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a Administração
Workshopsde
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do ฺExadata
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ฺ s up use Guia do Aluno – Volume 1
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D73668BP11
Edição 1.1
Janeiro de 2013
D80374
Autor Copyright © 2012, Oracle e/ou suas empresas afiliadas. Todos os
direitos reservados.
Peter Fusek
Isenção de Responsabilidade
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applicable U.S. Government contract.
Harald van Breederode Vijay Sridharan
James He Vikram Kapooro r
up use
Aviso de Marca Comercial
Jean-Francois Verrier ฺ s
Vimala Jacob
c e to
Jia Shi ( t eDesigner Oracle e Java são marcas comerciais registradas da Oracle
ko licens Gráfico
Corporation e/ou de suas empresas afiliadas. Outros nomes
Jim Hall i podem ser marcas comerciais de seus respectivos proprietários.
Jim Spiller T e Satish Bettegowda
ic o
Jim Viscusi
ecn
Joel Goodman
T Editores
Juan Loaiza Malavika Jinka
Kam Shergill Smita Kommini
Kevin Jernigan Aju Kumar
Kodi Umamageswaran
Krishnanjani Chitta Editor
Larry Justice
Michael Sebastian Almeida
Lawrence To
Louis Nagode
Mahesh Subramaniam
Maria Billings
Mark Fuller
Mark Scardina
Mark Van de Wiel
Marshall Presser
Martin Jensen
Michael Cebulla
Michael Nowak
Sumário
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1 Introdução
Objetivos do Curso 1-2
Público e Pré-Requisitos 1-3
Conteúdo do Curso 1-4
Terminologia 1-5
Recursos Adicionais 1-6
le
Visão Geral do Exercício 1: Introdução ao Ambiente de Laboratório 1-7
fe rab
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2 Visão Geral do Exadata Database Machine
n -
Objetivos 2-2
a no
Introdução ao Database Machine 2-3 a s
h eฺ
Por Que o Database Machine? 2-4 r )
ฺ Guid
b
m
Introdução ao Exadata Storage Server 2-6
o ฺco dent
Visão Geral da Arquitetura do Exadata Storage Server 2-7
k
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Visão Geral dos Recursos do Exadata Storage Server 2-8
r te@ this
Detalhes de Hardware do Exadata Storage Server X2-2 (Sun Fire X4270 M2) 2-10
o
s up use
Especificações do Exadata Storage Server X2-2 2-11
ฺ
( t ec se to
Database Machine X2-2 Full Rack 2-12
i ko licen
Detalhes de Hardware do Servidor de Banco de Dados X2-2 (Sun Fire
e
o T X4170 M2) 2-13
ic
Tecn Comece Pequeno e Cresça 2-14
Database Machine X2-8 Full Rack 2-15
Detalhes de Hardware do Servidor de Banco de Dados X2-8 (Sun Fire
X4800 M2) 2-16
Capacidade do Database Machine 2-17
Desempenho do Database Machine 2-18
Exadata Storage Expansion Racks 2-19
Rede InfiniBand 2-20
Visão Geral do Suporte ao Database Machine 2-21
Vantagens do Database Machine para Data Warehouse 2-22
Vantagens do Database Machine para OLTP 2-24
Questionário 2-25
Resumo 2-27
iii
3 Arquitetura do Exadata Database Machine
Objetivos 3-2
Visão Geral da Arquitetura do Database Machine 3-3
Arquitetura de Rede do Database Machine 3-5
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( t ec se to
4
e i ko Recursos
Principais
l i c e n do Exadata Database Machine
T
Objetivos 4-2
o Modelo Clássico de Processamento de SQL e Entrada/Saída de Banco
ic
Tecn de Dados 4-3
Modelo do Exadata Smart Scan 4-4
Recursos de Armazenamento Inteligente do Exadata 4-5
Exemplo de Dimensionamento do Exadata Smart Scan 4-8
Visão Geral da Compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar Compression) 4-11
Organização de Dados da Compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar
Compression) 4-12
Visão Geral do Exadata Smart Flash Cache 4-13
Armazenamento em Cache Inteligente do Exadata Smart Flash Cache 4-14
Usando o Exadata Smart Flash Cache 4-15
Visão Geral do Exadata Smart Flash Log 4-17
Visão Geral do Exadata Storage Index 4-18
Exemplo de Índice de Armazenamento com Partições 4-20
Sistema de Arquivos do Banco de Dados 4-21
Visão Geral do I/O Resource Management 4-22
iv
Multiplicação de Benefícios 4-23
Questionário 4-24
Resumo 4-25
Recursos Adicionais 4-26
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o r te@ this
Planilha de Configuração de PDUs (Power Distribution Units) 5-18
ฺ s up use
Planilha de Configuração do Auto Service Request 5-19
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Planilhas de Configuração do Oracle Enterprise Manager Grid Control 5-20
e i ko licen
Planilha de Configuração de Envio de Alertas de Célula 5-21
o T
Etapas Posteriores às Planilhas de Configuração 5-22
ic
ecn
Visão Geral da Planilha do Configurador 5-23
T Gerando os Arquivos de Configuração 5-25
Visão Geral da Instalação do Hardware do Database Machine 5-26
Visão Geral da Configuração do Oracle Exadata Database Machine 5-27
Selecionando o Sistema Operacional do Servidor de Banco de Dados 5-28
Implantando o Solaris nos Servidores de Banco de Dados 5-29
Recuperando no Linux o Espaço em Disco Não Utilizado do Sistema
Operacional 5-30
Recuperando no Solaris o Espaço em Disco Não Utilizado do Sistema
Operacional 5-32
Executando a Configuração Inicial da Rede 5-33
Carregando as Informações de Configuração e Instalando o Software 5-35
Executando o OneCommand no Database Machine 5-36
Configuração do Armazenamento do Exadata 5-37
Resultado após a Instalação e a Configuração 5-39
Atividades de Configuração Adicionais Suportadas 5-40
v
Atividades de Configuração não Suportadas 5-41
Questionário 5-43
Resumo 5-45
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Configurando Discos de Grade 6-12
r )
ฺ Guid
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Discos de Grade Intercalados 6-13 m
k o ฺco dent
Discos de Grade Intercalados e ASM IDP (Intelligent Data Placement) 6-14
t ei Stu
Criando Discos de Grade Baseados em Flash 6-15
o r te@ this
Criando o Smart Flash Log 6-16
ฺ s up use
Configurando Hosts para Acessar Células do Exadata 6-17
( t ec se to
Configurando Instâncias ASM e do Banco de Dados para Acessar Células
e i ko licen
do Exadata 6-18
o T
Configurando Grupos de Discos ASM com o Armazenamento do Exadata 6-19
ic
ecn
Reconfigurando o Armazenamento do Exadata 6-20
T Tarefas de Configuração Opcionais 6-22
Visão Geral da Segurança do Armazenamento do Exadata 6-23
Implementação da Segurança do Armazenamento do Exadata 6-24
Questionário 6-26
Resumo 6-29
Recursos Adicionais 6-30
Visão Geral do Exercício 6: Configurando o Exadata 6-31
vi
Introdução ao IORM 7-11
Definindo o Objetivo do IORM 7-12
Ativando o Gerenciamento de Recursos Dentro do Mesmo Banco de Dados 7-13
Exemplo de Plano dentro do Mesmo Banco de Dados 7-14
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vii
Visão Geral das Estatísticas do Exadata Storage Server 9-14
Visão Geral dos Eventos de Espera do Exadata Storage Server 9-15
Exemplo de Estatísticas do Smart Scan 9-16
Exemplo de Eventos de Espera do Smart Scan 9-17
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o r te@ this
Configuração de Armazenamento Recomendada para a Consolidação 10-7
ฺ s up use
Configurações de Armazenamento Alternativas 10-8
( t ec se to
Vantagens e Limitações das Configurações de Armazenamento Particionado 10-9
e i ko licen
Opções de Configuração de Cluster 10-10
o T
Recomendações de Parâmetros do Sistema Operacional 10-11
ic
ecn
Recomendações de Memória do Banco de Dados 10-13
T Recomendações sobre o Gerenciamento da CPU 10-14
Outras Recomendações 10-16
Isolando Atribuições de Gerenciamento 10-18
Recomendações para a Consolidação de Esquemas 10-20
Considerações sobre Manutenção 10-21
Questionário 10-22
Resumo 10-24
viii
Abordagens de Migração Física 11-9
Reduzindo o Período de Indisponibilidade Durante a Migração com Tablespaces
Transportáveis 11-11
Outras Abordagens 11-12
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le
rab
12 Carregamento de Dados em Massa Usando o Oracle DBFS
Objetivos 12-2 fe
tr
Visão Geral do Carregamento de Dados em Massa Usando o Oracle DBFS 12-3a ns
n -
Preparando os Arquivos de Dados 12-4
Testando os Arquivos de Dados 12-5 a no
a s
h eฺ
Configurando a Área de Teste 12-6
r )
ฺ Guid
b
Configurando o Banco de Dados de Destino 12-10
m
k o ฺco dent
Carregando o Banco de Dados de Destino 12-11
Questionário 12-13 t ei Stu
Resumo 12-15
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ฺ s up use
Recursos Adicionais 12-16
( t ec se to
Visão Geral do Exercício 12: Carregamento de Dados em Massa Usando o Oracle
e i ko licen
DBFS 12-17
T
n i c13o Introdução ao Monitoramento da Plataforma Exadata Database Machine
Tec Objetivos 13-2
Tecnologias e Padrões de Monitoramento 13-3
SNMP (Simple Network Management Protocol) 13-4
IPMI (Intelligent Platform Management Interface) 13-5
ILOM (Integrated Lights Out Manager) 13-6
Métricas, Limites e Alertas do Exadata Storage Server 13-7
ADR (Automatic Diagnostic Repository) 13-8
Enterprise Manager Grid Control 13-9
Enterprise Manager Database Control 13-10
Questionário 13-11
Resumo 13-12
ix
Visão Geral da Arquitetura do Enterprise Manager Grid Control 14-3
Arquitetura de Monitoramento do Grid Control para o Exadata Database
Machine 14-4
Configurando o Grid Control para Monitoraro Exadata Database Machine 14-5
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a s
h eฺ
r )
Implantando o Plugin de Monitoramento do Sistema para o Avocent MergePoint
ฺ Guid
b
Unity (KVM) Switch 14-15 m
k o ฺco dent
Implantando o Plugin de Monitoramento do Sistema para a PDU (Power
t ei Stu
Distribution Unit) do Oracle Exadata 14-16
o r te@ this
Configurando UDMs (User-Defined Metrics) para Monitoramento de Rede
Adicional 14-17
ฺ s up use
( t ec se to
Configurando o Grid Control para o Exadata Database Machine: Abordagem
e i ko licen
Alternativa 14-19
o T
Configurando os Plugins para Alta Disponibilidade 14-20
ic
ecn
Configurando um Dashboard e um Serviço Agregado do Exadata Database
T Machine 14-21
Questionário 14-23
Resumo 14-25
Recursos Adicionais 14-26
x
Visão Geral do Monitoramento do Exadata Storage Server com o Grid
Control 15-16
Monitorando Falhas de Hardware e o Estado de Sensores 15-18
Monitorando a Disponibilidade do Exadata Storage Server 15-19
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xi
18 Monitorando Outros Componentes do Exadata Database Machine
Objetivos 18-2
Monitorando o Cisco Catalyst Ethernet Switch 18-3
Monitorando as Sun PDUs (Power Distribution Units) 18-4
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xii
Visão Geral do Exercício 20: Usando Otimizações do RMAN para o Database
Machine 20-23
Objetivos 21-2
Visão Geral da Manutenção do Database Machine 21-3
Ligando e Desligando o Database Machine 21-4
Fazendo Shutdown de um Único Exadata Storage Server com Segurança 21-5
Substituindo um Disco Físico Danificado 21-6
Substituindo uma Placa Flash Danificada 21-8
Movendo Todos os Discos de uma Célula para Outra 21-9
le
rab
Usando o Procedimento de Resgate do Software de Célula do Exadata 21-10
Questionário 21-12 fe
Resumo 21-15
tra ns
n -
22 Aplicando Patches no Exadata Database Machine a no
a s
h eฺ
Objetivos 22-2
r )
ฺ Guid
b
Visão Geral de Patches e Atualizações 22-3
m
k o ฺco dent
Mantendo o Software do Exadata Storage Server 22-4
t ei Stu
Maintendo o Software do Servidor de Banco de Dados 22-6
o r te@ this
Aplicação de Patches Assistida Usando o OPlan 22-7
ฺ s up use
Mantendo Outros Softwares 22-8
( t ec se to
Processo Recomendado de Aplicação de Patches 22-9
e i ko licen
Recomendações sobre o Sistema de Teste 22-11
o T
Questionário 22-12
ic
ecn
Resumo 22-13
T Recursos Adicionais 22-14
xiii
Recursos Adicionais 23-16
ฺ s up use
Recomendações do Gerenciamento de Qualidade de Serviço 24-25
( t ec se to
Implementando Recomendações 24-27
e i ko licen
Questionário 24-29
o T
Resumo 24-31
ic
ecn
Recursos Adicionais 24-32
T
A Gerenciando o Exadata Database Machine com o Enterprise Manager Cloud
Control 12c
Objetivos A-2
Visão Geral da Lição A-3
Configurando o Exadata Database Machine como um Alvo do Enterprise
Manager A-4
Visualizando o Exadata Database Machine no Enterprise Manager A-5
Monitoramento do Exadata Storage Server A-6
Administração do Exadata Storage Server A-7
Monitoramento do Desempenho do Exadata Storage Server A-8
Monitoramento da Integridade do Exadata Storage Server A-9
Monitoramento da Rede InfiniBand do Exadata Database Machine A-10
Administração da Rede InfiniBand do Exadata Database Machine A-11
Resumo A-12
xiv
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Introdução
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Tecn
Objetivos do Curso
Machine
• Identificar as vantagens de usar o Exadata Database Machine
para diferentes classes de aplicações
• Descrever a arquitetura do Exadata Database Machine e sua
interação com o Oracle Database, o Oracle Clusterware e o
Oracle ASM r a ble
n s fe
• Concluir a configuração inicial do Exadata Database Machine
n - tra
• Descrever as diversas abordagens recomendadas
a no para efetuar
a migração para o Exadata Database Machine
) h as ฺ
• Configurar o I/O Resource Management
m ฺbr Guide
• Monitorar a integridade do Exadata
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otimizar o desempenho @t r
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• Demonstrações (Viewlets)
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– http://www.oracle.com/technetwork/tutorials/index.html
– Acesse a Oracle Learning Library e procure demonstrações
cujo título contenha os termos Exadata ou Database
Machine.
• Home Page do Oracle Exadata
– http://www.oracle.com/exadata le
fe rab
• Home Page do Oracle Technology Network (OTN) ns
a
Exadata n-tr no
a
– http://otn.oracle.com/server-storage/engineered-
s
a
systems/exadata/index.html r) h eฺ ฺb id
• Fóruns de Discussão do OTNco m t Gu
Exadata
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– http://forums.oracle.com/forums/forum.jspa?forumID=829
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Tecn
Objetivos
Oracle Database
• Baseado na tecnologia de
armazenamento Exadata Storage Server
• Alto desempenho e alta disponibilidade
para todas as cargas de trabalho do
Oracle Database
r a ble
• Configurações de hardware n s fe
balanceadas n - tra
a no
• Perfeito como plataforma de as ฺ
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ฺ Guide
consolidação de bancos de dados br
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• ฺco nt
Simples e fácil de implementar
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TeMachinelicé uma plataforma Oracle Database totalmente integrada, baseada na
O Database
o
ic de armazenamento Exadata Storage Server. O Database Machine é uma solução
ecn
tecnologia
T de alto desempenho e altamente disponível para todas as cargas de trabalho de banco de
dados, desde aplicações de data warehouse de muitas varreduras até aplicações OLTP
altamente concorrentes.
Foi dada atenção especial para garantir que o Database Machine fosse uma plataforma
bem balanceada. Em toda a arquitetura de hardware do Database Machine, componentes
e tecnologias foram especialmente combinados para eliminar gargalos e, ao mesmo tempo,
manter uma boa utilização do hardware.
Utilizando os recursos exclusivos de gerenciamento de cargas de trabalho e clusterização
do Oracle Database, o Database Machine é excelente para consolidar vários bancos de
dados em um único Database Machine. Fornecido como um pacote completo de software,
servidores e armazenamento, o Database Machine é simples e fácil de implementar.
Observação: embora o Database Machine seja uma solução de plataforma totalmente
integrada, composta de componentes específicos de hardware e software, a Oracle oferece
esses componentes como uma série de itens adquiridos separadamente. Os clientes podem
escolher entre diferentes configurações de hardware disponíveis. O licenciamento adequado
do Oracle Database e do software de célula do Exadata também é necessário. Além disso, o
Database Machine é altamente complementado com operações paralelas e de clusterização.
Dessa forma, o Oracle Real Application Clusters e o Oracle Partitioning são opções de
software altamente recomendadas para o Database Machine.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 2 - 3
Por Que o Database Machine?
le
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Célula do Célula do a ns
trLinux
SO Linux
n -
SO
Exadata
no
Software de Exadata Software de
célula do célula do
Exadata
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Exadata a
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Disco
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t
o ( ense
i k ic é uma plataforma de armazenamento “self-contained" que
TeStorage lServer
O Exadata
o
ic armazenamento em disco e executa o software do Exadata Storage Server
ecn
hospeda
T fornecido pela Oracle. Um único Exadata Storage Server também é chamado de célula.
Célula é um componente fundamental para uma grade de armazenamento. Mais células
fornecem uma maior capacidade e mais largura de banda de entrada/saída. Em geral, os
bancos de dados são implantados em várias células, e vários bancos de dados podem
compartilhar o armazenamento fornecido por uma única célula. Os bancos de dados e
as células se comunicam entre si por meio de uma rede InfiniBand de alto desempenho.
Cada célula é puramente uma plataforma de armazenamento dedicada para arquivos do
Oracle Database, embora seja possível usar o DBFS (Database File System), um recurso
do Oracle Database, para armazenar seus arquivos de negócio dentro do banco de dados.
Como outros arrays de armazenamento, cada célula é um computador com CPUs, memória,
um barramento, discos, adaptadores de rede e os outros componentes que, normalmente,
são encontrados em um servidor. Ela também executa um sistema operacional (SO) que,
no caso do Exadata Storage Server, é o Linux x86_64. O software fornecido pela Oracle
residente na célula do Exadata é executado nesse sistema operacional. É possível acessar
o SO de modo restrito para administrar e gerenciar o Exadata Storage Server.
entradas/saídas
entradas/saídas
Operações de entradas/saídas
50% de
16% de
34% de I/O Resource Management le
armazenamento
inteligente fe rab
Rede de armazenamento
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de alto desempenho n -
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Smart Flash Cache a s
h eฺ Consolidação do
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ฺ Guid armazenamento
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k o ฺco dent (Transparente para
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bancos de dados)
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tCompactação
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uOracle
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i k lic recursos associados ao Exadata Storage Server:
Te os principais
O slideoilustra
ic
Tecn• Uma vantagem importante do Exadata Storage Server é a capacidade de descarregar
parte do processamento do banco de dados nos servidores de armazenamento. Com o
Exadata Storage Server, o banco de dados pode descarregar projeções e filtros de
predicados de varredura de tabela única, processamento de joins com base em filtros
"bloom", juntamente com operações de descriptografia e descompactação que
consomem muitos recursos de CPU. Essa capacidade é conhecida como Smart Scan.
Além do Smart Scan, o Exadata Storage Server conta com outros recursos de
armazenamento inteligente, incluindo a capacidade de descarregar otimizações de
backups incrementais, operações de criação de arquivos etc. Essa abordagem
proporciona uma economia substancial de CPU, memória e largura de banda de
entrada/saída no servidor de banco de dados, o que poderá resultar em melhorias
de desempenho significativas quando comparada ao armazenamento convencional.
• Mesmo para consultas que não usam o Smart Scan, o Exadata Storage Server oferece
muitas vantagens em relação ao armazenamento convencional. Ele é altamente
otimizado para rápido processamento de consultas grandes. Ele foi cuidadosamente
arquitetado para garantir que não haja gargalos na controladora nem em outros
componentes do servidor de armazenamento. Ele faz um uso inteligente da memória
flash de alto desempenho para aperfeiçoar o desempenho e também usa uma rede
InfiniBand avançada que produz um throughput muito mais elevado do que as redes
de armazenamento convencionais.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 2 - 8
• O Exadata Storage Server inclui a compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar
Compression). Esse recurso oferece níveis muito altos de compactação de dados
implementada no servidor de armazenamento. A compressão EHCC (Exadata
Hybrid Columnar Compression) permite que o banco de dados reduza o número
de entradas/saídas necessárias para varrer uma tabela. Por exemplo, em geral, a
compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar Compression) oferece relações de
compactação de 10 para 1. Nesses casos, apenas 1 Gigabyte de entrada/saída é
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apresenta um bom desempenho tanto com bancos de dados de instância única
como com bancos de dados Oracle RAC (Real Application Clusters). Usuários e
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administradores de banco de dados usam as mesmas ferramentas e conhecimento
o
s up use
com os quais já estão familiarizados. Como o Exadata Storage Server se baseia em
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componentes e tecnologias padrão do setor, sua implantação não é cara. Além disso, a
(
e i ko licen
integração justa com o conjunto completo de recursos de alta disponibilidade do Oracle
T
Database garante o atendimento das necessidades de confiabilidade e integridade de
o
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ambientes críticos.
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Memória 24 GB (6 x 4 GB)
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Tei uma ldescrição
O slideomostra do hardware do Exadata Storage Server X2-2.
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T e c
Observação: todas as especificações de hardware, métricas de desempenho e métricas
de capacidade fornecidas neste curso foram atualizadas em 1º de março de 2012 e estão
sujeitas a alterações.
Planilhas de dados contendo especificações e métricas atualizadas podem ser encontradas
na home page do Oracle Exadata em http://www.oracle.com/exadata.
Discos HP Discos HC
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ฺbr Guide
•Duas unidades de disco rígido
(de alto desempenho ou alta
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capacidade)
t ei Stu de 96 GB
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•Cabos InfiniBand sobressalentes
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t oe/ou suas empresas afiliadas. Todos os direitos reservados.
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O Database
o TeMachinelicé oferecido atualmente em quatro configurações. O conteúdo de uma
e c nic
configuração do Database Machine X2-2 Full Rack é ilustrado no slide.
T Um tour interativo do Database Machine X2-2 pode ser encontrado em
http://oracle.com.edgesuite.net/producttours/3d/exadata22/index.html
Controladora de Disco Controladora de Disco HBA com cache de 512 MB mantido por
bateria le
Rede Duas portas InfiniBand QDR (40 Gb/s)
fe rab
(1 HCA PCIe 2.0 de porta dupla)
tr a ns
Quatro portas Ethernet de 1 Gb
n -
Duas portas Ethernet SFP+ de 10Gb no a
a
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(Uma placa de rede PCIe 2.0 de 10GbE de porta dupla baseada na
r
ฺ Guid
b )
tecnologia de Controlador Intel 82599 de 10GbE )
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TeMachinelicX2-2 usa hardware de servidor de banco de dados padronizado,
O Database
o
ic em servidores Sun Fire com tecnologia Intel de 64 bits.
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baseado
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Quarter Half Rack m
Rack X2-2 o
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e t oe/ou suas empresas afiliadas. Todos os direitos reservados.
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e i k licMachine X2-2 Full Rack, que contém oito servidores de banco de
Além de
o T
um Database
e c nic 14 células do Exadata e três InfiniBand switches, a Oracle oferece duas outras
dados,
T configurações de Database Machine X2-2 que permitem aos clientes começarem pequenos e
crescerem:
• Um Quarter Rack contém dois servidores de banco de dados, três células do Exadata
e dois InfiniBand switches.
• Um Half Rack contém quatro servidores de banco de dados, sete células do Exadata e
três InfiniBand switches.
Todas as configurações do Database Machine X2-2 são fornecidas em um rack 42U de 19
polegadas padrão. Todas as configurações são pré-cabeadas e fornecidas com um Ethernet
switch e um KVM switch para concluir a configuração. Além disso, a Oracle oferece kits de
atualização de hardware, que permitem aos clientes fazerem o upgrade de um Quarter Rack
para um Half Rack ou de um Half Rack para um Full Rack.
O kit de peças sobressalentes que acompanha os Database Machines Half Rack e Quarter
Rack contém:
• Uma unidade de disco rígido (de alto desempenho ou alta capacidade).
• Uma placa de memória flash de 96 GB.
• Cabos InfiniBand sobressalentes.
Observe que um ambiente do Database Machine poderá ser expandido para além da
capacidade de um único rack. As configurações de vários racks são discutidas mais
adiante no curso.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 2 - 14
Database Machine X2-8 Full Rack
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le
3 Sun Datacenter InfiniBand
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2 PDUs (Power Distribution
Switches 36 ns
Units) na parte traseira
tra
(switch QDR gerenciado de
36 portas - 40 Gb/s) n -
oPeças
n
Kit de
a
h a s Sobressalentes:
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•Duas unidades de disco rígido
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ฺ Gu i
(de alto desempenho ou alta
capacidade)
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ฺc dent •Duas placas de memória flash
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de 96 GB
t •Cabos InfiniBand sobressalentes
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e configurações
Além daso Ttrês do Database Machine X2-2, a Oracle oferece o Database
n i c
Machine X2-8, que está disponível apenas em uma configuração Full Rack. Não há
T e c
configurações menores.
Em muitos aspectos, o Database Machine X2-8 é basicamente o mesmo que o Full Rack
X2-2. Ambos contêm 14 células do Exadata X2-2, três InfiniBand switches, duas PDUs
(Power Distribution Units) e um Ethernet switch.
A principal diferença é que os oito servidores de banco de dados com duas CPUs do Full
Rack X2-2 são substituídos por dois servidores de banco de dados com oito CPUs. Cada um
dos servidores maiores contém mais RAM e é equipado com oito portas Ethernet de 10 Gb/s
para acesso de alta velocidade da rede cliente, além das portas Ethernet de 1 Gb/s que
oferecem suporte ao acesso administrativo.
O Database Machine X2-8 não é fornecido com hardware KVM.
O Database Machine X2-8 complementa os modelos X2-2. Como os modelos X2-2, foi
projetado para consolidação de bancos de dados, aplicações OLTP grandes e de data
warehouse. A configuração de memória de grande porte do Database Machine X2-8 o
transforma em uma plataforma especialmente boa para consolidação de bancos de dados.
Os clientes que atualmente executam suas aplicações em sistemas SMP de grande porte
podem ter mais conforto optando pelo Database Machine X2-8.
Um tour interativo do Database Machine X2-8 pode ser encontrado em
http://oracle.com.edgesuite.net/producttours/3d/exadata28/index.html
Controladora de Disco Controladora de disco HBA com cache de 512 MB mantido por bateria le
fe rab
Rede Oito portas InfiniBand 4X QDR (40 Gb/s)
(4 módulos PCE 2.0 express de porta dupla)
tr a ns
n -
oito portas Ethernet de 1GbE e ano
Dois módulos Network Express (NEM), fornecendo um total de
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Te uma ldescrição
O slideomostra do hardware do servidor de banco de dados usado no
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ecn
Database Machine X2-8.
T
e c nic
configurações disponíveis do Database Machine.
T
i k o ( ense
A tabela
o T e
acima mostra licalgumas métricas de desempenho de pico para as diferentes
e c nic
configurações do Database Machine.
T Observação: essas métricas não levam em conta a compactação. Como resultado, elas são
muito conservadoras. Com dados compactados, é possível atingir taxas de throughput muito
mais altas. Em todos os casos, o desempenho real variará de acordo com a aplicação.
InfiniBand Switches 2 3 3
InfiniBand:
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) h ascom falhasฺ
Oracle Customer Data
• Fornece substituições de unidades de
• O cliente retém as unidades de disco b
ฺ Gur disco
com i
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and Device Retention
• Fornece segurança adicional o m
c edados
para t sensíveis
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t eik Stud
Consulte também http://www.oracle.com/support/policies.html
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e umliconjuntoc
A Oracleo Tfornece completo e integrado de ofertas de suporte ao Database
n i c
Machine. Os clientes podem usar um único ponto de contato para acessar todos os serviços
T e c
de suporte destacados no slide. Também há um único ponto de responsabilidade, o que
significa que os problemas nunca permanecerão sem solução enquanto organizações de
suporte separadas aguardam o andamento entre si.
