QUESTÕES DE SEGURANÇA NAS EDIFICAÇÕES E AREAS DE RISCO
01) Desde a emancipação do Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia em
1998, podemos dizer que a partir daí houve de fato a atividade do serviço técnico no Estado. Com a publicação de qual lei que essa atividade foi regulamentada? a) Lei nº 858 de 16 de dezembro de 1999 b) Decreto-Lei Nº 247, de 21 de julho de 1975 c) Lei Nº 10.402, de 25 de maio de 2016 d) Lei Nº 2.812 de 17 de Julho de 2003 02) Após quase duas décadas, com o natural desenvolvimento dos centros urbanos, maior concentração de pessoas, novas tecnologias, e principalmente acontecimento de fatos trágidos como o incêndio da Boate Kiss, vários estados buscaram a atualização e aperfeiçoamento de suas legislações de segurança contra incêndio e pânico. No Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia não foi diferente, sendo nomeadas comissões técnicas para o estudo de reforma de sua legislação que ocorreu com a promulgação de qual lei? a) Lei Nº 10.402, de 25 de maio de 2016 b) Lei Nº 2.812 de 17 de Julho de 2003 c) Lei Lei nº 3.924 de 17 de outubro de 2016 d) nenhuma das anteriores. 03) As atividades de segurança contra incêndio e pânico no Estado são executadas pelo Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia, com o poder de polícia para licenciar e fiscalizar a regularidade das edificações e estruturas temporárias. A lei nº 3.924 dispõe sobre? a) Normas de segurança contra incêndio e deslocação de pessoas e bens no Estado de Rondônia. b) Mandatos de segurança contra incêndio e evacuação de pessoas e bens no Estado de Rondônia. c) normas de segurança contra incêndio e evacuação de pessoas e bens no Município de Porto Velho. d) normas de segurança contra incêndio e evacuação de pessoas e bens no Estado de Rondônia. 4) Compete ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia - CBMRO, o estudo, a análise, o planejamento, a normatização, a exigência, a fiscalização e a execução das normas que disciplinam a segurança contra incêndio e pânico, bem como a evacuação de pessoas e de seus bens, em todo o Estado de Rondônia, na forma do disposto nesta Lei e em sua regulamentação, tendo os seguintes objetos, EXETO: a) Proteger a vida dos ocupantes das edificações e áreas de risco, em caso de incêndio e pânico, possibilitando a desocupação segura e evitando perdas de vidas; b) Descomprimir o surgimento e a propagação de incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio; c) Proporcionar meios de controle e extinção de incêndio nas edificações e áreas de risco; d) Fomentar o desenvolvimento de uma cultura prevencionista de segurança contra incêndio e pânico. 5) As edificações classificadas como risco baixo, de acordo com a classificação adotada pela Lei Complementar: a) Lei Complementar nº 123, Resolução nº 29 do CGSIM, IT’s do CBMRO b) Decreto de lei nº 123, Resolução nº 10 do CGSIM, IT’s do CBMRO c) Lei Complementar nº 321, IT’s do CBMRO d) Lei Complementar nº 123, IT’s do CBMRO 6) Para efeito do disposto nesta Lei nº 3.924/2016 consideram-se: a) edificação: qualquer tipo de construção, permanente ou provisória, de alvenaria, madeira ou outro material construtivo, destinado à moradia, atividade empresarial ou qualquer outra ocupação, constituída por teto, parede, piso e demais elementos funcionais; b) edificação nova: aquela que ainda se encontra em fase de projeto ou de desconstrução c) estrutura: instalação provisória, utilizada em apoio aos mais diversos fins e ocupações; d) evento temporário: define-se evento temporário qualquer acontecimento de interesse público, ocorrendo em período limitado, capaz de concentrar pessoas em determinado espaço físico, permanente ou não, fechado e/ou coberto ou ao ar livre, ou área de risco preparada para a atividade. Poderá ser momentâneo, quando realizado em horas, e continuado, quando realizado em dias. 7) O prazo para a regularização das edificações classificadas como existentes é: a) de até 100 (cem) dias, a partir da primeira notificação expedida pelo CBM- RO, e não poderá ser renovado em nenhuma hipótese. d) de até 180 (cento de oitenta) dias, a partir da primeira notificação expedida pelo CBM-RO, e poderá ser renovado por igual período. c) de até 100 (cem) dias, a partir da primeira notificação expedida pelo CBM- RO, e não poderá ser renovado em nenhuma hipótese. d) de até 180 (cento e oitenta) dias, a partir da primeira notificação expedida pelo CBM-RO, e não poderá ser renovado em nenhuma hipótese. 