Seitas e Heresias: Maçonaria

Parte III
Graça e paz, Remadores!

Esta já é a terceira parte de uma série de 1

outras apostilas que estamos produzindo

para falar do tema “Seitas e Heresias”.
Talvez você deve estar se perguntado:
“mas a Maçonaria não é uma religião,
então por que faz parte dos estudos sobre
“Seitas e Heresias?”
Com certeza, a resposta estará nas
próximas linhas, onde abordaremos o
tema com respeito, como já dissemos na
primeira apostila, porém, sem deixar de
falar a verdade sobre o assunto. Falar a
verdade nem sempre agrada quem a ouve, mas falar a Verdade foi e ainda é, o melhor
meio de conduzir o homem à libertação de todo engano, segundo as palavras do próprio
Senhor Jesus: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:32).
Tudo que trataremos nesta terceira parte, é resultado de uma série de pesquisas em
livros, sites e outras fontes confiáveis como: “A Ameaça Pagã”, do dr Peter Jones, ex-
amigo de infância de John Lennon, que se converteu ao hinduísmo e a Nova Era, o dr
Jones, porém, conheceu a Cristo, foi professor de grego do Novo Testamento na França,
atualmente é professor de Novo Testamento no “Westminster Seminary” em Escondido,
na Califórnia; “Babilônia: A Religião dos Mistérios”, do evangelista internacional, pr
Ralph Woodrow; “Seitas e Heresias” de diversos autores; “Seitas e Heresias” do pr
assembleiano Raimundo de Oliveira; “Seitas e Heresias” Religiões, o que diz a Palavra
de Deus? De Robson Rocha; https://www.icp.com.br/religioes030.asp;
http://www.cacp.org.br/um-cristao-pode-ser-macon/, entre outros.
Outro ponto importante, é que não temos a menor pretensão de esgotar o assunto,
mas sim, de orientar nossos irmãos quanto ao mesmo para que possamos deixar um alerta
importante: Se você é cristão e ama a Jesus, você deve se desvencilhar dos caminhos da

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Maçonaria, o que a partir de agora, ficarão claros como a luz do meio dia, que os ensinos
da Maçonaria são trevas.

A Maçonaria pode ser considerada uma religião?

2

Apesar de seus adeptos mais proeminentes negarem que a

Maçonaria não pode ser considerada uma religião e que também
não substitui a religião de um membro, detém aspectos religiosos
que a identificam como tal, uma vez que faz uso de orações em
suas cerimônias, possui templos, tem um ser espiritual o qual
chamam de “deus”, qual seja, GADU e, dependendo do grau em
que o adepto está, o nome sofre alterações, fazem consagrações de suas lojas, têm códigos
de moralidade, rituais, liturgias, ceia, são adeptos de batismos de crianças, possuem um
juramento, chamam os colegas de loja de “irmãos” etc.
Apesar de seus membros negarem como já foi dito, que a Maçonaria é uma
religião e ainda chamarem de ignorantes qualquer pessoa que tente falar alguma coisa
contra seus preceitos, afirmando que os mesmos nada conhecem sobre a Maçonaria, um
personagem bastante conhecido e autoridade maçônica, Albert G. Mackey, escreveu em
sua Enciclopédia Maçônica de Coil o seguinte: “A Maçonaria pode ser corretamente
chamada de Instituição religiosa…A tendência de toda a verdadeira Maçonaria é com
a religião..”
E agora?
Veja o que Preuss escreveu no livro “Estudos sobre a maçonaria americana”: “A
Maçonaria não é, pois, uma simples instituição filantrópica e social: é uma ciência,
filosofia, um sistema moral, uma religião (“Estudos sobre a maçonaria americana”, p. 25,
A. Preuss).[4]
Outro escrito bastante conhecido nos meandros maçons é o “The Freemaons
Monitor” que afirma, categoricamente: "A reunião de uma Loja Maçônica é estritamente
religiosa. Os dogmas religiosos da Maçonaria são poucos, simples, porém fundamentais.
Nenhuma Loja pode ser regularmente aberta ou encerrada sem oração" (The
Freemasons Monitor, I.S. Weed, p. 284).[4]
Há ainda, um escrito que exalta a Maçonaria a uma religião universal e que dá a
ela uma qualidade de ‘eterna’, senão vejamos: "A Maçonaria é a religião universal

