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n -
no
a Administração
Workshopsde
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do ฺExadata
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ฺ s up use Guia do Aluno – Volume 1
c
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Tecn
D73668BP11
Edição 1.1
Janeiro de 2013
D80374
Autor Copyright © 2012, Oracle e/ou suas empresas afiliadas. Todos os
direitos reservados.
Peter Fusek
Isenção de Responsabilidade
te@ this
applicable U.S. Government contract.
Harald van Breederode Vijay Sridharan
James He Vikram Kapooro r
up use
Aviso de Marca Comercial
Jean-Francois Verrier ฺ s
Vimala Jacob
c e to
Jia Shi ( t eDesigner Oracle e Java são marcas comerciais registradas da Oracle
ko licens Gráfico
Corporation e/ou de suas empresas afiliadas. Outros nomes
Jim Hall i podem ser marcas comerciais de seus respectivos proprietários.
Jim Spiller T e Satish Bettegowda
ic o
Jim Viscusi
ecn
Joel Goodman
T Editores
Juan Loaiza Malavika Jinka
Kam Shergill Smita Kommini
Kevin Jernigan Aju Kumar
Kodi Umamageswaran
Krishnanjani Chitta Editor
Larry Justice
Michael Sebastian Almeida
Lawrence To
Louis Nagode
Mahesh Subramaniam
Maria Billings
Mark Fuller
Mark Scardina
Mark Van de Wiel
Marshall Presser
Martin Jensen
Michael Cebulla
Michael Nowak
Sumário
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1 Introdução
Objetivos do Curso 1-2
Público e Pré-Requisitos 1-3
Conteúdo do Curso 1-4
Terminologia 1-5
Recursos Adicionais 1-6
le
Visão Geral do Exercício 1: Introdução ao Ambiente de Laboratório 1-7
fe rab
tra ns
2 Visão Geral do Exadata Database Machine
n -
Objetivos 2-2
a no
Introdução ao Database Machine 2-3 a s
h eฺ
Por Que o Database Machine? 2-4 r )
ฺ Guid
b
m
Introdução ao Exadata Storage Server 2-6
o ฺco dent
Visão Geral da Arquitetura do Exadata Storage Server 2-7
k
t ei Stu
Visão Geral dos Recursos do Exadata Storage Server 2-8
r te@ this
Detalhes de Hardware do Exadata Storage Server X2-2 (Sun Fire X4270 M2) 2-10
o
s up use
Especificações do Exadata Storage Server X2-2 2-11
ฺ
( t ec se to
Database Machine X2-2 Full Rack 2-12
i ko licen
Detalhes de Hardware do Servidor de Banco de Dados X2-2 (Sun Fire
e
o T X4170 M2) 2-13
ic
Tecn Comece Pequeno e Cresça 2-14
Database Machine X2-8 Full Rack 2-15
Detalhes de Hardware do Servidor de Banco de Dados X2-8 (Sun Fire
X4800 M2) 2-16
Capacidade do Database Machine 2-17
Desempenho do Database Machine 2-18
Exadata Storage Expansion Racks 2-19
Rede InfiniBand 2-20
Visão Geral do Suporte ao Database Machine 2-21
Vantagens do Database Machine para Data Warehouse 2-22
Vantagens do Database Machine para OLTP 2-24
Questionário 2-25
Resumo 2-27
iii
3 Arquitetura do Exadata Database Machine
Objetivos 3-2
Visão Geral da Arquitetura do Database Machine 3-3
Arquitetura de Rede do Database Machine 3-5
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( t ec se to
4
e i ko Recursos
Principais
l i c e n do Exadata Database Machine
T
Objetivos 4-2
o Modelo Clássico de Processamento de SQL e Entrada/Saída de Banco
ic
Tecn de Dados 4-3
Modelo do Exadata Smart Scan 4-4
Recursos de Armazenamento Inteligente do Exadata 4-5
Exemplo de Dimensionamento do Exadata Smart Scan 4-8
Visão Geral da Compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar Compression) 4-11
Organização de Dados da Compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar
Compression) 4-12
Visão Geral do Exadata Smart Flash Cache 4-13
Armazenamento em Cache Inteligente do Exadata Smart Flash Cache 4-14
Usando o Exadata Smart Flash Cache 4-15
Visão Geral do Exadata Smart Flash Log 4-17
Visão Geral do Exadata Storage Index 4-18
Exemplo de Índice de Armazenamento com Partições 4-20
Sistema de Arquivos do Banco de Dados 4-21
Visão Geral do I/O Resource Management 4-22
iv
Multiplicação de Benefícios 4-23
Questionário 4-24
Resumo 4-25
Recursos Adicionais 4-26
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o r te@ this
Planilha de Configuração de PDUs (Power Distribution Units) 5-18
ฺ s up use
Planilha de Configuração do Auto Service Request 5-19
( t ec se to
Planilhas de Configuração do Oracle Enterprise Manager Grid Control 5-20
e i ko licen
Planilha de Configuração de Envio de Alertas de Célula 5-21
o T
Etapas Posteriores às Planilhas de Configuração 5-22
ic
ecn
Visão Geral da Planilha do Configurador 5-23
T Gerando os Arquivos de Configuração 5-25
Visão Geral da Instalação do Hardware do Database Machine 5-26
Visão Geral da Configuração do Oracle Exadata Database Machine 5-27
Selecionando o Sistema Operacional do Servidor de Banco de Dados 5-28
Implantando o Solaris nos Servidores de Banco de Dados 5-29
Recuperando no Linux o Espaço em Disco Não Utilizado do Sistema
Operacional 5-30
Recuperando no Solaris o Espaço em Disco Não Utilizado do Sistema
Operacional 5-32
Executando a Configuração Inicial da Rede 5-33
Carregando as Informações de Configuração e Instalando o Software 5-35
Executando o OneCommand no Database Machine 5-36
Configuração do Armazenamento do Exadata 5-37
Resultado após a Instalação e a Configuração 5-39
Atividades de Configuração Adicionais Suportadas 5-40
v
Atividades de Configuração não Suportadas 5-41
Questionário 5-43
Resumo 5-45
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a s
h eฺ
Configurando Discos de Grade 6-12
r )
ฺ Guid
b
Discos de Grade Intercalados 6-13 m
k o ฺco dent
Discos de Grade Intercalados e ASM IDP (Intelligent Data Placement) 6-14
t ei Stu
Criando Discos de Grade Baseados em Flash 6-15
o r te@ this
Criando o Smart Flash Log 6-16
ฺ s up use
Configurando Hosts para Acessar Células do Exadata 6-17
( t ec se to
Configurando Instâncias ASM e do Banco de Dados para Acessar Células
e i ko licen
do Exadata 6-18
o T
Configurando Grupos de Discos ASM com o Armazenamento do Exadata 6-19
ic
ecn
Reconfigurando o Armazenamento do Exadata 6-20
T Tarefas de Configuração Opcionais 6-22
Visão Geral da Segurança do Armazenamento do Exadata 6-23
Implementação da Segurança do Armazenamento do Exadata 6-24
Questionário 6-26
Resumo 6-29
Recursos Adicionais 6-30
Visão Geral do Exercício 6: Configurando o Exadata 6-31
vi
Introdução ao IORM 7-11
Definindo o Objetivo do IORM 7-12
Ativando o Gerenciamento de Recursos Dentro do Mesmo Banco de Dados 7-13
Exemplo de Plano dentro do Mesmo Banco de Dados 7-14
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vii
Visão Geral das Estatísticas do Exadata Storage Server 9-14
Visão Geral dos Eventos de Espera do Exadata Storage Server 9-15
Exemplo de Estatísticas do Smart Scan 9-16
Exemplo de Eventos de Espera do Smart Scan 9-17
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o r te@ this
Configuração de Armazenamento Recomendada para a Consolidação 10-7
ฺ s up use
Configurações de Armazenamento Alternativas 10-8
( t ec se to
Vantagens e Limitações das Configurações de Armazenamento Particionado 10-9
e i ko licen
Opções de Configuração de Cluster 10-10
o T
Recomendações de Parâmetros do Sistema Operacional 10-11
ic
ecn
Recomendações de Memória do Banco de Dados 10-13
T Recomendações sobre o Gerenciamento da CPU 10-14
Outras Recomendações 10-16
Isolando Atribuições de Gerenciamento 10-18
Recomendações para a Consolidação de Esquemas 10-20
Considerações sobre Manutenção 10-21
Questionário 10-22
Resumo 10-24
viii
Abordagens de Migração Física 11-9
Reduzindo o Período de Indisponibilidade Durante a Migração com Tablespaces
Transportáveis 11-11
Outras Abordagens 11-12
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le
rab
12 Carregamento de Dados em Massa Usando o Oracle DBFS
Objetivos 12-2 fe
tr
Visão Geral do Carregamento de Dados em Massa Usando o Oracle DBFS 12-3a ns
n -
Preparando os Arquivos de Dados 12-4
Testando os Arquivos de Dados 12-5 a no
a s
h eฺ
Configurando a Área de Teste 12-6
r )
ฺ Guid
b
Configurando o Banco de Dados de Destino 12-10
m
k o ฺco dent
Carregando o Banco de Dados de Destino 12-11
Questionário 12-13 t ei Stu
Resumo 12-15
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ฺ s up use
Recursos Adicionais 12-16
( t ec se to
Visão Geral do Exercício 12: Carregamento de Dados em Massa Usando o Oracle
e i ko licen
DBFS 12-17
T
n i c13o Introdução ao Monitoramento da Plataforma Exadata Database Machine
Tec Objetivos 13-2
Tecnologias e Padrões de Monitoramento 13-3
SNMP (Simple Network Management Protocol) 13-4
IPMI (Intelligent Platform Management Interface) 13-5
ILOM (Integrated Lights Out Manager) 13-6
Métricas, Limites e Alertas do Exadata Storage Server 13-7
ADR (Automatic Diagnostic Repository) 13-8
Enterprise Manager Grid Control 13-9
Enterprise Manager Database Control 13-10
Questionário 13-11
Resumo 13-12
ix
Visão Geral da Arquitetura do Enterprise Manager Grid Control 14-3
Arquitetura de Monitoramento do Grid Control para o Exadata Database
Machine 14-4
Configurando o Grid Control para Monitoraro Exadata Database Machine 14-5
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a s
h eฺ
r )
Implantando o Plugin de Monitoramento do Sistema para o Avocent MergePoint
ฺ Guid
b
Unity (KVM) Switch 14-15 m
k o ฺco dent
Implantando o Plugin de Monitoramento do Sistema para a PDU (Power
t ei Stu
Distribution Unit) do Oracle Exadata 14-16
o r te@ this
Configurando UDMs (User-Defined Metrics) para Monitoramento de Rede
Adicional 14-17
ฺ s up use
( t ec se to
Configurando o Grid Control para o Exadata Database Machine: Abordagem
e i ko licen
Alternativa 14-19
o T
Configurando os Plugins para Alta Disponibilidade 14-20
ic
ecn