Os serviços de suporte destacados no slide são modulares, de forma que os clientes podem
escolher o nível correto de suporte para as suas necessidades. A Oracle Hardware Warranty
está incluída em cada Database Machine e é o nível mínimo de suporte. Em geral, o
Database Machine é implantado para aplicações importantes de negócio em escala
corporativa e, nesses casos, a Oracle recomenda que os clientes adquiram o Oracle Premier
Support e o Oracle Premier Support for Systems. O Oracle Customer Data and Device
Retention é recomendado quando os requisitos de segurança ou de privacidade obrigam
os clientes a garantir que dados sensíveis nunca deixem a empresa.
Além das ofertas de suporte destacadas aqui, a Oracle oferece serviços de instalação e de
configuração do Database Machine. Esses serviços são altamente recomendados para
garantir um início eficiente e sem problemas do Database Machine. Há serviços adicionais
para ajudar os clientes com upgrades de Quarter Rack para Half Rack ou de Half Rack para
Full Rack. Um serviço especializado também está disponível para os clientes que desejarem
interconectar vários racks do Database Machine.
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c ฺs Oracletoe/ouusuas empresas afiliadas. Todos os direitos reservados.
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i k lic
e características
Algumas o Tdas fundamentais da arquitetura do Database Machine que são
i c
n para o data warehousing são igualmente relevantes e vantajosas para o OLTP (Online
úteis
T e c
Transaction Processing). A rede InfiniBand de alto desempenho e baixa latência, usada em
conjunto com a arquitetura intensamente paralela da grade de armazenamento do Database
Machine, é ideal para suportar milhares de usuários simultâneos.
Além disso, os servidores de banco de dados do Database Machine foram projetados para
serem eficientes e balanceados. Eles contêm volumes significativos de RAM, até 2 TB por
servidor no Database Machine X2-8, para suportar grandes números de conexões de cliente
e grandes caches de buffer, o que é vantajoso para o desempenho do OLTP.
Por fim, a introdução do Exadata Smart Flash Cache é particularmente benéfica ao
desempenho do OLTP. O Exadata Smart Flash Cache permite que cada célula do Exadata
faça transmissões de até 100.000 IOPS. Portanto, para as leituras aleatórias repetidas
frequentemente associadas às aplicações OLTP, o Exadata Smart Flash Cache fornece um
cache secundário, permitindo que lookups mais rápidos sejam executados nos dados que
não estão no cache de buffer do banco de dados. Além disso, o Oracle Database e o
Exadata Smart Flash Cache funcionam em uma sólida integração. Essa cooperação
otimiza o uso do Smart Flash Cache de forma que somente os dados acessados com
mais frequência e sensíveis ao desempenho são armazenados no cache. Os usuários
têm maior controle de quais objetos de banco de dados devem ser armazenados no cache
em detrimento de outros, e quais não devem ser armazenados no cache de forma alguma.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 2 - 24
Questionário
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i k ic slide mostra como os principais componentes do Database Machine
Tecontidolno
O diagrama
o
icestão conectados entre si. O diagrama mostra o hardware KVM, o Ethernet switch, as
ecn
X2-2
T PDUs (Power Distribution Units) e os InfiniBand switches. Para fins de clareza, somente um
servidor de banco de dados e um servidor Exadata são mostrados. O Database Machine
contém três tipos de rede:
• Gerenciamento/ILOM: trata-se de uma rede Ethernet/IP padrão usada para gerenciar o
Database Machine. Com essa rede, os administradores podem acessar os servidores
de banco de dados e os Exadata Storage Servers usando o hardware KVM ou recursos
de login remoto, como o SSH (Secure Shell). Os servidores de banco de dados e os
Exadata Storage Servers também fornecem uma interface Ethernet para o ILOM
(Integrated Lights-Out Management). O ILOM fornece um poderoso conjunto de
recursos de administração remota. Utilizando o ILOM, os administradores podem
monitorar e controlar, de forma remota, o estado do hardware do servidor. Os InfiniBand
switches e as PDUs também fornecem portas Ethernet para fins de gerenciamento e
monitoramento remotos.
• Acesso do Cliente: trata-se também de uma rede Ethernet padrão, que é usada
principalmente para fornecer conectividade de banco de dados por meio do software
Oracle Net. Na configuração inicial do Database Machine, os clientes podem optar por
configurar os servidores de banco de dados com uma única interface de rede do cliente
(NET1) ou configurar uma interface de rede acoplada (usando NET1 e NET2).
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 5
Uma interface de rede de acesso do cliente acoplada poderá oferecer proteção se
ocorrer uma falha na interface de rede. No entanto, o uso de interfaces acopladas pode
exigir configurações adicionais na rede do cliente. Cada servidor de banco de dados
X2-2 também contém uma porta Ethernet sobressalente (NET3) que pode ser usada
para configurar uma rede adicional de acesso do cliente.
Cada servidor de banco de dados X2-2 também é dotado de duas interfaces Ethernet
de 10 gigabits (10 GbE) que podem ser usadas para conectividade do cliente. Essas
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tra ns
A arquitetura de rede do Database Machine X2-8 é essencialmente a mesma do Database
n -
Machine X2-2, com as diferenças:
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• Cada servidor de banco de dados contém dois Network Express Modules fornecendo
h eฺ
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um total de oito portas de rede de 10 GbE e oito portas Ethernet de 1 Gb. Isso significa
ฺ Guid
b
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que há muito mais portas que podem ser usadas para acesso do cliente.
o ฺco dent
• Cada servidor de banco de dados é configurado com quatro interfaces de rede
k
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InfiniBand acopladas (BONDIB0, BONDIB1, BONDIB2, BONDIB3) que são conectadas
à rede InfiniBand.
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ฺ s up use
• O Database Machine X2-8 não contém hardware KVM. Em vez disso, o acesso remoto
t ec se to
à console é fornecido através da console ILOM. Os servidores também podem ser
(
e i ko licen
acessados para fins de administração por meio de recursos de login remoto, como
SSH.
o T
ic
Tecn
e c nic
interconexão de alta disponibilidade confiável para oferecer suporte às comunicações entre o
T servidor de banco de dados e o servidor de armazenamento. Também é usada para facilitar
a comunicação e a coordenação entre os servidores de banco de dados usando os softwares
Oracle Clusterware e o Oracle RAC (Real Application Clusters). É importante observar que a
rede InfiniBand é interna ao Database Machine e não há necessidade de uma infraestrutura
InfiniBand adicional na rede do cliente.
Cada configuração do Database Machine usa, pelo menos, dois InfiniBand switches QDR (40
Gb/s) gerenciados de 36 portas Sun Datacenter. Cada servidor de banco de dados e cada
célula do Exadata é conectada aos dois switches usando uma ou mais interfaces de rede
acopladas. O acoplamento ativo-passivo e a redundância de switches garantem alta
disponibilidade. Se ocorrer uma falha no switch, a rede InfiniBand poderá ser mantida pelo
outro switch sem perda de desempenho. Os switches que conectam os servidores de banco
de dados e as células do Exadata em um rack são conhecidos como leaf switches.
As configurações Full Rack e Half Rack do Database Machine contêm um terceiro InfiniBand
switch, conhecido como spine switch. O spine switch conecta os dois leaf switches e também
é usado para conectar vários racks do Database Machine. As configurações Quarter Rack
não apresentam um spine switch.
A implementação da tecnologia InfiniBand no Database Machine usa o RDS/Open Fabrics
Enterprise Distribution (OFED) de código-fonte aberto. Os pacotes OFED são incluídos na
pilha de software do Database Machine.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 7
Topologia Leaf Switch Full Rack X2-2
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i k c como os dois leaf switches em cada Database Machine X2-2 Full
Tedo slideliilustra
O diagrama
o
icsão conectados aos servidores de banco de dados, aos servidores do Exadata e entre
ecn
Rack
T si. Cada servidor de banco de dados e cada célula do Exadata é configurada com uma
interface de rede acoplada (BOND0) que usa as duas portas HCA InfiniBand no servidor.
É usado um acoplamento ativo/passivo. Em todos os servidores, cada porta InfiniBand é
conectada a um leaf switch diferente.
Conforme ilustrado no diagrama, em um sistema Full Rack, as conexões ativas e passivas
são distribuídas entre todos os leaf switches para fins de balanceamento da carga de
trabalho. Nas configurações Half Rack e Quarter Rack, todos os links ativos são conectados
a um leaf switch e todos os links passivos são conectados ao outro leaf switch.
Além disso, os leaf switches são conectados entre si por meio de sete links inter-switch.
Todas as conexões são pré-cabeadas na fábrica.
O Database Machine X2-8 tem essencialmente a mesma topologia ilustrada anteriormente,
porém, cada um dos dois servidores de banco de dados tem quatro interfaces de rede
acopladas (BONDIB0, BONDIB1, BONDIB2, BONDIB3) com conexões distribuídas entre os
leaf switches. Assim como no Database Machine X2-2 Full Rack, os links de servidor ativos
e passivos são distribuídos entre os leaf switches para balanceamento da carga de trabalho.
Observação: os mapeamentos de portas de switch mostrados no diagrama são apenas
ilustrativos.
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i k c o spine switch adicionado, que existe somente nas configurações
Teno slidelimostra
O diagrama
o
Fullic
ecn
Rack e Half Rack do Database Machine. Conforme mostrado no diagrama, cada leaf
T switch é conectado ao spine switch usando um único link de rede. A finalidade do spine
switch é facilitar a conexão de vários racks, criando uma única grade de banco de dados de
grande escala.
Observação: os Quarter Racks podem ser interconectados a outros racks em situações
limitadas que são discutidas mais adiante nesta lição.
le
fe rab
Escalável Redundante e Tolerante n asFalhas
r a
• Escalável para oito racks
adicionando cabos
• A falha de qualquer
é tolerada. no
n-t componente
• Escalável de 9 para 36 racks com a • Os dados s asão espelhados em
) a
h os servidoresฺ
adição de dois InfiniBand switches
ฺ b todos
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• Escalável para centenas de m tG u
armazenamento.
servidores de armazenamento paraoฺco e n
oferecer suporte a bancos deteik tu d
dados de vários petabytes @ s S
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i k lic Full Rack e Half Rack, bem como os Racks de Expansão de
Te Machines
Os Database
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Armazenamento Full Rack e Half Rack, podem ser interconectados para aumentar o
T desempenho ou a capacidade de uma configuração do Database Machine de rack
único. É possível o escalonamento para até oito Full Racks com o simples acréscimo
de cabeamento entre eles. Há portas livres suficientes nos InfiniBand switches e largura
de banda suficiente para oito Database Machines Full Rack em execução no desempenho
total e com redundância completa.
r ) h e ฺ desativados
• Armazenamento em camadas:
m ฺb Guid
– Um ou mais racks do Database Machine
k o ฺco dX2-2 e ntou X2-8 com discos de alto
desempenho, em conjunto com
t ei umSoutumais Exadata Storage Expansion
Racks
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o ( ense
i k licde escalonamento são apresentados aqui. Esta não é uma lista
Cinco o Te típicos
cenários
e c nic Ela fornece apenas exemplos de situações comuns que exigem vários racks
completa.
T interconectados:
• Os sistemas monolíticos grandes podem exigir capacidade de computação, capacidade
de armazenamento ou throughput de entrada/saída maiores do que os oferecidos por
um único rack. Nesses casos, geralmente são implantados vários vários racks do
Database Machine. A implantação também poderá usar Exadata Storage Expansion
Racks para aumentar ainda mais a capacidade de armazenamento. Em um sistema
monolítico grande, uma combinação de Database Machines X2-2 e X2-8 não é
considerada, pois não é possível ter um único ambiente de banco de dados contendo
servidores de banco de dados dos racks X2-2 e X2-8.
• A consolidação de plataformas poderá reunir vários sistemas que juntos exigem
capacidade de computação, capacidade de armazenamento ou throughput de
entrada/saída maiores do que os oferecidos por um único rack. Nesses casos, podem
ser implantados vários racks do Database Machine, possivelmente em conjunto com
Exadata Storage Expansion Racks. Além disso, é possível interconectar modelos
do Database Machine X2-2 e 2-8 de modo que os bancos de dados executados
nos diferentes modelos possam compartilhar uma única grade de armazenamento
consolidada que abrange os dois tipos de racks. Em outras palavras, você poderá ter
uma única grade de armazenamento entre os dois modelos de Database Machine, mas
não uma única grade de banco de dados que abranja ambos os modelos.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 11
• Os requisitos de processamento de vários sistemas podem ser atendidos com um
único rack do Database Machine, entretanto, a capacidade de armazenamento do
sistema poderá ser insuficiente. Nesses casos, o rack do Database Machine poderá
ser interconectado a um ou mais Exadata Storage Expansion Racks para oferecer a
capacidade de armazenamento necessária.
• Em alguns casos, uma capacidade adicional é necessária, entretanto, discos de alto
desempenho precisarão ser usados em todo o sistema. Nessa circunstância, vários
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Tree
– Até oito racks suportados com os switches existentes
– Cabeamento de servidor de armazenamento e banco de
dados sem alterações
• Exemplo com dois racks:
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i k lic ou Half Racks são conectados para formar uma grade de banco
Quando
o Te Full Racks
vários
ic de grande escala, a rede InfiniBand é modificada tornando-se semelhante a uma
dendados
c
e
T topologia Fat Tree. As conexões dos servidores de banco de dados e de armazenamento
com os leaf switches permanecem inalteradas.
Em um Database Machine Full Rack ou Half Rack autônomo, cada leaf switch tem oito links
que o conectam ao outro leaf switch no rack (sete links) e ao spine switch (1 link). Quando
vários racks estão interconectados, esses oito links são redistribuídos para os spine switches.
O diagrama contido no slide ilustra isso usando um exemplo com dois racks. Conforme
mostrado no diagrama, os sete links inter-switch que, originalmente, conectavam os leaf
switches em cada rack foram redistribuídos para que cada leaf switch tenha quatro links
para cada spine switch. Não há links diretos entre os spine switches e entre os leaf switches.
Para conectar oito racks, os oito links entre os leaf switches e os spine switches em cada
leaf switch são configurados para fornecer exatamente um link para cada spine switch. Para
configurações entre dois e oito racks, os oito links entre os leaf switches e os spine switches
em cada leaf switch são distribuídos com o máximo de uniformidade possível entre o número
total de spine switches.
A Oracle oferece suporte à interconexão de até oito racks usando os switches existentes em
cada rack. É possível interconectar até três Database Machines usando os cabos fornecidos
pela fábrica. Para interconectar mais do que três Database Machines, é necessário adquirir
cabos adicionais.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 13
Dimensionamento para Mais de Oito Racks
le
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o ( ense
i k lic entre 9 e 36 racks podem ser criadas com a adição de dois spine
Te contendo
Configurações
o
e c nic externos de 36 portas. O resultado é uma única rede InfiniBand ainda baseada em
switches
T uma topologia Fat Tree. Os spine switches externos simplesmente adicionam outro nível à
árvore.
A topologia de rede estendida é criada por meio do agrupamento dos racks, de modo
que cada grupo contenha entre 2 e 8 racks. Em cada grupo, os racks são interconectados
conforme descrito na página anterior. Os grupos de racks são interconectados ainda mais
adicionando-se um link entre o spine switch em cada rack e cada um dos dois spine switches
externos. Um exemplo é mostrado no diagrama do slide.
Como são necessários hops de rede adicionais para a comunicação entre os grupos de
racks, é recomendável agrupar os racks de forma a remover todas as comunicações
desnecessárias entre os grupos. Por exemplo, faria sentido criar uma configuração
de 10 racks com um grupo contendo seis racks e outro quatro racks se os grupos não
uniformes resultassem em uma redução significativa das comunicações entre grupos
em relação a dois grupos com cinco racks cada.
limitadas:
– Interconectar dois Quarter Racks
— Conecte cada leaf switch em cada Quarter Rack aos dois leaf switches
no outro rack usando dois links para cada conexão
– Conectar um Quarter Rack a um Half Rack ou a um Full Rack
— Conecte cada leaf switch no Quarter Rack aos dois leaf switches no
outro rack usando dois links para cada conexão le
– Conectar um Quarter Rack a um grupo de até oito racks fe rab
interconectados
tr a ns
n -
—
Rack no
Remova os sete links inter-switch entre os leaf switches no Quarter
a
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Conecte cada leaf switch no Quarter Rack a cada spine switch nos
—
outros racks r
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Use dois links para cada conexão
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houvertaté quatro racks adicionais
d e nmais de quatro racks adicionais
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Use um link para cada conexão
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É possível
o lic Quarter Racks nas seguintes situações limitadas. Observe que,
Teinterconectar
ic contexto, um Quarter Rack poderá ser um Database Machine Quarter Rack ou um
ecn
neste
T Rack de Expansão de Armazenamento Quarter Rack:
• Interconectar dois Quarter Racks: para isso, conecte cada leaf switch em cada
Quarter Rack aos dois leaf switches no outro rack. São usados dois links para cada
conexão inter-switch entre os racks. Os sete links inter-swicth existentes entre os leaf
switches permanecem inalterados.
• Conectar um Quarter Rack a um Half Rack ou a um Full Rack: para isso, conecte
também cada leaf switch no Quarter Rack aos dois leaf switches no outro rack.
São usados dois links para cada conexão inter-switch entre os racks. Os sete links
inter-swicth existentes entre os leaf switches permanecem inalterados. O spine switch
no Half Rack ou no Full Rack e os respectivos links no rack também permanecem
inalterados.
conectividade externa
• As portas de conectividade externa podem ser usadas
para:
– Conectar a servidores de mídia para fins de backup em fita
– Conectar a servidores ETL externos
le
– Acesso de clientes ou aplicações
fe rab
— Incluindo o Oracle Exalogic Elastic Cloud
ra ns
• Use interfaces de rede acopladas do dispositivoon -t
externo
para garantir alta disponibilidade a n
s a
ha leaf eswitches
– Conecte cada um dos links acopladosr ) d ฺ
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o ( ense
i k c switch são reservadas para conectividade externa. Essas portas
Teem cadalileaf
Seis portas
o
e c nic ser usadas para conectar os Database Machines diretamente aos servidores de mídia
podem
T usados para gerenciar dispositivos de armazenamento off-line, como bibliotecas de fitas. A
rede InfiniBand também pode ser utilizada para fornecer conectividade de alto desempenho
com servidores ETL associados a um data warehouse ou com servidores de middleware
associados a uma aplicação de negócios sensível ao desempenho.
É recomendável usar interfaces de rede acopladas no cliente ou no servidor externo, com
cada interface acoplada conectada a um leaf switch separado. O acoplamento ativo-passivo
deve ser usado para garantir a continuidade em caso de falha em um switch ou porta. Essa
recomendação indica que os clientes e os servidores externos se conectam à rede InfiniBand
essencialmente da mesma maneira que os servidores de banco de dados do Database
Machine e os Exadata Storage Servers.
Protocolo le
iDB pela
Rede de Armazenamento InfiniBand
fe rab
InfiniBand com
Failover de
tr ans
Caminho Oracle Linux Oracle Linux n -
Oracle Linux
Controle de Células
CELLSRV CELLSRV a MS
CELLSRV
no
CLI MS MS
a
h IORMs
(cellcli/dcli)
IORM IORM r ) d e ฺ RS
SSH
RS RS
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Célula do Exadata t eido Exadata
Célula S tu Célula do Exadata
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k lice
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o T
A arquitetura software do Exadata Database Machine inclui componentes do servidor
i c
ecn
de banco de dados e da célula do Exadata. A arquitetura geral é ilustrada no slide. Os
T componentes a seguir residem no servidor de banco de dados:
• Os clientes podem escolher o Oracle Linux x86_64 ou o Solaris 11 Express for x86
como o sistema operacional dos servidores de banco de dados do Exadata Database
Machine.
• Os servidores de banco de dados do Database Machine executam o Oracle Database
11g Release 2. A release do patch específica do software do Oracle Database deve
ser compatível com o software do Exadata Storage Server e outros componentes de
software do Database Machine. My Oracle Support bulletin 888828.1 contém uma lista
atualizada das versões suportadas desses componentes.
• O ASM (Automatic Storage Management) é solicitado e fornece um sistema de arquivos
e um gerenciador de volume otimizados para o Oracle Database.
Protocolo le
iDB pela
Rede de Armazenamento InfiniBand
fe rab
InfiniBand com
Failover de
tr ans
Caminho Oracle Linux Oracle Linux n -
Oracle Linux
Controle de
CELLSRV CELLSRV CELLSRV
no
a MS
Células CLI MS MS
a
h IORMs
(cellcli/dcli)
IORM IORM r ) d e ฺ RS
SSH
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Célula do Exadata t ei do Exadata
Célula S tu Célula do Exadata
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T eik de software
Os componentes l ice contidos em cada célula do Exadata incluem:
o
• icO Oracle Linux x86_64 é o sistema operacional do Exadata Storage Server.
ec n
T • O CELLSRV (Cell Server) é o principal componente de software do Exadata Storage Server e
oferece a maior parte dos serviços de armazenamento do Exadata. O CELLSRV é um servidor
multithread. O CELLSRV atende a solicitações de blocos simples, como leituras do cache de
buffer do banco de dados, e a solicitações do Smart Scan, como varreduras de tabelas com
projeções e filtros. O CELLSRV também implementa o IORM, que funciona junto com o DBRM a
fim de medir a largura de banda de entrada/saída para os diversos bancos de dados e grupos de
consumidores que emitem entradas/saídas. Finalmente, o CELLSRV coleta várias estatísticas
relacionadas às suas operações. Os processos do Oracle Database e do ASM usam a
LIBCELL para se comunicar com o CELLSRV, e a LIBCELL converte as solicitações de
entrada/saída em mensagens que são enviadas para o CELLSRV por meio do protocolo iDB.
• O MS (Management Server) fornece as funções de configuração e gerenciamento de células do
Exadata. Ele opera em conjunto com o utilitário CellCLI (cell command-line interface) do
Exadata. Cada célula é gerenciada individualmente com o CellCLI. O utilitário CellCLI pode ser
usado somente em uma célula para gerenciar essa célula; no entanto, é possível executar o
mesmo comando CellCLI remotamente em várias células com o utilitário dcli. Além disso, o MS
é responsável pelo envio de alertas e pela coleta de algumas estatísticas, além das reunidas
pelo CELLSRV.
• O RS (Restart Server) é usado para inicializar/fazer shutdown dos serviços do CELLSRV e do
MS, bem como monitora esses serviços para que sejam reiniciados automaticamente se
necessário.
a cellinit.ora
n-tr
cellip.ora
bond0
Dicionário
interno MS
Listar células do
a no Listar IP de
as ฺ
Exadata acessíveis interface local
e
Rede InfiniBand
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ฺbr Guide
Parâmetros internos
CELLSRV e IP de
m
interface local
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o ( ense
i k c
O diagrama
o Tedo slideliapresenta uma visão mais detalhada dos principais componentes de
i c
n do Database Machine e dos relacionamentos existentes entre eles. Além disso,
software
T e c
também são listados alguns dos principais arquivos de configuração específicos do Exadata.
O diagrama também mostra alguns processos adicionais executados nos servidores de
banco de dados que estão relacionados ao uso das células do Exadata para armazenamento
no Database Machine. O Diskmon verifica o estado da interface de rede do armazenamento
e a atividade das células; ele também executa a propagação do plano do DBRM para as
células do Exadata.
O Diskmon usa um processo-mestre no nível de nó (diskmon.bin) e um processo escravo
(DSKM) para cada instância do RDBMS ou ASM. O mestre executa o monitoramento e
propaga as informações de estado para os escravos. Os escravos usam o SGA para se
comunicar com os processos do RDBMS ou do ASM. Se houver uma falha no cluster, o
Diskmon executará o isolamento da entrada/saída para proteger a integridade dos dados. O
CSS (Cluster Synchronization Services) ainda decide o que isolar.
O Diskmon-mestre é iniciado com os processos de clusterware. Os processos Diskmon
escravos são processos de background iniciados e interrompidos junto com a instância
associada do RDBMS ou ASM.
Somente as duas
Partição de primeiras LUNs
Armazenamento Disco de
de Dados Grade
Área do Sistema le
Disco de fe rab
OU OU n spara
Visível
a
Célula -t r o ASM
n on
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Disco ade Grade
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dez LUNs (parte off-line)
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t e
i k o ( ense
Cada o Tedo Exadata
célula lic contém 12 discos físicos. O software de célula do Exadata detecta
e c nic
automaticamente os discos físicos em cada servidor de armazenamento. Como
T administrador da célula, você pode somente visualizar um conjunto predefinido de atributos
do disco físico. Cada disco físico é mapeado para uma abstração lógica denominada LUN
(Unidade Lógica). Uma LUN expõe atributos de metadados predefinidos adicionais para o
administrador da célula. Você não pode criar nem remover uma LUN. Elas são criadas de
forma automática.
Cada um dos dois primeiros discos contém uma área do sistema que abrange várias
partições de disco. As duas áreas do sistema são cópias de espelho uma da outra, que são
mantidas por meio do espelhamento do software. As áreas do sistema consomem
aproximadamente 29 GB em cada disco. As áreas do sistema contêm a imagem do SO, o
espaço de swap, binários do software de célula do Exadata, o repositório de métricas e
alertas, além de vários outros arquivos de configuração e de metadados.
Um disco de célula é uma abstração de nível mais alto, que representa a área de
armazenamento de dados em cada LUN. No caso das duas LUNs que contêm as áreas do
sistema, o software de célula do Exadata reconhece a forma como a LUN está particionada e
mapeia o disco de célula para a partição de disco reservada para armazenamento de dados.
No caso dos outros 10 discos, o software de célula do Exadata mapeia o disco de célula
diretamente para a LUN.
Após a criação de um disco de célula, ele pode ser subdividido em um ou mais discos de
grade, que são expostos diretamente ao ASM.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 22
A colocação de vários discos de grade em um disco de célula permite ao administrador
segregar o armazenamento em pools com diferentes características de desempenho. Por
exemplo, um disco de célula pode ser particionado de forma que o disco de grade resida na
parte de melhor desempenho do disco (as faixas mais externas do disco físico), enquanto um
segundo disco de grade pode ser configurado na parte com desempenho mais baixo do disco
(as faixas internas). Em seguida, o primeiro disco de grade pode ser usado em um grupo de
discos ASM que contém dados altamente ativos (muito acessados), enquanto o segundo
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disco pode ser usado para armazenar arquivos de dados menos ativos (pouco acessados).
A colocação de vários discos de grade em um disco de célula também permite que o
administrador divida o armazenamento em dois pools separados, que podem ser designados
a bancos de dados diferentes.
Nos casos em que a capacidade da célula inteira é necessária para um único banco de
dados ou quando é difícil definir claramente conjuntos de dados muito e pouco acessados,
em geral, o administrador de célula do Exadata definirá um único disco de grade que contém
todo o espaço em cada disco de célula.
r a ble
Observação: o diagrama contido no slide mostra os casos em que um ou dois discos n s fede
ra implica um
grade são criados a partir do espaço em um disco de célula. Entretanto, isso-tnão
n
no o Database
limite de dois discos de grade em cada disco de célula. Na verdade, quando
a
h a s na maioria dos discos
Machine é configurado inicialmente, três discos de grade são definidos
)
de célula. Detalhes das opções de configuração inicial dorDatabase
d e ฺ
Machine e de seus
ฺ b u i
resultados são descritos mais adiante no curso.
ฺ c om nt G
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i k oฺc uden
t e St Visível para
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rt e th i s o ASM
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T ik lice
edo
Cada célula
em i c o placasExadata
quatro de
contém 384 GB de memória flash de alto desempenho distribuídos
memória flash PCI. Cada placa tem quatro módulos flash (FDOMs) para
e c n
um total de 16 módulos flash em cada célula. Cada dispositivo flash tem uma capacidade de
T 24 GB.
