Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
Oracle Database
o
p 11g: t GWorkshop
@
ho tude I n
t i n
de Administração
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e Guia
t o udo Aluno • Volume II
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
D50102BP20
Edição 2,0
Outubro de 2011
D74586
Autores Copyright © 2009, 2010, 2011, Oracle e/ou suas afiliadas. Todos os direitos
reservados.
Deidre Matishak
Isenção de Responsabilidade
Mark Fuller
Este documento contém informações de propriedade da Oracle Corporation e está
protegido pela legislação de direitos autorais e outras leis de propriedade intelectual,
Revisores e podendo ser copiado e impresso somente para uso individual em um curso de
Colaboradores Técnicos treinamento Oracle. O documento não pode ser modificado nem alterado de forma
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
alguma. Exceto em situações que constituam "uso justo" de acordo com a legislação
Maria Billings de direitos autorais, não será permitido utilizar, compartilhar, descarregar, carregar,
Herbert Bradbury copiar, imprimir, executar, reproduzir, publicar, licenciar, divulgar, transmitir nem
distribuir este documento - total ou parcialmente - sem a expressa autorização da
Yanti Chang Oracle.
Timothy Chien As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso
Andy Fotunak prévio. Se você encontrar algum problema no documento, envie à Oracle Corporation
ou à Oracle do Brasil Sistemas Ltda. uma descrição de tal problema por escrito.
Gerlinde Frenzen Oracle University, 500 Oracle Parkway, Redwood Shores, California 94065 USA. A
Steve Friedberg Oracle Corporation não garante que este documento esteja isento de erros.
Joel Goodman s a
) ha
Aviso de Direitos Restritos
Vimala Jacob
ฺ b r
Se esta documentação for entregue / distribuída ao Governo dos Estados Unidos ou
Dominique Jeunot
legenda será aplicável:
t ฺ c om ฺ
a qualquer outra parte que a licencie ou utilize em nome daquele governo, a seguinte
Pete Jones
l i
o- uide
Fukue Kawabe U.S. GOVERNMENT RIGHTS o
p nt G
Donna Keesling @
The U.S. Government’s rights to use, modify, reproduce, release, perform, display, or
ho tude
disclose these training materials are restricted by the terms of the applicable Oracle
Sean Kim t i n
license agreement and/or the applicable U.S. Government contract.
Joe Roch
h e rm le lic
Hilda Simon ui
l ab
e G f e r
Ira Singer
r m a n s
e Spillern-t
ilhJim r
u
G Supithranno Thananayagam
Branislav Valny
Manju Varrier
Redatores
Raj Kumar
Daniel Milne
Designer Gráfico
Rajiv Chandrabhanu
Editores
Jobi Varghese
Veena Narasimhan
Índice
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
I Introdução
Objetivos do Curso I-2
Programação Sugerida I-3
Serviços e Produtos Oracle I-4
Oracle Database 11g: “g” Significa Grid I-5
Grid Infrastructure para uma Única Instância I-7
s a
ฺ b r) ha
1 Explorando a Arquitetura do Banco de Dados Oracle
t ฺ c om ฺ
Objetivos 1-2
l i
o- uide
Banco de Dados Oracle 1-3 o
p nt G
Conectando-se a um Servidor 1-4 @
ho tude
Arquitetura do Servidor do Banco de Dados t i n
u isVisão
Oracle: S Geral 1-6
Instância: Configurações do Banco e c o
deฺ Dados t1-7
h
Conectando-se à Instância de
m
r deuDados
eBanco e
s 1-8
i lh
udo Banco t o
Estruturas de Memória
( g n s ede Dados Oracle 1-9
Shared Pool m
r 1-11e ice
h e
Buffer dole
l
Cacheidel
u de Redo Banco de Dados 1-13
b 1-14
aLog
G
Buffer
eLarge Pool f e r
r m a n s 1-15
ilhe nonJava r
-t Pool e Streams Pool 1-16
G u
PGA (Program Global Area) 1-17
Questionário 1-18
Arquitetura de Processo 1-20
Estruturas de Processo 1-21
Processo DBWn (Database Writer) 1-23
Processo LGWR (Log Writer) 1-25
Processo CKPT (Checkpoint) 1-27
Processo SMON (System Monitor) 1-28
Processo PMON (Monitor Process) 1-29
Processo Recoverer 1-30
Processos ARCn (Archiver) 1-31
Sequência de Inicialização dos Processos 1-32
Arquitetura de Armazenamento do Banco de Dados 1-33
Estruturas Lógicas e Físicas do Banco de Dados 1-35
iii
Segmentos, Extensões e Blocos 1-37
Tablespaces e Arquivos de Dados 1-38
Tablespaces SYSTEM e SYSAUX 1-39
ASM (Automatic Storage Management) 1-40
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
2 Instalando o Software Oracle
ฺ b r ) ha
Objetivos 2-2
Tarefas de um Administrador de Banco de Dados Oracle 2-3 t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
Ferramentas para Administração de um Banco de Dados Oracle 2-4
p nt G
Planejando sua Instalação 2-6 @
ho tude
t i n
Instalação do Oracle Grid Infrastructure e do Banco de Dados Oracle:
Sistema Requisitos 2-8 ฺ c ou this S
r m e se
Preparando o Sistema Operacional 2-9
u i lhe e to u
Definindo Variáveis do Ambiente 2-10
e (g ens
Verificando os Requisitos do Sistema 2-11
e rm le lic
OUI (Oracle Universal Installer) 2-12
h
uil erab
Exemplo: Cenário de Instalação 2-13
G
m e n s f
Parte Um: Instalando o Oracle Grid Infrastructure para Servidor Standalone 2-14
h r
e n-tra
i l Selecionando os Idiomas do Produto 2-15
Gu no
Criando um Grupo de Discos ASM 2-16
Definindo as Senhas do ASM 2-17
Definindo Grupos do Sistema Operacional Privilegiado 2-18
Especificando o Local de Instalação 2-19
Criando Inventário 2-20
Executando Verificações de Pré-requisitos 2-21
Verificando Dados do Sumário de Instalação 2-22
Monitorando o Progresso da Instalação 2-23
Executando Scripts de Configuração root 2-24
Executando Assistentes de Configuração 2-25
Concluindo a Instalação 2-26
Configurando Grupo de Discos FRA 2-27
Questionário 2-28
Parte Dois: Instalando o Software do Banco de Dados Oracle 2-30
Escolhendo o Tipo de Instalação 2-31
iv
Escolhendo Opções de Instalação do Grid 2-32
Escolhendo as Definições de Idioma 2-33
Escolhendo a Edição do Banco de Dados 2-34
Especificando o Local de Instalação 2-35
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
e r m Criar
t r a n do Banco de Dados 3-16
Sumário
u -
ilh nonGerenciamento de Senhas 3-17
G Criando um Modelo de Design de Banco de Dados 3-18
Usando o DBCA para Deletar um Banco de Dados 3-19
Usando o DBCA para Tarefas Adicionais 3-21
Questionário 3-22
Sumário 3-24
Visão Geral do Exercício 3: Usando o DBCA 3-25
v
Usando o SQL*Plus 4-9
Chamando o SQL*Plus de um Script de Shell 4-10
Chamando o Script SQL do SQL*Plus 4-11
Arquivos de Parâmetros de Inicialização 4-12
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
vi
Instância ASM: Views Dinâmicas de Desempenho 5-10
Privilégios do Sistema ASM 5-11
Usando o Enterprise Manager para Gerenciar Usuários do ASM 5-12
Iniciando e Interrompendo Instâncias ASM com o SQL*Plus 5-13
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
vii
Sintaxe do Listener Control Utility 6-11
Usando o SRVCTL para Iniciar e Interromper o Listener 6-13
Home Page do Listener 6-14
Página Net Services Administration 6-15
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
viii
OMF (Oracle-Managed Files) 7-19
Ampliando o Banco de Dados 7-21
Questionário 7-22
Sumário 7-24
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
ix
9 Gerenciando a Concorrência de Dados
Objetivos 9-2
Bloqueios 9-3
Mecanismo de Bloqueio 9-4
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
x
Auditoria de Banco de Dados Padrão 11-7
Configurando a Trilha de Auditoria 11-8
Trilhas de Auditoria Uniformes 11-9
Especificando Opções de Auditoria 11-10
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
xi
Enterprise Manager e Advisors 12-24
Pacote DBMS_ADVISOR 12-25
Questionário 12-26
Tarefas de Manutenção Automatizada 12-27
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
xii
Falha de Processo do Usuário 14-7
Falha de Rede 14-8
Erro do Usuário 14-9
Tecnologia de Flashback 14-10
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
xiii
Gerenciando Backups 15-17
Exibindo Relatórios de Backup 15-18
Monitorando a Área de Recuperação Rápida 15-19
Usando a Linha de Comando RMAN 15-20
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
Questionário 15-21
Sumário 15-22
Visão Geral do Exercício 15: Criando Backups do Banco de Dados 15-23
17 Movendo Dados
Objetivos 17-2
Movendo Dados: Arquitetura Geral 17-3
Oracle Data Pump: Visão Geral 17-4
Oracle Data Pump: Vantagens 17-5
Objetos de Diretório para o Data Pump 17-7
Criando Objetos de Diretório 17-8
xiv
Data Pump Export e Import Clients: Visão Geral 17-9
Utilitário Data Pump: Interfaces e Modos 17-10
Data Pump Export usando o Database Control 17-11
Exemplo de Data Pump Export: Opções Básicas 17-12
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
xv
Fechando Incidentes e Problemas 18-12
Configuração de Compactação de Incidente 18-13
Enterprise Manager Support Workbench para ASM 18-14
Trabalhando com o Oracle Support 18-15
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
F Oracle Restart
Objetivos F-2
Oracle Restart F-3
Inicialização do Processo do Oracle Restart F-5
Controlando o Oracle Restart F-6
xvi
Escolhendo o Utilitário SRVCTL Correto F-8
Configuração do Oracle Restart F-9
Usando o Utilitário SRVCTL F-10
Obtendo Ajuda do Utilitário SRVCTL F-11
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
xvii
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Objetivos
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
u i l
G no
G uil erab
Parte de seu
r m eJob nsf
l h
O iobjetivo tra (administrador do banco de dados) é garantir que o banco de dados esteja
e don-DBA
u e ndisponível
Gaberto o quando os usuários precisam dele. Para atingir esse objetivo, o DBA
(trabalhando com o administrador do sistema):
• Prevê causas comuns de falhas e tenta impedi-las
• Trabalha para aumentar o MTBF (mean time between failures) que afeta negativamente a
disponibilidade
• Assegura que o hardware seja confiável tanto quanto possível, que os componentes críticos
sejam protegidos por redundância e que a manutenção do sistema operacional seja
executada de maneira oportuna. O banco de dados Oracle fornece opções de configuração
avançadas para aumentar o MTBF, incluindo:
- Real Application Clusters (abordado no curso Oracle Database 11g: Real
Application Clusters)
- Streams (abordado no curso Oracle Database 11g: Implement Streams)
- Oracle Data Guard (abordado no curso Oracle Database 11g: Data Guard
Administration)
• Reduz o MTTR (mean time to recover) executando procedimentos de recuperação com
antecedência e configurando backups de modo que fiquem prontamente disponíveis
quando necessário
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
• Falha de instrução
• Falha de processo do usuário
• Falha de rede
• Erro do usuário
• Falha de instância a
• Falha de mídia ) h as
r ฺb
m
- i t ฺco deฺ
p olo t Gui
h o @ den
o u tin Stu
e ฺc
e t his
h e rm us
u i l e to
e g
( ens
h e r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
m
Copyright
G uil erab
Categorias m ede Falha
n s f
h r ra
e nde-tinstrução:
i
• l Falha
no atualização Há
Gu inserção,
falha em uma única operação de banco de dados (seleção,
ou deleção).
• Falha de processo do usuário: Há falha em um única sessão de banco de dados.
• Falha de rede: A conectividade com o banco de dados é perdida.
• Erro do usuário: O usuário concluiu uma operação com êxito, mas a ela estava incorreta
(eliminação de uma tabela ou digitação de dados incorretos).
• Falha de instância: A instância de banco de dados é encerrada inesperadamente.
• Falha de mídia: Uma perda de qualquer arquivo que é necessário para a operação de
banco de dados (ou seja, os arquivos foram deletados ou o disco falhou).
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Falha de m e
instrução n s f
h r
e há falha
- a uma única operação de banco de dados, a intervenção do DBA talvez seja
trem
i l
Quando
u n
Gnecessárianopara corrigir erros referentes aos privilégios do usuário ou à alocação de espaço do
banco de dados. Os DBAs também podem precisar auxiliar na solução de problemas, mesmo
que não estejam diretamente em sua área de tarefa. Isso pode variar muito de uma organização
para a outra. Por exemplo, nas organizações que usam aplicações disponíveis no mercado (ou
seja, organizações que não possuem desenvolvedores de software), o DBA é o único ponto de
contato e deve examinar erros lógicos nas aplicações.
Para entender os erros lógicos nas aplicações, você deve trabalhar com os desenvolvedores para
entender o escopo do problema. As ferramentas do Oracle Database fornecem assistência,
ajudando a examinar trilhas de auditoria ou transações anteriores.
Observação: Em muitos casos, as falhas de instrução ocorrem por projeto e conforme desejado.
Por exemplo, as políticas de segurança e as regras de cota são sempre decididas
antecipadamente. Quando um usuário recebe um erro ao tentar exceder seus limites, pode ser
desejado que a operação falhe e pode ser que nenhuma resolução seja necessária.
G uil erab
Falha de m e
Processo n s
dof Usuário
h r tra que são desconectados de forma anormal da instância podem ter trabalho
e donusuário
-
i l
Processos
u andamento
Gem no não submetido a commit que precisa passar por roll back. O Process Monitor
(PMON) de background consulta periodicamente os processos de servidor para garantir que suas
sessões ainda estejam conectadas. Se o PMON encontrar um processo de servidor cujo usuário
não esteja mais conectado, o PMON recuperará as transações em andamento e também realizará
roll back de alterações que não foram submetidas a commit e liberará os bloqueios mantidos
pela sessão em que houve a falha.
A intervenção do DBA não deve ser necessária para a recuperação da falha no processo do
usuário, mas o administrador deverá estar atento às tendências. A desconexão anormal de um ou
dois usuários não é causa para preocupação, Um pequeno percentual de falhas de processo do
usuário pode ocorrer ocasionalmente.
Mas falhas consistentes e sistemáticas indicam outros problemas. Um grande percentual de
desconexões anormais pode indicar a necessidade de treinamento do usuário (que inclui ensiná-
los a efetuar logout em vez de apenas encerrar os programas). Isso também pode indicar
problemas de rede ou de aplicação.
G uil erab
Falha de m e
Rede n s f
h r
e solução
- trapara falhas de rede é oferecer caminhos redundantes para conexões de rede.
u l
A imelhor n
GListenersndeo backup, conexões de rede e placas de interface de rede reduzem a probabilidade de
falhas de rede que afetarão a disponibilidade do sistema.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
Oracle LogMiner
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
e
Erro do usuário
m n s f
h r
e npodem- tra deletar ou modificar dados inadvertidamente. Se eles ainda não tiverem
Osilusuários
u
Gsubmetidonoo programa a committ nem encerrado, eles poderão simplesmente efetuar o roll back.
Você pode usar o Oracle LogMiner para consultar seus redo logs on-line e arquivados por meio
de uma interface do Enterprise Manager ou SQL. Os dados de transação podem persistir em redo
logs on-line por mais tempo que em segmentos de undo; se você tiver configurado o
arquivamento de informações de redo, a operação de redo persistirá até que as informações
arquivadas sejam deletadas. O Oracle LogMiner é abordado na referência Oracle Database
Utilities.
Os usuários que eliminam uma tabela podem recuperá-la da lixeira, efetuando o flashback da
tabela para um momento anterior à eliminação. As tecnologias de flashback são abordadas em
detalhes no curso Oracle Database 11g: Administration Workshop II .
Se a lixeira já tiver sido expurgada, ou se o usuário tiver eliminado a tabela com a opção
PURGE, a tabela eliminada ainda poderá ser recuperada por meio da PITR (Point-In-Time
Recovery) se o banco de dados tiver sido corretamente configurado. A PITR será abordada no
curso Oracle Database 11g: Administration Workshop II e no Oracle Database Backup and
Recovery User’s Guide.
s a
Para análise de erros: Para recuperação de erros:br ) ha
ฺ
Oracle Flashback Query o
Oracle Flashback Transaction Backout m
Oracle Flashback Versions Query Oracle Flashback lTable o -itฺc uideฺ
Oracle Flashback Transaction Query Oracle Flashback@ po Drop
n t G
n o ude
hFlashback
t
Oracle
u i S t Database
ฺc o t his
e
rm us e
i lh e to
g
( ensu e
m e
r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
Copyright
h e
G uil erab
Tecnologia m eFlashback
n s f
h r
e de dados
- traOracle fornece a tecnologia Oracle Flashback: um grupo de recursos que
u l
O ibanco n
Gsuportam naoexibição de estados anteriores de dados—e avanço e retrocesso de dados no
período—sem a necessidade de restaurar o banco de dados do backup. Com essa tecnologia,
você ajuda os usuários a analisar e recuperar a partir de erros. Para usuários que tiverem
submetido a commit alterações indevidas, use o seguinte para analisar os erros:
• Flashback Query: Exibe dados submetidos a commit de maneira como se encontravam no
passado. O comando SELECT com a cláusula AS OF faz referência a um momento
passado por meio de um timestamp ou SCN.
• Flashback Version Query: Exibe dados históricos submetidos a commit por um intervalo
de tempo específico. Use a cláusula VERSIONS BETWEEN do comando SELECT (por
motivos de desempenho com os índices existentes).
• Flashback Transaction Query: Exibe todas as alterações de banco de dados feitas no
nível da transação
Soluções possíveis para recuperar um erro de usuário:
• Flashback Transaction Backout: Faz roll back de uma transação específica e de
transações dependentes
• Flashback Table: Reverte uma ou mais tabelas para o conteúdo em um período anterior
sem afetar outros objetos de banco de dados
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
G uil erab
Falha de m e
Instância n s f
h r tra ocorre quando a instância de banco de dados é encerrada antes da
e de instância
-
u l
A ifalha n
no de todos os arquivos de banco de dados. Uma falha de instância pode ocorrer em
Gsincronização
razão de falha de hardware ou software ou pelo uso dos comandos de encerramento de
emergência SHUTDOWN ABORT e STARTUP FORCE.
Raramente é exigido o envolvimento do administrador na recuperação de falha da instância se o
Oracle Restart estiver ativado e monitorando seu banco de dados. O Oracle Restart tenta
reiniciar sua instância de banco de dados logo que ele falha. Se a intervenção manual for
necessária, talvez haja um problema mais sério que impede que a instância reinicie, como uma
falha de CPU de memória.
SGA
• Atualizar cabeçalhos de arquivo de
dados com informações de checkpoint
Cache do buffer
• Atualizar arquivos de controle com do banco de dados
informações de checkpoint
• Sinalizar DBWn em Processo
checkpoints integrais s
Database a
) ha
DBWn Writer
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
Arquivos
de
@
ho tude
t i n
CKPT
ฺ c ou this S
controle
Processo checkpoint er
me use
u i lh e to Arquivos de dados
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Entendendo m n f
ea Recuperação
s de Instância: Processo CKPT (Checkpoint)
r r a
e n-atrecuperação da instância, é necessário entender o funcionamento de
u ilhentender
Para
no processos de background.
determinados
G
A cada três segundos (ou com mais frequência), o processo CKPT armazena dados no arquivo
de controle para documentar os blocos de dados modificados que o DBWn gravou do SGA no
disco. Isso é chamado de "checkpoint incremental". A finalidade de um checkpoint é identificar
esse o local no arquivo de redo log on-line onde a recuperação de instância deve começar (que é
chamado de "posição de checkpoint").
No caso de alternância de log, o processo CKPT também grava estas informações de checkpoint
nos cabeçalhos dos arquivos de dados.
Os checkpoints existem pelos seguintes motivos:
• Garantir que os blocos de dados modificados na memória sejam gravados no disco com
regularidade de modo que os dados não sejam perdidos no caso de uma falha no sistema ou
banco de dados
• Reduzir o tempo necessário para recuperação de instância (Somente as entradas do arquivo
de redo log on-line após o último checkpoint precisam ser processadas para recuperação.)
• Para garantir que todos os dados submetidos a commit sejam gravados nos arquivos de
dados durante o shutdown
As informações de checkpoint gravadas pelo processo CKPT incluem a posição de checkpoint,
SCN (system change number), o local do arquivo de redo log on-line para iniciar a recuperação,
as informações sobre logs etc.
Observação: O processo CKPT não grava blocos de dados no disco ou blocos de redo nos
arquivos de redo log on-line.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 14 - 13
Entendendo a Recuperação de Instância:
Arquivos de Redo Log e Log Writer
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
G uil erab
Entendendo m n f
ea Recuperação
s de Instância: Arquivos de Redo Log e Log Writer
r r a
he onde-tredo log são usados para registrar as alterações no banco de dados como
Osilarquivos
u
Gresultadonde transações e ações internas no servidor Oracle. (Uma transação é uma unidade
lógica de trabalho que consiste em uma ou mais instruções SQL executadas por um usuário.) Os
arquivos de redo log protegem o banco de dados contra a perda de integridade devido a falhas do
sistema causadas por falta de energia, falhas do disco etc. Os arquivos de redo log devem ser
multiplexados para garantir que as informações que eles armazenam não sejam perdidas no caso
de uma falha no disco.
O redo log consiste em grupos de arquivos de redo log. Um grupo consiste em um arquivo de
redo log e em suas cópias multiplexadas. Cada cópia idêntica é considerada um membro desse
grupo, e cada grupo é identificado por um número. O processo LGWR (Log Writer) grava os
registros de redo do buffer de redo log para todos os membros de um grupo de redo logs até que
os arquivos estejam preenchidos ou uma operação de alternância de log seja solicitada.
Em seguida, ele alterna para os arquivos do próximo grupo e efetua a gravação nesses arquivos.
Os grupos de redo logs são usados de forma circular.
Dica sobre melhores práticas: Se possível, os arquivos de redo log devem residir em discos
diferentes.
G uil erab
Recuperaçãom n f
e de Instância
s
h r traOracle recupera-se automaticamente da falha de instância. É necessário
e de dados
-
l
O ibanco
u que n
Gapenas noa instância seja iniciada normalmente. Se o Oracle Restart for ativado e configurado
para monitorar esse banco de dados, isso ocorrerá automaticamente. A instância monta os
arquivos de controle e, em seguida, tenta abrir os arquivos de dados. Quando constata que os
arquivos de dados não foram sincronizados durante o shutdown, a instância usa as informações
contidas nos grupos de redo log para fazer roll forward dos arquivos de dados no momento do
shutdown. Em seguida, o banco de dados é aberto e é efetuado o roll back de todas as transações
não submetidas a commit.
tฺ ideฺ
SCN:140
em arquivos 74-101
- i
o
ol t Gu102-143
SCN:129 p
@ SCN:143 n
SCN:
h o d e
Undo
o u tin Stu
e ฺc SCN:
t h is Arquivos
99
de
Grupo de
e r m u s e
Arq. de dados controle
redo log
g u ilh e to
e ( ens
h e r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
mCopyright
G uil erab
Fases dam e
Recuperação
n s f de Instância
h r tra abra um arquivo de dados, o SCN (System Change Number) contido no
e uman-instância
i
Para
u l que
Gcabeçalho nodo arquivo de dados deve corresponder ao SCN atual armazenado nos arquivos de
controle do banco de dados.
Se não houver correspondência entre os números, a instância aplicará os dados de redo
provenientes dos redo logs on-line, “refazendo” sequencialmente as transações até que os
arquivos de dados estejam atualizados. Depois que todos os arquivos de dados estiverem
sincronizados com os arquivos de controle, o banco de dados será aberto, e os usuários poderão
efetuar login.
Quando os redo logs são aplicados, todas as transações são aplicadas para colocar o banco de
dados no estado em que se encontrava no momento da falha. Em geral, isso inclui as transações
que estão em andamento mas ainda não foram sido submetidas a commit. Uma vez aberto o
banco de dados, é efetuado o roll back das transações não submetidas a commit.
No final da fase de roll back de recuperação da instância, os arquivos de dados contêm apenas os
dados submetidos a commit.
s a
) ha
br
Posição de checkpoint Final do redo logmฺ
Recuperação de
- i t ฺco deฺ
instância
p olo t Gui
h o @ den
o u tin Stu
Transações ฺc
e e t his
h e rm us
u i l e to
e g
( ens
h e r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
mCopyright
G uil erab
Ajustando m n f de Instância
aeRecuperação
s
h r
e n-trdeatransação são registradas nos grupos de redo logs antes de a instância retornar
Asilinformações
u
Gcommit o
ncomplete para uma transação. As informações nos grupos de redo logs garantem que
a transação possa ser recuperada em caso de falha. Essas informações de transação também
precisam ser gravadas no arquivo de dados. A gravação do arquivo de dados geralmente ocorre
algum tempo depois de as informações serem registradas nos grupos de redo log porque o
processo de gravação do arquivo de dados é muito mais lento do que as gravações de redo. (As
gravações aleatórias para arquivos de dados são mais lentas do que as gravações seriais de
arquivos de redo log.)
A cada três segundos, o processo de checkpoint registra informações no arquivo de controle
sobre a posição do checkpoint no redo log. Portanto, o banco de dados Oracle sabe que todas as
entradas de redo log registradas antes desse ponto não são necessárias para a recuperação do
banco de dados. No gráfico do slide, os blocos divididos ainda não foram gravados no disco.
O tempo necessário para a recuperação da instância é o mesmo para trazer os arquivos de dados
do último checkpoint até o último SCN registrado no arquivo de controle. O administrador
controla esse tempo definindo um MTTR alvo (em segundos) e por meio do dimensionamento
dos grupos de redo logs. Por exemplo, para os dois grupos de redo, a distância entre a posição de
checkpoint e o final do grupo de redo logs não pode ser superior a 90% do menor grupo de redo
logs.
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Usando om e Advisor
MTTR n s f
h r tra na configuração do MTTR alvo, selecione uma das seguintes opções:
e assistência
-
i
Paral obter n
Gu• Enterprise
no Manager > Advisor Central (na seção Related Links) > MTTR Advisor
• Enterprise Manager > Availability > Recovery Settings
O parâmetro de inicialização FAST_START_MTTR_TARGET simplifica a configuração do tempo
de recuperação de falha de instância ou do sistema. O MTTR Advisor converte o valor
FAST_START_MTTR_TARGET em diversos parâmetros para ativar a recuperação da instância
no momento desejado (ou o mais próximo possível). Observe que a configuração explícita do
parâmetro FAST_START_MTTR_TARGET como 0 desativa o MTTR advisor.
O parâmetro FAST_START_MTTR_TARGET deve ser definido como um valor que suporte o
acordo de nível de serviço do sistema. Um valor pequeno para o MTTR alvo aumenta o
overhead de entrada/saída em razão das gravações dos arquivos de dados adicionais (afetando o
desempenho). Entretanto, se você definir o tamanho do MTTR alvo como muito grande, a
instância demorará mais tempo para ser recuperada após uma falha.
G uil erab
Falha de m e
Mídia n s f
h r tra define a falha de mídia como uma falha que resulta em perda ou danos em
e Corporation
-
l
A iOracle
u ou mais n
Gum noarquivos de banco de dados (arquivos de dados, de controle ou de redo log).
A recuperação no caso de falha de mídia requer a restauração e a recuperação dos arquivos
ausentes. Para garantir que o banco de dados possa ser recuperado em caso de falha de mídia,
siga as melhores práticas indicadas nas próximas páginas.
u il rab
Configurando G fe
e a Capacidade
s de Recuperação
Para querm n
os seusrdados tenham
e n-t abackups regulares a melhor proteção possível, você deve:
•ilhProgramar
Gu A maioria
no das falhas de mídia requer a restauração do arquivo perdido ou danificado, a
partir de backup.
• Multiplexar arquivos de controle
Todos os arquivos de controle associados a um banco de dados são idênticos. A recuperação
da perda de um único arquivo de controle não é difícil; a recuperação da perda de todos os
arquivos de controle é algo muito mais complexo. Previna-se contra a perda de todos os
arquivos de controle mantendo pelo menos duas cópias.
• Multiplexar grupos de redo log
Para a recuperação da falha de instância ou de mídia, as informações de redo log são usadas
para efetuar o roll forward dos arquivos de dados até a última transação submetida a
commit. Se os grupos de redo logs utilizarem apenas um único arquivo de redo log, a perda
desse arquivo significará a probabilidade de perda desses dados. Mantenha pelo menos duas
cópias de cada grupo de redo log; se possível cada cópia deve estar em controladoras de
disco diferentes.
• Reter cópias arquivadas de redo logs
Se um arquivo for perdido e restaurado a partir de backup, a instância deverá aplicar
informações de redo para trazer esse arquivo para o último SCN contido no arquivo de
controle. Com a definição default, o banco de dados pode sobregravar as informações de
redo depois que elas forem gravadas nos arquivos de dados. É possível configurar o banco
de dados para reter as informações de redo em cópias arquivadas dos redo logs. Essa ação é
conhecida como colocar o banco de dados no modo ARCHIVELOG.
Você pode executar as tarefas de configuração no Enterprise Manager ou com a linha de
comandos.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 14 - 20
Configurando a FRA (Fast Recovery Area)
Fast Recovery Area:
• É recomendada para o gerenciamento simplificado do
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
armazenamento de backup
• Espaço de armazenamento (separado dos arquivos de
banco de dados em processamento)
• Local especificado pelo parâmetro
DB_RECOVERY_FILE_DEST
• Tamanho especificado pelo parâmetro
a
DB_RECOVERY_FILE_SIZE
) h as
• Grande o bastante para backups, logs arquivados, logs ฺ b rde
flashback, arquivos de controle multiplexados etฺredo c omlogs ฺ
multiplexados o - i i d e
p ol t Gu
• Gerenciado automaticamente de acordo
h o @ com
d e na política de
retenção
o u tin Stu
c indica
A configuração da fast recoveryeฺarea
e t his a determinação de
local, tamanho e políticalh
de m us
erretenção.
o ui se t
( g
r m e ic2011,
l
Copyright © enOracle. Todos os direitos reservados.
i l h e ble
G u era
Configurando m e a FRA
n s f(Fast Recovery Area)
h r
erecovery
- ra é um espaço separado no disco para conter logs arquivados, backups, logs
tarea
l
A ifast
u flashback, n
Gde no arquivos de controle multiplexados e redo logs multiplexados. A fast recovery area
simplifica o gerenciamento de armazenamento de backup e é recomendada. Você deve incluir a
fast recovery area no espaço de armazenamento separado do local de seus arquivos de banco de
dados, arquivos de log on-line principal e do arquivo de controle.
O volume de espaço em disco a ser alocado para a fast recovery area depende do tamanho e dos
níveis de atividade de seu banco de dados. Como uma regra geral, quanto maior a fast recovery
area, mais útil ela será. O ideal é que a fast recovery area seja grande o suficiente para cópias de
seus dados e arquivos de controle, além de flashback, redo on-line e logs arquivados necessários
para recuperar o banco de dados com backups mantidos com base na política de retenção.
(Resumindo, a fast recovery area deve ter pelo menos duas vezes o tamanho do banco de dados
para que ela possa manter um banco de dados e diversos logs arquivados.)
O gerenciamento de espaço na fast recovery area é controlado por uma política de retenção de
backup. Uma política de retenção determina quando os arquivos são obsoletos, o que indica que
eles não são mais necessários aos objetivos de recuperação de dados. O banco de dados Oracle
gerencia automaticamente esse armazenamento deletando os arquivos que não são mais
necessários.
Se a informação no
campo Storage Type
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Multiplexandom e o Redon s f Log
h r tra o redo log adicionando um membro a um grupo de logs existente. Para
epode multiplexar
-
Você
u i l n
o membro a um grupo de redo logs (com o banco de dados aberto e nenhum impacto
Gadicionar num
no desempenho do usuário), execute as seguintes etapas:
1. Selecione Enterprise Manager > Server > Redo Log Groups.
2. Selecione um grupo e clique no botão Edit ou clique no link do número do grupo.
A página Edit Redo Log Group aparece.
3. Na região Redo Log Members, clique em Add.
A página Add Redo Log Member será exibida.
4. Escolha o Tipo de Armazenamento apropriado e especifique as informações necessárias.
Para o ASM, escolha o grupo de discos e, se desejado, especifique o modelo e as
informações de apelido. Para o armazenamento do Sistema de Arquivos, informe o nome e
o diretório do arquivo. Clique em Continue.
Repita estas etapas para cada grupo existente que você deseja multiplexar. Um exemplo que
mostra a sintaxe SQL de adição de um membro de redo log ao grupo de redo logs 1 (usando o
ASM) é mostrado aqui:
SQL> ALTER DATABASE ADD LOGFILE MEMBER '+DATA' TO GROUP 1;
Quando você adiciona o membro de redo log a um grupo, o status do membro é marcado como
INVALID (como pode ser visto na view V$LOGFILE). Esse é o estado esperado porque o novo
membro do grupo ainda não foi gravado. Quando ocorre uma alternância de log, e o grupo
contendo o novo membro se torna CURRENT, o status do membro é alterado para nulo.
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Arquivosm deeLog de n s f
Arquivamento
h r
e trata- trosa grupos de redo logs on-line como um buffer circular em que devem ser
u l
A iinstância n
no as informações de transação, preenchendo um grupo e depois passando para o
Garmazenadas
próximo. Depois que todos os grupos são gravados, a instância começa a sobregravar as
informações no primeiro grupo de logs.
Para configurar o banco de dados para que haja o máximo de recuperação, instrua-o a fazer uma
cópia do grupo de redo logs antes de ele ser sobregravado. Essas cópias são conhecidas como
logs arquivados.
Para facilitar a criação de logs de arquivamento:
1. Especificar uma convenção de nomeação para os logs de arquivamento.
2. Especificar um ou mais destinos para o armazenamento dos logs de arquivamento. Um dos
destinos provavelmente é a fast recovery area.
3. Coloque o banco de dados no modo ARCHIVELOG.
Observação: As etapas 1 e 2 não serão necessárias se você estiver usando uma fast recovery
area.
O destino deve existir antes de o arquivo ser colocado no modo ARCHIVELOG. Quando um
diretório é especificado como um destino, deve haver uma barra no final do nome do diretório.
Archiver (ARCn):
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
• É um processo de SGA
background opcional
• Arquiva automaticamente os Buffer de redo log
arquivos de redo log on-line
quando o modo
ARCHIVELOG é definido para LGWR a
o banco de dados r) has
Log Writer
ฺ b
• Preserva o registro de todas t ฺ c om ฺ
l i
o- Cópias idede
as alterações feitas no banco o u
Arq. de
@ p nt G Redo log arq. de
de dados ho
Redo log
e
u t in Stud
e ฺco this ARCn
r m s e
u i lhe e to u Processo Archiver
e g
( ens
h e r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
mCopyright
G uil erab
O processoeArchiver
m n s f(ARCn)
ARCn h r - tra de background opcional. Entretanto, é crucial para a recuperação de um
eé um nprocesso
i l
u dendados o após a perda de um disco. Quando um grupo de redo log on-line é preenchido, a
Gbanco
instância Oracle começa a gravar no grupo de redo logs on-line seguinte. O processo de
alternância de um grupo de redo logs on-line para outro é chamado de alternância de log. O
processo ARCn inicia o arquivamento do grupo de logs preenchido a cada alternância de log.
Ele arquiva automaticamente o grupo de redo logs on-line antes de esse grupo ser reutilizado
para que todas as alterações feitas no banco de dados sejam preservadas. Isso permite a
recuperação do banco de dados no ponto da falha, mesmo que a unidade de disco seja
danificada.
Uma das decisões importantes que um DBA deve tomar é se ele configura o banco de dados para
operar no modo ARCHIVELOG ou no modo NOARCHIVELOG.
• No modo NOARCHIVELOG, os arquivos de redo log on-line são sobregravados sempre que
ocorrem uma alternância de log.
• No modo ARCHIVELOG, os grupos inativos de arquivos de redo log on-line preenchidos
devem ser arquivados antes que possam ser usados novamente.
Observação
• O modo ARCHIVELOG é essencial para a maioria das estratégias de backup (e é muito
fácil de configurar).
• Se o destino do arquivo de log de Arquivamento estiver preenchido ou não puder ser
gravado, o banco de dados será paralisado. Remova os arquivos de arquivamento do
destino do arquivo de log de arquivamento, e o banco de dados reiniciará as operações.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 14 - 27
Arquivo de Log de Arquivamento:
Nomeação e Destinos
Especifique as informações de nomeação e de destino de
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Arquivo de e
m s f
Log denArquivamento: Nomeação e Destinos
r r a
u il e n>oAvailability
Manager n-tnomes e>destinos
Parahconfigurar de arquivo de log de arquivamento, selecione Enterprise
Configure Recovery Settings.
GCada arquivo de log de arquivamento deve ter um nome exclusivo para evitar a sob regravação
de arquivos de log antigos. Especifique o formato de nomeação, conforme mostrado no slide.
Para ajudar na criação de nomes de arquivo exclusivos, o Oracle Database 11g permite vários
caracteres curinga no mesmo formato:
• %s: Inclui o número de sequência do log como parte do nome de arquivo
• %t: Inclui o número do thread como parte do nome de arquivo
• %r: Inclui o ID de resetlogs para garantir que o nome do arquivo de log de arquivamento
permaneça exclusivo mesmo após determinadas técnicas avançadas de recuperação que
redefinem os números de sequência de log)
• %d: Inclui o ID de banco de dados como parte do nome do arquivo
O formato deve incluir %s, %t e %r como melhor prática (%d também poderá ser incluído se
diversos bancos de dados compartilharem o mesmo destino do log de arquivamento).
Por default se a fast recovery area for ativada, USE_DB_RECOVERY_FILE_DEST será
especificado como um destino de arquivo de log de arquivamento. É possível gravar arquivos de
log de arquivamento em dez diferentes destinos. Os destinos podem ser locais (um diretório) ou
remotos (um apelido do Oracle Net para um banco de dados em standby). Clique em Add Anotar
Rua para adicionar outros destinos. Para alterar as definições de recuperação, você deve estar
conectado como SYSDBA ou SYSOPER.
Observação: Se você não quiser que os arquivos sejam enviados a esse local, delete
USE_DB_RECOVERY_FILE_DEST.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 14 - 28
Ativando o modo ARCHIVELOG
( g u se
r m e ic2011,
l
Copyright © enOracle. Todos os direitos reservados.
i l h e ble
Ativando o e
Gu sfera
modo ARCHIVELOG
h e rm -tran
u 1.l
i nEnterprise
No
o n Manager, selecione Availability > Configure Recovery Settings >
G ARCHIVELOG Mode. O comando SQL equivalente é:
SQL> ALTER DATABASE ARCHIVELOG;
Esse comando poderá ser emitido somente enquanto o banco de dados estiver no estado
MOUNT. Portanto, a instância deve ser reiniciada para concluir esta última etapa.
2. No Enterprise Manager, serão solicitadas as credenciais de sistema operacional e de banco
de dados durante a reinicialização do banco de dados. As credenciais de banco de dados
destinam-se a um usuário com privilégios SYSDBA.
3. Depois que a instância for reiniciada, serão efetivadas as alterações efetuadas nos
processos de arquivamento, bem como no formato e nos destinos de log. No SQL*Plus,
você pode verificá-las com o comando ARCHIVE LOG LIST.
4. Faça backup do banco de dados após alternar para o modo ARCHIVELOG pois ele só
poderá ser recuperado a partir do último backup feito nesse modo.
Com o banco de dados no modo NOARCHIVELOG (o default), a recuperação só será possível até
o momento do último backup. Todas as transações realizadas após esse backup serão perdidas.
No modo ARCHIVELOG, a recuperação será possível até o momento do último commit. A
maioria dos bancos de dados de produção é executada no modo ARCHIVELOG.
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
Resposta: m2e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
1. FLASH_RECOVERY_AREA_SIZE
2. DB_RECOVERY_FILE_DEST
3. FLASH_RECOVERY_AREA_LOC
4. DB_RECOVERY_FILE_DEST_SIZE
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Respostas:
r m e2, 4 nsf
i l h e n-tra
Gu no
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
u i l
G no
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Objetivos
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
u i l
G no
• Recovery Manager
• Oracle Secure Backup
• Backup gerenciado pelo usuário
Arquivos BD de s a
) ha
destino Cópias-imagem
de dados
ฺ b r
Componentes
de backup
t ฺ c om ฺ
Arq.
de log de
l i
- uide
obackup
Arquivos de log Dadosode
de arquivamento arquivamento
@ p nt G
redundantes
n h o uarea
Fast recovery
de
t i t
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Soluçõesm deeBackup:n s fVisão Geral
h r
evocê verá
- a restante desta lição, o RMAN (Recovery Manager) é o método recomendado
trno
i
Comol
u backup n
Gpara no do banco de dados Oracle.
O Oracle Secure Backup complementa a funcionalidade existente com a adição de backup à fita
e backup de arquivos do sistema operacional.
Os backups gerenciados pelo usuário são baseado nos scripts que um DBA deve gravar. Essa
opção está sendo divida em fases porque exige muita mão-de-obra.
G uil erab
Oracle Secure
m e Backup
n s f
h r tra é o produto atual da Oracle para backup e recuperação do banco de dados.
e nManager
-
l
O iRecovery
GOu OraclenSecure
o Backup complementa a funcionalidade existente das seguintes maneiras:
• Solução de backup completa: O Oracle Secure Backup garante a proteção de dados
pertencentes ou não ao banco de dados, a fim de proteger todo o ambiente Oracle.
• Gerenciamento de mídia: O Oracle Secure Backup oferece a camada de gerenciamento
de mídia para os backups do banco de dados do RMAN em fita. Antes do Oracle Secure
Backup, os clientes precisavam comprar produtos de gerenciamento de mídia de alto custo
desenvolvidos por terceiros que ofereciam integração com os backups em fita do RMAN.
• Backup em qualquer local da rede: O Oracle Secure Backup faz backup dos dados de
vários sistemas de computador conectados à rede para recursos de armazenamento terciário
localizados na rede. Ele suporta várias configurações de servidores, clientes, servidores
NAS (Network Attached Storage) e dispositivos de armazenamento terciário, bem como
protege os ambientes de armazenamento de rede.