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porque abrange todas as religiões e o será enquanto assim fizer. E por esta razão,
unicamente por ela, que é universal e eterna" (Antiga Maçonaria Mística Oriental, p.
67).[4]
O próprio Mackey em outra parte diz: “abrimos e fechamos as nossas lojas com
orações; invocamos a bênção do Altíssimo sobre todos os nossos trabalhos”. Como toda 3

religião crê em uma força sobrenatural a qual considera como criador do Universo e o
serve e adora como tal, usa sua crença por meio de ensinos e rituais particulares, e a
Maçonaria tem esses padrões em suas reuniões, desta forma, podemos concluir que a
Maçonaria é uma religião, uma vez que afirma prestar culto a um ser superior o qual
chama de “deus”.
Um dos requisitos para ingressar na Maçonaria é crer em um ser supremo, porque
para eles um iniciante na ordem jamais poderá ser fiel à Maçonaria se não for um grande
respeitador de alguma religião. Após todas essas afirmações, poderíamos então, afirmar
que Maçonaria é uma religião? Sem sombra de dúvidas!

Divisões em graus

Sua liderança é dividida em graus, cada um tem seu código específico cheio de
simbologia. Uma vez que o iniciante ingressa na Ordem passa a ser chamado de Aprendiz,
o próximo grau é o de Companheiro, seguido pelo grau três, que é o de Mestre. Conforme
se conhece, os graus vão até o 33.
Conforme Darci N. Modes[3], em seu livro “Sofismas, Seitas e Religiões da
Atualidade”, p. 25, para que alguém seja considerado um maçom, deve completar os três
primeiros graus que chamam de Loja Azul. A seguir, selecionamos alguns dos nomes
desses graus:
1º Aprendiz;
2º Companheiro;
3º Mestre;
...
7º Presbote e Juiz;
8º Intendente dos Edifícios;
9º Mestre Eleito dos Nove;
...

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 14º Grande Eleito, Perfeito e Sublime Maçom;
15º Cavaleiro do Oriente e da Espada;
16º Príncipe de Jerusalém;
...
21º Patriarca Noaquita ou Cavaleiro Prussiano; 4

23º Chefe do Tabernáculo;

...
25º Cavaleiro da Serpente de Bronze;
...
28º Cavaleiro do Sol ou Príncipe Adepto;
...
32º Sublime Príncipe do Real Segredo;
33º Grande Inspetor Geral.

Preste bastante atenção no 25º grau e veja se fez você se recordar de algum
episódio bíblico? O episódio da Serpente de Bronze, adorada pelo povo de Israel, ação
que invoca a idolatria, que é condenada pelo Deus Eterno (II Reis 18:4).

Sutis diferenças ao redor do mundo

Existem variações de pensamentos na Maçonaria ao redor do mundo, uma vez que

em cada país foi ligado a algum seguimento diferente, por exemplo: no Brasil, era ligada
a política; na França, era anticlerical; na Itália, era revolucionária. Apesar de suas sutis
diferenças dependendo da Loja ao redor do globo, em geral, suas regras e rituais quase
não mudam.
As cerimônias comportam algum símbolo ou livro sagrado
de alguma religião, isso vai depender do local do globo terrestre
em que se encontra a Loja, logo na parede principal tem-se
disponível um esquadro e um compasso e os não iniciados ou não
maçons são chamados de profanos.
Compasso e esquadro
Conforme testemunha Darci N. Mendes[3], sempre que há
uma mudança de grau, são feitos juramentos de fidelidade à fraternidade, o que faz com
que as solenidades que podem vir acompanhadas de juras, contenham envolvimentos com