Basicamente, cada dispositivo flash é semelhante a um disco físico na hierarquia de
armazenamento. Cada dispositivo flash está visível para o software de célula do Exadata
como uma LUN. É possível criar um disco de célula usando o espaço em uma LUN baseada
em flash. Em seguida, você pode criar vários discos de grade em cada disco de célula
baseado em flash. Diferentemente dos dispositivos de disco físico, a ordem de alocação do
espaço flash não é importante da perspectiva do desempenho.
Embora seja possível criar discos de grade baseados em flash, o principal uso do
armazenamento flash é suportar o Exadata Smart Flash Cache, um mecanismo de
armazenamento em cache de alto desempenho para dados frequentemente acessados em
cada célula do Exadata.
Por default, o processo de configuração inicial da célula cria discos de célula baseados em
flash em todos os dispositivos flash e, em seguida, aloca a maior parte do espaço flash
disponível para o Exadata Smart Flash Cache. Para criar espaço para os discos de grade
baseados em flash, o Exadata Smart Flash Cache default deve ser eliminado primeiro. Em
seguida, um novo Exadata Smart Flash Cache e discos de grade baseados em flash podem
ser criados com os tamanhos escolhidos pelo administrador da célula.
Observação: o diagrama do slide mostra dois exemplos de como o espaço em um disco de
célula baseado em flash pode ser alocado. Entretanto, é possível alocar até uma área do
Exadata Smart Flash Cache e zero ou mais discos de grade baseados em flash a partir de
um disco de célula baseado em flash.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 24
Configuração de Grupos de Discos
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r a ble
Célula do Exadata (CELL1) Célula do Exadata (CELL2) n s fe
n - tra
Grupo com Proteção para Falhas CELL1
Grupo de
Discos Grupo com Proteção a no
para Falhas CELL2
DATA_1
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ฺbrcomG idepara Falhas CELL2
Grupo de
Discos Grupo Proteção
Grupo com Proteção para Falhas CELL1
FRA_1
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o ( ense
i k c discos de grade, é possível definir grupos de discos ASM para
Te
Após a configuração
o lidos
e c nic o armazenamento do Exadata. O slide ilustra um exemplo em que dois grupos de
consumir
discos ASM são definidos. O grupo de discos DATA_1 é definido em todos os discos de grade
T vermelhos, e o grupo de discos FRA_1 é definido nos discos de grade azuis. Quando os dados
são carregados em cada grupo de discos, o ASM os distribui de maneira uniforme entre todos
os discos de grade de cada grupo.
Para fornecer proteção contra a falha de um célula inteira do Exadata, grupos de discos para
falhas ASM separados são associados automaticamente a cada célula. O objetivo disso é
garantir que as extensões espelhadas do ASM sejam colocadas em diferentes células do
Exadata. Isso também é ilustrado no slide. Por default, quando grupos com proteção para falhas
são criados de forma automática, seus nomes correspondem ao nome da célula. Portanto,
diferentes grupos de discos podem ter os mesmos nomes de grupos com proteção para falhas.
Por exemplo, tanto o grupo de discos DATA como o grupo de discos FRA têm um grupo com
proteção para falhas chamado CELL1.
Como geralmente ocorre no caso do ASM, recomenda-se o uso da redundância NORMAL ou
HIGH do ASM com pelo menos três grupos com proteção para falhas em cada grupo de discos
no Database Machine. Isso garante que pelo menos duas cópias dos dados possam ser
acomodadas, mesmo em caso de falha em uma célula. Embora seja possível criar grupos de
discos com redundância EXTERNAL no Database Machine, não convém fazer isso, pois eles
não fornecem proteção contra falhas de armazenamento e impedem o uso de procedimentos de
manutenção de armazenamento on-line, como, por exemplo, a aplicação dinâmica de patches.
Observe que o processo de configuração inicial do Database Machine cria três grupos de discos
usando a redundância NORMAL ou HIGH do ASM. A configuração desses grupos de discos e das
opções de redundância associadas são discutidas em detalhes mais adiante no curso.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 25
Questionário
a. OMS
b. MS
c. GMON
d. CELLSRV
e. RS le
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n -
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Resposta:
o Tb,
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i k lic
Resposta:
o Tae
e c nicservidor de banco de dados e cada Exadata Storage Server é configurado com
Cada
T interfaces de rede acopladas, que usam as portas HCA InfiniBand no servidor. Como o
acoplamento ativo/passivo é usado, a largura de banda agregada dos links não é usada.
Para cada interface de rede acoplada, cada porta InfiniBand é conectada a um leaf switch
diferente. Essa configuração permite tolerância a falhas e alta disponibilidade, removendo o
InfiniBand switch como um ponto único de falha em potencial.
• Demonstrações da Lição
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Objetivos
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FROM orders
WHERE order_amount>20000;
Processamento
Extensões identificadas 2 5 SQL: 2 MB
retornados rab
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tra
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s a
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h eฺEntradas/saídas
Entradas/saídas emitidas 3 4br)
m ฺ Guid executadas:
k o ฺco dent 10 GB retornados
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o ( ense
i k lic tradicional, toda a inteligência de banco de dados reside no software,
Te
Com ooarmazenamento
c ic
nonservidor de banco de dados. Para ilustrar como o processamento SQL é executado nessa
T e arquitetura, um exemplo de varredura de tabela é mostrado na figura contida no slide.
1. O cliente emite uma instrução SELECT com um predicado para filtrar uma tabela e
retornar somente as linhas de interesse do usuário.
2. O kernel de banco de dados mapeia essa solicitação para o arquivo e extensões que
contêm a tabela.
3. O kernel de banco de dados emite as Entradas/saídas para ler todos os blocos de
tabelas.
4. Todos os blocos da tabela que estiver sendo consultada são lidos na memória.
5. O processamento SQL é conduzido nos blocos de dados à procura de linhas que
atendam ao predicado.
6. As linhas necessárias são retornadas ao cliente.
Como quase sempre ocorre com consultas grandes, o predicado filtra a maioria das linhas
da tabela. Ainda assim, os blocos da tabela precisam ser lidos, transferidos pela rede de
armazenamento e copiados na memória. Muito mais linhas são lidas na memória do que o
necessário para concluir a operação SQL solicitada. Isso gera uma grande quantidade de
Entradas/saídas improdutivas, o que desperdiça recursos e afeta o throughput da aplicação
e o tempo de resposta.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 4 - 3
Modelo do Exadata Smart Scan
WHERE order_amount>20000;
Conjunto de resultados
Comando iDB
2 5 consolidados, criado a
criado e enviado às
partir de todas as le
células do Exadata células do Exadatarab
n s fe
tra
n on-
s a
Processamento SQL 3 4 r) h
a ฺ2 MB retornados
nas células do Exadata b
ฺ Gu i d e
c o m t ao servidor
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o ( ense
i k lic as operações de banco de dados são tratadas de maneira diferente. As
Te Machine,
Em um Database
o
e c nic que executam varreduras de tabelas podem ser processadas nas células do Exadata e
consultas
retornar somente o subconjunto necessário de dados ao servidor de banco de dados. É possível
T executar filtragem de linhas e de colunas, processamento de joins e outras funções nas células
do Exadata. O Exadata Storage Server usa um mecanismo especial de leitura direta para o
processamento do Smart Scan. A figura acima ilustra como uma varredura de tabela funciona
com um armazenamento de célula do Exadata:
1. O cliente emite uma instrução SELECT para retornar algumas linhas de interesse.
2. O kernel do banco de dados determina que os dados sejam armazenados nas células do
Exadata; assim, um comando iDB que representa o comando SQL é criado e enviado para
as células do Exadata.
3. O software do Exadata Storage Server varre os blocos de dados para extrair as linhas e as
colunas relevantes que atendem ao comando SQL.
4. As células do Exadata retornam para a instância do banco de dados mensagens do iDB
contendo as linhas e as colunas de dados solicitadas. Esses resultados não são imagens de
blocos, então, não são armazenados no cache do buffer.
5. O kernel de banco de dados consolida os conjuntos de resultados de todas as células do
Exadata. É similar à forma pela qual os resultados de uma operação de consulta paralela são
consolidados.
6. As linhas são retornadas ao cliente.
A retirada do processamento SQL do servidor de banco de dados libera ciclos da CPU do servidor e
elimina uma grande quantidade de transferências de Entrada/saída improdutivas. Esses recursos ficam
livres para melhor atender a outras solicitações. Consultas são executadas com mais rapidez e uma
maior quantidade delas é processada.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 4 - 4
Recursos de Armazenamento
Inteligente do Exadata
• Filtragem de predicados:
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Servidor de dbs1
Banco de Dados
Rede de Armazenamento
InfiniBand
Máximo de 40 Gb/s
le
Célula do
fe rab
Exadata edsc1 edsc2
… edsc13 edsc14
tra ns
n -
noa
Cada célula pode
transmitir 1,8 GB/s. a
h eฺ s
r
ฺ Guid
b )
m
ฺco dent
Total de 14 células
Discos
o
que podem transmitir
k
(12/célula)
ei = 25,2SGB/s
14 x 1,8
t tu
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i k o ( ense
ic a seguir ilustra o poder do Smart Scan de forma quantificável,
Tenos três lslides
O exemplo
o
ic um caso típico no qual várias células do Exadata são dimensionadas para
ecn
usando
T compartilhar uma carga de trabalho.
O servidor de banco de dados, ilustrado na parte superior do slide, está conectado com a
rede de armazenamento InfiniBand, que pode transmitir, no máximo, 40 gigabits por segundo
(Gb/s). Para manter o exemplo claro e simples, suponhamos que a rede InfiniBand possa
transmitir dados a 40 Gb/s sem overhead de mensagens. Também suponhamos que um
único servidor de banco de dados tenha acesso à largura de banda de Entrada/saída integral
de todas as células do Exadata.
Nesse cenário, há 14 células do Exadata, da mesma maneira que em um Database Machine
Full Rack. Supondo que cada célula do Exadata possa fornecer 1,8 gigabytes (GB) de
throughput de entrada/saída de disco por segundo, a capacidade de varredura potencial
de todas as células do Exadata é de 25,2 GB por segundo.
Se
from lineitem
where l_orderkey < 0;
from lineitem
Co where l_orderkey < 0;
Se a tabela tiver 4.800 GB de tamanho, a Se a tabela estiver distribuída de maneira uniforme entre
varredura integral da tabela será todos os discos, cada célula não poderá enviar mais do
concluída em cerca de três minutos e dez que 40/14 = 2,85 Gb/s = 0,357 GB/s para a instância do
segundos! banco de dados.
le
Célula do
… fe rab
Exadata edsc1 edsc2 edsc13 edsc14
tr a ns
Cada célula pode varrer n -
1,8 GB/s
a uma velocidade de
a no
1,8 GB/s, e enviar suas
linhas correspondentes à a
h eฺ s
r
ฺ Guid
instância de banco de
b )
m
dados. Isso representa
Discos
k o ฺco dent
uma varredura total a
uma velocidade
(12/célula)
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i k
Te quelico Smart Scan seja aplicado à mesma consulta. O mesmo limite de
Agora,oconsidere
Warehouse
Otimizado para Velocidade Otimizado para Espaço
• Economia média de 10x de • Economia média de 15x de
armazenamento armazenamento
• Redução de 10x de entrada/saída – Até 50x em alguns dados
• Otimizado para desempenho de • Maior overhead de acesso
r a ble
consultas • Para dados sem interesse ou fe
históricos ans- tr
no n
Tamanho Reduzido de a Discos
Recuperar
Data Warehouse a s
Melhor Desempenho ) h Dados
Manter eฺ On-line
ฺbr Guid
o ntm
É possível combinar tipos k o
deฺccompactação
de por partição
t e i t u
para ILM (Information
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o ( ense
e i k liccompactação básica e OLTP do Oracle Database 11g, o Exadata
Além dos
o Trecursos de
le
• Uma unidade de compactação é uma estrutura lógica que fe rab
abrange vários blocos do banco de dados a n s
n -t r
• o
Cada linha fica contida em uma unidade de compactação
n
a
• Os dados são organizados por coluna) h as ฺ a sua carga
durante
• ฺbr Guide
Cada coluna é compactada separadamente
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o ฺ co ent
• O Smart Scan é suportado
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o ( ense
i k ic (Exadata Hybrid Columnar Compression), os dados são
Te
Com a compressão
o lEHCC
e c nic de compactação,
organizados
unidade
em conjuntos de linhas denominados unidades de compactação. Dentro de uma
os dados são organizados por colunas e, em seguida, compactados.
T A organização dos dados em colunas aproxima os valores similares, melhorando as
relações de compactação. Cada linha fica contida em uma unidade de compactação.
O tamanho de uma unidade de compactação é determinado automaticamente pelo Oracle
Database com base em vários fatores, a fim de produzir o resultado mais eficaz e manter,
ao mesmo tempo, um excelente desempenho das consultas. Embora o diagrama do slide
mostre uma unidade de compactação que contém quatro blocos de dados, isso não significa
que uma unidade de compactação sempre contenha quatro blocos.
Além de fornecer uma excelente compactação, a compressão EHCC (Exadata Hybrid
Columnar Compression) funciona juntamente com o Smart Scan, de forma que a projeção de
colunas e a filtragem de linhas podem ser executadas juntamente com a descompactação no
nível do armazenamento, com o fim de economizar ciclos da CPU nos servidores de banco de
dados.
Embora ajude na compactação, a organização em colunas não é adequada para operações
DML porque uma alteração aparentemente insignificante em uma linha poderá forçar a
reorganização de uma unidade de compactação inteira. Devido ao alto custo envolvido na
reorganização de dados organizados em colunas, essas operações são evitadas pela
compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar Compression). Em vez disso, as deleções são
essencialmente lógicas, enquanto as atualizações e as inserções de caminho convencional
resultam na inserção de novas linhas em unidades de compactação de bloco único. Portanto,
a compressão EHCC oferece excelentes relações de compactação para dados carregados de
caminho de direto e é recomendada no caso de dados que não são atualizados com
frequência.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 4 - 12
Visão Geral do Exadata Smart Flash Cache
frequência
• Excelente para absorção de leituras aleatórias repetidas
• Permite a otimização por tabela de aplicação
Centenas de Dezenas de Milhares
de Entradas/saídas por
Entradas/saídas por Segundo
Segundo le
fe rab
tr a ns
n -
no a
a
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o ( ense
i k c de restrição do desempenho do armazenamento foi o número de
Por muitos
o Teanos, umlifator
e c nic
Entradas/saídas aleatórias por segundo (IOPS) que um disco pode produzir. Para compensar
T o fato de que até mesmo um disco de alto desempenho pode produzir somente algumas
centenas de IOPS, arrays de armazenamento de grande porte eram necessários para
produzir 100.000 IOPS.
O Exadata Storage Server fornece o Exadata Smart Flash Cache, um mecanismo de
armazenamento em cache para dados acessados com frequência, que é útil para absorver
leituras aleatórias repetidas, bem como para OLTP. Com o Smart Flash Cache, uma única
célula do Exadata pode oferecer suporte a 100.000 IOPS, duas células podem oferecer
suporte a 200.000 IOPS etc.
O Smart Flash Cache concentra-se em armazenar no cache dados acessados com
frequência e blocos de índice, juntamente com informações críticas de desempenho,
como arquivos de controle e cabeçalhos de arquivos. Além disso, os DBAs podem alterar
as prioridades de armazenamento no cache utilizando o atributo de armazenamento
CELL_FLASH_CACHE para objetos de banco de dados específicos.
de banco de dados:
• Dados acessados com frequência e blocos de índice são armazenados
no cache.
• Leituras e gravações de arquivos de controle são
armazenados no cache.
• Leituras e gravações de cabeçalhos de arquivos
são armazenados no cache.
• O DBA pode alterar as prioridades de armazenamento no cache. le
fe rab
• Entradas/saídas para espelhar cópias não são
tra ns
armazenadas no cache. n -
• Entradas/saídas relacionadas a backup não são a no
armazenadas no cache.
) h as ฺ
• ฺbr Guideno cache.
Entradas/saídas do Data Pump não são armazenadas
m
• o é armazenada
A formatação de arquivos de dadosฺcnão n t no cache.
i k o d e
• te tu o cache.
Varreduras de tabelas não monopolizam
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c ฺs Oracletoe/ouusuas empresas afiliadas. Todos os direitos reservados.
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o ( ense
i k ic caros e de grande porte introduziram caches de memória não
Te
Mais recentemente,
o larrays
e c nic e igualmente caros para melhorar o desempenho. Entretanto, como esses caches
voláteis
T desconhecem as aplicações que os utilizam, sua eficiência é limitada.
Com o armazenamento do Exadata, cada entrada/saída do banco de dados é marcada
com metadados que indicam o seu tipo. O Exadata Smart Flash Cache usa essa informação
para tomar decisões inteligentes sobre como usar o cache. Essa cooperação garante o uso
eficiente do Exadata Smart Flash Cache.
Por exemplo, com o espelhamento ASM ativado, várias cópias de cada bloco de dados
devem ser gravadas no disco, para proporcionar o nível desejado de proteção de dados. No
entanto, normalmente, não há necessidade de armazenar no cache a cópia secundária de
um bloco porque o ASM lerá a cópia principal, se ela estiver disponível. No uso de um array
de armazenamento tradicional, não se teria conhecimento dessa característica, o que levaria
à ineficiência do armazenamento no cache.
De forma semelhante, com arrays tradicionais de armazenamento, os backups e as
exportações geralmente fazem com que todos os dados sejam carregados no cache
embora a operação não os leia repetidamente. O Exadata Storage Server sabe que não
há necessidade de encher o cache com dados de backup e de exportação. O mesmo ocorre
em operações de formatação de arquivos de dados. Finalmente, o Exadata Storage Server
não sobrecarrega o cache com dados de varreduras integrais de tabela, como ocorre com a
maioria dos outros arrays de armazenamento.
DB 1 DB 1 DB
Solicitação de Leitura
Solicitação de Leitura
3 1 3 3
Confirmação
le
cellsrv
cellsrv
cellsrv
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2 2 n2-tr4
4
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Exadata Smart
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Flash Cache
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TeSmart Flash
O Exadata
o lic Cache é um mecanismo de armazenamento no cache para dados
ic com frequência em cada célula do Exadata. Ele opera em conjunto com o Oracle
ecn
acessados
T Database automaticamente para otimizar, de forma inteligente, a eficiência do cache.
Cada Entrada/saída do banco de dados é marcada com os seguintes metadados:
• A definição CELL_FLASH_CACHE do objeto associado à Entrada/saída:
- O DEFAULT especifica que o Smart Flash Cache seja usado normalmente.
- O KEEP especifica que o Smart Flash Cache seja usado de forma mais agressiva.
- NONE determina que o Smart Flash Cache não seja usado.
• Uma dica do cache, que é designada pelo banco de dados com base no motivo da
Entrada/saída:
- CACHE indica que a Entrada/saída deve ser armazenada no cache. Por exemplo,
a Entrada/saída se destinada a um lookup de índice.
- NOCACHE indica que a Entrada/saída não deve ser armazenada no cache. Por
exemplo, a Entrada/saída se destina a um bloco espelhado de dados ou é uma
gravação em log.
- EVICT indica que os dados devem ser removidos do cache. Por exemplo, quando
uma operação de rebalanceamento do ASM move dados entre discos diferentes,
as cópias no cache correspondentes ao local original são movidas do cache.
Índice de Região
SELECT * FROM T1 WHERE B<2;
B:1/5 B:3/8
E:a/j
G:4/9
… …
1 AU do ASM
… 1MB
Região de
Armazenamento
1 Disco ASM
DBA
le
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Tabela T1 Tabela T1 ns
Tabela
traT2
o n -
A B C D A B C D a n
… 1 … … … 5 … … ) ha
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Mín B = 1
… 3 … … … 8 … m …ฺbrMínGBui=d3e a … 4
Máx B = 5
k o ฺco denMáx t B=8 d … 7
… 5 … …
t e…i 3 … t u …
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o ( ense
e i k lic é uma estrutura baseada na memória que reduz o volume de
Um índiceTde armazenamento
o
e c nic
entrada/saída física em uma célula do Exadata. O índice de armazenamento acompanha os valores de
coluna mínimos e máximos, e essas informações são usadas para evitar Entradas/saídas inúteis.
T Por exemplo, o slide mostra a tabela T1 que contém a coluna B. A coluna B é rastreada no índice de
armazenamento. Dessa forma, sabe-se que a primeira metade da tabela T1 contém valores para a
coluna B no intervalo de 1 a 5. De forma semelhante, sabe-se que a segunda metade da tabela T1
contém valores para a coluna B no intervalo de 3 a 8. Qualquer consulta na tabela T1 à procura de
valores de B inferiores a 2 pode ser feita com rapidez, sem nenhuma atividade de entrada/saída na
segunda parte da tabela.
Levando-se em conta uma combinação favorável de distribuição de dados e predicados de consulta,
um índice de armazenamento pode ser usado para acelerar de forma drástica uma consulta, ignorando
rapidamente um grande número de entradas/saídas. Para outra consulta, o índice de armazenamento
pode oferecer pouca ou nenhuma vantagem. Em qualquer caso, a facilidade de manutenção e de
consulta do índice de armazenamento baseado em memória significa que qualquer Entrada/saída
salva por meio do seu uso aumenta efetivamente a largura de banda geral de Entrada/saída da célula,
consumindo muito poucos recursos da célula.
O espaço de armazenamento dentro de cada disco de célula é logicamente dividido em partes de 1 MB
denominadas regiões de armazenamento. Os limites das unidades de alocação (AUs) do ASM são
alinhados com os limites das regiões de armazenamento. Para cada uma dessas regiões, as
estatísticas de distribuição de dados são mantidas em uma estrutura de memória denominada índice
de região. Cada índice de região contém informações de distribuição de até 8 colunas. O índice de
armazenamento é um conjunto de índices de região.
(Chave da Partição)
1 2007 2007
2 2008 2008
3 2009 2009
Solicitações
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Exadata Storage Server n -
no
Scheduler de Entradas/Saídas
baseado no esquema
Solicitações s a
de priorização
de
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Entrada/Saída H H r
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i k lic compartilhado tradicional, o balanceamento do trabalho de vários
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Com ooarmazenamento
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• Demonstrações da Lição
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• Outras Demonstrações
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Objetivos
1. Pré-instalação
– Várias atividades de planejamento e programação, incluindo:
— Planejamento do local: espaço, alimentação, resfriamento,
logística…
— Planejamento da configuração: nomes de hosts, endereços IP,
bancos de dados…
le
— Preparação da rede: DNS, NTP, cabos…
fe rab
– A Oracle e os engenheiros do cliente trabalham juntos
tr a ns
2. Instalação e configuração n -
a
– Instalação e configuração de hardware e dessoftware
no
) a
h emeฺuma
– O resultado é um sistema funcional b r
baseado
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configuração recomendada m
k o ฺco dentda Oracle
– Deve ser executada pelosi engenheiros
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O processo
o lic
Tede implementação bem-sucedida do Database Machine requer a cooperação e a
i c
ecn
coordenação entre vários representantes e engenheiros da Oracle e do cliente. Em um alto
T nível, o processo envolve quatro fases principais:
1. A pré-instalação envolve várias atividades de planejamento e de programação,
incluindo as listadas no slide. Geralmente, a Oracle orientará o cliente durante esta fase
ajudando-o a preencher as Planilhas de Configuração do Exadata Database Machine.
As informações coletadas nas planilhas de configuração são usadas para criar um
conjunto de arquivos de configuração que orientam a fase de instalação e configuração
(Fase 2).
2. A instalação e a configuração é o processo de instalar um Database Machine intacto no
ambiente do cliente. Envolve várias etapas conduzidas por engenheiros de hardware e
de software. É altamente recomendável que os engenheiros de hardware e software da
Oracle conduzam essa fase para garantir que o Database Machine seja configurado de
uma forma padrão e suportada. O resultado dessa fase é um sistema funcional
configurado de acordo com as planilhas de configuração.
n s fe
— Temperature and Humidity Requirements
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— Ventilation and Cooling Requirements
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Network Connection and IP Address Requirements
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– Appendix A: Site Checklists b r
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TeMachinelicOwner's Guide documenta os requisitos do local de cada modelo do
O Database
o
ic Machine. Essas informações devem ser usadas para direcionar as atividades
ecn
Database
T de preparação do local antes da instalação. O guia também contém várias listas úteis de
verificação do local que podem ser usadas para ajudar a garantir a sua preparação.
As Planilhas de Configuração:
• Estão contidas em um documento PDF:
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i k lic de Planilha de Configuração Geral preenchida. Todos os campos
Te um exemplo
O slideomostra
ic que contêm bordas vermelhas precisam ser preenchidos. Ao preencher a
danplanilha
c
e
T planilha, observe os seguintes itens:
• Operating system: selecione Linux ou Solaris como o sistema operacional dos
servidores de banco de dados. Observe que as células do Exadata sempre usam o
sistema operacional Linux.
• Oracle Exadata Database Machine name: o nome do Database Machine é um
identificador usado para gerar nomes de host para todos os servidores e outros
componentes do Database Machine, como switches de rede. Indiretamente, esse valor
também é usado em outros identificadores, como nomes de discos de célula, discos de
grade e grupos de discos. A Oracle recomenda que esse valor tenha quatro caracteres
ou menos, a fim de evitar possíveis problemas com nomes muito longos. Os clientes
que implementam vários Database Machines costumam incorporar um identificador
numérico no nome do Database Machine. Neste exemplo, eidm é uma abreviação de
Example Industries Database Machine. Os clientes devem escolher uma definição que
reflita suas próprias convenções de nomenclatura.
• Type of system: selecione na lista suspensa um valor que reflita o ambiente que está
sendo configurado. A definição deste campo tem um grande impacto no processo de
configuração do Database Machine uma vez que determina o tipo e o número de
servidores de banco de dados, bem como de células do Exadata, configurados.
Observe que um Quarter Rack é selecionado neste exemplo.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 5 - 8
• Disk type: selecione na lista suspensa um valor que reflita o tipo de disco das células
do Exadata. O tipo de disco determina a capacidade dos discos e, consequentemente,
a capacidade de todos os discos de célula, discos de grade e grupos de discos
configurados.
• Time zone name: um nome de fuso horário válido é necessário para a instalação
do Oracle Exadata Database Machine. Ele deve ser um fuso horário válido contido
no banco de dados de informações sobre fusos horários (zoneinfo), no formato
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o r te@ this
NFS, uma biblioteca de fitas virtual ou uma biblioteca de fitas, selecione esta
ฺ s up use
opção. Esta definição aloca 80% do espaço disponível para o grupo de discos
( t ec se to
DATA e 20% para o grupo de discos RECO.
•
e i ko licen
O nível de proteção especifica as definições de redundância do ASM aplicadas a
diferentes grupos de discos. Normalmente a definição variará dependendo de diversos
o T
ic fatores, como a natureza dos bancos de dados hospedados no Database Machine,
Tecn o tamanho dos bancos de dados, o método de backup selecionado e as metas de
disponibilidade do sistema. A Oracle recomenda o uso de grupos de discos de alta
redundância para aplicações de missão crítica.
- High for ALL: tanto o grupo de discos DATA como o RECO são configurados
com a redundância alta do Oracle ASM (espelhamento triplo). Esta opção estará
disponível somente se o método de backup externo for selecionado.
- High for DATA: o grupo de discos DATA é configurado com a redundância alta
do Oracle ASM, e o grupo de discos RECO é configurado com a redundância
normal do Oracle ASM (espelhamento duplo).
- High for RECO: o grupo de discos DATA é configurado com a redundância
normal do Oracle ASM, e o grupo de discos RECO é configurado com a
redundância alta do Oracle ASM. Esta opção estará disponível somente se
o método de backup externo for selecionado.
- Normal for ALL: Os grupos de discos DATA e RECO são configurados com a
redundância normal do Oracle ASM.
• Redundância HIGH:
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e i ko licen
• Gerenciamento do espaço livre
Quando o T uma falha, o ASM requer espaço livre em um grupo de discos para recriar
ocorre
n i c
extensões dos dados perdidos a fim de preservar a redundância. A quantidade de espaço
T e c
livre necessária depende da quantidade de armazenamento afetada pela falha. A Oracle
recomenda que os clientes considerem a possibilidade de perda de uma célula inteira ao
determinarem a quantidade espaço livre geralmente mantida. Observe que o nível de
redundância do ASM (HIGH ou NORMAL) e o modelo do Database Machine usado podem ter
um profundo impacto na quantidade de espaço livre necessária para manter essa
redundância.