Configurando um Dashboard e um Serviço Agregado do Exadata Database
T Machine 14-21
Questionário 14-23
Resumo 14-25
Recursos Adicionais 14-26
x
Visão Geral do Monitoramento do Exadata Storage Server com o Grid
Control 15-16
Monitorando Falhas de Hardware e o Estado de Sensores 15-18
Monitorando a Disponibilidade do Exadata Storage Server 15-19
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xi
18 Monitorando Outros Componentes do Exadata Database Machine
Objetivos 18-2
Monitorando o Cisco Catalyst Ethernet Switch 18-3
Monitorando as Sun PDUs (Power Distribution Units) 18-4
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xii
Visão Geral do Exercício 20: Usando Otimizações do RMAN para o Database
Machine 20-23
Objetivos 21-2
Visão Geral da Manutenção do Database Machine 21-3
Ligando e Desligando o Database Machine 21-4
Fazendo Shutdown de um Único Exadata Storage Server com Segurança 21-5
Substituindo um Disco Físico Danificado 21-6
Substituindo uma Placa Flash Danificada 21-8
Movendo Todos os Discos de uma Célula para Outra 21-9
le
rab
Usando o Procedimento de Resgate do Software de Célula do Exadata 21-10
Questionário 21-12 fe
Resumo 21-15
tra ns
n -
22 Aplicando Patches no Exadata Database Machine a no
a s
h eฺ
Objetivos 22-2
r )
ฺ Guid
b
Visão Geral de Patches e Atualizações 22-3
m
k o ฺco dent
Mantendo o Software do Exadata Storage Server 22-4
t ei Stu
Maintendo o Software do Servidor de Banco de Dados 22-6
o r te@ this
Aplicação de Patches Assistida Usando o OPlan 22-7
ฺ s up use
Mantendo Outros Softwares 22-8
( t ec se to
Processo Recomendado de Aplicação de Patches 22-9
e i ko licen
Recomendações sobre o Sistema de Teste 22-11
o T
Questionário 22-12
ic
ecn
Resumo 22-13
T Recursos Adicionais 22-14
xiii
Recursos Adicionais 23-16
ฺ s up use
Recomendações do Gerenciamento de Qualidade de Serviço 24-25
( t ec se to
Implementando Recomendações 24-27
e i ko licen
Questionário 24-29
o T
Resumo 24-31
ic
ecn
Recursos Adicionais 24-32
T
A Gerenciando o Exadata Database Machine com o Enterprise Manager Cloud
Control 12c
Objetivos A-2
Visão Geral da Lição A-3
Configurando o Exadata Database Machine como um Alvo do Enterprise
Manager A-4
Visualizando o Exadata Database Machine no Enterprise Manager A-5
Monitoramento do Exadata Storage Server A-6
Administração do Exadata Storage Server A-7
Monitoramento do Desempenho do Exadata Storage Server A-8
Monitoramento da Integridade do Exadata Storage Server A-9
Monitoramento da Rede InfiniBand do Exadata Database Machine A-10
Administração da Rede InfiniBand do Exadata Database Machine A-11
Resumo A-12
xiv
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Introdução
le
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n -
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e t oe/ou suas empresas afiliadas. Todos os direitos reservados.
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o Te
ic
Tecn
Objetivos do Curso
Machine
• Identificar as vantagens de usar o Exadata Database Machine
para diferentes classes de aplicações
• Descrever a arquitetura do Exadata Database Machine e sua
interação com o Oracle Database, o Oracle Clusterware e o
Oracle ASM r a ble
n s fe
• Concluir a configuração inicial do Exadata Database Machine
n - tra
• Descrever as diversas abordagens recomendadas
a no para efetuar
a migração para o Exadata Database Machine
) h as ฺ
• Configurar o I/O Resource Management
m ฺbr Guide
• Monitorar a integridade do Exadata
k o ฺco dDatabase
e nt Machine e
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otimizar o desempenho @t r
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T
• Demonstrações (Viewlets)
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– http://www.oracle.com/technetwork/tutorials/index.html
– Acesse a Oracle Learning Library e procure demonstrações
cujo título contenha os termos Exadata ou Database
Machine.
• Home Page do Oracle Exadata
– http://www.oracle.com/exadata le
fe rab
• Home Page do Oracle Technology Network (OTN) ns
a
Exadata n-tr no
a
– http://otn.oracle.com/server-storage/engineered-
s
a
systems/exadata/index.html r) h eฺ ฺb id
• Fóruns de Discussão do OTNco m t Gu
Exadata
i k oฺ uden
– http://forums.oracle.com/forums/forum.jspa?forumID=829
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ic
Tecn
Objetivos
Oracle Database
• Baseado na tecnologia de
armazenamento Exadata Storage Server
• Alto desempenho e alta disponibilidade
para todas as cargas de trabalho do
Oracle Database
r a ble
• Configurações de hardware n s fe
balanceadas n - tra
a no
• Perfeito como plataforma de as ฺ
) h
ฺ Guide
consolidação de bancos de dados br
m
• ฺco nt
Simples e fácil de implementar
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i k
TeMachinelicé uma plataforma Oracle Database totalmente integrada, baseada na
O Database
o
ic de armazenamento Exadata Storage Server. O Database Machine é uma solução
ecn
tecnologia
T de alto desempenho e altamente disponível para todas as cargas de trabalho de banco de
dados, desde aplicações de data warehouse de muitas varreduras até aplicações OLTP
altamente concorrentes.
Foi dada atenção especial para garantir que o Database Machine fosse uma plataforma
bem balanceada. Em toda a arquitetura de hardware do Database Machine, componentes
e tecnologias foram especialmente combinados para eliminar gargalos e, ao mesmo tempo,
manter uma boa utilização do hardware.
Utilizando os recursos exclusivos de gerenciamento de cargas de trabalho e clusterização
do Oracle Database, o Database Machine é excelente para consolidar vários bancos de
dados em um único Database Machine. Fornecido como um pacote completo de software,
servidores e armazenamento, o Database Machine é simples e fácil de implementar.
Observação: embora o Database Machine seja uma solução de plataforma totalmente
integrada, composta de componentes específicos de hardware e software, a Oracle oferece
esses componentes como uma série de itens adquiridos separadamente. Os clientes podem
escolher entre diferentes configurações de hardware disponíveis. O licenciamento adequado
do Oracle Database e do software de célula do Exadata também é necessário. Além disso, o
Database Machine é altamente complementado com operações paralelas e de clusterização.
Dessa forma, o Oracle Real Application Clusters e o Oracle Partitioning são opções de
software altamente recomendadas para o Database Machine.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 2 - 3
Por Que o Database Machine?
le
fe rab
Célula do Célula do a ns
trLinux
SO Linux
n -
SO
Exadata
no
Software de Exadata Software de
célula do célula do
Exadata
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Exadata a
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ฺ Guid…
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Disco
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t
o ( ense
i k ic é uma plataforma de armazenamento “self-contained" que
TeStorage lServer
O Exadata
o
ic armazenamento em disco e executa o software do Exadata Storage Server
ecn
hospeda
T fornecido pela Oracle. Um único Exadata Storage Server também é chamado de célula.
Célula é um componente fundamental para uma grade de armazenamento. Mais células
fornecem uma maior capacidade e mais largura de banda de entrada/saída. Em geral, os
bancos de dados são implantados em várias células, e vários bancos de dados podem
compartilhar o armazenamento fornecido por uma única célula. Os bancos de dados e
as células se comunicam entre si por meio de uma rede InfiniBand de alto desempenho.
Cada célula é puramente uma plataforma de armazenamento dedicada para arquivos do
Oracle Database, embora seja possível usar o DBFS (Database File System), um recurso
do Oracle Database, para armazenar seus arquivos de negócio dentro do banco de dados.
Como outros arrays de armazenamento, cada célula é um computador com CPUs, memória,
um barramento, discos, adaptadores de rede e os outros componentes que, normalmente,
são encontrados em um servidor. Ela também executa um sistema operacional (SO) que,
no caso do Exadata Storage Server, é o Linux x86_64. O software fornecido pela Oracle
residente na célula do Exadata é executado nesse sistema operacional. É possível acessar
o SO de modo restrito para administrar e gerenciar o Exadata Storage Server.
entradas/saídas
entradas/saídas
Operações de entradas/saídas
50% de
16% de
34% de I/O Resource Management le
armazenamento
inteligente fe rab
Rede de armazenamento
tr a ns
de alto desempenho n -
a no
Smart Flash Cache a s
h eฺ Consolidação do
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ฺ Guid armazenamento
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k o ฺco dent (Transparente para
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bancos de dados)
t
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tCompactação
s p use
uOracle
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i k lic recursos associados ao Exadata Storage Server:
Te os principais
O slideoilustra
ic
Tecn• Uma vantagem importante do Exadata Storage Server é a capacidade de descarregar
parte do processamento do banco de dados nos servidores de armazenamento. Com o
Exadata Storage Server, o banco de dados pode descarregar projeções e filtros de
predicados de varredura de tabela única, processamento de joins com base em filtros
"bloom", juntamente com operações de descriptografia e descompactação que
consomem muitos recursos de CPU. Essa capacidade é conhecida como Smart Scan.