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o ocultismo. Algumas juras, por exemplo a do Rito Adoniranita, o iniciado chamado de
profano bebe um líquido e faz um juramento invocando uma maldição sobre si em caso
de traição: “... Consinto que a doçura desta bebida se converta em amargor e o seu efeito
salutar em mortal veneno”. [3]
5

Os nomes de Deus na Maçonaria

A Maçonaria tem um jeito muito peculiar para se referir a Deus, uma vez que
durante suas cerimônias, chamam seu “deus” de G.A.D.U. ou seja, é uma abreviação para
Grande Arquiteto do Universo, sendo um tanto genérico e deísta. O iniciado da Maçonaria
pode ser tanto um judeu, um católico romano, um muçulmano, um hinduísta, um adepto
do xamanismo, até mesmo um cristão pode ser aceito como um maçom, desde que
respeite as diretrizes da Maçonaria.
Pelo fato de se referirem a um ‘ser superior’, poderia esse ser chamado de Deus
Verdadeiro, ou ainda, seria o “deus” cultuado pela Maçonaria o Deus de Israel, Pai de
Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo? Antes de responder essa pergunta, precisamos
lembrar que a Maçonaria não tem o costume de aceitar ateus em seus meandros, uma vez
que o profano deve crer em um ser superior, não importando de qual seja a religião desse
candidato.
Aos chamados iniciados, o “deus” maçom recebe o nome de GADU, como já
falamos anteriormente, para esses “novatos” e até o terceiro grau maçônico é assim que
é chamado e conhecido, podendo ser o Deus de qualquer religião, uma vez que aceita
adeptos de todas elas.
Mas a medida que o membro vai subindo de grau, descobre que o nome verdadeiro
(seria o anterior um nome falso? Se for, mentem para seus membros?) do “deus” maçom
é JABULOM, ensinado no Grau do Arco Real, que inclusive, é considerado por alguns
como uma espécie de pós-graduação. E desse ponto em diante recebe tal conhecimento.
Esse nome revela de forma explícita que a Maçonaria promove a idolatria, o que
para qualquer cristão bem intencionado, a torna uma séria candidata ao repúdio cristão,
uma vez que a Bíblia reiteradamente condena as práticas idólatras (Êxodo 20:3-4; Isaías
42:8; Levítico 19:4; Levítico 26:1; Salmos 115:4-8; Isaías 19:1; Isaías 45:16; Salmos
106:36). E por que esse nome é idólatra? É a junção ou reunião dos nomes de Jeová, Baal
e Osíres.[3] Os dois últimos são deuses pagãos, sendo Baal uma divindade adorada desde

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os tempos antigos pelos canaanitas e moabitas (Êx. 22:41) com muita permissividade.
Osíres por sua vez, era uma divindade egípcia e considerado o deus do submundo, o deus
dos mortos, casado com sua irmã Ísis [5].
Sabia que a prática do incesto era comum no Egito? E não poderia deixar de ser,
uma vez que seus deuses praticavam tal ato, dentre eles o supracitado Osíres. Desta forma: 6