Por exemplo, em um Database Machine Full Rack, com 14 células, a falha de uma célula
exige que o conteúdo dessa célula seja redistribuído entre as 13 células restantes. Isso
significa que 1/14 (pouco mais de 7%) da capacidade geral precisa ser reservada como
espaço livre para preservar a redundância em caso de perda de uma célula.
Por outro lado, em um Database Machine Quarter Rack, com apenas três células,
é necessário que pelo menos 1/3 da capacidade total esteja livre para preservar a
redundância NORMAL se uma célula ficar indisponível.
Além disso, em um Database Machine Quarter Rack com a redundância HIGH, será
impossível preservar a redundância se uma célula for perdida, uma vez que um Quarter Rack
contém apenas três células inicialmente. Entretanto, nesse caso, você poderá optar por
continuar as operações com as duas células restantes até que a terceira seja substituída.
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i k lic de Planilha de Configuração Geral de Rede preenchida.
Te um exemplo
O slideomostra
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i k lic de Planilha de Configuração da Rede de Gerenciamento
Te um exemplo
O slideomostra
e c nic
preenchida. Todos os campos da planilha precisam ser preenchidos. As entradas dessa
T planilha são usadas para configurar as interfaces de rede de gerenciamento de todos os
servidores de banco de dados, células do Exadata e interfaces de rede de gerenciamento
em outros componentes do Database Machine.
Defina o campo Starting IP address como o primeiro endereço IP na faixa de endereços IP
alocados para a rede de gerenciamento. Usando esse endereço como ponto de partida, os
programas de configuração alocam sequencialmente endereços IP para cada interface de
rede na rede de gerenciamento. Os endereços IP são alocados a tipos de interface diferentes
na seguinte ordem:
1. Interfaces de gerenciamento do servidor de banco de dados
2. Interfaces de gerenciamento do Exadata Storage Server
3. Interfaces ILOM do servidor de banco de dados
4. Interfaces ILOM do Exadata Storage Server
5. Interface de gerenciamento do KVM switch
6. Interface de gerenciamento do Ethernet switch
7. Interfaces de gerenciamento do InfiniBand switch
8. Interfaces de gerenciamento da PDU (Power Distribution Unit)
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ik lice
Usando T
as
eplanilhas de exemplo de Quarter Rack mostradas nesta lição, os endereços IP
en i c o
os nomes de host seriam alocados, por default, conforme indicado na tabela do slide.
T e c
Observe que os endereços são alocados sequencialmente em cada tipo de interface.
É possível alterar a política de endereçamento default definindo-se valores específicos mais
adiante no processo de configuração. Entretanto, esse procedimento não é recomendado
uma vez que os engenheiros de serviços e suporte da Oracle conhecem bem a ordem de
alocação default, e quaisquer alterações poderão gerar confusão caso os defaults sejam
utilizados posteriormente. Além disso, se a política de endereçamento default for modificada,
será necessário verificar se os endereços resultantes são válidos e se não há duplicações.
Observe também que o endereço 10.7.7.113 parece estar faltando. Na verdade, esse
endereço seria alocado para um InfiniBand switch com o nome de host eidmsw-ib1
caso algo diferente de um Quarter Rack estivesse sendo configurado. Entretanto, como
os Database Machines Quarter Rack têm apenas dois InfiniBand switches, o endereço
IP é ignorado.
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i k lic de Planilha de Configuração da Rede de Acesso do Cliente
Te um exemplo
O slideomostra
e c nic
preenchida. Todos os campos da planilha precisam ser preenchidos. As entradas dessa
T planilha são usadas para configurar as interfaces da rede de acesso do cliente em todos
os servidores de banco de dados do Database Machine.
Determine se essa rede usará a Ethernet de 1G ou de 10 Gb. Por default, a rede de acesso
do cliente é configurada como a Ethernet de 1Gb; entretanto, os clientes poderão configurar
a Ethernet de 10 Gb caso a sua rede esteja equipada de forma adequada.
Determine se o acoplamento de canais será usado para a interface de rede principal de
acesso do cliente. O acoplamento de canais fornece proteção adicional contra vários tipos
de falhas de rede, resultando em maior disponibilidade. Embora a Oracle recomende o uso
do acoplamento de canais, talvez os clientes precisem fazer alterações em suas redes para
suportar esse recurso.
Defina o campo Starting IP address como o primeiro endereço IP na faixa de endereços IP
alocados para a rede de acesso do cliente. Usando esse endereço como ponto de partida,
os programas de configuração alocam sequencialmente endereços IP na seguinte ordem:
1. Interfaces físicas da rede de acesso do cliente dos servidores de banco de dados
2. Interfaces de rede virtual (VIPs) dos servidores de banco de dados
3. Endereços SCAN (Single Client Access Name)
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i k c exemplo de Quarter Rack mostradas nesta lição, os endereços IP
Usando o Teplanilhaslide
as
en
c osicnomes de host seriam alocados, por default, conforme indicado na tabela do slide.
e
T Observe que os endereços são alocados sequencialmente a partir do endereço inicial
especificado na planilha de configuração.
Como os endereços IP da rede de gerenciamento, é possível alterar a política de
endereçamento default da rede de acesso do cliente definindo-se valores específicos mais
adiante no processo de configuração. Entretanto, esse procedimento não é recomendado
uma vez que os engenheiros de serviços e suporte da Oracle conhecem bem a ordem de
alocação default, e quaisquer alterações poderão gerar confusão caso os defaults sejam
utilizados posteriormente. Além disso, se a política de endereçamento default for modificada,
será necessário verificar se os endereços resultantes são válidos e se não há duplicações.
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i k lic de dados do Database Machine contêm outras portas de rede que
Te de banco
Os servidores
o
e c nic ser configuradas opcionalmente para acessar várias redes de acesso de cliente. Por
podem
T exemplo, uma rede de acesso do cliente secundária poderia ser configurada para conectar
o Database Machine a uma rede dedicada contendo um silo de fitas para fins de backup ou
uma organização poderia usar redes de acesso de cliente diferentes para suportar classes de
aplicação distintas.
Há duas outras planilhas que podem ser usadas para informar definições opcionais de rede
de acesso de cliente. Um exemplo de Planilha de Configuração de Rede Adicional em branco
é mostrado no slide.
Lembre-se de que, se você estiver usando o acoplamento de canais para a rede principal de
acesso do cliente, as duas primeiras interfaces de rede em cada servidor de banco de dados
serão acopladas. Nesse caso, a segunda interface de rede não estará mais disponível para
uma rede de acesso do cliente opcional.
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o ( ense
i k lic de configuração que pode ser usada para especificar se as
Também
o Tháeuma planilha
e c nic (Power Distribution Units) serão monitoradas na rede. Em caso afirmativo, use os
PDUs
T dois outros campos da planilha a fim de especificar endereços IP para as interfaces de rede
de gerenciamento nas duas PDUs do Database Machine. As entradas dessa planilha são
opcionais. Se a planilha ficar em branco, endereços IP default serão alocados para as PDUs,
conforme mostrado no exemplo de alocação de endereços IP da rede de gerenciamento,
anteriormente na lição.
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Te ServicelicRequest) abre automaticamente solicitações de serviço (SRs) no
O ASRo(Auto
e c nic Support quando ocorrem falhas específicas de hardware, seja nos Exadata Storage
Oracle
T Servers ou nos servidores de banco de dados. A configuração do ASR é opcional, mas
recomendada. O slide mostra uma Planilha de Configuração do Auto Service Request
em branco. Ela descreve os atributos importantes de configuração do ASR. Informações
adicionais sobre a configuração e a operação do ASR são fornecidas mais adiante na lição
Ecossistema de Suporte Automatizado do Database Machine do curso.
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o ( ense
i k licGrid Control é o ambiente de monitoramento recomendado para o
Te Manager
O Enterprise
o
ic Database Machine. As planilhas de configuração mostradas no slide facilitam a
ecn
Exadata
T coleta das informações necessárias para configurar o Enterprise Manager Grid Control junto
com o Exadata Database Machine. A configuração é opcional, mas recomendada.
Se um ambiente inteiramente novo do Grid Control estiver sendo estabelecido para monitorar
o Database Machine, use a planilha de nova instalação mostrada do lado esquerdo do slide.
Se uma instalação existente do Grid Control for configurada para monitorar o Database
Machine, use a planilha de instalação mostrada do lado direito do slide.
A configuração e o uso do Enterprise Manager Grid Control com o Exadata Database
Machine são abordados em detalhes em várias lições mais adiante no curso.
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e célulalidoc Exadata podem ser enviados aos administradores por meio do
Tde
Os alertas
o
e c nic SMTP (Simple Mail Transfer Protocol), do protocolo SNMP (Simple Network
protocolo
T Management Protocol) ou de ambos. O envio de alertas de célula pode ser configurado
durante o processo de configuração inicial ou a qualquer momento posteriormente. Para
configurar o envio de alertas de célula como parte da configuração inicial, preencha a
planilha de configuração mostrada no slide. A configuração é opcional, mas recomendada.
Fase de
Pré-instalação Fase de
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Instalação e
Configuração
Planejamento e
Preparação Planilhas de
Configuração
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Planilha do
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Configurador
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Arquivos
Programas de
Configuração t ei Stu
Configuração
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o ( ense
e i k lic poderá ter uma natureza iterativa à medida que os requisitos forem
A faseodeTpré-instalação
e c nic
esclarecidos e as definições das planilhas de configuração forem refinadas.
T Uma vez preenchidas as planilhas de configuração, suas informações serão usadas para
executar tarefas e orientar os programas que configuram o Database Machine. O diagrama
do slide mostra as principais etapas desse processo.
A próxima seção desta lição descreve as atividades relacionadas em mais detalhes.
Conforme mencionado anteriormente, é altamente recomendável que os engenheiros de
hardware e software da Oracle conduzam essas atividades para garantir que o Database
Machine seja configurado de uma forma padrão e suportada.
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i k lic nas planilhas de configuração são usadas para preencher a
Te coletadas
As informações
o
ic do Configurador do Database Machine. A planilha é um documento do Microsoft
ecn
Planilha
T Excel usado para gerar um conjunto de arquivos de configuração que orientam os programas
de configuração do Database Machine, principalmente o utilitário OneCommand.
Em geral, um engenheiro da Oracle usará a planilha e gerará os arquivos de parâmetros.
Os clientes que quiserem configurar o Database Machine por conta própria ou simplesmente
entender melhor a planilha do configurador devem consultar o capítulo Using the Oracle
Exadata Database Machine Configurator Spreadsheet do Database Machine Owner's Guide.
Observe os seguintes pontos sobre a planilha do configurador:
• A versão da planilha do configurador deve ser compatível com a release do software
existente no Database Machine. Confirme com o representante da Oracle se você tem
a versão correta dessa planilha.
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o ( ense
e i k liccampos de entrada da planilha do configurador, os arquivos de
Uma vez
o Tdefinidos os
e c nic
configuração usados para orientar os programas de configuração do Database Machine
T podem ser gerados com este processo de duas etapas:
1. Clique no botão Generate para gerar as definições de configuração de servidores
individuais na planilha abaixo dos campos de entrada. O slide mostra um exemplo.
As entradas contidas nessa área da planilha podem ser personalizadas para definir
nomes de host e endereços IP específicos, por exemplo. Entretanto, é recomendável
que as definições default sejam usadas sempre que possível para minimizar o risco de
erros ou de configurações incorretas. Se algum dos campos de entrada coloridos for
alterado, clique novamente no botão Generate para que a alteração seja refletida na
seção gerada.
2. Após verificar as definições geradas, clique no botão Create Config Files para criar
os arquivos de configuração usados para orientar os programas de configuração do
Database Machine. Uma série de arquivos é gravada em um diretório nomeado de
acordo com a convenção a seguir:
c:\dbmachine_<Customer Name>\<Database Machine Prefix>\
Embora você possa examinar as entradas nos arquivos gerados, não é recomendável
que os arquivos sejam modificados diretamente porque esse procedimento poderá
resultar em erros durante a execução dos programas de configuração. Se você fizer
uma alteração na planilha após criar os arquivos de configuração, deverá recriá-los
para que a alteração seja incorporada.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 5 - 25
Visão Geral da Instalação do
Hardware do Database Machine
Consulte o Owner's Guide para obter detalhes sobre as
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e c nic
configuração, o hardware do Database Machine deve ser instalado fisicamente no local. A
T lista do slide resume as tarefas recomendadas. O capítulo 5 do Owner's Guide, Installing
Oracle Exadata Database Machine at the Site , descreve essas tarefas em detalhes.
# cd /opt/SupportTools
# ./defaultOSchoose.pl
Default OS is : LINUX_BOOT_0
Please choose new default OS:
[0] LINUX_BOOT_0
[1] SOLARIS_BOOT_1
a b le
[2] SOLARIS_BOOT_2
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Please type the number you would like to make a newans
default OS: 1 n-tr no
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i k lic de dados do Database Machine são pré-configurados com o Linux
Te de banco
Os servidores
o
e c nic o sistema operacional default. Os clientes que quiserem usar o Linux não precisam
como
T executar as tarefas mostradas nesta página.
Os clientes que optarem pelo Solaris devem executar as seguintes etapas em cada servidor
de banco de dados:
1. Efetue login como o usuário root.
2. Acesso o diretório /opt/SupportTools .
3. Execute defaultOSchoose.pl
4. Quando solicitado, informe 1 para selecionar SOLARIS_BOOT_1 como a opção de
sistema operacional e pressione Enter.
# cd /opt/SupportTools
# ./reclaimdisks.sh -check
# cd /opt/SupportTools
# ./reclaimdisks.pl
<Output truncated> le
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The virtual disks will be deleted. Do you want to
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proceed? (yes/no) yes n -
This is an irreversible operation. Confirm a no you want
that
to proceed. (yes/no) yes as ) h eฺ
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Deleting the virtual disks ... om
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<Output continues>
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Se o sistema
o lic de servidor de banco de dados selecionado for o Solaris, utilize
Te operacional
on
c ic
procedimento a seguir em cada servidor para recuperar o espaço usado pelo sistema
T e operacional Linux:
1. Efetue login como o usuário root.
2. Acesse o diretório /opt/oracle.SupportTools .
3. Recupere o espaço em disco usando o comando:
# ./reclaimdisks.pl
Por default, o script é executado no modo interativo. Nos diversos pontos em que
o script faz uma pausa, informe yes quando solicitado até que o processo seja
concluído. Certifique-se de que o comando não seja interrompido e o servidor não
seja reinicializado durante o processo de recuperação.
Observe que o comando pode ser executado no modo não interativo usando:
# ./reclaimdisks.pl –unattended
# cd /opt/oracle.SupportTools/firstconf
# ./applyconfig.sh <size>
/opt/oracle.SupportTools/onecommand/preconf.csv
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Endereços IP, no a
nomes de host
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preconf.csv
applyconfig.sh iko
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i k licservidores de banco de dados do Database Machine e todas as
Te todos os
Inicialmente,
o
e c nic do Exadata são configurados com endereços IP e nomes de host default. Para aplicar
células
T os endereços IP e os nomes de host especificados usando as planilhas de configuração e a
planilha do configurador, use o seguinte processo:
1. Abra uma sessão de console no primeiro servidor de banco de dados. O primeiro
servidor de banco de dados é o que está posicionado na parte inferior (montado
próximo ao chão) do rack.
2. Efetue login como o usuário root no primeiro servidor de banco de dados. A senha
default é welcome1.
3. Copie os arquivos de configuração gerados pela planilha do configurador para o
diretório /opt/oracle.SupportTools/onecommand. O Owner's Guide documenta
os procedimentos para copiar os arquivos de configuração usando uma unidade flash
USB ou uma conexão de rede temporária.
4. Use o comando imagehistory para determinar a versão do software do Database
Machine. Se ela for anterior à 11.2.1.3.0, use o script fetch_macs.sh para obter
os endereços MAC da interface de rede e use o editor vi para atualizar o arquivo
preconf.csv. Consulte o Owner's Guide para obter detalhes completos sobre esse
procedimento se necessário.
/opt/oracle.SupportTools/onecommand/preconf.csv
No comando anterior, <size> é o tamanho do Oracle Exadata Database Machine. Use
full para o Database Machine Full Rack, half para o Database Machine Half Rack
ou quarter para o Database Machine Quarter Rack. O script applyconfig.sh
executa a configuração da rede para todos os servidores de banco de dados e Exadata
Storage Servers. Todos os servidores são reinicializados durante o processo.
7. Conecte o cabo da rede corporativa de gerenciamento ao Cisco Ethernet switch.
8. Conecte os cabos da rede corporativa de acesso do cliente aos servidores de banco le
de dados. fe rab
a ns
9. Reinicialize todos os servidores de banco de dados e Exadata Storage Servers.
tr
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rede com os seguintes comandos: a no
10. Efetue login no primeiro servidor de banco de dados para verificar a conectividade de
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# cd /opt/oracle.SupportTools/onecommand )
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# ./checkip.sh -m post_applyconfigm
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e i k lic é usado para configurar a pilha de software do Oracle Exadata
TOneCommand
O utilitário
o
ic Machine com base nas informações dos arquivos de configuração. O slide lista
ecn
Database
T as etapas atuais (a partir de agosto de 2011) executadas pelo OneCommand. As etapas
executadas pelo OneCommand estão sujeitas a alteração à medida que o processo de
instalação e configuração se torna mais preciso e automatizado.
As etapas são executadas sequencialmente e cada uma delas deve ser concluída com êxito
antes do início da próxima. Todas as etapas, ou uma faixa especificada de etapas, podem
ser executadas com um único comando. Também é possível executá-las individualmente.
Se uma etapa falhar, na maioria dos casos, a causa da falha poderá ser corrigida, e o
processo será reiniciado executando-se novamente a etapa com falha. Dependendo da
natureza exata do problema, é possível que algumas falhas exijam um esforço manual
adicional para restaurar o estado do Database Machine anterior à falha. O arquivo
README que acompanha o OneCommand fornece mais orientação sobre essas atividades.
Entretanto, o planejamento e a execução cuidadosos de todas as etapas de instalação e
configuração por pessoas com experiência são fundamentais para evitar problemas com
esse utilitário.
Dependendo do modelo e da capacidade do Database Machine, o processo inteiro (todas as
etapas) do OneCommand poderá levar até cerca de cinco horas para ser executado.
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Te o procedimento
O slideodescreve necessário para executar o utilitário OneCommand para
i c
ecn
configurar o Database Machine. Observe que o utilitário é executado no primeiro servidor
T de banco de dados; esse é o servidor localizado na parte inferior do rack, que corresponde
à posição U16. Os arquivos de configuração já deverão ter sido carregados nesse servidor
como parte das tarefas de configuração anteriores.
Antes de executar o OneCommand, todos os patches e atualizações necessários devem
ser carregados no servidor. My Oracle Support bulletin 888828.1 é a principal referência
caso você deseje obter detalhes. Talvez também seja necessário atualizar o utilitário
OneCommand antes de executá-lo.
Para executar o OneCommand, acesse o diretório
/opt/oracle.SupportTools/onecommand e execute deploy112.sh usando a opção
-i (instalar). Os exemplos a seguir destacam as outras opções do script:
• Para executar uma etapa específica do OneCommand, use a opção –s. Por exemplo,
para executar a etapa 3 (Configurar o SSH para o usuário root), use o seguinte
comando:
# ./deploy112.sh –i –s 3
• Para executar várias etapas do OneCommand, use a opção –r. Por exemplo, para
executar todas as etapas (0-24), use o seguinte comando:
# ./deploy112.sh –i –r 0-24
• Para listar as etapas do OneCommand, use a opção -l, conforme mostrado a seguir:
# ./deploy112.sh –i -l
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 5 - 36
Configuração do Armazenamento do Exadata
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Servidor de BD 1 Servidor de BD 2
Instância de Banco Instância de Banco
de Dados: dbm1 de Dados: dbm2
Instância ASM: +ASM1 Instância ASM: +ASM2
Cluster: eidm Cluster: eidm
eidmdb01-priv eidmdb02-priv
192.168.10.1 192.168.10.2
le
Rede de Armazenamento InfiniBand
fe rab
ns
eidmcel01-priv eidmcel02-priv eidmcel03-priv
192.168.10.3 192.168.10.4 192.168.10.5
- tr a
DBFS_DG DBFS_DG DBFS_DG
no n
DATA_EIDM DATA_EIDM
s a DATA_EIDM
) a
h eฺ
RECO_EIDM RECO_EIDM r
ฺ Guid
b RECO_EIDM
Servidor Exadata 2 co
m t Exadata 3
Servidor Exadata 1
k o ฺ denServidor
eidmcel01 eidmcel01-ilom
t ei Stu
eidmcel02 eidmcel02-ilom eidmcel03 eidmcel03-ilom
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10.7.7.103 10.7.7.108 10.7.7.104 10.7.7.109 10.7.7.105 10.7.7.110
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i k o ( ense
c o resultado após a instalação e a configuração, com base nos
Tedo slideliilustra
O diagrama
o
ic de planilha de configuração mostrados anteriormente nesta lição. Ele também
ecn
exemplos
T pressupõe que a planilha do configurador especificou a criação de um banco de dados com
as definições default.
Os nomes de host e endereços IP se baseiam nas definições e nas políticas de alocação
default. Observe que cada nome de host começa com o nome do Database Machine (eidm).
Observe também o esquema de alocação default de endereço IP.
Cada servidor de banco de dados é instalado com a mesma configuração de sistema
operacional, incluindo as mesmas definições de conta de usuário e grupo Oracle. Os
servidores de banco de dados são configurados como um cluster sob o controle do software
Oracle Clusterware. Um cluster ASM também é configurado. Finalmente, o software do
Oracle Database é instalado em cada servidor de banco de dados, e um banco de dados
RAC (Real Application Clusters) é estabelecido em todos os nós do cluster.
Observe os detalhes a seguir referentes à instalação e à configuração do Oracle Grid
Infrastructure e do Oracle Database no Database Machine:
• O GNS (Grid Naming Service) não é configurado. O DNS é o serviço de nomeação
preferencial para o Database Machine.
• Por default, o Database Control não é configurado para bancos de dados criados pelo
processo de instalação e de configuração.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 5 - 39
Atividades de Configuração Adicionais Suportadas
e c nic sua própria mão de obra e à sua custa. Os pontos a seguir ampliam algumas delas:
usando
T • Os clientes podem implementar uma proteção contra terremotos com uma Plataforma
de Isolamento Sísmico de Terceiros desde que não haja alterações físicas no Database
Machine nem no rack.
• Os clientes podem substituir o Cisco Ethernet switch por um equivalente de sua
escolha. Como alternativa, os clientes podem implementar switches de gateway
de terceiros para isolar o Database Machine de outros componentes da rede.
• Os clientes podem conectar servidores ou dispositivos adicionais com o Database
Machine via Ethernet ou InfiniBand. Em geral, eles requerem que essas conexões
conectem sua infraestrutura de backup e recuperação ou facilitem a transferência
de dados de outros sistemas.
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Resposta:
o Tbe
ic
Asnplanilhas de configuração capturam somente o primeiro endereço IP em uma faixa de
c
T e endereços para as diversas redes do Database Machine. Posteriormente, na planilha do
configurador, será possível definir endereços IP individuais modificando os endereços
gerados depois que você clicar no botão Generate. Lembre-se de que, se você modificar
a política de endereçamento default, deverá garantir que os endereços resultantes sejam
válidos e que não haja duplicações. Observe que, embora a planilha do configurador
seja bastante flexível e ofereça várias oportunidades de personalização, é altamente
recomendável que os clientes sigam as convenções default sempre que possível. Isso não
somente reduz a possibilidade de erros ou configurações incorretas, mas também ajuda a
garantir um suporte mais fácil à configuração resultante.
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[celladmin@cell01 ~]$
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i k lic Server existente no Database Machine é autônomo uma vez que
Cada o Te Storage
Exadata
on
c ic operacional e os serviços de armazenamento em cada célula do Exadata são
sistema
e
T executados de maneira independente de todos os outros Exadata Storage Servers. Em linha
com essa autonomia, cada célula é administrada individualmente. A maioria das funções de
administração é executada com o utilitário CellCLI (cell command-line interface) do Exadata.
O CellCLI só pode ser usado em uma célula para gerenciar essa mesma célula. Entretanto, é
possível executar o mesmo comando CellCLI remotamente em várias células com o utilitário
dcli, que é descrito mais adiante nesta lição.
O utiliário CellCLI opera em conjunto com o MS (Management Server) do Exadata Storage
Server. Ele fornece a interface de comando enquanto o MS executa as funções
administrativas, como a criação e a eliminação de discos de grade.
le
fe rab
OLTP DW/OLAP
tr ans
(Entrada/saída (Entrada/saída n -
aleatória pequena) no
sequencial grande)
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CALIBRATE
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i k lic executa testes de desempenho bruto nos discos do Exadata
TeCALIBRATE
O comando
o
ic Server e nos módulos flash do Exadata. Isso permite medir duas métricas
ecn
Storage
T importantes – IOPS e MBPS:
• IOPS (Entradas/saídas por segundo): esta métrica representa o número de
entradas/saídas aleatórias pequenas que podem ser atendidas em um segundo.
A taxa de IOPS depende, principalmente, da rapidez com que a mídia de disco
pode girar e quantos discos existem no sistema de armazenamento.
• MBPS (megabytes por segundo): esta métrica representa a taxa na qual os
dados podem ser transferidos entre o nó do servidor de computação e o array
de armazenamento. Isso depende principalmente da capacidade do canal de
entrada/saída usado para transferir os dados.
A carga de trabalho de entradas/saídas do banco de dados compreende entradas/saídas
aleatórias pequenas e entradas/saídas sequenciais grandes. As entradas/saídas aleatórias
pequenas costumam prevalecer em um ambiente de aplicação OLTP, enquanto as
entradas/saídas sequenciais grandes são comuns em ambientes de data warehouse.
o
Lun 5_2 on drive [[11:0:2:0]] random read throughput: 269,15 MBPS, and 19603 IOPS
k
ei Stu
Lun 5_3 on drive [[11:0:3:0]] random read throughput: 268.91 MBPS, and 19637 IOPS
t
te@ this
CALIBRATE results are within an acceptable range.
o r
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TeCALIBRATE
O comando
o lic permite verificar o desempenho do disco e da memória flash. Você
icexecutar esse comando enquanto estiver conectado ao servidor de armazenamento
ecn
deve
T como o usuário root do sistema operacional.
O comando CALIBRATE FORCE permite executar os testes durante a execução de
CELLSRV. Se você não usar a opção FORCE, deverá ser feito shutdown de CELLSRV. A
execução de CALIBRATE e CELLSRV ao mesmo tempo afetará o desempenho e geralmente
não é recomendada durante as operações normais. O comando CALIBRATE FORCE é
aceitável quando as células não estão executando uma carga de trabalho do usuário,
como, por exemplo, durante os períodos de manutenção programada.
O exemplo do slide mostra uma saída típica para discos de alto desempenho em que os
resultados corresponderam às expectativas. Uma mensagem diferente será mostrada se
as medidas de desempenho ficarem abaixo do padrão.
s a
CellCLI>
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i k
Você pode
o Tealterar oulicconfigurar atributos de célula usando o comando CellCLI ALTER CELL.
ic
Onslide mostra um exemplo de comando ALTER CELL que configura a notificação por e-mail.
c
T e Esse recurso envia mensagens de e-mail ao administrador da célula de armazenamento
sempre que alertas críticos, de advertência e de eliminação são detectados pela célula.
Além da notificação por e-mail, é possível configurar a notificação usando o SNMP (Simple
Network Management Protocol).
Use a porção
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CellCLI> exit
[celladmin@cell01 ~]$
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i k ic Server release 11.2.2.4.0, o Exadata Smart Flash Log fornece
A partir
o TeExadata lStorage
do
c
um imecanismo
ecn
para melhorar a latência das operações de gravação de redo logs do banco
T de dados. Para ambientes do Database Machine criados com essa release ou com releases
mais recentes do software, o Exadata Smart Flash Log é configurado automaticamente para
usar 32 MB em cada disco de célula baseado em flash, para um total de 512 MB em cada
Exadata Storage Server.