8) O prazo para a regularização de toda documentação pertinente ao evento temporário junto ao Corpo de Bombeiros será: a) 10 (dez) dias anteriores à realização do mesmo. b) 20 (vinte) dias anteriores à realização do mesmo. c) 15 (quinze) dias anteriores à realização do mesmo. d) 30 (trinta) dias anteriores à realização do mesmo. 9) A regularização de toda documentação pertinente ao evento temporário junto ao Corpo de Bombeiros deverá ser entregue, incluindo a documentação referente às: a) às estruturas, trios elétricos, parques de diversão e qualquer outra atividade a ser realizada no evento. b) às estruturas, shows pirotécnicos, trios elétricos, parques de aquáticos e qualquer outra atividade a ser realizada no evento. c) às estruturas metalicas, shows pirotécnicos, trios elétricos, parques de diversão e qualquer outra atividade a ser realizada no evento. d) às estruturas, shows pirotécnicos, trios elétricos, parques de diversão e qualquer outra atividade a ser realizada no evento. 10) Às edificações existentes já construídas anterior à data de publicação desta Lei, com área de até 750m² e de fins industriais, as medidas de segurança e proteção contra incêndio e pânico compreendem o sistema de: a) o sistema de alarme de emergência, sistema de alarme contra incêndio, sinalização e extintores sobre rodas conforme o caso. b) o sistema de iluminação de emergência, sistema de alarme contra incêndio, sinalização e extintores portáteis ou extintores sobre rodas conforme o caso. c) o sistema de iluminação de emergência, sistema de alarme contra incêndio, sinalização. d) o sistema de iluminação de emergência, sistema de alarme contra incêndio e segurança, sinalização e extintores portáteis ou extintores sobre rodas conforme o caso. 11) Para a regularização de licenciamento e emissão de alvarás de construção, habite- se ou de funcionamento, das edificações e áreas de risco referidas nesta Lei, as Prefeituras Municipais deverão exigir, previamente: a) a expedição de documentos do CBMRO que comprovem a aprovação, a conformidade ou a isenção de Projeto de Proteção Contra Incêndio e Pânico - PPCIP e/ou em vistoria, a respeito do cumprimento de todas as determinações constantes no PPCIP e em seu Regulamento. b) a expedição de documentos do CBMRO que comprovem a aprovação, a conformidade ou a isenção de Projeto de Proteção Contra Incêndio - PPCIP e/ou em vistoria, a respeito do cumprimento de determinações constantes no PPCIP e em lei. c) a expedição de documentos do CBMRO que comprovem a reprovação, a conformidade ou a isenção de Projeto de Proteção Contra Incêndio e Pânico - PPCIP e/ou em vistoria, a respeito do cumprimento de todas as determinações constantes no PPCIP e em seu Regulamento d) a expedição de documentos do CBMRO que comprovem a aprovação, a conformidade ou a isenção de Projeto de Proteção Contra Incêndio e Pânico - PPCIP e/ou em vistoria, a respeito do cumprimento de todas as determinações constantes no PPCIP e em lei. 12) As exigências de segurança abrangidas pelo Sistema de Proteção Contra Incêndio e Pânico serão aplicadas às edificações e áreas de risco, devendo ser observadas por ocasião, EXECETO: a) construção de uma edificação ou área de risco. b) mudança ou inclusão de ocupação ou atividade e/ou uso. c) aumento na largura da edificação; d) regularização das edificações ou áreas de risco 13) O CBMRO, no exercício de suas atribuições: a) fiscalizará, mediante o prévio pagamento pecuniário de taxa pelo proprietário ou responsável, toda e qualquer edificação e área de risco existente no Estado, assim como todos os eventos temporários, emitindo o respectivo AVCIP, e quando