JAH ou YAHWEH, o Deus Bíblico, BUL ou BEL o nome do deus sanguinário dos
canaanitas e OM ou OSÍRES, deus-sol egípcio, da fecundidade e do além são os nomes
que juntos, formam o nome do falso “deus” JABULOM.
A cada passa dado em direção a graus mais altos dentro da Maçonaria, novas
revelações são dadas ao maçom, como por exemplo é o que acontece no Rito Escocês
Antigo e Aceito, em seu 17º grau, a partir daí o maçom toma conhecimento do nome do
deus da Maçonaria, que é ABADOM[6]. E conforme o livro de Apocalipse, esse Abadom
é um demônio, também chamado de anjo do abismo (Ap. 9:11).
Se você que está lendo estas páginas é um Remador, com certeza você vai se
lembrar da aula que falamos sobre o henoteísmo, que é uma espécie de adoração e crença
em um deus sem deixar de admitir a existência de outros, pois é, é isso que a Maçonaria
é, henoteísta. As declarações bíblicas a respeito da adoração a outro “deus” que não seja
o Deus Bíblico são claras, ou seja, não se deve adorar outros deuses e nem mesmo fazer
menção de seus nomes (Js. 23:7; Dt. 4:39; Dt. 6:13-15).
Após abordarmos tudo até aqui, podemos concluir que o deus maçom não é o
mesmo Deus e Pai de Nosso Senhor e Salvador, que Jesus Cristo.
A título de curiosidade, a Loja maçônica mais antiga do Brasil, surgiu no ano de
1.796, na cidade de Itambé, no Pernambuco e é conhecida como “Areópago de Itambé”.

Alguns segredos

Para muitos, a Maçonaria esconde muitos segredos, para outros, ela somente
esconde o segredo de não ter segredo nenhum. No entanto, mantém alguns rituais e
códigos que podem ser palavras abreviadas, toques entre outros. Alguns textos maçônicos
apresentam frases cheias de abreviações que, para os mais desavisados, são quase
inteligíveis, tais como: palavras reduzidas a três sílabas com a junção dos famosos três
pontos triangulares , símbolo este bastante usado ao lado da assinatura de um maçom;
a abreviação loj significa loja; Ir significa irmão; Prof quer dizer profano; AApr

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aprendizes; GADU seria o Grande Arquiteto do Universo; MOCAM que ao ser lido de
trás para frente, quer dizer maçom. [3]
Alguns sinais e toques secretos usados pelos Maçons são comuns para identificar
o “irmão” como apertos de mãos peculiares, a forma como passam as mãos pelo cabelo,
o jeito de sentar-se em público, a posição dos pés formando um esquadro entre outros. 7

Fonte: Revista Mundo Estranho

Observem que o infográfico acima apresenta algumas das formas de apertos de

mãos secretos maçônicos.

Uma Breve Definição

Em breves palavras, Maçonaria pode ser definida como uma Sociedade Secreta
com uma finalidade filantrópica com assistência e defesa mútua para seus membros, os
quais são admitidos dentro de certos requisitos de moralidade após passar por ritos de
iniciação.[1]
O sistema maçônico é repleto de alegorias e símbolos e admite pessoas de todas
as religiões, recusando os ateus e agnósticos.
As origens da Maçonaria são muito discutidas e pouco
confiáveis, uma vez que não há muito consenso sobre o
assunto, onde alguns pesquisadores afirmam que seu fundador
foi Hirão-Abi (II Cro. 2:13), arquiteto do Templo de Salomão.
Existem outros autores que afirmam que sua origem remonta
aos tempos mais antigos do Egito ou da Grécia antiga. Há
Logo maçom na nota de dólar

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aqueles que acreditam que teve uma origem nos antigos mistérios da Babilônia com
Ninrode e sua rebelião contra Deus.
Há ainda a probabilidade de que a Maçonaria tenha se desenvolvido a partir das
confrarias medievais dos Pedreiros-Livres, oriundos da Inglaterra.[2]
O termo “Maçonaria” surgiu por volta do século 15 dando um sentido para a obra 8

de talha, mas somente nos dias mais próximos do século 19 é que, emprestado do francês
“maçonnerie”, veio a significar a associação secreta dos Franco-Maçons, dando um
sentido de que seus membros são “livres para fazer o serviço”.
Com objetivos filantrópicos e humanitários, admite novos membros por meio de
exigências morais após passarem por um rito de iniciação. É considerada uma sociedade
secreta que busca unidade profissional, nacional e religiosa.
Tem aparência de nobreza, apesar de fazer acepção de pessoas, uma vez que só
admite pessoas com uma razoável posição social, afirmam também ter desejo de unir a
humanidade, mas é uma sociedade extremamente fechada, e secreta.