Além do Smart Scan, o Exadata Storage Server conta com outros recursos de
armazenamento inteligente, incluindo a capacidade de descarregar otimizações de
backups incrementais, operações de criação de arquivos etc. Essa abordagem
proporciona uma economia substancial de CPU, memória e largura de banda de
entrada/saída no servidor de banco de dados, o que poderá resultar em melhorias
de desempenho significativas quando comparada ao armazenamento convencional.
• Mesmo para consultas que não usam o Smart Scan, o Exadata Storage Server oferece
muitas vantagens em relação ao armazenamento convencional. Ele é altamente
otimizado para rápido processamento de consultas grandes. Ele foi cuidadosamente
arquitetado para garantir que não haja gargalos na controladora nem em outros
componentes do servidor de armazenamento. Ele faz um uso inteligente da memória
flash de alto desempenho para aperfeiçoar o desempenho e também usa uma rede
InfiniBand avançada que produz um throughput muito mais elevado do que as redes
de armazenamento convencionais.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 2 - 8
• O Exadata Storage Server inclui a compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar
Compression). Esse recurso oferece níveis muito altos de compactação de dados
implementada no servidor de armazenamento. A compressão EHCC (Exadata
Hybrid Columnar Compression) permite que o banco de dados reduza o número
de entradas/saídas necessárias para varrer uma tabela. Por exemplo, em geral, a
compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar Compression) oferece relações de
compactação de 10 para 1. Nesses casos, apenas 1 Gigabyte de entrada/saída é
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t ei Stu
apresenta um bom desempenho tanto com bancos de dados de instância única
como com bancos de dados Oracle RAC (Real Application Clusters). Usuários e
r te@ this
administradores de banco de dados usam as mesmas ferramentas e conhecimento
o
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com os quais já estão familiarizados. Como o Exadata Storage Server se baseia em
ฺ
t ec se to
componentes e tecnologias padrão do setor, sua implantação não é cara. Além disso, a
(
e i ko licen
integração justa com o conjunto completo de recursos de alta disponibilidade do Oracle
T
Database garante o atendimento das necessidades de confiabilidade e integridade de
o
ic
ecn
ambientes críticos.
T
Memória 24 GB (6 x 4 GB)
o (te nse
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Tei uma ldescrição
O slideomostra do hardware do Exadata Storage Server X2-2.
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T e c
Observação: todas as especificações de hardware, métricas de desempenho e métricas
de capacidade fornecidas neste curso foram atualizadas em 1º de março de 2012 e estão
sujeitas a alterações.
Planilhas de dados contendo especificações e métricas atualizadas podem ser encontradas
na home page do Oracle Exadata em http://www.oracle.com/exadata.
Discos HP Discos HC
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ฺbr Guide
•Duas unidades de disco rígido
(de alto desempenho ou alta
m
ฺco dent
capacidade)
t ei Stu de 96 GB
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•Cabos InfiniBand sobressalentes
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ฺ s uOracle
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O Database
o TeMachinelicé oferecido atualmente em quatro configurações. O conteúdo de uma
e c nic
configuração do Database Machine X2-2 Full Rack é ilustrado no slide.
T Um tour interativo do Database Machine X2-2 pode ser encontrado em
http://oracle.com.edgesuite.net/producttours/3d/exadata22/index.html
Controladora de Disco Controladora de Disco HBA com cache de 512 MB mantido por
bateria le
Rede Duas portas InfiniBand QDR (40 Gb/s)
fe rab
(1 HCA PCIe 2.0 de porta dupla)
tr a ns
Quatro portas Ethernet de 1 Gb
n -
Duas portas Ethernet SFP+ de 10Gb no a
a
h eฺ s
(Uma placa de rede PCIe 2.0 de 10GbE de porta dupla baseada na
r
ฺ Guid
b )
tecnologia de Controlador Intel 82599 de 10GbE )
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uOracle
c ฺ
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TeMachinelicX2-2 usa hardware de servidor de banco de dados padronizado,
O Database
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ic em servidores Sun Fire com tecnologia Intel de 64 bits.
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baseado
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e t oe/ou suas empresas afiliadas. Todos os direitos reservados.
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e i k licMachine X2-2 Full Rack, que contém oito servidores de banco de
Além de
o T
um Database
e c nic 14 células do Exadata e três InfiniBand switches, a Oracle oferece duas outras
dados,
T configurações de Database Machine X2-2 que permitem aos clientes começarem pequenos e
crescerem:
• Um Quarter Rack contém dois servidores de banco de dados, três células do Exadata
e dois InfiniBand switches.
• Um Half Rack contém quatro servidores de banco de dados, sete células do Exadata e
três InfiniBand switches.
Todas as configurações do Database Machine X2-2 são fornecidas em um rack 42U de 19
polegadas padrão. Todas as configurações são pré-cabeadas e fornecidas com um Ethernet
switch e um KVM switch para concluir a configuração. Além disso, a Oracle oferece kits de
atualização de hardware, que permitem aos clientes fazerem o upgrade de um Quarter Rack
para um Half Rack ou de um Half Rack para um Full Rack.
O kit de peças sobressalentes que acompanha os Database Machines Half Rack e Quarter
Rack contém:
• Uma unidade de disco rígido (de alto desempenho ou alta capacidade).
• Uma placa de memória flash de 96 GB.
• Cabos InfiniBand sobressalentes.
Observe que um ambiente do Database Machine poderá ser expandido para além da
capacidade de um único rack. As configurações de vários racks são discutidas mais
adiante no curso.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 2 - 14
Database Machine X2-8 Full Rack
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le
3 Sun Datacenter InfiniBand
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2 PDUs (Power Distribution
Switches 36 ns
Units) na parte traseira
tra
(switch QDR gerenciado de
36 portas - 40 Gb/s) n -
oPeças
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Kit de
a
h a s Sobressalentes:
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•Duas unidades de disco rígido
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(de alto desempenho ou alta
capacidade)
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ฺc dent •Duas placas de memória flash
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de 96 GB
t •Cabos InfiniBand sobressalentes
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e configurações
Além daso Ttrês do Database Machine X2-2, a Oracle oferece o Database
n i c
Machine X2-8, que está disponível apenas em uma configuração Full Rack. Não há
T e c
configurações menores.
Em muitos aspectos, o Database Machine X2-8 é basicamente o mesmo que o Full Rack
X2-2. Ambos contêm 14 células do Exadata X2-2, três InfiniBand switches, duas PDUs
(Power Distribution Units) e um Ethernet switch.
A principal diferença é que os oito servidores de banco de dados com duas CPUs do Full
Rack X2-2 são substituídos por dois servidores de banco de dados com oito CPUs. Cada um
dos servidores maiores contém mais RAM e é equipado com oito portas Ethernet de 10 Gb/s
para acesso de alta velocidade da rede cliente, além das portas Ethernet de 1 Gb/s que
oferecem suporte ao acesso administrativo.
O Database Machine X2-8 não é fornecido com hardware KVM.
O Database Machine X2-8 complementa os modelos X2-2. Como os modelos X2-2, foi
projetado para consolidação de bancos de dados, aplicações OLTP grandes e de data
warehouse. A configuração de memória de grande porte do Database Machine X2-8 o
transforma em uma plataforma especialmente boa para consolidação de bancos de dados.
Os clientes que atualmente executam suas aplicações em sistemas SMP de grande porte
podem ter mais conforto optando pelo Database Machine X2-8.
Um tour interativo do Database Machine X2-8 pode ser encontrado em
http://oracle.com.edgesuite.net/producttours/3d/exadata28/index.html
Controladora de Disco Controladora de disco HBA com cache de 512 MB mantido por bateria le
fe rab
Rede Oito portas InfiniBand 4X QDR (40 Gb/s)
(4 módulos PCE 2.0 express de porta dupla)
tr a ns
n -
oito portas Ethernet de 1GbE e ano
Dois módulos Network Express (NEM), fornecendo um total de
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Te uma ldescrição
O slideomostra do hardware do servidor de banco de dados usado no
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ecn
Database Machine X2-8.
T
e c nic
configurações disponíveis do Database Machine.
T
i k o ( ense
A tabela
o T e
acima mostra licalgumas métricas de desempenho de pico para as diferentes
e c nic
configurações do Database Machine.
T Observação: essas métricas não levam em conta a compactação. Como resultado, elas são
muito conservadoras. Com dados compactados, é possível atingir taxas de throughput muito
mais altas. Em todos os casos, o desempenho real variará de acordo com a aplicação.
InfiniBand Switches 2 3 3
InfiniBand:
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) h ascom falhasฺ
Oracle Customer Data
• Fornece substituições de unidades de
• O cliente retém as unidades de disco b
ฺ Gur disco
com i
falhasd e
and Device Retention
• Fornece segurança adicional o m
c edados
para t sensíveis
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t eik Stud
Consulte também http://www.oracle.com/support/policies.html
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e umliconjuntoc
A Oracleo Tfornece completo e integrado de ofertas de suporte ao Database
n i c
Machine. Os clientes podem usar um único ponto de contato para acessar todos os serviços
T e c
de suporte destacados no slide. Também há um único ponto de responsabilidade, o que
significa que os problemas nunca permanecerão sem solução enquanto organizações de
suporte separadas aguardam o andamento entre si.