necessário, aplicará sanções administrativas com o intuito de sanar as irregularidades verificadas. b) fiscalizará, mediante o prévio agendamento pelo proprietário ou responsável, toda e qualquer edificação e área de risco existente no Estado, assim como todos os eventos temporários, emitindo o respectivo AVCIP, e quando necessário, aplicará sanções administrativas com o intuito de sanar as irregularidades verificadas. c) fiscalizará, mediante o prévio pagamento pecuniário de taxa pelo proprietário ou responsável, toda e qualquer edificação e área de risco existente no Estado, assim como todos os eventos temporários, emitindo o respectivo AVCIP, e quando necessário, aplicará sanções verbais com o intuito de sanar as irregularidades verificadas. d) fiscalizará, mediante o prévio pagamento pecuniário de taxa pelo proprietário ou responsável, toda e qualquer área de risco existente no município, assim como todos os eventos temporários, emitindo o respectivo AVCIP, e quando necessário, aplicará sanções administrativas com o intuito de sanar as irregularidades verificadas. 14) O proprietário do imóvel e o seu possuidor direto ou indireto são responsáveis por: a) manter os dispositivos e sistemas de segurança contra incêndio e pânico em condições de utilização; b) dispor os dispositivos e sistemas de segurança contra incêndio e pânico em condições de utilização; c) adotar os dispositivos e sistemas de segurança eletrônica contra incêndio e pânico adequados à efetiva utilização do imóvel d) adotar os dispositivos e sistemas de segurança eletrônica contra incêndio e pânico adequados. 15) Ao CBMRO compete o exercício do Poder de Polícia Administrativa para assegurar o adequado cumprimento das normas de prevenção e combate a incêndio e pânico, inclusive por meio de: a) ações de vistoria, análise de projetos, expedição de documentos; b) ações de vistoria, análise de projetos, requisição de documentos; c) interdição preventiva, parcial ou total, de imóveis, estruturas metálicas e eventos; d) embargo de obras e interdição preventiva. 16) Considera-se infração administrativa: a) toda ação que viole as regras jurídicas e técnicas concernentes às medidas de segurança e prevenção contra incêndio e pânico. c) toda ação ou omissão que viole as regras e técnicas concernentes às medidas de segurança e prevenção contra incêndio e pânico. c) toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas e técnicas concernentes às medidas de segurança e prevenção contra incêndio e pânico. d) toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas e técnicas concernentes às medidas de segurança e prevenção contra pânico. 17) O CBMRO, no exercício da fiscalização que lhe compete e na forma do que vier a dispor o Regulamento desta Lei, poderá aplicar as seguintes penalidades variáveis, EXECETO a) advertência escrita; b) julgamento e multa; c) interdição parcial ou total; d) embargo; 18) Exclui-se a obrigatoriedade da apresentação do laudo técnico de execução ou de manutenção dos sistemas, as edificações com PPCIP, aprovado apenas com sistemas preventivos mínimos, tais como: (Inciso incluído pela Lei nº 4.722, de 23.3.2020). a) Proteção por Extintores, de Iluminação de Emergência e Sinalização de Emergência b) Proteção por Extintores, de Iluminação de urgencia e Sinalização de Emergência c) Proteção por Extintores, de Iluminação de Emergência e Sinalização de segurança d) Proteção por Extintores e mangueiras, de Iluminação de Emergência e Sinalização de Emergência Decreto 21.425/2016 19) A legislação de segurança contra incêndio e pânico no Estado de Rondônia é regulamentada pelo Decreto: a) Decreto 21.425 de 29/11/2016 b) Decreto complementar 21.425 de 29/11/2016 c) Decreto 21.425 de 29/11/2015 d) Decreto 21.435 de 29/11/2016 20) Cabe ao CBMRO, por meio da Coordenadoria de Atividades Técnicas – CAT: a) o estudo, o planejamento, a análise e a elaboração das leis e decretos que disciplinam a segurança contra incêndio e pânico, bem como a fiscalização e o cumprimento das mesmas, além da promoção de programas de educação