A Iniciação na Ordem

Em se tratando de Brasil, a Maçonaria busca pessoas importantes para se tornarem

adeptos da fraternidade, em geral, são pessoas bem sucedidas como empresários, juízes,
políticos etc, para que possam, de certa forma, prestar ajuda para aquele “irmão” que
necessitar.
O iniciado ou candidato é chamado de profano e para que possa ingressar nos
quadros da Maçonaria, precisa de um padrinho que já seja um maçom que faça o convite
para esse apadrinhado e assine a chamada proposta de filiação, esse iniciado deve ter, no
mínimo, 21 anos e não pode ter nenhuma deficiência física.
Como cada Loja tem um venerável Presidente, esse, após receber a proposta,
indica três maçons para investigar a vida do profano fazendo uma avaliação de sua
conduta social. Tudo é feito em segredo, recebendo cada um desses três “detetives” uma
folha com um questionário sobre a vida do candidato para fazer a investigação sigilosa.
Caso o profano seja aprovado e sua esposa aprove, essa pessoa passará por um
ritual em local chamado de Câmara de Reflexão, local escuro e supostamente cheio de
figuras sinistras como pinturas de esqueleto, lágrimas, foices, cabeças de mortos etc. e

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neste local, o iniciante é conduzido pelo padrinho com os olhos vendados e sem qualquer
objeto pessoal.
Após confirmar sua decisão, o profano faz o chamado ‘testamento filosófico’
renunciando seu passado e aceitando a vida maçônica. A partir daí, existem uma série de
outros acontecimentos como a calça erguida do lado direito, meia abaixada, pé esquerdo 9

descalço, braço esquerdo e peito desnudos etc, tudo cheio de muita simbologia.
Em um determinado momento do ritual, o candidato novamente com os olhos
vendados será conduzido até a porta da Loja, que se encontrará fechada naquela situação,
simbolizando que ‘andava em trevas e está em busca da luz.
Há ainda alguns outros passos ou fases posteriores ao que contamos aqui e que
consideramos dispensáveis por hora.

As principais finalidades

Aperfeiçoamento ético do homem e da humanidade. Tem um lema conhecido que

é: liberdade, tolerância e fraternidade. Em suas reuniões as principais discussões são
acerca do caminho que o planeta deve tomar, acreditam que esse rumo é a Luz, porém é
uma “Luz” genérica e, como certeza, não se referem à Verdadeira Luz que veio ao mundo
para iluminar todo homem (Jo. 1:9).
Buscam reflexão sobre as atitudes pessoais e a busca pelo caminho do bem e da
perfeição para o progresso, no entanto, vale lembrar, que sem Jesus o homem jamais
atingirá a perfeição (Col. 1:28; Ef. 4:13-14).
Desejam uma espécie de justiça universal, levando a humanidade a se tornar uma
grande família. Pregam princípios como: ciência, justiça e trabalho.

Os principais símbolos usados pela Maçonaria

De um modo geral, são os instrumentos usados nas construções como o esquadro,

o compasso, a régua, o prumo, o nível, o escopo, a alavanca, o malhete, todos
instrumentos usados pelos construtores da Idade Média.

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Malhete, um símbolo Maçom
10

Cuidado com alguns segredos!

