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Direito Civil V

Código comentado – Cesar Peluzo

Divisão do CC

 Parte geral: Elementos presentes em todas relações jurídicas


 Parte especial: Relações jurídicas em espécie

No direito das coisas, a relação jurídica tem configuração diferente das outras relações.

Na propriedade: O suj. Ativo é o proprietário, o Suj. Passivo é SPU (Sujeito passivo


indeterminado) e o objeto é a coisa.

O Direito das Coisas abrange apenas os bens corpóreos

Bens x Coisas – p/ o professor, bens são um Gênero. Bens podem ser objetos incorpóreos
como um crédito. Coisas seriam bens corpóreos

Direitos reais x direitos obrigacionais

Teoria personalista:

Diferencia pela oponibilidade da relação jurídica. Na relação de D. Real, a oponibiidade é erga


omnes

Teoria Realista

Diferem-se no objeto

Relação obrigacional: credor → devedor, tendo como objeto a coisa


Relação real: Sujeito → coisa

Características

 Os direitos reais são regidos por normas cogentes (normas obrigatórias e que não podem ser
dispostas pelas parte)
 Impõe um dever negativo ao sujeito passivo universal → um dever de respeitar, de não
perturbar ou esbulhar
 O sujeito passivo é indeterminado
 Os direitos reais podem ser adquiridos por usucapião
 Os direitos reais são duradouros

Princípios

1. Aderência/Sequela

Sequela é uma característica apenas dos direitos reais. Sequela significa a propriedade que os
direitos reais tem de seguir a coisa, independente do estado dela e de onde e com que ela estiver.
Aderência é o fenômeno de que os direitos reais gravam a coisa, o titular pode reclamar a
restituição da coisa.

2. Absolutismo (oponibilidade erga omnes)

O direito real poderá ser oponível a comunidade. O sujeito passivo são todos aqueles não-
proprietários. Qualquer um que viole meu direito será réu. Nos direitos reais menores, também
há oponibilidade erga omnes. O direito pode ser oponível até contra o próprio proprietário, por
exemplo, no caso de uma servidão.

3. Taxatividade (Numeros clausus)

Os direitos reais estão em um rol taxativo da lei. As partes não tem a liberdade de criarem novas
modalidades de direitos reais. Para ser direto real, deve-se seguir algum modelo previsto por Lei

4. Tipicidade

Tipo é a descrição de determinada hipótese de fato. Os direitos reais devem seguir o modelo
típico previsto na legislação.

5. Durabilidade/estabilidade

Os direitos reais possuem durabilidade e estabilidade no tempo. A propriedade é o único direito


real perpétuo. Os outros são estáveis ou duradouros, determinados por certos prazos ou
vitalícios.

6. Desmembramento/elasticidade

Alguns direitos reais possuem essa propriedade. Elasticidade significa que o direito pode ser
amplo ou determinado a uma parcela.

7. Visibilidade/Publicidade

O direito real deve ser conhecível, visível. Como o direito real é oponível a todos, ele deve ser
conhecido por todos os não-proprietários. Em relação aos bens móveis, a publicidade é
conferida por meio da tradição. Nos bens imóveis, a tradição é conhecida por solenidades, como
o registro público

Figuras híbridas

● Obrigações ambulatórias (propter rem) → são obrigações que “caminham” com o


titular do direito real.

● Obrigações com eficácia real → São obrigações, com previsão legal, que podem fazer
com que o direito real possa sucumbir ao direito real. Ex: registro da obrigação de locação na
matrícula do imóvel. Ex2: direito de preferência na locação

Posse

1. Sistema do código (livro III)


2. Posse: Primeiras noções

● Distinções

Posse x propriedade

Posse = poder fático. Aproveitamento efetivo dos bens corpóreos


Propriedade = poder jurídico

A posse cria uma aparência de legitimidade, pois o aproveitamento efetivo dos bens é uma
prerrogativa comum aos proprietários.