pública e ações de que trata este Regulamento. b) o estudo, o planejamento, a análise e a elaboração das normas que disciplinam a segurança contra incêndio e pânico, bem como a fiscalização e o cumprimento das mesmas, além da promoção de programas de educação pública e ações de que trata este Regulamento. c) o estudo, o planejamento, a análise e a elaboração das normas que disciplinam a segurança contra incêndio e pânico, bem como a fiscalização e o cumprimento das mesmas, além da progressão de programas de educação pública e ações de que trata este Regulamento. d) o estudo, o planejamento, a análise e a promoção das normas que disciplinam a segurança contra incêndio e pânico, bem como a fiscalização e o cumprimento das mesmas, além da promoção de programas de educação pública e ações de que trata este Regulamento. 21) Os objetivos deste Regulamento são: a) proteger a vida dos ocupantes das edificações e áreas de risco, em caso de incêndio e pânico, possibilitando a desocupação segura e evitando perdas de estrutura; b) restringir a propagação de incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio; c) proporcionar meios de controle e extinção de incêndio nas edificações e áreas de risco; d) dar condições de acesso às operações do Corpo de Bombeiros Militar e civil 22) Para efeito deste Regulamento são adotadas as definições abaixo descritas EXECETO: a) ampliação: aumento da área construída da edificação; b) análise: ato de verificação das exigências das medidas de segurança contra incêndio e pânico das edificações e áreas de risco no processo de segurança contra incêndio e pânico; c) área total da edificação: somatório da área a construir e da área construída de uma edificação em metros quadrados; d) áreas de risco: espaço edificado utilizado em eventos transitórios e que necessita de dispositivos e/ou sistemas de segurança à proteção de pessoas; 23) Compete ao Comando do CBMRO, por meio da Coordenadoria de Atividades Técnicas CAT - seu Órgão máximo responsável pelo Sistema de Atividades Técnicas: a) estudar, regulamentar por intermédio de Instruções Técnicas, analisar e vistoriar as medidas de segurança contra incêndio e pânico nas edificações e áreas de risco. b) estudar, regulamentar por intermédio de Instruções Técnicas, analisar e vistoriar as medidas de segurança contra incêndio e pânico nas edificações. c) estudar, regulamentar Instruções Técnicas, analisar e vistoriar as medidas de segurança contra incêndio e pânico nas edificações e áreas de risco. d) estudar, regulamentar por intermédio de Instruções Técnicas, e vistoriar as medidas de segurança contra incêndio e pânico nas edificações e áreas de risco. 24) As Diretorias de Atividades Técnicas - DAT's obedecerão ao cumprimento das disposições legais instituídas pelo Órgão máximo responsável pelo Sistema de Atividades Técnicas, nas suas respectivas áreas de abrangência. As exigências de segurança previstas neste Regulamento se aplicam às edificações e áreas de risco devendo ser observadas, em especial, por ocasião da: a) construção de uma edificação ou área de risco e mudança ou inclusão de ocupação ou atividade e/ou uso; b) apliação da área construída; c) aumento na largura da edificação; d) desregularização das edificações ou áreas de risco; 25) Estão excluídas das exigências deste Regulamento somente: I edificações de uso residencial exclusivamente unifamiliares, exceto os grupamentos de edificações definidas em Instrução Técnica específica e: a) residências exclusivamente multifamiliares localizadas no pavimento superior de ocupação mista com até 3 (três) pavimentos e que possuam acessos independentes, desde que a área total não ultrapasse 650m² (seiscentos e cinquenta metros quadrados). b) residências exclusivamente unifamiliares localizadas no pavimento superior de ocupação mista com até 2 (dois) pavimentos e que possuam acessos independentes, desde que a área total não ultrapasse 750m² (setecentos e cinquenta metros quadrados). c) residências exclusivamente unifamiliares localizadas no pavimento superior de ocupação mista com até 2 (dois) pavimentos e que possuam acessos dependentes, desde que a área total não ultrapasse 750m² (setecentos e cinquenta metros quadrados). d) residências exclusivamente unifamiliares localizadas no pavimento superior de ocupação mista com até 2 (dois) pavimentos e que possuam acessos independentes, desde que a área total não ultrapasse 650m² (seiscentos e cinquenta metros quadrados). 