Como você cristão vai se defender de heresias destruidoras se você estiver

envolvido com uma situação que você sempre terá que manter segredo sobre ela? Se o
que você faz você não pode contar para ninguém, como será instruído pela Verdade para
se afastar de um erro que você não pode trazer à luz?
Por ser uma espécie de sociedade secreta e ter o costume de manter tudo em
segredo, podemos então dizer que o interesse não é de levar ninguém para a luz, como
afirmam, mas sim ao engano. Prestem bastante atenção ao que diz Albert Pike, “Morals
and Dogma”: "A Maçonaria é idêntica aos antigos mistérios", o que significa que todos
seus ensinos em todos os livros são exatamente o mesmo que os mistérios antigos, pagãos
e satânicos!
Agora preste atenção nas palavras do Senhor Jesus: “Jesus lhe respondeu: Eu falei
abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde os judeus
sempre se ajuntam, e nada disse em oculto” (João 18:20). Viram que a tônica é diferente?
As verdades de Deus devem ser ditas de forma clara como a luz do meio dia e nunca em
segredo.
Os iniciados são levados a fazer juramentos em segredo, quanto a esse tema, leiam
o que diz o Evangelho de Mateus 5:34-37.

Alguns maçons famosos [7]

Theodore Roosevelt, Barack Hussein Obama, Rei Jorge IV do Reino Unido, Barão
do Rio Branco, Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto, Giuseppe Garibaldi, Joaquim José
da Silva Xavier (Tiradentes), José Bonifácio de Andrada e Silva, Michel Temer, Visconde
do Rio Branco, Aleister Crowley (Ocultista, escritor e bruxo), Joseph Smith (Igreja
Mormon), Swami Vivekananda (Líder Hinduísta - Yoga, Reforma Hindú), John Wayne

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(ator americano), Camilo Castelo Branco (escritor português), Fernando Pessoa (poeta),
William Shakespeare (poeta e escritor inglês) etc. [7]
A lista completa está no livro Seitas e Heresias - Religiões. O que diz a Palavra
de Deus?
11

Qual seria o caminho para a salvação na Maçonaria?

Com certeza, se você chegou até aqui, percebeu que não é Jesus o Caminho para
a Salvação na Maçonaria. Cada membro tem a total liberdade de crer em sua religião em
particular, sendo estimulado a praticar boas obras para, ao morrer, estar no que chamam
de Glorioso Oriente Eterno, onde está Abadom.[3]
É um caminho por obras próprias, conforme trecho da Enciclopédia Maçônica, p.
361, citada no livro ‘Seitas e Heresias - Religiões. O que diz a Palavra de Deus?’ onde
lemos o seguinte: "Esta escada é um símbolo de progresso... Seus três primeiro degraus
a fé, a esperança e a caridade, mostram-nos os meios como avançamos da terra para o
céu, da morte para a vida, do mortal para o imortal. Portanto, seu pé é colocado no
andar térreo da loja maçônica, a qual é o tipo do mundo e seu cume a loja, a qual é
símbolo do céu".
A FÉ, a ESPERANÇA e a CARIDADE da maçonaria não estão baseadas em
Cristo e sim em obras humanas, que jamais poderiam purificar-nos (Ef. 2:8,9; Ap.1:5,6).
O verdadeiro caminho para a Salvação é Jesus Cristo (Jo. 14:6; At. 4:12).

Por que muitos maçons não acreditam que estão enganados e refutam a ideia
de que ela é má em sua essência?

A maçonaria é uma organização bidimensional, onde algumas verdades são

reveladas e outras não, dependendo do envolvimento de seu membro. Como podemos
fazer tal afirmação? Bem, segundo o autor maçom Manly P. Hall, a Maçonaria é formada
de duas organizações distintamente diferentes, uma visível, e outra invisível. Para Hall,
a Maçonaria pode ser descrita em dois níveis: “A Maçonaria é uma fraternidade dentro
de uma fraternidade, uma organização exterior que esconde uma irmandade interior dos
eleitos...é necessário estabelecer a existência dessas duas ordens separadas, porém
independentes, a visível e a outra invisível. A sociedade visível é uma esplêndida

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camaradagem de homens “livres aceitos” que reúnem-se para dedicarem seu tempo às
atividades éticas, educacionais, fraternais, patrióticas e humanitárias. A sociedade
invisível é uma fraternidade secreta e augustíssima [de majestosa dignidade e
grandiosidade], cujos membros dedicam-se ao serviço dos arcanos [segredos,
mistérios].” (Lectures on Anciente Philosophy, Manly P. Hall, p. 433). 12