● Importância

A proteção da posse independente da proteção da propriedade ocorre devido a dificuldade de se


provar a propriedade, principalmente para os bens móveis. Quem tem a posse, tem a presunção
de aproveitamento efetivo fundado na probabilidade de um bom direito.

A proteção da prova é provisória, pois sucumbirá à prova de propriedade

● Conceito
■ Ius possesionis
■ Ius Possidônio

Detenção: Semelhante a posse

Posse x detenção: a diferença é dada pela lei, prevendo a detenção como hipóteses
excepcionais

Hipóteses:

 Art. 1198
 Art. 1208, 1ª parte
 Art. 1208, 2ª parte
 Art. 1224
 Bens públicos

Natureza jurídica da posse: Fato ou direito

A posse pode ter como objeto: direitos (reais limitados – Art. 1225) ou coisas

Ações possesórias

 Ação de reintegração de posse


 Interdito probitório
 Manutenção da posse

Classificações da posse:
Classificações legais:

 Posse indireta (mediata) e direta (mediata) – Art. 1197

Teoria objetiva: Posse = aproveitamento econômico

Posse direta: aquele que tem efetivamente a coisa em seu poder


Posse indireta: Aquele que não tem efetivamente a coisa em seu poder, mas que mantém sua
posse, podendo defendê-la

Entre os possuidores haverá uma relação jurídica. Para classificar uma posse como direta,
sempre haverá uma posse indireta correspondente.

Ex: Locador (indireta) e locatário (direta)

No caso do esbulho, não haverá desdobramento da posse. A posse do esbulhador é uma posse
exclusiva.

 Posse justa x injusta – Art. 1200

Justa: Aquela que não é injusta, sem vícios


Injusta: Aquela que é violenta, clandestina ou precária

 Violenta: obtida por ato violento. Ex: Um assalto. Durante a violência/luta


do assalto haverá detenção, após seu fim, a posse concluirá (Art. 1208)

 Clandestina: Obtida por ato oculto, na clandestinidade. Ex: Quando um


carro é furtado na calada da noite. Enquanto o bem estiver oculto, haverá
detenção, a partir do momento que o bem começar a ser utilizado de
modo público, a posse se concluirá (Art. 1208)

 Precária: Obtida por meio de vício aquisitivo estabelecido posteriormente.


Ex: quando se adquire bem de maneira justa, mas posteriormente
converte-se em injusta devido a negativa do dever de restituição

Razões praticas da classificação: Legitimação passiva nas ações possesórias. Só


será legitimado passivamente o possuidor injusto

 Pose de boa fé x posse de má-fé – Art. 1201

Boa fé: Quando o possuidor desconhece o vício ou obstáculo que impede a aquisição da coisa
Má-fé: quando se conhece o vício

- presume-se a boa-fé do possuidor que possui justo título

Título = fundamento jurídico


Justo título = título que não é perfeito, que possui algum vício/defeito. Ex: contrato de compra
e venda de imóvel feito por instrumento particular
Importância da classificação:

1. Prazo maior para usucapir quando houver posse de má-fé


2. O possuidor de boa-fé tem direito aos frutos percebidos e colhidos. O possuidor de
má-fé devera indenizar o proprietário pelos frutos percebidos e colhidos
3. O possuidor de boa-fé só respoderá pela perda ou deterioração quando houver culpa.
O de má-fé responde objetivamente
4. O possuidor de má-fé deverá receber ressarcimento pelas benfeitorias necessárias e
úteis, além de levantar (levar embora) as voluptuárias. O de má fé será ressarcido
apenas pelas necessárias – Em caso de locação de imóvel, a lei específica diz que as
benfeitorias uteis só serão indenizadas se tiverem sido feitas com autorização do
locador

 Posse exclusiva x Composse – Art. 1199

Composse: Posse em comum da coisa, duas ou mais pessoas exercem posse sobre coisa
indivisa (coisa mantida em estado de indivisã)