Os Database Machines atualizados para releases que fornecem o Exadata Smart Flash Log
devem ser reconfigurados para ativar esse recurso. O slide mostra a sequência de comandos
necessários para uma única célula do Exadata. O processo pode ser executado sem a
necessidade de períodos de indisponibilidade (downtime); entretanto, poderá ser observado
um impacto no desempenho a curto prazo devido à remoção temporária do Exadata Smart
Flash Cache.
Observe que, embora seja possível especificar o tamanho do Exadata Smart Flash Log, o
tamanho default deverá ser suficiente em todos os casos, com exceção dos mais extremos.
Além disso, se você estiver usando discos de grade baseados em flash, talvez precise fazer
ajustes a fim de levar em consideração a memória alocada para o Exadata Smart Flash Log.
s a
$ cat /etc/oracle/cell/network-config/cellip.ora
) a
h eฺ
cell="192.168.51.27"
cell="192.168.51.28"
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cell="192.168.51.29"
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i k lic
Comoo Teda configuração
parte inicial do Database Machine, dois arquivos de configuração
n i c
importantes são criados em cada servidor de banco de dados os quais permitem que ele
T e c
acesse os Exadata Storage Servers:
• O arquivo cellinit.ora contém o endereço IP do servidor de banco de dados que
estabelece conexão com a rede de armazenamento. Esse arquivo é específico do host
e contém o endereço IP da interface de rede de armazenamento InfiniBand acoplada
desse servidor de banco de dados. O endereço IP é especificado no formato CIDR
(Classless Inter-Domain Routing).
• O arquivo cellip.ora contém os endereços IP das interfaces de rede
armazenamento InfiniBand acopladas dos Exadata Storage Servers que podem ser
acessados pelo servidor de banco de dados.
Se houver quaisquer problemas de conectividade entre um servidor de banco de dados e os
Exadata Storage Servers, verifique se esses arquivos contêm as definições corretas. Se
precisar fazer alterações nesses arquivos, siga este procedimento:
1. Interrompa as instâncias de banco de dados e Oracle ASM no host do servidor de
banco de dados.
2. Faça as alterações necessárias nos arquivos.
3. Reinicie as instâncias de banco de dados e Oracle ASM no host do servidor de banco
de dados.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 6 - 17
Configurando Instâncias ASM e de Banco de
Dados para Acessar Células do Exadata
• Verifique se uma versão compatível do software do Oracle
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Grupo com proteção para falhas cell01 Grupo com proteção para falhas cell02
o/<cell01 IP address>/data_cd_00_cell01 o/<cell02 IP address>/data_cd_00_cell02
o/<cell01 IP address>/data_cd_01_cell01 o/<cell02 IP address>/data_cd_01_cell02
... ...
o/<cell01 IP address>/data_cd_11_cell01 o/<cell02 IP address>/data_cd_11_cell02
fe
Todos os discos candidatos em cell01 e cell02
tra ns
n -
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CREATE DISKGROUP data NORMAL REDUNDANCY
a
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DISK 'o/*/data*'
ATTRIBUTE 'compatible.rdbms' = '11.2.0.0.0', r
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'compatible.asm' = '11.2.0.0.0',
k o ฺco dent
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'cell.smart_scan_capable' = 'TRUE',
t
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'au_size' = '4M';
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i k o ( ense
Tede criação
O processo
o lic de grupos de discos ASM no Database Machine é essencialmente
ic usado em qualquer outra plataforma. Entretanto, para ativar o processamento
ecdonSmart Scan, as seguintes definições de atributo de grupo de discos devem ser usadas:
o mesmo
T
'compatible.rdbms' = '11.2.0.0.0' (ou posterior)
'compatible.asm' = '11.2.0.0.0' (ou posterior)
'cell.smart_scan_capable' = 'TRUE'
Além disso, é recomendável que você defina o valor de atributo de grupo de discos AU_SIZE
como 4M para otimizar a varredura de disco.
O exemplo contido no slide mostra discos ASM candidatos de duas células do Exadata:
cell01 e cell02. A instrução CREATE DISKGROUP faz referência a todos os discos ASM
candidatos que têm nomes que começam com data. Por default, grupos de discos para
falhas ASM correspondentes a cada célula são definidos automaticamente. Como resultado,
dois grupos com proteção para falhas são criados automaticamente usando os discos de
grade correspondentes de cada célula. Por default, os nomes de grupos com proteção para
falhas correspondem aos nomes das células.
Uma vez criado, um grupo de discos baseado no Exadata poderá ser usado para hospedar
os arquivos de dados Oracle da mesma forma que um grupo de discos ASM definido em
outro armazenamento. Para complementar a definição AU_SIZE recomendada de 4 MB,
você deve definir o tamanho de extensão inicial como 8 MB para segmentos grandes. Para
isso, use definições no nível de segmento ou de tablespace. As abordagens recomendadas
são discutidas na lição Otimizando o Desempenho de Bancos de Dados com o Database
Machine.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 6 - 19
Reconfigurando o Armazenamento do Exadata
( t ec se to
sido removido de todos os grupos de discos ASM. Nesse caso, talvez você queira usar
o comando DROP GRIDDISK com a opção FORCE. Use essa opção com extrema
i ko licen
cautela uma vez que a eliminação incorreta de um disco de grade ativo poderá resultar
e
o T
na perda de dados.
ic
ecn
• Se você tentar eliminar um disco de célula sem a opção FORCE, o comando não será
T processado, e um erro será exibido se o disco de célula contiver discos de grade. É
possível usar o comando DROP CELLDISK com a opção FORCE para eliminar um disco
de célula e todos os discos de grade associados. Use a opção FORCE com extrema
cautela uma vez que a eliminação incorreta de um disco de grade ativo poderá resultar
na perda de dados.
• Os arquivos de clusterware do Database (registro do cluster e discos de votação) são
armazenados, por default, em um grupo de discos ASM especial chamado DBFS_DG.
Geralmente, o redimensionamento do grupo de discos DBFS_DG não é recomendado,
pois os discos de grade associados a ele são dimensionados de acordo com o tamanho
das áreas do sistema nos dois primeiros discos de cada célula. Se for necessário
alterar esse grupo de discos, ou os discos de grade ou de célula subjacentes, tenha
cuidado para preservar os arquivos do clusterware.
• Embora seja possível reconfigurar o armazenamento do Exadata em um Database
Machine ativo sem qualquer período de indisponibilidade, esse procedimento poderá
ser demorado e envolver várias operações de rebalanceamento do ASM. O tempo
necessário dependerá do número de células de armazenamento, da utilização de disco
atual e da carga do sistema. A reconfiguração do armazenamento em um Database
Machine Full Rack poderá levar dois dias.
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o ( ense
i k c configuração opcionais podem ser executadas no Exadata Storage
Te tarefaslide
As seguintes
o
ic
ecn
Server:
T • Configurar a segurança do armazenamento do Exadata. A segurança do
armazenamento do Exadata é abordada na próxima parte desta lição.
• Configurar o IORM (I/O Resource Management). O IORM é abordado na lição I/O
Resource Management.
Disco de
le
rab
grade
fe
Célula do Exadata 1 Célula do Exadata 2
tra ns
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Instâncias
b r )
Instâncias
ฺ banco GModo id de segurança
de banco m de u
de dados
k o ฺco ddedoedados nt no escopo do
não RAC
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Cluster
RAC
banco de dados
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i k o ( ense
A segurança
o lic
Te do armazenamento do Exadata permite controlar quais clusters ASM e clientes
i c de dados podem acessar discos de grade específicos nas células de
denbanco
Tecarmazenamento. Ela garante que os pools de discos de grade sejam reservados para clusters
ou bancos de dados específicos.
• Para configurar a segurança de forma que todos os clientes de banco de dados de um
cluster ASM tenham acesso aos discos de grade especificados, configure a segurança
no escopo do ASM.
• Para configurar a segurança de modo que bancos de dados específicos tenham acesso
aos discos de grade especificados, configure a segurança no escopo do banco de dados.
Os dois conceitos estão ilustrados no slide. O cluster ASM A compartilha dois discos de grade
por célula com todos os seus clientes de banco de dados. O cluster ASM B compartilha um
disco de grade por célula para armazenar o banco de dados de instância única e outros dois
discos de grade (um por célula) para armazenar o banco de dados RAC. A segurança do
armazenamento do Exadata garante que nenhum dos clusters possa acessar os discos de
grade alocados para o outro cluster. Além disso, nenhum banco de dados do cluster B pode
acessar os discos de grade alocados para o outro banco de dados.
Observação: por default, nenhum desses modos de segurança é implementado durante a
configuração inicial de um Database Machine. Essa situação, na qual todos os clientes de
banco de dados podem acessar todos os discos de grade, é chamada de segurança aberta. A
segurança aberta não requer qualquer configuração e, desde que a rede e os hosts dos
bancos de dados estejam bem protegidos, você poderá usar esse modo para os seus bancos
de dados de produção. A segurança aberta também é útil para ambientes que não sejam de
produção, como os que hospedam bancos de dados de teste ou de desenvolvimento.
Hosts do
cluster ASM
CREATE KEY A A
S S /etc/oracle/cell/network-config
M M
cellkey.ora
Cada
célula
ASSIGN KEY FOR
<ASM>='<KEY>'
le
Cada
fe rab
ns
banco
D
- tr a
de dados
Cada
CREATE/ALTER
GRIDDISK
B
no n
$ORACLE_HOME/admin/<db_unique_name>/pfile
disco availableTo=
cellkey.ora
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'<ASM>'
) a
h CREATE/ALTER ฺ disco
D
Cada
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ฺ Gu GRIDDISK i d e
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CREATE KEY
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'<ASM>,<DB>'
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Te brevemente
O slideodescreve as etapas para configurar a segurança no escopo do ASM e do
i c
n de dados. É importante perceber que você deve configurar a segurança no escopo do
banco
T e c
ASM primeiro se desejar configurar a segurança no escopo do banco de dados.
Para implementar a segurança no escopo do ASM, execute as etapas a seguir:
1. Faça shutdown das instâncias ASM e de banco de dados.
2. Gere uma chave de segurança usando o comando CellCLI CREATE KEY. Execute esse
comando somente uma vez em qualquer célula.
3. Use o comando ASSIGN KEY para designar a chave de segurança ao cluster
Oracle ASM em todas as células que ele deverá acessar. O nome do cluster ASM
é determinado pela definição do parâmetro de inicialização DB_UNIQUE_NAME.
4. Digite o nome do cluster Oracle ASM no atributo availableTo com o comando
CREATE GRIDDISK ou ALTER GRIDDISK para configurar a segurança nos discos de
grade de todas as células que o cluster Oracle ASM deverá acessar. Na conclusão
desta etapa, cada disco de grade terá uma associação com o cluster ASM que poderá
usar o disco.
5. Crie um arquivo cellkey.ora usando a chave de segurança gerada. Copie o arquivo
cellkey.ora para o diretório/etc/oracle/cell/network-config/ em cada
host do cluster ASM.
6. Reinicie as instâncias ASM e de banco de dados.
em todas as células que ele deverá acessar. O nome do banco de dados é determinado
pela definição do parâmetro de inicialização DB_UNIQUE_NAME.
4. Defina o atributo availableTo com o comando CREATE GRIDDISK ou ALTER
GRIDDISK para configurar a segurança em todos os discos de grade (em todas as
células) que o banco de dados deverá acessar. O atributo availableTo deve conter o
nome exclusivo da instância ASM e da instância de banco de dados que estão sendo
usadas, conforme mostrado no exemplo a seguir:
le
rab
alter griddisk DATA_CD_00_CELL01 availableTo='+ASM,dbm'
5. Na conclusão desta etapa, cada disco de grade terá uma associação com o cluster
s fe
ASM e com o banco de dados específico que tem permissão para usar o a
r n
disco.
6. Crie um arquivo cellkey.ora usando a chave de segurança gerada.
o n -t
Copie o arquivo cellkey.ora para o diretório a n
$ORACLE_HOME/admin/<db_unique_name>/pfile/aem
h s todos os hosts que
r ) d e ฺ
estiverem executando o banco de dados.
m b
ฺ Gu i
7. Reinicie as instâncias ASM e de banco de dados.
ฺ o
c ent
Observação: para obter mais informações, k o
i incluindoudexemplos e mais detalhes, consulte o
t eUser's S t
Oracle Exadata Storage Server Software
r t e @ his Guide 11g Release 2 (11.2).
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Resposta:
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• Demonstrações da Lição
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OLTP
n - tr
• O I/O Resource Management do Exadata Storage no Server
permite controlar o uso de recursos de entrada/saída s a entre
h a ฺ
diferentes: ฺ b r) uide
– Tipos de usuários ฺ c om – nAplicações
t G
o e
– Tipos de cargas de trabalho t eik Stud– Bancos de dados
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i k ic frequência, é compartilhado por diferentes cargas de trabalho, em
Te
O armazenamento,
o lcom
nic bancos de dados. O armazenamento compartilhado oferece alguns importantes
vários
ecbenefícios:
T • Quando um sistema de armazenamento é dedicado a um único banco de dados, o
administrador deve dimensionar esse sistema com base no tamanho e na carga de pico
antecipados do banco de dados. O equilíbrio correto dos recursos de armazenamento
quase nunca é obtido porque as cargas de trabalho reais são muito dinâmicas. Isso
leva a uma largura de banda de Entradas/ saídas e espaço não usados em alguns
sistemas, enquanto que outros sofrem com uma largura de banda e um espaço
insuficientes. Sharing facilitates more efficient usage of storage space and I/O
bandwidth.
• Ele diminui os custos de administração, reduzindo o número de sistemas de
armazenamento.
No entanto, o armazenamento compartilhado não é uma solução perfeita. A execução de
vários tipos de cargas de trabalho e bancos de dados em armazenamento compartilhado,
em geral, causam problemas de desempenho. Por exemplo, consultas paralelas grandes
em um data warehouse de produção podem afetar o desempenho de consultas críticas em
outro data warehouse de produção. Além disso, uma carga de dados em um data warehouse
pode afetar o desempenho de consultas críticas que também estejam em execução nele.
É possível mitigar esses problemas com o provisionamento excedente do sistema de
armazenamento, mas isso diminui as economias do armazenamento compartilhado. Você
também pode evitar a execução de tarefas não críticas em horas de pico, mas a execução
dessa tarefa manualmente é trabalhosa. Quando bancos de dados têm administradores
diferentes, que não coordenam suas atividades, a tarefa é ainda mais difícil.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 7 - 3
O IORM (I/O Resource Management) do Exadata Storage Server permite que cargas de
trabalho e bancos de dados compartilhem recursos de entrada/saída de forma automática,
de acordo com as políticas definidas pelo usuário. Para gerenciar cargas de trabalho em
um banco de dados, você pode definir planos de recursos dentro do mesmo banco de
dados, usando o DBRM (Database Resource Manager), que foi aperfeiçoado para operar
em conjunto com o Exadata Storage Server. Para gerenciar cargas de trabalho em vários
bancos de dados, é possível definir planos do IORM.
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Grupo de Grupo de
consumidores consumidores
Finance
Categoria OnlineQuery
Interactive
le
rab
Grupo de Grupo de
consumidores fe
HR
consumidores
tra ns
BatchQuery
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Grupo de
Categoria b r )
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Batch
Reporting o
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e bancolide c dados tem muitos tipos de cargas de trabalho. Essas cargas podem
Em geral,Tum
o
e c nic nos requisitos de desempenho e na quantidade de entradas/saídas que elas emitem. Os
diferir
grupos de consumidores de recursos oferecem uma forma de agrupar sessões que
T compreendem uma carga de trabalho específica. Por exemplo, se o banco de dados estiver
executando quatro aplicações diferentes, você poderá criar quatro grupos de consumidores,
um para cada aplicação. Como alternativa, se o seu data warehouse tiver três tipos de cargas
de trabalho, como consultas críticas e normais e ETL (extração, transformação e
carregamento), você poderá criar um grupo de consumidores para cada tipo de carga de
trabalho. Depois de criar os grupos de consumidores, você deverá criar regras que
especifiquem como as sessões são mapeadas para eles.
O plano de recursos do banco de dados ou o plano de recursos dentro do mesmo banco de
dados, especifica como os recursos são alocados entre os grupos de consumidores em um
banco de dados. Um banco de dados pode ter vários planos de recursos, no entanto, somente
um plano pode estar ativo em qualquer ponto no tempo. Isso permite que o gerenciamento de
recursos do banco de dados atenda a diferentes requisitos associados a períodos distintos.
O IORM do Exadata Storage Server amplia o conceito de grupo de consumidores usando
categorias. Embora os grupos de consumidores representem conjuntos de usuários dentro de
um banco de dados, as categorias representam conjuntos de grupos de consumidores dentro
de todos os bancos de dados. O diagrama exibido no slide mostra um exemplo de duas
categorias que contêm grupos de consumidores em dois bancos de dados. É possível
gerenciar recursos de entradas/saídas com base em categorias, criando um plano de
categoria. Por exemplo, você pode especificar uma precedência para grupos de consumidores
na categoria Interactive sobre os grupos na categoria Batch para todos os bancos de
dados que compartilham uma célula do Exadata.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 7 - 5
Planos do I/O Resource Management
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I/O
Resource
Management
Dentro de Entre vários
um banco bancos de
de dados dados
le
fe rab
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Plano de Recursos Plano de Recursos de-tr
Plano n
Dentro do Mesmo entre Diferentes no da
Recursos
a
Banco de Dados Bancos de Dados as Categoria
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e diferentes lic abordagens para o gerenciamento de alocações de recursos.
O IORM T
permite
o
nicabordagem pode ser usada de forma independente ou em conjunto com outras
Cada
ecabordagens.
T O gerenciamento de recursos do banco de dados permite que você gerencie cargas de
trabalho dentro de um banco de dados. O gerenciamento de recursos do banco de dados é
configurado dentro de cada banco de dados, usando o Database Resource Manager para
criar um plano de recursos dentro de um mesmo banco de dados. Você deve usar esse
recurso se tiver vários tipos de cargas de trabalho dentro de um banco de dados e precisar
definir uma política para especificar como essas cargas compartilham a alocação dos
recursos do banco de dados. Se apenas um banco de dados estiver usando o Exadata, esse
será o único recurso do IORM necessário.
O gerenciamento de recursos entre diferentes bancos de dados é gerenciado com um plano
de diferentes bancos de dados. Um plano como esse especifica como os recursos são
alocados entre vários bancos de dados para cada célula. As diretivas em um plano de
recursos de diferentes bancos de dados especificam alocações a bancos de dados em vez
de grupos de consumidores.
O gerenciamento de recursos de categoria é um recurso avançado. É útil quando o Exadata
está hospedando vários bancos de dados e você deseja alocar recursos principalmente pela
categoria do trabalho que estiver sendo feito. Por exemplo, suponha que todos os bancos de
dados tenham três categorias de cargas de trabalho: OLTP, relatórios e manutenção. Para
alocar os recursos de entrada/saída com base nessas categorias de carga de trabalho, você
usaria o gerenciamento de recursos de categoria.
Tanto o plano entre diferentes bancos de dados como o plano de categoria são definidos em
um objeto de célula conhecido como plano do IORM.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 7 - 6
Exemplo de Planos do I/O Resource Management
Banco de Banco de
Dados A Dados B
(Inst. Única) (RAC)
Plano de Recursos no Plano de Recursos Dentro do
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INTERACTIVE : 60%
Banco de Dados A : 70%
t e S t BATCH : 40%
Banco de Dados B : 30%
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Para cada
c é possível usar o DBRM para criar um plano de recursos no
Tebanco delidados,
o
e c nic banco de dados. Quando você define um plano de recursos no mesmo banco de
mesmo
T dados, uma descrição do plano é enviada automaticamente a cada célula. No exemplo do
slide, os Bancos de Dados A e B têm planos separados. Observe também que cada grupo
de consumidores em cada plano de recursos no mesmo banco de dados é associada com
a categoria INTERACTIVE ou BATCH.
Em cada célula, um plano de recursos entre diferentes bancos de dados pode ser
configurado e ativado. No exemplo do slide, o plano de recursos entre bancos de dados
é configurado com uma alocação de recursos maior para o Banco de dados A (70%) do
que para o Banco de dados B (30%).
Também dentro de cada célula, você pode categorizar grupos de consumidores de
diferentes bancos de dados e distribuir recursos de entradas/saídas de acordo com as
várias categorias. No exemplo do slide, é alocada à categoria INTERACTIVE (60%) um
compartilhamento de recursos maior do que à categoria BATCH (40%).
18%
35%
15%
45%
10%
22%
40%
Entre diferentes bancos de dados
30%
70%
30%
70%
le
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Categorias
trans
40% 60% no n -
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Todas as
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entradas/saídas
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Tde
Os planos
o lic entre diferentes bancos de dados e no mesmo banco de dados são
e categoria,
e c nic em conjunto pelo Exadata para alocar recursos de entrada/saída.
usados
T O plano de categoria primeiro é usado para alocar recursos entre as categorias. Quando
uma categoria é selecionada, o plano de recursos entre diferentes bancos de dados é usado
para selecionar um banco de dados; somente bancos de dados que tenham grupos de
consumidores com a categoria selecionada podem ser escolhidos. Finalmente, o plano de
recursos no mesmo banco de dados do banco selecionado é usado para selecionar um dos
seus grupos de consumidores. A porcentagem de alocação de recursos representa a
probabilidade de fazer uma seleção em cada nível.
Expressando isso como uma fórmula:
Pcgn = cgn / sum(catcgs) * db% * cat%
em que:
• Pcgn é a probabilidade de selecionar um grupo de consumidores n
• cgn é a alocação de recursos para o grupo de consumidores n
• sum(catcgs) é a soma das alocações de recursos para todos os grupos de
consumidores na mesma categoria que o grupo de consumidores n e no mesmo
banco de dados que o grupo de consumidores n
• db% é a porcentagem de alocação do banco de dados no plano de recursos entre
diferentes bancos de dados
• cat% é a porcentagem de alocação da categoria no plano de categoria
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 7 - 8
A hierarquia usada para distribuir entradas/saídas é ilustrada no slide. O exemplo é uma
continuação do slide anterior, mas os nomes dos grupos de consumidores são abreviados
para CG1, CG2 etc.
Observe que, embora cada alocação de grupo de consumidores seja expressa como uma
porcentagem dentro de cada banco de dados, o IORM leva em conta a relação das
alocações dentro de cada categoria e banco de dados. Por exemplo, o CG1 recebe
nominalmente 16,8% dos recursos de entrada/saída do IORM (15/(15+10)*70%*40%); no
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entanto, isso não será alterado caso as alocações do plano de recursos no mesmo banco de
dados para os grupos CG1 e CG2 forem dobradas para 30% e 20%, respectivamente. Isso
ocorre porque a alocação para o CG1 permanece 50% maior do que a alocação para o CG2.
Esse comportamento também explica por que o CG1 (16,8%) e o CG3 (19,6%) têm uma
alocação similar por meio do IORM, embora o CG3 pertença à categoria de prioridade mais
alta (60% versus 40%) e tenha uma alocação no mesmo banco de dados muito maior (35%
versus 15%).
le
Observação: as entradas/saídas do ASM (para rebalanceamento etc.) e as entradas/saídas
fe rab
emitidas pelos processos em background Oracle são processadas separadamente e de
tra ns
forma automática pelo Exadata. Para fins de clareza, as entradas/saídas em background não
n -
são mostradas no exemplo.
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Banco de CELLSRV
Célula do Exadata
Banco de dados A
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Banco de…
Filas BG
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de dados dados
FilasZBG
Banco de…dados Z
- Tipo Fila CG1
fe
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Banco
Fila CG1de dados Z
- Grupo de
consumidores
Banco
Fila CG1
Fila CG2
de dados Z
Fila CG1 IORM
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…
Fila CG2
…
Fila CG2
Fila CG2
Fila de discos
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Disco de célula
…
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Planos de
recursos
dados Z Filas BG
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o ( ense
O IORM gerencia
i k
e os recursos
l ic de entrada/saída do Exadata em cada célula, programando as
o T
n c de entrada/saída
solicitações
iprograma recebidas de acordo com os planos de recursos configurados. O
c
IORM as entradas/saídas selecionando solicitações de diferentes filas CELLSRV. Os
e de recursos são usados para determinar a ordem na qual as solicitações de
Tplanos
entradas/saídas em fila são emitidas para o disco. Por default, o objetivo do IORM é utilizar
integralmente os recursos de disco disponíveis. Qualquer alocação que não seja utilizada
integralmente é colocada à disposição para outras cargas de trabalho, proporcionalmente aos
planos de recursos configurados.
O IORM intervém somente quando necessário. Por exemplo, o IORM não interferirá se houver
somente um grupo de consumidores ativo em um banco de dados porque não há possibilidade de
disputa com outro grupo ou banco de dados.
As entradas/saídas em background são programadas com base na sua prioridade relativa às
entradas/saídas do usuário. Por exemplo, as gravações de redo e as entradas/saídas do arquivo
de controle são críticas ao desempenho e são sempre priorizadas sobre todas as entradas/saídas
do usuário. As gravações feitas pelo processo do database writer (DBWn) são programadas no
mesmo nível de prioridade que as entradas/saídas do usuário.
O diagrama contido no slide ilustra a implementação de alto nível do IORM. Para cada disco de
célula baseado em disco, cada banco de dados que acessa a célula tem uma fila de entrada/saída
por grupo de consumidores e três filas de entradas/saída em background. As filas de
entrada/saída em background correspondem a solicitações de alta, média e baixa prioridade com
diferentes tipos de entradas/saídas mapeadas para cada fila. Se você não definir um plano de
recursos no mesmo banco de dados, todas as solicitações de entrada/saída que não sejam em
background são agrupadas em um único grupo de consumidores denominado OTHER_GROUPS.
O IORM gerencia somente as filas de entrada/saída nos discos físicos. Ele não gerencia
solicitações para discos de grade baseados em flash nem solicitações atendidas pelo Exadata
Smart Flash Cache.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 7 - 10
Introdução ao IORM
name: cell01_IORMPLAN
catPlan:
dbPlan:
objective: off
status: active
le
rab
CellCLI> list iormplan detail
name: cell01_IORMPLAN
fe
catPlan:
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dbPlan:
n -
objective:
status:
balanced
active no a
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e t oe/ou suas empresas afiliadas. Todos os direitos reservados.
t
o ( ense
i k lic
o Te que controlam
As definições o IORM estão contidas em um objeto IORMPLANem cada célula
i c
donExadata. O objeto IORMPLAN é criado automaticamente quando a célula é configurada.
Tec Ele não pode ser eliminado nem criado novamente.
Inicialmente, o plano do IORM de cada célula é configurado da seguinte maneira:
• O plano do IORM tem um nome no formato <cell name>_IORMPLAN.
• Os atributos catPlan e dbPlan estão vazios. Esses atributos definem o plano de
gerenciamento de recursos de entrada/saída entre diferentes bancos de dados e o
plano de gerenciamento de recursos de entrada/saída de categoria. Detalhes sobre
esses planos são fornecidos mais adiante nesta lição.
• O objetivo do plano do IORM é definido como off, o que interrompe o gerenciamento
de recursos de entrada/saída pelo IORM.
• O status do plano do IORM é definido como active.
Para que os recursos de entrada/saída possam ser gerenciados pelo IORM, é necessário
que o plano do IORM esteja ativo e que o seu objetivo esteja definido como um valor
diferente de off.