Os serviços de suporte destacados no slide são modulares, de forma que os clientes podem
escolher o nível correto de suporte para as suas necessidades. A Oracle Hardware Warranty
está incluída em cada Database Machine e é o nível mínimo de suporte. Em geral, o
Database Machine é implantado para aplicações importantes de negócio em escala
corporativa e, nesses casos, a Oracle recomenda que os clientes adquiram o Oracle Premier
Support e o Oracle Premier Support for Systems. O Oracle Customer Data and Device
Retention é recomendado quando os requisitos de segurança ou de privacidade obrigam
os clientes a garantir que dados sensíveis nunca deixem a empresa.
Além das ofertas de suporte destacadas aqui, a Oracle oferece serviços de instalação e de
configuração do Database Machine. Esses serviços são altamente recomendados para
garantir um início eficiente e sem problemas do Database Machine. Há serviços adicionais
para ajudar os clientes com upgrades de Quarter Rack para Half Rack ou de Half Rack para
Full Rack. Um serviço especializado também está disponível para os clientes que desejarem
interconectar vários racks do Database Machine.
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c ฺs Oracletoe/ouusuas empresas afiliadas. Todos os direitos reservados.
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e características
Algumas o Tdas fundamentais da arquitetura do Database Machine que são
i c
n para o data warehousing são igualmente relevantes e vantajosas para o OLTP (Online
úteis
T e c
Transaction Processing). A rede InfiniBand de alto desempenho e baixa latência, usada em
conjunto com a arquitetura intensamente paralela da grade de armazenamento do Database
Machine, é ideal para suportar milhares de usuários simultâneos.
Além disso, os servidores de banco de dados do Database Machine foram projetados para
serem eficientes e balanceados. Eles contêm volumes significativos de RAM, até 2 TB por
servidor no Database Machine X2-8, para suportar grandes números de conexões de cliente
e grandes caches de buffer, o que é vantajoso para o desempenho do OLTP.
Por fim, a introdução do Exadata Smart Flash Cache é particularmente benéfica ao
desempenho do OLTP. O Exadata Smart Flash Cache permite que cada célula do Exadata
faça transmissões de até 100.000 IOPS. Portanto, para as leituras aleatórias repetidas
frequentemente associadas às aplicações OLTP, o Exadata Smart Flash Cache fornece um
cache secundário, permitindo que lookups mais rápidos sejam executados nos dados que
não estão no cache de buffer do banco de dados. Além disso, o Oracle Database e o
Exadata Smart Flash Cache funcionam em uma sólida integração. Essa cooperação
otimiza o uso do Smart Flash Cache de forma que somente os dados acessados com
mais frequência e sensíveis ao desempenho são armazenados no cache. Os usuários
têm maior controle de quais objetos de banco de dados devem ser armazenados no cache
em detrimento de outros, e quais não devem ser armazenados no cache de forma alguma.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 2 - 24
Questionário
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i k ic slide mostra como os principais componentes do Database Machine
Tecontidolno
O diagrama
o
icestão conectados entre si. O diagrama mostra o hardware KVM, o Ethernet switch, as
ecn
X2-2
T PDUs (Power Distribution Units) e os InfiniBand switches. Para fins de clareza, somente um
servidor de banco de dados e um servidor Exadata são mostrados. O Database Machine
contém três tipos de rede:
• Gerenciamento/ILOM: trata-se de uma rede Ethernet/IP padrão usada para gerenciar o
Database Machine. Com essa rede, os administradores podem acessar os servidores
de banco de dados e os Exadata Storage Servers usando o hardware KVM ou recursos
de login remoto, como o SSH (Secure Shell). Os servidores de banco de dados e os
Exadata Storage Servers também fornecem uma interface Ethernet para o ILOM
(Integrated Lights-Out Management). O ILOM fornece um poderoso conjunto de
recursos de administração remota. Utilizando o ILOM, os administradores podem
monitorar e controlar, de forma remota, o estado do hardware do servidor. Os InfiniBand
switches e as PDUs também fornecem portas Ethernet para fins de gerenciamento e
monitoramento remotos.
• Acesso do Cliente: trata-se também de uma rede Ethernet padrão, que é usada
principalmente para fornecer conectividade de banco de dados por meio do software
Oracle Net. Na configuração inicial do Database Machine, os clientes podem optar por
configurar os servidores de banco de dados com uma única interface de rede do cliente
(NET1) ou configurar uma interface de rede acoplada (usando NET1 e NET2).
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 5
Uma interface de rede de acesso do cliente acoplada poderá oferecer proteção se
ocorrer uma falha na interface de rede. No entanto, o uso de interfaces acopladas pode
exigir configurações adicionais na rede do cliente. Cada servidor de banco de dados
X2-2 também contém uma porta Ethernet sobressalente (NET3) que pode ser usada
para configurar uma rede adicional de acesso do cliente.
Cada servidor de banco de dados X2-2 também é dotado de duas interfaces Ethernet
de 10 gigabits (10 GbE) que podem ser usadas para conectividade do cliente. Essas
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tra ns
A arquitetura de rede do Database Machine X2-8 é essencialmente a mesma do Database
n -
Machine X2-2, com as diferenças:
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• Cada servidor de banco de dados contém dois Network Express Modules fornecendo
h eฺ
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um total de oito portas de rede de 10 GbE e oito portas Ethernet de 1 Gb. Isso significa
ฺ Guid
b
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que há muito mais portas que podem ser usadas para acesso do cliente.
o ฺco dent
• Cada servidor de banco de dados é configurado com quatro interfaces de rede
k
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InfiniBand acopladas (BONDIB0, BONDIB1, BONDIB2, BONDIB3) que são conectadas
à rede InfiniBand.
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ฺ s up use
• O Database Machine X2-8 não contém hardware KVM. Em vez disso, o acesso remoto
t ec se to
à console é fornecido através da console ILOM. Os servidores também podem ser
(
e i ko licen
acessados para fins de administração por meio de recursos de login remoto, como
SSH.
o T
ic
Tecn
e c nic
interconexão de alta disponibilidade confiável para oferecer suporte às comunicações entre o
T servidor de banco de dados e o servidor de armazenamento. Também é usada para facilitar
a comunicação e a coordenação entre os servidores de banco de dados usando os softwares
Oracle Clusterware e o Oracle RAC (Real Application Clusters). É importante observar que a
rede InfiniBand é interna ao Database Machine e não há necessidade de uma infraestrutura
InfiniBand adicional na rede do cliente.
Cada configuração do Database Machine usa, pelo menos, dois InfiniBand switches QDR (40
Gb/s) gerenciados de 36 portas Sun Datacenter. Cada servidor de banco de dados e cada
célula do Exadata é conectada aos dois switches usando uma ou mais interfaces de rede
acopladas. O acoplamento ativo-passivo e a redundância de switches garantem alta
disponibilidade. Se ocorrer uma falha no switch, a rede InfiniBand poderá ser mantida pelo
outro switch sem perda de desempenho. Os switches que conectam os servidores de banco
de dados e as células do Exadata em um rack são conhecidos como leaf switches.
As configurações Full Rack e Half Rack do Database Machine contêm um terceiro InfiniBand
switch, conhecido como spine switch. O spine switch conecta os dois leaf switches e também
é usado para conectar vários racks do Database Machine. As configurações Quarter Rack
não apresentam um spine switch.
A implementação da tecnologia InfiniBand no Database Machine usa o RDS/Open Fabrics
Enterprise Distribution (OFED) de código-fonte aberto. Os pacotes OFED são incluídos na
pilha de software do Database Machine.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 7
Topologia Leaf Switch Full Rack X2-2
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i k c como os dois leaf switches em cada Database Machine X2-2 Full
Tedo slideliilustra
O diagrama
o
icsão conectados aos servidores de banco de dados, aos servidores do Exadata e entre
ecn
Rack
T si. Cada servidor de banco de dados e cada célula do Exadata é configurada com uma
interface de rede acoplada (BOND0) que usa as duas portas HCA InfiniBand no servidor.
É usado um acoplamento ativo/passivo. Em todos os servidores, cada porta InfiniBand é
conectada a um leaf switch diferente.
Conforme ilustrado no diagrama, em um sistema Full Rack, as conexões ativas e passivas
são distribuídas entre todos os leaf switches para fins de balanceamento da carga de
trabalho. Nas configurações Half Rack e Quarter Rack, todos os links ativos são conectados
a um leaf switch e todos os links passivos são conectados ao outro leaf switch.
Além disso, os leaf switches são conectados entre si por meio de sete links inter-switch.
Todas as conexões são pré-cabeadas na fábrica.
O Database Machine X2-8 tem essencialmente a mesma topologia ilustrada anteriormente,
porém, cada um dos dois servidores de banco de dados tem quatro interfaces de rede
acopladas (BONDIB0, BONDIB1, BONDIB2, BONDIB3) com conexões distribuídas entre os
leaf switches. Assim como no Database Machine X2-2 Full Rack, os links de servidor ativos
e passivos são distribuídos entre os leaf switches para balanceamento da carga de trabalho.
Observação: os mapeamentos de portas de switch mostrados no diagrama são apenas
ilustrativos.
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i k c o spine switch adicionado, que existe somente nas configurações
Teno slidelimostra
O diagrama
o
Fullic
ecn
Rack e Half Rack do Database Machine. Conforme mostrado no diagrama, cada leaf
T switch é conectado ao spine switch usando um único link de rede. A finalidade do spine
switch é facilitar a conexão de vários racks, criando uma única grade de banco de dados de
grande escala.