26) Nas ocupações mistas, para determinação das medidas de segurança contra incêndio e pânico a serem implantadas, adota-se o conjunto das exigências de maior rigor para o edifício como um todo, avaliando-se os respectivos usos, áreas e alturas. Em havendo compartimentação de áreas aplicamse as exigências de cada risco específico, observando ainda: I - nas edificações térreas, quando houver parede de compartimentação entre as ocupações mistas, as exigências de chuveiros automáticos, controle de fumaça e compartimentação horizontal (de áreas) podem ser determinadas em função de cada ocupação; e: a) II - nas edificações com um pavimento, quando houver compartimentação entre as ocupações mistas, as exigências de controle de fumaça e compartimentação horizontal (de áreas) podem ser determinadas em função de cada ocupação. b) II - nas edificações com mais de um pavimento, quando houver compartimentação entre as ocupações mistas, as exigências de controle de fumaça e compartimentação vertical (de áreas) podem ser determinadas em função de cada ocupação. c) II - nas edificações com mais de dois pavimentos, quando houver compartimentação entre as ocupações mistas, as exigências de controle de fumaça e compartimentação horizontal (de áreas) podem ser determinadas em função de cada ocupação. d) II - nas edificações com mais de um pavimento, quando houver compartimentação entre as ocupações mistas, as exigências de controle de fumaça e compartimentação horizontal (de áreas) podem ser determinadas em função de cada ocupação. 27) Quais as ocupações secundárias que não se caracterizam ocupação mista, com exceção dos riscos específicos determinados pela CAT: a) ocupações secundárias que não ultrapassem 10% (dez por cento) da área da ocupação principal b) ocupações principais que não ultrapassem 15% (quinze por cento) da área da ocupação secundaria c) ocupações secundárias que ultrapassem 10% (dez por cento) da área da ocupação principal d) ocupações secundárias que não ultrapassem 10% (dez por cento) da área total da ocupação principal 28) As estruturas temporárias, como tendas, palcos, camarotes, treliças, arquibancadas e similares, existentes em qualquer edificação ou área de risco, bem como todos os eventos temporários, deverão obrigatoriamente requerer a vistoria do CBMRO, apresentando a sua respectiva Anotação de: a) b) Anotação de Responsabilidade vistoria - ARV, Registro de Responsabilidade Técnica - RRT ou Termo de Responsabilidade Técnica - TRT, de acordo com a especificidade e competência da responsabilidade técnico sob pena de incorrerem em interdição até a regularização junto ao CBMRO b) Anotação de Responsabilidade vistoria - ARV, Registro de Responsabilidade Técnica - RRT ou Termo de Responsabilidade Técnica - TRT, de acordo com a especificidade e competência do responsável técnico sob pena de incorrerem em interdição até a regularização junto ao CBMRO. c) Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, Registro de Responsabilidade Técnica - RRT ou Termo de Responsabilidade Técnica - TRT, de acordo com a especificidade e competência do responsável técnico sob pena de incorrerem em interdição até a regularização junto ao CBMRO. d) Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, Registro de Responsabilidade Técnica - RRT ou Termo de Responsabilidade Técnica - TRT, de acordo com a especialidade especificidade e competência do responsável técnico sob pena de incorrerem em interdição até a regularização junto ao CBMRO. Gabarito 1- A 2) C 3) D 4) B 5) A 6) A 7) D 8) A 9) D 10) B 11) A 12) C 13) A 14) A 15) A 16) C 17) B 18) A 19) A 20) B 21) C 22) D 23) A 24) A 25) B 26) D 27) A 28) C