A combinação do RMAN com o Oracle Secure Backup oferece uma solução de backup ponto-a-
ponto, totalmente incorporada à pilha de produtos Oracle. Essa solução possibilita melhor
suporte ao cliente, pois a Oracle Corporation é responsável por toda a solução de backup.
G uil erab
e
Backup Gerenciado
m n s f Usuário
pelo
h r tra pelo usuário pode ser executado de forma interativa. Entretanto, ele
e gerenciado
-
Um
u i l backup n
o mais frequência a criação de scripts para executar o backup. Há diversos cenários
Genvolve ncom
que podem ser executados, e os scripts devem ser criados para controlá-los.
Algumas das ações que os scripts devem executar:
• Consultar o V$DATAFILE para determinar os arquivos de dados que precisam ser
gravados em backup e seu estado atual
• Consultar o V$LOGFILE para identificar os arquivos de redo log on-line
• Consultar o V$CONTROLFILE para identificar o arquivo de controle do qual será
realizado o backup
• Colocar cada tablespace no modo de backup on-line
• Consultar o V$BACKUP para verificar quais arquivos de dados fazem parte de um
tablespace que foi colocado no modo de backup on-line
• Emitir comandos de cópia do sistema operacional para copiar os arquivos de dados para o
local de backup
• Retirar cada tablespace do modo de backup on-line
g
( ensu
m e
r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
Copyright
h e
G uil erab
Terminologia m e n s f
Backuph r
e Completo
- tra do banco de dados: Inclui todos os arquivos de dados e pelo menos um
u i l n
Garquivo nocontrole (Lembre-se de que todos os arquivos de controle em um banco de dados são
de
idênticos.)
Backup parcial do banco de dados: Podem incluir zero ou mais tablespaces, zero ou mais
arquivos de dados e podem ou não incluir um arquivo de controle.
Backup integral: Cria uma cópia de cada bloco que contém dados e que está presente nos
arquivos incluídos no backup
Backup incremental: Cria uma cópia de todos os blocos de dados que foram alterados desde
um backup anterior. O banco de dados Oracle suporta dois níveis de backup incremental (0 e 1).
Há dois tipos de backup incremental do nível 1: cumulativo ou diferencial. O primeiro faz
backup de todas as alterações desde o último backup do nível 0. O segundo faz backup de todas
as alterações desde o último backup incremental (que poderá ser do nível 0 ou 1). O
rastreamento de alterações com o RMAN suporta backups incrementais.
Backups off-line (conhecidos também como backups "a frio" ou consistentes): São realizados
quando o banco de dados não está aberto. Eles são consistentes porque, no momento do backup,
o SCN (System Change Number) nos cabeçalhos do arquivo de dados de SCN (System Change
Number) correspondem ao SCN nos arquivos de controle.
Bakcups on-line (conhecidos também como backups "a quente" ou inconsistentes): São
realizados quando o banco de dados está aberto. Eles são inconsistentes porque, com o banco de
dados aberto, não há garantia de que os arquivos de dados estejam sincronizados com os
arquivos de controle.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 15 - 6
Terminologia
• Cópias-imagem
• Conjuntos de backup
G uil erab
Terminologiam n f
e (continuação)
s
h r
e n-traSão duplicatas dos arquivos de dados ou dos arquivos de log arquivados
i l
Cópias-imagem:
u no a apenas copiar os arquivos usando comandos do sistema operacional).
G(semelhante
Conjuntos de backup: São conjuntos de um ou mais arquivos binários que contêm um ou mais
arquivos de dados, arquivos de controle, arquivos de parâmetros do servidor ou arquivos de log
arquivados. Com conjuntos de backup, os blocos de dados vazios não são armazenados, fazendo
assim com que os conjuntos de backup usem menos espaço em disco ou fita. É possível
compactar os conjuntos de backup para reduzir ainda mais os requisitos de espaço do backup.
É necessário fazer backup das cópias de imagens no disco. É possível enviar os conjuntos de
backup para o disco ou diretamente para uma fita.
A vantagem de criar um backup como uma cópia-imagem reside na melhor granularidade da
operação de recuperação. Com uma cópia-imagem, apenas o(s) arquivo(s) necessário(s) deve(m)
ser recuperado(s) de seu local de backup. Com os conjuntos de backup, é necessário recuperar
do local de backup antes de extrair o(s) arquivo(s) necessário(s).
A vantagem da criação de backups na forma de conjuntos consiste no melhor uso do espaço. Na
maioria dos bancos de dados, 20% ou mais dos blocos de dados são vazios. A imagem copia de
volta todos os blocos de dados, mesmo que algum deles esteja vazio. Os conjuntos de backup
reduzem bastante o espaço necessário para o backup. Na maioria dos sistemas, as vantagens dos
conjuntos de backup superam as vantagens das cópias-imagem.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 15 - 7
RMAN (Recovery Manager)
G uil erab
e Manager)
RMAN (Recovery
m n s f
h r tra
e é no componente
-
u l
O iRMAN
o do banco de dados Oracle, usado para executar operações de backup e
n
Grecuperação. Ele pode efetuar backups consistentes e inconsistentes, executar backups integrais
ou incrementais, além de efetuar backup de todo o banco de dados ou de uma parte dele.
Esse gerenciador usa seu próprio controle de jobs e sua própria linguagem de scripts de forma
eficiente, bem como uma API publicada que permite a interação dele com várias soluções de
software de backup comuns.
O RMAN pode armazenar backups no disco para recuperação rápida ou colocá-los em fita para
armazenamento em longo prazo. Para que o RMAN armazene backups na fita, você deve usar o
Oracle Secure Backup ou configurar uma interface para o dispositivo de fita conhecido como
MML (Media Management Library).
O Enterprise Manager fornece uma interface gráfica para as funcionalidades do RMAN usadas
com mais frequência. É possível acessar as operações de backup e recuperação avançadas por
meio do cliente de linha de comandos do RMAN. Para obter mais informações sobre recursos de
RMAN avançados, consulte o curso intitulado Oracle Database 11g: Administration Workshop
II e o Oracle Database Backup and Recovery User’s Guide.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Configurandom n f de Backup
e Definições
s
h r tra Manager > Availability > Backup Settings. Aqui, você pode gerenciar as
e Enterprise
-
i l
Selecione
u n
Gdefiniçõesnode backup persistentes usadas para criar backups. Há definições separadas para disco
e fita. As definições de fita dependem dos recursos de biblioteca de gerenciamento de mídia. As
definições de disco incluem:
• Paralelismo: Quantos fluxos separados de informações de backup você deseja criar? A
melhor definição de paralelismo depende de seu hardware. À medida que aumentam os
recursos de hardware, também aumenta o grau adequado de paralelismo. Em geral, você
deseja definir seu paralelismo para o número de discos em que seu local de backup de
disco é submetido a striping. Para o backup de fita, você deseja definir seu paralelismo
para o mesmo número de unidades de fita que você possui.
• Local do backup em disco: Onde os backups devem ser armazenados? O default é a fast
recovery area. Se você mudar isso, clique em Test Disk Backup para verificar se o RMAN
pode gravar dados no novo local.
• Tipo de backup em disco: Selecione Backup Set, Compressed Backup Set ou Image
Copy.
Clique na guia Backup Set para definir o tamanho de arquivo máximo dos componentes do
backup, especifique o algoritmo de compactação a ser usado para conjuntos de backups
compactados e especifique a redundância para os backups de fita. As credenciais de host são
necessárias para que o Enterprise Manager salve as alterações nas definições de backup.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 15 - 9
Configurando Definições de Backup
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
Melhor prática
Componen-
tes de
Arquivo de backup
rastreamento
de alteração Área de
Arquivos recuperação
de dados
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Configurandom e Definições
n s f de Backup (continuação)
h r
ena guia- tra para:
i l
Clique n Policy
Gu• Fazer nobackup automaticamente do arquivo de controle e arquivo de parâmetros do servidor
(SPFILE) com cada backup. Você também poderá especificar um local para esses backups
se não quiser que eles vão para a fast recovery area.
• Otimizar os backups não fazendo backup dos arquivos que correspondam exatamente a um
arquivo que já faça parte dos backups retidos. Essa definição permite ignorar arquivos de
dados off-line e somente para leitura.
• Permitir o controle de alterações de bloco e especificar um local para o arquivo de
controle. Se você pretende criar backups incrementais, essa definição pode diminuir o
tempo necessário para escolher os blocos a serem incluídos no backup incremental.
• Excluir tablespaces de um backup completo de banco de dados. Alguns administradores
preferem não efetuar backup de tablespaces que contenham dados ou objetos que possam
ser facilmente recriados (como índices ou dados carregados em batch com frequência).
• Especificar uma política de retenção: Por quanto tempo o RMAN deve manter os backups?
Se você estiver usando a fast recovery area para armazenar backups, o RMAN deletará
automaticamente os backups antigos a fim de liberar espaço para os novos (se a política de
retenção permitir). Por default, apenas o último backup é retido. É possível especificar a
política de retenção como um número de backups ou de dias.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Programando m e Backups:
n s f Estratégia
h r tra Manager > Availability > Schedule Backup. Selecione a estratégia Oracle-
e Enterprise
-
i l
Selecione
u n
GSuggested noBackup ou sua estratégia personalizada. A estratégia Oracle-Suggested Backup faz
um backup ocasional do banco de dados inteiro, que é realizado on-line. Esse é um backup
incremental de linha de base nível 0. A estratégia de backup automatizada programa os backups
incrementais de nível 1 para cada dia sucessivo. Para 3º dia em diante, o RMAN aplica o backup
nível 1 desde o início do dia n-1 até o backup de nível 0 antes de começar o backup incremental
para esse dia.
Clicando em Schedule Customized Backup, você pode obter acesso a uma maior quantidade de
opções de configuração. Selecione os objetos dos quais você deseja efetuar backup — o banco
de dados inteiro (o default) ou tablespaces individuais, arquivos de dados, logs de arquivamento
ou qualquer backup Oracle que se encontre no disco (a fim de movê-los para fita).
As duas estratégias permitem que você configure backups criptografados.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Programando m e Backups:
n s f Opções
h r
e o ntipo
- trdea backup total ou incremental. Se você estiver executando um backup de
i l
Selecione
u dendados o total, poderá selecionar "Use as the base of an incremental backup strategy" para
Gbanco
tornar o backup de banco de dados total um backup incremental nível 0. Se estiver usando
cópias-imagem, você poderá selecionar "Refresh the latest datafile copy on disk to the current
time using the incremental backup" para atualizar o backup existente, em vez de criar uma nova
cópia-imagem.
Selecione Online Backup se você quiser executar essa tarefa enquanto os usuários continuam a
usar o banco de dados. Se os usuários não precisarem de acesso, selecione "Offline Backup", que
é executado com uma instância montada.
Selecione "Delete obsolete backups" para remover os backups que não estiverem de acordo com
a política de retenção configurada anteriormente. O RMAN removerá automaticamente os
backups obsoletos se você estiver realizando o backup na fast recovery area. Detalhes sobre as
opções avançadas e a criptografia são abordados no curso intitulado Oracle Database 11g:
Administration Workshop II e na documentação de backup e recuperação.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Programando m e Backups:
n s f Configurações
h r tra será feito no disco ou na fita.
e seno-backup
i l
Selecione
u
GPara no
criar backup ocasional (além dos backups programados regularmente), clique em Override
Current Settings e especifique suas configurações de backup.
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Programando m e Backups:
n s f Programação
h r a deve ser programado — como um job único ou como um processo
e comon-otrbackup
i l
Escolha
u
Grecorrentenoautomatizado.
Para configurar um banco de dados para a máxima capacidade de recuperação, a Oracle sugere a
programação de backups regulares. A automatização dos backups pode simplificar a carga de
trabalho do administrador.
Quando você seleciona Repeating, a página exibe detalhes de programação adicionais.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Programandom e Backups:
n s f Revisão
h r tra de comando e linguagem de scripts próprias.
e usan-sintaxe
l
O iRMAN
u
GNessa no
página, você pode personalizar os scripts do RMAN (se necessário), ou copiá-los para fins
de registro.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
É possível usar os backups o
p nt G
de rastreamento para
@
ho tude
t i n
recuperar a perda de todos ฺcou his S
os arquivos de controle.erm use
e t
g u ilh e to
e ( ens
h e r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
m
Copyright
G uil erab
Fazendo m e do
Backup n s f
Arquivo de Controle em um Arquivo de Rastreamento
r r a
ilhe noEnterprise
Selecione
u n-t Manager > Server > Control Files para gerenciar seus arquivos de controle
Gde banco de dados. Esses arquivos têm uma opção de backup adicional e é possível fazer backup
deles em um arquivo de rastreamento. O backup de rastreamento dos arquivos de controle
contém a instrução SQL necessária para recriá-los, caso todos sejam perdidos.
Embora seja muito improvável que um banco de dados configurado corretamente (com diversas
cópias do arquivo de controle colocadas em discos e controladoras separadas) perca todos os
arquivos de controle ao mesmo tempo, isso é possível. Portanto, o administrador deve fazer
backup do arquivo de controle em um arquivo de rastreamento depois de cada alteração na
estrutura física do banco de dados (adicionado tablespaces ou arquivos de dados ou grupos de
redo logs adicionais).
As cópias de rastreamento do arquivo de controle podem ser criadas usando o Enterprise
Manager (conforme mostrado no slide) ou com o seguinte comando SQL:
SQL> ALTER DATABASE BACKUP CONTROLFILE TO TRACE;
O backup de rastreamento é criado no local especificado pelo parâmetro de inicialização
DIAGNOSTIC_DEST (por exemplo, /u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl/trace
com um nome de arquivo, como orcl_vktm_8400.trc).
Você pode exibir as informações do arquivo de controle na guia Advanced da página Control
Files.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 15 - 16
Gerenciando Backups
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Gerenciando m e Backupsn s f
h r tra Manager > Availability > Manage Current Backup para gerenciar seus
e Enterprise
-
i l
Selecione
u o n
Gbackups nexistentes. Nessa página, você pode ver quando um backup foi concluído, onde foi
criado (disco ou fita) e se ainda está disponível.
Na parte superior da página Manage Current Backups, são exibidos quatro botões que permitem
trabalhar com os backups existentes:
• Catalog Additional Files: Embora o RMAN (trabalhando com o Enterprise Manager) seja
recomendado para criar backups, você pode ter cópias-imagem ou conjuntos de backup
que foram criados por algum outro meio ou em outro ambiente sem que o RMAN tenha
conhecimento deles. Essa tarefa identifica esses arquivos e os adiciona ao catálogo.
• Crosscheck All: O RMAN pode deletar automaticamente backups obsoletos, mas você
também pode deletá-los usando comandos do sistema operacional. Se você deletar um
backup sem usar o RMAN, o catálogo não saberá se o backup está ausente até você
executar uma verificação cruzada entre o catálogo e o que realmente se encontra lá.
• Delete All Obsolete: Deleta os backups mais antigos que a política de retenção.
• Delete All Expired: Deleta a listagem de catálogos para todos os backups não localizados
quando a verificação cruzada é realizada.
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Exibindom e
Relatórios
n s f Backup
de
h r
e n-trsobrea jobs de backup também podem ser exibidas selecionando-se Enterprise
Asilinformações
u
GManager n>oAvailability > Backup Reports. O conteúdo é baseado no arquivo de controle. O
relatório de backup contém informações resumidas e detalhadas sobre entrada/saída de um job
específico, incluindo tempo, SCN, dimensionamento, compactação, danos (se houver) etc.
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Monitorando
m f Recovery Area)
e a FRAns(Fast
Se lvocê
h r - tra
e tivernconfigurado os logs arquivados para serem gravados nesse local, é importante
u i
monitorarn o
esse espaço para garantir que ele não atinja sua capacidade. Se a instância não
G conseguir criar um log arquivado por causa de falta de espaço, haverá uma pausa até que o
administrador corrija a situação.
Selecione Enterprise Manager > Availability > Recovery Settings. Nessa página, você pode:
• Verificar o quanto da fast recovery area já foi ocupado
• Especificar o local da fast recovery area
• Especificar o tamanho da fast recovery area
• Configurar o Flashback Database
• Especificar o tempo de retenção
O tempo de retenção determina quando os arquivos são obsoletos (ou seja, quando eles não são
mais necessários aos objetivos de recuperação de dados). O banco de dados Oracle gerencia
automaticamente esse armazenamento deletando os arquivos que não são mais necessários.
Quando for efetuado o backup da área de recuperação, o RMAN poderá fazer o failover para
outros destinos de redo logs arquivados se o redo log arquivado na fast recovery area estiver
inacessível ou danificado.
Copiar periodicamente os backups para a fita libera espaço na fast recovery area para outros
arquivos, mas a recuperação dos arquivos contidos na fita aumenta o tempo de restauração e
recuperação do banco de dados.
Observação: A interface do Enterprise Manager ainda não foi atualizada para refletir a alteração
no nome de área de recuperação flash para fast recovery area.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 15 - 19
Usando a Linha de Comandos RMAN
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
1 $ rman target /
2 RMAN> CONFIGURE …
3 RMAN> BACKUP DATABASE PLUS ARCHIVELOG;
Cópias de
s a
ฺ) ha
b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o tG
Arquivo
Arquivos o@
de p n
Arquivoe de log
Arquivos
t inh Sarquivado
decontrole
controle
u tud SPFILE
ฺco this
de dados
r e
m use
e
ilh e to
g
( ensu
m e
r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
Copyright
h e
G uil erab
Usando am Linha f
e denComandos
s RMAN
r r a
e uman-sessão
1.lhEm t de terminal, inicie o RMAN e conecte ao banco de dados de destino.
ui2. Execute
o
n os comandos de configuração:
G
- CONFIGURE DEFAULT DEVICE TYPE TO disk;
- CONFIGURE DEVICE TYPE DISK BACKUP TYPE TO COPY;
- CONFIGURE CONTROLFILE AUTOBACKUP ON;
3. Um backup completo de banco de dados é uma cópia de todos os arquivos de dados e do
arquivo de controle. Opcionalmente, o arquivo de parâmetros do servidor (SPFILE) e os
arquivos de redo log arquivados podem ser incluídos. Usando o RMAN para criar uma
cópia-imagem de todos os arquivos do banco de dados; basta montar ou abrir o banco de
dados, iniciar o RMAN e especificar o comando BACKUP mostrado no slide.
Opcionalmente, você pode especificar a opção DELETE INPUT ao fazer o backup dos
arquivos de log de arquivamento.
Isso fará com que o RMAN remova esses arquivos após fazer o seu backup. Esse
procedimento será útil principalmente se você não estiver usando uma Fast Recovery Area,
a qual gerenciaria o espaço, deletando arquivos em caso de pressão por mais espaço. Nesse
caso, o comando do slide seria semelhante ao seguinte:
RMAN> BACKUP DATABASE PLUS ARCHIVELOG DELETE INPUT;
Você também pode criar um backup (tanto um conjunto de backup como cópias-imagem)
das cópias-imagem anteriores de todos os arquivos de dados e de controle do banco de
dados, usando o seguinte comando:
RMAN> BACKUP COPY OF DATABASE;
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 15 - 20
Questionário
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
Resposta: m2e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
u i l
G no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Objetivos
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
G uil erab
Abrindo um m eBancondes f Dados
h r trabanco de dados passa do estágio de shutdown para o estágio totalmente
e quen-um
l
À imedida
u ele
Gaberto, noexecuta verificações internas de consistência com os seguintes estágios:
• NOMOUNT: Para que uma instância alcance o status NOMOUNT (também conhecido como
STARTED), ela deve ler o arquivo de parâmetros de inicialização. Nenhum arquivo de
banco de dados é verificado enquanto a instância entra no estado NOMOUNT.
• MOUNT: Quando a instância passa para o status MOUNT, ela verifica se todos os arquivos
de controle listados no arquivo de parâmetro de inicialização estão presentes e
sincronizados. Se até mesmo um arquivo de controle estiver ausente ou danificado, ela
retornará um erro ao administrador (indicando o arquivo de controle ausente) e
permanecerá no estado NOMOUNT.
• OPEN: Quando a instância passa do estado MOUNT para o estado OPEN, ela:
- Verifica se existe pelo menos um membro em todos os grupos de redo logs
conhecidos para o arquivo de controle. Os membros ausentes são observados no log
de alerta.
perda de:
• Qualquer arquivo de controle
• Um arquivo de dados pertencente ao tablespace de undo
ou do sistema
• Um grupo de redo logs inteiro
a
(Desde que pelo menos um membro do grupo esteja
) h as
disponível, a instância permanece aberta.) ฺbr
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Mantendomum e Bancon s fde Dados Aberto
h r tra de dados é aberto, a falha da instância pode ser causada por falha da mídia:
e que onbanco
-
i l
Depois
u exemplo,
Gpor no pela perda de um arquivo de controle, perda de um grupo de redo logs inteiro ou
perda de um arquivo de dados pertencente ao tablespace SYSTEM ou UNDO. Mesmo que um
grupo de redo logs inativo esteja perdido, o banco de dados falhará em razão das alternâncias de
log.
Em muitos casos, a instância que falhou não tem shutdown completo, mas não consegue
continuar a executar o trabalho. A recuperação desses tipos de falha de mídia deve ser feita com
o banco de dados inativo. Por isso, o administrador deve usar o comando SHUTDOWN ABORT
antes de iniciar os trabalho de recuperação.
A perda de arquivos de dados pertencentes a outros tablespaces não causa falha na instância, e o
banco de dados pode ser recuperado enquanto estiver aberto, mantendo o trabalho em outros
tablespaces.
Esses erros podem ser detectados com a inspeção do arquivo de log de alerta ou com uso do
Data Recovery Advisor.
G uil erab
Data Recovery
m e Advisorn s f
h r
e Recovery
- traAdvisor coleta automaticamente informações sobre falhas de dados quando
l
O iData n
u erro né encontrado.
o
Gum Além disso, ele pode verificar de forma proativa se ocorreram falhas.
Desse modo, ele é capaz de detectar e analisar falhas de dados antes de um processo do banco de
dados descobrir o dano e emitir um erro. (Observe que as correções estão sempre sob o controle
humano.)
As falhas de dados podem ser muito sérias. Por exemplo, se os arquivos de log atuais estiverem
faltando, não será possível abrir o banco de dados. Algumas falhas de dados (como danos nos
blocos dos arquivos de dados) não são catastróficas porque não tornam o banco de dados inativo
nem impedem a abertura da instância Oracle. O Data Recovery Advisor trata das duas situações:
ou seja, quando não é possível inicializar o banco de dados (porque os arquivos necessários do
banco de dados estão ausentes, inconsistentes ou danificados) e quando são detectados danos nos
arquivos durante o runtime.
A maneira preferencial de tratar falhas de dados sérias é a seguinte:
1. Execute um fail over em um banco de dados standby se você estiver na configuração do
Data Guard. Isso permite que os usuários fiquem on-line novamente logo que possível.
2. Repare a causa principal da falha de dados (felizmente, isso não afeta os usuários).
• Link Active Incidents > na página Support Workbench “Problems”: página com a guia
Checker Findings > Launch Recovery Advisor
• Database Instance Health > clique no link específico (por exemplo, ORA 1578) na seção
Incidents > página Support Workbench, Problems Detail > Data Recovery Advisor
• Database Instance Health > seção Related Links: Support Workbench > página com a guia
Checker Findings: Launch Recovery Advisor
• Related Link: Advisor Central > página com a guia Advisors: Data Recovery Advisor
s a
• Related Link: Advisor Central > página com a guia Checkers: Details > página com aaguia
h
Run Detail: Launch Recovery Advisor
m br) ฺ
Também é possível usar o Data Recovery Advisor pela linha de comandos ฺdo
t c oRMAN: ฺ
o - i i d e
pol t Gu
rman target /
rman> list failure all;
h o @ den
Configurações Suportadas de Banco de Dados
o u tin Stu
Na release atual, o Data Recovery Advisor suporta
e ฺc bancosthdeisdados de uma única instância. Os
bancos de dados Oracle Real Application e r m unão
Clusters s esão suportados.
O Data Recovery Advisor não pode g u ilh blocos
usar e tonem arquivos transferidos de um banco de dados
stand-by para corrigir falhas e ( banco
em um c e nsde dados principal. Além disso, não é possível usar o
m li
r diagnosticar
epara
Data Recovery Advisori l h b l e nem corrigir falhas em um banco de dados stand-by.
u
G Recovery
Entretanto, o Data a
er Advisor suporta o failover para esse banco de dados como uma
e n s f
opção de
h e rm
correçãoa(conforme
- t r mencionado acima).
l
i non
Gu
G uil erab
Perda de um
m e Arquivo
n s fde Controle
h r
e para
As opções
- ra
trecuperação da perda de um arquivo de controle dependem da configuração de
u i l n
no dos arquivos de controle e se pelo menos um arquivo de controle permanece ou
Garmazenamento
se todos foram perdidos.
Se estiver usando o armazenamento do ASM, e pelo menos uma cópia do arquivo de controle
permanecer, você poderá executar a recuperação guiada usando o Enterprise Manager ou
executar a recuperação manual usando o RMAN como segue:
1. Coloque o banco de dados no modo NOMOUNT.
2. Estabeleça conexão com o RMAN e emita o comando restore controlfile para
restaurar o arquivo de controle a partir de um arquivo existente, por exemplo:
restore controlfile from
'+DATA/orcl/controlfile/current.260.695209463';
3. Depois de o arquivo de controle ser restaurado com êxito, abra o banco de dados.
Se os arquivos de controle forem armazenados como arquivos de sistema de arquivos regulares e
pelo menos uma cópia do arquivo de controle permanecer, mesmo que o banco de dados fique
inativo, você poderá simplesmente copiar um dos arquivos de controle restantes para o local do
arquivo ausente. Se a falha de mídia ocorrer devido à perda de uma unidade de disco ou
controladora, copie um dos arquivos de controle restantes para outro local e atualize o arquivo
de parâmetros da instância para apontar para esse local. Como alternativa, você pode deletar do
arquivo de parâmetros de inicialização a referência ao arquivo de controle. Lembre-se de que a
Oracle recomenda que sempre haja pelo menos dois arquivos de controle.
Observação: A recuperação da perda de todos os arquivos de controle é abordada no curso
intitulado Oracle Database 11g: Administration Workshop II.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 16 - 8
Perda de um Arquivo de Redo Log
Esse procedimento quebra a cadeia de informações de redo. Se for necessário limpar um grupo
de logs não arquivado, efetue imediatamente um backup completo de todo o banco de dados. Se
você não fizer isso, poderá haver perda de dados se ocorrer outra falha. Para limpar um grupo de
logs não arquivado, use o seguinte comando:
SQL> ALTER DATABASE CLEAR UNARCHIVED LOGFILE GROUP #;
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
i lh e to u Usuários
( g u se
r m e ic2011,
l
Copyright © enOracle. Todos os direitos reservados.
i l h e ble
Perda de um e Gu sfde
Arquivo eraDados Não Crítico no Modo ARCHIVELOG
h e rm -tran
Com
u l
i nonde dados no modo ARCHIVELOG, a perda de um arquivo não pertencente ao
o banco
Gtablespace SYSTEM ou UNDO afetará somente os objetos que estiverem no arquivo ausente. O
restante do banco de dados permanecerá disponível para que os usuários continuem o trabalho.
Para restaurar e recuperar o arquivo de dados ausente:
1. Clique em Perform Recovery na página de propriedades Maintenance.
2. Selecione Datafiles como o tipo de recuperação e, em seguida, selecione "Restore to
current time".
3. Adicione todos os arquivos de dados que precisam de recuperação.
4. Determine se você quer restaurar os arquivos no local default ou em um novo local (se
estiver faltando um disco ou uma controladora).
5. Submeta o job do RMAN para restaurar e recuperar os arquivos ausentes.
Como o banco de dados está no modo ARCHIVELOG, a recuperação será possível até o
momento do último, e os usuários não precisarão informar novamente os dados.
G uil erab
Data Recovery
m e Advisor
n s f
h r ra
e nde-tdiagnóstico
u l
O iworkflow
o automático é executado no Oracle Database 11g. Com o Data
n
GRecovery Advisor, você só precisa iniciar uma sugestão e uma correção.
1. O Health Monitor executa automaticamente verificações e registra as falhas e seus
sintomas como "descobertas" no ADR (Automatic Diagnostic Repository).
2. O Data Recovery Advisor consolida as descobertas em falhas. Ele lista os resultados de
avaliações executadas anteriormente com a severidade da falha (critical ou high).
3. Quando você solicita uma sugestão de correção para uma falha, o Data Recovery Advisor
mapeia as falhas para opções de correção automática e manual, verifica a viabilidade
básica e apresenta a sugestão de correção.
4. Você pode executar manualmente uma correção ou solicitar que o Data Recovery Advisor
faça isso para você.
5. Além das verificações automáticas principalmente "reativas" do Health Monitor e do Data
Recovery Advisor, a Oracle recomenda usar o comando VALIDATE como uma verificação
"proativa".
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Avaliando m e
Falhas de
n s f
Dados
h r
e no - tra mostra uma das diversas maneiras possíveis para verificar a interação do
l
O iexemplo
u Monitor n slide
GHealth no e do Data Recovery Advisor.
s a
) haฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Falhas dem e
Dados n s f
h r
e dendados
- trasão detectadas por verificações, que são procedimentos de diagnóstico para
Asilfalhas
u anintegridade
Gavaliar o do banco de dados ou de seus componentes. Cada verificação diagnostica
uma ou mais falhas, que são mapeadas para uma correção.
As verificações podem ser reativas ou proativas. Quando ocorre um erro no banco de dados, as
"verificações reativas" são executadas automaticamente. Você também pode iniciar verificações
proativas (por exemplo, executando o comando VALIDATE DATABASE.
No Enterprise Manager, selecione Availability > Perform Recovery ou clique no botão Perform
Recovery, se detectar que o banco de dados está no estado inativo ("down") ou montado
(“mounted”). Clique em "Advise and Recover" para que o Enterprise Manager analise e gere a
sugestão de recuperação.
s a
) haฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Listando m e densDados
Falhas f
h r
e "View- a Manage Failures" é a home page do Data Recovery Advisor. A tela de
trand
u l
A ipágina n
o como o Data Recovery Advisor lista falhas e detalhes de dados. As atividades
Gexemplo nmostra
que você pode iniciar incluem sugestão, configuração de prioridades e fechamento de falhas.
O comando LIST FAILURE do RMAN subjacente também pode exibir as falhas de dados e os
detalhes. As avaliações da falha não são iniciadas aqui; elas são executadas e armazenadas no
ADR.
As falhas são listadas em ordem de prioridade decrescente: CRITICAL, HIGH, LOW. As falhas
com a mesma prioridade são listadas para aumentar os timestamps.
2a
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
2b @
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Sugerindo m e Correção
uma n s f
h r
e "View - traand Manage Failures", o Data Recovery Advisor gera uma lista de verificação
Nailpágina n
u
Gmanual no de você clicar no botão Advise. Dois tipos de falhas podem ocorrer.
depois
• Falhas que exigem intervenção humana: Um exemplo é uma falha de conectividade
quando um cabo de disco não está conectado.
• Falhas que são corrigidas mais rapidamente se você puder desfazer uma ação incorreta
anterior: Por exemplo, se você tiver renomeado um arquivo de dados por erro, será mais
rápido renomeá-lo com seu nome anterior do que iniciar a restauração do RMAN pelo
backup.
É possível iniciar as seguintes ações:
• Clique em "Re-assess Failures" depois de executar uma correção manual. As falhas
solucionadas são fechadas implicitamente; quaisquer falhas restantes são exibidas na
página "View and Manage Failures".
• Clique em "Continue with Advise" para iniciar uma correção automatizada. Ao gerar uma
opção de correção automatizada, o Data Recovery Advisor gera um script que mostra
como o RMAN planeja corrigir a falha. Clique em Continue se quiser executar a correção
automatizada. Se não quiser que o Data Recovery Advisor repare automaticamente a falha,
você poderá usar esse script como ponto de partida para a correção manual.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Executando m eCorreções
n s f
h r traAdvisor exibe essas páginas. No exemplo, uma correção realizada com êxito é
e Recovery
-
u l
O iData n
Gconcluídanoem 40 segundos.
G uil erab
Views dom e Recovery
Data n s f Advisor
h r
e denUso
- tra
i l
Exemplo
u o
GSuponha nque você precise exibir todas as falhas que foram detectadas em 21 de junho de 2007.
SELECT * FROM v$ir_failure
WHERE trunc (time_detected) = '21-JUN-2007';
Consulte o Oracle Database Reference para obter detalhes sobre views dinâmicas de dicionário
de dados usadas pelo Data Recovery Advisor.
Guil erab
Resposta: m3e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
Resposta: m2e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
Movendo Dados
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Objetivos
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
SQL*Loader
expdp impdp Outros clientes
(sqlldr)
Data Pump
DBMS_DATAPUMP
s a
Mecanismo de Movimentação de Dados/Metadados
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
Oracle Oracle @
ho tudeAPI de
Loader DataPump API de Caminho t i n
ฺ c ou this S Metadados
Direto
API de Tabelas Externas
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Movendom e Arquitetura
Dados: n s f Geral
r r a
ilhe nocomponentes
Principais
u n-t funcionais:
G • DBMS_DATAPUMP: Contém a API dos utilitários de exportação e importação em alta
velocidade para a movimentação de dados e metadados em massa
• DPAPI (Direct Path API, API de caminho direto): O Oracle Database 11g suporta uma
DPAPI que minimiza a conversão de dados e o parse no momento de carga e descarga.
• DBMS_METADATA: Usado pelos processos workers em todas as descargas e cargas de
metadados. As definições dos objetos do banco de dados são armazenadas usando XML
em vez de SQL.
• API de Tabelas Externas: Com os drivers de acesso ORACLE_DATAPUMP e
ORACLE_LOADER, você pode armazenar dados em tabelas externas (ou seja, em arquivos
independentes de plataforma). A instrução SELECT lê as tabelas externas como se
estivessem armazenadas em um banco de dados Oracle.
• SQL*Loader: Foi integrado às tabelas externas, permitindo a migração automática dos
arquivos de controle do carregador para os parâmetros de acesso das tabelas externas.
• expdp e impdp: Camadas thin que fazem chamadas ao pacote DBMS_DATAPUMP para
iniciar e monitorar as operações do Data Pump
• Outros clientes: Aplicações (como as aplicações de replicação, de tablespaces
transportáveis e de usuário) que beneficiam-se dessa infra-estrutura. Também é possível
usar o SQL*Plus como um cliente do DBMS_DATAPUMP para consultas simples de status
de operações em andamento.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 17 - 3
Oracle Data Pump: Visão Geral
Como um recurso baseado no servidor para a movimentação
de dados e metadados em alta velocidade, o Oracle Data
Pump:
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
G uil erab
Oracle Datam ePump:nVisão
s f Geral
h r
e Data - tra permite carregar e descarregar dados e metadados dos bancos de dados
l
O iOracle
u em n Pump
GOracle novelocidade muito alta. A infra-estrutura do Data Pump é acessada por meio do pacote
DBMS_DATAPUMP. Assim, é possível desenvolver utilitários personalizados de movimentação
de dados usando o Data Pump.
O Oracle Database 11g oferece as seguintes ferramentas:
• Clientes de exportação e importação por linha de comandos, chamados respectivamente de
expdp e impdp.
• Uma interface de exportação e importação baseada na Web que é acessada no Database
Control
O Data Pump decide automaticamente os métodos de acesso a dados a serem usados; esses
métodos podem ser de caminho direto ou por tabelas externas. Ele usa a carga e a descarga de
caminho direto quando a estrutura de uma tabela permite e quando é desejado um desempenho
máximo em fluxo único. Entretanto, se houver tabelas clusterizadas, constraints de integridade
referenciais, colunas criptografadas ou vários outros itens, o Data Pump usará tabelas em vez do
caminho direto para mover os dados.
A capacidade de desassociação e reassociação de jobs de longa duração sem afetá-los permite
monitorá-los durante sua execução a partir de diversos locais. É possível reinicializar todos os
jobs do Data Pump interrompidos sem perda de dados, desde que um volume de
metainformações permaneça inalterado. Não importa se o job foi interrompido de maneira
voluntária ou involuntária em função de uma falha.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 17 - 4
Oracle Data Pump: Vantagens
O Data Pump oferece muitas vantagens e alguns recursos
novos em relação às ferramentas e movimentação de dados
anteriores, como:
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Objetos de m eDiretório
n s f Data Pump
para
h r tra são estruturas lógicas que representam um diretório físico no sistema de
e den-diretório
Osilobjetos
u
Garquivos ndoo servidor. Eles contêm o local de um diretório de sistema operacional específico.
Esse nome de objeto de diretório pode ser usado no Enterprise Manager para evitar a
necessidade de especificações de caminho de diretório hard-code. Dessa forma, você obtém mais
flexibilidade no gerenciamento de arquivos. Os objetos de diretório pertencem ao usuário SYS.
Os nomes de diretório são exclusivos no banco de dados porque todos os diretórios são
localizados em um único namespace (ou seja, SYS).
Os objetos de diretório são necessários quando você especifica locais de arquivo para o Data
Pump porque ele acessa os arquivos no servidor, e não no cliente.
No Enterprise Manager, selecione Schema > Database Objects > Directory Objects.
Para editar ou deletar um objeto de diretório, selecione o objeto e clique no botão apropriado.
1
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
3 5
s a
) haฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p 4 nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Criando Objetos
m f
e densDiretório
h r
e página- a
trDirectory
u i
1.l Na
o n Objects, clique no botão Create.
n
G 2. Informe o nome do objeto de diretório e o caminho do SO para o qual ele é mapeado. Os
diretórios do SO devem ser criados antes de serem usados. Você pode testar isso clicando
no botão Test File System. Para o teste, forneça as credenciais de login do host (ou seja, o
usuário do SO que possui privilégios nesse diretório do SO).
3. As permissões para os objetos de diretório não são iguais às permissões do SO no diretório
físico do sistema de arquivos do servidor. Você pode gerenciar os privilégios do usuário
em objetos de diretório individuais. Isso aumenta o nível de segurança e oferece controle
mais detalhado desses objetos. Na página Privileges, clique em Add para selecionar o
usuário ao qual você fornece privilégios de leitura ou gravação (ou ambos).
4. Clique em Show SQL para exibir as instruções subjacentes. Clique em Return quando
terminar.
5. Clique em OK para criar o objeto.
Origem Destino
Job do Processo
Data Pump do servidor
BD Conjunto BD
de arquivos Conjunto
Tabela Tabela
de dump de arquivos
mestre
de dump
mestre s a
) ha
ฺ b r
"Modo de rede"
t ฺ c om ฺ
Processo Job ldo
i
o- uide
do servidor Data
o
p Pump t G
@
ho tude n
t i n
ฺ c ou this S
r m e se cliente
u i lhe e to u impdp
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Clientes Data
m e Pump n s f
Export e Data Pump Import: Visão Geral
r r a
lhe Pump
O iData
u o n t é um utilitário para descarregar dados e metadados em um conjunto de
-Export
Garquivosndo sistema operacional denominado conjunto de arquivos de dump. O Data Pump
Import é usado para carregar metadados e dados armazenados em um conjunto de arquivos de
dump de exportação em um sistema de destino.
A API do Data Pump acessa esses arquivos no servidor, e não no cliente.
Também é possível usar esses utilitários para exportar dados e metadados de um banco de dados
remoto diretamente para um conjunto de arquivos de dump, ou para carregar dados e metadados
de um banco de dados de origem diretamente no banco de dados de destino sem arquivos
intermediários. Essa característica é conhecida como modo de rede. Esse modo é especialmente
útil para exportar dados de um banco de dados de origem somente para leitura.
No núcleo de cada operação do Data Pump está a MT (master table, tabela-mestre), uma tabela
criada no esquema do usuário que executa um job do Data Pump. A MT mantém todos os
aspectos do job. Ela é desenvolvida durante um job de exportação baseado em arquivos e
gravada no conjunto de arquivos de dump como a última etapa. Por outro lado, a carga da MT
no esquema atual do usuário é a primeira etapa de uma operação de importação baseada em
arquivos e é usada após a criação de todos os objetos importados.
Observação: A MT é a chave para o recurso de reinicialização do Data Pump no caso de uma
interrupção planejada ou não do job. A MT é eliminada quando o job do Data Pump é finalizado
normalmente.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 17 - 9
Utilitário Data Pump: Interfaces e Modos
– Linha de comandos
– Arquivo de parâmetros
– Linha de comandos interativos
– Enterprise Manager
• Modos do Data Pump Export e do Data Pump Import:
– Full s a
– Schema
) ha ฺ b r
– Table t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
– Tablespace o
p nt G
– Transportable tablespace
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Utilitário m e Pump:
Data n s fInterfaces e Modos
h r tra com o Data Pump Export e o Data Pump Import usando uma das seguintes
epode interagir
-
i
Você
u l n
Ginterfaces: no
• Interface de linha de comandos: Permite que você especifique a maioria dos parâmetros
de exportação diretamente na linha de comandos
• Interface do arquivo de parâmetros: Permite especificar todos os parâmetros de linha de
comandos em um arquivo de parâmetro. A única exceção é o parâmetro PARFILE.
• Interface de comandos interativos: Interrompe a conexão com o terminal e exibe os
prompts de exportação e importação nos quais você pode informar vários comandos. Esse
modo é ativado quando você pressiona [Ctrl] + [C] durante uma operação de exportação
iniciada com a interface de linha de comandos ou a interface de arquivo de parâmetros. O
modo de comandos interativos também é ativado quando você se associa a um job em
execução ou interrompido.
• Interface da Web: Na home page do Database Control, clique na guia Data Maintenance
e selecione um dos seguintes links na região Move Row Data: Export to Export Files,
Import from Export Files ou Import from Database.
O Data Pump Export e o Data Pump Import fornecem modos distintos de descarregar e carregar
diferentes partes do banco de dados. O modo é especificado na linha de comandos com o
parâmetro apropriado. Os modos disponíveis estão listados no slide e são iguais aos dos
utilitários export e import originais.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 17 - 10
Data Pump Export usando o Database Control
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Data Pump m f
eExportnUsando
s o Database Control
r r a
lhe onManager
O iEnterprise
u -t Database Control oferece um assistente para orientar você no processo de
n
Gexecução de um procedimento de exportação/importação do Data Pump. O exemplo acima
mostra uma exportação do Data Pump.