Se o status desse plano estiver definido como inativo, ele poderá ser ativado com o
comando:
CellCLI> alter iormplan active
O exemplo do slide mostra a alteração de uma configuração default do IORM para definir o
objetivo do seu plano. As definições de objetivo disponíveis são descritas no próximo slide.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 7 - 11
Definindo o Objetivo do IORM
• Definições de objetivo do IORM disponíveis:
– off
Definição default; o IORM não gerencia os recursos de entrada/saída
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– low_latency
— Minimiza a latência limitando o número de solicitações de entrada/saída
concorrentes
— Útil para cargas de trabalho OLTP críticas
— O desempenho de cargas de trabalho com throughput elevado pode ser
afetado
– high_throughput
Maximiza o throughput não limitando as solicitações de entrada/saída le
rab
—
concorrentes
fe
— Útil para cargas de trabalho de data warehouses e DSS
tr a ns
—
n -
O desempenho de cargas de trabalho críticas em termos de latência pode ser
afetado no a
– balanced
a s
h e throughput
Mantém o equilíbrio entre baixa latência de rdisco ) d e ฺ elevado
—
banco de dados:
– Manualmente:
— Defina o parâmetro RESOURCE_MANAGER_PLAN do banco de dados.
– Automaticamente:
— Crie uma janela do job scheduler.
— Associe um plano de recursos à janela.
• O Exadata Storage Server é notificado quando um plano de recursos le
b
dentro do mesmo banco de dados é definido ou modificado: era f
ans
– Plano ativado ou modificado enviado a cada célula usando iDB
tr
• É necessário ativar o IORMPLAN em todas as célulasodo
n n-Exadata.
• a do mesmo
A seguir, são mostrados os planos de recursossdentro
a
banco de dados mais usados:
ฺb r) h eฺ id
– mixed_workload_plan m
ฺco dent Gu
– dss_plan k o
tei Stu
– default_maintenance_plan
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o ( ense
i k
e recursos licdentro do mesmo banco de dados pode ser ativado manualmente com
Um plano
o Tde
on
c ic
parâmetro de inicialização RESOURCE_MANAGER_PLAN ou automaticamente, usando o job
T e scheduler.
Quando você define um plano de recursos dentro do mesmo banco de dados, uma descrição
do plano é enviada automaticamente a cada célula. Quando uma nova célula é adicionada
ou uma célula existente é reiniciada, o plano de recursos dentro do mesmo banco de dados
atual é enviado automaticamente às células. Esse plano de recursos é usado para gerenciar
recursos no servidor de banco de dados e nas células.
Para que o IORM possa ser usado, é necessário ativar o IORMPLAN em todas as células
correspondentes do Exadata.
O Oracle Database fornece vários planos predefinidos de recursos dentro do mesmo banco
de dados. Os usados com mais frequência são mixed_workload_plan, dss_plan e
default_maintenance_plan.
Os planos de recursos dentro do mesmo banco de dados não contêm uma diretiva para
atividade de entrada/saída em background. As entradas/saídas em background são
programadas com base na sua prioridade relativa às entradas/saídas do usuário. Por
exemplo, as gravações de redo e as leituras de arquivo de controle são críticas ao
desempenho e são sempre priorizadas em relação a todas as entradas/saídas do usuário.
Observação: No caso de bancos de dados Oracle RAC no Database Machine, todas as
instâncias do RAC devem ser definidas para usar o mesmo plano de recursos.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 7 - 13
Exemplo de Plano de Recursos
Dentro do Mesmo Banco de Dados
BEGIN
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le
fe rab
ns
Grupo de Nível 1 Nível 2 Nível 3
O plano é enviado
Consumidores
tra
Porcentagens
-
diretamente às SYS_GROUP 100%
no n
são usadas para a
células do Exadata HIGH_PRIORITY 80%
s a
CPU e para os recursos
por meio de iDB. LOW_PRIORITY 20%
) a
h eฺ
de entrada/saída.
OTHER_GROUP b
ฺ G r 100% id
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i k c entrada/saída dentro do mesmo banco de dados especifica como os
O plano
o Terecursoslide
de
ic de entrada/saída são alocados entre os grupos de consumidores em um banco de
ecn
recursos
T dados específico.
Um plano de recursos de entrada/saída dentro do mesmo banco de dados é criado com os
procedures contidos no pacote PL/SQL DBMS_RESOURCE_MANAGER. Não há parâmetros
nem procedures de recursos de entrada/saída específicos. É criado um plano de recursos de
entrada/saída dentro do mesmo banco de dados exatamente da mesma forma que se criaria
um plano de recursos de CPU. Quando você especifica um percentual de alocação, esse
percentual se aplica tanto à CPU do servidor de banco de dados como aos recursos de
entrada/saída do Exadata Storage Server. Não há definições de entrada/saída específicas
porque, em geral, você é limitado pela CPU ou pela entrada/saída, mas não por ambas ao
mesmo tempo.
O exemplo do slide usa o procedure CREATE_SIMPLE_PLAN para criar o MY_PLAN. Esse
plano de recursos é usado para gerenciar recursos da CPU no nível do banco de dados e os
recursos de entrada/saída no nível da célula do Exadata.
Observe que o atributo MAX_UTILIZATION_LIMIT também pode ser usado para especificar
o limite máximo de utilização de CPU e de entrada/saída dos grupos de consumidores. Esse
atributo pode ser definido com o uso do procedure
DBMS_RESOURCE_MANAGER.CREATE_PLAN_DIRECTIVE.
o (te nse
T eik delirecursos
O gerenciamento
ce de entrada/saída para vários bancos de dados é configurado
n
com i cooIORMPLAN. O IORMPLAN especifica como os recursos de entrada/saída são alocados
Tec para cada célula.
O IORMPLAN contém um plano de recursos entre diferentes bancos de dados, também
chamado de plano de BD, e um plano de categoria. As diretivas do plano de BD especificam
as alocações de recursos de entrada/saída para nomes de bancos de dados em vez de
grupos de consumidores. As diretivas do plano de categoria especificam as alocações de
recursos de entrada/saída para categorias em vez de para bancos de dados ou grupos de
consumidores. O IORMPLAN é configurado e ativado com o CellCLI em cada célula. Somente
um IORMPLAN pode estar ativo por vez em uma célula.
Na inicialização, o IORMPLAN é uma string vazia, que efetivamente desativa o IORM. Nesse
caso, todos os bancos de dados recebem uma alocação igual.
O IORMPLAN deve ser ativado para que o gerenciamento de recursos de entrada/saída
ocorra. Quando o IORMPLAN está desativado, o IORM não gerenciará recursos de
entrada/saída, mesmo se um plano de recursos dentro do mesmo banco de dados seja
definido ou um IORMPLAN seja configurado.
le
fe rab
Banco de Dados Nível 1 Nível 2 Nível 3
tr a ns
sales_prod 80% n -
finance_prod 20%
no a
a
h eฺ s
sales_dev 100% r
ฺ Guid
b )
m
sales_test
k o ฺco dent 50%
outro t ei Stu 50%
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t e
i k o ( ense
Em cada o lic
e do Exadata,
Tcélula um plano de recursos entre diferentes bancos de dados
n i c
especifica como os recursos são divididos entre vários bancos de dados. As diretivas em um
T e c
plano de recursos de diferentes bancos de dados especificam alocações a bancos de dados
em vez de grupos de consumidores. O plano de recursos entre diferentes bancos de dados é
configurado e ativado com o CellCLI em cada célula.
O exemplo acima implementa um plano de recursos entre diferentes bancos de dados
seguindo as diretivas mostradas na tabela.
O plano de recursos entre diferentes bancos de dados é criado especificando-se a parte
DBPLAN do IORMPLAN. Esse plano é semelhante a um plano de recursos dentro do mesmo
banco de dados uma vez que cada diretiva pode especificar um level de 1 a 8 e um valor
de allocation em termos percentuais. Para um determinado plano, todas as alocações em
qualquer nível devem somar 100 ou menos. Um plano de recursos entre diferentes bancos
de dados difere de um plano de recursos dentro do mesmo banco de dados porque não
contém subplanos, mas só diretivas de recursos de entrada/saída.
Como melhor prática, você deve criar uma diretiva para cada banco de dados usando a
mesma célula do Exadata. Para garantir que qualquer banco de dados sem uma diretiva
explícita possa ser gerenciado, é necessário criar uma alocação denominada OTHER.
É possível remover um plano de recursos entre diferentes bancos de dados usando:
ALTER IORMPLAN dbplan=''
e c nic
limit.
T Por default, o objetivo do IORM é utilizar integralmente os recursos de disco disponíveis.
Qualquer alocação que não seja plenamente utilizada é disponibilizada para outras cargas
de trabalho. O atributo limit modifica esse comportamento especificando o limite superior
absoluto de consumo de recursos de entrada/saída permitido para um banco de dados.
Isso é útil nas situações em que se deseja obter um desempenho mais consistente de
entrada/saída, em vez de maximizar a utilização de recursos de entrada/saída.
O atributo limit só pode ser especificado para diretivas de planos entre diferentes bancos
de dados. Ele especifica o limite de utilização de entrada/saída de um banco de dados em
termos percentuais. Se o atributo limit for usado, o valor associado deverá ser maior que
zero e menor ou igual a 100.
Observe que, no caso de diretivas de plano entre diferentes bancos de dados, pelo menos
uma definição dos atributos level, allocation ou limit deverá ser especificada, além
do valor de name. Por exemplo, name e limit ou name e level são combinações válidas
de atributos.
e c nic
role.
T O atributo role indica que a diretiva é aplicada somente quando o banco de dado está
na atribuição de banco de dados em questão. Isso oferece a flexibilidade para ajustar, de
forma automática, o plano do IORM de acordo com a atribuição do banco de dados em um
ambiente do Oracle Data Guard. Se o atributo role não for especificado, a diretiva será
aplicada, independentemente da atribuição do banco de dados.
O atributo role só pode ser especificado para diretivas de planos entre diferentes bancos de
dados. Entretanto, o atributo role não pode ser especificado para a diretiva OTHER.
DBA_RSRC_CONSUMER_GROUPS
CONSUMER_GROUP CATEGORY
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discos físicos
– Ele não gerencia solicitações para discos de grade baseados
em flash nem solicitações atendidas pelo Exadata Smart Flash
Cache
• O IORM é capaz de controlar se um banco de dados pode
usar o Exadata Smart Flash Cache
le
• O IORM é capaz de controlar se um banco de dados pode ferab
s
usar o Exadata Smart Flash Log ran n -t
n o
a
as ฺ
CellCLI> alter iormplan
-
) h
> dbPlan=((name=oltp, level=1, allocation=80, flashCache=on,
m u ide flashLog=on),
ฺbrflashCache=off, -
> (name=dss, level=1, allocation=20, limit=50,
ฺ coflashCache=off,
n t G flashLog=off)) flashLog=on), -
> (name=other, level=2, allocation=100,
o e
t eik Stud
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t
o ( ense
e i k lic anteriormente, o IORM gerencia somente as filas de entrada/saída
Conforme
o Tmencionado
e c nicdiscos físicos. Ele não gerencia solicitações para discos de grade baseados em flash
dos
T nem solicitações atendidas pelo Exadata Smart Flash Cache.
Entretanto, a partir da release 11.2.2.3 do software do Exadata Storage Server, o IORM pode
ser usado para especificar se um banco de dados pode usar o Exadata Smart Flash Cache.
Isso permite reservar o flash cache para os bancos de dados mais importantes, o que é útil
principalmente nos ambientes usados para consolidar vários bancos de dados.
Defina flashCache=on na diretiva do plano entre diferentes bancos de dados para
permitir que os bancos de dados associados usem o Exadata Smart Flash Cache e defina
flashCache=off para impedir que eles usem esse recurso. Se uma diretiva de plano
entre diferentes bancos de dados não contiver o atributo flashCache, a definição
flashCache=on será usada, por default.
Da mesma forma, o atributo flashLog poderá ser definido para especificar se os bancos
de dados podem ou não usar o Exadata Smart Flash Log. Se o atributo flashLog não for
especificado, a definição flashLog=on será usada, por default. O Exadata Smart Flash Log
requer a release 11.2.2.4.0 ou posterior do software do Exadata Storage Server.
Banco de dados A
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BEGIN
DBMS_RESOURCE_MANAGER.CREATE_SIMPLE_PLAN(SIMPLE_PLAN => ‘DB_A_Plan',
CONSUMER_GROUP1 => ‘CG1', GROUP1_PERCENT => 15,
CONSUMER_GROUP2 => ‘CG2', GROUP1_PERCENT => 10,
CONSUMER_GROUP3 => ‘CG3', GROUP1_PERCENT => 35,
CONSUMER_GROUP4 => ‘CG4’, GROUP2_PERCENT => 40);
DBMS_RESOURCE_MANAGER.CREATE_PENDING_AREA();
DBMS_RESOURCE_MANAGER.UPDATE_CONSUMER_GROUP(CONSUMER_GROUP => ‘CG1’,
NEW_CATEGORY => ‘BATCH’);
le
rab
DBMS_RESOURCE_MANAGER.UPDATE_CONSUMER_GROUP(CONSUMER_GROUP => ‘CG2’,
NEW_CATEGORY => ‘BATCH’);
fe
DBMS_RESOURCE_MANAGER.UPDATE_CONSUMER_GROUP(CONSUMER_GROUP => ‘CG3’,
tra ns
NEW_CATEGORY => ‘INTERACTIVE’);
n -
DBMS_RESOURCE_MANAGER.UPDATE_CONSUMER_GROUP(CONSUMER_GROUP => ‘CG4’,
NEW_CATEGORY => ‘INTERACTIVE’); no a
DBMS_RESOURCE_MANAGER.SUBMIT_PENDING_AREA(); a
h eฺ s
END; r
ฺ Guid
b )
/
m
k o ฺco dent
ALTER SYSTEM SET RESOURCE_MANAGER_PLAN t ei S= t‘DB_A_Plan';
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t e
i k o ( ense
e ic
primeiro del uma série de três slides, que fornecem um exemplo mais completo,
Este éoo T
e c nic o uso simultâneo dos diferentes tipos de planos do IORM. O exemplo se baseia
mostrando
T no cenário apresentado nas páginas 7, 8 e 9 desta lição.
Neste slide, são mostrados os comandos necessários para configurar o DBRM no Banco de
dados A.
Observe que o exemplo não mostra a criação de nenhuma categoria usando
DBMS_RESOURCE_MANAGER.CREATE_CATEGORY porque as categorias usadas no cenário
(BATCH e INTERACTIVE) são categorias predefinidas dentro do Oracle Database por default.
Banco de dados B
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BEGIN
DBMS_RESOURCE_MANAGER.CREATE_SIMPLE_PLAN(SIMPLE_PLAN => ‘DB_B_Plan',
CONSUMER_GROUP1 => ‘CG5', GROUP1_PERCENT => 22,
CONSUMER_GROUP2 => ‘CG6', GROUP1_PERCENT => 18,
CONSUMER_GROUP3 => ‘CG7', GROUP1_PERCENT => 15,
CONSUMER_GROUP4 => ‘CG8’, GROUP2_PERCENT => 45);
DBMS_RESOURCE_MANAGER.CREATE_PENDING_AREA();
DBMS_RESOURCE_MANAGER.UPDATE_CONSUMER_GROUP(CONSUMER_GROUP => ‘CG5’,
NEW_CATEGORY => ‘BATCH’);
le
rab
DBMS_RESOURCE_MANAGER.UPDATE_CONSUMER_GROUP(CONSUMER_GROUP => ‘CG6’,
NEW_CATEGORY => ‘BATCH’);
fe
DBMS_RESOURCE_MANAGER.UPDATE_CONSUMER_GROUP(CONSUMER_GROUP => ‘CG7’,
tra ns
NEW_CATEGORY => ‘INTERACTIVE’);
n -
DBMS_RESOURCE_MANAGER.UPDATE_CONSUMER_GROUP(CONSUMER_GROUP => ‘CG8’,
NEW_CATEGORY => ‘INTERACTIVE’); no a
DBMS_RESOURCE_MANAGER.SUBMIT_PENDING_AREA(); a
h eฺ s
END; r
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ALTER SYSTEM SET RESOURCE_MANAGER_PLAN t ei S= t‘DB_B_Plan';
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t e
i k o ( ense
Nesteoslide, lic os comandos necessários para configurar o DBRM no Banco de
Tesão mostrados
e c nic B. Esses comandos são basicamente os mesmos usados para o Banco de dados A,
dados
T exceto os nomes dos grupos de consumidores e as porcentagens de alocação de recursos
diferentes.
Células do Exadata
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CellCLI> alter iormplan active
tr a ns
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o ( ense
i k
e oslicomandosc
o Tmostra
Este slide necessários para configurar o IORM nas células do Exadata.
i c
Asncélulas do Exadata usam o plano do IORM em conjunto com os planos do DBRM
e c
T propagados pelos bancos de dados para alocar recursos de entrada/saída.
a. VERDADEIRO
b. FALSO
le
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no a
a
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o ( ense
i k lic
Resposta:
o Tbe
e c nicpode criar suas próprias categorias usando o procedure CREATE_CATEGORY no
Você
T package DBMS_RESOURCE_MANAGER e, em seguida, designar sua categoria a um grupo
de consumidores usando os procedures CREATE_CONSUMER_GROUP ou
UPDATE_CONSUMER_GROUP.
Depois, os recursos de entrada/saída podem ser gerenciados com base em categorias,
criando um plano de categoria. O plano de categoria pode ser criado com o utilitário CellCLI.
le
fe rab
tr ans
n -
a no
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i k lic
o Te
ic
Tecn
• Demonstrações da Lição
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o Te
ic
Tecn
Database
• Áreas de consideração especial:
– Uso da memória flash
– Uso de compactação
– Uso de índice
le
– Tamanho da unidade de alocação do ASM
fe rab
– Tamanho mínimo da extensão
tra ns
n -
no a
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o ( ense
i k licotimizar o desempenho do ambiente do Exadata Database Machine é
Tepasso para
O primeiro
o
ic boas práticas de projeto de banco de dados e de desenvolvimento de aplicações. Do
ecn
seguir
T ponto de vista da administração, é necessário continuar seguindo as melhores práticas para
o ASM e para o Oracle Database, juntamente com consultoria e estatísticas fornecidas por
ferramentas como o monitor SQL e o SQL Tuning Advisor.
Além disso, há várias áreas de consideração especial listadas no slide. Elas são abordadas
no restante desta lição.
n -
— Deve ser configurado por um administrador
Requer planejamento deliberado para usá-lo com eficiência
no
a
—
i k o ( ense
Te Storage
Cada Exadata
o lic Server contém 384 GB de memória flash de alto desempenho.
Por c
nidefault, quando o Database Machine é configurado pela primeira vez, praticamente toda
T e c
essa memória flash é configurada como Exadata Smart Flash Cache. O Exadata Smart Flash
Cache fornece um mecanismo de armazenamento em cache para dados acessados com
frequência em cada célula do Exadata, o que é útil para absorver leituras aleatórias
repetidas, bem como para o OLTP (Online Transaction Processing). O Smart Flash Cache
também beneficia aplicações de data warehousing armazenando no cache os dados
acessados com mais frequência.
O Smart Flash Cache concentra-se automaticamente em armazenar no cache dados
acessados com frequência e blocos de índice, juntamente com informações críticas de
desempenho, como arquivos de controle e cabeçalhos de arquivos. Além disso, os DBAs
podem alterar as prioridades de armazenamento no cache utilizando o atributo
CELL_FLASH_CACHE para objetos de banco de dados específicos.
Por exemplo, para priorizar o armazenamento no cache da tabela CALLDETAIL, use o
comando SQL a seguir:
ALTER TABLE calldetail STORAGE (CELL_FLASH_CACHE KEEP)
Por causa dessa definição, o Exadata Storage Server armazenará no cache os dados
da tabela CALLDETAIL de forma mais intensiva do que em outras situações. Com essa
definição, o Exadata Storage Server também tentará armazenar no cache varreduras feitas
na tabela CALLDETAIL. Isso aumenta a probabilidade de que varreduras subsequentes na
tabela CALLDETAIL também sejam atendidas com o uso do Exadata Smart Flash Cache.
restante como uma unidade de disco flash. Em seguida, é possível criar discos de grade nessa
memória flash. Esses discos flash podem ser usados para configurar grupos de discos ASM de
alto desempenho, com seus próprios tablespaces. Nesse caso, a memória flash não é usada
para armazenar dados no cache. Ela se transforma em um armazenamento permanente de alto
desempenho para alguns de seus dados. O armazenamento permanente baseado em flash
poderá ser muito útil nos seguintes casos:
• Aplicações que gravam grandes volumes de dados: no caso de aplicações que
executam muitas atualizações ou quando há o processamento de grandes volumes de
dados, considere armazenar tabelas, partições ou índices específicos em discos flash.
le
Nesses casos, o alto volume de gravações pode consumir uma parte considerável da
fe rab
largura de banda do disco físico. O armazenamento de tabelas, partições e índices com
a ns
muitas inserções e atualizações em um armazenamento baseado em flash significa que
tr
n -
não há entradas/saídas do disco físico associadas a esses objetos. A largura de banda do
no
disco físico salva com essa configuração pode ser usada por outras operações,
a
a s
aumentando o throughput geral do sistema. Discos flash também podem ser usados de
h eฺ
)
forma efetiva em conjunto com o particionamento. Em muitos cenários de particionamento
r
ฺ Guid
b
baseado em tempo, os dados mais atualizados podem ser muito voláteis, enquanto que
m
o ฺco dent
dados mais antigos estão sujeitos a poucas ou nenhuma atualização. Nessas situações,
você pode hospedar suas partições mais atualizadas em um tablespace baseado em flash
k
t ei Stu
e mover rotineiramente essas partições para um tablespace baseado em disco, à medida
o r te@ this
que sua volatilidade diminuir com o tempo.
ฺ s up use
• Esquemas em estrela: em um data warehouse baseado em um esquema em estrela, é
possível armazenar toda uma tabela de fatos em um disco flash. Ele age efetivamente
( t ec se to
como um cache permanente para essa tabela-chave. Se a tabela de fatos for muito grande
e i ko licen
para ser armazenada no disco flash, você poderá particioná-la e armazenar as partições
T
mais referenciadas nesse disco.
o
ic
A memória flash disponível em cada célula pode ser dividida entre o Exadata Smart Flash
TecnCache e o armazenamento baseado em flash permanente. As duas áreas podem ter qualquer
tamanho, desde que o total não exceda o tamanho total de memória flash disponível em cada
célula. Na prática, a eficácia do Smart Flash Cache diminuirá se o tamanho do cache for muito
pequeno, então, na maioria dos casos, seria alocada uma proporção substancial de memória
flash ao Smart Flash Cache.
Observe que o Exadata Smart Flash Cache é, em grande parte, automático, e há muito poucas
definições de configuração a serem consideradas. Em contrapartida, a configuração de
armazenamento permanente baseado em flash requer um planejamento preciso do espaço,
para que seja feito um uso eficaz desse recurso superior.
A partir do Exadata Storage Server release 11.2.2.4.0, o Exadata Smart Flash Log fornece um
mecanismo para melhorar a latência das operações de gravação dos redo logs do banco de
dados. O Exadata Smart Flash Log usa uma pequena parte da memória flash de alto de
desempenho do Exadata Storage Server como armazenamento temporário a fim de permitir
gravações de redo log de baixa latência. Por default, o Exadata Smart Flash Log usa 32 MB em
cada disco de célula baseado em flash, para um total de 512 MB em cada Exadata Storage
Server. O Exadata Smart Flash Log default pode ser eliminado e criado novamente com um
tamanho diferente. Entretanto, o tamanho do Exadata Smart Flash Log default é suficiente na
maioria dos casos. O Exadata Smart Flash Log é gerenciado automaticamente pelo Exadata
Storage Server.
Por fim, a capacidade de um banco de dados usar o Exadata Smart Flash Cache ou o Exadata
Smart Flash Log pode ser controlada com o Plano do IORM (I/O Resource Management).
Consulte a lição I/O Resource Management para obter mais detalhes.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 8 - 5
Uso de Compactação
Compactação
TABLE
Compactação COMPRESS Alta para inserções de Baixo: o Oracle Database DSS
Básica [BASIC] caminho direto executa compactação e
Atualizações e inserções de descompactação
caminho convencional não
são compactadas
Compactação COMPRESS FOR Alta para todos os tipos de Baixo: o Oracle Database OLTP e DSS
OLTP OLTP transações executa compactação e
descompactação, a
compactação para DML é
executada em lotes r a ble
Compactação COMPRESS FOR Mais alta para inserções de Médio: a descompactação é DSS ns
fe
de Data QUERY caminho direto executada pelo Exadata
n - tra
Warehouse [LOW|HIGH] Alta para atualizações e
inserções de caminho
Storage Server
a no
direto
) h as ฺ
Compactação COMPRESS FOR A mais alta para inserções Alto: r
u de é Arquivamento
ฺb a descompactação
iExadata
de Arquivo ARCHIVE de caminho direto
m executada
Alta para atualizaçõesฺeco StoragetServer
Gpelo
On-line [LOW|HIGH]
o e n
direto t eik Stud
inserções de caminho
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i k lic logo em compactação de dados quando os limites de capacidade de
Te pensam
Muitas pessoas
o
e c nic
armazenamento estão próximos de serem atingidos. Frequentemente, a compactação de
dados é considerada um overhead do desempenho, que deve ser tolerado para que seja
T obtida uma capacidade de armazenamento adicional. No entanto, nos casos em que a largura
de banda de Entradas/saídas é limitada, a compactação de dados pode ser uma ferramenta
eficaz para aumentar o desempenho usando a capacidade disponível da CPU para aumentar,
de forma eficaz, o throughput de Entradas/saídas de um sistema de armazenamento.
O Oracle Database permite os modos de compactação de dados a seguir:
• A compactação básica compacta os dados no nível do bloco do Oracle. Ela permite que
mais dados sejam armazenados em cada bloco, substituindo valores duplicados por uma
representação simbólica menor. Por exemplo, se o valor numérico 99999 aparecer 50
vezes em um bloco de dados, ele poderá ser substituído por 50 ocorrências do símbolo #,
juntamente com uma entrada em uma tabela de símbolos (também armazenada no bloco)
definindo o uso do símbolo. O grau de compactação depende do nível de duplicação em
cada bloco. Relações de compactação mais altas podem ser atingidas usando tamanhos
maiores de blocos ou classificando os dados para aumentar a coincidência de valores
duplicados. Os dados permanecem no formato de armazenamento por linha, em que as
colunas em cada linha são armazenadas juntas. A compactação ocorre quando os dados
são carregados usando uma operação de carga de caminho direito, como CREATE
TABLE AS SELECT, ou o SQL*Loader de caminho direto. Tabelas que usam
compactação básica oferecem suporte a operações de DML, no entanto, quaisquer dados
inseridos ou atualizados permanecem descompactados. A compactação básica é útil em
DSS (sistemas de suporte a decisões), em que os dados compactados estão sujeitos a
alterações mínimas.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 8 - 6
• A compactação OLTP usa a mesma técnica que a compactação básica, mas oferece
suporte à compactação de dados transacionais de todas as instruções DML, não
apenas cargas de caminho direto. Isso é útil em DSS e em ambientes OLTP. Em vez
de compactar alterações quando são gravadas, todas as alterações a um bloco de
dados são compactadas como um lote sempre que uma alteração faz com que o bloco
se torne mais cheio do que um limite controlado internamente. Em outras palavras,
somente as instruções DML que disparam uma compactação experimentam o overhead
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i c o Talterados.
relações de compactação máximas e se destina a dados históricos e dados que não
e c n são
T A compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar Compression) oferece suporte a operações
DML em dados compactados. Entretanto, as linhas atualizadas e as adicionadas com
inserções de caminho convencional são colocadas em unidades de compactação de bloco
único que proporcionam uma relação de compactação mais baixa do que as cargas de
caminho direto. Além disso, as atualizações e as deleções em tabelas que usam a
compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar Compression) exigem que toda a unidade
de compactação seja bloqueada, o que poderá afetar a concorrência. Finalmente, as
atualizações em linhas com a compressão EHCC produz alterações nos IDs das linhas.
Como resultado, a compressão EHCC é recomendada em situações em que as alterações
dos dados não são frequentes ou quando os conjuntos de dados são recarregados em vez
de alterados de forma substancial.
Concluindo, a compressão EHCC faz uso eficaz do hardware do Exadata Storage Server a
fim de oferecer os níveis máximos de compactação de dados em um banco de dados Oracle.