Observação: os Quarter Racks podem ser interconectados a outros racks em situações
limitadas que são discutidas mais adiante nesta lição.
le
fe rab
Escalável Redundante e Tolerante n asFalhas
r a
• Escalável para oito racks
adicionando cabos
• A falha de qualquer
é tolerada. no
n-t componente
• Escalável de 9 para 36 racks com a • Os dados s asão espelhados em
) a
h os servidoresฺ
adição de dois InfiniBand switches
ฺ b todos
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• Escalável para centenas de m tG u
armazenamento.
servidores de armazenamento paraoฺco e n
oferecer suporte a bancos deteik tu d
dados de vários petabytes @ s S
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i k lic Full Rack e Half Rack, bem como os Racks de Expansão de
Te Machines
Os Database
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Armazenamento Full Rack e Half Rack, podem ser interconectados para aumentar o
T desempenho ou a capacidade de uma configuração do Database Machine de rack
único. É possível o escalonamento para até oito Full Racks com o simples acréscimo
de cabeamento entre eles. Há portas livres suficientes nos InfiniBand switches e largura
de banda suficiente para oito Database Machines Full Rack em execução no desempenho
total e com redundância completa.
r ) h e ฺ desativados
• Armazenamento em camadas:
m ฺb Guid
– Um ou mais racks do Database Machine
k o ฺco dX2-2 e ntou X2-8 com discos de alto
desempenho, em conjunto com
t ei umSoutumais Exadata Storage Expansion
Racks
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o ( ense
i k licde escalonamento são apresentados aqui. Esta não é uma lista
Cinco o Te típicos
cenários
e c nic Ela fornece apenas exemplos de situações comuns que exigem vários racks
completa.
T interconectados:
• Os sistemas monolíticos grandes podem exigir capacidade de computação, capacidade
de armazenamento ou throughput de entrada/saída maiores do que os oferecidos por
um único rack. Nesses casos, geralmente são implantados vários vários racks do
Database Machine. A implantação também poderá usar Exadata Storage Expansion
Racks para aumentar ainda mais a capacidade de armazenamento. Em um sistema
monolítico grande, uma combinação de Database Machines X2-2 e X2-8 não é
considerada, pois não é possível ter um único ambiente de banco de dados contendo
servidores de banco de dados dos racks X2-2 e X2-8.
• A consolidação de plataformas poderá reunir vários sistemas que juntos exigem
capacidade de computação, capacidade de armazenamento ou throughput de
entrada/saída maiores do que os oferecidos por um único rack. Nesses casos, podem
ser implantados vários racks do Database Machine, possivelmente em conjunto com
Exadata Storage Expansion Racks. Além disso, é possível interconectar modelos
do Database Machine X2-2 e 2-8 de modo que os bancos de dados executados
nos diferentes modelos possam compartilhar uma única grade de armazenamento
consolidada que abrange os dois tipos de racks. Em outras palavras, você poderá ter
uma única grade de armazenamento entre os dois modelos de Database Machine, mas
não uma única grade de banco de dados que abranja ambos os modelos.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 11
• Os requisitos de processamento de vários sistemas podem ser atendidos com um
único rack do Database Machine, entretanto, a capacidade de armazenamento do
sistema poderá ser insuficiente. Nesses casos, o rack do Database Machine poderá
ser interconectado a um ou mais Exadata Storage Expansion Racks para oferecer a
capacidade de armazenamento necessária.
• Em alguns casos, uma capacidade adicional é necessária, entretanto, discos de alto
desempenho precisarão ser usados em todo o sistema. Nessa circunstância, vários
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Tree
– Até oito racks suportados com os switches existentes
– Cabeamento de servidor de armazenamento e banco de
dados sem alterações
• Exemplo com dois racks:
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i k lic ou Half Racks são conectados para formar uma grade de banco
Quando
o Te Full Racks
vários
ic de grande escala, a rede InfiniBand é modificada tornando-se semelhante a uma
dendados
c
e
T topologia Fat Tree. As conexões dos servidores de banco de dados e de armazenamento
com os leaf switches permanecem inalteradas.
Em um Database Machine Full Rack ou Half Rack autônomo, cada leaf switch tem oito links
que o conectam ao outro leaf switch no rack (sete links) e ao spine switch (1 link). Quando
vários racks estão interconectados, esses oito links são redistribuídos para os spine switches.
O diagrama contido no slide ilustra isso usando um exemplo com dois racks. Conforme
mostrado no diagrama, os sete links inter-switch que, originalmente, conectavam os leaf
switches em cada rack foram redistribuídos para que cada leaf switch tenha quatro links
para cada spine switch. Não há links diretos entre os spine switches e entre os leaf switches.
Para conectar oito racks, os oito links entre os leaf switches e os spine switches em cada
leaf switch são configurados para fornecer exatamente um link para cada spine switch. Para
configurações entre dois e oito racks, os oito links entre os leaf switches e os spine switches
em cada leaf switch são distribuídos com o máximo de uniformidade possível entre o número
total de spine switches.
A Oracle oferece suporte à interconexão de até oito racks usando os switches existentes em
cada rack. É possível interconectar até três Database Machines usando os cabos fornecidos
pela fábrica. Para interconectar mais do que três Database Machines, é necessário adquirir
cabos adicionais.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 13
Dimensionamento para Mais de Oito Racks
le
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o ( ense
i k lic entre 9 e 36 racks podem ser criadas com a adição de dois spine
Te contendo
Configurações
o
e c nic externos de 36 portas. O resultado é uma única rede InfiniBand ainda baseada em
switches
T uma topologia Fat Tree. Os spine switches externos simplesmente adicionam outro nível à
árvore.
A topologia de rede estendida é criada por meio do agrupamento dos racks, de modo
que cada grupo contenha entre 2 e 8 racks. Em cada grupo, os racks são interconectados
conforme descrito na página anterior. Os grupos de racks são interconectados ainda mais
adicionando-se um link entre o spine switch em cada rack e cada um dos dois spine switches
externos. Um exemplo é mostrado no diagrama do slide.
Como são necessários hops de rede adicionais para a comunicação entre os grupos de
racks, é recomendável agrupar os racks de forma a remover todas as comunicações
desnecessárias entre os grupos. Por exemplo, faria sentido criar uma configuração
de 10 racks com um grupo contendo seis racks e outro quatro racks se os grupos não
uniformes resultassem em uma redução significativa das comunicações entre grupos
em relação a dois grupos com cinco racks cada.
limitadas:
– Interconectar dois Quarter Racks
— Conecte cada leaf switch em cada Quarter Rack aos dois leaf switches
no outro rack usando dois links para cada conexão
– Conectar um Quarter Rack a um Half Rack ou a um Full Rack
— Conecte cada leaf switch no Quarter Rack aos dois leaf switches no
outro rack usando dois links para cada conexão le
– Conectar um Quarter Rack a um grupo de até oito racks fe rab
interconectados
tr a ns
n -
—
Rack no
Remova os sete links inter-switch entre os leaf switches no Quarter
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Conecte cada leaf switch no Quarter Rack a cada spine switch nos
—
outros racks r
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Use dois links para cada conexão
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houvertaté quatro racks adicionais
d e nmais de quatro racks adicionais
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Use um link para cada conexão
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É possível
o lic Quarter Racks nas seguintes situações limitadas. Observe que,
Teinterconectar
ic contexto, um Quarter Rack poderá ser um Database Machine Quarter Rack ou um
ecn
neste
T Rack de Expansão de Armazenamento Quarter Rack:
• Interconectar dois Quarter Racks: para isso, conecte cada leaf switch em cada
Quarter Rack aos dois leaf switches no outro rack. São usados dois links para cada
conexão inter-switch entre os racks. Os sete links inter-swicth existentes entre os leaf
switches permanecem inalterados.
• Conectar um Quarter Rack a um Half Rack ou a um Full Rack: para isso, conecte
também cada leaf switch no Quarter Rack aos dois leaf switches no outro rack.
São usados dois links para cada conexão inter-switch entre os racks. Os sete links
inter-swicth existentes entre os leaf switches permanecem inalterados. O spine switch
no Half Rack ou no Full Rack e os respectivos links no rack também permanecem
inalterados.
conectividade externa
• As portas de conectividade externa podem ser usadas
para:
– Conectar a servidores de mídia para fins de backup em fita
– Conectar a servidores ETL externos
le
– Acesso de clientes ou aplicações
fe rab
— Incluindo o Oracle Exalogic Elastic Cloud
ra ns
• Use interfaces de rede acopladas do dispositivoon -t
externo
para garantir alta disponibilidade a n
s a
ha leaf eswitches
– Conecte cada um dos links acopladosr ) d ฺ
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o ( ense
i k c switch são reservadas para conectividade externa. Essas portas
Teem cadalileaf
Seis portas
o
e c nic ser usadas para conectar os Database Machines diretamente aos servidores de mídia
podem
T usados para gerenciar dispositivos de armazenamento off-line, como bibliotecas de fitas. A
rede InfiniBand também pode ser utilizada para fornecer conectividade de alto desempenho
com servidores ETL associados a um data warehouse ou com servidores de middleware
associados a uma aplicação de negócios sensível ao desempenho.
É recomendável usar interfaces de rede acopladas no cliente ou no servidor externo, com
cada interface acoplada conectada a um leaf switch separado. O acoplamento ativo-passivo
deve ser usado para garantir a continuidade em caso de falha em um switch ou porta. Essa
recomendação indica que os clientes e os servidores externos se conectam à rede InfiniBand
essencialmente da mesma maneira que os servidores de banco de dados do Database
Machine e os Exadata Storage Servers.
Protocolo le
iDB pela
Rede de Armazenamento InfiniBand
fe rab
InfiniBand com
Failover de
tr ans
Caminho Oracle Linux Oracle Linux n -
Oracle Linux
Controle de Células
CELLSRV CELLSRV a MS
CELLSRV
no
CLI MS MS
a
h IORMs
(cellcli/dcli)
IORM IORM r ) d e ฺ RS
SSH
RS RS
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Célula do Exadata t eido Exadata
Célula S tu Célula do Exadata
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k lice
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o T
A arquitetura software do Exadata Database Machine inclui componentes do servidor
i c
ecn
de banco de dados e da célula do Exadata. A arquitetura geral é ilustrada no slide. Os
T componentes a seguir residem no servidor de banco de dados:
• Os clientes podem escolher o Oracle Linux x86_64 ou o Solaris 11 Express for x86
como o sistema operacional dos servidores de banco de dados do Exadata Database
Machine.