Na home page Data Instance, clique na guia Data Movement e localize as opções de exportação
e importação do Data Pump na seção "Move Row Data" da página Web. Clique em "Export to
Export Files" para abrir uma sessão de exportação do Data Pump.
A próxima janela a aparecer é a de seleção do tipo de exportação. Se um usuário privilegiado
estiver conectado à instância do banco de dados, os tipos de exportação incluirão os seguintes:
• Database
• Schemas
• Tables
• Tablespace
Se uma conta não administrativa for usada, a lista de tipo de exportação será limitada a:
• Schemas
• Tables
Clique em Continue para prosseguir com a exportação.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Exemplo m deeExportação
n s f do Data Pump: Opções Básicas
h r
e Options
- traexibe as opções configuráveis para o job de exportação do Data Pump. A
u l
A ipágina n
Gentrada no
"Maximum Number of Threads in Export Job" corresponde ao parâmetro PARALLEL na
linha de comandos. O valor que você especificar deve ser menor que ou igual ao número de
arquivos no conjunto de arquivos de dump. Essa opção determina o número de processos
paralelos de entrada/saída do servidor que são usados, mas o processo de controle mestre e os
processos workers que atuam como coordenadores de consulta em operações de consulta
paralelas não contam para esse total.
Uma estimativa do espaço em disco que o job de exportação consumirá (em bytes) será impressa
na saída padrão e no arquivo de log. A estimativa pode ser baseada em contagens de bloco
multiplicadas pelo tamanho dos blocos ou com base na análise de estatísticas recentes. Essa
opção corresponde ao parâmetro de linha de comandos ESTIMATE.
Um arquivo de log opcional pode ser especificado para o job de exportação de todas as
mensagens relacionadas ao trabalho em andamento, trabalho concluído e erros encontrados. O
usuário que executa a exportação precisará de permissões de gravação no objeto de diretório
especificado para o arquivo de log. Se o arquivo de log especificado já existir, ele será
sobregravado. Essa opção corresponde ao parâmetro de linha de comandos LOGFILE.
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Exemplo m deeExportação
n s f do Data Pump: Opções Avançadas
h r
e avançadas
- tra podem ser exibidas clicando no link "Show Advanced Options".
Asilopções n
GAu seção n"Content"
o
da página permite que você filtre o que a exportação descarrega: somente
dados, somente metadados ou ambos. Essa opção corresponde ao parâmetro de linha de
comandos CONTENT. A seção "Content" também permite especificar os parâmetros de linha de
comandos INCLUDE e EXCLUDE.
O parâmetro EXCLUDE permite a exclusão de qualquer tipo de objeto de banco de dados de uma
operação de exportação ou importação. O qualificador de nome opcional possibilita uma
seletividade mais detalhada em cada tipo de objeto especificado, como nestes exemplos:
EXCLUDE=VIEW
EXCLUDE=PACKAGE
EXCLUDE=INDEX:"LIKE 'EMP%'"
O parâmetro INCLUDE inclui apenas os tipos de objeto especificados e os objetos de uma
operação.
Sintaxe: INCLUDE = object_type[:"name_expr"]
A consulta de flashback pode ser usada quando os dados estiverem sendo exportados.
O parâmetro QUERY opera de maneira semelhante ao utilitário original de exportação, com duas
melhorias significativas: Ele pode ser qualificado com um nome de tabela para que se aplique
apenas a ela e pode ser usado durante a importação. Veja um exemplo:
QUERY=hr.employees:"WHERE department_id in (10,20)
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 17 - 13
Exemplo de Exportação do Data Pump: Arquivos
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Exemplo m deeExportação
n s f do Data Pump: Arquivos
h r tra
e nDUMPFILE
-
u l
O iparâmetro
o especifica os nomes e (opcionalmente) os diretórios dos arquivos de
n
Gdump baseados em disco. É possível fornecer especificações de vários arquivos na forma de uma
lista separada por vírgulas ou especificações separadas do parâmetro DUMPFILE. Os nomes dos
arquivos podem conter a variável de substituição %U, o que implica a possibilidade de gerar
vários arquivos. A variável %U é expandida nos nomes de arquivo resultantes em um inteiro de
dois caracteres e de largura fixa com aumento uniforme começando em 01. Se nenhum
DUMPFILE for especificado, o expdat.dmp será usado por default. Os arquivo de dump
criados são estendidos automaticamente por default.
Se o parâmetro FILESIZE for especificado, cada arquivo terá o número de bytes de tamanho
definido nesse parâmetro e não será extensível. Se for necessário mais espaço de dump e um
gabarito com %U tiver sido fornecido, será criado um novo arquivo automaticamente com o
número de bytes definido em FILESIZE; caso contrário, o cliente receberá uma mensagem
para adicionar um novo arquivo.
Se for especificado um modelo com %U, o número de arquivos criado inicialmente será igual ao
valor do parâmetro PARALLEL.
u i lhe e to u
seguinte caminho default será usado:
(g
ORACLE_HOME/rdbms/log
e ens
Observação: Em todoseos
h rmcasos,
l e lic deverá ter os privilégios de acesso apropriados ao objeto
você
il raque
de diretório para auoperação b pretende realizar. Para exportar, você precisa do acesso de
G f e
e todosnoss arquivos; para importar, é preciso o acesso de leitura para os arquivos de
gravação para
r m a gravação para os arquivos de log e SQL.
dump
i -trde
lhee o acesso
Gu non
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Exemplo m deeExportação
n s f do Data Pump: Programação
h r
e do Data- a (criados com o auxílio desses assistentes) podem ser programados como
trPump
Osiljobs n
u repetitivos
Gjobs no pelo Enterprise Manager Database Control. Se não for especificado um valor
para o campo Job Name, será usado um nome especificado pelo sistema. Clique em Next para
prosseguir com a exportação.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Exemplo m deeExportação
n s f do Data Pump: Revisão
h r tra exibe um resumo das informações especificadas e permite exibir a sintaxe de
e "Review"
-
u l
A ipágina n
no PL/SQL que será usada para o job de exportação. Clique no botão "Submit Job"
Gprocedimento
para continuar. Depois de o job ser submetido, ele não poderá ser cancelado, e o navegador
poderá ser fechado com segurança.
especificadas.
$ impdp hr DIRECTORY=DATA_PUMP_DIR \
DUMPFILE=HR_SCHEMA.DMP \
PARALLEL=1 \
CONTENT=ALL \
a
TABLES="EMPLOYEES" \
LOGFILE=DATA_PUMP_DIR:import_hr_employees.log \ r) has
ฺ b
JOB_NAME=importHR \
t ฺ c om ฺ
TRANSFORM=STORAGE:n - i de
p olo t Gui
h o @ den
o u tin Stu
e ฺc
e t his
h e rm us
u i l e to
e g
( ens
h e r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
m
Copyright
G uil erab
Exemplo deeImportação
m n s f do Data Pump: impdp
h r tra clientes de linha de comandos para importar e exportar operações. O
e Pumpn-fornece
u l
O iData
o ilustra a importação do Data Pump que usa o utilitário impdp. Ao executar o
Gexemplo nacima
Data Pump usando a linha de comandos, são fornecidas mais opções. Para obter uma lista
completa de opções, consulte o manual da documentação "Oracle Database Utilities 11g
Release 2 (11.2)."
G uil erab
Importação m edo Data n s f
Pump: Transformações
r r a
ilheosnmetadados
Como
u o n-t de objetos são armazenados como XML no conjunto de arquivos de dump,
Gé fácil aplicar transformações durante a formação da DDL na importação. A importação do Data
Pump suporta várias transformações:
• REMAP_DATAFILE é útil durante a movimentação de bancos de dados entre plataformas
com diferentes semânticas de sistema de arquivos.
• REMAP_TABLESPACE permite a movimentação de objetos de um tablespace para outro.
• REMAP_SCHEMA fornece o antigo recurso FROMUSER /TOUSER para alterar a
propriedade de objetos.
• REMAP_TABLE fornece a capacidade de renomear tabelas inteiras.
• REMAP_DATA fornece e capacidade de remapear dados quando são inseridos.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Usando om e
Enterprise n s fManager para Monitorar Jobs do Data Pump
h r
epode usar
- tarainterface gráfica do usuário (GUI) do Enterprise Manager para monitorar todos
i
Vocêl n
u jobs donoData Pump, incluindo aqueles criados por meio de interfaces de linha de comandos
Gos
expdp ou impdp ou usando o pacote DBMS_DATAPUMP.
É possível exibir o status atual do job e alterar esse status para EXECUTE, STOP ou SUSPEND.
Para acessar a página "Export and Import Jobs", clique no link "Monitor Export and Import
Jobs" na região Move Row Data na página Maintenance.
G uil erab
Migraçãom e o Modo
com n s f de Legado do Data Pump
h r
e donuso
- a
trextensivo
Em
u i l razão
o de scripts de importação e exportação, o Oracle Database 11g
n
GRelease 2 oferece assistência de migração com o modo de legado do Data Pump. O utilitário
Data Pump:
1. Informará o modo de legado se um parâmetro exclusivo para exp/imp estiver presente, na
linha de comandos ou em um script.
2. Mapeie o parâmetro antigo para o parâmetro expdp ou impdp equivalente (se possível).
3. Exiba o comando convertido, de modo que seja possível visualizar a nova sintaxe e fazer
alterações no script quando houver a possibilidade.
4. Saia do modo de legado se uma combinação dos parâmetros antigo e novo estiver presente
(A combinação de um parâmetro do Data Pump com um parâmetro de exportação ou
importação original faz com que o Data Pump seja finalizado sem executar a tarefa
desejada.)
Para saber sobre novos recursos adicionais, consulte Oracle Database Utilities 11g Release 2.
G uil erab
Modo de m e do
Legado n s f Pump (continuação)
Data
r
oemodo n
h ra do Data Pump para fazer transição dos scripts obsoletos para a versão
de-tlegado
Use
i l
u Diversos
Gatual. no parâmetros podem ser mapeados para a nova sintaxe:
• O Data Pump reconhece o horário atual e mapeia o parâmetro CONSISTENT={y|n} para
o parâmetro FLASHBACK_TIME.
• O parâmetro GRANTS=n é remapeado para EXCLUDE=GRANT.
• O parâmetro INDEXES=n é remapeado para EXCLUDE=INDEX.
• o parâmetro LOG=filename é remapeado para LOGFILE=filename. O conteúdo do
arquivo de log (mensagens informativas e de erro) está no formato expdp.
• O parâmetro FILE=filename é remapeado para dumpfile=directory-
object:filename. Mas se o utilitário expdp não conseguir localizar o caminho para
um objeto de diretório existente, ele abortará.
Um parâmetro pode ser mapeado, mas a nova funcionalidade é diferente. O parâmetro
FEEDBACK=integer é remapeado para STATUS. Não é um mapeamento direto porque o
status do novo job de exportação é retornado, e não apenas o número de linhas processadas.
Um parâmetro pode fazer com que o job seja abortado, porque ele é incompatível com o Data
Pump. O parâmetro VOLSIZE=integer do utilitário expespecifica o tamanho do volume da
fita. O Data Pump não funciona com unidades de fitas; O Oracle Secure Backup gerencia as
fitas.
Para obter um mapeamento completo dos parâmetros exp e imp para os utilitários do Data
Pump, consulte Oracle Database Utilities 11g Release 2.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 17 - 23
Gerenciando Locais de Arquivos
totalmente qualificados
• Objeto de diretório do Data Pump para locais de arquivos
– Default (em versões anteriores): Parâmetro
DATA_PUMP_DIR
– Novo objeto de diretório DATA_PUMP_DIR_schema-name
opcional a
– Gerenciado com os comandos SQL CREATE DIRECTORYr)eh
as
GRANT m ฺb
o t ฺc ฺ
lo-i quando:
– Local default (independente do modo de legado), uid
e
po nt G
Linha de comandos sem o parâmetro DIRECTORY @
ho tude
—
ฺ
e sec
r m
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Gerenciando m e Locais
n s f Arquivos
de
h r
e noriginais
- tra e do Data Pump são diferentes na manipulação de locais de arquivos, pois
Osilutilitários
u utilitários
Gos no originais eram baseados em cliente (todos os nomes de arquivos eram totalmente
qualificados).
Os utilitários do Data Pump são baseados em servidor. Eles requerem que um objeto de diretório
seja usado durante a especificação dos locais de arquivos. O objeto de diretório deve ficar
acessível para o esquema. O local default nas versões anteriores era definido pelo parâmetro de
inicialização DATA_PUMP_DIR.
Essa funcionalidade não introduz novas tarefas obrigatórias para o DBA. Ela introduz um objeto
de diretório DATA_PUMP_DIR_<schema-name> opcional. Se você optar por criar esse
objeto de diretório com os comandos SQL CREATE DIRECTORY e GRANT, você permitirá aos
esquemas especificados a capacidade de usar a exportação e a importação do Data Pump (que
terão um impacto nos recursos comuns do servidor, como CPU, uso de memória e de disco).
Os utilitários do Data Pump usam esse objeto de diretório quando nenhum é especificado na
linha de comandos e quando o usuário não têm o privilégio EXP_FULL_DATABASE. Isso não
depende do modo de legado.
G uil erab
SQL*Loader:m f
e VisãonsGeral
h r ra dados de arquivos externos em tabelas de bancos de dados Oracle. Ele
e n-tcarrega
l
O iSQL*Loader
u um mecanismo
Gtem no de parse de dados avançado que impõe poucas limitações ao formato dos
dados no arquivo de dados.
O SQL*Loader usa os seguintes arquivos:
Arquivos de dados de entrada:O SQL*Loader lê os dados de um ou mais arquivos (ou
equivalentes de arquivos no sistema operacional) especificados no arquivo de controle. Na
perspectiva do SQL*Loader, os dados do arquivo de dados são organizados como registros. Um
arquivo de dados específico pode estar no formato de registro fixo, de registro variável ou de
registro de fluxo. Com o parâmetro INFILE, é possível especificar o formato de registro no
arquivo de controle. Se nenhum formato de registro for especificado, o default será o formato de
registro de fluxo.
Arquivo de controle: O arquivo de controle é um arquivo de texto criado em uma linguagem
compreendida pelo SQL*Loader. O arquivo de controle indica ao SQL*Loader onde encontrar
os dados, como analisá-los e interpretá-los, onde incluí-los etc. Embora isso não esteja definido
precisamente, pode-se dizer que um arquivo de controle tem três seções.
• A segunda seção consiste em um ou mais blocos INTO TABLE. Cada bloco contém
informações sobre a tabela na qual os dados devem ser carregados (como o nome e as
colunas da tabela).
• A terceira seção é opcional e, se existir, conterá dados de entrada.
Arquivo de log: Quando a execução do SQL*Loader é iniciada, é criado um arquivo de log. Se
esse programa não puder criar o arquivo de log, a execução será encerrada. O arquivo de log
contém um resumo detalhado da carga, incluindo uma descrição dos erros ocorridos durante s a
h a
esta. br) ฺ
Arquivo de erros: O arquivo de erros contém registros rejeitados pelo SQL*Loader
t ฺ c om ou ฺ pelo
banco de dados Oracle. Os registros do arquivo de dados são rejeitados - i
lopelo G id e
SQL*Loader
p o u
quando o formato de entrada é inválido. Depois que um registro do arquivot de dados for aceito
para processamento pelo SQL*Loader, será enviado ao banco h o @
de d
dados e n para ser incluído
Oracle
como uma linha em uma tabela. Se esse banco de dados o u tindeterminar
S tuque a linha é válida, ela será
inserida na tabela. Se for determinado que am e
linha e thiso registro será rejeitado, e o
ฺcé inválida,
SQL*Loader o colocará no arquivo de i lh er to us
erros.
Arquivo de descarte: Esse arquivo ( g ué criadosequando necessário e somente se você especificar
e e n
que um arquivo de descarte
h e rmdeveleserlicativado. O arquivo de descarte contém registros que são
il nãorcorresponderem
retirados da cargaupor ab aos critérios de seleção de registro especificados no
e G
arquivo de controle. s f e
r m
e mais r a n
ilhobter
Para n-tinformações sobre o SQL*Loader, consulte o guia Oracle Database Utilities.
Gu no
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Carregando m eDadosncom
s f o SQL*Loader
r tra Data from User Files Wizard" para carregar dados de um flat file em um
i
Use l ae
h opçãon -
"Load
u dendados
Gbanco o Oracle.
Para exibir o assistente, selecione Enterprise Manager Data Movement > Move Row Data >
Load Data from User Files.
sobre:
• O local dos dados a serem carregados
• Formato de dados
• Detalhes de configuração:
– Gerenciamento da memória
s a
) ha
– Rejeição de registros
– Detalhes do tratamento de carga interrompida ฺ b r
t ฺ c om ฺ
• Detalhes de manipulação de dados
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Arquivo de m eControle
n s f SQL*Loader
do
h r tra do SQL*Loader é um arquivo de texto que contém instruções DDL (Data
e dencontrole
-
l
O iarquivo
u noLanguage). A linguagem DDL é usada para controlar os seguintes aspectos de uma
GDefinition
sessão do SQL*Loader:
• Onde o SQL*Loader encontra os dados que carregará
• Como o SQL*Loader espera que os dados estejam formatados
• Como o SQL*Loader está sendo configurado (incluindo o gerenciamento da memória,
critérios de seleção e rejeição, tratamento de carga interrompido etc.) durante a carga dos
dados
• Como o SQL*Loader manipula os dados que estão sendo carregados
Tabela
HWM
s a
) ha
Impõe todas as constraints Impõe apenas PRIMARY KEY, UNIQUE e NOT NULL
Oracle.
PGA
Processo ORACLE_LOADER
do servidor driver
(Texto)
s a
) ha
ext_table
(Apenas metadados)
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
ORACLE_DATAPUMP olo
i
- uide
driver @
p nt G
t i n ho tude
ฺ c ou this S
Banco de dados
r m e se (Binário)
lh e o u
( g ui se t
r m e ic2011,
l
Copyright © enOracle. Todos os direitos reservados.
i l h e ble
e Gu sfera
Tabelas Externas
h ermexternas
Asiltabelas - t r anacessam dados nas origens externas como se eles estivessem em uma tabela
u bancondeondados. É possível estabelecer conexão com o banco de dados e criar metadados para
Gno
a tabela externa usando o DDL. O DDL de uma tabela externa consiste em duas partes: uma
parte descreve os tipos de coluna do Banco de Dados Oracle e a outra descreve o mapeamento
dos dados externos para as colunas de dados do Banco de Dados Oracle.
Uma tabela externa não descreve os dados armazenados no banco de dados. Ela também não
descreve como os dados são armazenados na origem externa. Em vez disso, ela descreve como a
camada da tabela externa deve apresentar os dados ao servidor. O driver de acesso e a camada
da tabela externa são responsáveis pela execução das transformações necessárias nos dados
contidos no arquivo externo para que eles correspondam à definição da tabela externa. As
tabelas externas são somente para leitura; portanto, nenhuma operação DML é possível e
nenhum índice pode ser criado nelas.
Há dois drivers de acesso usados com as tabelas externas. O driver de acesso ORACLE_LOADER
pode ser usado apenas para ler dados de uma tabela externa e carregá-los no banco de dados..
Ele usa arquivos de texto como origem de dados. O driver de acesso ORACLE_DATAPUMP pode
carregar os dados de tabela de um arquivo externo para o banco de dados e também descarregar
os dados do banco de dados em um arquivo externo. Ele usa arquivos binários como arquivos
externos. Os arquivos binários possuem o mesmo formato dos arquivos usados pelos utilitários
impdp e expdp e podem ser trocados entre eles.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 17 - 31
Vantagens da Tabela Externa
• Os dados podem ser usados diretamente do arquivo
externo ou carregados em outro banco de dados.
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
G uil erab
Vantagens m e Tabela
da n s fExterna
h r
e mover- traos arquivos de dados criados para a tabela externa e usá-los como arquivos de
l
É ipossível
u para n
Gdados nooutra tabela externa no mesmo banco de dados ou em um banco de dados diferente.
Os dados externos podem ser consultados e unidos diretamente em paralelo com as tabelas
residentes no banco de dados, sem que os dados sejam carregados primeiro. Você pode fazer
com que as suas aplicações acessem diretamente as tabelas externas com o comando SELECT
ou com que os dados sejam carregados primeiro em um banco de dados de destino.
Os resultados de uma consulta complexa podem ser descarregados em um arquivo externo
usando o driver de acesso ORACLE_DATAPUMP.
É possível especificar os arquivos de dados preenchidos por tabelas externas distintas na
cláusula LOCATION de outra tabela externa. Essa é uma maneira fácil de agregar dados de
diversas origens. A única restrição é que os metadados relativos a todas as tabelas externas
precisam ser exatamente os mesmos.
(employee_id NUMBER(4),
first_name VARCHAR2(20),
last_name VARCHAR2(25),
hire_date DATE)
ORGANIZATION EXTERNAL
( TYPE ORACLE_LOADER DEFAULT DIRECTORY extab_dat_dir
ACCESS PARAMETERS
s a
) ha
( records delimited by newline
badfile extab_bad_dir:'empxt%a_%p.bad'
ฺ b r
logfile extab_log_dir:'empxt%a_%p.log'
t ฺ c om ฺ
fields terminated by ','
l i
o- uide
missing field values are null o
p nt G
( employee_id, first_name, last_name, @
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
hire_date char date_format date mask "dd-mon-yyyy“))
LOCATION ('empxt1.dat', 'empxt2.dat') )
r m e se
lhe e to u
PARALLEL REJECT LIMIT UNLIMITED;
u i
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Definindo uma
m e Tabela
n s f Externa com ORACLE_LOADER
h r
e n-para tra uma tabela externa são criados usando a linguagem SQL no banco de dados.
Osilmetadados
GOu driverndeoacesso ORACLE_LOADER usa a sintaxe do SQL*Loader para definir a tabela
externa. Esse comando não cria arquivos de texto externos.
O exemplo do slide mostra três objetos de diretório (extab_dat_dir, extab_bad_dir e
extab_log_dir) que são criados e mapeados para os diretórios do SO existente para o qual o
usuário recebeu acesso.
Quando a tabela extab_employees é acessada, a funcionalidade SQL*Loader é usada para
carregar a tabela, e são criados nessa instância o arquivo de log e o arquivo de erros.
Dica sobre melhores práticas: Se houver muitos dados a serem carregados, ative PARALLEL
para a operação de carga:
ALTER SESSION ENABLE PARALLEL DML;
G uil erab
Preenchimento
m e danTabela
s f Externa com ORACLE_DATAPUMP
Este h r
exemplo tra como a nova operação de preenchimento de tabelas externas pode ajudar a
e n-mostra
u i l
Gexportar numo conjunto seletivo de registros resultantes da operação de join entre as tabelas
EMPLOYEES e DEPARTMENTS
Como a tabela externa pode ser grande, você pode usar uma operação paralela de preenchimento
para descarregar os dados em uma tabela externa. Ao contrário de uma consulta paralela feita a
partir de uma tabela externa, o grau de paralelismo de uma operação paralela de preenchimento
é restringido pelo número de arquivos concorrentes nos quais o driver de acesso pode gravar.
Nunca há mais do que um servidor de execução paralela efetuando a gravação em um arquivo
em determinado momento.
O número de arquivos na cláusula LOCATION deve corresponder ao grau de paralelismo
especificado, pois cada processo de servidor de entrada/saída requer seu próprio arquivo. Os
arquivos adicionais especificados são ignorados. Se não houver arquivos suficientes para o grau
de paralelismo especificado, esse grau será reduzido para corresponder ao número de arquivos
na cláusula LOCATION.
A tabela externa é somente para leitura depois de ser preenchida. O comando SELECT pode ser
muito complexo, permitindo que as informações específicas sejam preenchidas na tabela
externa. A tabela externa, com a estrutura de arquivos igual à dos arquivos de data pump
binários, pode ser migrada para outro sistema e importada com o utilitário impdp ou lida como
uma tabela externa.
Observação: Para obter mais informações sobre os parâmetros do driver de acesso
ORACLE_DATAPUMP, consulte o guia Oracle Database Utilities 11g Release 2 (11.2).
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 17 - 34
Usando Tabelas Externas
G uil erab
Dicionário m e Dados
de n s f
h r tra de dados no slide listam as seguintes informações da tabela:
e dondicionário
-
Asilviews
u
G[DBA| no USER]_EXTERNAL_TABLES: Atributos específicos de tabelas externas no
ALL|
banco de dados
[DBA| ALL| USER]_EXTERNAL_LOCATIONS: Origens de dados para tabelas externas
[DBA| ALL| USER]_TABLES: Descrições das tabelas relacionais no banco de dados
[DBA| ALL| USER]_TAB_COLUMNS: Descrições das colunas de tabelas, views e clusters no
banco de dados
[DBA| ALL]_DIRECTORIES: Descreve os objetos de diretório no banco de dados.
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
Resposta: m2e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
1. Verdadeiro
2. Falso
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
Resposta: m2e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
u i l
G no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Objetivos
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Exibir alertas
1 de erro crítico no
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
Enterprise Manager.
7 Fechar
2 Exibir detalhes
incidentes. de problemas.
Rastrear a
s a
) ha
Reunir informações
6 solicitação de serviço e 3 de diagnóstico
implementar correções.
adicionais. ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
Empacotar e fazer upload
4 @
o umaude
hCriar
de dados de diagnóstico
u t i n
solicitação
S t
de serviço.
para Suporte Oracle.
ฺc o t his
5 e
rm us e
i lh e to
g u
( ens e
m e
r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
Copyright
h e
G uil erab
Usando om e
Support n s f
Workbench
h r traWorkbench do Enterprise Manager, você pode investigar, relatar e (em alguns
e o Support
-
i l
Usando
u resolver n
Gcasos) no um problema executando as seguintes etapas gerais:
1. Na Home page Database no Enterprise Manager, examine os alertas de erro crítico. Exiba
os detalhes selecionando um alerta.
2. Examine os detalhes do problema e exiba uma lista de todos os incidentes que foram
registrados para o problema. Exiba as descobertas de todas as verificações de integridade
que foram automaticamente executadas.
3. (Opcional) Execute verificações de integridade adicionais e chame o SQL Test Case
Builder, que reúne todos os dados necessários relacionados a um problema de SQL e
empacota as informações de modo a permitir que o problema seja reproduzido no Suporte
Oracle.
4. Crie uma solicitação de serviço com o My Oracle Support e (se desejar) registre o número
da solicitação de serviço com as informações do problema.
5. Chame o Incident Packaging Service, que empacota todos os dados de diagnóstico
reunidos sobre um problema e (como opção) faz upload dos dados no Suporte Oracle.
Você pode editar os dados para remover informações confidenciais antes do upload.
6. Você pode manter um log de atividades para a solicitação de serviço no Support
Workbench. Execute os advisors Oracle para ajudar a corrigir as falhas de SQL ou dados
danificados.
7. Defina o status para um, alguns ou todos os incidentes do problema a ser fechado.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 18 - 3
Exibindo Alertas de Erro Crítico
no Enterprise Manager
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Exibindom e de
Alertas n s f Crítico no Enterprise Manager
Erro
h r
eo processo
- trade investigação de problemas (erros críticos) revisando os alertas de erro
i l
Inicie
u nanHome n
o page Database. Para exibir alertas de erro crítico, acesse a Home page Database
Gcrítico
no Enterprise Manager. Na Home page, clique no link Active Incidents na seção Diagnostic
Summary se houver incidentes. Você também pode usar a seção Alerts e procurar alertas críticos
marcados como Incidents.
Ao clicar no link Active Incidents, você acessa a página Support Workbench, onde pode
recuperar detalhes sobre todos os problemas e incidentes correspondentes. Nela, também é
possível recuperar todas as descobertas do verificador Health Monitor e pacotes criados.
Observação: Todas as tarefas descritas nessa seção também são executadas no Enterprise
Manager. Você também pode concluir todas essas tarefas com o utilitário de linha de comandos
ADRCI. Consulte o guia Oracle Database Utilities para obter mais informações sobre o
utilitário ADRCI.
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Exibindom e
Detalhesn s
de fProblemas
h r tra na página Support Workbench, clique no ID do problema que deseja
e n-Problems,
Nailsubpágina
u noVocê será levado à página Problem Details correspondente.
Ginvestigar.
Nessa página, você pode ver todos os incidentes relacionados ao seu problema. Você pode
associar seu problema a uma solicitação de serviço e número de bug do My Oracle Support. Na
seção "Investigate and Resolve" da página, é exibida uma subpágina Self Service que possui
links diretos para as operações que você pode executar para esse problema. Na mesma seção, na
subpágina Oracle Support possui links diretos para My Oracle Support.
A subpágina Activity Log mostra as operações geradas pelo sistema e que foram realizadas em
seu problema até o momento. Essa subpágina permite que você adicione seus próprios
comentários enquanto investiga o problema.
Na subpágina Incidents, você pode clicar em um ID de incidente relacionado para acessar a
página Incident Details correspondente.
s a
) haฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Exibindom e
Detalhes n s
do f Incidente: Arquivos de Dump
h r tra a página Incident Details, a subpágina Dump Files lista todos os arquivos
e vocênacessa
-
i l
Quando
u dumpncorrespondentes.
o
Gde Em seguida, é possível clicar no ícone de óculos de um arquivo de
dump específico para visualizar o conteúdo do arquivo com suas várias seções.
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Exibindom e
Detalhes n s
do f Incidente: Descobertas do Verificador
h r
e Incident
- tra Details, clique em Checker Findings para exibir a subpágina Checker
Nailpágina n
u
GFindings. o página exibe descobertas de todas as verificações de integridade que foram
nEssa
automaticamente executadas quando o erro crítico foi detectado. Geralmente é possível
selecionar uma ou mais descobertas e chamar um advisor para corrigir o problema.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Criando uma m n f de Serviço
e Solicitação
s
h r tra e fazer upload das informações de diagnóstico do problema para o Suporte
ede empacotar
-
i l
Antes
u n
GOracle, no deve criar uma SR (solicitação de serviço). Para criar uma solicitação de serviço,
você
primeiro acesse o My Oracle Support. O My Oracle Support pode ser acessado diretamente na
página Problem Details, onde você clica no botão "Go to My Oracle Support" na seção
"Investigate and Resolve" da página. No My Oracle Support, efetue login e crie uma solicitação
de serviço da maneira usual.
Quando terminar, você terá a oportunidade de informar essa solicitação de serviço para o
problema. Isso é totalmente opcional e é apenas para sua referência.
Na seção Summary, clique no botão Edit próximo ao rótulo SR#. Na janela que abrir, informe o
SR# e clique em OK.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Empacotandom e e Fazendo
n s f Upload de Dados de Diagnóstico no Suporte Oracle
h r tra oferece dois métodos para criar e fazer upload de um pacote de incidente:
e Workbench
-
l
O iSupport
u métodos n
Gos noQuick Packaging e Advanced Packaging. O exemplo do slide mostra como usar o
Quick Packaging.
O Quick Packaging é um método mais automatizado com uma quantidade mínima de etapas.
Você seleciona um único problema, fornece nome e descrição de um pacote de incidente e, em
seguida, programa o upload do pacote de incidente, imediatamente ou em data e hora
específicas. O Support Workbench coloca automaticamente os dados de diagnóstico
relacionados ao problema no pacote de incidente, finaliza o pacote, cria o arquivo ZIP e faz
upload do arquivo. Com esse método, não é possível adicionar, editar ou remover arquivos de
pacote de incidente ou adicionar outros dados de diagnóstico, como casos de teste de SQL.
Para empacotar e fazer upload de dados de diagnóstico para o Suporte Oracle:
1. Na página Problem Details, clique em Quick Package na seção Investigate and Resolve.
A página Create New Package do assistente Quick Packaging é aberta.
2. Informe o nome e a descrição do pacote.
3. Informe o número de solicitação de serviço para identificar o problema.
4. Clique em Next e continue nas páginas restantes do Assistente Quick Packaging. Clique
em Submit na página Review para fazer upload do pacote.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Rastreando m ea Solicitação
n s f de Serviço e Implementando Correções
h r
e de fazer
- a de informações de diagnóstico para o Suporte Oracle, é possível executar
trupload
i l
Depois
u atividades n
Gvárias no para rastrear a solicitação de serviço e implementar as correções. Entre essas
atividades estão as seguintes:
• Adicione um número de bug Oracle às informações do problema. Na página Problem
Details, clique no botão Edit próximo ao rótulo Bug#. Isso é apenas para sua referência.
• Adicione comentários ao log de atividades do problema:
1. Acesse a página Problem Details do problema.
2. Clique em Activity Log para exibir a subpágina Activity Log.
3. No campo Comment, informe um comentário e clique em Add Comment.
Seu comentário é registrado no log de atividades.
• Responda à solicitação do Suporte Oracle para fornecer diagnóstico adicional. O
representante do Suporte Oracle pode fornecer instruções para obter e fazer upload de
diagnóstico adicional.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Rastreando m n f de Serviço e Implementando Correções (continuação)
ea Solicitação
s
h r
e Incident
- tra Details, você pode executar um advisor Oracle para implementar correções.
Nailpágina n
u onadvisor
GAcesse o sugerido em um dos seguintes locais:
• Na guia Self-Service da seção da seção "Investigate and Resolve" da página Problem
Details
• Na subpágina Checker Findings da página Incident Details (como mostrado no slide)
Os advisors que ajudam a corrigir erros críticos são:
• Data Recovery Advisor: Blocos danificados, arquivos ausentes ou danificados e outras
falhas de dados
• SQL Repair Advisor: Falhas de instrução SQL
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
18 - 12
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
e
FechandomIncidentes n s fe Problemas
h r tra em particular não é mais relevante, você pode fechá-lo. Por default, os
e um nincidente
-
i l
Quando
u
Gincidentes nofechados não são exibidos na página Problem Details. Todos os incidentes, fechados
ou não, são expurgados após 30 dias. Você pode desativar a expurgação para um incidente na
página Incident Details.
Para fechar incidentes:
1. Acesse a home page do Support Workbench.
2. Selecione o problema desejado e clique em View.
A página Problem Details é exibida.
3. Selecione os incidentes a serem fechados e clique em Close.
É exibida uma página de confirmação.
4. Clique em Yes na página Confirmation para fechar seu incidente.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Configuração
m n f
e de Empacotamento
s de Incidente
r r a
u ilhepode
Você
n o n -t
configurar as regras de retenção e a geração de empacotamento. Acesse a página de
Gconfiguração Incident Packaging na seção Related Links da página Support Workbench clicando
no link Incident Package Configuration. Estes são os parâmetros que podem ser alterados:
• Incident Metadata Retention Period: Os metadados são as informações sobre os dados.
Para incidentes, eles incluem a hora, o ID, o tamanho e o problema do incidente. Os dados
são o conteúdo real de um incidente (como rastreamentos).
• Cutoff Age for Incident Inclusion: Este valor inclui incidentes para empacotamento que
estão no intervalo até o momento. Quando você define a data limite como 90, o sistema
inclui apenas os incidentes ocorridos nos últimos 90 dias.
• Leading Incidents Count and Trailing Incidents Count: Para cada problema incluído
em um pacote, o sistema seleciona um determinado número de incidentes do problema no
início (inicial) e no fim (final). Por exemplo, se o problema tiver 30 incidentes e a
contagem do incidente inicial for 5 e a do incidente final for 4, o sistema incluirá os 5
primeiros incidentes e os 4 últimos incidentes.
• Correlation Time Proximity: Este parâmetro é o intervalo de tempo que define "ocorrido
ao mesmo tempo". A correlação de incidentes (ou problemas) com outros incidentes ou
problemas determinados ajuda você a responder à pergunta "Quais problemas aparentam
ter uma conexão entre si?". Um critério para a correlação e a correlação de tempo:
Localize os incidentes que ocorreram ao mesmo tempo que os incidentes em um
determinado problema.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 18 - 13
Support Workbench do Enterprise Manager para ASM
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
e
Support Workbench
m n s f Enterprise Manager para ASM
do
h r tra Manager foi aprimorado para ajudar a diagnosticar e empacotar incidentes
e Enterprise
-
l
O iOracle n
u os Serviços
Gpara no de Suporte Oracle de instâncias do Oracle ASM.
O Oracle Enterprise Manager oferece o Support Workbench para Oracle ASM a fim de
monitorar alertas e incidentes do Oracle ASM.
Para acessar o Support Workbench para Oracle ASM:
1. Clique na guia Software and Support na home page do banco de dados.
2. Clique em Support Workbench na seção Support da página Software and Support.
3. Clique em Support Workbench (ASM_instance_name) na seção Related Links na página
Support Workbench.
É possível exibir informações sobre problemas atuais e passados na página Problems.
Para criar um pacote a ser enviado para o Oracle Support Services, selecione um incidente e
clique em Package na página Support Workbench Problems. O Support Workbench orientará
você no processo de empacotamento.
24 × 7.
• O suporte é oferecido pelos seguintes meios:
– Web site do My Oracle Support
– Telefone
– Ferramenta de diagnóstico remoto ODC (Oracle Direct
Connect) s a
• O número CSI (Customer Support Identifier) é usado ฺpara
b r ) ha
om ฺ
rastrear o software e o suporte licenciados paratฺcada
c
i
- uide
cliente. olo p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Trabalhandom f
e com nSuporte
s Oracle
r r a
Ou lhe(Oracle
iOSS o n -tSupport Services) oferece suporte a solução 24 × 7 a todos os clientes Oracle em
n Ele possui centros de suporte ao redor do mundo para oferecer essa cobertura
Gtodo o mundo.
sempre que necessária, 365 dias por ano.
O suporte é fornecido a clientes Oracle por meio do Web site do My Oracle Support, telefone e
com o uso da ferramenta de diagnóstico remoto ODC (Oracle Direct Connect).
Depois de comprar o software Oracle, os clientes recebem um número CSI (Customer Support
Identifier). Esse número é usado para rastrear o software e oferecer suporte licenciado para cada
cliente. O número CSI permite acesso a todos os patches, documentação e informações sobre
solução de problemas disponíveis no My Oracle Support. O número CSI permite que os clientes
registrem uma SR (solicitação de serviço) com o OSS.
Observação: As solicitações de serviço eram chamadas anteriormente de TARs (Technical
Assistance Requests).
G uil erab
Integração m e My Oracle
do n s f Support
h r tra (Oracle Enterprise Manager) facilita, de maneira significativa, a aplicação
e nManager
-
l
O iEnterprise
u patchndeosoftware com sua integração do My Oracle Support incorporada. O Enterprise
Gdo
Manager emite automaticamente aos usuários alertas sobre novos patches críticos e indica todos
os sistemas que requerem um patch específico. É possível acessar o assistente de patches do
Enterprise Manager para determinar quais patches temporários estão disponíveis para instalação.
Como alternativa, você pode usar o assistente de patches para selecionar um patch temporário e
determinar se qualquer um dos sistemas requer esse patch. Você também pode verificar detalhes
e observações sobre o patch no arquivo README diretamente no Enterprise Manager.
O assistente de patches do Enterprise Manager pode ser usado para fazer download de patches
provisórios do My Oracle Support para o cache de patch do Enterprise Manager, eliminando a
necessidade de repetir downloads. Você pode preparar os patches apropriados nos sistemas de
destino e aplicá-los manualmente no futuro. Para automatizar ainda mais o processo de
aplicação de patches, é possível fornecer um script de aplicação de patches personalizável que
seja executado no sistema de destino pelos agentes EM residentes em um momento definido
pelo usuário. À medida que os patches são aplicados a um sistema, o inventário correspondente
do OUI (Oracle Universal Installer) é atualizado automaticamente para controlar o nível correto
de patches dos sistemas.
Clique em Patch na região Deployments da página Maintenance para acessar o assistente de
patches.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 18 - 16
Usando o My Oracle Support
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Usando om Mye Oracle n s f
Support
h r
e registrar
- trnoa My Oracle Support, vá para http://myoraclesupport.oracle.com/ e selecione o
i
Para l se
u Register n
Glink no here. No prompt, informe seu número CSI e responda a algumas perguntas básicas.
Depois de se registrar, você estará pronto para usar o My Oracle Support. Note que cada número
CSI possui um administrador designado pelo cliente que controla o acesso do novo usuário ao
My Oracle Support. Os clientes devem designar esse indivíduo e, em seguida, novos usuários
deverão trabalhar com ele para criar novas contas e conceder acesso apropriado ao Suporte
Oracle.
O My Oracle Support possui diversas ferramentas e métodos disponíveis para pesquisar
problemas.
A procura de respostas no My Oracle Support por meio dos mecanismos de pesquisa padrão e
avançado é relativamente direta. Um problema comum é que muitos resultados são retornados.
A seguir, são apresentadas algumas etapas simples que podem melhorar a qualidade e a
relevância dos resultados de pesquisa:
• Use o texto de erro exato e completo ao executar a pesquisa. Por exemplo, ORA-1400:
mandatory (NOT NULL) column retorna respostas mais relevantes do que o ORA-
1400.
• Quando pesquisar erros no Oracle E-Business Suite, informe o nome do código como parte
dos critérios de pesquisa. Por exemplo, APXINWKB ORA-1400: mandatory (NOT
NULL) column retorna poucos e melhores resultados do que se você fornecer apenas a
mensagem de erro.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 18 - 17
Usando o My Oracle Support (continuação)
Você pode usar a guia Knowledge para acessar o Knowledge Browser se preferir um método de
drill-down para pesquisar informações em vez de pesquisar por palavra-chave. O Knowledge
Browser fornece acesso fácil ao conteúdo técnico do OSS usado com mais frequência.
O Knowledge Browser é organizado para fornecer informações atualizadas facilmente:
• Anúncios e informações recentes na seção Featured News and Articles
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
as seguintes etapas:
1. Faça uma pesquisa de palavra-chave.
2. Verifique a documentação.
3. Use os kits de ferramentas self-service.
4. Use os testes de diagnóstico e os fluxos de negócios
a
automatizados.
r) has
5. Procure patches aplicáveis. ฺ b
t ฺ c om ฺ
6. Registre uma SR (solicitação de serviço). lo- i ide
p o t Gu
h o @ den
o u tin Stu
e ฺc
e t his
h e rm us
u i l e to
e g
( ens
h e r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
mCopyright
G uil erab
Pesquisando m n f
e um Problema
s
h r tra oferece diversos recursos que podem ser usados para pesquisar um
eOraclenSupport
-
l
O iMy
u
Gproblema. noAs etapas a seguir descrevem as técnicas básicas de solução de problemas que usam
os recursos do My Oracle Support:
1. Pesquisa de palavra-chave: A maioria dos problemas pode ser resolvida de forma rápida
e fácil usando o utilitário de pesquisa de palavra-chave no My Oracle Support. As
pesquisas efetivas podem oferecer muita informação sobre um problema específico e suas
soluções.
