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ARTIGO ORIGINAL

COLARES, Richard Amora [1], LIMA, Lincoln Ferreira [2]

COLARES, Richard Amora. LIMA, Lincoln Ferreira. Criação De Protótipo Funcional


Para Auxílio A Deficientes Visuais No Transporte Público. Revista Científica
Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 11, Vol. 01, pp. 174-184
Novembro de 2018. ISSN:2448-0959

Contents [hide]
 RESUMO
 1.0 INTRODUÇÃO
 2.0 OBJETIVOS
 2.1 OBJETIVO GERAL
 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 3.0 REFERENCIAL TEÓRICO
 3.1 CONTEXTO DA DEFICIÊNCIA VISUAL NO BRASIL
 3.2 MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE
 3.3 PESQUISAS REALIZADAS COM DEFICIENTES VISUAIS
 3.4 TECNOLOGIAS DE AUXÍLIO A DEFICIENTES VISUAIS
 3.5 ARDUÍNO
 3.5.1 TECLADO MATRICIAL (KEYPAD) 4X4
 3.5.2 TELA DE CRISTAL LÍQUIDO OU LCD (LIQUID CRYSTAL DISPLAY)
 4.0 METODOLOGIA
 4.1 PRÉ-REQUISITOS DO DISPOSITIVO
 4.2 MATERIAIS
 4.3 CIRCUITO ESQUEMÁTICO
 5.0 RESULTADOS E DISCUSSÃO
 6.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 REFERÊNCIAS

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo propor uma maneira de facilitar o acesso de
deficientes visuais em transportes públicos, especificamente a frota de ônibus na
cidade de Manaus. Através de um protótipo baseado em um microcontrolador
Arduíno, o deficiente visual poderá solicitar um ônibus utilizando um teclado
numérico em braile com sinais sonoros para acessibilidade, e enviará a informação
para um Display de Cristal Líquido (LCD), responsável em informar aos motoristas
dos coletivos quais linhas são solicitadas naquele ponto.

Palavras-Chave: Acessibilidade, Arduíno, Deficiente Visual, Transporte Público,


Mobilidade.
1.0 INTRODUÇÃO

No contexto do transporte público brasileiro, observam-se características que


expõem a desigualdade social no acesso aos serviços públicos em termos de
acessibilidade e mobilidade. Cidadãos sem qualquer tipo de deficiência declarada
tem fácil acesso a ônibus e outros serviços de transporte público, enquanto
portadores de deficiência em geral sofrem com a falta de políticas públicas para
garantir a equidade de direitos no que tange à acessibilidade e mobilidade urbana.

A utilização do transporte coletivo é um direito garantido por Lei Federal (LF). De


acordo com JUSBRASIL (2012), a LF 12.587/12, que trata das diretrizes da
mobilidade urbana, institui na seção II, Art. 5º, item III, a equidade no acesso dos
cidadãos ao transporte público coletivo. Já no Art. 7º da mesma seção, item III, a LF
define como um de seus objetivos: proporcionar melhoria nas condições urbanas da
população no que se refere à acessibilidade e à mobilidade.

Segundo a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência


(SNPD, 2012), 24% da população brasileira possui algum tipo de deficiência.
Somente no Amazonas, este número é de 22% (791.162 pessoas), sendo que os
deficientes visuais respondem por 82% deste valor. Para estes indivíduos, uma
tarefa simples como pegar um ônibus apresenta-se como um grande desafio.

Apesar de haver trabalhos sendo desenvolvidos para tornar o transporte público


mais eficiente e “inteligente”, como no caso de Bordin (2007) e Kintschner (2017),
eles não são direcionados para sanar questões de acessibilidade a pessoas com
deficiência visual. Melo e Netto (2014) abordam a necessidade de um dispositivo de
sinalização entre os deficientes visuais e o motorista de ônibus para facilitar o
acesso dos PDVs ao coletivo, porém a pesquisa restringiu-se aos aspectos teóricos e
simulações de computador, não gerando um protótipo funcional.

Diante deste quadro, foi escolhido como foco deste Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) o desenvolvimento de um protótipo de dispositivo capaz de auxiliar os PDVs a
solicitarem ônibus em pontos especiais sem o auxílio de outras pessoas, por meio de
um teclado adaptado a linguagem Braille capaz de emitir sinais sonoros, que informa
em um painel o ônibus requerido pelo usuário. A partir daí o motorista do ônibus, ao
aproximar-se do ponto, saberá que no local há um PDV esperando por ele. Esta
possível solução visa criar independência e garantir maior acessibilidade e
mobilidade aos cidadãos usuários do transporte coletivo de Manaus.
2.0 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Propor uma possível solução para facilitar a acessibilidade de pessoas com


deficiência visual no transporte público da cidade de Manaus.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Encontrar pesquisas relacionadas às dificuldades de acesso ao


transporte público por deficientes visuais;
2. Elaborar um storyboard (roteiro em sequência cronológica) que
demonstrará de maneira empírica o funcionamento do protótipo;
3. Desenhar em uma plataforma web o circuito eletrônico que será
utilizado no protótipo;
4. Construir o protótipo em escala miniaturizada para demonstrar suas
funcionalidades;
5. Demonstrar o funcionamento do protótipo para um grupo de teste;
6. Coletar as avaliações do grupo de teste por meio de um
questionário.