• Os servidores de banco de dados do Database Machine executam o Oracle Database
11g Release 2. A release do patch específica do software do Oracle Database deve
ser compatível com o software do Exadata Storage Server e outros componentes de
software do Database Machine. My Oracle Support bulletin 888828.1 contém uma lista
atualizada das versões suportadas desses componentes.
• O ASM (Automatic Storage Management) é solicitado e fornece um sistema de arquivos
e um gerenciador de volume otimizados para o Oracle Database.
Protocolo le
iDB pela
Rede de Armazenamento InfiniBand
fe rab
InfiniBand com
Failover de
tr ans
Caminho Oracle Linux Oracle Linux n -
Oracle Linux
Controle de
CELLSRV CELLSRV CELLSRV
no
a MS
Células CLI MS MS
a
h IORMs
(cellcli/dcli)
IORM IORM r ) d e ฺ RS
SSH
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Célula do Exadata t ei do Exadata
Célula S tu Célula do Exadata
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T eik de software
Os componentes l ice contidos em cada célula do Exadata incluem:
o
• icO Oracle Linux x86_64 é o sistema operacional do Exadata Storage Server.
ec n
T • O CELLSRV (Cell Server) é o principal componente de software do Exadata Storage Server e
oferece a maior parte dos serviços de armazenamento do Exadata. O CELLSRV é um servidor
multithread. O CELLSRV atende a solicitações de blocos simples, como leituras do cache de
buffer do banco de dados, e a solicitações do Smart Scan, como varreduras de tabelas com
projeções e filtros. O CELLSRV também implementa o IORM, que funciona junto com o DBRM a
fim de medir a largura de banda de entrada/saída para os diversos bancos de dados e grupos de
consumidores que emitem entradas/saídas. Finalmente, o CELLSRV coleta várias estatísticas
relacionadas às suas operações. Os processos do Oracle Database e do ASM usam a
LIBCELL para se comunicar com o CELLSRV, e a LIBCELL converte as solicitações de
entrada/saída em mensagens que são enviadas para o CELLSRV por meio do protocolo iDB.
• O MS (Management Server) fornece as funções de configuração e gerenciamento de células do
Exadata. Ele opera em conjunto com o utilitário CellCLI (cell command-line interface) do
Exadata. Cada célula é gerenciada individualmente com o CellCLI. O utilitário CellCLI pode ser
usado somente em uma célula para gerenciar essa célula; no entanto, é possível executar o
mesmo comando CellCLI remotamente em várias células com o utilitário dcli. Além disso, o MS
é responsável pelo envio de alertas e pela coleta de algumas estatísticas, além das reunidas
pelo CELLSRV.
• O RS (Restart Server) é usado para inicializar/fazer shutdown dos serviços do CELLSRV e do
MS, bem como monitora esses serviços para que sejam reiniciados automaticamente se
necessário.
a cellinit.ora
n-tr
cellip.ora
bond0
Dicionário
interno MS
Listar células do
a no Listar IP de
as ฺ
Exadata acessíveis interface local
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Rede InfiniBand
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ฺbr Guide
Parâmetros internos
CELLSRV e IP de
m
interface local
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o ( ense
i k c
O diagrama
o Tedo slideliapresenta uma visão mais detalhada dos principais componentes de
i c
n do Database Machine e dos relacionamentos existentes entre eles. Além disso,
software
T e c
também são listados alguns dos principais arquivos de configuração específicos do Exadata.
O diagrama também mostra alguns processos adicionais executados nos servidores de
banco de dados que estão relacionados ao uso das células do Exadata para armazenamento
no Database Machine. O Diskmon verifica o estado da interface de rede do armazenamento
e a atividade das células; ele também executa a propagação do plano do DBRM para as
células do Exadata.
O Diskmon usa um processo-mestre no nível de nó (diskmon.bin) e um processo escravo
(DSKM) para cada instância do RDBMS ou ASM. O mestre executa o monitoramento e
propaga as informações de estado para os escravos. Os escravos usam o SGA para se
comunicar com os processos do RDBMS ou do ASM. Se houver uma falha no cluster, o
Diskmon executará o isolamento da entrada/saída para proteger a integridade dos dados. O
CSS (Cluster Synchronization Services) ainda decide o que isolar.
O Diskmon-mestre é iniciado com os processos de clusterware. Os processos Diskmon
escravos são processos de background iniciados e interrompidos junto com a instância
associada do RDBMS ou ASM.
Somente as duas
Partição de primeiras LUNs
Armazenamento Disco de
de Dados Grade
Área do Sistema le
Disco de fe rab
OU OU n spara
Visível
a
Célula -t r o ASM
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Disco ade Grade
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dez LUNs (parte off-line)
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t e
i k o ( ense
Cada o Tedo Exadata
célula lic contém 12 discos físicos. O software de célula do Exadata detecta
e c nic
automaticamente os discos físicos em cada servidor de armazenamento. Como
T administrador da célula, você pode somente visualizar um conjunto predefinido de atributos
do disco físico. Cada disco físico é mapeado para uma abstração lógica denominada LUN
(Unidade Lógica). Uma LUN expõe atributos de metadados predefinidos adicionais para o
administrador da célula. Você não pode criar nem remover uma LUN. Elas são criadas de
forma automática.
Cada um dos dois primeiros discos contém uma área do sistema que abrange várias
partições de disco. As duas áreas do sistema são cópias de espelho uma da outra, que são
mantidas por meio do espelhamento do software. As áreas do sistema consomem
aproximadamente 29 GB em cada disco. As áreas do sistema contêm a imagem do SO, o
espaço de swap, binários do software de célula do Exadata, o repositório de métricas e
alertas, além de vários outros arquivos de configuração e de metadados.
Um disco de célula é uma abstração de nível mais alto, que representa a área de
armazenamento de dados em cada LUN. No caso das duas LUNs que contêm as áreas do
sistema, o software de célula do Exadata reconhece a forma como a LUN está particionada e
mapeia o disco de célula para a partição de disco reservada para armazenamento de dados.
No caso dos outros 10 discos, o software de célula do Exadata mapeia o disco de célula
diretamente para a LUN.
Após a criação de um disco de célula, ele pode ser subdividido em um ou mais discos de
grade, que são expostos diretamente ao ASM.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 22
A colocação de vários discos de grade em um disco de célula permite ao administrador
segregar o armazenamento em pools com diferentes características de desempenho. Por
exemplo, um disco de célula pode ser particionado de forma que o disco de grade resida na
parte de melhor desempenho do disco (as faixas mais externas do disco físico), enquanto um
segundo disco de grade pode ser configurado na parte com desempenho mais baixo do disco
(as faixas internas). Em seguida, o primeiro disco de grade pode ser usado em um grupo de
discos ASM que contém dados altamente ativos (muito acessados), enquanto o segundo
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disco pode ser usado para armazenar arquivos de dados menos ativos (pouco acessados).
A colocação de vários discos de grade em um disco de célula também permite que o
administrador divida o armazenamento em dois pools separados, que podem ser designados
a bancos de dados diferentes.
Nos casos em que a capacidade da célula inteira é necessária para um único banco de
dados ou quando é difícil definir claramente conjuntos de dados muito e pouco acessados,
em geral, o administrador de célula do Exadata definirá um único disco de grade que contém
todo o espaço em cada disco de célula.
r a ble
Observação: o diagrama contido no slide mostra os casos em que um ou dois discos n s fede
ra implica um
grade são criados a partir do espaço em um disco de célula. Entretanto, isso-tnão
n
no o Database
limite de dois discos de grade em cada disco de célula. Na verdade, quando
a
h a s na maioria dos discos
Machine é configurado inicialmente, três discos de grade são definidos
)
de célula. Detalhes das opções de configuração inicial dorDatabase
d e ฺ
Machine e de seus
ฺ b u i
resultados são descritos mais adiante no curso.
ฺ c om nt G
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t e St Visível para
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rt e th i s o ASM
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T ik lice
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Cada célula
em i c o placasExadata
quatro de
contém 384 GB de memória flash de alto desempenho distribuídos
memória flash PCI. Cada placa tem quatro módulos flash (FDOMs) para
e c n
um total de 16 módulos flash em cada célula. Cada dispositivo flash tem uma capacidade de
T 24 GB.
Basicamente, cada dispositivo flash é semelhante a um disco físico na hierarquia de
armazenamento. Cada dispositivo flash está visível para o software de célula do Exadata
como uma LUN. É possível criar um disco de célula usando o espaço em uma LUN baseada
em flash. Em seguida, você pode criar vários discos de grade em cada disco de célula
baseado em flash. Diferentemente dos dispositivos de disco físico, a ordem de alocação do
espaço flash não é importante da perspectiva do desempenho.
Embora seja possível criar discos de grade baseados em flash, o principal uso do
armazenamento flash é suportar o Exadata Smart Flash Cache, um mecanismo de
armazenamento em cache de alto desempenho para dados frequentemente acessados em
cada célula do Exadata.
Por default, o processo de configuração inicial da célula cria discos de célula baseados em
flash em todos os dispositivos flash e, em seguida, aloca a maior parte do espaço flash
disponível para o Exadata Smart Flash Cache. Para criar espaço para os discos de grade
baseados em flash, o Exadata Smart Flash Cache default deve ser eliminado primeiro. Em
seguida, um novo Exadata Smart Flash Cache e discos de grade baseados em flash podem
ser criados com os tamanhos escolhidos pelo administrador da célula.