Classificações doutrinárias
 Posse com justo título x sem justo título

Título = fundamento jurídico que justifique o desdobramento possesório

 Posse nova x Posse velha – Art. 558 CPC

Posse velha: Posse

 Posse natural x posse jurídica (civil)

 Posse “ad interdicta” x “ad usucapionem”

Turbação: Perturbação no exercício da posse


Esbulho: Privação/impedimento do exercício da posse

Posse – Aquisição e perda

1 . Aquisição da posse

-Aquisição da posse x propriedade

Propriedade se adquire nos moldes da lei


A posse adquire-se quando o sujeito exercer de fato, de maneira plena ou não, os poderes
inerentes à propriedade
- Art. 1204
- Modos aquisitivos
- Apreensão da coisa: Pôde-se apreender a coisa de maneira lícita ou ilícita
- Exercício de direito: quando se exerce um direito durante o tempo de usucapião. Ex:
servidão de uma passagem por um terreno. Após anos, o sujeito obtém a posse
daquele direito de passagem

- Tradição: Entrega da coisa. Modo de aquisição da propriedade para os bens móveis.


Tanto para os bens móveis quanto para os bens imóveis, a tradição é modo de
aquisição da posse. A tradição pode ser:
 Real – Entrega física de fato e efetiva da coisa
 Simbólica – Entrega da coisa de maneira simbólica. Ex: entrega das chaves de
um carro
 Fictícia – Tradição fictícia por meio da Lei
 Constituto possesório

 Traditio brevi Manu – Adquirinte está na posse do bem e


adquire do proprietário

 Cessão do direito à restituição – titularidade do bem se


transfere a um sujeito sem a transferência efetiva da coisa

- Sucessão

2. Perda da posse

- Art. 1224
- Modos
-Abandono – Art. 1275, III

As coisas abandonadas tornam-se res derelicta


A posse pode ser readquirida por meio da ocupação – Art. 1263
Art. 1276 – abandono de coisa imóvel. Requisitos:
- cessação dos direitos de posse
-Manifestação de vontade de não conservar a coisa em seu patrimônio

-Perda

Cessação da posse involuntariamente. Esquecimento. Diferentemente do abandono, o


sujeito não perde a propriedade

-Colocação da coisa fora do comércio

Desapropriação/expropriação

-Tradição

-Esbulho
Ato violento, clandestino ou precário sobre a posse do bem.

Da pessoa que pode adquirir a posse:

3. Ato de tomada de posse

- Natureza jurídica
- Legitimação (Art. 1205)

Art. 1.205. A posse pode ser adquirida:


I – pela própria pessoa que a pretende ou por seu representante;
II – por terceiro sem mandato, dependendo de ratificação

4. União de posses

União Obrigatório (sucessivo possessionis)


Art. 1206, 1207 (1ª parte)

União facultativa (accessio possessionis)


Art. 1207 (segunda parte)

Sucessão singular - Transmissão de um bem determinado

Efeitos da posse

Efeitos:

Principais:

- proteção possessória
- usucapião

Secundários:

- Aquisição/restituição de frutos
- indenização por perda ou deteriorização
- indenização de benfeitorias

Proteção possessória

A. Noção geral

B. Distinção
No juízo possesório, protege-se apenas com base na posse de algo; causa de pedir é a posse e
o pedido é a posse. No juízo petitório discute-se a demanda com base no direito de possuir, o
fundamento é um direito real. Ex: se sou proprietário, tenho o direito de posse

Em termos práticos, a demanda possessória é melhor. Isso devido a celeridade, facilidade


probatória (cognição reduzida), cabe liminar de reintegração/manutenção de posse de
maneira mais fácil,

Juízos:

Possessório (Art. 1210):

 Ação de manutenção
 Ação de reintegração
 Interdito proibitório

- Possuem procedimento especial no CPC

Petitório:

 Ação reivindicatória - Ação para que o sujeito possa reaver sua posse
 Ação de imissão na posse – Art. 1228 – ação para garantir ao titular do direito, o
acesso á posse pela primeira vez