2. Documentação: Se a pesquisa de palavra-chave falhar, você poderá verificar a
documentação para garantir que os problemas de configuração não sejam a causa raiz. Os
problemas de configuração respondem por mais de um terço de todas as solicitações de
serviço; é sempre bom verificar as configurações no início do processo de solução de
problemas. A documentação consiste em guias de usuário e manuais de implementação
publicados no formato PDF, além de arquivos README do produto e de notas de
instalação publicadas em HTML. Esses tipos de documento estão disponíveis no My
Oracle Support e podem ser acessados por meio dos kits de ferramentas self-service para
cada produto.
G uil erab
Registrando m n f de Serviços
eSolicitações
s
h r tra um problema no My Oracle Support, mas pode ser incapaz de localizar a
epode pesquisar
-
i
Você
u l n
o caso, você deve registrar uma SR (solicitação de serviço) no My Oracle Support.
Gsolução. nNesse
É possível registrar uma SR clicando na guia Service Request na home page My Oracle Support.
A primeira etapa na criação de uma SR é a seleção de um número CSI e do perfil da SR. Depois
que as informações exigidas do perfil tiverem sido submetidas, o My Oracle Support reunirá
alguns dados específicos sobre o problema, incluindo tipo, mensagem de erro, breve resumo do
problema e preferência de idioma. O My Oracle Support executa uma pesquisa usando essas
informações e tenta encontrar uma solução.
A pesquisa realizada nessa fase pode fornecer resultados diferentes das pesquisas feitas
anteriormente. As duas pesquisas recuperam notas e BUGs do mesmo banco de dados;
entretanto, os mecanismos de pesquisa e a ponderação são um pouco diferentes. Como os
resultados de pesquisa podem ser diferentes, é importante que eles sejam verificados durante o
processo de criação de SR, mesmo que pesquisas anteriores tenham sido realizadas com o uso do
mecanismo de pesquisa do My Oracle Support.
Tipos de patches
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
• Patches provisórios
– Para problemas específicos
– Sem testes de regressão
• CPUs (Critical Patch Updates)
– Problemas críticos de segurança
s a
) ha
– Testes de regressão
– Não avança o número da versão ฺ b r
t ฺ c om ฺ
• Releases de patch
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Gerenciando m e Patches
n s f
h r
e aplicar
- tradiferentes tipos de patches em momentos distintos por diferentes motivos.
i l
É possível n
Gu• Osnpatches
o provisórios (também conhecidos como one-off ou one-of patches) são criados
para solucionar um problema específico. Eles não passam por um teste de regressão
completo. Os patches provisórios geralmente são instalados com o utilitário opatch. O
Assistente de Patches do Enterprise Manager pode ajudar a automatizar o processo de
utilização de patches por download, aplicação e preparação dos patches. Esse assistente
usa o utilitário opatch em background.
• Os patches CPU (Critical Patch Update) incluem patches de segurança e patches que não
dependem da segurança. Os patches CPU são cumulativos, ou seja, as correções de alertas
de segurança e as atualizações de patches críticos da Oracle são incluídas. Não é necessário
que sejam aplicados patches de segurança anteriores antes da aplicação dos patches CPU.
Porém, você deve estar no nível do conjunto de patches estabelecido. Os patches CPU se
destinam a um nível de release de patch específico (como 10.2.0.3). Os patches CPU são
instalados com o utilitário opatch ou por meio do Assistente de Patches do EM. Os
patches CPU são emitidos trimestralmente. Os patches CPU e os patches provisórios
também podem ser removidos do seu sistema com o opatch rollback -id
<patch id>.
A Oracle realiza testes abrangentes de CPU (Critical Patch Updates) com as próprias
aplicações, além da execução de testes de regressão para as próprias CPUs. Para verificar
se o patch foi aplicado, consulte o inventário com opatch -lsinventory e verifique
se o patch está listado.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I 18 - 23
Aplicando uma Release de Patch
G uil erab
Aplicando m e Release
uma n s f de Patch
h r
e n-trade software envolve manter seu software Oracle atualizado com as correções
l
O igerenciamento
u produto
Gde nomais recentes. Periodicamente, a Oracle emite releases de patch (correções de
produtos) para seus softwares. As releases de patch são correções de produtos completamente
testadas; elas não incluem funcionalidade nova. A aplicação de uma release de patch afeta
apenas o software que reside no diretório Oracle home, sem atualização ou alteração do banco
de dados.
Os patches são correções de bugs individuais. Os conjuntos de patches incluem correções de
bugs até o momento da liberação do conjunto de patches. Todos os patches e releases do
conjunto de patches contêm números de versão. Por exemplo, se você tiver adquirido o Oracle
Database 11g Release 11.1.0.2, um conjunto de patches disponível será 11.1.0.3. Cada patch ou
conjunto de patches também possui um número de patches para identificá-lo. Cada release de
patch possui um arquivo README associado que descreve suas correções de bugs. O arquivo
README também possui instruções para a aplicação manual do patch.
O Enterprise Manager permite localizar a release do patch mais recente no Web site do My
Oracle Support e fazer download dele no diretório Oracle home.
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Usando om e Advisor
Patch n s f
h r
e Advisor
- a Critical Patch Updates e patches recomendados para seu sistema. A
trmostra
u l
O iPatch n
no pode ser baseada no uso de recursos, ou você pode exibir todos os patches
Grecomendação
disponíveis. O Patch Setup deve ser configurado, e o job RefreshFromMetalink deve ser
executado antes de os patches ficarem visíveis.
Clique em Patch Setup na seção Related links da página Patch Advisor para navegar até a página
Patch Setup.
s a
) haฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Usando om e Wizard
Patch n s f
h r traem Apply Patch na seção Database Software Patching da página "Software
e vocênclica
-
i l
Quando
u Support",
Gand no o Patch Wizard é chamado.
A primeira etapa é Select Patches. Clique em Add Patch para selecionar mais patches a fim de
aplicar nessa execução programada.
A etapa Target List é reservada para aplicação do patch RAC e é ignorada no Oracle Database
11g.
A etapa Library Step Properties é ignorada, a menos que o cliente tenha personalizado os
procedimentos de implementação com variáveis personalizadas. No segundo caso, a etapa
Library Step properties não é ignorada, e o usuário informa valores para a variável
personalizada.
Na etapa seguinte, você fornece as credenciais para executar o job do patch e determinar se o job
deve ser executado imediatamente ou posteriormente.
Em seguida, verifique o job e submeta-o.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Aplicando m e Patch
um n s f
h r tra e aplicar um patch, CPU ou release de patch por meio da página "Software
epode localizar
-
i
Vocêl
u Support". n
Gand no
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Preparando m eum Patch
n s f
h r traem Stage Patch na seção Database Software Patching da página "Software
e vocênclica
-
i l
Quando
u Support",
Gand no o Patch Wizard é chamado.
A primeira etapa é selecionar o patch por número ou por critérios.
Em seguida, você seleciona o destino. Nessa etapa, é possível escolher em uma lista de destinos
disponíveis.
Na terceira etapa, forneça as credenciais do usuário do SO que fará aplicação do patch. É
recomendado que ele seja o usuário proprietário da instalação do software.
Na etapa seguinte, você pode preparar o patch ou preparar e aplicá-lo.
A quinta etapa programa o job.
A etapa final permite que você verifique e submeta o job.
Os patches preparados são armazenados no diretório
$ORACLE_HOME/EMStagedPatches_<sid> em plataformas UNIX e Linux e no diretório
%ORACLE_HOME%\EMStagedPatches_<sid> em plataformas Windows.
G uil erab
Aplicaçãomde f
e PatchnsOn-line: Visão Geral
e r t r a
A
u lh onde- patch on-line possibilita a instalação, a ativação e a desativação de uma correção
iaplicação
Gde bug oun do patch de diagnóstico em uma instância Oracle ativa em execução. A aplicação de
patch on-line é a solução recomendada para evitar períodos de indisponibilidade durante a
aplicação. A Oracle oferece a capacidade de executar a aplicação de patch on-line com qualquer
banco de dados Oracle usando o utilitário de linha de comandos opatch. Os patches on-line
podem ser fornecidos quando o código alterado é pequeno no escopo e na complexidade (por
exemplo, com patches de diagnóstico ou correções de pequenos bugs).
G uil erab
Instalando m e Patch
um n s fOn-line
h r
e n-tdosra mecanismos de aplicação de patch tradicionais, a aplicação de um patch on-
i l
Diferentemente
u não nrequer
o shutdown ou reinício da instância.
Gline
Da mesma maneira que a aplicação de patch tradicional, você pode usar o OPatch para instalar
um patch on-line.
Você pode determinar se um patch é on-line usando os seguintes comandos:
opatch query -is_online_patch <patch location> ou
opatch query <patch location> -all
Observação: O código no patch é fornecido como uma biblioteca dinâmica/compartilhada que é
mapeada para a memória por todo processo Oracle.
negócios
• Períodos de instalação e desinstalação extremamente
rápidos
• Integrado com o OPatch:
– Detecção de conflito
– Listado no inventário de patch s a
– Funciona no ambiente do RAC ) haฺ b r
• Persiste durante o shutdown e a inicialização -da t om ฺ
ฺcinstância
l o i ide
o
p nt G u
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Vantagens m e Aplicação
de n s f de Patch On-line
h r
enecessário
- trafazer shutdown da instância do banco de dados durante a aplicação do patch
i
Não
u l é n
Gon-line. no
Diferentemente da aplicação de patch convencional, a aplicação de patch on-line
permite instalação e desinstalação rápidas. Como a aplicação de patch on-line usa o OPatch,
você tem todas as vantagens que já possui com a aplicação de patch convencional que usa o
OPatch. Não importa quanto tempo ou quantas vezes você faz shutdown do banco de dados—
um patch on-line sempre persiste durante o shutdown e a inicialização da instância.
G uil erab
Aplicaçãomde f
e PatchnsConvencional e de Patch On-line
e r t r a
A
u lh onde- patch convencional basicamente requer um shutdown da instância do banco de
iaplicação
Gdados. n
A aplicação de patch on-line não requer períodos de indisponibilidade. As aplicações podem
continuar em execução durante a instalação de um patch on-line. Da mesma maneira, os patches
on-line que foram instalados podem ser desinstalados sem períodos de indisponibilidade.
plataformas:
– Linux x86 32/64
– HP Itanium
– Sun Sparc Solaris 64
– AIX
– Windows x86 32/64 s a
• É consumido um pouco de memória extra. ) ha ฺ b r
– A quantidade exata depende do: t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
Tamanho do patch
— o
p nt G
Número de processos Oracle em execução
—
h @
o usimultaneamente
de
t i n S t
– Quantidade mínima de memória:
ฺ c ou Aproximadamente
t h i s uma
página do SO por processo r e
m Oracle s e em execução
e
ilh e to u
g
( ensu
m e
r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
Copyright
h e
G uil erab
Considerações
m e sobre
n s f a Aplicação de Patch On-line
h r ra (sistema operacional) geralmente possui 4 KB no Linux x86 e 8 KB no
e ndo-tSO
i
Uma l página
u SPARC64.
GSolaris no Com uma média de aproximadamente mil processos Oracle em execução ao
mesmo tempo, isso representa em torno de 4 MB de memória extra para um pequeno patch on-
line.
G uil erab
Considerações
m e sobren s f a Aplicação de Patch On-line (continuação)
h r tra de patches de diagnóstico está disponível como patches on-line. Para
e nmaioria
-
u i
Uma l grande
o bugs, isso realmente depende de sua natureza. Nem toda correção de bug ou patch
Gcorreções nde
de diagnóstico está disponível como um patch on-line. Mas o objetivo do recurso de aplicação
de patch on-line em longo prazo é fornecer recursos de patches on-line para as CPUs (Critical
Patch Updates).
Observação: Você deve desinstalar o patch on-line antes de aplicar o patch convencional.
verdadeiras?
1. Podem ser instalados usando o OPatch
2. Requerem período de indisponibilidade para que sejam
aplicados
3. Persistem durante o shutdown e a inicialização da
a
instância
) has
4. Não exigem período de indisponibilidade para serem ฺbr
removidos t ฺ c om ฺ
- i e
p olo t Guid
h o @ den
o u tin Stu
e ฺc
e t his
h e rm us
u i l e to
e g
( ens
h e r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
m
Copyright
G uil erab
Respostas:
r m e1, 3 e 4nsf
i l h e n-tra
Gu no
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Apêndice A
Exercícios e Soluções
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Índice
Exercícios para a Lição 1.................................................................................................... 4
Exercício 1-1: Explorando a Arquitetura do Oracle Database........................................ 5
Exercícios para a Lição 2.................................................................................................... 9
Exercício 2-1: Instalando e Configurando o Oracle Grid Infrastructure ...................... 10
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
t ฺ c om ฺ
Exercício 6-1: Configurando o Oracle Network para Acessar Outro Banco de Dados 50
i
o- uide
Exercício 6-2: Criando um Listener Alternativo .......................................................... 54
l
o
Exercícios para a Lição 7.................................................................................................. 57
p nt G
@
Exercício 7-1: Visualizando as Informações de Estrutura de Armazenamento
ho tude
i n
de Banco de Dados..................................................................................................... 58
t
ฺ c ou this S
Exercício 7-2: Criando um Tablespace......................................................................... 62
r m e se
Exercícios para a Lição 8.................................................................................................. 68
u i lhe e to u
Exercício 8-1: Criando e Usando um Perfil.................................................................. 69
e (g ens
Exercício 8-2: Criando Atribuições .............................................................................. 71
Exercício 8-3: Criando e Configurando Usuários......................................................... 73
e rm le lic
Exercícios para a Lição 9.................................................................................................. 77
h
uil erab
Exercício 9-1: Resolvendo Conflitos de Bloqueio........................................................ 78
G
e s f
Exercícios para a Lição 10................................................................................................ 82
m n
h r
e n-tra
Exercício 10-1: Gerenciando Dados de Undo .............................................................. 83
i l
Gu no
Exercícios para a Lição 11................................................................................................ 88
Exercício 11-1: Configurando a Auditoria de Banco de Dados ................................... 89
Exercícios para a Lição 12................................................................................................ 93
Exercício 12-1: Manutenção de Banco de Dados ......................................................... 94
Exercícios para a Lição 13.............................................................................................. 103
Exercício 13-1: Gerenciando o Desempenho ............................................................. 104
Exercícios para a Lição 14.............................................................................................. 113
Exercício 14-1: Configurando o Banco de Dados para Recuperação......................... 114
Exercícios para a Lição 15.............................................................................................. 119
Exercício 15-1: Executando Backups de Bancos de Dados........................................ 120
Exercícios para a Lição 16.............................................................................................. 127
Exercício 16-1: Preparando o Ambiente do Exercício ............................................... 128
Exercício 16-2: Recuperando a Perda de um Arquivo de Dados................................ 129
Exercício 16-3: Recuperando a Perda de um Arquivo no Tablespace SYSTEM. ....... 132
Exercício 16-4: Recuperando a Perda de um Arquivo de Controle............................ 135
Exercícios para a Lição 17.............................................................................................. 139
Exercício 17-1: Movendo Dados Usando o Data Pump ............................................. 140
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
_________________________ e _______________________
s a
) ha
Dica: consulte as páginas 1-6
ฺ b r
t ฺ c
3) Uma sessão é uma conexão entre o processo _______________ e o processo
om ฺ
______________. l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
Dica: consulte as páginas 1-8 t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe daeSGA:
4) Nomeie os principais componentes
t ou
(g ens
• ___________________________
e
e rm le lic
• ___________________________
h
u il rab
G fe
• e___________________________
s
r m tra n
e • n___________________________
i l h -
Gu n•o ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
s a
) ha
Dica: consulte as páginas 1-21
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
6) O processo _______________________grava os buffers sujos nos arquivos
o - i i d e
de dados.
p ol t Gu
Dica: consulte as páginas 1-23 h o @ den
o u tin Stu
e e t his de redo nos arquivos de
ฺc as entradas
h e rm us
7) O processo _______________________grava
redo log on-line.
u i l e to
e g
( ens
Dica: consulteeas
h
m
r páginas
l e lic
1-25
G uil erab
e n s f
8)rm a
Os principais arquivos associados ao banco de dados Oracle são:
l h e - t r
i n•on___________________________
Gu
• ___________________________
• ___________________________
Os arquivos adicionais importantes são:
• ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
• ___________________________
instalação estiver concluída, você configura o grupo de discos +FRA ASM que será
usado para backups de bancos de dados e outros arquivos de banco de dados do seu
banco de dados.
1) Inicie o Oracle Universal Installer (OUI) para o Oracle Grid Infrastructure. Como o
usuário oracle, navegue para o diretório
/stage/11.2.0/clusterware/Disk1 e digite ./runInstaller.
a) Clique com o botão direito do mouse na área de trabalho e clique em Open a
s
) ha
Terminal para abrir uma janela do terminal. Em seguida, execute o seguinte:
$ cd /stage/11.2.0/clusterware/Disk1 ฺ b r
$ ./runInstaller
t ฺ c om ฺ
l i
o- Grid uide
o
2) Na página Select Installation Option, selecione Install and Configure
pem Next. t G
@
Infrastructure para uma opção de servidor standalone e clique n
3) Na página Product Languages, selecione todosu nho Sdisponíveis
ostiidiomas
e
tud e clique em
Next.
e ฺco this
e r m use
g u ilh e to
e ( ens
h e r le lic
m
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b) ha
r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu 5) nNa o página Specify ASM Password, selecione a opção para usar as mesmas senhas
para as contas SYS e SYSTEM. Digite oracle_4U como a senha e clique em Next.
6) A página Privileged Operating System Groups é a próxima. Como sua instalação é
para um servidor independente, o mesmo grupo do sistema operacional (dba) pode
ser usado para todos os grupos de administração mostrados.
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
b) Um aviso
u il é exibido
r a b porque nós especificamos o mesmo grupo de sistema
G
eoperacionals fepara todos os grupos de administradores. Isso é esperado, portanto
e r m clique
t r a n
em Yes para continuar.
l h
i non -
Gu
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
G uil erab
m s f
epágina nCreate
h 8)
e r Na
- t r a Inventory, aceite todas as configurações default e clique em Next
l
i npara oncontinuar.
Gu 9) A página Perform Prerequisite Checks é a seguinte. O OUI faz uma verificação para
garantir que seu ambiente atende aos requisitos mínimos para esta instalação. Em
muitos casos, se uma verificação de pré-requisito falhar, o OUI poderá gerar um
script de correção para corrigir o problema. Na nossa sala de aula, todos os pré-
requisitos foram atendidos portanto nenhum problema foi encontrado e o OUI avança
automaticamente para a próxima página.
10) Na página Summary, reveja as configurações e informações e, em seguida, clique em
Finish.
11) A página Setup aparece mostrando o progresso da instalação e o status das tarefas
individuais que estão sendo executadas. Quando a janela de scripts Execute
Configuration aparecer, siga as etapas listadas na janela.
a) Abra uma nova janela de terminal e efetue login como o usuário root.
$ su –
Password:
# /u01/app/oraInventory/orainstRoot.sh
Changing permissions of /u01/app/oraInventory.
Adding read,write permissions for group.
Removing read,write,execute permissions for world.
i lh e to us
ORACLE_HOME= /u01/app/oracle/product/11.2.0/grid
( g u se
Enter the full e
r m pathname
l i c enof the local bin directory:
l h
[/usr/local/bin]:
i e ble
u dbhome
Copying
G e r a to /usr/local/bin ...
m eCopying
Copying
n s foraenv to /usr/local/bin ...
h e r - t r a coraenv to /usr/local/bin ...
l
ui non
G
Creating /etc/oratab file...
Entries will be added to the /etc/oratab file as needed by
Database Configuration Assistant when a database is created
Finished running generic part of root.sh script.
Now product-specific root actions will be performed.
2009-07-08 09:35:07: Checking for super user privileges
2009-07-08 09:35:07: User has super user privileges
2009-07-08 09:35:07: Parsing the host name
Using configuration parameter file:
/u01/app/oracle/product/11.2.0/grid/crs/install/crsconfig_para
ms
Creating trace directory
LOCAL ADD MODE
Creating OCR keys for user 'oracle', privgrp 'oinstall'..
Operation successful.
CRS-4664: Node edrsr12p1 successfully pinned.
Adding daemon to inittab
CRS-4123: Oracle High Availability Services has been started.
90708_093539.olr
Successfully configured Oracle Grid Infrastructure for a
Standalone Server
#
c) Clique em OK na janela de scripts Execute Configuration. O OUI continua com
as tarefas de instalação restantes.
12) Clique em Close na página Finish para completar a instalação do Oracle Grid
Infrastructure para um servidor standalone.
s a
13) A próxima etapa é configurar o grupo de discos +FRA. Em uma janela do terminal,) ha
com login efetuado como oracle, execute as seguintes etapas: ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
a) Use o utilitário oraenv para configurar o ambiente para a sessão do terminal.
Digite +ASM quando solicitado para o ORACLE_SID: o
p nt G
$ . oraenv
@
ho tude
t i n
ORACLE_SID = [orcl] ? +ASM
ฺ c ou this S
The Oracle base for
r m e se
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/grid is
/u01/app/oracle e
ilh e to u
g u
( eAssistant
e
b) Inicie o ASM Configuration
m c ns digitando asmca na linha de comando.
$ asmca ilhe
r le li
G u erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
G uil erab
e) eClique em
m n s fOK na janela DiskGroup: Creation quando ela aparecer.
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b ) ha
r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
g) Clique em Yes quando solicitado
i lh e tvocê
se
o urealmente deseja sair desse aplicativo.
(
14) Feche todas as janelas de g u se
terminais.
r m e icen
i l h e ble l
e Gu sfera
h e rm -tran
l
i non
Gu
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
9) Selecione dba para os grupos OSDBA e OSOPER na página Privileged Operating
System Groups e clique em Next.
10) O OUI, então, executa as verificações de pré-requisito. Nenhum problema deve ser
encontrado e a página Summary deve aparecer em seguida. Clique em Finish.
11) A página Install Product aparece mostrando o progresso da instalação e o status de
cada tarefa individual que está sendo executada. Quando a janela de scripts Execute
Configuration aparecer, siga as etapas listadas na janela.
a) Abra uma nova janela de terminal e efetue login como o usuário root.
$ su –
Password:
#
# /u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1/root.sh
Running Oracle 11g root.sh script...
e G sfe
h e rm
c) Clique
- t r anem OK na janela de scripts Execute Configuration.
i l on em Close na página Finish para completar a instalação do software Oracle
Gu 12)nClique
Database 11g.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Resposta: Dois
Observação: O local será alterado mais tarde neste exercício quando nós
escolhermos usar ASM como nossa técnica de armazenamento.
ii) Pergunta 2: Quantos grupos de redo log são criados?
Resposta: Três
Observação: O local será alterado mais tarde neste exercício quando nós
escolhermos usar ASM como nossa técnica de armazenamento.
Resposta: 8 KB
iv) Pergunta 4: Qual é o valor de Sample Schemas?
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
Resposta: WE8MSWIN1252 s a
Observação: Você alterará essa configuração mais tarde neste exercício para
usar um conjunto de caracteres de banco de dados Unicode. ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
b) Clique em Close para fechar a janela Template Details.
l o i
- uide
c) Clique em Next na página Database Templates para continuar o
p o nprocesso
t G de
criação do banco de dados. @
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
5) Na página Database Identification, digite orcl.example.com como Global
Database Name. O SID usa como default
r m e parasoenome do banco de dados orcl.
Clique em Next.
u i lhe e to u
(g everifique
6) N página Management Options,
e n s se os itens a seguir estão selecionados:
h e rm Manager,
a) Na tab Enterprise
l e lic verifique se Configure Enterprise Manager e
G uil Database
Configure
e r ab Control for local Management estão selecionados.
b)eNa tab n
m s f
Automatic Maintenance Tasks, verifique se Enable automatic
e r t r a
u ilh non- maintenance tasks está selecionado.
G c) Clique em Next para continuar.
7) Na página Database Credentials, selecione Use the Same Password for All
Accounts e digite oracle_4U como Password e Confirm Password. Em seguida,
clique em Next.
8) Na página Storage Options, especifique ASM como o tipo de armazenamento e
escolha o grupo de discos +DATA como o local de armazenamento.
a) Selecione Automatic Storage Management (ASM) para Storage Type.
b) O local de armazenamento assume como default Use Oracle-managed Files.
Clique no botão Browse para Database Area.
c) Na janela Select Disk Group, verifique se o grupo de discos DATA está
selecionado e clique em OK.
s a
ฺ b) ha
r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
e) A janela ASM Credentials aparece. r m eInformesea senha que você especificou durante
a instalação e configuração
u i lhdoeASM t o u o nosso ambiente de sala de aula deve
(para
ser oracle_4U) e (clique
e g emnOK.
e se
e
9) Na página Recovery
h l e lic configure a opção Fast Recovery Area.
rm Configuration,
G uil Flash
Observação:
e r b
aRecovery Area é agora a Fast Recovery Area mas nesta versão as
m e
páginas no
n s f
Enterprise Manager ainda fazem referência a ela como Flash Recovery
h r
e Area. - tra atenção a isso nas versões futuras porque o produto passará por essa
Preste
i l n
Gu no
alteração.
a) Selecione Specify Flash Recovery Area
b) Clique no botão Browse para Flash Recovery Area.
c) Na janela Select Disk Group, selecione o grupo de discos FRA e clique em OK.
s a
ฺ b) ha
r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
10) Na página Database Content, selecione r m eSampleseSchemas e, em seguida, clique em
Next.
u i lhe e to u
11) Na página com a tabe (g da
Memory
e s Initialization Parameters, selecione Typical e
npágina
m c
r ledeli550 MB para Memory Size. Modifique o conjunto de
especifique umetamanho
i l h
u para usar
caracteres b
aUnicode AL32UTF8.
e G f e r
r m a n s
ilhe non-t r
G u
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
(g Setsene selecione
b) Clique na tab Character
e s Use Unicode (AL32UTF8).
h e rm le lic
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
:
a) Importante: Faça as anotações do URL do seu Database Control URL aqui:
https://_________________________________________:______/em
Você usará este URL muitas vezes no restante do curso.
b) Clique no botão Password Management.
c) Role a página Password Management para baixo até ver o nome de usuário HR.
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
e) Clique em Exit para fechar o DBCA. t i n
u is S
ฺ c o th um modelo de banco de
Você completou sua tarefa para criar umebanco de dados,
m
erde dados.
dados e scripts de geração de banco us e
i l
u seh t o
( g
e icen
r m
e ble l
i l h
e Gu sfera
h e rm -tran
l
i non
Gu
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r ) ha
b) Digite job no campo Name e, em seguida, clique em Go. t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe to u
c) Quando o parâmetro(de
altere seu valor e
para 15. e n se JOB_QUEUE_PROCESSES for exibido,
g inicialização
h e rm le lic
l ShowabSQL e anote a instrução SQL que será executada em seguida.
uiem
d) Clique
e G s f er
h e rm -tran
l
i non
Gu
e) Clique em Return e clique em Apply.
3) Pergunta: Qual é o significado de uma marca de verificação na coluna Dynamic?
Resposta: Um parâmetro “dynamic” pode ser modificado enquanto o banco de dados
está em execução.
4) Faça shutdown da instância de banco de dados usando o Enterprise Manager.
a) Na sessão de browser do Enterprise Manager, clique na tab Database.
b) Clique no botão Shutdown.
c) Para Host Credentials, digite oracle como Username e oracle como
Password.
d) Clique em OK. A página Startup/Shutdown: Confirmation é exibida.
s a
ฺ b ) ha
r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
5) Usando o SQL*Plus, verifique que você não é capaz deose
h @ conectar
d ecomo o usuário
i n
ut is S
HR a um banco de dados no qual foi efetuado shutdown. t u
c o
ฺ seu ambiente
th para o banco de dados
m e
a) Na janela de comando do Linux configure
e
orcl usando oraenv.
i lh er to us
( g u se
$ . oraenv
ORACLE_SID = m
r e ic?enorcl
el
[oracle]
The Oracle
i l h ebase bfor
l
e Gu sfera
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1 is
rm an
/u01/app/oracle
l h
i none $
- t r
Gu b) Digite o seguinte para tentar efetuar login no banco de dados:
$ sqlplus hr
c) Observe que os modos pelos quais o banco de dados passa durante a inicialização
são MOUNT e OPEN.
d) Localize e visualize a versão de texto do log de alerta.
Conecte-se com o banco de dados como o usuário system (a senha é
oracle_4U) usando o SQL*Plus e consulte a view V$DIAG_INFO. Para
visualizar o log de alerta somente texto sem as tags XML, complete estas etapas:
i) Nos resultados da consulta V$DIAG_INFO, observe que o caminho
corresponde à entrada Diag Trace.
INST_ID NAME
---------- ------------------------------------------------
VALUE:
-----------------------------------------------------------
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
...
1 Diag Trace
tail
/u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl/trace/alert_orcl.log
...
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
r m l i c en
c) Cancele i l oe
h le o comando kill -9 e o ID do processo que você
LGWR usando
u a b
e G sfenaretapa anterior. Isso provocará o shutdown da instância.
determinou
h e rm
$ kill
- t r a-9n 10478
l
ui nd)onDigite ps -ef | grep ora_lgwr_orcl novamente para ver se o processo
G
LGWR é reinicializado. Repita isso até ver que o LGWR iniciou novamente.
Observe que o processo ora_lgwr_orcl agora tem um ID de processo
diferente do ID de processo usado ao emitir o comando kill -9.
$ ps -ef | grep ora_lgwr_orcl
oracle 11849 11687 0 11:06 pts/3 00:00:00 grep
ora_lgwr_orcl
$ ps -ef | grep ora_lgwr_orcl
oracle 11855 11687 0 11:06 pts/3 00:00:00 grep
ora_lgwr_orcl
$ ps -ef | grep ora_lgwr_orcl
oracle 11946 1 0 11:06 ? 00:00:00 ora_lgwr_orcl
oracle 12034 11687 0 11:07 pts/3 00:00:00 grep
ora_lgwr_orcl
de dados orcl se você ainda não fez isso na sua janela de terminal.
$ sqlplus / as sysdba
s a
Connected to:
ฺ b r ) ha
om ฺ
Oracle Database 11g Enterprise Edition Release 11.2.0.2.0 -
Production
i t ฺ c
l o- uide
With the Partitioning, Automatic Storage Management, OLAP,
o
Data Mining
@ p nt G
and Real Application Testing options
t i n ho tude
c
SQL> select status from v$instance;
ฺ ou this S
r m e se
STATUS
------------ u i lhe e to u
OPEN
e (g ens
h e rm le lic
SQL>
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
e r me lice
u ilh rable
e Go Enterprise
2) Usando
s f e Manager, navegue para a página de grupo de discos DATA.
h e rm - t r an com o Enterprise Manager Database Control como usuário SYS
a) Conecte-se
l
ui nonusando o URL que foi dado durante o laboratório anterior. Por exemplo:
G https://edrsr12p1.us.oracle.com:1158/em/
b) Clique no link +ASM para página Database principal.
c) Na home page do ASM, clique na tab Disk Groups.
d) Na página Automatic Storage Management Login, insira sys no campo
Username, oracle_4U no campo Password e selecione SYSASM na lista drop-
down Connect As. Marque a caixa de seleção Save as Preferred Credentials.
Em seguida, clique em Login.
e) Na página Disk Groups, clique no link DATA na tabela.
3) Usando o Enterprise Manager Database Control, altere o atributo de compatibilidade
Database do grupo de discos DATA. Configure-o como 11.2.0.0.0.
a) Na subpágina Disk Group: DATA General, clique em Edit na seção Advanced
Attributes.
Connected to:
Oracle Database 11g Enterprise Edition Release 11.2.0.1.0 -
Production
SQL> SQL> s a
Table created.
ฺ b r ) ha
SQL> SQL>
t ฺ c om ฺ
1 row created.
l i
o- uide
o
p nt G
SQL> SQL> @
ho tude
Commit complete.
t i n
5 ฺc6
ou 7this S
SQL> SQL> 2 3 4
r m ecompleted.
s e
PL/SQL procedure successfully
e u
ilhfromeOracle
to Database 11g Enterprise
SQL> SQL> Disconnected g u
( ens - Production
Edition Release m e
r le lic Automatic Storage Management, OLAP,
11.2.0.1.0
With the h e
uil erab
Partitioning,
G
Data Mining
f
e RealnApplication
and s Testing options
r m r a
ilhe non-t
$
b) Você pode verificar que uma operação de rebalanceamento está sendo executada
há algum tempo.
c) Deixe o rebalanceamento ser concluído. Isso pode demorar vários minutos
11) Coloque em off-line o segundo disco, que é parte do grupo de discos DATA,
verificando se o atributo Disk Repair Time está configurado no seu valor default de
3.6 horas. Modifique a tabela SYSTEM.JMW novamente (exclua outro lote de 499
linhas). Quais são as suas observações?
s a
) ha
a) Retorne à página Disk Group: DATA General. Selecione o segundo disco
(ASMDISK02) e clique em Offline.
ฺ b r
b) Na página Confirmation, deixe o valor default de 3.6 Hours no campo c m
oDisk
- i t ฺ d e ฺ
Repair Time e clique em Yes. o
ol t Gu i
c) Retorne à página Disk Group: DATA General. Você p
@pode dverenque ASMDISK02
não está vazio. Mesmo se você atualizar a página h
do
o
n Stu não ocorrerá
browser,
u t i
nenhuma rebalanceamento.
e ฺco this
r
d) Você pode ainda modificar a tabela
e m SYSTEM.
u s e JMW.
$ . oraenv g u ilh e to
ORACLE_SID = [+ASM] e ( ? orcle ns
The Oracle ebase m
r for li c
i l h l e
G u erab
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1 is
e s
/u01/app/oracle
m n f
h r
e Enter- a
trpassword:
$ sqlplus system
u i l n oracle_4U
G no
SQL> delete from system.jmw where rownum<500;
SQL> commit;
12) Agora, você adicionaria o disco em off-line de volta ao grupo de discos DATA? Não é
necessário apagar o disco eliminado.
a) Retorne à página Disk Group: DATA General. Selecione o disco em off-line e
clique em Online.
b) Na página Confirmation, clique em Yes.
c) Retorne à página Disk Group: DATA General. Você deve ver o disco de volta
ao seu nível (cerca de 41% cheio), sem a necessidade de nenhuma operação de
rebalanceamento. O disco foi adicionado imediatamente.
$ . oraenv
ORACLE_SID = [orcl] ? +ASM
The Oracle base for
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/grid is
/u01/app/oracle
$ asmcmd
ASMCMD> ls +DATA/*
+DATA/ASM/:
s a
ASMPARAMETERFILE/
ฺ b r ) ha
+DATA/ORCL/:
t ฺ c om ฺ
CONTROLFILE/
l i
o- uide
DATAFILE/
o
p nt G
ONLINELOG/
PARAMETERFILE/
@
ho tude
t i n
TEMPFILE/
Spfileorcl.ora ฺ c ou this S
r m e se
i lhe e to u
ASMCMD> ls +DATA/ORCL/DATAFILE
u
(g ens
EXAMPLE.260.630800437
e
rm le lic
SYSAUX.257.628766309
h e
SYSTEM.256.628766309
il rab
u
TBSJMW.269.628767357
G
e s fe
UNDOTBS1.258.628766309
m n
h r
e n-tra
USERS.259.628766309
i l
Gu no
2) Usando o ASMCMD, gere uma lista de todos os comandos permitidos com o comando
help.
ASMCMD> help
ASMCMD> help rm
ASMCMD> rm Current.260.692183799
ORA-15032: not all alterations performed
ORA-15028: ASM file
'+DATA/ORCL/CONTROLFILE/Current.260.692183799' not dropped;
currently being accessed (DBD ERROR: OCIStmtExecute)
5) Determine a sintaxe para o comando lsdg e gere uma lista de todos os grupos de
discos. s a
ASMCMD> help lsdg ฺ b ) ha
r
ASMCMD> lsdg
t ฺ c om ฺ
State Type Rebal Sector Block AU Total_MB
l i
o- uide
Free_MB Req_mir_free_MB Usable_file_MB Offline_disks o
p nt G
Voting_files Name @
ho tude
MOUNTED NORMAL N 512 4096 1048576
t i n
13824
10269 600 4834
ฺ c ou this S
0
N DATA/
r m e se
lhe e to u
MOUNTED EXTERN N 512 4096 1048576 9216
8982 0
u i
8982 0
N FRA/
e (g ens
h e rm le lic
G
6) Determine
uila sintaxe
e r b
apara o comando mkdg e crie um novo grupo de discos
e s f
h e rm
denominado
- t r an DATA2 do tipo redundância externa, usando dois discos:
l
i nORCL:ASMDISK11
on e ORCL:ASMDISK12. Verifique o grupo de discos criado com
Gu êxito.
ASMCMD> help mkdg
ASMCMD> mkdg <dg name="DATA2" redundancy="external"> <dsk
string="ORCL:ASMDISK11" /> <dsk string="ORCL:ASMDISK12" />
</dg>
ASMCMD> lsdg
State Type Rebal Sector Block AU Total_MB
Free_MB Req_mir_free_MB Usable_file_MB Offline_disks
Voting_files Name
MOUNTED NORMAL N 512 4096 1048576 13824
10269 600 4834 0
N DATA/
MOUNTED EXTERN N 512 4096 1048576 4608
4556 0 4556 0
N DATA2/
MOUNTED EXTERN N 512 4096 1048576 9216
8982 0 8982 0
N FRA/
ASMCMD> lsdg
State Type Rebal Sector Block AU Total_MB
Free_MB Req_mir_free_MB Usable_file_MB Offline_disks
Voting_files Name
MOUNTED NORMAL N 512 4096 1048576 13824
10269 600 4834 0
N DATA/
MOUNTED EXTERN N 512 4096 1048576 9216
8982 0 8982 0
N FRA/ s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
da sua rede tentando se conectar ao banco de dados do seu parceiro usando o nome de
serviço testorcl.
1) Faça uma cópia do seu arquivo tnsnames.ora. Ele está no diretório
$ORACLE_HOME/network/admin do seu banco de dados.
a) Em uma janela do terminal use o oraenv para configurar o ambiente para o
diretório home do banco de dados.
$ . oraenv
s a
ORACLE_SID = [orcl] ? orcl
The Oracle base for
ฺ b) ha
r
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1 is
t ฺ c om ฺ
/u01/app/oracle
l i
o- uide
$
o
p nt G
b) Digite cd $ORACLE_HOME/network/admin para
h @
o ude para o diretório
navegar
u t i
/u01/app/oracle/product/11.1.0/db_1/network/admin n S t .
ฺ c o i s
thpara criar uma cópia do arquivo
c) Digite cp tnsnames.ora tnsnames.old
m e e
tnsnames.ora.
i lh er to us
(
d) Digite ls -l, se quiserg uver a cópia
se e seus privilégios no seu diretório.
e e n
2) Navegue atéhae rm Net
página l e lic Administration. Inicie clicando no link Listener
Services
il do banco
na homeupage r ab de dados.
e G f e
r m
a) Chame a osEnterprise Manager como o usuário SYS na atribuição SYSDBA para o
n
e r
-t de dados orcl.
Guilh nonbanco
b) Na página Database Instance – Home, clique no link Listener na região General .
c) Na região Related Links, clique em Net Services Administration.
3) Modifique seu arquivo Names Resolution local para poder estabelecer conexão com
outro banco de dados. Nomeie a conexão com o banco de dados orcl do parceiro
como testorcl.
a) Na página Net Services Administration, selecione Local Naming na lista drop-
down Administer e, em seguida, clique em Go.
b) A página Netservices Administration: Host Login é exibida. Se você salvou
anteriormente o nome de usuário oracle e a senha oracle como credenciais
preferidas para o login do seu host, elas aparecerão na tela. Se não, digite
oracle como Username e Password, marque a caixa de seleção Save as
Preferred Credential e, em seguida, clique em Login.
c) Na página Local Naming, clique em Create para inserir um novo nome de
serviço de rede.
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
g) Clique em Add na e (g Addresses.
região e ns
m
r Address,
eAdd c
li especifique os seguintes valores:
l
h) Na página
i h l e
G u erab
m e Option
n s f Value
h r - tra
e nProtocol TCP/IP
i l
Gu no Host
Port 1521
<Your partner’s host name or IP address—for example,
edrsr25p1.us.oracle.com or
139.185.35.125>
/u01/app/oracle
$
s a
) ha
Copyright (c) 1982, 2009, Oracle. All rights reserved.
ฺ b r
om ฺ
Enter password:
i t ฺ c
Connected to:
o l o- uid-e
Oracle Database 11g Enterprise Edition Release
@ p nt G
11.2.0.1.0
Production
With the Partitioning, Automatic Storage t i n hoManagement,
t u de OLAP,
Data Mining
ฺ c ou this S
and Real Application Testing e
e r m options
u s e
SQL>
g u ilh e to
e ( ens
A janelalh
r m lic abre. If you receive any errors or warnings, resolve
doeOracle lSQL*Plus
e
G
them. ui erab
m eNo prompt
n s f
h e r c)
- t r a SQL>, informe o seguinte comando:
l
ui nSQL> on select instance_name, host_name from v$instance;
G
INSTANCE_NAME
----------------
HOST_NAME
-----------------------------------------------------------
orcl
edrsr25p1.us.oracle.com
i) Clique no botão Add para conectar o novo listener ao seu banco de dados orcl.
j) Especifique os seguintes valores:
Option Value
Service Name orcl
Oracle Home Directory /u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Observação: Como a criação de usuários não foi abordada, um script é fornecido para
este exercício.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
c) Digite dba1 como o Name e deixe Email Address em branco. Selecione Super) ha
ฺ b
Administrator como o Administrator Privilege e, em seguida, clique em Review.
r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
i lhe dba1:
d) Na página Create Administrator
u t o u
Review, clique em Finish.