Observação: o diagrama do slide mostra dois exemplos de como o espaço em um disco de
célula baseado em flash pode ser alocado. Entretanto, é possível alocar até uma área do
Exadata Smart Flash Cache e zero ou mais discos de grade baseados em flash a partir de
um disco de célula baseado em flash.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 24
Configuração de Grupos de Discos
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r a ble
Célula do Exadata (CELL1) Célula do Exadata (CELL2) n s fe
n - tra
Grupo com Proteção para Falhas CELL1
Grupo de
Discos Grupo com Proteção a no
para Falhas CELL2
DATA_1
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ฺbrcomG idepara Falhas CELL2
Grupo de
Discos Grupo Proteção
Grupo com Proteção para Falhas CELL1
FRA_1
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o ( ense
i k c discos de grade, é possível definir grupos de discos ASM para
Te
Após a configuração
o lidos
e c nic o armazenamento do Exadata. O slide ilustra um exemplo em que dois grupos de
consumir
discos ASM são definidos. O grupo de discos DATA_1 é definido em todos os discos de grade
T vermelhos, e o grupo de discos FRA_1 é definido nos discos de grade azuis. Quando os dados
são carregados em cada grupo de discos, o ASM os distribui de maneira uniforme entre todos
os discos de grade de cada grupo.
Para fornecer proteção contra a falha de um célula inteira do Exadata, grupos de discos para
falhas ASM separados são associados automaticamente a cada célula. O objetivo disso é
garantir que as extensões espelhadas do ASM sejam colocadas em diferentes células do
Exadata. Isso também é ilustrado no slide. Por default, quando grupos com proteção para falhas
são criados de forma automática, seus nomes correspondem ao nome da célula. Portanto,
diferentes grupos de discos podem ter os mesmos nomes de grupos com proteção para falhas.
Por exemplo, tanto o grupo de discos DATA como o grupo de discos FRA têm um grupo com
proteção para falhas chamado CELL1.
Como geralmente ocorre no caso do ASM, recomenda-se o uso da redundância NORMAL ou
HIGH do ASM com pelo menos três grupos com proteção para falhas em cada grupo de discos
no Database Machine. Isso garante que pelo menos duas cópias dos dados possam ser
acomodadas, mesmo em caso de falha em uma célula. Embora seja possível criar grupos de
discos com redundância EXTERNAL no Database Machine, não convém fazer isso, pois eles
não fornecem proteção contra falhas de armazenamento e impedem o uso de procedimentos de
manutenção de armazenamento on-line, como, por exemplo, a aplicação dinâmica de patches.
Observe que o processo de configuração inicial do Database Machine cria três grupos de discos
usando a redundância NORMAL ou HIGH do ASM. A configuração desses grupos de discos e das
opções de redundância associadas são discutidas em detalhes mais adiante no curso.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 3 - 25
Questionário
a. OMS
b. MS
c. GMON
d. CELLSRV
e. RS le
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n -
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Resposta:
o Tb,
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i k lic
Resposta:
o Tae
e c nicservidor de banco de dados e cada Exadata Storage Server é configurado com
Cada
T interfaces de rede acopladas, que usam as portas HCA InfiniBand no servidor. Como o
acoplamento ativo/passivo é usado, a largura de banda agregada dos links não é usada.
Para cada interface de rede acoplada, cada porta InfiniBand é conectada a um leaf switch
diferente. Essa configuração permite tolerância a falhas e alta disponibilidade, removendo o
InfiniBand switch como um ponto único de falha em potencial.
• Demonstrações da Lição
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Objetivos
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FROM orders
WHERE order_amount>20000;
Processamento
Extensões identificadas 2 5 SQL: 2 MB
retornados rab
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tra
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h eฺEntradas/saídas
Entradas/saídas emitidas 3 4br)
m ฺ Guid executadas:
k o ฺco dent 10 GB retornados
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i k lic tradicional, toda a inteligência de banco de dados reside no software,
Te
Com ooarmazenamento
c ic
nonservidor de banco de dados. Para ilustrar como o processamento SQL é executado nessa
T e arquitetura, um exemplo de varredura de tabela é mostrado na figura contida no slide.
1. O cliente emite uma instrução SELECT com um predicado para filtrar uma tabela e
retornar somente as linhas de interesse do usuário.
2. O kernel de banco de dados mapeia essa solicitação para o arquivo e extensões que
contêm a tabela.
3. O kernel de banco de dados emite as Entradas/saídas para ler todos os blocos de
tabelas.
4. Todos os blocos da tabela que estiver sendo consultada são lidos na memória.
5. O processamento SQL é conduzido nos blocos de dados à procura de linhas que
atendam ao predicado.
6. As linhas necessárias são retornadas ao cliente.
Como quase sempre ocorre com consultas grandes, o predicado filtra a maioria das linhas
da tabela. Ainda assim, os blocos da tabela precisam ser lidos, transferidos pela rede de
armazenamento e copiados na memória. Muito mais linhas são lidas na memória do que o
necessário para concluir a operação SQL solicitada. Isso gera uma grande quantidade de
Entradas/saídas improdutivas, o que desperdiça recursos e afeta o throughput da aplicação
e o tempo de resposta.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 4 - 3
Modelo do Exadata Smart Scan
WHERE order_amount>20000;
Conjunto de resultados
Comando iDB
2 5 consolidados, criado a
criado e enviado às
partir de todas as le
células do Exadata células do Exadatarab
n s fe
tra
n on-
s a
Processamento SQL 3 4 r) h
a ฺ2 MB retornados
nas células do Exadata b
ฺ Gu i d e
c o m t ao servidor
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o ( ense
i k lic as operações de banco de dados são tratadas de maneira diferente. As
Te Machine,
Em um Database
o
e c nic que executam varreduras de tabelas podem ser processadas nas células do Exadata e
consultas
retornar somente o subconjunto necessário de dados ao servidor de banco de dados. É possível
T executar filtragem de linhas e de colunas, processamento de joins e outras funções nas células
do Exadata. O Exadata Storage Server usa um mecanismo especial de leitura direta para o
processamento do Smart Scan. A figura acima ilustra como uma varredura de tabela funciona
com um armazenamento de célula do Exadata:
1. O cliente emite uma instrução SELECT para retornar algumas linhas de interesse.
2. O kernel do banco de dados determina que os dados sejam armazenados nas células do
Exadata; assim, um comando iDB que representa o comando SQL é criado e enviado para
as células do Exadata.
3. O software do Exadata Storage Server varre os blocos de dados para extrair as linhas e as
colunas relevantes que atendem ao comando SQL.
4. As células do Exadata retornam para a instância do banco de dados mensagens do iDB
contendo as linhas e as colunas de dados solicitadas. Esses resultados não são imagens de
blocos, então, não são armazenados no cache do buffer.
5. O kernel de banco de dados consolida os conjuntos de resultados de todas as células do
Exadata. É similar à forma pela qual os resultados de uma operação de consulta paralela são
consolidados.
6. As linhas são retornadas ao cliente.
A retirada do processamento SQL do servidor de banco de dados libera ciclos da CPU do servidor e
elimina uma grande quantidade de transferências de Entrada/saída improdutivas. Esses recursos ficam
livres para melhor atender a outras solicitações. Consultas são executadas com mais rapidez e uma
maior quantidade delas é processada.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 4 - 4
Recursos de Armazenamento
Inteligente do Exadata
• Filtragem de predicados:
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Servidor de dbs1
Banco de Dados
Rede de Armazenamento
InfiniBand
Máximo de 40 Gb/s
le
Célula do
fe rab
Exadata edsc1 edsc2
… edsc13 edsc14
tra ns
n -
noa
Cada célula pode
transmitir 1,8 GB/s. a
h eฺ s
r
ฺ Guid
b )
m
ฺco dent
Total de 14 células
Discos
o
que podem transmitir
k
(12/célula)
ei = 25,2SGB/s
14 x 1,8
t tu
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i k o ( ense
ic a seguir ilustra o poder do Smart Scan de forma quantificável,
Tenos três lslides
O exemplo
o
ic um caso típico no qual várias células do Exadata são dimensionadas para
ecn
usando
T compartilhar uma carga de trabalho.
O servidor de banco de dados, ilustrado na parte superior do slide, está conectado com a
rede de armazenamento InfiniBand, que pode transmitir, no máximo, 40 gigabits por segundo
(Gb/s). Para manter o exemplo claro e simples, suponhamos que a rede InfiniBand possa
transmitir dados a 40 Gb/s sem overhead de mensagens. Também suponhamos que um
único servidor de banco de dados tenha acesso à largura de banda de Entrada/saída integral
de todas as células do Exadata.
Nesse cenário, há 14 células do Exadata, da mesma maneira que em um Database Machine
Full Rack. Supondo que cada célula do Exadata possa fornecer 1,8 gigabytes (GB) de
throughput de entrada/saída de disco por segundo, a capacidade de varredura potencial
de todas as células do Exadata é de 25,2 GB por segundo.
Se
from lineitem
where l_orderkey < 0;
from lineitem
Co where l_orderkey < 0;
Se a tabela tiver 4.800 GB de tamanho, a Se a tabela estiver distribuída de maneira uniforme entre
varredura integral da tabela será todos os discos, cada célula não poderá enviar mais do
concluída em cerca de três minutos e dez que 40/14 = 2,85 Gb/s = 0,357 GB/s para a instância do
segundos! banco de dados.
le
Célula do
… fe rab
Exadata edsc1 edsc2 edsc13 edsc14
tr a ns
Cada célula pode varrer n -
1,8 GB/s
a uma velocidade de
a no
1,8 GB/s, e enviar suas
linhas correspondentes à a
h eฺ s
r
ฺ Guid
instância de banco de
b )
m
dados. Isso representa
Discos
k o ฺco dent
uma varredura total a
uma velocidade
(12/célula)
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i k
Te quelico Smart Scan seja aplicado à mesma consulta. O mesmo limite de
Agora,oconsidere
Warehouse
Otimizado para Velocidade Otimizado para Espaço
• Economia média de 10x de • Economia média de 15x de
armazenamento armazenamento
• Redução de 10x de entrada/saída – Até 50x em alguns dados
• Otimizado para desempenho de • Maior overhead de acesso
r a ble
consultas • Para dados sem interesse ou fe
históricos ans- tr
no n
Tamanho Reduzido de a Discos
Recuperar
Data Warehouse a s
Melhor Desempenho ) h Dados
Manter eฺ On-line
ฺbr Guid
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É possível combinar tipos k o
deฺccompactação
de por partição
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para ILM (Information
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o ( ense
e i k liccompactação básica e OLTP do Oracle Database 11g, o Exadata
Além dos
o Trecursos de
le
• Uma unidade de compactação é uma estrutura lógica que fe rab
abrange vários blocos do banco de dados a n s
n -t r
• o
Cada linha fica contida em uma unidade de compactação
n
a
• Os dados são organizados por coluna) h as ฺ a sua carga
durante
• ฺbr Guide
Cada coluna é compactada separadamente
m
o ฺ co ent
• O Smart Scan é suportado
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o ( ense
i k ic (Exadata Hybrid Columnar Compression), os dados são
Te
Com a compressão
o lEHCC
e c nic de compactação,
organizados
unidade
em conjuntos de linhas denominados unidades de compactação. Dentro de uma
os dados são organizados por colunas e, em seguida, compactados.