Esse autor maçom foi grandemente honrado pelo jornal “The Scottish Rite
Journal” no ano de 1990, o qual o intitulou de “O Maior Filósofo da Maçonaria”,
exaltando-o com a frase “O mundo é um lugar muito melhor por causa de Manly P.
Hall...”.[1] [2]
Desta forma, percebe-se que muitos adeptos da Maçonaria são membros bem
intencionados da sociedade visível e que desconhecem a verdade sobre a sociedade
invisível.
Para que possamos descascar esse “abacaxi”, precisamos conhecer as verdadeiras
intenções de seus mais influentes escritores, dentre os quais se encontra Albert Pike que,
pasmem!, fez a seguinte afirmação sobre as duas sociedades: "A Maçonaria, como todas
as religiões, todos os mistérios, o Hermetismo, e a Alquimia, esconde seus segredos de
todos, exceto dos adeptos e sábios, ou eleitos, e usa falsas explicações e falsas
interpretações sobre seus símbolos para enganar aqueles que merecem somente ser
enganados; para esconder a verdade, que chama de Luz, e afastá-los dela." [Morals and
Dogma, pp. 104-105, Terceiro Grau].
Pike põe fim a uma das questões mais polêmicas da Maçonaria, que é a negação
de alguns membros sobre ser ou não uma religião. Vejamos o que diz esse importante
autor maçom sobre o assunto: “Maçonaria é uma religião, da ordem dos mistérios
satânicos, da mesma categoria que a Filosofia Hermética e a Alquimia! A Maçonaria
esconde seus segredos dos irmãos que estão na sociedade visível exterior, independente
do grau deles; somente os eleitos na sociedade invisível interna é que conhecem a
verdade. Os pobres irmãos na sociedade visível recebem uma dieta de "falsas explicações
e falsas interpretações" de seus símbolos" - Por que razão? Esses pobres homens na
sociedade visível "merecem somente ser enganados" (Seitas e Heresias: diversos autores,
p. 61).
Todo iniciado na Maçonaria que bem intencionado busca adorar a Cristo e está
inserido dentro da chamada sociedade visível, jamais aprenderá a verdade sobre os

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ensinos da Maçonaria, e continuará enganado lá dentro, uma vez que os verdadeiros
segredos estão disponíveis somente para os sábios e eleitos da sociedade invisível.
E esse é o verdadeiro perigo de entrar em um ambiente que não tem, de fato,
nenhum interesse de pregar a Verdade, visto que suas “verdades”, ensinamentos e
doutrinas são dadas de forma fraudulenta, explicando mentiras sobre seus símbolos e 13

práticas para que os membros da sociedade visível acreditem conhecer a verdade. Pike
afirma ainda, [Moral and Dogma, p. 105]: “...A Maçonaria oculta zelosamente seus
segredos e desorienta, intencionalmente, intérpretes presunçosos”.
Queridos Remadores, com certeza existem muitas coisas a serem faladas e
estudadas, mas o que falamos até aqui, já foi suficiente para deixar qualquer amante da
Verdade de Deus perplexo com tamanha dissimulação. Observem que os chamados
membros da sociedade visível são chamados de ‘massas’ e somam cerca de 95% de toda
a Ordem.
Com relação a esse assunto, Pike novamente se atreve: “Um espírito que ama a
sabedoria e contempla verdade ao alcance da mão é forçado a disfarçar-se para induzir
as multidões a aceita-la...” e ainda: O povo precisa de ficções, e a Verdade torna-se
mortal para aqueles que não são fortes o suficiente para contemplá-la em todo seu
fulgor." [Morals and Dogma, p. 103 Terceiro Grau].
Importante reforçar que esse livro – [Moral and Dogma] - está disponível na
Internet de forma gratuita para quem quiser conferir, no entanto, aconselhamos que não
percam tempo. Tal citação nos faz lembrar do espírito de engano que saiu para enganar o
rei perverso de Israel, Acabe em I Reis 22:13-28. Ocasião em que um espírito mentiroso
entrou nos falsos profetas do rei e o induziu ao erro, ou seja, disfarçou-se de verdadeiro
sendo falso.
Somando-se às afirmações de Pike, vem Manly P. Hall descortinar o que está por
trás da Maçonaria invisível com as seguintes palavras: “Quando o maçom aprende que o
segredo para o guerreiro é a correta aplicação do dínamo do poder da vida, ele aprendeu
o mistério de sua Arte. As energias ardentes de Lúcifer estão em suas mãos e antes que
ele possa avançar para a frente e para cima, precisa provar sua capacidade de aplicar
corretamente a energia." [The Lost Key to Freemasonry, Manly P. Hall, publicado pela
Macoy Publishing and Masonic Supply Company, Richmond, Virgínia, 1976].