(g ense clique em Logout no canto superior direito e,
e) Agora que há umeusuário não-SYS,
em seguida,
h e rclique l e lic
m em Login.
l
uidba1 ab o User Name e oracle_4U como Password e selecione
G
f) Digite
eSYSDBA f e r
como
r m a n scomo Connect As. Em seguida, clique em Login.
r
ilhe nonA-thome page do banco de dados é exibida.
G u
3) Usando o Enterprise Manager, visualize as informações sobre o tablespace
EXAMPLE. Responda às seguintes perguntas sobre ele:
a) Pergunta 1: Que porcentagem de espaço livre pode ser usada antes que o limite
Warning seja atingido?
i) No Enterprise Manager, selecione Server > Storage > Tablespaces.
ii) Clique no nome do tablespace EXAMPLE.
Resposta: 85%
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
c) Pergunta 3: rQue
e e ic tablespace EXAMPLE ocupa o maior espaço?
m índicelno
h
uil erINDEX
i) Selecione l
ab na lista drop-down Type na região Search e, em seguida,
e G clique
s f
em Go.
r m r a n
u ilhe nonii)-t Observe que a coluna Size é a coluna de classificação e que ela está
G classificada na ordem descendente.
Resposta: SH.CUSTOMERS_PK
d) Pergunta 4: Que segmento é armazenado fisicamente primeiro no tablespace? Isto
é, qual deles é armazenado logo após o cabeçalho do tablespace?
iii) Role de volta para a parte superior da página, selecione All Types na lista
drop-down Type e, em seguida, clique em Go.
iv) Clique na extensão logo à direita da extensão do cabeçalho do tablespace (a
extensão ficará amarela para mostrar que está selecionada). Observe que se
você mover o cursos sobre a extensão, ele informa o nome do segmento
armazenado nesse local.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
v) Role para a parte superior da página novamente h e@
o udeo segmento que está
observe
sendo apontado: u t i n S t
ฺc o t his
e
rm us e
i lh e to
g u
( ens e
e
r le lic
m
h e
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Resposta: HR.COUNTRY_C_ID_PK
.
f) Clique na tab Storage e verifique que Extent Allocation é Automatic, Segment
Space Management é Automatic, Compression Options é Disabled e Logging
está configurado como Yes.
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
G uil erab
h)eClique n
m s
em
fShow SQL para ver o SQL que estará em execução e, em seguida,
h r
e nclique
- traem Return
i l
Gu ni)o Clique em OK e uma Update Message bem sucedida é exibida.
2) Como o usuário DBA1, execute o script lab_07_02_02.sql para criar e
preencher uma tabela (denominada X) no tablespace INVENTORY. Que erro você
eventualmente vê?
a) Em uma janela do terminal, navegue para o diretório labs. Lembre-se de usar
oraenv para configurar seu ambiente para o banco de dados orcl se você ainda
não fez isso.
$ cd labs
b) Faça login no SQL*Plus como o usuário dba1 (com uma senha oracle_4U) e
execute o script lab_07_02_02.sql.
Observação: Lembre-se de usar oraenv para configurar seu ambiente para o
banco de dados orcl se você ainda não fez isso na sua janela de terminal.
$ sqlplus dba1
Enter password:
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
Connected to:
Oracle Database 11g Enterprise Edition Release 11.2.0.1.0 -
Production
With the Partitioning, Automatic Storage Management, OLAP,
Data Mining
and Real Application Testing options
SQL> @lab_07_02_02.sql a
) h as
c) Observe que eventualmente há um erro ORA-01653 informando que a tabela não
ฺ b r
serem inseridas. t ฺ c om ฺ
pode ser estendida. Não há espaço suficiente para acomodar todas as linhas as
l i
o- uide
... o
p nt G
SQL> insert into x select * from x @
ho tude
2 /
t i n
u is S
ฺ c o th
1024 rows created.
m e e
i lh er* from
t o uxs
SQL> insert into x select
( g u se
2 /
insert into rxm
e * efrom
selectlic
n x
* i l h e ble
ERROR
e Guat line s f era1: to extend table DBA1.X by 128 in tablespace
h e rm
ORA-01653:
- t r an unable
l
i non INVENTORY
Gu
SQL> commit
2 /
Commit complete.
SQL> quit
Disconnected from Oracle Database 11g Enterprise Edition
Release 11.1.0.6.0 - Production
With the Partitioning, OLAP, Data Mining and Real Application
Testing options
k) Clique em Apply.
l) Observe agora que existem dois arquivos de dados para o tablespace
INVENTORY, um que está usando armazenamento ASM e outro usando
armazenamento de sistemas de arquivos (não-ASM).
b) Faça login no SQL*Plus como o usuário dba1 (com uma senha oracle_4U) e
execute o script lab_07_02_04.sql.
Observação: Lembre-se de usar oraenv para configurar seu ambiente para o
banco de dados orcl se você ainda não fez isso na sua janela de terminal.
$ sqlplus dba1
c) Observelh e
que
m
ro mesmo
l e lic
número de inserções de linha é tentado e não há nenhum
i aortamanho
udevido ab aumentado do tablespace.
G
erro
euma janela f e
s do terminal, execute o script lab_07_02_05.sql no SQL*Plus
r
5) m
Em r a n
e n-to usuário dba1 para limpar o tablespace para as sessões de exercícios
Guilh ncomo
o
posteriores.
Observação: Lembre-se de usar oraenv para configurar seu ambiente para o banco
de dados orcl se você ainda não fez isso na sua janela de terminal.
$ sqlplus dba1
Enter password:
Connected to:
Oracle Database 11g Enterprise Edition Release 11.2.0.1.0 -
Production
With the Partitioning, Automatic Storage Management, OLAP,
Data Mining
SQL> @lab_07_02_05.sql
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
de efetuar login no banco de dados orcl além de selecionar dados e atualizar registros
na tabela HR.EMPLOYEES . O gerente também deve ser capaz de inserir e excluir
registros de novos funcionários. Certifique-se de que os novos funcionários sejam
automaticamente desconectados após 15 minutos caso se esqueçam de efetuar logout no
final do dia. Você também precisará criar uma nova conta de usuário para a aplicação de
inventário que está instalando.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
h e rm r an inventory cascade;
drop-tuser
l
ui non
G create user inventory identified by oracle_4U
default tablespace inventory;
exit;
EOF
$ ./lab_08_01_01.sh
Connected to:
Oracle Database 11g Enterprise Edition Release 11.2.0.1.0 -
Production
ERROR at line 1:
ORA-01918: user 'INVENTORY' does not exist
SQL> SQL> 2
User created.
SQL> SQL>
Grant succeeded.
s a
) ha
SQL> SQL> Disconnected from Oracle Database 11g Enterprise
Edition Release 11.2.0.1.0 - Production
ฺ b r
With the Partitioning, Automatic Storage Management, OLAP,
t ฺ c om ฺ
Data Mining
l i
o- uide
and Real Application Testing options
o
p nt G
$
@
o udinatividade
e
2) Crie um perfil denominado HRPROFILE que limite t i n ohtempotde a 15
o u S
minutos.
e ฺc
e t his
a) Chame o Enterprise Managere
h rm o usuário
como us DBA1 na atribuição SYSDBA para o
banco de dados orcl. ui l t o
e (g ense
b) Clique na tab m
h e r Server
l e l c seguida, clique em Profiles na seção Security.
e, iem
c) Clique l botãoaCreate.
uino b
G f e r
d)eInforme
m n s
HRPROFILE no campo Name.
r r a
u ilhe ne)onInforme
-t 15 no campo Idle Time (Minutes).
G f) Mantenha todos os outros campos definidos como DEFAULT.
g) Clique na tab Password e revise as opções de Password, que estão todas
atualmente configuradas como DEFAULT.
h) Opcionalmente, clique no botão Show SQL, reveja a instrução SQL subjacente e,
em seguida, clique em Return.
i) Finalmente, clique em OK para criar seu perfil.
3) Configure o parâmetro de inicialização RESOURCE_LIMIT como TRUE para que
seus limites de perfil sejam executados.
a) Clique na tab Server e, em seguida, clique em Initialization Parameters na
seção Database Configuration.
b) Digite resource_limit no campo Name e, em seguida, clique em Go.
c) Selecione TRUE na lista drop-down Value e clique em Apply.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Humanos
Rachel Pandya RPANDYA Um novo funcionário de Recursos
Humanos
Jenny Goodman JGOODMAN Um novo gerente de Recursos
Humanos
$ . oraenv
ORACLE_SID = [oracle] ? orcl
The Oracle base for
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1 is
/u01/app/oracle
$ sqlplus dhamby
u ilhe nand
Mining
o
t Application Testing options
n-Real
G SQL>
SALARY
----------
3000
SQL>
CONNECT aos novos usuários e porque CREATE SESSION está contido nessa
atribuição.
6) Use o SQL*Plus para conectar-se ao banco de dados orcl como o usuário
RPANDYA. Altere a senha para oracle_4U. (Você deve alterar a senha, por se tratar
da primeira conexão como RPANDYA.) Mantenha RPANDYA conectado durante a
próxima lição ou no final do dia. HRPROFILE especifica que será efetuado logout
automaticamente dos usuários cujas sessões estejam inativas por mais do que 15
minutos. Verifique se foi efetuado logout automaticamente do usuário, tentando
s a
selecioná-lo novamente na tabela HR.EMPLOYEES .
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
ERROR at line 1: i
o- uagain
ORA-02396: exceeded maximum idle time, please lconnect ide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
tentando atualizar o registro do funcionário John Chen com seu número de telefone, mas,
ao informar os novos dados, sua sessão congelou e ela não conseguiu fazer mais nada.
Todos os arquivos de scripts SQL são fornecidos no diretório /home/oracle/labs.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
1) Faça uma atualização sem commit para a linha em questão executando o script
lab_09_01_01.sql. Esse script primeiro cria os usuários (smavris e
ngreenberg) que estão envolvidos neste exercício e a atribuição hremployee
que dará a esses novos usuários acesso à tabela hr.employee. Ele então faz login
no SQL*Plus como o usuário ngreenberg e executa uma atualização na tabela
hr.employee. O script não executa um commit, deixando a atualização sem
commit nesta sessão.
a) Verifique se o ambiente está configurado para o banco de dados orcl s a
executando oraenv.
ฺ b r) ha
$ . oraenv
t ฺ c om ฺ
ORACLE_SID = [oracle] ? orcl
l i
o- uide
The Oracle base for o
p nt isG
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1 @
ho tude
/u01/app/oracle
t i n
$
ฺ c ou this S
b) Digite o seguinte para executar rom e Quando
script. s e o script concluir a execução,
h e
você verá uma observaçãoilinformando u
toque uma atualização sem commit foi
realizada. g u
( ens e
e
r le lic
m
$ sqlplus dba1
h e
il rab
G u
e s fe
SQL*Plus: Release
m n
11.2.0.1.0 Production on Thu Jul 9
h r
e n-tra
03:57:42 2009
u i l o
G nCopyright (c) 1982, 2009, Oracle. All rights reserved.
Enter password:
Connected to:
Oracle Database 11g Enterprise Edition Release 11.2.0.1.0 -
Production
With the Partitioning, Automatic Storage Management, OLAP,
Data Mining
and Real Application Testing options
SQL> @lab_09_01_01.sql
Creating users...
1 row updated.
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
c) Deixe esta sessão conectada no estado em que ela está atualmente. Não saia neste
s a
momento.
ฺ b r) ha
2) Faça uma tentativa para atualizar a mesma linha em uma sessão separada executando,
ฺ c om ฺ
em uma janela de terminal separada, o script lab_09_01_02.sql. Certifique-se
t
l i
o- uide
de ver a mensagem “Update is being attempted now” antes de continuar. Não se
o
p nt G
preocupe se a sessão parecer estar “congelada” — essa é a condição que você está
tentando criar.
@
ho tude
t i n
u shellisdeScomandos e digite o
a) Abra uma janela do terminal para iniciar
ฺ c ooutro th
seguinte para executar o segundom e
script. e
i lh er to us
$ . oraenv
( g u ? sorcl e
The Oracle rbase
e
ORACLE_SID = [oracle]
m forlic e n
h e
il rable
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1 is
u
G sfedba1
/u01/app/oracle
e
rm -tran
$ sqlplus
l h e
i noSQL*Plus:
n
Gu 04:04:47 2009
Release 11.2.0.1.0 Production on Thu Jul 9
Enter password:
Connected to:
Oracle Database 11g Enterprise Edition Release 11.2.0.1.0 -
Production
With the Partitioning, Automatic Storage Management, OLAP,
Data Mining
and Real Application Testing options
SQL> @lab_09_01_02.sql
Sleeping for 20 seconds to ensure first process gets the
lock first.
Sleep is finished.
Connected.
USER is "SMAVRIS"
Update is being attempted now.
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
b) Observe que essa sessão parece estar congelada. Deixe esta sessão como está e vá
para a próxima etapa.
3) Usando o Enterprise Manager, clique no link Blocking Sessions na página
Performance e detecte que sessão está causando o conflito de bloqueio.
a) No Enterprise Manager, clique na página Performance.
b) Clique em Blocking Sessions na área Additional Monitoring Links. Você verá o a
s
) ha
seguinte:
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
4) Qual foi a últimarm
e ic que a sessão de bloqueio executou?
instrução lSQL
e
h
uil a esessão
a) Selecione
l
abNGREENBERG e clique em View Session.
e G f r
r m
b) Cliquea noslink do valor de hash para Previous SQL.
n
ilhe non-t r
G u
SQL>
Resposta: A sessão foi desconectada.
Feche todas as sessões do SQL digitando exit e feche as janelas de terminal.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
do sistema.
a) Clique na página da tab Server e selecione Automatic Undo Management na
seçãoDatabase Configuration.
b) Clique na página com a tab System Activity.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
Observação: Suas informações poderãoeestar diferentes em todas as telas de análise,
e
com base no seu período de análise r m use do sistema durante este período.
e na atividade
g u ilh e to
c) Pergunta: Examinando
e ( tela
a
e s quantos erros o sistema encontrou?
anterior,
n
Resposta: e
h rm le lic
Nenhum
uil Examinando
d) Pergunta:
G e r ab a tela anterior, qual é a duração de execução de consulta
m emais longa?
n s f
e r -t r a
Guilh nonResposta: 18 minutos (Sua resposta pode ser diferente.)
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
G uil erab
m eObservação:
n s f O seu tamanho recomendado pode ser diferente do mostrado aqui.
h r tra no botão Show SQL, no canto superior direito da página General
e e) nClique
-
i l
Gu no Automatic Undo Management.
Clique em Return.
l) Clique em Apply para fazer a alteração do tamanho do tablespace.
3) Volte para a página Automatic Undo Management para ver os resultados das
alterações que você acabou de fazer. Você vê que o tempo de retenção de undo
aumentou para suportar a exigência de 48 horas. O tamanho do seu tablespace de
undo também aumentou com base nas alterações que você fez no tamanho do arquivo
de dados do tablespace de undo.
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
a) Pergunta: Que operações de Flashbackr m e sãospotencialmente
e afetadas por essa
lh e o u
alteração?
( g ui se t
Resposta: A consulta
r m l c en a transação de Flashback e a tabela de
e deiFlashback,
Flashback.
i l h e ble
Gu sOs
b) Pergunta:
e f a de undo sobrevivem ao shutdown de um banco de dados?
erdados
h e - t an Sim, o undo é persistente.
rm Resposta:
r
l
i non
Gu
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
b) Continue com a próxima etapa quando ver que o banco de dados foi reiniciado.
3) Volte ao Enterprise Manager, selecione HR.JOBS como o objeto auditado e
DELETE, INSERT e UPDATE como Selected Statements. Reúna as informações de
auditoria por sessão. Como o banco de dados foi reiniciado, você tem de efetuar login
no Enterprise Manager novamente como o usuário DBA1.
a) Clique em logout, no canto superior direito da janela do Enterprise Manager.
b) Faça login como o usuário DBA1 na atribuição SYSDBA para o banco de dados
orcl.
c) Clique na tab da home page do banco de dados para garantir que o Enterprise
Manager teve tempo de atualizar o status do banco de dados e suas conexões de
agente.
d) Clique na tab Server e, em seguida, clique em Audit Settings na seção Security.
.
s a
) ha
i) Verifique a instrução e clique em Return.
j) Clique em OK para ativar essa auditoria. ฺ b r
t ฺ c omEsseฺ
i
o- usuáriouiede
4) Forneça a entrada para a auditoria, executando o script lab_11_01_04.sh.
l
script cria o usuário AUDIT_USER, conecta ao SQL*Plus como o esse
p o usuáriot GHR se
multiplica os valores na coluna MAX_SALARY por 10.o @
Depois n
de AUDIT_USER é
h o usuário
i n
conecta e divide os valores da coluna por 10. Finalmente,
t t u
eliminado novamente. ฺ c ou this S
r
a) Em uma janela de terminal, informe:m e se
u i lhe e to u
(g ens
$ cd /home/oracle/labs
e
rm le lic
$ ./lab_11_01_04.sh
h e
G uil Manager,
5) No Enterprise
r a b reveja os objetos auditados.
a) eClique n
m fe Server e, em seguida, clique em Audit Settings na seção Security.
nastab
h r tra em Audited Objects na área Audit Trails , que está no lado direito da
e b) nClique
-
u i l
G no página.
c) Na página Audited Objects, reveja as informações coletadas.
Pergunta: Você pode dizer qual usuário aumentou e qual usuário diminuiu os
salários?
página.
b) Informe HR como Schema e clique em Search.
c) Selecione as três linhas e, em seguida, clique em Remove.
d) Na página Confirmation, clique em Show SQL.
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
. ฺ c ou this S
r m e se
e) Verifique as instruções e clique
i lh e Yes
em
t o u confirmar sua remoção.
para
(
f) Na página Audit Settings, g u cliqueseem XML na região Configuration.
g) Na página e r
Initialization cen clique na tab SPFile.
me liParameters,
u ilh SPFile,
a b le audit no campo Name e, em seguida, clique em Go.
h) Na
e G sfer
página digite
e rm
i) Parara onparâmetro audit_trail, digite DB como o valor.
l h - t
i nj)onClique em Show AllSQL.
Gu
.
k) Verifique a instrução e clique em Return.
l) Na página Initialization Parameters, clique em Apply.
m) Como você alterou um parâmetro estático, deve reiniciar o banco de dados. Faça
isso executando o script lab_11_01_06.sh. Em uma janela de terminal,
informe:
$ cd /home/oracle/labs
$ ./lab_11_01_06.sh
7) Mantenha sua trilha de auditoria: Como você concluiu completamente essa tarefa,
faça backup e delete todos os arquivos de auditoria do diretório
/u01/app/oracle/admin/orcl/adump.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
terminal, informe:
$ cd /home/oracle/labs
$ cat lab_12_01_01.sh
…
sqlplus / as sysdba << END
set echo on
s a
) ha
drop tablespace TBSSPC including contents and datafiles;
set echo on
exit;
END
set echo on
exec
s a
dbms_advisor.set_default_task_parameter('ADDM','DB_ACTIVITY_MI
N',30);
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
connect spct/oracle_4U
l i
o- uide
o
p nt G
drop table spct purge;
@
ho tude
create table spct(id number, name varchar2(2000));
t i n
exec DBMS_STATS.GATHER_TABLE_STATS(- ฺ c ou this S
r
ownname=>'SPCT', tabname=>'SPCT',-m e se
i lhe e to u
estimate_percent=>DBMS_STATS.AUTO_SAMPLE_SIZE);
u
e (g ens
rm le lic
exec DBMS_WORKLOAD_REPOSITORY.CREATE_SNAPSHOT();
exit; uil h e
G f e r ab
r m e
EOF
n s
e r a
$ ./lab_12_01_03.sh
t
Guilh non-
4) Crie a atividade a ser analisada. Execute o script lab_12_01_04.sh para executar
essas tarefas.
Em uma janela de terminal, digite o seguinte. Para ver o prompt de comando
novamente, talvez seja necessário pressionar [Enter] depois as várias procedures
PL/SQL forem concluídas, .
$ ./lab_12_01_04.sh
s a
ฺ ) ha
b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
. o
p nt G
@
o utrabalho
de for executada,
Observação: Dependendo do momento em que i nahcarga de
t
t
ougráfico e oSgráfico fornecido como
você poderá observar diferenças entre o seu
ฺ c h i s
uma possível solução.
r m e se t
c) Quando a oscilação terminar,
u i lheexecutet o u lab_12_01_05.sh. Esse script
o script
força a criação de um
e n se e reúne estatísticas na sua tabela SPCT.
(gnovoesnapshot
Observação:rm Provocar loicmesmo problema de desempenho em todos os ambientes
i l
não é fácil.h e b l
Para ajudare a tornar seu teste mais bem sucedido, espere um minuto
G u depois e r a
eou mais
s f que a oscilação estiver completamente terminada, antes de
h e rm executar
- t r an o script.
u l
i non Depois que a oscilação tiver terminado, em uma janela de terminal, digite:
G $ ./lab_12_01_05.sh
as descobertas do Buffer Busy. Para um dos resultados do Buffer Busy, você deve ver
que existe disputa de leitura e gravação na tabela SPCT. A ação recomendada é usar o
recurso ASSM (Automatic Segment Space Management) para a sua tabela SPCT. As
etapas a seguir orientam você neste exercício.
a) Navegue para a home page do banco de dados e, em seguida, clique em Advisor
Central na parte inferior da página.
b) Sua tarefa ADDM já deve estar exibida. Se não, procure-a e exiba-a nesta página. a
s
ฺ b) ha
r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu nc)o Selecione a tarefa e, em seguida, clique no botão View Result (alternativamente,
clique no nome da tarefa).
de descobertas.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
G uil earseção
Examinando ab Performance Analysis, você observa que a primeira
m edescoberta
n f
s causa um alto impacto no sistema (neste exemplo, de 95,9%). Além
r r a
u ilhe nondisso,
-t você observará que também há descobertas do Buffer Busy. Como a
G descoberta do Top SQL Statements está causando impacto no seu sistema pela
alta porcentagem, seu primeiro impulso é examiná-la mais detalhadamente.
Observação: Como existem vários fatores que podem afetar o desempenho na
sua máquina de sala de aula, seus resultados podem não ser exatamente iguais aos
mostrados aqui. As descobertas pode aparecer em uma ordem diferente. Se você
não vir resultados similares àqueles realçados na tela anterior, talvez seja
necessário recomeçar este exercício. Se você ainda não vir os resultados
esperados, talvez seja preciso ajustar a carga modificando os scripts
lab_12_01_04.sh e lab_12_01_04.sql. Peça ajuda ao seu instrutor se
esse for o caso. Cuidado para não aumentar demasiadamente a carga ou seu
sistema ficará muito lento.
e) Clique no link “Top SQL Statements” na coluna Finding.
f) Reveja as recomendações na página Performance Finding Details. Entretanto,
examinar essa instrução SQL ainda não ajuda você a entender o problema de
concorrência do seu banco de dados. Clique no ícone Back no seu browser.
s a
ฺ ) ha
b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
o ude
As descobertas mostram que há disputa de u t inhe gravação
leitura S t nos blocos do banco
c o
de dados. A recomendação é usar um ฺtablespace t hqueisseja gerenciado localmente
e
rmManagement.e
com o Automatic Segment Space
i lh e t o us
h) Volte para a página ADDM
( g u e examine
s e as outras descobertas do Buffer Busy.
me lice
Uma delas deve ser similar à n
seguinte:
e r
u ilh rable
e G sfe
h e rm -tran
l
i non
Gu
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
c) Depoisilque a oscilação
b tiver terminado, execute o script lab_12_01_05.sh
G u r a
forçarfaecriação de um novo snapshot e reunir as estatísticas sobre a sua
r m epara n s Informe o seguinte em uma janela de terminal:
a
tabela
r
ilhe n$o./lab_12_01_05.sh
SPCT.
u n-t
G
10) Reveja o ADDM no link Advisor Central.
a) Navegue para a home page do banco de dados e, em seguida, clique em Advisor
Central na parte inferior da página.
b) Clique no nome da tarefa mais importante do ADDM Advisor.
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
i
o- uide
11) Para não afetar outras sessões do exercício, execute o script lab_12_01_11.sh
l
para limpar seu ambiente. o
p nt G
Em uma janela de terminal, digite: @
ho tude
t i n
$ ./lab_12_01_11.sh
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
2) Você recebe chamadas dos usuários do aplicativo HR informando que uma consulta
específica está demorando mais que o normal para ser executada. A consulta está no
s a
script lab_03_02.sql. Para executar esse arquivo, digite o seguinte no SQL*Plus:
ฺ b ) ha
r
om ฺ
SQL> CONNECT hr
Password: oracle_4U <<<Password does not appear on screen
i t ฺ c
Connected.
o l o- uide
SQL> @lab_13_01_02.sql
@ p nt G
3) Usando o Enterprise Manager, localize a sessão HR t i n hoqual atinstrução
na u de acima foi
executada e visualize o plano de execução c
ฺ para sS
ouessathinstrução.
i
a) No Enterprise Manager, clique rnam
e se e, em seguida, clique em
tab Performance
Search Sessions no Additional
u i lhe Monitoring
t o u Links.
(g nseos critérios Search para “DB User,” digite HR
b) Na página SearcheSessions,ealtere
no campo h e rm dele
à direita l e leicclique em Go.
l
uino abSID na lista Results.
G
c) Clique
e e r
número
f
r m a n s
i l h e n-t
d) r
Você agora vê a página Session Details para essa sessão. Clique no hash value
Gu no link à direita do rótulo Previous SQL na seção Application.
s a
ฺ b) ha
r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
f) Você vê na coluna Operation que essa consulta t i n
u isfazendo
está S uma varredura
integral na tabela (TABLE ACCESSeFULL). ฺ c o th você sabe que a condição da
Como
consulta é uma comparação de e r m
igualdadeu s
na e
chave primária (EMPLOYEE_ID),
você decide investigar oustatus lh
i doeíndice o
t da chave primária.
( g
eManager, s
n o status do índice da tabela EMPLOYEE no
4) Usando o Enterprise
r m l i c everifique
EMPLOYEE_ID.
i l h e Vejabseleele é VALID
u page
Ghome a banco de dados, clique na tab Schema e, em seguida, em
erdo
a) eNa s f
h e rm Indexes.
- t r an
l
i nb)onSelecione Table Name como o Search By value.
Gu
c) Digite HR como o campo Schema .
d) Digite EMPLOYEES para Object Name.
e) Clique em Go e a lista de seis índices aparece.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
e rmIndex,
g) Na página View
e ic que o status do índice é UNUSABLE.
lobserve
h
uil erab l
e G s f
r m
e n-tra n
i l h
Gu no
5) Agora que você viu um índice com um status não-VALID, você decide verificar todos
os índices. Usando o SQL*Plus, como o usuário HR, descubra que índices do
esquema HR não têm STATUS igual a VALID. Para fazer isso, você pode consultar
uma visualização do dicionário de dados com uma condição na coluna STATUS.
a) Vá pra a sessão do SQL*Plus onde você ainda está conectado como o usuário HR
e execute esta consulta:
SQL> select index_name, table_name, status
from user_indexes where status <> ‘VALID’;
6 rows selected.
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
SQL>
b) Você observa que a saída lista seis índices, todos na tabela EMPLOYEES. Esse é
um problema que você precisará corrigir.
6) Você decide usar o Enterprise Manager para reorganizar todos os índices no esquema
HR que estão marcados como UNUSABLE.
a) No Enterprise Manager, na página que exibe o índice EMP_EMP_ID_PK,
selecione Reorganize na lista Actions e, em seguida, clique em Go. s a
b) Nas páginas Reorganize Objects, clique em Add, para adicionar cada um dos
ฺ b r) ha
outros cinco índices à operação de reorganização.
t ฺ c om ฺ
i de
o- HR nouicampo
c) Na tela Add, escolha Indexes para a lista drop-down Type e digite
l
Schema. Clique em Search. o
p nt G
@
ho tcom e
d“EMP_.”
d) Selecione os outros cinco índices cujos nomesincomeçam u
t
ou this S
ฺ
e sec
r m
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
m) Clique em Reload no seu browser até ver que o job foi bem sucedido.
ฺ b) ha
r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
7) Retorne à sessão do SQL*Plus onde o usuário
r m e sHReestá conectado e execute o script
lab_13_01_07.sql para executar
u i lhe otmesmo
o u tipo de consulta. Depois, repita as
etapas para ver o plano da
foi alterado. e (gúltimae n se SQL executada por essa sessão, ver se ele
instrução
h e rm le lic
a) Informe
G uil o seguinte
r a b comando no prompt do SQL*Plus:
m
SQL>
n fe
e @lab_13_01_07.sql
s
h r tra as tarefa listadas na etapa 3 para visualizar o plano de execução para a
e b) nRepita
-
i l
Gu no consulta. Agora o ícone indica o uso de um índice. Clique em View Table.
Observe que o plano agora usa uma varredura única de índice.
Esse script leva cerca de 20 minutos para concluir. Portanto, execute em uma janela
de terminal separada e continue com este exercício durante sua execução. Lembre-se
de configura seu ambiente adequadamente usando oraenv na nova janela de
terminal antes de conectar-se ao SQL*Plus.
Observação: Como esse script gera uma carga bastante pesada em termos de CPU e s a
entrada/saída de disco, você perceberá que o tempo de resposta para o Database
Control é mais lento. ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
$ sqlplus / as sysdba
l i
o- uide
SQL> @lab_13_01_09.sql o
p nt G
10) Volte para o Enterprise Manager e examine o desempenho @
ho dotuseudebanco de dados.
t i n S e investigue o
a) No Enterprise Manager, navegue até a página
ฺ c ou Performance
h i s
desempenho do sistema.
r m e se t
i
b) Você talvez precise esperar
u lhume minuto
t o u dois para ver os efeitos do script de
ou
e (g nos
geração de carga aparecer
e n se
gráficos.
h e rm le lic
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
u i l
G no
s a
ฺ b) ha
r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
i e to u
lhem
Pergunta 3: Clique em Back
( g u e, e clique em Settings na página
seguida,
s
Performance. Para o e
m Detail Chart n
ce e,Settings selecione I/O para Default View e I/O
Function para e r
I/O Chart e l i
Settings em seguida, clique em OK. Role para baixo para
i l h b l
Gu IOsfpara
os gráficos
e eradeterminar que processo está fazendo a maior gravação no disco.
h e rm -tran
l
i non
Gu
Resposta: LGWR
c) Clique em Top Activity na região Additional Monitoring Links.
s a
ฺ b) ha
r
t ฺ c om ฺ
e) Veja a primeira instrução SQL. l i
o- uide
o
pregistrado t Gna etapa 9.
@
11) Elimine a sessão que está gerando a carga. Use o ID deosessão
h Selected n
d5eMinute Interval.
t
O ID de sessão está listado na coluna SID de Detail i
u is Snfor t u
a) Clique no número SID referente aoeID ฺcdaosessãothregistrado anteriormente. Isso é
encontrado abaixo do cabeçalho e r m
Detail for
u s e
Selected 5 Minute Interval.
lh
ui se t o
( g
e icen
r m
e ble l
i l h
u Session
b) Na
e Gpágina s f era Details, clique em Kill Session e, em seguida, clique em Yes
e r n
m paratraconfirmar.
l h -
ui nObservação:
on Se você permanecer nesta página Session Details o tempo suficiente
G para que algumas atualizações automáticas sejam feitas, poderá ver um aviso,
“WARNING, Session has expired.” ou um SQL Error informando que a sessão está
marcada para eliminação. Esse aviso significa que você está tentando atualizar
informações sobre uma sessão que já foi eliminada. Você pode ignorar esse aviso.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
1) Primeiro, execute o script lab_14_01_01.sh para criar alguns dados a mais que serão
usados nos cenários durante os exercícios futuros. Esse script cria tabelas no
tablespace INVENTORY e simula alguma atividade básica no seu banco de dados.
$ cd ~/labs
$ ./lab_14_01_01.sh
s a
ฺ b ) ha
r
t ฺ c om ฺ
i
- uide
c) Pergunta: A área de recuperação rápida está ativada? polo G
@ n t
Resposta: Sim, porque o FRA foi configurado durante
t i n ho a criação
t u de do banco de
dados usando dbca.
ฺ c ou this S
d) Anote o local da área de recuperaçãoerápida.e
h e rm us
Por exemplo: +FRA
u i l e to
e g
( essenciais
ns do DBA você pode executar nesta seção?
e) Pergunta: Que tarefas
m c e
li a localização, tamanho ou tempo de retenção para a
r podelealterar
Resposta:
i l h eVocê
G
área ude recuperação
f e r ab rápida, bem como ativar a funcionalidade Flashback
r m eDatabase.
n s
r a
u ilhe nf)onPergunta:
-t A alteração do tamanho da área de recuperação rápida requer que o
G banco de dados seja reiniciado?
Resposta: Não, não é necessária uma reinicialização para essa alteração.
g) Altere o tamanho da Fast Recovery Area para 8 GB, digitando 8 no campo “Flash
Recovery Area Size” e escolhendo GB na lista de seleção próxima ao campo do
tamanho.
h) Como alternativa, clique em Show SQL, verifique as instruções e clique em
Return.
i) Clique em Apply.
4) Verifique quantos membros cada grupo de redo log tem. Assegure que haja pelo
menos dois membros de redo log em cada grupo. Um conjunto de membros deve ser
armazenado na área de recuperação rápida.
s a
ฺ b ) ha
r
b) Selecione um dos seus Redo Log Groups e clique em View para verฺc
t omcadaฺ
onde
membro desse grupo está armazenado. Você deve ver um membro l o i idede
- no grupo
discos +DATA e o segundo membro no grupo de discos +FRA. o
p nt G u
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
G uil erab
m e observa n s f
h
5)
e r Você
- t r a que, para cada grupo de logs, a coluna Archived tem um valor
l
i nigual on a No. Isso significa que, se seu banco de dados não estiver mantendo cópias de
Gu redo logs para serem usadas para a recuperação do banco de dados e houver uma
falha, você perderá todos os dados desde o último backup. Coloque o banco de dados
no modo ARCHIVELOG, para que os redo logs seja arquivados.
Observação: Você deve continuar com a etapa 5, para que suas alterações sejam
aplicadas.
a) No Enterprise Manager, selecione Availability > Recovery Settings na seção
Setup.
s a
c) Observe que a configuração atual para o destino do log de arquivamento é paraฺ ) ha
b r
USE_DB_RECOVERY_FILE_DEST, que aponta para a área de recuperação
t ฺ c om ฺ
rápida (+FRA). l i
o- uide
o
p nt G
Observação: Se você adicionar os destinos do log de arquivamento, deve criar o
diretório, se ele ainda não existir.
@
ho tude
t i n
d) Clique em Apply.
ฺ c ou this S
r m
e) Quando perguntado se deseja reiniciar
e o banco
s e de dados agora, clique em Yes.
e u
ilh paraereiniciar
to o banco de dados (oracle como o
f) Digite as credenciais g douhost
e
Username e Password)
( e, emenseguida,
s clique em OK.
m c
l h
g) Se for isolicitado l e li clique em Yes novamente.
er abconfirmar,
Gudevesfreceber
h)eVocê era um erro durante a atividade de shutdown e inicialização, clique
h e anpara reconhecer o erro e clique em Refresh novamente. (Você deve ter
rm em-trOK
l
i nonsido simplesmente mais rápido que o banco de dados.)
Gu
6) Opcionalmente, uma vez que o banco de dados tenha reiniciado, use o SQL*Plus para
verificar se seu banco de dados está no modo ARCHIVELOG . Em uma janela de
terminal, faça login ao SQL*Plus como SYSDBA e execute o comando archive
log list.
$ . oraenv
ORACLE_SID = [oracle] ? orcl
The Oracle base for
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1 is
/u01/app/oracle
$ sqlplus / as sysdba
Data Mining
and Real Application Testing options
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b ) ha
r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
c) Clique em Backup to Trace. @
ho tude
t i n
d) Quando você receber a mensagem de sucesso,ou anote i saS
localização do diretório de
e
rastreamento e, em seguida, clique em ฺ c
OK. e t h
h e rm us
u i l e to
e g
( ens
h e r le lic
m
uil erause
e) Opcionalmente,
G
b uma janela de terminal, faça login como o usuário oracle
m epara
n s f
visualizar o nome do arquivo de rastreamento no final do log de alerta
h r tra o comando a seguir:
e nexecutando
-
i l
Gu no cd /u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl/trace
tail alert_orcl.log
A saída seguinte mostra somente as últimas linhas:
$ cd /u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl/trace
$ tail alert_orcl.log
Sat Jul 11 09:10:03 2009
SMCO started with pid=23, OS id=9837
Sat Jul 11 09:46:31 2009
ALTER DATABASE BACKUP CONTROLFILE TO TRACE
Backup controlfile written to trace file
/u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl/trace/orcl_ora_12190.trc
Completed: ALTER DATABASE BACKUP CONTROLFILE TO TRACE
Sat Jul 11 09:46:56 2009
ALTER DATABASE BACKUP CONTROLFILE TO TRACE
Backup controlfile written to trace file
/u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl/trace/orcl_ora_12190.trc
Completed: ALTER DATABASE BACKUP CONTROLFILE TO TRACE
$
s a
ฺ b) ha
r
t ฺ c omcliqueฺ
i
o- uide
Seus números devem estar diferentes. Para obter informações adicionais,
l
em Help no canto superior direito da página. o
p nt G
2) Qual é a diferença entre um conjunto de backup e uma @
hocópia-imagem?
de
t i n t u
S e arquivos de log de
Resposta: Um conjunto de backup contém arquivos
ฺ c ou thdeisdados
arquivamento compactados em um formato
r m e despropriedade
e da Oracle. Os arquivos
u i lheeutilizados.
devem ser extraídos antes de serem
do arquivo do sistema operacional e t
podemo u As cópias-imagem equivalem a cópias
ser usadas para restaurar as operações
( g n s
imediatamente.
e r me lice
3) Qual é o destino
u bleos backups de disco que são feitos?
ilh deratodos
G satéfea página Availability e clique em Backup Settings.
a) eNavegue
h e rm -tran
l
i non
Gu
b) Observe a mensagem abaixo de Disk Backup Location que informa que a área de
recuperação rápida é o local de backup de disco atual.
4) Estabeleça a política de backup para fazer backup automático do SPFILE e do
arquivo de controle.
s a
ฺ ) ha
b r
c) Role até a parte inferior e digite oracle e oracle para Host Credentials
t ฺ c om ฺ
Username e Password do seu servidor e selecione “Save as Preferred l i
o- uide
Credential.” o
p nt G
@
ho tude
d) Clique em OK.
t i n S
5) Teste fazer um backup para o disco, comoฺc ouconjunto
um h i s
de backup, com oracle
para Host Credentials. r m e se t
i e to u
lhpáginas
a) Clique na tab Device sob
( g u as
s e Backup Settings.
b) Escolha Backup meSet como n
ceseu Disk Backup Type.
e r l i
c) Roleupara ilha parte
a b le e verifique se as Host Credentials estão configuradas
inferior
e G oracle.
como s f er
e rm t r n
apara
u l h
i non -
d) Role o início da página e clique em Test Disk Backup.
G e) É exibida uma mensagem de processamento. Quando o teste terminar e você vir a
mensagem “Disk Backup Test Successful!”, role para baixo até a parte inferior da
página e clique em OK.
6) Faça backup do banco de dados inteiro, com logs de arquivamento, enquanto o banco
de dados estiver aberto para atividade do usuário. Esse backup deve ser a base para
uma estratégia de backup incremental.
a) Pergunta: Qual pré-requisito deve ser atendido para que seja criado um backup
válido de um banco de dados sem que seja necessário fazer shutdown?
Resposta: O banco de dados deverá estar no modo ARCHIVELOG. Os backups
feitos com o banco de dados aberto, sem que ele esteja no modo ARCHIVELOG,
não poderão ser usados para recuperação.
b) Selecione Availability > Schedule Backup (na seção Manage).
s a
) ha
m) Clique em View Job para monitorar o status do job de backup. O tempo para esse
backup depende dos recursos do hardware e do sistema.
ฺ b r
n) Clique no botão Refresh ou Requery do seu browser até que o job seja c m
oconcluído.
- i t ฺ d e ฺ
o
ol t Gu i
p
@ den
h o
o u tin Stu
e ฺc
e t his
h e rm us
u i l e to
e g
( ens
h e r le lic
m
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
7) Agende backups on-line incrementais baseados em disco durante a noite para todo o
banco de dados, incluindo os logs de arquivamento. Delete os logs de arquivamento
do disco depois que o backup for concluído. Agende-o para executar às 11:00 PM. O
agendamento deve estar em vigor indefinidamente.
a) In Enterprise Manager, selecione Availability > Schedule Backup (na seção
Manage).
b) Selecione Whole Database como o objeto que terá backup.
Esse script prepara algumas procedures que serão chamadas pelo restante deste
exercício.
$ cd /home/oracle/labs
$ . oraenv
ORACLE_SID = [oracle] ? orcl
The Oracle base for
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1 is
/u01/app/oracle
s a
) ha
$ sqlplus / as sysdba
ฺ b r
om ฺ
SQL*Plus: Release 11.2.0.1.0 Production on Sun Jul 12 23:29:58
2009
i t ฺ c
o l o- uide
Copyright (c) 1982, 2009, Oracle. All rights
@ p nt G
reserved.
Connected to:
n o ud11.2.0.1.0
hRelease e
Oracle Database 11g Enterprise Edition
u t i S t -
Production o
ฺc Storaget hisManagement, OLAP,
With the Partitioning, Automatice
rm us e
Data Mining
i lh e
and Real ApplicationuTesting to
g
( ens e options
m e
r le lic
SQL> @lab_16_01_01.sql
h e
uil erab
Connected.
G
m e created.
n s f
h r Java
e n-tra
u i l o
G nProcedure created.
Synonym created.
Grant succeeded.
SQL>
Data Failure.
b) Clique em Availability > Perform Recovery.
c) Clique em Advise and Recover.
d) Na página View and Manage Failures, clique no ícone mais (+) abaixo da
descrição da falha. Você deverá ver uma falha como a seguinte:
s a
) ha
Clique aqui para recolher
ou expandir os detalhes
ฺ b r
da falha de dados.
