para o tratamento de várias patologias ou
disfunções com métodos específicos que utiliza as propriedades físicas da água
como uma importante ferramenta, que proporciona um ambiente apropriado para
indivíduos portadores de limitações na terapia em solo. Os benefícios da imersão
são cientificamente comprovados, e ocorrem através das propriedades físicas da
água, Efeitos positivos da fisioterapia na depressão através do exercício físico e
hidroterapia tendo como as principais a flutuação, a densidade relativa, a pressão
26

hidrostática e a temperatura. Proporcionando inúmeras vantagens para pacientes


que possuem ou não uma independência (FORNAZARI, 2012).
A reabilitação no meio aquático vem ganhando um amplo espaço nas clínicas
de fisioterapia, pois o método consiste em abordar os benefícios dos objetivos que o
tratamento proporciona, não apenas nos casos de depressão, mas também nas
doenças traumáticas, reumáticas, agudas ou crônicas. A imersão do corpo na água
age nos efeitos fisiológicos, cinesiológicos e físicos, prevenindo alterações
funcionais acarretadas por meio da depressão ou pela degeneração natural da
velhice (OLIVEIRA, 2013).
No entanto para obter um efeito positivo no tratamento da depressão é
indispensável que a água esteja aquecida entre 33oC e 36,5oC, pois a mesma
opera de forma específica prevenindo deformidades, impacto de descarga de peso,
atrofias e a piora no quadro clínico da depressão, com efeito motor, ajustando a
flexibilidade, reeducação global, coordenação motora, fortalecimento muscular e
marcha e efeito sensorial agindo na propriocepção e equilíbrio. Além dos sinais
químicos e físicos comprovados e evidenciados através de estudos, a ação
psicológica do tratamento é positiva, pois o contato direto entre o paciente e o
fisioterapeuta oferece confiança entre as partes (OLIVEIRA, 2013).
A técnica de relaxamento no meio aquático foi usada inicialmente como uma
forma de tratamento de insanidade e violência e depois foi examinada pelos efeitos
emocionais e psicológicos que poderia produzir. A resposta cerebral ao ambiente é
demonstrada muitas vezes por meio da plasticidade cerebral, tornando o cérebro
responsivo ao estímulo presente através de uma modalidade sensorial existente.
Para a elaboração de um programa de terapia aquática é preciso ter o conhecimento
das propriedades físicas da água e suas interações, as quais representam um
desafio no planejamento de cada caso. É necessário ter um conhecimento sobre
termodinâmica, hidrodinâmica e das alterações fisiológicas para que haja a correta
aplicação dos exercícios terapêuticos (FORNAZARI, 2012).
27

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