C. Juízo possessório

1. Contraste a um atentado contra situação Fática constituída


2. Proteção da posse independe do direito
3. Demanda possessória versará sobre a melhor posse
4. Separabilidade absoluta entre juízo possessório e petitório → Exceptio proprietatis –
Art. 1210, §2
5. Anterioridade do juízo possessório → Spoliatus ante omni restituendus
6. Disputa pela coisa:
 Petitório
 Possessório
 Possessório → petitório

D. Moléstias à posse

 Ameaça – Cabe o interdito probitório


 Turbação – Cabe a manutenção de posse
 Esbulho – Cabe a reintegração de posse

E. Proteção possessória
 Desforço imediato (incontinente)(Art. 1210, §1) – seria uma espécie e legítima defesa.
Ao ter sua posse agredida, o possuidor poderá, desde que de logo, pela própria força,
restituir a posse esbulhada

 Ações posessórias (Art. 1210 CC, caput; 557 CPC)

Ações possessórias

Regras processuais comuns (Art. 561):

 Legitimação (ativa e passiva)


 Causa de pedir
 Pedido

 Cumulação de pedidos (Art. 555 CPC)


 Procedimento (Art. 558 CPC)
 Natureza dúplice (Art. 556 CPC)
 Fungibilidade ( Art. 554, caput, CPC)

Interdito possessório

Outras ações

Ações petitórias

 Reivindicatórias
 Ação de imissão na posse

Outras:

 Despejo
 Nunciação de obra nova
 Caução de dano infecto

Propriedade

Definição: relação jurídica patrimonial realizar

Sistematização:

 Direitos reais
 Posse
 Direito real central: propriedade

→ A propriedade do CC é a respeito de bens corpóreos


Organização:

Exclusiva → “uma coisa com um dono”, cada coisa tem seu proprietário. No caso de
condomínio, é uma situação anômala

 Perpétua → Não se extingue por mero decurso do tempo. Só se extingue por lei,
abandono, transferência etc
Exceção: caso de propriedade de superfície

 Plena → A propriedade poder ser plena ou limitada. No caso de ser limitada, possui
ônus que limitam o conteúdo (uso, fruição, disposição, reivindicação. No caso de
hipoteca, por exemplo, mesmo transferindo a propriedade o imóvel continua
respondendo pela hipoteca. A propriedade num imóvel hipotecado é onerada e
limitada, pagando a hipoteca, ela passa a ser plena

Estrutura:

Terminologia: Propriedade e domínio

Propriedade seria a relação jurídica formal e domínio seria seu conteúdo econômico

Conteúdo:

 Uso → Direito de se servir da coisa, de aproveitá-la. Pode ser utilizada por terceiro e
mesmo assim o proprietário ainda estará usando

 Fruição → direito de perceber às utilidades que o bem produz. Direito de perceber,


por exemplo, frutos, alugueis, renda etc

 Disposição → direito de dar o destino que quiser à coisa, podendo


renunciar/abandonar a titularidade (disposição material). Também pode ter sentido de
direito de alienar a coisa (disposição jurídica total) ou direito de constituir a outrém
alguns direitos da coisa

 Reivindicação→ direito de reivindicar a posse da coisa de quem injustamente a possua

Características

 Absolutismo
 Plenitude
 Exclusividade
 Perpetuidade

Limitações

1ª ordem

 Legais

Interesse Público
o Extensão vertical (Arts. 1229 – 1230)
o Servidões legais.