T A organização dos dados em colunas aproxima os valores similares, melhorando as
relações de compactação. Cada linha fica contida em uma unidade de compactação.
O tamanho de uma unidade de compactação é determinado automaticamente pelo Oracle
Database com base em vários fatores, a fim de produzir o resultado mais eficaz e manter,
ao mesmo tempo, um excelente desempenho das consultas. Embora o diagrama do slide
mostre uma unidade de compactação que contém quatro blocos de dados, isso não significa
que uma unidade de compactação sempre contenha quatro blocos.
Além de fornecer uma excelente compactação, a compressão EHCC (Exadata Hybrid
Columnar Compression) funciona juntamente com o Smart Scan, de forma que a projeção de
colunas e a filtragem de linhas podem ser executadas juntamente com a descompactação no
nível do armazenamento, com o fim de economizar ciclos da CPU nos servidores de banco de
dados.
Embora ajude na compactação, a organização em colunas não é adequada para operações
DML porque uma alteração aparentemente insignificante em uma linha poderá forçar a
reorganização de uma unidade de compactação inteira. Devido ao alto custo envolvido na
reorganização de dados organizados em colunas, essas operações são evitadas pela
compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar Compression). Em vez disso, as deleções são
essencialmente lógicas, enquanto as atualizações e as inserções de caminho convencional
resultam na inserção de novas linhas em unidades de compactação de bloco único. Portanto,
a compressão EHCC oferece excelentes relações de compactação para dados carregados de
caminho de direto e é recomendada no caso de dados que não são atualizados com
frequência.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 4 - 12
Visão Geral do Exadata Smart Flash Cache
frequência
• Excelente para absorção de leituras aleatórias repetidas
• Permite a otimização por tabela de aplicação
Centenas de Dezenas de Milhares
de Entradas/saídas por
Entradas/saídas por Segundo
Segundo le
fe rab
tr a ns
n -
no a
a
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o ( ense
i k c de restrição do desempenho do armazenamento foi o número de
Por muitos
o Teanos, umlifator
e c nic
Entradas/saídas aleatórias por segundo (IOPS) que um disco pode produzir. Para compensar
T o fato de que até mesmo um disco de alto desempenho pode produzir somente algumas
centenas de IOPS, arrays de armazenamento de grande porte eram necessários para
produzir 100.000 IOPS.
O Exadata Storage Server fornece o Exadata Smart Flash Cache, um mecanismo de
armazenamento em cache para dados acessados com frequência, que é útil para absorver
leituras aleatórias repetidas, bem como para OLTP. Com o Smart Flash Cache, uma única
célula do Exadata pode oferecer suporte a 100.000 IOPS, duas células podem oferecer
suporte a 200.000 IOPS etc.
O Smart Flash Cache concentra-se em armazenar no cache dados acessados com
frequência e blocos de índice, juntamente com informações críticas de desempenho,
como arquivos de controle e cabeçalhos de arquivos. Além disso, os DBAs podem alterar
as prioridades de armazenamento no cache utilizando o atributo de armazenamento
CELL_FLASH_CACHE para objetos de banco de dados específicos.
de banco de dados:
• Dados acessados com frequência e blocos de índice são armazenados
no cache.
• Leituras e gravações de arquivos de controle são
armazenados no cache.
• Leituras e gravações de cabeçalhos de arquivos
são armazenados no cache.
• O DBA pode alterar as prioridades de armazenamento no cache. le
fe rab
• Entradas/saídas para espelhar cópias não são
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armazenadas no cache. n -
• Entradas/saídas relacionadas a backup não são a no
armazenadas no cache.
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Varreduras de tabelas não monopolizam
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i k ic caros e de grande porte introduziram caches de memória não
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Mais recentemente,
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e c nic e igualmente caros para melhorar o desempenho. Entretanto, como esses caches
voláteis
T desconhecem as aplicações que os utilizam, sua eficiência é limitada.
Com o armazenamento do Exadata, cada entrada/saída do banco de dados é marcada
com metadados que indicam o seu tipo. O Exadata Smart Flash Cache usa essa informação
para tomar decisões inteligentes sobre como usar o cache. Essa cooperação garante o uso
eficiente do Exadata Smart Flash Cache.
Por exemplo, com o espelhamento ASM ativado, várias cópias de cada bloco de dados
devem ser gravadas no disco, para proporcionar o nível desejado de proteção de dados. No
entanto, normalmente, não há necessidade de armazenar no cache a cópia secundária de
um bloco porque o ASM lerá a cópia principal, se ela estiver disponível. No uso de um array
de armazenamento tradicional, não se teria conhecimento dessa característica, o que levaria
à ineficiência do armazenamento no cache.
De forma semelhante, com arrays tradicionais de armazenamento, os backups e as
exportações geralmente fazem com que todos os dados sejam carregados no cache
embora a operação não os leia repetidamente. O Exadata Storage Server sabe que não
há necessidade de encher o cache com dados de backup e de exportação. O mesmo ocorre
em operações de formatação de arquivos de dados. Finalmente, o Exadata Storage Server
não sobrecarrega o cache com dados de varreduras integrais de tabela, como ocorre com a
maioria dos outros arrays de armazenamento.
DB 1 DB 1 DB
Solicitação de Leitura
Solicitação de Leitura
3 1 3 3
Confirmação
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TeSmart Flash
O Exadata
o lic Cache é um mecanismo de armazenamento no cache para dados
ic com frequência em cada célula do Exadata. Ele opera em conjunto com o Oracle
ecn
acessados
T Database automaticamente para otimizar, de forma inteligente, a eficiência do cache.
Cada Entrada/saída do banco de dados é marcada com os seguintes metadados:
• A definição CELL_FLASH_CACHE do objeto associado à Entrada/saída:
- O DEFAULT especifica que o Smart Flash Cache seja usado normalmente.
- O KEEP especifica que o Smart Flash Cache seja usado de forma mais agressiva.
- NONE determina que o Smart Flash Cache não seja usado.
• Uma dica do cache, que é designada pelo banco de dados com base no motivo da
Entrada/saída:
- CACHE indica que a Entrada/saída deve ser armazenada no cache. Por exemplo,
a Entrada/saída se destinada a um lookup de índice.
- NOCACHE indica que a Entrada/saída não deve ser armazenada no cache. Por
exemplo, a Entrada/saída se destina a um bloco espelhado de dados ou é uma
gravação em log.
- EVICT indica que os dados devem ser removidos do cache. Por exemplo, quando
uma operação de rebalanceamento do ASM move dados entre discos diferentes,
as cópias no cache correspondentes ao local original são movidas do cache.
Índice de Região
SELECT * FROM T1 WHERE B<2;
B:1/5 B:3/8
E:a/j
G:4/9
… …
1 AU do ASM
… 1MB
Região de
Armazenamento
1 Disco ASM
DBA
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Tabela T1 Tabela T1 ns
Tabela
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A B C D A B C D a n
… 1 … … … 5 … … ) ha
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… 3 … … … 8 … m …ฺbrMínGBui=d3e a … 4
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e i k lic é uma estrutura baseada na memória que reduz o volume de
Um índiceTde armazenamento
o
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entrada/saída física em uma célula do Exadata. O índice de armazenamento acompanha os valores de
coluna mínimos e máximos, e essas informações são usadas para evitar Entradas/saídas inúteis.
T Por exemplo, o slide mostra a tabela T1 que contém a coluna B. A coluna B é rastreada no índice de
armazenamento. Dessa forma, sabe-se que a primeira metade da tabela T1 contém valores para a
coluna B no intervalo de 1 a 5. De forma semelhante, sabe-se que a segunda metade da tabela T1
contém valores para a coluna B no intervalo de 3 a 8. Qualquer consulta na tabela T1 à procura de
valores de B inferiores a 2 pode ser feita com rapidez, sem nenhuma atividade de entrada/saída na
segunda parte da tabela.
Levando-se em conta uma combinação favorável de distribuição de dados e predicados de consulta,
um índice de armazenamento pode ser usado para acelerar de forma drástica uma consulta, ignorando
rapidamente um grande número de entradas/saídas. Para outra consulta, o índice de armazenamento
pode oferecer pouca ou nenhuma vantagem. Em qualquer caso, a facilidade de manutenção e de
consulta do índice de armazenamento baseado em memória significa que qualquer Entrada/saída
salva por meio do seu uso aumenta efetivamente a largura de banda geral de Entrada/saída da célula,
consumindo muito poucos recursos da célula.
O espaço de armazenamento dentro de cada disco de célula é logicamente dividido em partes de 1 MB
denominadas regiões de armazenamento. Os limites das unidades de alocação (AUs) do ASM são
alinhados com os limites das regiões de armazenamento. Para cada uma dessas regiões, as
estatísticas de distribuição de dados são mantidas em uma estrutura de memória denominada índice
de região. Cada índice de região contém informações de distribuição de até 8 colunas. O índice de
armazenamento é um conjunto de índices de região.
(Chave da Partição)
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