3.0 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 CONTEXTO DA DEFICIÊNCIA VISUAL NO BRASIL

A deficiência visual, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) (2018),


por meio da Classificação Internacional de Doenças (CID) e com a Classificação
Internacional de Funcionalidade (CIF), pode ser classificada em quatro níveis: visão
normal, deficiência visual moderada e grave (comumente agrupadas sob o termo
“baixa visão”), e a cegueira total ou nula. Para este trabalho, serão considerados
PDVs os portadores de baixa visão e cegueira total.

Segundo Silveira e Dischinger (2017), pesquisas realizadas pela Organização


Mundial da Saúde (OMS) em 2010 estimam que no Brasil a quantidade de indivíduos
com cegueira total e baixa visão serão mais de 5 milhões em 2020. Para essas
pessoas, os sentidos remanescentes que envolvem percepções não visuais, como a
audição, tato, olfato, paladar, cinestesia, memória muscular e sentido vestibular
tornam-se necessários, e junto com eles, a aplicação de tecnologias baseadas
nesses sentidos torna-se essencial.

3.2 MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

JUSBRASIL (2012) define Acessibilidade como a facilidade que possibilite a todas as


pessoas autonomia nos deslocamentos desejados, conforme legislação em vigor.
Para a Associação Brasileira de Normas Ténicas (ABNT) (2015), através da NBR
9050:2004, a acessibilidade é definida como: “(…) possibilidade e condição de
alcance, percepção e entendimento para utilização com segurança e autonomia de
edificações, espaço, mobiliário, elementos e equipamento urbano”.

Já Mobilidade é definida na mesma lei como a condição em que são realizados os


deslocamentos de pessoas e cargas no espaço urbano. Para Aguiar (2010), a
mobilidade é a capacidade do indivíduo em se deslocar de um ponto a outro,
utilizando meios de transporte disponíveis.

3.3 PESQUISAS REALIZADAS COM DEFICIENTES VISUAIS

Este trabalho se baseará em pesquisas realizadas por diversos autores a fim de


obter impressões e opiniões de PDVs sobre o transporte público em todo o Brasil.
Silveira e Dischinger (2017) destacam a dificuldade dos entrevistados em identificar
o ônibus corretamente quando estes param no ponto de ônibus. A ausência de
informações sonoras também dificulta o acesso dos PDVs ao transporte público.

Conforme os autores, que realizaram uma pesquisa com 2.337 entrevistados, a


necessidade de informações táteis ou sonoras para deficientes visuais em pontos de
ônibus foi considerada “muito importante” para 72%, sendo que 514 respondentes
afirmaram que devido à falta de informações disponíveis, precisam se deslocar
pedindo ajuda a outros pedestres ou aos próprios motoristas de ônibus.

3.4 TECNOLOGIAS DE AUXÍLIO A DEFICIENTES VISUAIS


Uma das possíveis soluções para que deficientes visuais adquiram independência na
hora de chamarem um ônibus foi desenvolvido na cidade de São Carlos, em São
Paulo. Bianchi (2014) identificou o projeto Bus Alert, desenvolvido pelo grupo Criar,
que é capaz de avisar por meio de aplicativo de celular de maneira visual e sonora
que o ônibus está se aproximando do ponto de parada. Este sistema se baseia na
localização do ônibus via GPS para saber se ele está próximo ou não.

Dentre outras opções, o autor também destaca o DPS2000, desenvolvido pela


Universidade Federal de Minas Gerais, no qual o usuário utiliza um transmissor onde
ele cadastra as linhas de ônibus de interesse. Quando chega ao ponto de embarque,
o usuário escolhe a linha e, caso o ônibus chegue a 100 metros do dispositivo, um
sinal sonoro é acionado tanto no dispositivo quanto no ônibus.

3.5 ARDUÍNO

Para a construção do protótipo, será utilizado um controlador Arduíno, que é um


dispositivo open source (aberto aos desenvolvedores) de fácil utilização tanto do
hardware quanto do software. Para controlar seus componentes, é necessário
utilizar a linguagem apropriada para o Arduíno por meio da IDE Arduíno.