É mais adequada em casos em que os dados não estão sujeitos a grandes alterações. No
caso de conjuntos de dados transacionais, você deve considerar a compactação OLTP em
vez de a compressão EHCC. Em todo caso, você deve lembrar-se dos méritos relativos e
overheads associados a cada tipo de compactação a fim de escolher a melhor abordagem
para a sua situação.
e c nicum desempenho aceitável sem índices com o Exadata Database Machine. Analise as
terão
T consultas que usam índices para determinar se elas teriam um desempenho aceitável com o
Smart Scan.
Para testar se as consultas funcionam de forma aceitável sem índice, você pode tornar
o índice invisível para o otimizador. Um índice invisível não é eliminado, é mantido por
operações DML, mas não é usado pelo otimizador para consultas. Para tornar um índice
invisível, uso o comando a seguir:
ALTER INDEX <index_name> INVISIBLE
A remoção de índices desnecessários ajudará no desempenho das operações do DML e
economizará espaço de armazenamento.
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• Demonstrações da Lição
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Objetivos
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• Outros requisitos gerais: ) a
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– O Smart Scan deve estar ativado no m banco deudados
– Os segmentos devem ser armazenados k o ฺco denem t
grupos de discos
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configurados de forma@
e adequada
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o ( ense
i k lic Scan é uma decisão de runtime. Embora ele não esteja integrado
Te do Smart
A otimização
o
ic
ecn
ao otimizador do Oracle, ele é influenciado pelos resultados da otimização de consultas.
T Em outras palavras, a decisão quanto ao uso ou não do Smart Scan não é tomada pelo
otimizador, mas ele determina indiretamente quando o Smart Scan pode ser usado.
Antes de se considerar o uso do Smart Scan, os seguintes requisitos específicos de consulta
devem ser atendidos:
• O Smart Scan só pode ser usado para varreduras integrais de segmentos; ou seja,
varreduras integrais de tabelas, varreduras integrais rápidas de índices e varreduras
integrais rápidas de índices de bitmap.
• O Smart Scan só pode ser usado junto com leituras de caminho direto. Essas leituras
são usadas por operações paralelas de modo que quaisquer consultas paralelas
tornam-se automaticamente um candidato potencial para o Smart Scan. As operações
seriais também podem executar leituras diretas, dependendo de fatores como o
tamanho da tabela e o estado do cache de buffer. Por default, as leituras de caminho
direto não são usadas para tabelas consideradas pequenas. Entretanto, essas leituras
podem ser forçadas para permitir o acesso serial definindo-se
_serial_direct_read=TRUE no nível do sistema ou de sessão.
definições de atributo:
'compatible.rdbms' = '11.2.0.0.0' (ou posterior)
'compatible.asm' = '11.2.0.0.0' (ou posterior)
'cell.smart_scan_capable' = 'TRUE'
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ic
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• CELL_OFFLOAD_PROCESSING
– TRUE | FALSE
– Ativa ou desativa o Smart Scan e outros recursos de
armazenamento inteligente
– Modificável de forma dinâmica no nível da sessão ou do
sistema usando ALTER SESSION ou ALTER SYSTEM
le
– Pode ser especificado no nível de instrução usando a dica
OPT_PARAM fe rab
• tra ns
CELL_OFFLOAD_PLAN_DISPLAY
n -
– NEVER | AUTO | ALWAYS no
a sa
– Permite que o plano de execução mostrehpredicados
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descarregados
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– Modificável de forma dinâmica o
ฺc dentda sessão ou do
no nível
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sistema usando ALTEReSESSIONo
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i k lic
o Te de inicialização
O parâmetro CELL_OFFLOAD_PROCESSING controla o Smart Scan. O valor
i c
default
n definido como FALSE,eoindica
do parâmetro é TRUE que o Smart Scan está ativado. Se esse parâmetro
Tecestiver Smart Scan estará desativado, e o banco de dados usará
o armazenamento do Exadata para fornecer blocos de dados de maneira semelhante ao
armazenamento tradicional. Para ativar o Smart Scan para uma instrução SQL específica,
use a dica OPT_PARAM, conforme mostrado no exemplo a seguir:
SELECT /*+ OPT_PARAM('cell_offload_processing' 'true') */ ...
O parâmetro de inicialização CELL_OFFLOAD_PLAN_DISPLAY determina se a instrução SQL
EXPLAIN PLAN exibe os predicados que podem ser avaliados pelo Exadata Storage Server
como predicados STORAGE de uma instrução SQL específica. Os valores possíveis são:
• AUTO determina que a instrução SQL EXPLAIN PLAN exiba os predicados que podem
ser avaliados como STORAGE somente se houver uma célula presente e se ela contiver
uma tabela. AUTO é a definição default.
• ALWAYS produzirá alterações na instrução SQL EXPLAIN PLAN independentemente de
o armazenamento do Exadata estar ou não presente ou de a tabela existir ou não na
célula. Você pode usar essa definição para identificar instruções candidatas para
descarregamento antes de efetuar a migração para o Exadata Database Machine.
• NEVER não produz alterações na instrução SQL EXPLAIN PLAN devido ao Exadata.
Isso poderá ser desejável, por exemplo, se você tiver criado ferramentas que
processam a saída do plano de execução, e essas ferramentas não tiverem sido
atualizadas para lidar com a sintaxe atualizada, ou ao comparar os planos do Database
Machine com os do sistema anterior.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 9 - 7
Exemplo de Plano de Execução do Smart Scan
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SQL> explain plan for select count(*) from customers where cust_valid = 'A';
Explained.
------------------------------------------------------------------------------
| Id | Operation | Name | Rows | Bytes | Cost (%CPU)|
------------------------------------------------------------------------------
le
rab
| 0 | SELECT STATEMENT | | 1 | 2 | 627K (1)|
| 1 | SORT AGGREGATE | | 1 | 2 | |
fe
|* 2 | TABLE ACCESS STORAGE FULL| CUSTOMERS | 38M| 73M| 627K (1)|
tr a ns
------------------------------------------------------------------------------
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Predicate Information (identified by operation id): no a
--------------------------------------------------- a
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2 - storage("CUST_VALID"='A') m
filter("CUST_VALID"='A')
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o ( ense
i k lic básico de Smart Scan manifestado em um plano de consulta.
Te um exemplo
O slideomostra
ic
TecAnoperação TABLE ACCESS STORAGE FULL indica que o Smart Scan está sendo usado
para varrer a tabela CUSTOMERS. O plano também mostra que a filtragem de linhas está
sendo usada. Neste exemplo, o predicado "CUST_VALID"='A' é avaliado no Exadata
Storage Server.
Observe que o plano de execução não indica a presença de uma consulta paralela, portanto,
a tabela do exemplo é evidentemente grande o suficiente para sugerir o uso de leituras de
caminho direto.
SQL> explain plan for select count(*) from customers where cust_id > '10000';
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Explained.
------------------------------------------------------------------------------
| Id | Operation | Name | Rows | Bytes |
------------------------------------------------------------------------------
| 0 | SELECT STATEMENT | | 1 | 6 |
| 1 | SORT AGGREGATE | | 1 | 6 |
le
rab
| 2 | PX COORDINATOR | | | |
| 3 | PX SEND QC (RANDOM) | :TQ10000 | 1 | 6 |
fe
| 4 | SORT AGGREGATE | | 1 | 6 |
tr a ns
| 5 | PX BLOCK ITERATOR | | 77M| 443M|
n -
|* 6 | INDEX STORAGE FAST FULL SCAN| CUSTOMERS_PK | 77M| 443M|
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Predicate Information (identified by operation id): r
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6 - storage("CUST_ID">10000)
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filter("CUST_ID">10000)
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e outro
Tmostra
Este slide
o lic exemplo de plano de consulta do Smart Scan. Desta vez, o
e c nic
descarregamento de uma varredura integral rápida de índice é indicado. A filtragem
T de linhas também é transferida para os servidores de armazenamento.
Diferentemente do exemplo anterior, este exemplo indica o uso de uma consulta paralela que
implica automaticamente o uso de leituras de caminho direto.
SQL> explain plan for select count(*) from cust_iot where cust_id > '10000';
Explained.
-----------------------------------------------------------------------------
|Id | Operation | Name | Rows | Bytes |Cost(%CPU)| Time |
le
rab
-----------------------------------------------------------------------------
| 0 | SELECT STATEMENT | | 1 | 13 | 21232 (1)| 00:04:15 |
fe
| 1 | SORT AGGREGATE | | 1 | 13 | | |
tr a ns
|* 2 | INDEX RANGE SCAN| CUST_PK | 86M| 1071M| 21232 -
(1)| 00:04:15 |
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-----------------------------------------------------------------------------
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Predicate Information (identified by operation id): a
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2 - access("CUST_ID">10000)
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i k
O exemplo
o Temostradolicneste slide é praticamente o mesmo do slide anterior. A única diferença
ic a tabela que está sendo consultada neste exemplo é organizada por índice, com a
ecn
é que
T coluna CUST_ID definida como a chave primária. Como o Smart Scan não pode ser aplicado
a tabelas organizadas por índice, o plano de execução não contém operações de
armazenamento.
o (te nse
Um filtro T eik concebido
"Bloom", l ice por Burton Howard Bloom em 1970, é uma estrutura de dados
n i co
probabilística eficiente em termos de espaço que é usada para verificar se um elemento
T e c
é membro de um conjunto. Por causa de suas propriedades, os filtros "Bloom" são uma
maneira muito eficiente de determinar quais valores não estão incluídos em um conjunto.
Isso é muito útil para o processamento de condições de join em que uma parte significativa
dos dados não atende aos critérios de join.
O Oracle Database 10g Release 2 usava inicialmente filtros "Bloom" para otimizar operações
de join paralelas. Quando duas tabelas são unidas por meio de um hash join, a primeira
tabela (geralmente a menor) é varrida, e as linhas que satisfazem aos predicados da cláusula
WHERE (dessa tabela) são usadas para criar uma tabela de hash. Durante a criação da tabela
de hash, uma string de bits de filtro "Bloom" também é criada com base na coluna de join. Em
seguida, a string de bits é enviada como um predicado adicional para a varredura da
segunda tabela. Depois que os predicados da cláusula WHERE relativos à segunda tabela são
aplicados, as linhas resultantes são testadas com o filtro "Bloom". Todas as linhas rejeitadas
pelo filtro "Bloom" não deverão atender aos critérios de join e serão descartadas. Todas as
linhas que atenderem aos critérios com o uso do filtro "Bloom" serão enviadas para o hash
join.
Com o Exadata, o filtro "Bloom" é passado para os servidores de armazenamento como um
predicado adicional. O processamento do filtro "Bloom" no Exadata Storage Server poderá
reduzir o volume de dados transportado para o servidor de banco de dados para processar
uma join, o que, por sua vez, poderá aumentar o desempenho das consultas.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 9 - 11
Exemplo de Filtragem de Join do Smart Scan
SQL> SELECT AVG(s.amount_sold) FROM customers cu, sales s
2 WHERE cu.cust_id = s.cust_id
3 AND cu.cust_credit_limit > 5000;
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-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
| Id | Operation | Name | Rows | Bytes | Cost (%CPU)| Time | TQ |IN-OUT| PQ Distrib |
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
| 0 | SELECT STATEMENT | | 1 | 19 | 55979 (1)| 00:11:12 | | | |
| 1 | SORT AGGREGATE | | 1 | 19 | | | | | |
| 2 | PX COORDINATOR | | | | | | | | |
| 3 | PX SEND QC (RANDOM) | :TQ10002 | 1 | 19 | | | Q1,02 | P->S | QC (RAND) |
| 4 | SORT AGGREGATE | | 1 | 19 | | | Q1,02 | PCWP | |
|* 5 | HASH JOIN | | 577M| 10G| 55979 (1)| 00:11:12 | Q1,02 | PCWP | |
| 6 | JOIN FILTER CREATE | :BF0000 | 57M| 547M| 14499 (1)| 00:02:54 | Q1,02 | PCWP | |
| 7 | PX RECEIVE | | 57M| 547M| 14499 (1)| 00:02:54 | Q1,02 | PCWP | |
| 8 | PX SEND HASH | :TQ10000 | 57M| 547M| 14499 (1)| 00:02:54 | Q1,00 | P->P | HASH |
le
rab
| 9 | PX BLOCK ITERATOR | | 57M| 547M| 14499 (1)| 00:02:54 | Q1,00 | PCWC | |
|* 10 | TABLE ACCESS STORAGE FULL| CUSTOMERS | 57M| 547M| 14499 (1)| 00:02:54 | Q1,00 | PCWP | |
| 11 | PX RECEIVE | | 774M| 6651M| 24044 (1)| 00:04:49 | Q1,02 | PCWP | |
fe
| 12 |
| 13 |
PX SEND HASH
JOIN FILTER USE
| :TQ10001 |
| :BF0000 |
774M| 6651M| 24044
774M| 6651M| 24044
(1)| 00:04:49 | Q1,01 | P->P | HASH
(1)| 00:04:49 | Q1,01 | PCWP |
tr a ns
|
|
| 14 | PX BLOCK ITERATOR | | 774M| 6651M| 24044
n
(1)| 00:04:49 | Q1,01 | PCWC |
- |
no
|* 15 | TABLE ACCESS STORAGE FULL| SALES | 774M| 6651M| 24044 (1)| 00:04:49 | Q1,01 | PCWP | |
a
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
s
Predicate Information (identified by operation id):
) a
h eฺ
---------------------------------------------------
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ฺ Guid
b
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ฺco dent
5 - access("CU"."CUST_ID"="S"."CUST_ID")
10 - storage("CU"."CUST_CREDIT_LIMIT">5000)
filter("CU"."CUST_CREDIT_LIMIT">5000)
k o
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15 - storage(SYS_OP_BLOOM_FILTER(:BF0000,"S"."CUST_ID"))
filter(SYS_OP_BLOOM_FILTER(:BF0000,"S"."CUST_ID"))
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o ( ense
i k lic de filtragem de join do Smart Scan com o uso de um filtro
Te um exemplo
O slide mostra
o
e c nic A consulta do exemplo une uma tabela contendo aproximadamente 77 milhões de
"Bloom".
registros de clientes a outra contendo aproximadamente 774 milhões de registros de vendas,
T para determinar o volume médio de transações dos clientes que têm um limite de crédito
superior a 5000. A consulta é processada da seguinte maneira:
• O Smart Scan é usado para filtrar os registros de clientes e recuperar os valores de
CUST_ID referentes aos clientes que têm um limite de crédito superior a 5000
(operação 10).
• É criado um filtro "Bloom" que representa o conjunto de valores de CUST_ID que
atendem aos critérios da consulta da tabela CUSTOMERS (operação 6).
• Na ausência do armazenamento do Exadata, o filtro "Bloom" será aplicado aos dados
da tabela SALES em um processo do servidor de consulta paralela (operação 13).
Entretanto, com o Exadata, o filtro "Bloom" é enviado para os servidores de
armazenamento como um predicado e aplicado como parte de um Smart Scan da
tabela SALES (operação 15). Como a tabela SALES é bem grande, o desempenho da
consulta melhorará de forma considerável se o volume de entrada/saída for
significativamente reduzido com a eliminação do transporte dos registros de vendas
desnecessários de volta para o banco de dados. O Exadata Storage Server também
executa a filtragem de colunas da tabela SALES de modo que somente os valores de
CUST_ID e AMOUNT_SOLD são retornados.
• Os resultados das operações do Smart Scan nas tabelas CUSTOMERS (operações 6-10)
e SALES (operações 11-15) são combinados por meio de um HASH JOIN (operação 5).
• Por fim, a consulta é serializada, e o resultado é retornado (operações 1-4).
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 9 - 12
Outras Situações que Afetam o Smart Scan
cell IO
uncompressed cell physical IO
bytes bytes saved during
optimized RMAN file
cell physical IO restore
bytes eligible for cell physical IO
predicate offload interconnect bytes
le
rab
cell physical IO
V$SQL
interconnect bytes
cell physical IO
- SQL_TEXT
fe
ns
bytes saved by
returned by smart
scan
storage index - PHYSICAL_READ_BYTES
- tra
physical write
total bytes
physical read
total bytes
-
no
PHYSICAL_WRITE_BYTESn
- IO_INTERCONNECT_BYTES
s a
cell physical IO
bytes sent directly -
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IO_CELL_OFFLOAD_ELIGIBLE_BYTES
V$SYSSTAT
to DB node to
balance CPU usage - r
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IO_CELL_UNCOMPRESSED_BYTES
m
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- NAME cell physical IO - IO_CELL_OFFLOAD_RETURNED_BYTES
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bytes saved during OPTIMIZED_PHY_READ_REQUESTS
- VALUE
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optimized file
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Inúmeraso
e
Testatísticas licespecíficas de célula são registradas em V$SYSSTAT e V$SESSTAT.
e c nic estatísticas podem ser usadas para monitorar as operações do Exadata Storage
Essas
T Server no nível de sistema e de sessão, bem como a eficácia do Smart Scan. Também há
estatísticas relacionadas aos seguintes recursos: Exadata Smart Flash Cache, Compressão
EHCC (Exadata Hybrid Columnar Compression), índice de armazenamento, criação rápida
de arquivos e backups incrementais otimizados. Além disso, outras estatísticas fornecem o
volume total de entrada/saída transferido pela interconexão e o volume total de leituras e
gravações físicas em disco. O slide lista uma seleção das estatísticas disponíveis.
A consulta do slide mostra as principais estatísticas de célula referentes à sessão atual.
Exemplos da saída dessa consulta são mostrados nas próximas páginas.
Além disso, V$SQL lista estatísticas sobre áreas SQL compartilhadas. Ele contém estatísticas
no nível de instrução sobre o volume de entrada/saída física (leituras e gravações), o volume
de entradas/saída transferido pela interconexão, juntamente com informações relacionadas à
eficácia do Smart Scan e de outros recursos do Exadata Storage Server.
Para obter mais informações sobre estatísticas específicas de célula, consulte o Oracle
Exadata Storage Server Software User's Guide.
o (te nse
O Oracle T eikum conjunto
usa l ice específico de eventos de espera de entradas/saídas de disco para
on i co Storage Server. Informações sobre eventos de espera por célula são exibidas nas
Exadata
Tecviews dinâmicas de desempenho V$, como V$SESSION_WAIT, V$SYSTEM_EVENT e
V$SESSION_EVENT.
O slide mostra um exemplo de consulta usada para exibir um resumo dos eventos de espera
por célula da sessão atual. Exemplos da saída dessa consulta são mostrados nas próximas
páginas.
Também é mostrada uma lista de eventos de espera por célula com uma breve descrição.
A maioria dos eventos de espera por célula é autoexplicativa, entretanto, o evento cell
statistics gather é um pouco diferente. Ele aparece quando uma consulta é executada
na view V$CELL_STATE, V$CELL_THREAD_HISTORY ou V$CELL_REQUEST_TOTALS.
Durante essa consulta, os dados das células e quaisquer eventos de espera são mostrados
nesse evento de espera. Normalmente, essas views V$CELL são usadas apenas pelo Oracle
Support Services.
Observe que, para fins de uma análise detalhada, os eventos de espera por célula também
podem identificar o disco de célula e de grade correspondente que está sendo acessado, o
que tem maior utilidade para fins de desempenho e diagnóstico do que as informações sobre
o número de blocos e de arquivos de banco de dados fornecidas pelos eventos de espera do
armazenamento convencional.
Para obter mais informações sobre esses eventos de espera, consulte o Oracle Exadata
Storage Server Software User's Guide.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 9 - 15
Exemplo de Estatísticas do Smart Scan
COUNT(*)
----------
8602831
Elapsed: 00:00:11.76
le
4 OR s.name LIKE 'cell IO%');
NAME MB
fe rab
----------------------------------------------------------------
physical read total bytes
----------
18005.6953
tra ns
physical write total bytes 0
n -
cell physical IO interconnect bytes no
120.670433
a
cell physical IO bytes sent directly to DB node to balance CPU u
cell physical IO bytes saved during optimized file creation
0
a
h eฺ
0 s
cell physical IO bytes saved during optimized RMAN file restore
b r
ฺ Guid) 0
cell physical IO bytes eligible for predicate offload
m 18005.6953
cell physical IO bytes saved by storage index
k o ฺco dent
cell physical IO interconnect bytes returned by smart scan
0
120.670433
cell IO uncompressed bytes
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o ( ense
i k lic exemplo de consulta apresentado anteriormente nesta lição. O
Te o primeiro
O slideomostra
e c nic de execução mostrado anteriormente na lição indicou o uso do Smart Scan. Isso é
plano
T confirmado pelas estatísticas exibidas após a consulta. As estatísticas mostram que, embora
a consulta tenha referenciado mais de 18000 MB de dados, o Smart Scan reduziu o volume
de entrada/saída transportado pela interconexão de armazenamento a pouco mais de 120
MB. Em outras palavras, o Smart Scan reduziu o volume de entrada/saída transportado para
o servidor de banco de dados em mais de 99% comparado ao que seria necessário se um
armazenamento diferente do Exadata fosse usado.
Observe que o volume de dados retornado pelo Smart Scan corresponde ao volume
transportado pela interconexão de armazenamento. Isso indica que todas as entradas/saídas
desse exemplo estão associadas ao Smart Scan.
COUNT(*)
----------
8602831
Elapsed: 00:00:11.76
m b
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t
o ( ense
i k lic exemplo de consulta do slide anterior, mas, desta vez, os eventos
Te o mesmo
O slideomostra
ic associados à sessão da consulta são mostrados. Os eventos de espera confirmam
denespera
c
e
T que todas as entradas/saídas associadas à consulta foram satisfeitas com o Smart Scan.
Observe também que o tempo total de espera do Smart Scan (11,05 s) representa
praticamente todo o tempo decorrido da consulta (11,76 s). Isso significa que praticamente
todo o processamento dessa consulta ocorreu nas células do Exadata.
COUNT(*)
----------
8602831
Elapsed: 00:02:13.55
NAME MB
---------------------------------------------------------------- ----------
physical read total bytes 19047.2266
physical write total bytes 0
cell physical IO interconnect bytes 4808.85828
le
cell physical IO bytes sent directly to DB node to balance CPU u
cell physical IO bytes saved during optimized file creation
0
0
fe rab
cell physical IO bytes saved during optimized RMAN file restore 0
tra ns
cell physical IO bytes eligible for predicate offload 18005.6953
n -
no
cell physical IO bytes saved by storage index 0
cell physical IO interconnect bytes returned by smart scan 3767.32703
s a
cell IO uncompressed bytes 18005.6953
) a
h AVG_WAIT_SECSฺ
EVENT
b
TOTAL_WAITS WAIT_SECSr i
ฺ Gu------------- d e
---------------------------------------- ----------- ----------
o m
cell list of blocks physical read
k o ฺc19238dent32,70
1 .0006
cell smart table scan
t e i t u 0,0017
cell single block physical read
@ s S
133286 74.91 .0006
o r te thi
s p use
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t
o ( ense
i k lic a mesma consulta que a anterior, porém, desta vez, um processo
Te exatamente
O slideomostra
e c nic atualizou a tabela CUSTOMERS ao mesmo tempo. Os eventos de espera confirmam que
batch
T o Smart Scan ainda é usado, entretanto, desta vez, um grande número de leituras físicas
de um único bloco da célula também é necessário. As estatísticas quantificam o resultado.
Observe como a entrada/saída física transferida pela interconexão aumenta de
aproximadamente 120 MB no exemplo anterior para mais de 4800 MB nesse caso. Observe
também o aumento no tempo decorrido da consulta e sua correlação com os tempos de
espera.
COUNT(*)
----------
8602831
Elapsed: 00:15:04.29
NAME MB
---------------------------------------------------------------- ----------
physical read total bytes 28550.3125
physical write total bytes 0
cell physical IO interconnect bytes 28537.5555
le
cell physical IO bytes sent directly to DB node to balance CPU u
cell physical IO bytes saved during optimized file creation
0
0
fe rab
cell physical IO bytes saved during optimized RMAN file restore 0
tra ns
cell physical IO bytes eligible for predicate offload 18005.6953
n -
no
cell physical IO bytes saved by storage index 0
cell physical IO interconnect bytes returned by smart scan 17992.9383
s a
cell IO uncompressed bytes 18005.6953
) a
h AVG_WAIT_SECSฺ
EVENT
b
TOTAL_WAITS WAIT_SECSr i
ฺ Gu------------- d e
---------------------------------------- ----------- ----------
o m t 0
cell list of blocks physical read
k o ฺc den683.94
1 .0006
cell single block physical read
t e i 1349704
t u .0005
cell smart table scan
@ s S
9191 3.29 .0004
o r te thi
s p use
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t
o ( ense
e i k c
Desta vez,Ta consulta léi executada depois que outra sessão atualizou todas as linhas da tabela
o
e c nic
CUSTOMERS, mas antes de a transação de atualização ser submetida a commit (ou a rollback). Nesse
caso extremo, ainda há uma tentativa de usar o Smart Scan, entretanto, como todos os registros estão
T sujeitos a uma transação pendente, todas as entradas/saídas de blocos devem ser transferidas para o
caminho de consistência de leitura do cache de buffer tradicional. Nesse caso incomum, a tentativa de
usar o Smart Scan resultará em um tráfego de entrada/saída na interconexão de armazenamento
maior do que se o Smart Scan não fosse usado.
A seguir é apresentado um resumo dos resultados do mesmo cenário, mas com o Smart Scan
desativado:
SQL> select /*+ OPT_PARAM('cell_offload_processing' 'false') */
count(*) from customers where cust_valid = 'A';
Elapsed: 00:14:52.63
NAME MB
----------------------------------------------------- ----------
cell physical IO interconnect bytes 28522.4922
cell physical IO bytes eligible for predicate offload 0
COUNT(*)
----------
8602831
Elapsed: 00:00:14.02
NAME MB
---------------------------------------------------------------- ----------
physical read total bytes 22327.5781
physical write total bytes 0
cell physical IO interconnect bytes 130.069008
le
cell physical IO bytes sent directly to DB node to balance CPU u
cell physical IO bytes saved during optimized file creation
0
0
fe rab
cell physical IO bytes saved during optimized RMAN file restore 0
tr a ns
cell physical IO bytes eligible for predicate offload 22324.6094
n -
no
cell physical IO bytes saved by storage index 0
cell physical IO interconnect bytes returned by smart scan 127.100258
s a
cell IO uncompressed bytes 22324.6094
) a
h AVG_WAIT_SECSฺ
EVENT
b
TOTAL_WAITS WAIT_SECSr i
ฺ Gu------------- d e
---------------------------------------- ----------- ----------
o m
c en13.19 t .14
cell single block physical read
k o ฺ10880
236 .0006
ei St17ud .02
cell smart table scan .0012
cell multiblock physical read
@ t .0009
r te thi s
o
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t e
i k o ( ense
Nesteo Te a tabela
exemplo, lic CUSTOMERS foi atualizada o que resultou na migração de linhas em
e c nic
aproximadamente 6,5% dos seus blocos de dados. Agora, quando a consulta é executada,
T o tempo da consulta, as estatísticas e os eventos de espera se aproximam dos valores
originais observados quando não há linhas migradas. Entretanto, ainda há uma diferença
notável entre o volume de dados retornado pelo Smart Scan e o volume de entrada/saída
da interconexão física. Essa diferença, junto com os eventos de espera de leitura física de
células, são sintomas da migração de linhas existente na tabela CUSTOMERS.
COUNT(*)
----------
8602831
Elapsed: 00:01:42.59
NAME MB
---------------------------------------------------------------- ----------
physical read total bytes 18005.6953
physical write total bytes 0
le
cell physical IO interconnect bytes
cell physical IO bytes sent directly to DB node to balance CPU u
2475.24233
2394.57133
fe rab
cell physical IO bytes saved during optimized file creation 0
tra ns
cell physical IO bytes saved during optimized RMAN file restore
n
0
-
no
cell physical IO bytes eligible for predicate offload 18005.6953
cell physical IO bytes saved by storage index 0
s a
cell physical IO interconnect bytes returned by smart scan
cell IO uncompressed bytes
) a
2475.24233
h eฺ
18005.6953
b r id
ฺ GuAVG_WAIT_SECS
EVENT
m
TOTAL_WAITS WAIT_SECS
o ---------- t -------------
---------------------------------------- -----------
k o ฺc9128 d e n
cell smart table scan
t e i t u 98.19 .0108
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t
o ( ense
i k ic Server versão 11.2.2.3.0, o Exadata Storage Server pode enviar
A partir
o TeExadata lStorage
do
ic de dados novamente ao servidor de banco de dados para processamento, em
osnblocos
c
e
T vez de processá-los na célula. Isso acontece quando o uso de CPU do servidor de
armazenamento atinge um limite interno e há capacidade sobressalente de CPU disponível
na camada de banco de dados. O objetivo é otimizar a utilização geral dos recursos de CPU
no Exadata Database Machine.