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
Observação: Se você não vir arfalham edo arquivo
s e de dados não pertencente ao
e u
lh queeelatoa mostre.
sistema, atualize a páginaiaté
g u
( eclique
e
e) Com as falhas selecionadas,
m c ns em Advise.
f) Como iolh er não
arquivo l e li
foi apenas renomeado ou movido, mas deletado, você
G u clicando
continuará
f e r ab em “Continue with Advise.”
r m e n s
r a
u ilhe non-t
G
g) Na página Recovery Advise, você vê o script RMAN. Clique em Continue.
s a
ฺ ) ha
b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n S
l) Na sessão do SQL*Plus, verifique se aฺc ou INVENTORY.PRODUCT_MASTER
tabela h i s
agora está acessível. r m e se t
Observação: O seu valoride
u lhe o useja diferente do mostrado abaixo.
count talvez
e t
SQL> select count(*) e (g frome n sINVENTORY.PRODUCT_MASTER;
h e rm le lic
uil erab
COUNT(*)
G
m e 217368
----------
n s f
h r
e n-tra
i l
Gu nm)o Agora que a recuperação está concluída, no Enterprise Manager, navegue para a
home page do banco de dadas e apague o alerta.
i) Clique no link na coluna Message do alerta Data Failure.
ii) Clique em Clear Open Alert.
s a
ฺ ) ha
b r
t ฺ c om ฺ
5) Clique em Perform Recovery.
l i
o- uide
a) Digite oracle e oracle como Host Credentials e clique o
p em Continue.
t G
@
o uprecisa
hportanto n
de ser iniciado em
b) Seu banco de dados está atualmente indisponível,
t i n t
ฺ c ou thClique
um estado montado para executar a recuperação. i s Sno link Start up the
Database.
r m e se
he toas ucredenciais do host, digite oracle e
i) Você precisará inseririlnovamente
u
oracle e clique
e (gem OK.e n se
h e
ii) Na página rm Select
l e lic Type, deixe a seleção default e clique em OK.
Startup
G
iii) uil em
Clique e r ab
Advanced Options na página Startup/Shutdown: Confirmation.
e s f
h e an Mount the database para o modo Startup e clique em OK.
rm iv)-trSelecione
l
i nonv) Clique em Yes na página Startup/Shutdown: Confirmation.
Gu
vi) Startup is Successful. Clique na tab Database.
c) Observe que seu banco de dados agora está no estado montado. Clique em
Perform Recovery novamente.
d) Na seção Host Credentials, digite oracle como nome de usuário e senha.
Depois, clique em Continue.
e) Na página Database Login, digite dba1 como o nome de usuário, oracle_4U
como a senha e SYSDBA como Connect As. Em seguida, clique em Login.
f) Na página Perform Recovery, clique em Advise and Recover.
g) Na página View and Manage Failures, verifique a descrição da falha. Assegure-se
de que a falha do arquivo de dados do sistema está selecionada e clique em
Advise.
h) Na página Manual Actions, clique em Continue with Advise.
his
ORA-00205: error in identifying control
for more info e ฺc t
CRS-2674: Start of 'ora.orcl.db'
e e
rm uons 'edrsr12p1' failed
u lh
i doearquivoto de controle.
e g
c) Observe o erro na identificação
( ens
m
r lessa
3) Além disso, investigue
e c examinando o seu arquivo alert_orcl.log
lifalha
h
ilno diretório e
(localizado
G u
f e r ab Em uma janela de
r m e digite n s
/u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl/trace):
i l h tra
terminal,
e alert_orcl.log.
n - o seguinte para ver as últimas 20 linhas do seu arquivo
Gu no
$ tail -20 alert_orcl.log
ALTER DATABASE MOUNT
NOTE: Loaded library:
/opt/oracle/extapi/32/asm/orcl/1/libasm.so
NOTE: Loaded library: System
SUCCESS: diskgroup DATA was mounted
SUCCESS: diskgroup FRA was mounted
ORA-00210: cannot open the specified control file
ORA-00202: control file:
'+FRA/orcl/controlfile/current.256.695531381'
ORA-17503: ksfdopn:2 Failed to open file
+FRA/orcl/controlfile/current.256.695531381
ORA-15012: ASM file
'+FRA/orcl/controlfile/current.256.695531381' does not exist
NOTE: dependency between database orcl and diskgroup resource
ora.DATA.dg is established
Sat Aug 22 03:18:05 2009
Checker run found 1 new persistent data failures
4) Observe que o arquivo de controle ausente é um do seu grupo de discos +FRA. Você
sabe que também tem um arquivo de controle no grupo de discos +DATA. Você pode
executar uma recuperação restaurando do arquivo de controle que está no grupo de
discos +DATA, mas precisa saber o nome do arquivo. Usando asmcmd, determine o s a
nome do arquivo de controle no grupo de discos +DATA.
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
a) Abra uma nova janela de terminal e configure seu ambiente para sua instância
+ASM usando oraenv.
l i
o- uide
$ . oraenv o
p nt G
ORACLE_SID = [oracle] ? +ASM @
ho tude
t i n
ou this S is
The Oracle base for
ฺ c
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/grid
e se
/u01/app/oracle
r m
b) Inicie o asmcmd e use u i lhe elstopara
o comando
u
determinar o nome do arquivo de
( g s
n (esse arquivo estará no diretório
controle no grupoede discose+DATA
r m
e ble
+data/orcl/controlfile l i c ).
i l h
Gu sfera
$ asmcmd
e
ASMCMD> n
m
e r t r a ls +data/orcl/controlfile
on-
uilh nASMCMD>
Current.260.695209463
G
c) Faça uma anotação desse nome junto com seu caminho completo porque você
precisará dessas informações para a próxima etapa.
5) Em outra janela de terminal, conecte-se ao RMAN e use o seguinte comando para
restaurar seu arquivo de controle:
restore controlfile from
‘+DATA/orcl/controlfile/yourcontrolfilename’;
Depois monte e abra seu banco de dados.
a) Configure seu ambiente para seu banco de dados orcl usando oraenv e,
depois, conecte-se ao RMAN.
$ . oraenv
ORACLE_SID = [oracle] ? orcl
The Oracle base for
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1 is
/u01/app/oracle
$ rman target /
RMAN>
RMAN>
d) Monte seu banco de dados.
RMAN> alter database mount;
database mounted
database open
home page do banco de dados, confirme que seu banco de dados está novamente
ativo e em execução.
7) Saia de todas as sessões e feche as janelas.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
exportação, não tem certeza de qual banco de dados estará importando esse esquema.
No final, você aprenderá que o único banco de dados para o qual o gerenciamento aprova
uma importação é o banco de dados orcl. Portanto, você executa a importação com o
Data Pump Wizard, remapeando o esquema HR para o esquema DBA1.
Depois, você recebe duas solicitações de carga de dados para as quais decide usar o
SQL*Loader.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Grant succeeded.
Table altered.
Grant succeeded.
Grant succeeded.
b) Selecione Data Movement > Move Row Data > Export to Export Files.
c) Selecione Schemas, digite oracle como Username e Password, selecione Save
as Preferred Credential e, em seguida, clique emContinue.
d) Na página Export: Schemas, clique em Add, selecione o esquema HR e, em
seguida, clique no botão Select.
e) Você vê que o HR foi incluído na lista de esquemas. Clique em Next.
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
f) Na página Export: Options, selecione
e toDATA_PUMP_DIR
u na lista drop-down
Directory Objects e digitei
u selh
hrexp.log como Log File.
( g
e icen
r m
e ble l
i l h
e Gu sfera
h e rm -tran
l
i non
Gu g) Verifique Advanced Options (mas não altere) e clique em Next.
h) Na página Export: Files, selecione DATA_PUMP_DIR na lista drop-down
Directory Object, digite HREXP%U.DMP como File Name e clique em Next.
s a
ฺ b ) ha
r
j) Na página Export: Review, clique em Show PL/SQL e verifique o PL/SQL
t ฺ c om queฺ o
Export Wizard ajudou a criar.
l i
o- uide
k) Clique em Submit Job para enviar o job.
o
p nt G
@
o ude
ho progresso.
u t
l) Clique no link para o job HREXP para monitorar i n S t Atualize seu
o
ฺccom êxito
browser até ver que o job foi concluído
t heisvá para a próxima etapa.
e
rm us e
i lh e to
g u
( ens e
e
r le lic
m
h e
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu 3) nAgora,
o importe a tabela EMPLOYEES do esquema exportado HR para o esquema
DBA1. Para conhecer a interface de linha de comando, você pode usar o utilitário
impdp de linha de comando para importar a tabela EMPLOYEES para o esquema de
usuário DBA1.
a) Verifique se o ambiente está configurado para o banco de dados orcl
executando oraenv.
$ . oraenv
ORACLE_SID = [oracle] ? orcl
The Oracle base for
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1 is
/u01/app/oracle
$
TABLES=hr.employees LOGFILE=empimport.log
$ impdp dba1/oracle_4U DIRECTORY=data_pump_dir
DUMPFILE=HREXP01.DMP REMAP_SCHEMA=hr:dba1 TABLES=hr.employees
LOGFILE=empimport.log
u i lhe e to u
$ cat /u01/app/oracle/admin/orcl/dpdump/empimport.log
e (g ens
4) Confirme que a tabela
e r m i c foi carregada para o esquema DBA1 efetuando
EMPLOYEES
l
u i lh acomo
login no SQL*Plus
b leo usuário DBA1 e selecionando os dados na tabela
G sfer
EMPLOYEES.
e
h e rm
a) Efetue
- t r anlogin no SQL*Plus como o usuário DBA1.
l
ui nonObservação: Lembre-se de usar oraenv para configurar seu ambiente para o
G banco de dados orcl se você ainda não fez isso na sua janela de terminal.
$ sqlplus dba1
Enter Password:
Connected to:
Oracle Database 11g Enterprise Edition Release 11.1.0.6.0 -
Production
With the Partitioning, OLAP, Data Mining and Real Application
Testing options
SQL>
COUNT(*)
----------
107
SQL>
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
h e rm le lic
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ ) ha
b r
om ฺ
i) A página Load Data: Verifique a página, verifique os parâmetros-ietฺascinformações
de carregamento e clique em Submit Job. o l o u ide
@ p nt G
j) Clique no link para o job LAB_17_02_01 para h
n o uodprogresso.
monitorar e Após o
i
t a próxima
job mostrar que foi concluído com êxito, váupara t
S etapa.
ฺ c o th i s
m e e
i lh er to us
( g u se
r m e icen
i l h e ble l
e Gu sfera
h e rm -tran
l
ui nk)onConfirme seus resultados visualizando seu arquivo lab_17_02_01.log no
G diretório /home/oracle/labs.
2) Como o usuário INVENTORY, carregue os dados para a tabela PRODUCT_ON_HAND
usando a linha de comando do SQL*Loader . O arquivo de dados
lab_17_02_02.dat contém linhas de dados para a tabela PRODUCT_ON_HAND.
O arquivo lab_17_02_02.ctl é o arquivo de controle para essa carga.
Opcionalmente, visualize os arquivos lab_17_02_02.dat e
lab_17_02_02.ctl para aprender mais sobre suas estruturas antes de ir adiante.
a) Abra uma janela do terminal, navegue para o diretório /home/oracle/labs.
b) Verifique se o ambiente está configurado para o banco de dados orcl
executando oraenv.
$ . oraenv
ORACLE_SID = [oracle] ? orcl
The Oracle base for
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1 is
/u01/app/oracle
s a
) ha
Copyright (c) 1982, 2009, Oracle and/or its affiliates. All
rights reserved.
ฺ b r
Commit point reached - logical record count 64
t ฺ c om ฺ
Commit point reached - logical record count 83 lo- i ide
$ o
p nt G u
@
holab_17_02_02.log
de
u t i n
d) Confirme seus resultados visualizando seu arquivo
S t u no
diretório /home/oracle/labs. co
e ฺ
e t his
h e rm us
u i l e to
e g
( ens
h e r le lic
m
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
u i l
G no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
h e r le lic
m
u
Connected il to:rab
G
e Database
Oracle
s fe 11g Enterprise Edition Release 11.2.0.1.0 -
r m
e With n
ra Partitioning, Automatic Storage Management, OLAP,
tthe
Production
i l h n -
Gu o Mining
nData
and Real Application Testing options
SQL> @lab_18_01_02.sql
Connected. Anote este Block
Number porque você
FILE_NO BLOCK_NO precisará digitá-lo
---------- ---------- quando solicitado.
9 129
System altered.
Se será solicitado a inserir as Host Login Credentials, digite usuário oracle e senha
oracle e clique em Continue.
Observação: Se não aparecer um arquivo de rastreamento listado, seja paciente. Pode
demorar alguns minutos antes do arquivo de rastreamento aparecer na lista.
Na página Contents, você vê o arquivo de rastreamento. As seções do arquivo de
rastreamento podem ser expandidas ou recolhidas. O arquivo de rastreamento destina-
se ao uso interno do Oracle. Clique em OK.
s a
) ha
Clique no link Support Workbench na parte superior da página para retornar à
página Support Workbench.
ฺ b r
7) Determine o método apropriado para resolver o problema.
t ฺ c om ฺ
Clique na Id do problema ORA 1578. l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g doeproblema
8) Quando a página de detalhes ns aparecer, observe que a seção Investigate
and Resolve tem m
erduasbtabs c
i permitem que você procure a solução ou solicite a
lque
i l h
ajuda douOracle Support.
l e
e G sfera
h e rm -tran
l
i non
Gu
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
u isClique S no link Support
oo
9) Obtenha as informações do Checker sobreฺc problema.
epara retornar
e h
t à página Support Workbench.
r m
Workbench na parte superior da página
s
u i lhe e to u
Clique na tab Checker Findings.
e (g ens
h e rm le lic
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
10) Obtenha uma sugestão. Sob a tab Checker Findings, na seção Data Corruption,
selecione a descoberta com a descrição que inicia com “Datafile …” e clique em
Launch Recovery Advisor.
ฺco this
----- ----------
r e
COMMISSION_PCT MANAGER_ID DEPARTMENT_ID
m use
-------------- ----------
100 Steven uilh
e -------------
to King
g e
( ens515.123.4567
SKING
m e c
17-JUN-87
AD_PRES
i l h er ble li
24001
90
u
G 101 r a
eNeena
m e n s f Kochhar
h r
e n-t r a
u i l NKOCHHAR 515.123.4568 21-SEP-89 AD_VP
G no
17001
100 90
...
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
___________________
Apêndice B
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
Comandos Básicos
do Linux e do vi
___________________
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Comandos do vi
O Visual Interpreter/Editor (vi) é o editor de textos mais usado no ambiente UNIX. Embora todos
reclamem de sua sintaxe de comando complicada, ele continua sendo o único editor a ser certamente
incluído em cada versão do sistema operacional UNIX e Linux. A seguir é apresentada uma lista parcial
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
O vi possui dois modos. Linha de comandos (em que tudo o que for digitado será considerado comando
de edição) e modo de entrada (em que tudo o que for digitado será tratado como parte do arquivo que
estiver sendo editado). Para entrar no modo de entrada, digite a, A, i, I, o, O, c, C, s, S, r ou R. Para
retornar ao modo de linha de comandos, use a tecla <ESC>. Para acessar o editor vi a partir do SQLPlus,
informe o seguinte comando:
SQL>define _editor=vi
s a
Para editar um arquivo a partir do prompt do SQLPlus, edite <filename> (pressione enter), no prompt de
ฺ b r ) ha
comandos do Linux, informe vi <filename (pressione enter)
t ฺ c om ฺ
Para MOVER o cursor: l i
o- uide
o
p ln- move t Gpara a direita
h - move para a esquerda j - move para baixo k - move para @
ho tude
cima
t i n para oSfim da palavra
w - avança uma palavra b - volta uma palavra
ฺ c oe -uavança
t h is
e e
rmignora pontuação
W, B ou E - o mesmo que letras minúsculas, mas
i lh e t o us
( g
0 (zero) - Move para o início da linhauatual se$ - avança para o fim da linha atual
r m e icen
i l h e barquivo
G - vai para a última linha do
l el H - vai para a linha superior da tela
L - vai paraG
u erdaatela
e s f
a última linha M - vai para a linha inferior da tela
n pesquisa progressiva até a próxima ocorrência de <string>
h e rm trauma
/<string> --Faz
l
i non
Gu ?<string> - Faz uma pesquisa retroativa até a próxima ocorrência de <string>
:e! - reedita o arquivo atual sem salvar as alterações feitas desde a última modificação
A - Acrescenta um texto ao fim de uma linha (vai para o fim da linha e inicia o acréscimo).
c - Altera o objeto C - Faz uma alteração a partir da posição atual do cursor até o fim da linha
r - Substitui o caractere na posição atual do cursor R - Substitui todos os caracteres até <ESC> ser
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
pressionada
:s/A/B/opt substitui a string B pela string A. %s/A/B/opt faz uma substituição global
Opções de substituição: g (altera todas as ocorrências na linha atual) c (confirma antes de cada
alteração)
m
<int> Je- Junta asn s fe linhas <int>
próximas
h r
e n-tra
i l
Gu COPIAR, noRECORTAR e COLAR: O editor vi usa um único buffer onde o último texto alterado ou deletado é
armazenado. Esse texto pode ser manipulado com os seguintes comandos:
Y - Extrai uma cópia da linha atual y <integer> - Extrai uma cópia das próximas linhas <int>
yw - Extrai uma cópia da palavra atual yb - Extrai uma cópia da palavra anterior
p - Insere conteúdo do buffer após o cursor P - Insere conteúdo do buffer antes do cursor
Este apêndice serve apenas como referência rápida durante as aulas. Para obter mais detalhes
sobre esses comandos, consulte as páginas do manual, a documentação do Linux ou outros
manuais de referência de comandos do Linux.
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
h r
e n-tra serão permitidos.
i l
Gu no
G uil erab
Diretório Home /home/ Em geral, é o diretório no qual são
h r
e n-tra do usuário. Por exemplo:
i l /home/oracle.
Gu Diretório
no tmp /tmp Uma área de armazenamento
temporário. Não adicione nada
aqui que deseje manter.
Geralmente, a SA possui um job
cron que remove tudo
periodicamente.
Diretório de /boot Uma pequena partição que
inicialização armazena a(s) imagem(ns) de
kernel e instruções do loader de
inicialização.
Diretório de log /var/log A localização da maioria dos
arquivos de log do sistema.
Exemplos de /etc/inittab Os arquivos de configuração são
arquivos de localizados de acordo com a
configuração aplicação. Qualquer arquivo de
configuração alterado após a
Número 65535
máximo de IDs
de usuário
Recuperar {lilo} Este é um procedimento que
senha de root control-x recupera a senha do usuário root
linux S
passwd root caso ela seja perdida. É preciso
acesso físico à máquina e à
console do sistema. Para começar, s a
reinicialize a máquina e, durante a
inicialização LILO, mantenha ฺ b) ha
r
{grub}
t ฺ c om ฺ
pressionadas as teclas [Ctrl] + [x]
c
i
o- uide
kernel vmlinuz-2.4.9-13 single para exibir um prompt e o
l
ro root=/dev/hda8 o
p nt G
comando LILO, inicializando o
initrd /initrd-2.4.9-13.img @
ho tude
Linux no nível de execução S.
boot
t i n S procedimento utiliza o
passwd root
ฺ c ou thOissegundo
r m e se loader de inicialização grub.
u i lhe e to u
Criar um novo useradd (g ns A opção –D sozinha mostra os
m e c e
usuário
i l h er ble li defaults.
–D com outras opções altera as
G u era opções default; sem a opção –D,
e s f
h e rm -tran ocorre sobreposição, o default (por
u l
i non exemplo, –g) define um grupo
G principal.
r m e se reinicialização.
Sincronizar
lhe e to u Força o cache de buffer e o cache
sync
discos u i de página a gravarem todos os
e (g ens buffers sujos no disco. Usado
h e rm le lic imediatamente antes de uma
G uil erab reinicialização para impedir danos
m e n s f no disco.
h r
eShutdown - trdoa shutdown <mode> <delay> Faz shutdown normal (graceful)
i l n
Gu sistema no Linux do sistema, faz shutdown dos
processos, executa todos os scripts
de shutdown e discos de
sincronização. Os modos são –r,
reinicializar e –h, interromper. O
parâmetro delay necessário é
exibido em número de segundos
ou como 'now'. Uma mensagem de
advertência de shutdown opcional
também poderá ser enviada.
Logs de erros dmesg Exibe mensagens de inicialização.
Este log é circular. Erros do
sistema poderão sobregravar as
informações de inicialização após
certo tempo.
Configuração /etc/sysconfig/network- Este diretório armazena scripts
do IP de rede scripts/ executados como parte da
h e rm módulos
Listar
- t r an lsmod Mostra os módulos carregados no
u l
i non momento.
G Carregar insmod Carrega um módulo carregável.
módulo
Descarregar rmmod Descarrega um módulo carregável.
módulo
Instalar rpm -ivh package –i (instalar), –v (verbose), com
software marcas de hash para andamento –
h.
Desinstalar rpm -e package –e (Apagar pacote); não ocorrerá
software desinstalação se existirem
dependências.
Listar softwares rpm -qa –q (Consultar) –a (Todos), lista
instalados todos os pacotes instalados.
Verificar rpm -V package Compara os arquivos instalados
software com as informações do banco de
instalado dados rpm.
Listar todos os rpm -ql package Lista todos os arquivos que fazem
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
rede
i
o- uide
estatísticas de rede (consulte man
l
o
netstat).
p nt G
Visualizador xosview @Uma exibição baseada em X de
ho tude
gráfico de t i n estatísticas recentes do sistema
estatísticas do
ฺ c ou this S operacional.
sistema
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Kernel /boot/vmlinuz
Bits do Kernel getconf WORD_BIT Chama POSIX para obter
informações do kernel. Há muitas
outras variáveis além de
WORD_BIT.
s a
ฺ ) ha
b r
t ฺ c om ฺ
Inicializar um {lilo} i
o- uide
Usa o recurso LILO.
l
único usuário control-x o
p nt G
linux S
@
ho tude
t i n
ou thUsa s oSLoader de Inicialização
{grub}
c
ฺ c
e single i
kernel vmlinuz-2.4.9-13
e r m u s e GRUB.
ilh e to
ro root=/dev/hda8
g u
initrd /initrd-2.4.9-13.img
( ens
boot
r m e ic
h e l e l
Gerenciamento
uil erab
/etc/sysconfig/clock
G
de Fuso Horário f
e SW ns/var/lib/rpm
e r m
Diretório
t r a Diretório onde o banco de dados
u l h
i non - rpm é mantido.
G Dispositivos /dev Este diretório armazena todos os
arquivos de dispositivos.
CPU cat /proc/cpuinfo Mostra informações estáticas da
CPU.
Disco Inteiro /dev/sda Nome do dispositivo.
CDROM /dev/cdrom Normalmente montado em
/mnt/cdrom.
Tipo de arquivo iso9660
de CDROM
Unidade de /dev/fd0 Normalmente montado em
disquete /mnt/floppy.
Informações do /proc O /proc é um sistema de arquivos
sistema baseado em memória que permite
acesso a estatísticas e definições
de kernel e de processos.
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
____________________
Apêndice C
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
Oracle SQL. As instruções SQL são o meio pelo qual programas e usuários acessam dados em
um banco de dados Oracle.
A Tabela 1 mostra cada instrução SQL e sua sintaxe relacionada. A Tabela 2 mostra a sintaxe
das subcláusulas encontradas na tabela 1.
Consulte Também: Oracle Database SQL Reference para obter informações detalhadas sobre o
Oracle SQL
s a
Tabela 1: Sintaxe de Instruções SQL
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
Instrução SQL Sintaxe
l i
o- uide
ALTER CLUSTER ALTER TABLE [ schema. ]clustero
p nt G
@
ho tude
{ physical_attributes_clause
t
| SIZE size_clause
i n
ฺ c ou this S
| allocate_extent_clause
r m
| { CACHE
e | NOCACHE
| deallocate_unused_clause
se }
}lhe u
g u e to
i [ physical_attributes_clause
e ( e|nSIZE s size_clause
m c
er ble li || allocate_extent_clause
i l
u era h deallocate_unused_clause
e G s f | { CACHE | NOCACHE }
r m
e n-t r a n ]...
u i l h [ parallel_clause ] ;
G no
ALTER DATABASE ALTER DATABASE [database]
{ startup_clauses
| recovery_clauses
| database_file_clauses
| logfile_clauses
| controlfile_clauses
| standby_database_clauses
| default_settings_clauses
| redo_thread_clauses
| security_clause
} ;
| extended_attribute_clause
}
]...
| DROP
{ LEVEL level
[ RESTRICT | CASCADE ]
| HIERARCHY hierarchy
| ATTRIBUTE attribute
[ LEVEL level [ COLUMN column
[, COLUMN column ]... ]
s a
) ha
}
[ DROP
ฺ b r
om ฺ
{ LEVEL level
[ RESTRICT | CASCADE ]
i t ฺ c
| HIERARCHY hierarchy
o l o- uide
| ATTRIBUTE attribute
@ p nt G
[ LEVEL level [ COLUMN column
t i n ho tude
[, COLUMN column ]... ]
}
]... ฺ c ou this S
r
| COMPILE
m e se
u
} ;
i lhe e to u
e (g ALTERe s
nDISKGROUP
ALTER DISKGROUP
m c
er ble li { disk_clauses | diskgroup_clauses }
i l h
Gu sfera
[ { disk_clauses | diskgroup_clauses } ]... ;
e
ALTERrm
h e - t
FUNCTIONr an ALTER FUNCTION [ schema. ]function
u l
i non COMPILE [ DEBUG ]
G [ compiler_parameters_clause
[ compiler_parameters_clause ] ... ]
[ REUSE SETTINGS ] ;
| COALESCE
| { MONITORING | NOMONITORING } USAGE
| UPDATE BLOCK REFERENCES
| alter_index_partitioning
} ;
i l
u )seh [, ] { schema_name | - } )
( g
e ic]en
]...
r m
e ble l { { COMPILE | RESOLVE }
i l h
e Gu sfera | invoker_rights_clause
r m
e n-tra n } ;
i l h
u ALTERnMATERIALIZED
o
G VIEW ALTER MATERIALIZED VIEW
[ schema. ](materialized_view)
[ physical_attributes_clause
| table_compression
| LOB_storage_clause
[, LOB_storage_clause ]...
| modify_LOB_storage_clause
[, modify_LOB_storage_clause ]...
| alter_table_partitioning
| parallel_clause
| logging_clause
| allocate_extent_clause
| shrink_clause
| { CACHE | NOCACHE }
]
[ alter_iot_clauses ]
[ USING INDEX physical_attributes_clause ]
[ MODIFY scoped_table_ref_constraint
| alter_mv_refresh
]
[ { ENABLE | DISABLE } QUERY REWRITE
lhe e to u
| PRIMARY KEY
u i | ROWID
e (g ens | SEQUENCE
rm le lic
}
h e [ (column [, column ]...) ]
m e n s f }
h r
e n-tra
]...
i l [ new_values_clause ]
Gu no ] ;
m e n s f | LOGICAL_READS_PER_SESSION
h e r - t r a | PRIVATE_SGA
l
ui non
}
G inteiro
] ... ;
g u ilh [ eTIMEOUT
to integer ] [ NAME string ]
e ( e|nDISABLE
s RESUMABLE
m c
er ble li | alter_session_set_clause
}
i l h
e Gu sfera } ;
h e rm - t r an
u i l
ALTER SYSTEM
n ALTER SYSTEM
G no { archive_log_clause
| checkpoint_clause
| check_datafiles_clause
| DUMP ACTIVE SESSION HISTORY [ MINUTES integer ]
| distributed_recov_clauses
| restricted_session_clauses
| FLUSH { SHARED_POOL | BUFFER_CACHE }
| end_session_clauses
| SWITCH LOGFILE
| { SUSPEND | RESUME }
| quiesce_clauses
| shutdown_dispatcher_clause
| REGISTER
| SET alter_system_set_clause
[ alter_system_set_clause ]...
| RESET alter_system_reset_clause
[ alter_system_reset_clause ]...
} ;
| move_table_clause
]
[ enable_disable_clause
| { ENABLE | DISABLE }
{ TABLE LOCK | ALL TRIGGERS }
[ enable_disable_clause
| { ENABLE | DISABLE }
{ TABLE LOCK | ALL TRIGGERS }
]...
] ;
s a
ALTER TABLESPACE ALTER TABLESPACE tablespace ฺ b r) ha
{ DEFAULT
t ฺ c om ฺ
i
o- uide
[ table_compression ] storage_clause
l
o
| MINIMUM EXTENT integer [ K | M ]
p nt G
| RESIZE size_clause
| COALESCE @
ho tude
t i n
ou this S
| RENAME TO new_tablespace_name
ฺ c
| { BEGIN | END } BACKUP
e se
m
| datafile_tempfile_clauses
r
lhe e to u
| tablespace_logging_clauses
u i | tablespace_group_clause
e (g ens | tablespace_state_clauses
h e rm le lic | autoextend_clause
uil erab
| flashback_mode_clause
| tablespace_retention_clause
e G s f } ;
r m
e n-tra n
i l h
Gu ALTER o
nTRIGGER ALTER TRIGGER [ schema. ]trigger
{ ENABLE
| DISABLE
| RENAME TO new_name
| COMPILE [ DEBUG ]
[ compiler_parameters_clause
[ compiler_parameters_clause ] ... ]
[ REUSE SETTINGS ]
} ;
{ IDENTIFIED
{ BY password [ REPLACE old_password ]
| EXTERNALLY
| GLOBALLY AS ’external_name’
}
| DEFAULT TABLESPACE tablespace
| TEMPORARY TABLESPACE
{ tablespace | tablespace_group_name }
| QUOTA { integer [ K | M ]
| UNLIMITED
s a
) ha
} ON tablespace
[ QUOTA { integer [ K | M ]
| UNLIMITED ฺ b r
} ON tablespace
t ฺ c om ฺ
]...
l i
o- uide
| PROFILE profile
o
p nt G
@
| DEFAULT ROLE { role [, role ]...
ho tude
| ALL [ EXCEPT
t i n
ou this S
role [, role ]... ]
ฺ c
e se
| NONE
r m }
lhe e to u
| PASSWORD EXPIRE
u i | ACCOUNT { LOCK | UNLOCK }
e (g ens }
h e rm le lic [ { IDENTIFIED
uil erab
{ BY password [ REPLACE old_password ]
| EXTERNALLY
e G s f | GLOBALLY AS ’external_name’
r m
e n-tra n }
i l h | DEFAULT TABLESPACE tablespace
Gu no | TEMPORARY TABLESPACE
{ tablespace | tablespace_group_name }
| QUOTA { integer [ K | M ]
| UNLIMITED
} ON tablespace
[ QUOTA { integer [ K | M ]
| UNLIMITED
} ON tablespace
]...
| PROFILE profile
| DEFAULT ROLE { role [, role ]...
| ALL [ EXCEPT
role [, role ]... ]
| NONE
}
| PASSWORD EXPIRE
| ACCOUNT { LOCK | UNLOCK }
}
]...
| user [, user ]... proxy_clause ;
{ ADD out_of_line_constraint
| MODIFY CONSTRAINT constraint
{ RELY | NORELY }
| DROP { CONSTRAINT constraint
| PRIMARY KEY
| UNIQUE (column [, column ]...)
}
| COMPILE
} ;
s a
) ha
ANALYZE ANALYZE
{ TABLE [ schema. ] table
ฺ b r
om ฺ
[ PARTITION (partition)
| SUBPARTITION (subpartition)
i t ฺ c
]
o l o- uide
| INDEX [ schema. ]index
@ p nt G
[ PARTITION (partition)
n ho tude
| SUBPARTITION (subpartition)
t i
]
ฺ c ou this S
| CLUSTER [ schema. ]cluster
}
r m e se
u i lhe e to u
{ validation_clauses
e (g ens
| LIST CHAINED ROWS [ into_clause ]
| DELETE [ SYSTEM ] STATISTICS
h e rm le lic
| compute_statistics_clause
uil erab
| estimate_statistics_clause
e G s f
} ;
r m tra n
e n-STATISTICS
u i l h
ASSOCIATE
o
ASSOCIATE STATISTICS WITH
G n { column_association | function_association } ;
AUDIT AUDIT
{ sql_statement_clause | schema_object_clause }
[ BY { SESSION | ACCESS } ]
[ WHENEVER [ NOT ] SUCCESSFUL ] ;
CALL CALL
{ routine_clause
| object_access_expression
}
[ INTO :host_variable
[ [ INDICATOR ] :indicator_variable ] ] ;
COMMENT COMMENT ON
{ TABLE [ schema. ]
{ table | view }
| COLUMN [ schema. ]
}
IS 'text';
ฺ c ou this S
HASHKEYS integer [ HASH IS expr ]
r
}
m e se
lhe e to u
}
u i [ physical_attributes_clause
rm le lic
| TABLESPACE tablespace
h e | { INDEX
h r
e n-tra
}
i l ]...
Gu no ]
[ parallel_clause ]
[ NOROWDEPENDENCIES | ROWDEPENDENCIES ]
[ CACHE | NOCACHE ] ;
| MAXINSTANCES integer
| { ARCHIVELOG | NOARCHIVELOG }
| FORCE LOGGING
}
[ MAXLOGFILES integer
| MAXLOGMEMBERS integer
| MAXLOGHISTORY integer
| MAXDATAFILES integer
| MAXINSTANCES integer
| { ARCHIVELOG | NOARCHIVELOG }
s a
) ha
| FORCE LOGGING
]...
ฺ b r
om ฺ
]
[ character_set_clause ] ;
i t ฺ
- uide c
o l o
CREATE DATABASE CREATE DATABASE [database] p
@ n t G
{ USER SYS IDENTIFIED
t i n
| USER SYSTEM IDENTIFIEDho tBYudpassword
BY e
password
| CONTROLFILE
c ouREUSE i s S
ฺ
e seinteger
| MAXDATAFILES t h
integer
r m
e to uSET charset
| MAXINSTANCES
i|lhCHARACTER
( g u |
s eDEFAULT
NATIONAL CHARACTER SET charset
| n
me lice { BIGFILE | SMALLFILE } TABLESPACE
SET
e r
u ilh rable || database_logging_clauses
e G sfe tablespace_clauses
e r m tran | set_time_zone_clause
uilh non-
}... ;
his
]...
)
e ฺc t
]
e rmdatatype
us e
i lh
RETURN
t o
u [ { invoker_rights_clause
e ( g
e se
|nDETERMINISTIC
h e rm le lic |} parallel_enable_clause
G uil erab [ invoker_rights_clause
m e n s f | DETERMINISTIC
h r
e n-t r a | parallel_enable_clause
u i l
no
]...
G ]
{ { AGGREGATE | PIPELINED }
USING [ schema. ]implementation_type
| [ PIPELINED ]
{ IS | AS }
{ pl/sql_function_body | call_spec }
} ;
)
[ (match_string [,] { schema_name | - }) ]...
ฺ b r
]
t ฺ c om ฺ
i
o- uide
{ USING { BFILE (directory_object_name ,
l
o
server_file_name)
p nt G
subconsulta @
| { CLOB | BLOB | BFILE }
ho tude
t i n
ou this S
| 'key_for_BLOB'
}
ฺ c
e se
m
| AS source_text
r
lhe e to u
} ;
u i
CREATE LIBRARY e (g CREATE
e ns[ OR REPLACE ] LIBRARY [ schema. ]libname
m c
er ble li { IS | AS } 'filename' [ AGENT 'agent_dblink' ] ;
i l h
e Gu sfeVIEW
CREATE MATERIALIZED
ra CREATE MATERIALIZED VIEW
e r m t r a n [ schema. ]materialized_view
u l h
i non - [ OF [ schema. ]object_type ]
G [ (scoped_table_ref_constraint) ]
{ ON PREBUILT TABLE
[ { WITH | WITHOUT } REDUCED PRECISION ]
| physical_properties materialized_view_props
}
[ USING INDEX
[ physical_attributes_clause
| TABLESPACE tablespace
]
[ physical_attributes_clause
| TABLESPACE tablespace
]...
| USING NO INDEX
]
[ create_mv_refresh ]
[ FOR UPDATE ]
[ { DISABLE | ENABLE }
QUERY REWRITE
]
AS subquery;
| logging_clause
| { CACHE | NOCACHE }
[ physical_attributes_clause
| TABLESPACE tablespace
| logging_clause
| { CACHE | NOCACHE }
]...
]
[ parallel_clause ]
[ table_partitioning_clauses ]
s a
) ha
[ WITH { OBJECT ID
| PRIMARY KEY
ฺ b r
om ฺ
| ROWID
| SEQUENCE
i t ฺ c
| (column [, column ]...)
o l o- uide
}
[, { OBJECT ID @ p nt G
n ho tude
| PRIMARY KEY
t i
ฺ c ou this S
| ROWID
| SEQUENCE
r m e se
| (column [, column ]...)
u i lhe e to u}
(g ens
]...
e
rm le lic
[ new_values_clause ]
] ;
h e
G uil erab CREATE [ OR REPLACE ] OPERATOR
CREATE OPERATOR
m e n s f
e r t r a [ schema. ] operator binding_clause ;
u iCREATEn n-
lh oOUTLINE
G CREATE [ OR REPLACE ]
[ PUBLIC | PRIVATE ] OUTLINE [ outline ]
[ FROM [ PUBLIC | PRIVATE ] source_outline ]
[ FOR CATEGORY category ]
[ ON statement ] ;
datatype
]...
)
]
[ invoker_rights_clause ]
{ IS | AS }
{ pl/sql_subprogram_body | call_spec } ;
Gu no ];
ฺ b r
CREATE TABLE
t ฺ c om ฺ
{ relational_table | object_table | XMLType_table }
l i
o- uide
CREATE TABLESPACE CREATE
[ BIGFILE | SMALLFILE ] p
o t G
@
ho tude
{ permanent_tablespace_clause
n
t i n
ou this S
| temporary_tablespace_clause
ฺ c
| undo_tablespace_clause
e se
} ;
r m
u i lhe [eORtoREPLACE
u
CREATE TRIGGER
( g CREATE
n s ] TRIGGER [ schema. ]trigger
e ice{ dml_event_clause| INSTEAD OF }
{ BEFORE | AFTER
r m
e ble l | { ddl_event [ OR ddl_event ]...
i l h
e Gu sfera | database_event [ OR database_event ]...
r m
e n-t r a n }
u i l h ON { [ schema. ]SCHEMA
G no }
| DATABASE
}
[ WHEN (condition) ]
{ pl/sql_block | call_procedure_statement } ;
lhe e to u
| TEMPORARY TABLESPACE
u i { tablespace | tablespace_group_name }
h e rm le lic | UNLIMITED
uil erab
}
ON tablespace
e G s f [ QUOTA { integer [ K | M ]
r m
e n-tra n | UNLIMITED
i l h }
Gu no ]...
ON tablespace
| PROFILE profile
| PASSWORD EXPIRE
| ACCOUNT { LOCK | UNLOCK }
]...
] ;
r m e se [, [ schema. .
| INDEXTYPES [ schema. ]indextype
e (g ens}
[ FORCE ] ;
h e rm le lic
DROP CLUSTER ui
l ab DROP[ CLUSTER
e G f e r [ schema. ]cluster
i l h e n-tra
Gu DROP nCONTEXT
o DROP CONTEXT namespace ;
u t i n S t
DROP OUTLINE o
DROP OUTLINEฺcoutline ;is
th
r m e s e
DROP PACKAGE DROPi lh ePACKAGE
t o [uBODY ] [ schema. ]package ;
( g u se
DROP PROCEDURE r m e DROP
l i c enPROCEDURE [ schema. ]procedure ;
i l h e ble
e Gu sfera
DROP PROFILE DROP PROFILE profile [ CASCADE ] ;
h e rm -tran
l
ui nROLE
DROP
on DROP ROLE role ;
G
DROP ROLLBACK SEGMENT DROP ROLLBACK SEGMENT rollback_segment;
[ FORCE | VALIDATE ] ;
e u s e
g u ilh e to
FLASHBACK TABLE
e ( FLASHBACK
e s TABLE
nschema.
e m c
r le li [, [ schema.
[ ] table
u h
il rab ]table ]...
IN lockmode MODE
[ NOWAIT ] ;
u il rab tablespace
} er
me [uschema.
| CLUSTER
s e ]cluster
g u ilh[ { DROP
e to| REUSE } STORAGE ] ;
e ( ens
UPDATE
e m ic [ hint ]
r le lUPDATE
h
uil erab { dml_table_expression_clause
e G s f | ONLY (dml_table_expression_clause)
r m
e n-t r a n }
i l h [ t_alias ]
Gu no update_set_clause
[ where_clause ]
[ returning_clause ] ;
Subcláusula Sintaxe
activate_standby_db_clause ACTIVATE
[ PHYSICAL | LOGICAL ]
STANDBY DATABASE
[ SKIP [ STANDBY LOGFILE ] ]
add_column_clause ADD
( column datatype
[ DEFAULT expr ]
[ { inline_constraint
[ inline_constraint ]...
| inline_ref_constraint
}
]
[, column datatype
[ DEFAULT expr ]
[ { inline_constraint s a
[ inline_constraint ]...
| inline_ref_constraint
ฺ b r) ha
}
t ฺ c om ฺ
]
]... l i
o- uide
) o
p nt G
@
ho tude
[ column_properties ]
t i n
add_disk_clause ADD
ฺ c ou this S
r me failgroup_name
[ FAILGROUP
s e
DISKequalified_disk_clause
]
u i t ou
lh [,equalified_disk_clause
( g [n[sFAILGROUP failgroup_name ]
]...
ฺ b r
add_overflow_clause ADD OVERFLOW [ segment_attributes_clause ]
t ฺ c om ฺ
i
o- uide
[ (PARTITION [ segment_attributes_clause ]
l
[, PARTITION [ segment_attributes_clause ]
]... o
p nt G
) @
ho tude
]
t i n
ฺ c ou this S
add_range_partition_clause
r m e s[ epartition ]
ADD PARTITION
i e to u
lhrange_values_clause
( g u s e
[ table_partition_description ]
me lice n
[ update_index_clauses ]
e r
u ilh rable { add_range_partition_clause
e G sfe
add_table_partition
| add_hash_partition_clause
e r m t r a n | add_list_partition_clause
u l h
i non - }
G
alias_file_name +diskgroup_name [ (template_name) ] /alias_name
{ attribute
| ( attribute [, attribute ]... )
}
}
alter_datafile_clause DATAFILE
s a
{ 'filename' | filenumber }
[, 'filename' | filenumber ]...