Interesse Privado
o Direitos de vizinhança (Art. 1277)
o Limitação ao pode de dispor (Art. 548)

 Voluntários
o Ônus reais (Art. 1225, II a XIII
o Cláusula de inalienabilidade (Art. 1911)

2ª Ordem

 Abuso de direito
o Art. 187
o Art. 1228, §2º

 Função social
o Art. 1228, §1
o CF (Arts. 5, XXIII; Art. 182, §2º; Art. 186

Modos de aquisição da propriedade

Modos de aquisição:

1. Fatos jurídicos
a. Fatos jurídicos stricto sensu
b. Atos – Atos jurídicos
c. Atos jurídicos stricto sensu
d. Negócios Jurídicos

2. Classificações
a. Legal
i. Imóvel
1. Registro
2. Acessões
3. Usucapião
4. Sucessão

ii. Móvel
1. Tradição
2. Usucapião
3. Achado de tesouro
4. Especificação
5. Acessões
a. Comissão
b. Confusão
c. Adjunção
b. Doutrinário
i. Originário →
ii. Derivados
1. Ato inter vivos
2. Mortis causa → Direito sucessório

Sistema brasileiro de aquisição derivada por atos “inter vivos”

Tradição/registro (Arts. 1226 – 1227; Art. 1245; Art. 1267, caput)

Unidade (Art. 1227; Art. 1268)

Causalidade (Art. 1247; Art. 1268, caput, 1ª parte)

Modos derivados

Registro

1. Características

a. Terminologia
b. Natureza jurídica
c. Objeto

2. Conceitos fundamentais
a. Escritura/instrumento (Art. 215)
b. Matrícula (Art. 227, LRP)
c. Registro (Art. 167, I, LRP)
d. Averbação (Art. 167, II, LRP)

3. Eficácia
a. Constitutiva
b. Declaratória

4. Atributos
a. Prioridade/preferência (Art. 1246 CC e 182 LRP)
b. Força probante, Art. 1245 e 252 LRP
c. Publicidade
d. Legalidade, Art. 188 LRP
e. Continuidade, Art. 195, 237 LRP
f. Fé pública – Lei 13097/15, Art. 54

Tradição

1. Situação dogmática

2. Características

 Noção
a) Modo aquisitivo da posse
b) Modo aquisitivo da propriedade
 Natureza jurídica
 Modalidades
a) Tradição real/material
b) Tradição simbólica
c) Tradição fictícia
 Constituto possessório
 Traditio brevi manu
 Cessão do direito à restituição
3. Regras particulares
a. Proteção de terceiros – Art. 1268, caput
b. Pós-especificação – Art. 1268, §1º

Modos originários – usucapião

1. Caracterização

 Conceito
 Função
 Natureza jurídica

2. Requisitos gerais

 Posse
 Coisa hábil
 Tempo
 Boa-fé
 Justo título

3. Regras gerais

 Declaratoriedade da sentença (Art. 1241)


 União de posses – Art. 1243
 Causas impeditivas, suspensivas e interruptivas (Art. 1244)

4. Modalidades

a) Usucapião imobiliária
 Extraordinária (Art. 1238)
 Orndinária (Art. 1242)
 Especial
i. Rural (Art. 1239)
ii. Urbana
 Individua (Art. 1240)
 Coletiva (Art. 10, e CID)
 Conjugal/familiar (Art. 1240-A)
b) Usucapião mobiliaria
 Extraordinária (Art. 1261)
 Ordinária (Art. 1260)
Modo de aquisição: Acessões

1. Caracterização

 Acessão
 Problema jurídico
o Coisas móveis (1272-1274)
o Acessão por união
 Amplitude do fenômeno
o Amplitude por produção
o Acessão por união
 Natureza jurídica

2. Pressupostos

3. Fundamentos

 Práticos
 Jurídicos

4. Distinções

 Acessões
 Benfeitorias

5. Classificações

Acessões por união

 Naturais
o Formação de ilhas
o Aluvião
o Avulsão
o Álveo abandonado
 Artificiais
o Plantações
o Construções

6. Disciplina

Ordens de problemas

I. Arts. 1254-1257
II. Arts. 1258-1259

Princípio: Superfície solo cedit

Suspensões

 Temporária
 Perpétua

Modos de aquisição da propriedade móvel

 Ocupação
 Usucapião
 Achado do tesouro
 Tradição
 Especificação
 Comissão/confusão/adjunção

Modo de perda da propriedade

 Alienação
 Renúncia
 Abandono
 Perecimento da coisa
 Desapropriação

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