Inicialmente idealizada para permitir a fácil prototipação de projetos, o crescente


interesse dos estudantes, artistas, programadores e profissionais fez com que a
plataforma evoluísse para oferecer placas simples de 8 bits, dispositivos para
impressão 3D, Internet das Coisas e sistemas embarcados.

3.5.1 TECLADO MATRICIAL (KEYPAD) 4X4

Em conjunto com a placa de Arduíno, será utilizado um teclado matricial 4×4 de 16


botões, capaz de inserir números de 0 a 9, letras de ‘A’ a ‘D’ e dois caracteres
especiais: ‘*’ e ‘#’. Conforme Thomsen (2014), o teclado matricial é conectado a
placa Arduíno via 8 pinos que simulam as linhas e colunas do teclado. Por meio dele
serão inseridos os dados que serão calculados no código da placa e exibidos na tela
de LCD.

3.5.2 TELA DE CRISTAL LÍQUIDO OU LCD (LIQUID CRYSTAL


DISPLAY)
Segundo Fritzen (2013), trata-se de um display LCD de 2 linhas e 16 caracteres por
linha, também conhecido como display 16×2. Para conectá-lo ao Arduíno, são
necessárias normalmente 12 conexões, o que pode ocupar bastante espaço na placa
do microcontrolador. Para reduzir essa quantidade, utiliza-se em conjunto um
módulo chamado de I2C. De acordo com Arduíno e Cia (2014), ao conecta-lo
ao display de LCD, passam a ser necessárias apenas 4 portas da placa Arduíno para
fazê-lo funcionar.

4.0 METODOLOGIA

Inicialmente, foi realizada uma pesquisa documental para avaliar as necessidades de


deficientes visuais em diversas cidades do Brasil. A partir dessas informações, foram
selecionadas as experiências que mais se identificavam com as condições do
transporte público da cidade de Manaus. Através dessa correlação, foram definidos
os objetivos gerais e específicos da pesquisa e o problema a ser tratado por este
artigo. A solução proposta está exemplificada pela figura 2.

Figura 1. Storyboard.

Autor: Cezar Souza.


A partir das experiências relatadas pelos PDVs em identificar e sinalizar para os
ônibus, decidiu-se pela construção de um protótipo de dispositivo que auxilie os
indivíduos com deficiência visual. Inicialmente, o deficiente visual desloca-se até o
Ponto de Acesso Especial (PAE), onde há um teclado numérico em braile que
permite que ele digite o número da linha de seu interesse. Cada número digitado é
informado também via áudio. Após clicar em confirmar, o número aparecerá em um
painel mostrador que ficará visível para todos os motoristas de ônibus que trafegam
naquela rua. Dessa forma, o motorista da linha desejada terá condições de saber
que naquele ponto há pelo menos um passageiro aguardando sua chegada.

Para a avaliação dos resultados, será reunido um grupo de dezesseis indivíduos com
diferentes graus de deficiência visual. O grupo utilizará as funções do protótipo e
avaliará por meio de um questionário as seguintes questões:

1. Questão um: Você considera este estudo relevante para a


acessibilidade e mobilidade de deficientes visuais na cidade de
Manaus?
2. Questão dois: Você considera este protótipo uma possível solução
para a acessibilidade de deficientes visuais no transporte público na
cidade de Manaus?
3. Questão três: Sugira melhorias que podem ser implementadas no
protótipo.

4.1 PRÉ-REQUISITOS DO DISPOSITIVO

Para que o protótipo a ser construído torne-se uma solução adequada o problema
existente, foram levadas em conta questões como: fácil manutenção, segurança,
depredação dos bens públicos, acessibilidade e mobilidade. Em seguida, foram
definidos critérios para a construção do protótipo, listados no tópico a seguir.

1. O protótipo será constituído de duas partes: um teclado numérico


em braile com caixa de som para saída de áudio; e um painel
localizado em ponto alto para visualização pelos motoristas;
2. O teclado e o painel serão controlados por uma placa Arduíno;
3. Este dispositivo será instalado em cruzamentos que possuam
semáforo de pedestres com sinal sonoro para travessia, que serão
chamados de Pontos de Acesso Especial (PAE). Não se recomenda
sua instalação em pontos de ônibus tradicionais.

4.2 MATERIAIS

Com a definição do escopo do trabalho, foram selecionados os materiais necessários


para a confecção do mesmo. O dispositivo será construído utilizando um
microcontrolador Arduíno e componentes relacionados à plataforma, conforme a
tabela 1.
Tabela 1. Componentes utilizados na construção do protótipo. Fonte: próprio autor.