ฺ b r) ha
}
t ฺ c om ฺ
{ ONLINE
| OFFLINE [ FOR DROP ]
l i
o- uide
| RESIZE size_clause o
p nt G
| autoextend_clause @
ho tude
| END BACKUP
t i n
}
ฺ c ou this S
r m e se
|lh
i e to u
alter_external_table_clauses { add_column_clause
modify_column_clauses
u se
(g | eparallel_clause
| drop_column_clause
e n
h e rm le li|c external_data_properties
G uil erab || REJECT LIMIT { integer | UNLIMITED }
h r
e n-t r a }
i l [ add_column_clause
Gu no | modify_column_clauses
| drop_column_clause
| parallel_clause
| external_data_properties
| REJECT LIMIT { integer | UNLIMITED }
| PROJECT COLUMN { ALL | REFERENCED }
]...
alter_index_partitioning { modify_index_default_attrs
| add_hash_index_partition
| modify_index_partition
| rename_index_partition
| drop_index_partition
| split_index_partition
| coalesce_index_partition
| modify_index_subpartition
}
alter_iot_clauses { index_org_table_clause
| alter_overflow_clause
| alter_mapping_table_clauses
i lh er to us
| WITH PRIMARY KEY
h e rm -tran }
l
i non
Gu alter_overflow_clause { OVERFLOW
{ allocate_extent_clause
| deallocate_unused_clause
}
[ allocate_extent_clause
| deallocate_unused_clause
]...
| add_overflow_clause
}
alter_system_reset_clause parameter_name
[ SCOPE = { MEMORY | SPFILE | BOTH } ]
SID = 'sid'
alter_system_set_clause parameter_name =
[ SID = { 'sid' | * } ]
alter_table_partitioning { modify_table_default_attrs
| set_subpartition_template
| modify_table_partition
| modify_table_subpartition
| move_table_partition
| move_table_subpartition
| add_table_partition
s a
) ha
| coalesce_table_partition
|
|
drop_table_partition
drop_table_subpartition ฺ b r
| rename_partition_subpart
t ฺ c om ฺ
| truncate_partition_subpart
l i
o- uide
| split_table_partition
o
p nt G
|
| @
split_table_subpartition
ho tude
merge_table_partitions
t i n
ou this S
| merge_table_subpartitions
|
ฺ c
exchange_partition_subpart
e se
}
r m
u i lhe to u
alter_table_properties
e se
(g { e|{ nlogging_clause
physical_attributes_clause
h e rm le lic | table_compression
G uil erab | supplemental_table_logging
e
m tran s f | allocate_extent_clause
e r | deallocate_unused_clause
alter_tempfile_clause TEMPFILE
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
) ha
alter_varray_col_properties MODIFY VARRAY varray_item
(modify_LOB_parameters)
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
analytic_clause [ query_partition_clause ]
l
[ order_by_clause [ windowing_clausei
o- ]ui]de
o
p nt G
archive_log_clause ARCHIVE LOG @
ho tude| THREAD integer
t i n
ou this S
[ INSTANCE 'instance_name'
]
ฺ c
e seinteger
m
{ { SEQUENCE
r
e| CURRENT
| CHANGE uinteger
i lh t o
u s| eGROUP integer
[ NOSWITCH ]
( g
e icen | LOGFILE 'filename'
r m
e ble l
i l h [ USING BACKUP CONTROLFILE ]
e Gu sfera | NEXT
| ALL
e r m t r a n | START
l h
ui non - }
G | STOP
[ TO 'location' ]
autoextend_clause AUTOEXTEND
{ OFF
| ON [ NEXT size_clause ]
[ maxsize_clause ]
} s a
) ha
ฺ b r
binding_clause BINDING
t ฺ
(parameter_type [, parameter_type ]...) c om ฺ
RETURN return_type
l i
o- uide
[ implementation_clause ] o
p nt G
using_function_clause @
ho tude
i n
[, (parameter_type [, parameter_type ]...)
t
ฺ c ou this S
RETURN return_type
r m e se
[ implementation_clause ]
using_function_clause
u i lhe e to u
]...
e (g ens
bitmap_join_index_clause
h e rm le li[c schema.]table
u il rab ( [ [ schema. ]table. | t_alias. ]column
e G s f e [ ASC | DESC ]
[, [ [ schema. ]table. | t_alias. ]column
e r m t r a n [ ASC | DESC ]
l h
i non -
Gu
]...
)
FROM [ schema. ]table [ t_alias ]
[, [ schema. ]table [ t_alias ]
]...
WHERE condition
[ local_partitioned_index ]
index_attributes
| expr
| single_column_for_loop
}
[, { condition
| expr
| single_column_for_loop
}
]...
| multi_column_for_loop
}
s a
) ha
]
e r m t r a n disk_name
[, disk_name ]...
u l h
i non - | DISKS IN FAILGROUP
G failgroup_name
[, failgroup_name ]...
| FILE
nome de arquivo
[, filename ]...
}
[ CHECK
{ ALL
| DISK
disk_name
[, disk_name ]...
| DISKS IN FAILGROUP
failgroup_name
[, failgroup_name ]...
| FILE
nome de arquivo
[, filename ]...
}
]...
[ REPAIR | NOREPAIR ]
s a
) ha
column_association COLUMNS [ schema. ]table.column
[, [ schema. ]table.column ]...
ฺ b r
om ฺ
using_statistics_type
i t ฺ
- uide c
column_clauses { { add_column_clause
o l o
| modify_column_clause p
@ n t G
| drop_column_clause
}
t i n ho tude
ฺ c ou this S
[ add_column_clause
m e se
| modify_column_clause
|rdrop_column_clause
i e]... to u
lhrename_column_clause
u se
(g | emodify_collection_retrieval
|
e n
h e rm le lic [ modify_collection_retrieval ]...
G uil erab || modify_LOB_storage_clause
e s f alter_varray_col_properties
h e rm -tran }
l
ui non
G column_properties { object_type_col_properties
| nested_table_col_properties
| { varray_col_properties | LOB_storage_clause }
[ (LOB_partition_storage
[, LOB_partition_storage ]...
)
]
| XMLType_column_properties
}
[ { object_type_col_properties
| nested_table_col_properties
| { varray_col_properties |
LOB_storage_clause }
[ (LOB_partition_storage
[, LOB_partition_storage ]...
)
]
| XMLType_column_properties
}
]...
| PHYSICAL STANDBY
[ { WITH | WITHOUT } SESSION SHUTDOWN
{ WAIT | NOWAIT }
]
| LOGICAL STANDBY
}
| CANCEL
]
compile_type_clause COMPILE
s a
) ha
[ DEBUG ]
[ SPECIFICATION | BODY ]
ฺ b r
om ฺ
[ compiler_parameters_clause
[ compiler_parameters_clause ] ... ]
i t ฺ c
[ REUSE SETTINGS ]
o l o- uide
@ p nt G
compiler_parameters_clause
t i n ho tude
parameter_name = parameter_value
c oRANGE s S
u ( icolumn_list
composite_partitioning PARTITION BY
e ฺ t h )
] er
m us e
[ subpartition_by_list | subpartition_by_hash
u lh to [ partition ]
i (PARTITION
g e
( ens range_values_clause
e
r le lic [, table_partition_description
m
h e
il rab PARTITION [ partition ]
u
G sfe range_values_clause
r m e n table_partition_description ] ...
r a
ilhe non-t
)
u
G compute_statistics_clause COMPUTE [ SYSTEM ] STATISTICS [ for_clause ]
conditional_insert_clause [ ALL | FIRST ]
WHEN condition
THEN insert_into_clause
[ values_clause ]
[ error_logging_clause ]
[ insert_into_clause
[ values_clause ]
[ error_logging_clause ]
]...
[ WHEN condition
THEN insert_into_clause
[ values_clause ]
[ error_logging_clause ]
[ insert_into_clause
[ values_clause ]
[ error_logging_clause ]
]...
[ insert_into_clause
[ values_clause ]
[ error_logging_clause ]
]...
]
constraint { inline_constraint
| out_of_line_constraint
| inline_ref_constraint
s a
) ha
| out_of_line_ref_constraint
}
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
constraint_clauses { ADD { out_of_line_constraint
[ out_of_line_constraint l o i
- ]... uide
o
p nt G
| out_of_line_REF_constraint
} @
hoconstraint
de
t
| MODIFY { CONSTRAINTi nKEY S
t u
ฺ c ou t(column
| PRIMARY
h is [, column ]...)
e
| UNIQUE
e
rm }constraint_state
i lh e t o us
( g u| RENAME
se CONSTRAINT old_name TO new_name
e |e n
rm le li}c
drop_constraint_clause
h e
G uil erab
m e
constraint_state
n s f [ [ [ NOT ] DEFERRABLE ]
h r
e n-t r a [ INITIALLY { IMMEDIATE | DEFERRED } ]
u i l
no
| [ INITIALLY { IMMEDIATE | DEFERRED } ]
G [ [ NOT ] DEFERRABLE ]
]
[ RELY | NORELY ]
[ using_index_clause ]
[ ENABLE | DISABLE ]
[ VALIDATE | NOVALIDATE ]
[ exceptions_clause ]
constructor_declaration [ FINAL ]
[ INSTANTIABLE ]
CONSTRUCTOR FUNCTION datatype
[ [ SELF IN OUT datatype, ]
parameter datatype
[, parameter datatype ]...
]
RETURN SELF AS RESULT
{ IS | AS } { pl/sql_block | call_spec }
constructor_spec [ FINAL ]
[ INSTANTIABLE ]
)
]
RETURN SELF AS RESULT
[ { IS | AS } call_spec ]
e r | NEW
u ilh non- }
G ]
create_mv_refresh { REFRESH
{ { FAST | COMPLETE | FORCE }
| ON { DEMAND | COMMIT }
| { START WITH | NEXT } date
| WITH { PRIMARY KEY | ROWID }
| USING
{ DEFAULT [ MASTER | LOCAL ]
ROLLBACK SEGMENT
| [ MASTER | LOCAL ]
ROLLBACK SEGMENT rollback_segment
}
[ DEFAULT [ MASTER | LOCAL ]
ROLLBACK SEGMENT
| [ MASTER | LOCAL ]
CONSTRAINTS
}
[ { FAST | COMPLETE | FORCE }
| ON { DEMAND | COMMIT }
| { START WITH | NEXT } date
| WITH { PRIMARY KEY | ROWID }
| USING
{ DEFAULT [ MASTER | LOCAL ]
ROLLBACK SEGMENT
| [ MASTER | LOCAL ]
s a
) ha
ROLLBACK SEGMENT rollback_segment
}
ฺ b r
om ฺ
[ DEFAULT [ MASTER | LOCAL ]
ROLLBACK SEGMENT
i t ฺ c
| [ MASTER | LOCAL ]
o l o- uide
rollback_segment @ p nt G
ROLLBACK SEGMENT
]...
t i n ho tude
| USING
ฺ c ou this S
{ ENFORCED | TRUSTED }
r m e se
CONSTRAINTS
u i lhe e to u
]...
(g ens
| NEVER REFRESH
e }
rm le lic
h e
G uil erab CREATE
create_nested_table_type [ OR REPLACE ]
[ OID 'object_identifier' ]
{ IS | AS } { VARRAY | VARYING ARRAY }
(limit) OF datatype ;
u i l h o
| RENAME DATAFILE 'filename' [, 'filename' ]...
G n TO
'filename' [, 'filename' ]...
| { DATAFILE | TEMPFILE } { ONLINE | OFFLINE }
}
datafile_tempfile_spec [ 'filename' ]
[ SIZE size_clause ]
[ REUSE ]
[ autoextend_clause ]
h e l e
DEFAULT TABLESPACE tablespace
disk_clauses { diskgroup_name
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
{ add_disk_clause
| drop_disk_clauses
| resize_disk_clauses
}
| { diskgroup_name | ALL }
undrop_disk_clause
}
e r m t r a n | diskgroup_template_clauses
| diskgroup_directory_clauses
u l h
i non - | diskgroup_alias_clauses
G }
| drop_diskgroup_file_clause
| { diskgroup_name | ALL }
diskgroup_availability
}
]
[ SIZE size_clause ]
[ REUSE ]
[ autoextend_clause ]
p
@ den
dml_event_clause { DELETE | INSERT | UPDATE
h o
t
[ OF column [,
u in Stu ]
column]...
ฺco | tINSERT
h[,iscolumn]...
}
r m
[
e
[ OR { DELETE
OF s e
column
| UPDATE
]
e
ilh]... e to
} u
g u
( ONe{ns[ schema. ] table
e
r le lic | [ NESTED
m
i l h e TABLE nested_table_column OF ]
m e n s f }
[ referencing_clause ]
h r
e n-t r a [ FOR EACH ROW ]
i l
Gu dml_table_expression_clause
no { [ schema. ]
{ table
[ { PARTITION (partition)
| SUBPARTITION (subpartition)
}
| @ dblink
]
| { view | materialized view } [ @ dblink ]
}
| (subquery [ subquery_restriction_clause ])
| table_collection_expression
}
r m e n }
r a
u lhe on-t
idrop_disk_clauses
G n DROP
{ DISK
disk_name [ FORCE | NOFORCE ]
[, disk_name [ FORCE | NOFORCE ] ]...
| DISKS IN FAILGROUP
failgroup_name [ FORCE | NOFORCE ]
[, failgroup_name [ FORCE | NOFORCE ] ]...
}
element_spec [ inheritance_clauses ]
{ subprogram_spec
s a
) ha
| constructor_spec
| map_order_function_spec
} ฺ b r
[ subprogram_clause
t ฺ c om ฺ
| map_order_function_spec lo-
| constructor_spec i ide
]... o
p nt G u
[, pragma_clause ] @
ho tude
t i n
else_clause ฺ
ELSE else_exprc ou this S
r m e se
enable_disable_clause {ilh e t|oDISABLE
ENABLE u }
g u
( { eUNIQUE
[ e
s (column [, column
VALIDATE | NOVALIDATE ]
m e c n ]...)
r l i
e ble | CONSTRAINT constraint
| PRIMARY KEY
i l h
e Gu sfera }
e r m tran [ using_index_clause ]
uilh non-
[ exceptions_clause ]
[ CASCADE ]
G [ { KEEP | DROP } INDEX ]
expr { simple_expression
| compound_expression
| case_expression
| cursor_expression
| datetime_expression
| function_expression
| interval_expression
| object_access_expression
| scalar_subquery_expression
s a
) ha
| model_expression
|
|
type_constructor_expression
variable_expression ฺ b r
}
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
expression_list { expr [, expr ]... o
p nt G
| (expr [, expr ]...) @
}
t i n ho tude
u S
ฺco this
ATTRIBUTEeattribute
extended_attribute_clause
m use
LEVELrlevel
e
g u ilh e to{| dependent_column
DETERMINES
e ( ens (dependent_column
e r m l i c [, dependent_column ]...
file_specification { datafile_tempfile_spec
| diskgroup_file_spec
| redo_log_file_spec
s a
) ha
}
ฺ b r
finish_clause [ DISCONNECT [ FROM SESSION ] ]
t ฺ c om ฺ
[ parallel_clause ]
l i
o- uide
FINISH
[ SKIP [ STANDBY LOGFILE ]p] o t G
[ WAIT | NOWAIT ] @
ho tude n
t i n S
ou| OFF
FLASHBACK {ฺcON
h i s
flashback_mode_clause
r m e se t }
[ OF [ [ schema. ]
{ table | view } . ]column
[, [ [ schema. ]
{ table | view } . ]column
]...
]
[ NOWAIT | WAIT integer ]
lhe e to u
]...
u]i
e (g ens
fully_qualified_file_name
e c file_type_tag.filenumber.incarnation_number
rm le li+diskgroup_name/db_name/file_type/
h
uil erab
e G s f
r m a n
function_association
e t r
{ FUNCTIONS
G | PACKAGES
[ schema. ]package [, [ schema. ]package
]...
| TYPES
[ schema. ]type [, [ schema. ]type ]...
| INDEXES
[ schema. ]index [, [ schema. .
| INDEXTYPES
[ schema. ]indextype [, [ schema.
]indextype ]...
}
{ using_statistics_type
| { default_cost_clause
[, default_selectivity_clause ]
| default_selectivity_clause
[, default_cost_clause ]
}
}
{ IS | AS } { pl/sql_block | call_spec }
general_recovery RECOVER
[ AUTOMATIC ] s a
[ FROM 'location' ]
{ { full_database_recovery
ฺ b r) ha
| partial_database_recovery
t ฺ c om ฺ
| LOGFILE 'filename'
} l i
o- uide
[ { TEST o
p nt G
@
ho tude
| ALLOW integer CORRUPTION
t i n
| parallel_clause
}
ฺ c ou this S
r m e se
[ TEST
lhe e to u
| ALLOW integer CORRUPTION
u i | parallel_clause
e (g ens ]...
rm le lic
]
h e | CONTINUE [ DEFAULT ]
m e n s f }
h r
e n-tra
i l
Gu no
global_partitioned_index GLOBAL PARTITION BY
{ RANGE
(column_list)
(index_partitioning_clause)
| HASH
(column_list)
{ individual_hash_partitions
| hash_partitions_by_quantity
}
}
grant_system_privileges { system_privilege
| role
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
| ALL PRIVILEGES
}
[, { system_privilege
| role
| ALL PRIVILEGES
}
]...
TO grantee_clause
[ IDENTIFIED BY password ]
[WITH ADMIN OPTION]
s a
grantee_clause { user | role | PUBLIC }
ฺ b r) ha
[, { user | role | PUBLIC } ]...
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
group_by_clause GROUP BY
{ expr o
p nt G
| rollup_cube_clause @
ho tude
t i n
| grouping_sets_clause
u S
}
ฺco this
[, {eexpr
e r u s e
m| rollup_cube_clause
g u ilh e|}togrouping_sets_clause
e ( ens]...
h e r le lic [ HAVING condition ]
m
G uil erab
m e n s f
grouping_expression_list expression_list [, expression_list ]...
r r a
lhe on-t
uigrouping_sets_clause
G n GROUPING SETS
({ rollup_cube_clause | grouping_expression_list
})
implementation_clause { ANCILLARY TO
primary_operator (parameter_type
[, parameter_type ]...)
[, primary_operator ( parameter_type
[, parameter_type
]...)
]...
s a
) ha
| context_clause
}
ฺ b r
+diskgroup_name [ (template_name)tฺ]c
om ฺ
incomplete_file_name
l i
o- uide
o
p nt G
index_attributes
@
[ { physical_attributes_clause
| logging_clause ho de
t i n t u
ou this S
| ONLINE
| COMPUTE cSTATISTICS
ฺ
|e r me us{etablespace | DEFAULT }
| TABLESPACE
ilh| { SORT
key_compression
g u e to| NOSORT }
e ( e| nREVERSE
s
m c
er ble li }
| parallel_clause
i l
u era h
e G s f
[ physical_attributes_clause
| logging_clause
e r m t r a n | ONLINE
l h
ui non - | COMPUTE STATISTICS
G | TABLESPACE { tablespace | DEFAULT }
| key_compression
| { SORT | NOSORT }
| REVERSE
| parallel_clause
]...
]
index_org_table_clause [ { mapping_table_clause
| PCTTHRESHOLD integer
| key_compression
}
[ mapping_table_clause
[ index_org_overflow_clause ]
index_partition_description PARTITION
[ partition
[ { segment_attributes_clause
| key_compression
}
[ segment_attributes_clause
| key_compression
s a
) ha
]...
]
]
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
index_partitioning_clause PARTITION [ partition ] l o i
- uide
VALUES LESS THAN (value[, o
p value...t G ])
@
ho tude
[ segment_attributes_clause ]n
t i n
ฺ c ou this S
index_properties
r m e se
[ { { global_partitioned_index
| local_partitioned_index
u i lh| e}index_attributes
t o u
e (g e} nse
h e rm le lic [ { {| global_partitioned_index
u il rab local_partitioned_index
e G sfe }
r m
e n-t r a n | index_attributes
u i l h }
no
]...
G | domain_index_clause
]
individual_hash_partitions ( PARTITION
[ partition partitioning_storage_clause ]
[, PARTITION
[ partition partitioning_storage_clause
]
]...
ฺ b r
{ SCOPE IS [ schema. ]scope_table om
tฺc ideฺ
inline_ref_constraint
| WITH ROWID
o - i
p
| [ CONSTRAINT constraint_nameol ] t Gu
references_clause
h o @ den
tin Stu
[constraint_state]
}
o u
e ฺc
e t his
inner_cross_join_clause
erm ] JOIN
us table_reference
table_reference
{ilh
[ INNERto
( g u {sONe condition
r m e icen| USING ( column [, column ]...)
i l h e ble l | { }CROSS
e Gu sfera | NATURAL [ INNER ]
e r m tran }
uilh non-
JOIN table_reference
G }
interval_day_to_second INTERVAL
'{ integer | integer time_expr | time_expr }'
{ { DAY | HOUR | MINUTE }
[ (leading_precision) ]
| SECOND
[ (leading_precision
[, fractional_seconds_precision ]
)
]
}
[ TO { DAY | HOUR | MINUTE | SECOND
[ (fractional_seconds_precision) ]
s a
) ha
Java_declaration JAVA NAME 'string'
ฺ b r
join_clause
c
{ inner_cross_join_clause | outer_join_clause
t ฺ om ฺ }
l o i
- uide
key_compression { COMPRESS [ integer ] o
p nt G
| NOCOMPRESS @
ho tude
}
t i n
ฺ c ou this S
level_clause
r m
LEVEL levele ISse
u i lh{|elevel_table.level_column
t o u
e (g ens[,e level_table.level_column ]...
(level_table.level_column
h e rm le lic } )
G uil erab
m e n s f
h e r - t r
list_partitioning a PARTITION BY LIST (column)
l
ui non (PARTITION [ partition ]
G list_values_clause
table_partition_description
[, PARTITION [ partition ]
list_values_clause
table_partition_description
]...
)
}
[ TABLESPACE tablespace
| { ENABLE | DISABLE } STORAGE IN ROW
| storage_clause
| CHUNK integer
| PCTVERSION integer
| RETENTION
| FREEPOOLS integer
| { CACHE
| { NOCACHE | CACHE READS } [ logging_clause
s a
) ha
]
}
ฺ b r
om ฺ
]...
i t ฺ c
LOB_partition_storage PARTITION partition
o l o- uide
@ p nt G
{ LOB_storage_clause | varray_col_properties }
[ LOB_storage_clause
t i n ho tude
| varray_col_properties
]...
c ousubpartition
i s S
ฺ
[ (SUBPARTITION
e se t h
} erm
{ LOB_storage_clause | varray_col_properties
u i t ou
lh [ eLOB_storage_clause
e (g ens|]... varray_col_properties
h e rm le lic )
G uil erab ]
m e n s f
h e r - t r
LOB_storage_clausea LOB
l
ui non { (LOB_item [, LOB_item ]...)
G STORE AS (LOB_parameters)
| (LOB_item)
STORE AS
{ LOB_segname (LOB_parameters)
| LOB_segname
| (LOB_parameters)
}
}
local_partitioned_index LOCAL
[ on_range_partitioned_table
| on_list_partitioned_table
| on_hash_partitioned_table
| on_comp_partitioned_table
]
logfile_clause LOGFILE
[ GROUP integer ] file_specification
[, [ GROUP integer ] file_specification ]...
r m e se
main_model [lh
i e main_model_name
MAIN
t o u ]
u se
(g [ ecell_reference_options
model_column_clauses
m e c n ]
r
e ble l imodel_rules_clause
i l h
e Gu sfera
managed_standby_recovery RECOVER MANAGED STANDBY DATABASE
e r m t r a n [ recover_clause | cancel_clause |
uilh non-
finish_clause ]
G
map_order_func_declaration { MAP | ORDER } MEMBER function_declaration
materialized_view_props [ column_properties ]
[ table_partitioning_clauses ]
[ CACHE | NOCACHE ]
[ parallel_clause ]
[ build_clause ]
e (g e[[nscell_reference_options ]
h e rm le lic [ reference_model ]
return_rows_clause ]
m e n s f main_model
h r
e n-tra
u i l
G no
model_column expr [ [ AS ] c_alias ]
model_rules_clause RULES
[ UPSERT | UPDATE ]
[ { AUTOMATIC | SEQUENTIAL } ORDER ]
[ ITERATE (number) [ UNTIL (condition) ] ]
([ UPDATE | UPSERT ]
cell_assignment [ order_by_clause ] = expr
[ [ UPDATE | UPSERT ]
cell_assignment [ order_by_clause ] = expr
]...
)
[ LOB_storage_clause ]
[, column [ datatype ]
[ DEFAULT expr ]
[ inline_constraint
[ inline_constraint ]... ]
[ LOB_storage_clause ]
]
)
s a
) ha
modify_col_substitutable COLUMN column
[ NOT ] SUBSTITUTABLE AT ALL LEVELS
[ FORCE ] ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l
modify_collection_retrieval MODIFY NESTED TABLE collection_item o i
- uide
RETURN AS { LOCATOR | VALUE o
p } nt G
@
ho tude
t i n
modify_column_clauses
ou this S
MODIFY { modify_col_properties
ฺ c
}e
| modify_col_substitutable
e r m u s e
g u ilh e to
modify_hash_partition
e ( MODIFY
e s PARTITION partition
npartition_attributes
m c
er ble li | alter_mapping_table_clause
{
i l
u erah
e G s f
| [ REBUILD ] UNUSABLE LOCAL INDEXES
}
r m
e n-tra n
i l h
u modify_hash_subpartition
G no { { allocate_extent_clause
| deallocate_unused_clause
| shrink_clause
| { LOB LOB_item
| VARRAY varray
}
modify_LOB_parameters
[ { LOB LOB_item
| VARRAY varray
}
modify_LOB_parameters
]...
}
| [ REBUILD ] UNUSABLE LOCAL INDEXES
}
| logging_clause
]...
e r m t r a n }
u ilh non-
G modify_list_partition MODIFY PARTITION partition
{ partition_attributes
| {ADD | DROP} VALUES
(partition_value[, partition_value ]...)
| [ REBUILD ] UNUSABLE LOCAL INDEXES
}
modify_list_subpartition { allocate_extent_clause
| deallocate_unused_clause
| shrink_clause
| { LOB LOB_item | VARRAY varray }
modify_LOB_parameters
[ { LOB LOB_item | VARRAY varray }
modify_LOB_parameters
] ...
| [ REBUILD ] UNUSABLE LOCAL INDEXES
| { ADD | DROP } VALUES (value[, value ]...)
}
| REBUILD FREEPOOLS
| { CACHE
| { NOCACHE | CACHE READS } [ logging_clause ]
}
| allocate_extent_clause
| deallocate_unused_clause
| shrink_clause
}
[ storage_clause
s a
) ha
| PCTVERSION integer
| RETENTION
ฺ b r
om ฺ
| FREEPOOLS integer
| REBUILD FREEPOOLS
i t ฺ c
| { CACHE
o l o- uide
] @ p nt G
| { NOCACHE | CACHE READS } [ logging_clause
}
t i n ho tude
ฺ c ou this S
| allocate_extent_clause
| deallocate_unused_clause
r m e se
| shrink_clause
u i lhe e to u
]...
e (g MODIFY
e ns LOB (LOB_item)
modify_LOB_storage_clause
m c
er ble li (modify_LOB_parameters)
i l h
e Gu sfera
modify_range_partition MODIFY PARTITION partition
e r m t r a n { partition_attributes
l h
ui non - | { add_hash_subpartition
G }
| add_list_subpartition
| COALESCE SUBPARTITION
[ update_index_clauses ]
[ parallel_clause ]
| alter_mapping_table_clause
| [ REBUILD ] UNUSABLE LOCAL INDEXES
}
]...
]
modify_table_partition { modify_range_partition
| modify_hash_partition
| modify_list_partition
}
m e n s f [ parallel_clause ]
h r
e n-tra
u i l
G no
move_table_partition MOVE PARTITION partition
[ MAPPING TABLE ]
[ table_partition_description ]
[ update_index_clauses ]
[ parallel_clause ]
| conditional_insert_clause
}
subconsulta
multiset_except nested_table1
MULTISET EXCEPT [ ALL | DISTINCT ]
nested_table2
multiset_intersect nested_table1
s a
) ha
MULTISET INTERSECT [ ALL | DISTINCT ]
nested_table2
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
multiset_union nested_table1
MULTISET UNION [ ALL | DISTINCT
l i
o-] uide
nested_table2 o
p nt G
@
ho tude
t i n S }
{ nested_itemo|u COLUMN_VALUE
nested_table_col_properties NESTED TABLE
ฺ c h i s
m e se t
[ substitutable_column_clause
r
]
STORE
[ilh
e to u
AS storage_table
u ( { (object_properties)
(g en||s[[ephysical_properties ]
e
rm le lic } column_properties ]
h e
G uil erab [ (object_properties)
m e n s f | [ physical_properties ]
h e r - t r a | [ column_properties ]
l
ui non
]...
G ]
)
número [ + | - ]
{ digit [ digit ]... [ . ] [ digit [ digit ]...
]
| . digit [ digit ]...
}
[ e [ + | - ] digit [ digit ]... ]
[ f | d ]
numeric_file_name +diskgroup_name.filenumber.incarnation_number
| out_of_line_ref_constraint
| supplemental_logging_props
}
}
e G s f }
[, attribute ]... )
]
[ index_subpartition_clause ]
ฺ b r
[, PARTITION
t ฺ c om ฺ
[ partition
l i
o- uide
o
[ { segment_attribute_clause
p nt G
} @
| key_compression
ho tude
t i n
ou this S
[ segment_attribute_clause
ฺ c
e se
| key_compression
r m ]...
lhe e to u
]
u i [ index_subpartition_clause ]
e (g ens ]...
h e rm le lic ]
uil erab
)
e G s f
r m a n
on_hash_partitioned_table
e t r
{ STORE IN (tablespace[, tablespace ]...)
on_list_partitioned_table ( PARTITION
[ partition
[ { segment_attributes_clause
| key_compression
}
[ segment_attributes_clause
| key_compression
]...
]
]
[, PARTITION
[ partition
[ { segment_attributes_clause
]...
]
]
]...
)
on_object_clause { schema.object
| { DIRECTORY directory_name
| JAVA { SOURCE | RESOURCE } [ schema. ]object
s a
) ha
}
}
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
on_range_partitioned_table ( PARTITION
[ partition l o i
- uide
o
p nt G
[ { segment_attributes_clause
@
ho tude
| key_compression
}
t i n
ฺ c ou this S
[ segment_attributes_clause
r m e]...se
| key_compression
u i lhe] ]e to u
e (g e[,nsPARTITION
h e rm le lic [ partition
i l
u erab [ { segment_attributes_clause
e G s f | key_compression
e r m tran }
uilh non-
[ segment_attributes_clause
| key_compression
G ]...
]
]
]...
)
r
| USING
e se[, column ]...)
[ ON condition
m( column
]lhe o u
u i t
e (g ense
outer_join_type
h e rm le li{[c FULL | LEFT | RIGHT }
u il rab OUTER ]
e G sfe
e rm -tran
parallel_clause
h
{ NOPARALLEL | PARALLEL [ integer ] }
l
ui non
G parallel_enable_clause PARALLEL_ENABLE
[ (PARTITION argument BY
{ ANY
| { HASH | RANGE } (column [, column ]...)
}
)
[ streaming_clause ]
]
partition_attributes [ { physical_attributes_clause
| logging_clause
| allocate_extent_clause
| deallocate_unused_clause
| shrink_clause
}
[ physical_attributes_clause
| logging_clause
| allocate_extent_clause
| deallocate_unused_clause
s a
) ha
| shrink_clause
]
]...
ฺ b r
[ OVERFLOW
t ฺ c om ฺ
{ physical_attributes_clause
l i
o- uide
| logging_clause
o
p nt G
@
| allocate_extent_clause
ho tude
| deallocate_unused_clause
t i n
ou this S
}
ฺ c
[ physical_attributes_clause
e se
r m
| logging_clause
lhe e to u
| allocate_extent_clause
u i | deallocate_unused_clause
e (g ens ]...
h e rm le lic ]
uil erab
[ table_compression ]
[ { LOB LOB_item | VARRAY varray }
e G s f modify_LOB_parameters
r m
e n-tra n [ { LOB LOB_item | VARRAY varray }
i l h modify_LOB_parameters
Gu no ]
]...
}
[ { TABLESPACE tablespace
| OVERFLOW [ TABLESPACE tablespace ]
| LOB (LOB_item) STORE AS
{ LOB_segname [ (TABLESPACE tablespace)
]
| (TABLESPACE tablespace)
}
| VARRAY varray_item STORE AS LOB
LOB_segname
s a
) ha
}
]...
ฺ b r
om ฺ
]
i t ฺ c
password_parameters { { FAILED_LOGIN_ATTEMPTS
o l o- uide
| PASSWORD_LIFE_TIME
| PASSWORD_REUSE_TIME
@ p nt G
n
| PASSWORD_REUSE_MAX
t i ho tude
ou this S
| PASSWORD_LOCK_TIME
ฺ c
| PASSWORD_GRACE_TIME
}
{e r me| UNLIMITED
u s e | DEFAULT }
|ilh
expr
g u e to
PASSWORD_VERIFY_FUNCTION
e ( ens{ function | NULL | DEFAULT }
h e r le li}c
m
Guil erab |{ BLOCKSIZE
permanent_tablespace_clause MINIMUM EXTENT integer [ K | M ]
m e n s f integer [ K ]
h r
e n-tra | logging_clause
u i l | FORCE LOGGING
G no | DEFAULT [ table_compression ]
storage_clause
| { ONLINE | OFFLINE }
| extent_management_clause
| segment_management_clause
| flashback_mode_clause
[ MINIMUM EXTENT integer [ K | M ]
| BLOCKSIZE integer [ K ]
| logging_clause
| FORCE LOGGING
| DEFAULT [ table_compression ]
storage_clause
| { ONLINE | OFFLINE }
| extent_management_clause
| segment_management_clause
| flashback_mode_clause
]...
}
[ PCTFREE integer
| PCTUSED integer
| INITRANS integer
| storage_clause
]...
]
physical_properties { segment_attributes_clause
[ table_compression ]
| ORGANIZATION
s a
) ha
{ HEAP
[ segment_attributes_clause ]
ฺ b r
om ฺ
[ table_compression ]
| INDEX
i t ฺ c
[ segment_attributes_clause ]
o l o- uide
index_org_table_clause
| EXTERNAL
@ p nt G
n ho tude
external_table_clause
t i
ou this S
}
ฺ c
| CLUSTER cluster (column [, column ]...)
e se
}
r m
u i lhe e to u
pragma_clause
e (g PRAGMA n s RESTRICT_REFERENCES
({emethod_name
e r m l i c{ RNDS | WNDS || DEFAULT } ,
m e n s f )
r r a
u lhe on-t
iprocedure_declaration
G n PROCEDURE name (parameter datatype
[, parameter datatype ]...)
{ IS | AS } { pl/sql_block | call_spec }
}
| NO ROLES
}
]
[ proxy_authentication ]
qualified_disk_clause search_string
[ NAME disk_name ]
[ SIZE size_clause ]
s a
) ha
[ FORCE | NOFORCE ]
ฺ b r
qualified_template_clause template_name
t ฺ c om ฺ
ATTRIBUTES
([ MIRROR | UNPROTECTED ] l i
o- uide
[ FINE | COARSE ] o
p nt G
) @
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
query_partition_clause PARTITION BY
r m e sevalue_expr ]...
{ value_expr[,
u i lh| e( value_expr[,
t o u value_expr ]... )
e (g ense
query_table_expression
h e rm le li|{c [query_name
u il rab schema. ]
({ value | MAXVALUE }
[, { value | MAXVALUE } ]...
)
rebuild_clause REBUILD
[ { PARTITION partition
| SUBPARTITION subpartition
s a
) ha
}
| { REVERSE | NOREVERSE }
ฺ b r
]
[ parallel_clause
t ฺ c om ฺ
| TABLESPACE tablespace
l i
o- uide
o
p nt G
| PARAMETERS ('ODCI_parameters')
| ONLINE @
ho tude
i n
| COMPUTE STATISTICS
t
ฺ c ou this S
| physical_attributes_clause
r m e se
| key_compression
| logging_clause
u i lhe e to u
]
e (g ens [ parallel_clause
| TABLESPACE tablespace
referencing_clause REFERENCING
{ OLD [ AS ] old
| NEW [ AS ] new
| PARENT [ AS ] parent }
[ OLD [ AS ] old
| NEW [ AS ] new
| PARENT [ AS ] parent ]...
[ file_specification
[, file_specification ]...
]
FOR logminer_session_name
lhe e to u
| inline_ref_constraint
u i ]
e (g ens | { out_of_line_constraint
h e rm le lic | out_of_line_ref_constraint
uil erab
| supplemental_logging_props
}
e G s f ]...
r m
e n-tra n
i l h
Gu no
relational_table CREATE [ GLOBAL TEMPORARY ] TABLE [ schema. ]
table
[ (relational_properties) ]
[ ON COMMIT { DELETE | PRESERVE } ROWS ]
[ physical_properties ]
[ table_properties ] ;
resize_disk_clauses RESIZE
{ ALL [ SIZE size_clause ]
| DISK
disk_name [ SIZE size_clause ]
[, disk_name [ SIZE size_clause ] ]...
| DISKS IN FAILGROUP
failgroup_name [ SIZE size_clause ]
[, failgroup_name [ SIZE size_clause ] ]...
}
s a
resource_parameters { { SESSIONS_PER_USER
| CPU_PER_SESSION
ฺ b r) ha
| CPU_PER_CALL
t ฺ c om ฺ
| CONNECT_TIME
| IDLE_TIME l i
o- uide
o
p nt G
| LOGICAL_READS_PER_SESSION
@
ho tude
| LOGICAL_READS_PER_CALL
t i
| COMPOSITE_LIMIT n
}
ฺ c ou this S
r m e se
{ integer | UNLIMITED | DEFAULT }
lhe e to u
| PRIVATE_SGA
e (g ens
}
e G s f
r m
return_clause
e n-t r a n { RETURN datatype [ { IS | AS } call_spec ]
i l h | sqlj_object_type_sig
Gu no }
revoke_system_privileges { system_privilege
| role
| ALL PRIVILEGES
}
[, { system_privilege
FROM grantee_clause
s a
row_movement_clause { ENABLE | DISABLE } ROW MOVEMENT
) ha
ฺ b r
sample_clause SAMPLE [ BLOCK ]
t ฺ c om ฺ
i
- uide
[ SEED (seed_value) ]olo
(sample_percent)
@ p nt G
schema_object_clause { object_option [,
t i n ho tude ]... | ALL }
object_option
c
auditing_on_clause
ฺ ou this S
r m e se
u i lh({eref_column
scoped_table_ref_constraint { SCOPE FOR
t o u | ref_attribute })
e (g eISns[ eschema. ] { scope_table_name | c_alias }
h e rm le li}c [, SCOPE FOR
Guil erab ({ ref_column | ref_attribute })
h r
e n-tra }
u i l ]...
G no
searched_case_expression WHEN condition THEN return_expr
[ WHEN condition THEN return_expr ]...
segment_attributes_clause { physical_attributes_clause
| TABLESPACE tablespace
| logging_clause
}
[ physical_attributes_clause
| TABLESPACE tablespace
| logging_clause
]...
| expr [ [ AS ] c_alias ]
}
[, { query_name.*
| [ schema. ]
{ table | view | materialized view } .*
| expr [ [ AS ] c_alias ]
}
]...
}
s a
set_subpartition_template SET SUBPARTITION TEMPLATE
{ (SUBPARTITION subpartition ฺ b) ha
r
[ list_values_clause ]
t ฺ c om ฺ
i
o- uide
[ partitioning_storage_clause ]
l
o
[, SUBPARTITION subpartition
p nt G
[ list_values_clause ]
@
ho tude
[ partitioning_storage_clause ]...
t i n
ou this S
]
)
ฺ c
e se
| hash_subpartition_quantity
r m
lhe e to u
}
u i
set_time_zone_clause e
(g SETenTIME_ZONE
s
e r m l i c =
ilh rable
'{ { + | - } hh : mi | time_zone_region }'
u
G sfe
m e
shrink_clause
r n SHRINK SPACE [ COMPACT ] [ CASCADE ]
r a
u ilhe non-t
G shutdown_dispatcher_clause SHUTDOWN [ IMMEDIATE ] dispatcher_name
simple_case_expression expr WHEN comparison_expr
THEN return_expr
[ WHEN comparison_expr
THEN return_expr ]...
size_clause integer [ K | M | G | T ]
[ update_index_clauses p
o
[ INTO (partition_spec, partition_spec)
t G
@ ]
ho] tude n
[ parallel_clause
t i n
ฺ c i sS
ou thsubpartition
split_table_subpartition
r m
VALUES
e({ value
SPLIT SUBPARTITION
s e | NULL }
i e
lh[ INTOt o u[, value | NULL ]...)
u
(g ense subpartition_spec
(subpartition_spec,
e
rm le lic
i l h e )
G u erab ]
m e n s f [ update_index_clauses ]
r r a [ parallel_clause ]
lhe on-t
uisql_statement_clause
G n { { statement_option | ALL }
[, { statement_option | ALL } ]...
| { system_privilege | ALL PRIVILEGES }
[, { system_privilege | ALL PRIVILEGES } ]...