Esse comportamento é indicado por um valor diferente de zero associado à estatística cell
physical IO sent directly to DB node to balance CPU usage e geralmente
indica que os servidores de armazenamento estão ocupados executando atividades que
consomem muitos recursos de CPU. Por exemplo, isso poderá ocorrer quando várias
operações concorrentes do Smart Scan já estão sendo processadas ou quando as células
estão ocupadas executando várias operações concorrentes de descompactação de dados.
Neste exemplo, praticamente 2400 MB de dados foram enviados ao servidor de banco de
dados a fim de tentar balancear o uso de CPU no ambiente. Embora a consulta tenha ficado
significativamente mais lenta do que quando executada com a capacidade total do Smart
Scan, o resultado obtido poderá ser melhor do que se os servidores de armazenamento já
ocupados fossem ainda mais sobrecarregados.
e @
cell physical IO interconnect bytes returned
rt e th i s
29.0223618
o (te nse
T eikexamina
Este exemplo l iceo impacto da filtragem de colunas com o uso de duas consultas SQL
n i co
simples.
Tec A consulta mostrada na parte superior do slide seleciona a tabela Customers inteira. O
plano de execução associado mostra que a varredura da tabela é descarregada no Exadata
Storage Server. Entretanto, como a consulta solicita que toda a tabela seja retornada, a
tabela inteira deve ser transportada pela rede de armazenamento.
A consulta na parte inferior do slide seleciona apenas uma coluna da tabela customers.
Observe que o plano de execução associado não fornece qualquer notificação explícita sobre
a filtragem de colunas. Ele indica que o otimizador espera processar um volume menor de
dados (20M bytes comparados a 244M bytes), o que poderá ser usado para deduzir que
a filtragem de colunas ocorrerá. As estatísticas associadas à consulta comprovam que a
filtragem de colunas ocorre. Desta vez, a tabela inteira é elegível para o descarregamento
de predicados e somente os dados associados à coluna cust_email são transportados
pela rede de armazenamento.
le
fe rab
tr a ns
n -
ano
a
h eฺ s
r
ฺ Guid
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Resposta:
o Tbe
ic
Onparâmetro CELL_OFFLOAD_PROCESSING é usado para ativar o Smart Scan.
c
T e
le
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n -
a no
a
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o Te
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n -
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i k lic
o Te
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Tecn
Objetivos
le
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tr ans
n -
a no
a
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o ( ense
i k lic
o Te
ic
Tecn
DATA1 DATA2
RECO1 RECO2
le
Particionamento por Disco fe rab
Célula 1 Célula 2 Célula 3
tr
Célula 4 ans
DATA3 n -
no a
RECO3
a
h eฺ s
DATA4 r
ฺ Guid
b )
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RECO4
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t
o ( ense
i k licilustram duas estratégias alternativas de configuração do
Te do slide
Os diagramas
o
c ic
armazenamento.
nparte
T e A superior do slide ilustra o particionamento do armazenamento no nível de célula.
Nessa configuração, diferentes grupos de discos, ou conjuntos de grupos de discos, são
configurados em grupos de células separadas. Na ilustração, um conjunto de grupos de
discos (DATA1 e RECO1) é armazenado em um conjunto de células (Célula 1 e Célula 2), e
outro conjunto de grupos de discos (DATA2 e RECO2) é armazenado em um conjunto
diferente de células (Célula 3 e Célula 4). A mesma ideia poderia ser estendida para
acomodar mais conjuntos de grupos de discos ou modificada de forma que os grupos de
discos DATA e RECO ocupem células separadas.
A parte inferior do slide ilustra o particionamento do armazenamento do Exadata por discos
nas células. Nessa configuração, grupos de discos diferentes são configurados em um
subconjunto de discos em cada célula. Na ilustração, um conjunto de grupos de discos
(DATA3 e RECO3) é armazenado na metade dos discos em cada célula, e outro conjunto
(DATA4 e RECO4) é armazenado nos demais discos em cada célula. A mesma ideia poderia
ser estendida para acomodar mais conjuntos de grupos de discos ou modificada de forma
que grupos de discos diferentes ocupem um número específico de discos em cada célula.
As configurações de armazenamento mencionadas anteriormente também podem ser
implementadas junto com a segurança do armazenamento do Exadata no escopo do banco
de dados a fim de permitir uma separação mais eficiente do armazenamento associado a
diferentes bancos de dados. A segurança do armazenamento do Exadata é discutida na lição
Configuração do Exadata Storage Server.
Outras configurações de armazenamento alternativas podem ser criadas combinando-se as
duas abordagens de particionamento descritas aqui.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 10 - 8
Vantagens e Limitações das Configurações de
Armazenamento Particionado
• Vantagens:
9 Isolamento do armazenamento
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Tec permite melhor isolamento entre as atividades nos diversos grupos de discos. Por
9
exemplo, isso poderá ser vantajoso quando as políticas de segurança determinam a
separação física dos dados ou quando os clientes desejam isolar a entrada/saída de
bancos de dados diferentes.
9 Com a abordagem de particionamento por células, níveis diferentes de patches podem ser
aplicados às diversas células. Esse isolamento de patches poderá ser útil quando um
patch for necessário para um banco de dados, mas poderá ter consequências não
desejadas em outro.
2 As configurações de armazenamento não padrão devem ser definidas manualmente,
exigindo planejamento e esforço adicionais quando comparadas às configurações
recomendadas.
2 Todas as configurações alternativas em que os grupos de discos não são distribuídos por
striping entre todos os discos de todas as células devem ter menor capacidade de largura
de banda de entrada/saída quando comparadas à configuração de armazenamento
padrão recomendada.
2 As configurações de armazenamento não padrão exigem maior esforço de gerenciamento.
No mínimo, a existência de mais grupos de discos aumenta o número de comandos
necessários para gerenciá-los. Além disso, as operações de gerenciamento que se
baseiam em uma configuração de armazenamento padrão talvez precisem ser alteradas
para funcionarem em um ambiente não padrão. Por exemplo, as instruções fornecidas
com um patch talvez precisem de ajuste para acomodar uma configuração de
armazenamento não padrão.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 10 - 9
Opções de Configuração de Cluster
• Configuração recomendada:
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e c nic
consolidação:
T • Defina o número de identificadores de memória compartilhada como sendo maior
que o número de bancos de dados em execução no nó. Verifique a definição de
kernel.shmmni usando o comando sysctl. Se necessário, faça ajustes definindo
kernel.shmmni em /etc/sysctl.conf.
• Defina o tamanho máximo do segmento de memória compartilhada como 85% do
tamanho da memória física do servidor de banco de dados. Verifique a definição de
kernel.shmmax usando o comando sysctl. Se necessário, faça ajustes definindo
kernel.shmmax em /etc/sysctl.conf.
• Defina o número máximo de semáforos no sistema como sendo maior que a soma dos
processos de todos os bancos de dados em execução no sistema. Verifique a definição
de kernel.sem usando o comando sysctl. A definição de kernel.sem contém uma
lista de quatro valores numéricos. A definição do número total de semáforos do sistema,
também conhecida como SEMMNS, é o segundo valor da lista. Se necessário, faça
ajustes definindo kernel.sem em /etc/sysctl.conf.
tra ns
HugePages. Esse é um recurso do kernel do Linux que permite tamanhos maiores de
página no sistema operacional. Isso, por sua vez, permite que os processos que fazem
n -
a no
referência a grandes volumes de memória tenham tabelas de página menores, reduzindo,
assim, o uso de memória dessas tabelas. Considere a implementação do recurso
a s
h eฺ
HugePages se PageTables em /proc/meminfo for > 2% da memória física. Quando
r )
ฺ Guid
b
definido, HugePages deve ser igual à soma da memória compartilhada usada por todos
m
k o ฺco dent
os bancos de dados. Se todas as instâncias de banco de dados estiverem em execução, o
ei Stu
volume de memória compartilhada em uso poderá ser calculado analisando-se a saída do
t
te@ this
comando ipcs -m. My Oracle Support note 401749.1 fornece um script que pode ser usado
o r
para determinar o volume de memória compartilhada em uso. My Oracle Support note
s up use
361468.1 descreve como definir HugePages no Linux de 64 bits.
ฺ
( t ec se to
e i ko licen
o T
ic
Tecn
• Para OLTP:
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e c ฺs to u
t
o ( ense
i k lic
o Te
e c nic
T
Net Listener para limitar a taxa de novas conexões tratadas pelo listener. Essa
funcionalidade pode ser usada para evitar possíveis impactos negativos no
desempenho associados a um grande número de conexões simultâneas.
le
fe rab
tra ns
n -
a no
a s
h eฺ
r )
ฺ Guid
b
m
k o ฺco dent
t ei Stu
o r te@ this
ฺ s up use
( t ec se to
e i ko licen
o T
ic
Tecn
OneCommand
• Separe os grupos OSDBA e OSOPER, bem como as contas de
SO do administrador de cada banco de dados:
– Deve ser configurado manualmente
– Pode ser usado para fins de auditoria ou para impor o
isolamento
le
– O isolamento imposto requer uma instalação do software doerab
Oracle Database separada para cada banco de dadosans
f
n - tr
• Separe os grupos de discos de cada banco deno dados:
a
– Consulte a discussão sobre configurações
) h asde armazenamento
ฺ
não padrão anteriormente nesta lição b
ฺ Gur i d e
– A segurança do armazenamento o m
k o ฺc denExadata
do t no escopo do
banco de dados também t ei pode S t user implementada para impor
o r e@ this
o isolamento dotarmazenamento
s p use
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o ( ense
i k lic uma definição de consolidação é a capacidade de isolar as funções
Um desejo
o Tecomum em
c ic
dengerenciamento associadas a cada banco de dados. Com o Database Machine, há várias
T e opções para definir e impor o isolamento em diversos níveis.
• Durante o processo inicial de instalação e configuração, há uma opção para criar
contas separadas de administração de banco de dados e de administração do ASM.
Essa opção permite criar uma conta de sistema operacional, chamada grid, por
default, para gerenciar o ASM e o Grid Infrastructure. Outra conta de sistema
operacional, chamada oracle, por default, é criada com os privilégios necessários
para administrar o Oracle Database. Grupos privilegiados também são criados e
associados às atribuições OSDBA, OSOPER, OSASM, OSDBA do ASM e OSOPER do ASM.
• Além da separação das atribuições descrita anteriormente, os clientes podem
configurar manualmente grupos OSDBA e OSOPER separados, bem como contas de
usuário do SO separadas para cada banco de dados. Os diferentes usuários do SO
podem ser usados como um mecanismo para auditar a atividade de diversos
administradores. Eles também podem ser usados para impor o isolamento do
gerenciamento entre bancos de dados distintos. Por exemplo, uma conta do SO
específica poderá ter direitos para gerenciar determinado banco de dados, mas poderá
não ter permissão para se conectar a outros bancos de dados. O isolamento imposto
requer uma instalação do software do Oracle Database separada para cada banco de
dados.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 10 - 18
• Outro nível de isolamento pode ser alcançado com o uso de diferentes grupos de
discos para cada banco de dados. Esse procedimento pode ser usado para obter
uma separação física de modo que cada banco de dados seja armazenado em
discos separados fisicamente. Algumas opções de configuração alternativa de
armazenamento foram discutidas anteriormente nesta lição. Além de separar os grupos
de discos, a segurança do armazenamento do Exadata no escopo do banco de dados
pode ser usada para impor o isolamento do armazenamento. Com o uso desse recurso,
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n -
a no
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r )
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ฺ s up use
( t ec se to
e i ko licen
o T
ic
Tecn
n -
— Tecnologias de flashback no a
— Exportação e importação lógicas a s
hde tempo
– Avalie se o TSPITR atende aos objetivos r ) d e ฺ de
b
ฺ Gu i
recuperação das aplicações com t
k o ฺ e n
—
t ei Studpara obter um TSPITR mais
Considere o uso de cópias-imagem
rápido
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o ( ense
i k c nível de esquema, a principal consideração é determinar se os
Te
Para aoconsolidação lino
e c nic de aplicação são ou não adequados para coexistir no mesmo banco de dados.
esquemas
T Se a consolidação no nível de esquema for viável, o resultado será um único banco de dados
que deverá ser configurado e gerenciado de acordo com todas as recomendações padrão
aplicáveis ao Database Machine. Além disso, as seguintes recomendações e considerações
se aplicam:
• Cada esquema de aplicação deve estar contido em um tablespace separado ou em
um conjunto de tablespaces. Isso permite o gerenciamento fácil e eficiente do espaço,
bem como facilita o uso do recurso TSPITR (tablespace point-in-time recovery) para
executar a recuperação de um esquema de aplicação específico sem afetar outros
tablespaces e esquemas.
• Ajuste suas práticas de backup e recuperação de modo que esquemas de aplicação
individuais possam ser mantidos com a interrupção mínima de outras aplicações. Para
isso, é necessário compreender os overheads e os requisitos de diferentes abordagens,
bem como garantir a disponibilidade dos recursos necessários do sistema para atender
aos objetivos desejados.
• Se o TSPITR for considerado, avalie também se cópias-imagem poderão ser usadas
para permitir uma recuperação mais rápida. Nesse caso, o RMAN não precisará
restaurar os arquivos de dados a partir de um backup.
le
fe rab
tr ans
n -
a no
a
h eฺ s
r
ฺ Guid
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Resposta:
o Tce
e c nic
T
le
fe rab
tr ans
n -
a no
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h eฺ s
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1 2 3 n -4
no a Tarefas de
Planejamento Escolha da Migração s
da capacidade abordagem ) a
h epós-migraçãoฺ
b
ฺ Gur i d
de migração m
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i k lic fases importantes envolvidas na migração dos bancos de dados
Te as quatro
O slideomostra
e c nic para o Database Machine. Cada fase é abordada no restante desta lição.
existentes
T
Exadata
…
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Storage
Banco de Server CALIBRATE
dados
de origem
Disco de Alto Disco de Alta
Desempenho Capacidade
Exadata Smart Flash Cache 384 GB 384 GB
ฺbr ide
Compactação (MBPS)
i k o ude
t e
Entradas/saídas Flash portSegundo (IOPS) Até 100.000
S Até 100.000
r @
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O maior desafio
o lic
Te do planejamento da capacidade do Database Machine é compreender a
i c
diferença
nrequisitos de armazenamento, éexistente
entre o armazenamento e o armazenamento do Exadata. Para determinar
T e c
os necessário compreender as características de
entrada/saída do ambiente atual. Verifique o tamanho e o throughput do seu sistema atual.
As principais medidas de throughput de entrada/saída são IOPS (entradas/saídas por
segundo) e MBPS (megabytes por segundo). Use a estatística do sistema physical I/O disk
bytes para obter o MBPS atual do sistema. Use as estatísticas do sistema physical reads e
physical writes para determinar o IOPS atual do sistema. Essas estatísticas estão disponíveis
no relatório do AWR (Automatic Workload Repository).
Depois de compreender a capacidade do sistema atual, você poderá determinar o número
necessário de células do Exadata e, a partir daí, determinar a configuração adequada de
armazenamento do Database Machine. É importante dimensionar o desempenho e a
capacidade. Use as métricas de desempenho e capacidade mostradas no slide para ajudar
no dimensionamento. Você pode verificar o throughput das células executando o comando
CALIBRATE. Além disso, lembre-se de que talvez seja possível obter um throughput bem
maior por meio do uso eficiente do Exadata Smart Flash Cache e da Exadata Hybrid
Columnar Compression. O impacto exato dessas tecnologias deve ser verificado por meio de
teste.
Também é importante considerar falhas ao planejar a capacidade. As falhas nas células e
nos discos do Exadata são toleradas usando a redundância do ASM (Automatic Storage
Management). No entanto, é uma melhor prática garantir que a capacidade de entrada/saída
pós-falha seja suficiente para atender aos requisitos de redundância e aos níveis de serviço
de desempenho.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 11 - 4
Considerações sobre a Migração do
Database Machine
• A plataforma é a Intel de 64 bits
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s f e
Data Pump
Para migração durante um período
No Yes Ampla Baixa
tr a nAlta
de manutenção planejado n -
noa
a
h eฺ s
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A migração
o Tepara o Database Machine pode ser feita de forma lógica ou física.
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TecUtilizando uma abordagem lógica, você poderá alterar o tamanho das extensões e outras
características físicas do banco de dados, como o seu conjunto de caracteres, o que não é
possível com uma abordagem de migração física.
A tabela do slide resume algumas abordagens de migração lógica usando as tecnologias
incorporadas no Oracle Database:
• Banco de dados stand-by lógico: se os contratos de nível de serviço de sua
aplicação permitirem pouca ou nenhuma indisponibilidade, você poderá usar um banco
de dados stand-by lógico do Oracle Data Guard para replicar o banco de dados no
Database Machine, e rastrear e mesclar as alterações durante a execução do banco de
dados de origem. Após o estabelecimento da configuração, o banco de dados stand-by
lógico (no Database Machine) poderá ser alterado para assumir a atribuição de banco
de dados principal, desativando o banco de dados de origem original. O procedimento
documentado em My Oracle Support bulletin 737460.1 pode ser usado para alterar os
atributos de armazenamento físico do banco de dados, como os tamanhos das
extensões dos segmentos. Consulte My Oracle Support bulletin 1085687.1 para obter
informações sobre o suporte a plataformas heterogêneas na mesma configuração do
Data Guard.
• Data Pump: Se for possível especificar uma janela de tempo de manutenção adequada
e se o tamanho do banco de dados não for extremamente grande, use o Data Pump
para mover os dados em massa do sistema legado para o Database Machine. O Data
Pump é fácil de usar e oferece um suporte amplo a diferentes plataformas e versões
de bancos de dados.
Observação: no caso das abordagens de banco de dados stand-by lógico e streams, há
considerações adicionais que poderão contraindicar seu uso. Em primeiro lugar, nas duas
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Database. Embora haja métodos para superar essa limitação, o esforço extra necessário
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abordagens não é possível processar, de forma nativa, todos os tipos de dados do Oracle
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para implementar e manter esses métodos não pode ser desconsiderado. Além disso, as
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banco de dados principal. a no
duas abordagens não conseguirão duplicar as operações NOLOGGING executadas no
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incorporadas no Oracle Database: :
T • Migração On-line do ASM: esse método é aplicável somente se o seu banco de dados
já estiver usando o ASM e você não precisar ajustar o tamanho da AU de alocação do
ASM. Para usar esse método, você também precisará conectar seu armazenamento
de banco de dados atual com o Database Machine e migrar as instâncias de banco de
dados para o Database Machine. Após a migração das instâncias, a migração de dados
é muito simples; para migrar os dados, basta adicionar novos discos de grade
baseados no Exadata aos seus grupos de discos ASM e eliminar destes os discos
existentes.
• Recovery Manager: esse método será útil se o seu banco de dados de origem não
usar o ASM e você já estiver usando a plataforma Linux x86_64 para o seu servidor
de banco de dados atual. Para usar esse método, você também deverá conectar
seu armazenamento de banco de dados atual com o Database Machine e migrar as
instâncias de banco de dados para o Database Machine. Com essa abordagem, você
migrará o banco de dados para o ASM criando backups do RMAN dos arquivos de
banco de dados de origem e usando o comando SWITCH...TO COPY do RMAN para
executar a migração. Consulte o Capítulo 8 do Oracle Database Storage Administrator's
Guide 11g Release 2 (11.2) para obter mais informações sobre o uso de RMAN para
migrações do ASM.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 11 - 9
• Criação de novos tablespaces: esse método é útil quando o mesmo sistema
operacional já está sendo usado no servidor de banco de dados atual e a técnica
de roll-in e roll-out de partições é utilizada para inserir e remover dados do banco de
dados. Para usar esse método, você também deverá conectar seu armazenamento
de banco de dados atual com o Database Machine e migrar as instâncias de banco
de dados para o Database Machine. Após a migração das instâncias de banco de
dados, crie novos tablespaces baseados no Exadata e neles, as suas novas partições
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de dados. Com o passar do tempo, mais partes do seu banco de dados serão
armazenadas no Database Machine. Para migrar o restante do banco de dados para o
Database Machine, será necessário empregar outros métodos, como Migração On-line
do ASM ou o Recovery Manager.
• Banco de dados stand-by físico: crie um banco de dados stand-by físico no Database
Machine e execute um switchover do Data Guard para migração. Consulte My Oracle
Support bulletin 413484.1 para obter mais informações sobre o suporte a plataformas
heterogêneas. Se a versão do banco de dados de origem for anterior à 11.2, você le
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precisará usar o recurso de upgrade de banco de dados dinâmico lógico transitório. My
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Oracle Support bulletin 413484.1 também contém informações adicionais sobre esse
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recurso. n -
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Banco de Dados Transportável: use esse recurso para migrar o banco de dados
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inteiro. Para usar esse método com o Database Machine, o banco de dados de origem
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deverá ser uma plataforma little endian. Consulte o white paper Platform Migration
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Using Transportable Database em http://www.oracle.com/us/solutions/maa-wp-10gr2-
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Tablespaces Transportáveis: use esse recurso para migrar tablespaces do seu
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sistema atual para um novo banco de dados hospedado no Database Machine. Esse
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é o único método de migração física que oferece amplo suporte a plataformas e à
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migração de versões mais antigas do Oracle Database.
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Observação: os segmentos de banco de dados criados com versões do Oracle Database
Tecnanteriores à 11g poderão não se alinhar perfeitamente aos limites de extensão do ASM. No
caso de arquivos de dados copiados de bancos de dados anteriores à versão 11g, esse
desalinhamento poderá fazer com que uma única solicitação de entrada/saída emitida pelo
banco de dados resulte em duas entradas/saídas físicas divididas em um limite de extensão
do ASM e, possivelmente, em dois discos físicos em Exadata Storage Servers diferentes.
Como esse comportamento é mais evidente quando entradas/saídas grandes e contíguas
são emitidas, é provável que o impacto seja pequeno em cargas de trabalho OLTP. No
entanto, no caso de cargas de trabalho que contenham muitas varreduras de tabelas
integrais, o impacto poderá ser significativo. Para criar o alinhamento de extensões mais
eficiente, os dados devem ser carregados em segmentos novos. Para isso, use uma
abordagem de migração lógica ou comandos como CREATE TABLE ... AS SELECT,
ALTER TABLE ... MOVE ou a redefinição de tabelas on-line para recriar os segmentos
em um novo tablespace após uma migração física.
2.
do sistema de destino. 1. Crie um backup incremental no sistema de origem.
2. Transfira o backup incremental para o sistema de destino.
4. Exporte os metadados de
3. Converta o backup incremental no formato endian do sistema
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objetos dos tablespaces do
banco de dados de origem de destino e aplique-o às cópias dos arquivos de dados de destino.
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usando o Data Pump. Repita a Fase 2 até que o sistema de destino esteja quase atualizado.
5. Importe os metadados para o
banco de dados de destino. - tr a
6. Torne o tablespace de destino
Fase 3 - Fase de Transporte
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1. Torne os tablespaces do banco de dados de origem READ ONLY.
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2. Repita a Fase 2 mais uma vez a fim de atualizar os arquivos de
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dados de destino de acordo com os arquivos de dados de origem.
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Os dados permanecem
indisponíveis para atualização r
3. Exporte os metadados de objetos dos tablespaces do
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banco de dados de origem usando o Data Pump.
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durante todo o processo.
4. Importe os metadados para o banco de dados de destino.
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5. Torne os tablespaces do banco de dados de destino READ WRITE.
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Os dados permanecem indisponíveis para atualização somente na Fase 3.
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e i k licna página anterior, os Tablespaces Transportáveis facilitam a
ConformeTobservado
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abordagem de migração física a qual oferece o mais amplo suporte para diversas versões de
banco de dados e plataformas de origem. Quando Tablespaces Transportáveis são usados
T para migrar dados entre sistemas com formatos endian diferentes, o período de
indisponibilidade necessário poderá ser significativo por causa do processo de conversão de
arquivos que deve ocorrer, e a duração desse processo é diretamente proporcional ao
tamanho do conjunto de dados que está sendo movido.
A Oracle lançou um novo recurso chamado Backup Incremental entre Plataformas o qual,
quando usado em conjunto com Tablespaces Transportáveis, reduz significativamente o
período de indisponibilidade envolvido na migração de dados para o Exadata Database
Machine.
O slide mostra um resumo do novo processo comparado ao método de migração tradicional
com o uso de Tablespaces Transportáveis. Para obter detalhes completos sobre esse
processo, consulte My Oracle Support bulletin 1389592.1.
Observe que o Backup Incremental entre Plataformas não afeta a quantidade de tempo
necessária para executar outras ações de migração, como a exportação e a importação de
metadados. Portanto, uma vantagem limitada será observada no caso de bancos de dados
com grandes volumes de metadados se o tempo de migração for gasto, em sua maior parte,
em operações de metadados, em vez de na transferência e na conversão de arquivos de
dados.
Observe também que a funcionalidade de Backup Incremental entre Plataformas é fornecida
como um patch o qual exige que o Exadata Database Machine esteja executando o Linux
com o Oracle Database versão 11.2.0.2 e o Bundle Patch 12 para Exadata instalados.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 11 - 11
Outras Abordagens
– Oracle GoldenGate
– Oracle Data Integrator
• Código Personalizado
– Consulta por link de banco de dados
– Rotinas PL/SQL
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• Abordagens Híbridas
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– Por exemplo, Tablespaces Transportáveis do banco rde
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dados de produção atual para um banco de dados n -
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fora do Database Machine e, depois, o Data a no para
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descarregar do banco de dados de teste
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i k licapresentaram várias abordagens de migração baseadas em
Teanteriores
As páginas
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ferramentas e tecnologias que fazem parte do Oracle Database. Além disso, há muitas
T outras tecnologias e abordagens de migração, incluindo:
• Tecnologias de integração de dados, como o Oracle GoldenGate ou o Oracle Data
Integrator, podem ser usadas para migrar e, se necessário, transformar dados. Em
geral, esses ambientes oferecem um alto grau de flexibilidade, juntamente com uma
forma produtiva de definir e implementar as integrações de dados e transformações
necessárias. Além disso, essas tecnologias são, com frequência, usadas para facilitar
a migração de dados durante a execução do sistema de origem.
• Em alguns casos, os clientes apresentam circunstâncias específicas que resultam no
uso de código personalizado para a migração de dados. Em geral, essa abordagem usa
consultas por links de bancos de dados como o principal mecanismo de transferência
de dados. Às vezes, essas consultas distribuídas são encapsuladas em rotinas PL/SQL.
O código personalizado é usado com frequência em situações em que rotinas
existentes podem ser adaptadas com facilidade para executar uma migração para o
Database Machine.
• Também há muitas abordagens híbridas potenciais que combinam dois ou mais
métodos apresentados nesta lição. Por exemplo, é possível que um cliente já use
Tablespaces Transportáveis em seu ambiente, portanto, usá-los como fonte de dados
para uma migração seria fácil e conveniente. No entanto, a organização física dos
dados nos Tablespaces Transportáveis pode não ser ideal para o Database Machine.
Dessa forma, ele pode optar por recarregar os dados em segmentos novos usando o
Data Pump.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 11 - 12
Melhores Práticas de Pós-Migração
armazenamento do Exadata?
a. Dobrar o tamanho da SGA
b. Configurar as unidades de alocação do ASM como 4 MB
c. Dobrar o tamanho do espaço em disco
d. Configurar as extensões de banco de dados como
múltiplos de 4 MB r a ble
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Resposta:
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aplicável universalmente?
a. Migração On-line do ASM
b. Banco de Dados Stand-by Físico
c. Tablespaces Transportáveis
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Resposta:
o Tce
e c nictablespaces transportáveis, é possível migrar para o Database Machine a partir de uma
Com
T gama muito mais ampla de plataformas do que com as outras abordagens.
• Demonstrações da Lição
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