Materiais Quantidade

Placa Arduino 1

Display LCD 16×2 1

Keypad Matricial 4×4 1

Módulo I2C 1

Caixa de Som 1

Jumpers para conexões 12

Table 1. Components used in the prototype´s construction. Font: author himself.

Materials Quantity

Arduino Board 1

Display LCD 16×2 1

Matrix Keypad 4×4 1

I2C Module 1

Sound Output 1

Jumpers 12

4.3 CIRCUITO ESQUEMÁTICO

O circuito da Figura 3 foi elaborado pelo software Fritzing, capaz de elaborar


circuitos de Arduino complexos, porém de fácil entendimento. O teclado matricial
será conectado dos pinos 1 a 8 nas portas 2 a 9 da placa arduino. O LCD 16×2 é
conectado à interface I2C, que por sua vez é conectado nas portas analógicas 4 e 5,
e nas portas 5V e GND.

Figura 2. Circuito Arduino.


Fonte: Próprio Autor.

5.0 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Seguindo as especificações mencionadas no capítulo 3 deste trabalho, o protótipo foi


montado e colocado sobre uma maquete para simular uma rua com faixa de
pedestres e um poste onde será afixado o dispositivo, conforme a Figura 4.

Para a avaliação do dispositivo, foram selecionadas dezesseis pessoas com


diferentes graus de deficiência visual. Cada uma utilizou o equipamento pelo menos
uma vez e respondeu ao questionário de avaliação.

Quanto à relevância do estudo, todos os dezesseis participantes declararam que o


trabalho apresenta um estudo relevante para a questão da acessibilidade na cidade
de Manaus. Desses, 31,25% dos respondentes afirmam ser a primeira vez que tem
conhecimento de estudos realizados nessa área na cidade, enquanto 50%
acrescentam que não há interesse da sociedade em resolver problemas como esse.

Quanto à percepção de solução, 100% dos indivíduos consideraram que o trabalho


apresentou uma solução criativa e eficiente para o problema da acessibilidade e
mobilidade na cidade de Manaus. No entanto, apenas 40% declararam estarem
totalmente satisfeitos com a solução, enquanto 60% sugeriram adições ao projeto
para aprimorá-lo.

Figura 3. Protótipo montado.


Fonte:
Próprio Autor
Nove dos dezesseis participantes, ou 56,25%, sugeriram melhorias que podem ser
realizadas para aprimorar a experiência do usuário e aumentar a satisfação com o
protótipo. As solicitações mais recorrentes foram:

1. Sinais sonoros e comunicação via GPS: cinco respondentes


sugeriram fazer com que o protótipo anuncie a chegada do ônibus e
informe a que distância o veículo está do ponto, por meio de sinais
sonoros e monitoramento via GPS;
2. Informações em tempo real: quatro respondentes sugeriram
informar ao pedestre os ônibus que passam por aquele determinado
ponto, por meio de um aplicativo ou painéis visuais e sonoros no
local.

6.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho demonstrou que a tecnologia dos microcontroladores, especialmente o


Arduino, pode ser aplicada para encontrar soluções urbanas para problemas como a
acessibilidade e mobilidade, e que há muitos caminhos para serem explorados a
partir do protótipo que foi desenvolvido neste trabalho.

Dentre esses caminhos, a melhoria imediata do dispositivo poderá se dar a partir da


criação e inserção de uma biblioteca de voz em português para o Arduino. Além
disso, a integração entre o GPS dos ônibus com tecnologias de localização a serem
instaladas no dispositivo com o intuito de criar um sistema de transporte público
acessível não apenas para deficientes visuais, mas para seus usuários como um
todo.

Tais melhorias podem ser implementadas de maneira eficiente caso sejam retiradas
restrições que se aplicaram a este trabalho, como a quantidade de pessoas
envolvidas no projeto e a falta de aporte financeiro. A questão do tempo disponível
para a realização do trabalho também pode ser considerada, uma vez que
componentes necessários para implementar as melhorias precisam ser adquiridos
pela internet e tem prazos de entrega longos, de trinta dias ou até mais.

A partir dos resultados, conclui-se então que não só a pesquisa realizada foi
relevante, como há muito mais a ser feito no campo da acessibilidade e mobilidade,
que poderão render à comunidade acadêmica pesquisas de alto nível e à sociedade
em geral soluções práticas para seus problemas.

REFERÊNCIAS

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para Pedestres com Restrições de Mobilidade. Tese Doutorado em
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<https://www.filipeflop.com/blog/teclado-matricial-4×4-arduino/> Último acesso
em: 22/10/2018.

[1]
 Graduando de Engenharia da Computação.

[2]
 Professor Orientador da Coordenação de Engenharia da Computação – Uninorte
Laureate Manaus.

Enviado: Novembro, 2018

Aprovado: Dezembro, 2018

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