}
[ auditing_by_clause ]
standby_database_clauses ( activate_standby_db_clause
| stop_standby_clause
)
[ parallel_clause ]
| READ ONLY ho
@
[ UPGRADE | DOWNGRADE
de
t i n t u
}
}
ฺ c ou this S
r m e se
stop_standby_clause {ilh e | tABORT
STOP o u}
u
(g LOGICAL seSTANDBY APPLY
e c e n
storage_clause lhe
rm le liSTORAGE
G ui erab ({ INITIAL integer [ K | M ]
m e n s f | NEXT integer [ K | M ]
h e r - t r a | MINEXTENTS integer
l
ui non | MAXEXTENTS { integer | UNLIMITED }
G | PCTINCREASE integer
| FREELISTS integer
| FREELIST GROUPS integer
| OPTIMAL [ integer [ K | M ]
| NULL
]
| BUFFER_POOL { KEEP | RECYCLE | DEFAULT }
}
[ INITIAL integer [ K | M ]
| NEXT integer [ K | M ]
| MINEXTENTS integer
| MAXEXTENTS { integer | UNLIMITED }
| PCTINCREASE integer
| FREELISTS integer
| FREELIST GROUPS integer
| OPTIMAL [ integer [ K | M ]
| NULL
]
| BUFFER_POOL { KEEP | RECYCLE | DEFAULT }
]...
e ( ens [ partitioning_storage_clause ]
h e r le lic ) ]
m
G uil erab | hash_subpartition_quantity
e s f
h e rm -tran
l
ui non
subprogram_declaration { MEMBER | STATIC }
G { procedure_declaration
| function_declaration
| constructor_declaration
}
subconsulta [ subquery_factoring_clause ]
SELECT
[ hint ]
[ { { DISTINCT | UNIQUE }
| ALL
}
]
select_list
FROM table_reference
[, table_reference ]...
[ where_clause ]
[ { UNION [ ALL ]
| INTERSECT
| MINUS
}
(subquery)
]
[ order_by_clause ]
ฺ b r
subquery_restriction_clause WITH { READ ONLY
t ฺ c om ฺ
i
o- uide
| CHECK OPTION [ CONSTRAINT constraint ]
} l
o
p nt G
substitutable_column_clause [ ELEMENT ] IS OF n
@
o ] u([deONLY ] type)
[ hTYPE
u t i ATt ALL LEVELS
S
o
| [ NOT ] SUBSTITUTABLE
ฺc t his
e e
r|mDROP u}sSUPPLEMENTAL LOG
supplemental_db_logging
lh
{ ADDe o
{i DATA | tsupplemental_id_key_clause
( g u s e }
r m e icen
l h e ble l ({
supplemental_id_key_clause
i DATA
G u era ALL
m e n s f | PRIMARY KEY
e r t r a | UNIQUE
supplemental_logging_props { supplemental_log_grp_clause
| supplemental_id_key_clause
}
[, SUPPLEMENTAL LOG
{ supplemental_log_grp_clause
| supplemental_id_key_clause
}
]...
| DROP SUPPLEMENTAL LOG
{ supplemental_id_key_clause
| GROUP log_group
}
[, SUPPLEMENTAL LOG
s a
) ha
{ supplemental_id_key_clause
| GROUP log_group
ฺ b r
om ฺ
}
]...
i t ฺ c
}
o l o- uide
@ p nt G
table_collection_expression TABLE (collection_expression)
n h o ude[ (+) ]
u t i S t
o
ฺ|c NOCOMPRESS
t his }
table_compression { COMPRESS e
rm us e
lh e to]table [ t_alias ]
u [i schema.
e
table_index_clause
e g
( (index_expr
n s
r m l i c e [ ASC | DESC ]
i l h e ble [ index_properties ]
[, index_expr [ ASC | DESC ] ]...)
e Gu sfera
e rm -tran
table_partition_description
h
[ segment_attributes_clause ]
l
ui non [ table_compression | key_compression ]
G [ OVERFLOW [ segment_attributes_clause ] ]
[ { LOB_storage_clause
| varray_col_properties
}
[ LOB_storage_clause
| varray_col_properties
]...
]
[ partition_level_subpartition ]
table_partitioning_clauses { range_partitioning
| hash_partitioning
| list_partitioning
| composite_partitioning
}
table_properties [ column_properties ]
[ table_partitioning_clauses ]
[ CACHE | NOCACHE ]
[ row_movement_clause ]
[ AS subquery ]
table_reference { ONLY
(query_table_expression)
[ flashback_query_clause ]
[ t_alias ]
| query_table_expression
[ flashback_query_clause ]
s a
) ha
[ t_alias ]
| (join_clause)
| join_clause ฺ b r
}
t ฺ c om ฺ
l o i
- uide
tablespace_clauses { EXTENT MANAGEMENT LOCAL p o t G
@
ho tude ]...
| DATAFILE file_specification n
t i n
[, file_specification
| SYSAUX DATAFILE
ฺ c h sS
ou tfile_specification
i
m e e [, file_specification ]...
|ilh er to us
| default_tablespace
default_temp_tablespace
( g u| undo_tablespace
se
e } en
h e rm le lic
Guil erab TABLESPACE GROUP { tablespace_group_name | '' }
tablespace_group_clause
m e n s f
h r
e n-tra
u i l
tablespace_logging_clauses { logging_clause
G no | [ NO ] FORCE LOGGING
}
tablespace_state_clauses { ONLINE
| OFFLINE [ NORMAL | TEMPORARY | IMMEDIATE ]
}
| READ { ONLY | WRITE }
| { PERMANENT | TEMPORARY }
trace_file_clause TRACE
[ AS 'filename' [ REUSE ] ]
[ RESETLOGS | NORESETLOGS ]
@
[ TABLESPACE file_specification p nt G
n ho tude ]...
[, file_specification
t i
]
ฺ c ou this S
r m e setablespace
lh[ eDATAFILE ufile_specification
undo_tablespace_clause UNDO TABLESPACE
u i t o
e (g e] nse [, file_specification ]...
h e rm le lic [extent_management_clause]
Guil erab [ tablespace_retention_clause ]
m e n s f
r
e n-tra
undrop_disk_clause
h UNDROP DISKS
u i l
G no
update_all_indexes_clause UPDATE INDEXES
[ (index ( { update_index_partition
| update_index_subpartition
}
)
)
[, (index ( { update_index_partition
| update_index_subparition
}
)
)
]...
update_index_clauses { update_global_index_clause
| update_all_indexes_clause
}
[, PARTITION [ partition ]
[ index_partition_description
[ index_subpartition_clause ]
]
]...
}e
}
r m
e]... us e
i lh
u| VALUE t o
( g n s e(t_alias) = { expr | (subquery) }
me lice
}
e r
u ilh rable UPGRADE [ [NOT ] INCLUDING DATA ]
e G sfe
upgrade_table_clause
[ column_properties ]
r m
e n-tra n
i l h
u using_function_clause
G no USING [ schema. ] [ package. | type.
]function_name
me liceAND
}
e r
u ilh rable {| UNBOUNDED FOLLOWING
r m
e n-t r a n | value_expr { PRECEDING | FOLLOWING }
i l h }
Gu no | { UNBOUNDED PRECEDING
| CURRENT ROW
| value_expr PRECEDING
}
}
XML_attributes_clause XMLATTRIBUTES
(value_expr [ AS c_alias ]
[, value_expr [ AS c_alias ]...
)
XMLType_storage STORE AS
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
u i l
G no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
___________________
Apêndice D
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
Processos de
Background
Oracle
___________________
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Processos de Background Oracle
Este apêndice não é uma lista exaustiva de todos os processos de background e se destina a
servir como uma referência rápida. Para obter mais detalhes sobre esses processos de
background e qualquer um que não tenha sido mencionado aqui, consulte o guia Oracle
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
Database Reference.
Processos Gerais
Necessário
para Iniciado
operação por
Acrônimo Nome do processo Descrição básica default
ARCn Processo Archiver Grava os redo logs preenchido no(s) local(is) do Não Não
log de arquivamento. Os processos possíveis
são ARC0–ARC9 e ARCa–ARCt.
s a
CJQ0 Processo Job Queue
Coordinator
Gera processos escravos (Jnnn) para executar
jobs na fila.
ฺ
Não
b r ) ha
Sim
controle. l o i
- uide
DBRM Processo Database o
p nNãot G
Define planos de recursos e executa outras Sim
Resource Manager tarefas do Resource Manager. @
ho tude Sim
DBWn Processo Database i n
Grava buffers sujos do cache de buffer nos
u t S Sim
ฺco this
Writer arquivos de dados. Os processos possíveis são
m e Dispatcher
n s f os dispatchers colocam as solicitações de
r r a conexão em uma fila de solicitações de
u lhe onProcesso
iEMNC -t conexão.
G n EMON Coordinator Coordena a atividade de gerenciamento eNão
notificação de eventos no banco de dados,
Não
RECO
Cache Background
Processo Recoverer
de função PLO/SQL.
e ฺc t his
Resolve falhas envolvendo transações
e Não Sim
r m s
lhe e to u
distribuídas.
RVWR Processo Recovery
g u i
Grava dados de flashback no logs de banco de
Não Não
Writer. ( s
dados de flashback na área de recuperação flash.
en
SMCO Processo Space me i c
Coordena a execução de várias tarefasNão Sim
h
Management e r l e lrelacionadas a gerenciamento de espaço, como
G uil erab
Coordinator alocação de espaço pró-ativo e reclamação de
e n s f espaço.
SMONrm Processo
r a System Executa recuperação após a falha da instância e
Sim Sim
i l h e n - t
Monitor monitora segmentos e extensões temporárias.
Gu Snnn no Processo Shared
Server
Em uma configuração Shared Server, osNão
servidores compartilhados verificam uma fila de
Sim
h e
instância. rm us
silenciosamente após a inicialização da
FSFP Processo Data Guard Processo do Observer integrado componente Não Não
Broker Fast Start DGMGROL do cliente. Ele monitora o
Failover Pinger ambiente DG Broker e inicia o failover na
detecção de um problema com Primary.
INSV Processo Data Guard Executa a comunicação do Data Guard Broker Não Não
Broker Instance entre as instâncias de um banco de dados RAC.
h r
e n-traCache Service Service) remotas. O número de processos do
i l LMS varia dependendo da quantidade de
Gu PING no Processo Interconnect tráfego de mensagens entre os nós no cluster.
Avalia as latências associadas às comunicações
Não Não
Latency Measurement para cada par de instâncias. A cada poucos
segundos, o processo em uma instância (valor
INSTANCE_NUMBER) envia duas mensagens
para cada instância (valor
TARGET_INSTANCE). Uma mensagem tem
um tamanho de 500 bytes e a outra tem um
tamanho de 8 KB. A mensagem é recebida pelo
processo PING na instância de destino e é
imediatamente reconhecida. O tempo para o
acesso é medido e coletado.
RMSn Processo Oracle RAC Executa tarefas de gerenciabilidade para o Não Não
Management Oracle RAC, como a criação de recursos
relativos ao RAC quando novas instâncias são
adicionadas aos clusters.
RSMN Processo Remote Gerencia a criação e a comunicação do processo Não Não
Slave Monitor escravo de background em instâncias remotas.
Apêndice E
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
Acrônimos e
Termos
_________________
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
G uil erab
Catálogo de recuperação
Um banco de dados separado que mantém dados históricos
referentes às atividades de backup
CFS rme n s f Cluster File Storage
i l h e n-tra Um recurso que gera uma seqüência de classificação que
Gu no corresponde à seqüência alfabética de caracteres, e não a seus
Classificação lingüística valores numéricos, no esquema de codificação de caracteres.
CLI Command-Line Interpreter
Um grupo de uma ou mais tabelas que compartilham os mesmos
Cluster blocos de dados.
Oracle Connection Manager. Funciona como um servidor Proxy e
CMAN um firewall para o tráfego da rede.
Componente de backup Um arquivo individual que faz parte de um conjunto de backup.
Uma cópia de um ou mais arquivos de dados ou de arquivos de
log arquivados. Difere das cópias-imagem uma vez que os blocos
Conjunto de backup vazios não são armazenados.
Um conjunto de caracteres que mapeia os códigos numéricos para
Conjunto de caracteres os caracteres que o computador ou o terminal pode exibir e
codificados receber.
Console do Enterprise
Manager Database
Control Uma interface gráfica usada para gerenciar o banco de dados.
uil erab
ISV Independent Software Vendor
e G s f Uma região da memória na SGA usada para armazenar todos os
r m
epool n-tra n códigos Java específicos da sessão e dados da JVM (Java Virtual
i l h
Java Machine).
Gu JDBCno Java Database Connectivity
jnnn Processos da Fila de Jobs. Executam os jobs programados.
Uma área da memória na SGA usada para armazenar dados no
Keep buffer cache cache de buffer durante períodos mais longos.
Language and Character Um utilitário baseado em estatísticas que determina o idioma e o
Set File Scanner conjunto de caracteres para textos de arquivo desconhecido.
Uma área de armazenamento opcional da memória usada para
Large pool armazenar no buffer grandes solicitações de entrada/saída.
LCSSCAN Language and Character Set File Scanner
LEGATO® NetWorker, Software fornecido com o Oracle Database 10g que permite ao
Single-Server Version utilitário Recovery Manager gravar dados em unidades de fita.
Um valor-limite com os quais os valores métricos são
Limite comparados.
O gateway para a instância Oracle em todas as conexões não-
Listener locais do usuário.
Uma tabela de dicionário de dados que mantém os
Lixeira relacionamentos entre os nomes originais dos objetos eliminados
h e rm le lic
permite o processamento correto de textos e caracteres, bem como
G uil erab
NLS Runtime Library manipulações de convenções de idioma.
Variável de ambiente usada para especificar o idioma, o território
m e n s f e o conjunto de caracteres utilizado por um banco de dados.
r
e n-tra
NLS_LANG
h
i l
NLSRTL National Language Support Runtime Library
Gu NMP no Named Pipes
OC4J Oracle Application Server Containers for J2EE
OMF Oracle Managed Files
Um recurso que fornece uma interface gráfica de usuário por meio
da qual é possível verificar, modificar e definir facilmente os
Oracle Locale Builder dados específicos de locale.
Um recurso do banco de dados Oracle que gerencia a criação, a
nomeação e a deleção dos arquivos do banco de dados nas áreas
Oracle Managed Files dedicadas do disco.
LSSV LEGATO® NetWorker, Single-Server Version
Uma interface que permite conexões de rede entre o Oracle
Oracle Net Database 10g e as aplicações clientes ou da camada intermediária.
Variável de ambiente usada para apontar para a base da estrutura
ORACLE_BASE OFA
V
O ari
R
h e rm le lic
Utilitário Oracle usado para fazer backup de arquivos de banco de
Recovery Manager
RecuperaçãoG deu
il derab
Mídia e
dados e restaurá-los.
Um método de recuperação que reduz a um bloco a menor
Blocorme n s f unidade de mídia recuperável em um arquivo de dados.
i l h e n-tra Uma região da memória na SGA que armazena os dados que
Gu Recyclenobuffer cache expiram rapidamente no cache de buffer
Redo Log File Sizing Um recurso do Enterprise Manager que orienta sobre o tamanho
Advisor do arquivo de redo log.
Relatório de tendência de
crescimento Análise do crescimento dos segmentos do banco de dados
Repositório de carga de
trabalho Consulte AWR.
Uma estrutura de armazenamento que mantém metadados sobre
Repositório do RMAN as operações de backup e recuperação de um banco de dados.
Um recurso do banco de dados Oracle que fornece ao servidor de
banco de dados maior controle sobre as decisões de
gerenciamento de recursos, contornando problemas resultantes do
Resource Manager gerenciamento ineficiente do sistema operacional.
RMAN Recovery Manager
Um novo recurso de banco de dados que permite aos
administradores e desenvolvedores de aplicações controlarem
Scheduler quando e onde várias tarefas ocorrem no ambiente de banco de
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
Oracle Restart
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Objetivos
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
s a
ฺ b r ) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rm le lic
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
( g
r m e ic2011,
l
Copyright © enOracle. Todos os direitos reservados.
i l h e ble
Inicialização e GuProcesso
do s f era do Oracle Restart
h e rm -tran
u l
Durante
i na oinstalação
n do Oracle Restart, são colocadas entradas no arquivo /etc/inittab do
Gsistema operacional para iniciar um script encapsulado. Esse script é responsável pela
configuração das variáveis de ambiente, bem como pela inicialização dos daemons e dos
processos do Oracle Restart.
Quando um comando for usado para interromper o Oracle Restart, os daemons serão
interrompidos, mas o processo do script encapsulado permanecerá em execução.
O formato do arquivo /etc/inittab UNIX é o seguinte:
id : run levels : action : process with parameters
O script encapsulado é iniciado com a ação respawn, de modo que será reiniciado sempre que
for encerrado. Além disso, a ação respawn causa o processo init para reiniciar os daemons se
eles falharem.
Alguns dos daemons do Oracle Restart serão executados sob o usuário root com prioridade em
tempo real, enquanto outros serão executados sob o proprietário do Grid Infrastructure com
prioridades do modo de usuário após serem iniciados. Em uma plataforma Windows, os serviços
do sistema operacional são usados em vez dos scripts encapsulados de inicialização, e os
daemons são binários executáveis.
Observação: A execução do script encapsulado diretamente não é suportado.
do Oracle Restart.
• Para exibir a configuração do Oracle Restart:
$ crsctl config has
a
• Chame o utilitário SRVCTL no diretório home do Oracle has
Database quando trabalhar com o banco de dados ouฺbar)
om ฺ
instância do banco de dados. itฺc e l o- uid
$ export
o
p nt G
@
ho tude
ORACLE_HOME=/u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1
t i n S options
$ $ORACLE_HOME/bin/srvctl command
ฺ c ou component
h i s
r m e se t
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Escolhendo m eo Utilitário
n s f SRVCTL Correto
h r
e Restart
- trainclui o utilitário SRVCTL que é usado para iniciar, interromper e gerenciar os
u l
O iOracle n
no do Oracle Restart. Depois que o software Oracle Database for instalado além do
Gcomponentes
software Oracle Grid Infrastructure, haverá uma cópia do utilitário SRVCTL em cada local
ORACLE_HOME. Você precisa determinar o local ORACLE_HOME correto no qual executar o
utilitário SRVCTL. Você precisa executar o utilitário SRVCTL no diretório home do software
Grid Infrastructure quando gerenciar a instância ASM, os grupos de discos ASM, os listeners
Oracle Net e o ONS. Você precisa executar o utilitário SRVCTL no diretório home do software
Oracle Database ao gerenciar as instâncias de banco de dados do Oracle. Para determinar o local
mapeado atualmente do utilitário SRVCTL, use o comando which como a seguir:
$ which srvctl
/u01/app/oracle/product/11.2.0/grid/bin/srvctl
Observação: Para o listener Oracle Net, supõe-se que o Oracle Grid Infrastructure foi instalado
antes do software Oracle Database. Se o Oracle Restart for adicionado a uma instalação do
Oracle Database existente, o listener Oracle Net poderá estar executando no diretório home do
Oracle Database. Nesse caso, você deve usar o utilitário SRVCTL no diretório home do Oracle
Database para gerenciar o listener Oracle Net .
G uil erab
Configuração
m e do Oracle
n s f Restart
h r
e Restart
- tra
u l
O iOracle
o n mantém uma lista de todos os componentes que ele gerencia e mantém as
n
Ginformações de configuração para cada componente. Todas essas informações são coletivamente
conhecidas como a “configuraçao do Oracle Restart”. Quando o Oracle Restart é instalado,
muitas operações que criam os componentes do Oracle usando os utilitários do Oracle
adicionarão automaticamente os componentes à configuração do Oracle Restart. Se um
componente é criado manualmente sem o uso de um utilitário do Oracle, os comandos do
SRVCTL podem ser usados para adicioná-lo à configuração do Oracle Restart se desejado. A
tabela no slide acima mostra as operações create que adicionam o componente à configuração do
Oracle Restart e que operações create não atualizam a configuração do Oracle Restart.
Observação: O mesmo se aplica às operações delete.
G uil erab
Usando om e
Utilitárion s f
SRVCTL
h r
e o Oracle
- traRestart está em uso, o Oracle recomenda que você use o utilitário SRVCTL
i l
Quando
u iniciar, n
Gpara no interromper e gerenciar todos os componentes do Oracle Restart. O utilitário
SRVCTL é recomendado pelos seguintes motivos:
• Todas as dependências entre os componentes são mantidas. Isso permite que o Oracle
Restart primeiro inicie ou interrompa quaisquer componentes dependentes.
• Os componentes são iniciados de acordo com sua configuração do Oracle Restart.
• As variáveis de ambiente dos componentes armazenadas na configuração do Oracle Restart
são definidas.
Os componentes do Oracle Restart também são iniciados com outros utilitários como o utilitário
de controle de listener (LSNRCTL) ou o SQL*Plus, mas os benefícios listados acima não podem
ser obtidos com outros utilitários. O utilitário SRVCTL com o Oracle Restart suporta 12
comandos e 9 componentes. As opções permitidas variam com cada combinação de comando e
componente. A sintaxe do utilitário SRVCTL é a seguinte:
srvctl command component options
em que:
• command é um verbo como start, stop ou remove.
• component é o objeto no qual o SRVCTL executa o comando, como um banco de dados.
• options estende o uso do comando anterior para incluir parâmetros adicionais.
componentes e opções.
• Para ajuda com uso geral:
$ srvctl -h
G uil erab
Obtendo m e para
Ajuda n s of utilitário SRVCTL
h r
e nSRVCTL- tra fornece ajuda on-line para seus comandos, componentes e opções. Para
Oilutilitário
u a Ajuda
Gexibir no on-line, use a opção help (-h) para exibir as informações de uso. Se a opção help
(-h) for o único parâmetro especificado, o SRVCTL exibirá um resumo geral de todos os
comandos com as opções mais comuns usadas para cada combinação de comando e
componente. Essa não será uma lista completa de todas as opções suportadas. Para obter
informações detalhadas e completas, a opção help (-h) pode ser usada para um comando
específico ou para uma combinação específica de comando e componente.
G uil erab
Iniciandom oseComponentes
n s f Usando o Utilitário SRVCTL
r r a
lhe oSRVCTL
O iutilitário
u n -t pode ser usado para iniciar componentes individuais, junto com todos os
Gcomponentesn dependentes que sejam necessários. Por exemplo, o comando srvctl start
database –d PROD também pode iniciar o listener, a instância ASM e vários grupos de
discos se esses componentes tiverem sido definidos como sendo gerenciados pelo Oracle Restart
e forem listados como componentes dependentes para o banco de dados PROD.
O utilitário SRVCTL também pode ser usado para iniciar todos os componentes associados a um
diretório home específico do Oracle e que tenham sido configurados para o Oracle Restart com o
seguinte comando:
srvctl start home –o /u01/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1
–s /usr/local/bin/group_state_file
O arquivo de estado contém as informações de estado atuais para os componentes no diretório
home do Oracle e é criado quando o comando srvctl status home é executado. Ele é
indicado com a opção state file (-s) e deve especificar o caminho completo do arquivo de
estado. O arquivo de estado pode ser criado em qualquer diretório.
Observação: As opções mostradas no slide representam as opções mais comuns e não são a lista
completa. Você pode usar a opção help (-h) para obter uma lista completa de todas as opções
disponíveis para cada comando.
G uil erab
Exibindom e
o Status ndos fComponente
h r
epode usar
- torautilitário SRVCTL para exibir o status de execução (em execução ou não) de
i
Você
u l o n
Gqualquer ncomponente gerenciado pelo Oracle Restart. As informações adicionais são exibidas
para alguns componentes.
O formato do comando é o seguinte:
srvctl status object [options]
object pode ser um dos seguintes:
• asm: Instância ASM
• db: Instância do banco de dados
• dg: Grupo de discos ASM
• filesystem: Oracle ASM para sistema de arquivos
• home: diretório home do Oracle ou diretório home do Oracle Clusterware
• lsnr: Listener do Oracle Net
• ons, eons: Oracle Notification Services
• serv: Serviço de banco de dados
Consulte o Oracle Database Administrators Guide para obter uma lista de opções para cada um
dos objetos acima.
G uil erab
Exibindom e
a Configuração
n s f do Oracle Restart para um Componente
h r
epode usar
- torautilitário SRVCTL para exibir a configuração do Oracle Restart de um
i
Você
u l n
Gcomponente no com o comando config. O comando config é válido para os componentes
database, service, asm, listener, ons e eons.
A configuração para um componente do Oracle Restart pode ser modificada com o comando
modify utilitário SRVCTL. A sintaxe a seguir mostra um exemplo de como modificar o banco
de dados com o nome único orcl para usar um diretório diferente, não padrão para o arquivo
de parâmetros de servidor (SPFILE).
srvctl modify database –d orcl –p
/usr/local/oracle/spfileorcl.ora
G uil erab
Adicionando m n f
e Manualmente
s Componentes à Configuração do Oracle Restart
r r a
lhe oSRVCTL
O iutilitário
u n -t pode ser usado para adicionar componentes manualmente à configuração
Gdo Oraclen Restart com o comando add. Se o componente foi criado com um utilitário do Oracle
como NETCA, DBCA, ASMCA ou OUI, ele será automaticamente adicionado à configuração
do Oracle Restart e não será necessário adicioná-lo manualmente.
O slide ilustra manualmente a adição de um novo listener denominado MYLISTENER à
configuração do Oracle Restart. O listener usará binários de software da instalação do diretório
home do Grid, mas dependerá de um local não padrão para os arquivos de rede. Para esse
exemplo, assume-se que o arquivo de rede listener.ora foi criado no diretório
/usr/local/oracle. O comando setenv do utilitário srvctl é usado para definir as
variáveis de ambiente que possam ser necessárias para componentes específicos. A variável de
ambiente TNS_ADMIN é definida para o local não default do arquivo listener.ora e é
definido somente para o listener denominado MYLISTENER. Isso não terá impacto em nenhum
outro listener que já possa existir e que use diretórios diferentes para os arquivos de rede.
O utilitário SRVCTL inclui um comando remove para excluir manualmente um componente
da configuração do Oracle Restart. Para excluir o listener criado acima, use a seguinte sintaxe:
srvctl remove listener –l mylistener –f
Isso removerá também a variável de ambiente que foi associada ao listener.
G uil erab
Respostas:
r m e1, 2, e n4sf
i l h e n-tra
Gu no
s a
ฺ b r) ha
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
O Que Aprender Agora?
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
u i l
G no
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
G uil erab
e
Oracle University
m n s f
h r tra é a maior instituição educadora mundial para empresas com centros
e University
-
u l
A iOracle n
no espalhados no mundo inteiro. A meta é 100% de satisfação do aluno.
Geducacionais
As certificações da Oracle são credenciais reconhecidas pelo setor, tangíveis que fornecem
benefício mensuráveis aos Profissionais de TI e seus funcionários.Existem vários caminhos de
certificação, por exemplos, para DBAs:
• OCA (Oracle Certificate Authority)
• OCP (Oracle Certificate Professional)
• OCM (Oracle Certified Master) e
• Certificações especiais, por exemplo, Oracle 10g: Gerenciando o Oracle no Linux
Certified Expert
G uil erab
Continuandom n f
e o Treinamento
s
h r
e Oracle- ra
tDatabase
u l
O icurso
o n 10g: Workshop de Administração II dá continuidade ao seu
n
Gtreinamento como administrador de banco de dados. Você aprenderá sobre estratégias avançadas
de recuperação de banco de dados, monitoramento e ajuste de desempenho e conceitos de dados
distribuídos. A Oracle recomenda que você complete este curso antes de iniciar os cursos
especiais. Os cursos adicionais estão disponíveis em tópicos que podem melhorar suas
habilidades como um administrador de banco de dados Oracle, como:
• Oracle Database 11g: Ajustando o Desempenho
• Oracle Database 11g: Segurança
Outros cursos especiais incluem Oracle 11g: Administração Básica de Grade e RAC e Oracle
Database 11g: Administração RAC.
Consulte o Web site da Oracle University para obter uma lista atualizada de todos os cursos.
Consulte os Caminhos de Aprendizagem da Oracle University para obter mais cursos sugeridos
para a sua descrição de job.
• Pacotes de gerenciamento
• TimesTen In-Memory Database
Gerenciamento do Ciclo de Vida de
Informações (ILM)
• Particionamento
• Compactação Avançada
Data Warehousing a
• Oracle Information Applianceshas
• OLAP, Mining, Warehouse ฺ b )
rBuilder
Governo, Risco e Conformidade
t ฺ c om ฺ
• l
Opções deosegurança
i
o- uide
• @
TotaloRecall
p nt G
t i n h tudedealterações
Gerenciamento
c o u Teste i s S
e ฺ • t h do Real Application
e r m use
g u ilh e to
e ( ens
h e r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
m
Copyright
Guil erab
m e n s f
h r
e n-tra
i l
Gu no
• Consolidando diferentes
cargas de trabalho em
uma única grade
• Virtualização da
plataforma de Bancos de dados
informações a
s
• Infraestrutura física ) ha ฺ b r
flexível (incluindo om ฺ
i t ฺ c
servidores dedicados)
o l o- uide
@ p nt G
t i n ho tude
ฺ c ou this S
r m e se Armazenamento
lh e o u
( g ui se t
r m e ic2011,
l
Copyright © enOracle. Todos os direitos reservados.
i l h e ble
GRAC?u era
Por que Usar
m e o n s f
h r
e RAC - ra Application Clusters) permite a alta utilização de um cluster de servidores
t(Real
u l
O iOracle n
Gmodularesnopadrão de baixo custo. O ambiente RAC oferece gerenciamento automático da carga
de trabalho do serviços. Os serviços são grupos ou classificações de aplicações que
compreendem business components correspondentes a cargas de trabalho de aplicações. No
ambiente RAC, os serviços possibilitam operações contínuas e ininterruptas do banco de dados e
permitem suporte a vários serviços em várias instâncias. Você designa os serviços para serem
executados em uma ou mais instâncias, e instâncias alternativas podem funcionar como
instâncias de backup. Se uma instância principal falhar, o Oracle move os serviços da instância
com falha para uma instância alternativa sobrevivente. O Oracle também faz automaticamente o
balanceamento da carga das conexões entre as instâncias que hospedam um serviço.
O ambiente RAC permite que vários computadores de baixo custo funcionem como um único
computador robusto para processamento de bancos de dados, proporcionando a única alternativa
viável a caixas SMP de larga escala para todos os tipos de aplicações. O ambiente RAC, que é
baseado em uma arquitetura de discos compartilhados, pode crescer ou diminuir conforme a
demanda, sem a necessidade de particionar dados artificialmente entre os servidores do cluster.
O ambiente RAC também permite adicionar ou remover servidores de um cluster por meio de
uma operação muito simples. Portanto, é possível incluir um servidor em um banco de dados ou
removê-lo do banco de dados.
síncrono ou
assíncrono Para geração de
Banco de dados relatórios: Banco de
principal dados standby lógico
com views
materializadas
adicionais
Oracle Net
Para QA e teste: as a
Banco de dados r ) h
snapshotm ฺ b
standby
físico o
tฺccomidas ฺ
o - i
alterações e
l po nt G u fila
em
h @
o udPara e consultas
Observador: i n
ut is S remotas: t Banco de
Iniciando o failover
ฺ c o th dados stand-by físico
de inicialização me e
BD de produção rápida lhe
r Cópias us do banco de dados
i
u se t o
( g
r m e ic2011,
l
Copyright © enOracle. Todos os direitos reservados.
i l h e ble
Oracle Data e Gu sfera
Guard
h ermData- t r an é uma infra-estrutura de software de gerenciamento, monitoramento e
u l
O iOracle n Guard
Gautomaçãonoque funciona com um banco de dados de produção e um ou mais bancos de dados
stand-by para proteger seus dados contra falhas, erros e danos que, caso contrário, poderiam
destruir o banco de dados. Ele protege dados críticos fornecendo recursos para automatizar a
criação, o gerenciamento e o monitoramento dos bancos de dados e de outros componentes em
uma configuração do Data Guard. Ele automatiza o processo de manutenção de uma cópia de
um banco de dados de produção Oracle, denominado banco de dados stand-by, que poderá ser
usado se o banco de dados de produção for danificado ou colocado off-line para manutenção de
rotina.
Em uma configuração do Data Guard, um banco de dados de produção é denominado banco de
dados principal. O banco de dados stand-by é uma cópia consistente do banco de dados
principal, em termos de transações. Usando uma cópia de backup do banco de dados principal,
você pode criar de um a nove bancos de dados stand-by. Os bancos de dados stand-by, com o
banco de dados principal, constituem a configuração do Data Guard. Cada banco de dados stand-
by é associado a apenas um banco de dados principal.
Observação:Você pode usar o recurso Destinos de Redo Logs em Cascata para incorporar mais
de nove bancos de dados stand-by à sua configuração.
É recomendável configurar os arquivos de redo log em todos os bancos de dados stand-by da
configuração do Data Guard, inclusive no banco de dados principal para auxiliar na reversão de
atribuições.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I G - 8
Visão Geral de Streams
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
Capturar Apply1
) ha ฺ b r
Redo logs Apply2 t ฺ c om ฺ
Gateway o-
l i i de
o
p nt G
Transparente u
@
ho tudBanco e
u t i n S de dados
ฺc o t his não pertencente
rm use e ao Oracle
lh e o
( g ui se t
r m e ic2011,
l
Copyright © enOracle. Todos os direitos reservados.
i l h e ble
u era
GStreams
Visão Geral m e
de n s f
h r
e énum - a de informações existente em um banco de dados ou de um banco de
trfluxo
Umi l stream
u para
Gdados nooutro. O Oracle Streams é um conjunto de processos e estruturas de banco de dados
que permitem compartilhar dados e mensagens em um fluxo de dados. A unidade de informação
que é colocada em um fluxo é denominada um evento:
• Alterações DDL ou DML, formatadas como um LCR
• Eventos criados pelo usuário
Evento são preparados e propagados entre filas.
A maioria das pessoas imagina o Streams como replicações onde todos os bancos de dados
podem ser atualizáveis e sem considerações de plataforma ou release. As características
incluem:
• Todas as instalações: Ativas e atualizáveis
• Detecção de conflitos automática e resolução opcional
• Suporte a transformações de dados
• Configurações flexíveis: n-way, hub & spoke e outras
• Diferentes plataformas, relesase e esquemas de bancos de dados
• Fornecimento de alta disponibilidade para aplicativos (onde conflitos de atualização
podem ser evitados ou gerenciados)
tipos de eventos em uma fila usada pelo Streams: eventos capturados (registros de alteração
lógicos, ou LCRs) e eventos de usuário enfileirados (que podem ser mensagens ou LCRs):
• As alterações feitas ao banco de dados podem ser capturadas dos redo logs. Você pode,
então, formatar essas alterações como LCRs. Os LCRs podem representar alterações
DML (data manipulation language) ou DDL (data definition language). O banco de
dados onde as alterações são geradas no redo log é denominado banco de dados de
origem.
• Você também pode enfileirar eventos explicitamente com um aplicativo do usuário. a
Esses eventos enfileirados explicitamente podem ser mensagens criadas pelo usuário
) h aous
LCRs. Uma mensagem é a menor unidade de informação inserida em uma fila ฺ er
b
recuperada dela. Uma mensagem consiste em dados bem como informações
t ฺ c omparaฺ
determinar a interpretação e uso dos dados da mensagem. l i
o- uide
Você pode dividir o Oracle Streams em pequenos conjuntos de@
o
p Configurando
tarefas. t G essas
o e n
tarefas, você pode controlar quais informações serão colocadas
fluirá de nó para nó, o que acontecerá aos eventos no u t inh à medida
stream S t umdque
emu stream, como o stream
eles fluírem para
ฺ c o this
cada nó e como o stream vai terminar.
r m e se
Você pode personalizar cada tarefa para
u i lhelidare com
t o urequisitos específicos e necessidades de
negócios. O resultado é um novo(g recursonques fornece maior funcionalidade e flexibilidade do
que as soluções tradicionais m e
r le li
para c e
capturar e gerenciar eventos, e para compartilhar os eventos
com outros bancosude h e
il dados ebaplicativos. O Oracle Streams fornece as capacidades que são
G r a
e empresas e aplicativos distribuídos, data warehouses e soluções
me transf.
necessárias para criar e operar
r
de altaedisponibilidade
u
As
h tarefas
iltrês n o n-básicas do Oracle Streams são:
G • Capture: Para capturar os eventos DML ou DDL automaticamente do redo log. Os
eventos criados pelo usuário não são capturados automaticamente mas são colocados em
uma fila através de uma operação explícita de enfileiramento.
• Preparação: Para armazenar e propagar os eventos entre os bancos de dados. A
propagação pode ser executada explicitamente se necessário.
• Aplicar: Para aplicar eventos DML ou DDL para um banco de dados de destino ou para
passar os eventos para um aplicativo.
Você pode executar essas tarefas em um único banco de dados ou combiná-las em outros
bancos de dados para formar um ambiente distribuído.
Streams de Vários Bancos de Dados
Os eventos se propagam entre as áreas de preparação em cada banco de dados. Os elementos
de captura e consumo pode estar ativos em qualquer banco de dados. Por exemplo, você pode
configurar uma replicação de dados bidirecional com um processo de captura, job de
propagação e aplicar o processo em cada instalação. Ou, pode ter um sistema de única origem
com captura e propagação em uma instalação e aplicar em vários outros bancos de dados.
Pode ter também um número arbitrário de bancos de dados. Alguns dos ambientes mais
complexos talvez precisem de centenas de bancos de dados compartilhando informações com
o Oracle Streams.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração I G - 10
Oracle Technology Network
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
G uil erab
e
Oracle Technology
m n s f
Network
h r
e (Oracle
- ra
tTechnology
u l
A iOTN
o n Network) hospeda as últimas novidades sobre produtos e tecnologia
n
GOracle. Além disso, a OTN oferece fóruns peer-to-peer (não hierárquicos), white papers,
boletins de segurança e outras informações essenciais para o profissional Oracle.
Além de dicas, truques e técnicas para obter o máximo de seu software Oracle, a OTN permite
fazer o download desse software. Todos os downloads de software são gratuitos e cada um deles
é fornecido com uma licença de desenvolvimento que permite a utilização de versões completas
dos produtos somente durante o desenvolvimento e a criação dos protótipos de suas aplicações.
s a
) ha ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
http://www.oracle.com/technology/deploy/security/index.html
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
Segurança m e n s f
h r
e mais - ra
tinformações
u i
Paral obter
o n sobre todos os aspectos relacionados à segurança, visite o “Security
n
GTechnology Center”, que é atualizado regularmente.
• O que é um OBE?
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
G uil erab
e
Oracle BymExample n s f
h r tra by Example) fornece instruções práticas passo a passo sobre como usar
e OBEn(Oracle
-
l
A isérie
u novos
Gvários no recursos dos produtos Oracle. Os OBEs ajudam a reduzir o tempo gasto no
aprendizado de novos recursos de produtos, bem como permitem que os usuários compreendam
melhor como esses recursos podem ser implementados em seu ambiente. Atualmente, os OBEs
estão disponíveis para o banco de dados Oracle, Fusion Middleware, Oracle Application Server,
Oracle Enterprise Manager Grid Control, Oracle Collaboration Suite, JDeveloper e Business
Intelligence. Você pode acessá-los em http://www.oracle.com/technology/obe.
• Inscrição gratuita
Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2013, Oracle and/or its affiliatesฺ
s a
) ha
ฺ b r
t ฺ c om ฺ
l i
o- uide
o
p nt G
@
ho tude
t i n
ฺ c ou this S
r m e se
u i lhe e to u
e (g ens
h e rmCopyright
l e lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
©
G uil erab
e
Oracle Magazine
m n s f
h r tra é um dos diversos tipos de recursos aos quais você tem acesso na OTN.
e Magazine
-
l
A iOracle
u pode n
GVocê noreceber sua inscrição gratuita por e-mail.
G uil erab
m e n s f
h r
e n-tra
u i l
G no
G uil erab
Suporte m e
Técnico: n s
My fOracle Support
h r tra é a sua porta para os recursos de suporte do Oracle. Nesse local, você
e MetaLink
-
u l
O iOracle n
Gencontraránorespostas para os problemas mais comuns enfrentados por administradores e
desenvolvedores Oracle, bem como os recursos usados para a solução de vários desses
problemas.
Assim como a Oracle Technology Network, o My Oracle Support inclui as informações mais
recentes sobre questões que afetam o profissional Oracle.
para :
• Áreas de Foco de Bancos de Dados
• White Papers
• Planilhas de Dados de Opções
• Tecnologias Relacionadas
a
• Discussões ) h as
ฺ b r
• Outros recursos úteis om
o - i tฺc ideฺ
p ol t Gu
h o @ den
o u tin Stu
e ฺc
e t his
h e rm us
u i l e to
e g
( ens
h e r le ©lic2011, Oracle. Todos os direitos reservados.
m
Copyright
G uil erab
Página do m e
produto n s f Database
Oracle
h r tra Oracle Database na OTN, existem links para informações úteis como:
e donproduto
-
Nailpágina
Gu• Áreas no de Foco de Bancos de Dados: Fornece links para outras áreas de foco relacionadas
ao banco de dados como Grid/Clustering, High Availability, Performance e Manageability
• White Papers: Fornece informações detalhadas para ajudá-lo a aprender mais sobre a
família de produtos do Oracle Database 11g
• Planilhas de Dados de Opções: Fornece informações detalhadas sobre as várias opções do
Oracle Database 11g
• Tecnologias Relacionadas: Fornece links a tecnologias relacionadas como o Oracle
Application Express e o Oracle SQL Developer
• Discussões: Fornece links para discussões em andamento relacionadas ao Oracle Database
11g
• Outros recursos: Links para documentação, fóruns, links para mais aprendizagem e
outros recursos úteis
Os documentos aqui são documentos on-line que são atualizados sempre que a necessidade
surge, bem como novos documentos que pode ser adicionados a qualquer momento. Verifique
regularmente para encontrar as informações mais recentes disponíveis.
G uil erab
Obrigado! m e n s f
h r tra University é consolidar a adoção da tecnologia Oracle. Nosso objetivo é
e danOracle
-
l
A imissão
u nouma parceria com você, fornecendo informações pertinentes, oportunas e relevantes
Gestabelecer
de acordo com suas necessidades.
Reserve alguns minutos e preencha a avaliação final do curso para que possamos atendê-lo ainda
melhor. Nos Estados Unidos, envie um e-mail para nosso departamento de atendimento ao
cliente:
customersat_us@oracle.com
Se tiver dúvidas sobre a continuidade de seu programa de estudos Oracle, precisar de ajuda
sobre algum curso ou quiser obter treinamento on-site, entre em contato com o departamento
Oracle Education Services. Nos Estados Unidos, ligue para 800.529.0165. Para obter números
de telefone para contato fora dos Estados Unidos, visite o seguinte Web site:
http://www.oracle.com/education/index.html?contact.html
Obrigado. Esperamos vê-lo em breve em outro curso.