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 Onde fica Jesus na Maçonaria?

Jesus não é considerado como Deus Salvador e Doador da Vida Eterna, é

considerado apenas um indivíduo que fundou uma religião, e em alguns casos é
comparado a Maomé ou Buda, e isso é uma blasfêmia. Leiamos o que diz I João 5:20 a 14

respeito de Jesus: “E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento
para que conheçamos ao Verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho
Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.”
Não se pode falar abertamente de Jesus Cristo nas reuniões maçônicas, mas isso é
o contrário do que devemos fazer: “Porquanto, qualquer que, entre esta geração adúltera
e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem
se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos.” (Marcos
8:38).
Jesus Cristo é tudo o que a Maçonaria não pode proporcionar ou revelar para
qualquer um de nós, vejamos:
• Ele é prometido no Antigo Testamento (At. 10:43; Mq 5:2; Is. 7:14 etc);
• Ele é Deus (Jo. 1:1; Fl. 2:6 etc);
• Filho de Deus (Mt 3:17; Mt. 1:18-25; Lc. 1:35 etc);
• Homem sem pecado (Hb. 4:15; II Cor. 5:21 etc);
• Enviado de Deus (Jo. 5:36; Jo 8:18; Jo 20:21 etc);
• Tem todo poder (Mt 28:18; Mt. 8:23-27 etc);
• Cordeiro de Deus (Jo. 1:29; I Pd. 1:18-19 etc);
• Salvador (Mt. 1:21; At. 4:12 etc);
• Vencedor da morte (Ap. 1:18; Mt. 16:21 etc);
• Ele é o Senhor (At. 2:36; Hb. 7:14);
• Ele é Juiz (Jo. 5:22; At. 10:41-42);

Poderíamos ainda falar sobre vários outros pontos, mas a nossa intenção não é
esgotar o assunto, mas sim, lançar um pouco da Verdadeira Luz que é o Verbo Vivo de
Deus sobre esse mal que tem enganado muitos tanto no Brasil como mundo a fora.

Em Cristo, Rafael.

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Bibliografia Consultada:

[1] [2] Seitas e Heresias, Diversos Autores, p. 73

[3] Sofismas: Seitas e Religiões da Atualidade, Darci N. Mendes
[4] Seitas e Heresias, Raimundo de Oliveira, p. 107. 15
[5] https://escola.britannica.com.br/artigo/%C3%8Dsis-e-Os%C3%ADris/481589
[6] Abadom: Destruidor, nome hebraico do governante das regiões do inferno;
equivale ao grego Apoliom. Dicionário da Bíblia de Almeida.
[7] Seitas e Heresias - Religiões. O que diz a Palavra de Deus?
Quem é Jesus, Tom Small
https://www.icp.com.br/religioes030.asp
http://www.cacp.org.br/um-cristao-pode-ser-macon/
https://pt.slideshare.net/Felipemoraes11/maonaria-moral-e-dogma-albert-pike

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