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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS


CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAUDE
VIGILANCIA SANITÁRIA: UM OLHAR DE AGENTES E COMERCIANTES DAS
AÇOES REGULATÓRIAS NO MUNICIPIO DE TEFÉ

Marta Cândido de Freitas


Orientador: Manoel Carlos de Oliveira Júnior
Tutor Presencial: Carlos Romano Melo
Tutores a Distancia: Benjamim Rondon Neto
Tefé– Am
RESUMO:
Objetivos O resumo deve conter entre 200 no mínimo e no máximo 250 palavras, em fonte Times New
Roman, tamanho 11, justificado, espaçamento entre linhas simples. Metodologia O resumo deve expressar
de forma coerente e clara, os principais pontos do artigo. Resultados Deve ser precedido de no mínimo 3
e no máximo 5 palavras-chave Relevância, separadas por vírgulas, conforme demonstra o presente
modelo.
Palavras chave: Artigo, ADM 2017, Formatação.

Title of the article in English


ABSTRACT
Goals The abstract must have a 200 maximum of 250 words, in Times New Roman font, size 11, justified,
simple intervals between lines. Methodology The abstract must express, in a coherent and clear way, the
main points of the article. Results It must be preceded by at least 3, and a maximum of 5 key-words,
Relevance divided by comas, as this model presents.
Key-words: Article, ADM 2016, Formatting

1. INTRODUÇÃO
A vigilância sanitária enquanto órgão regulador de bens e serviços prestados à
população na prevenção de riscos à saúde, contraria e limita as atividades econômicas de setores
regulados, estes, por sua vez, buscam uma flexibilização ocasionando conflito de interesses. A
cidade de Tefé, interior do Estado do Amazonas, apresenta perfil econômico baseado no
comércio. Neste sentido, o presente estudo irá analisar a efetividade das ações regulatórias junto
ao setor de comércio sob a perspectiva de agentes da vigilância sanitária e em contrapartida
verificar como essas ações normatizadoras são compreendidas e aceitas por parte dos setores
regulados, sendo o problema de pesquisa verificar se existem dificuldades na execução dos
serviços atribuídos a vigilância sanitária causadas pela relutância de donos de estabelecimentos
comerciais.
Desde os tempos antigos, as ações da vigilância sanitária (VISA) eram notáveis mediante
as preocupações com a saúde das populações, ações estas provenientes do poder público que se
diversificava em suas atribuições tornando-os mais complexos.
A VISA é conceituada na lei orgânica da saúde –lei 8.08,0, de 19 de setembro de 1990
como sendo:
Conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir os riscos a saúde e de
intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e
circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo o

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controle de bens de consumo que direta ou indiretamente se relacionam com a saúde
(BRAS IL, 1988, art.6º, paragrafo 1º).

Esse conceito de vigilância sanitária descreve o lado mais conhecido de sua atuação na
sociedade: a regulação e o controle, sendo este utilizado como estratégia para proteger a vida e o
dever do Estado na formulação de políticas públicas de saúde.
O conceito de Vigilância Sanitária por vezes se relaciona como “polícia sanitária”, por sua
função fiscalizadora e punitiva. Isso se dá pela origem da VISA no Brasil, onde sua função era de

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regulamentar o exercício profissional, combater falsificações, vigiar a cidade para evitar a
propagação de doenças e executar o saneamento da cidade (FONSECA, 2013 p.23).
Embora na sua atuação predomine o ato de controle a VISA não se limita mas executa
suas funções em um campo bem mais extenso e envolve atores sociais conforme afirma Chagas e
Villela (2014) “Esses atores estão inter-relacionados de modo complexo, atores sociais, como o
poder público, a população, os trabalhadores a saúde, a iniciativa privada, os prestadores de
serviços, técnicos, especialistas, estabelecimentos comerciais e outros”.

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A atuação do Estado na proteção à saúde como direito do cidadão regula tudo que possa
interferir na saúde da população, visto que esta não é mercadoria.
Alguns autores julgam que essa prática não apresenta as características essenciais da
concepção moderna de vigilância sanitária por ter as atividades de regulação, de controle e de
fiscalização sanitária como núcleo central (OLIVEIRA; CRUZ,2015).
Esse caráter regulatório foi enfatizado com a criação da Agencia Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA) como uma agência social, “[...] caracterizada por sua independência

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administrativa com finalidade institucional de proteção a saúde isso faz com que o Sistema
Nacional de Vigilância sanitária tenha importante responsabilidade no equilíbrio entre os
interesses econômicos e sanitários por se tratar de controle sanitário de produtos , serviços,
processos , tecnologias e insumos. [...]”(FONSECA 2013 p. 23).
Segundo Menicucci (2007, p. 271 apud Kornis et al, 2011 p.1085) “[...] as agências
reguladoras expressam, ao mesmo tempo, a expansão da atividade privada para novas áreas e a
reconfiguração das funções do Estado [...]”

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A ANVISA para Aves e Peci (2011) é vista como instituição de regulação, devendo
conciliar a prevenção e a organização do mercado para que haja desenvolvimento social e
econômico.
A VISA sendo uma prática social em saúde, tem suas ações regulatórias coordenadas pelo
Estado. A busca pela proteção social se dá por meio do controle e dos fatores de risco sanitários e
de desempenho de suas atribuições.

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A regulação se resume como modo de agir do Estado em evitar que determinados setores
ultrapassem limites preestabelecidos.
O objetivo da regulação é garantir o adequado funcionamento do mercado para alcançar
a máxima eficiência na busca pelo bem-estar social (1). Em saúde pública, há três im-
portantes justificativas para a regulação: 1) o fato de que a ausência de intervenção do
Estado pode implicar em riscos para outras pessoas além daquela que utiliza os bens e
serviços; 2) a necessidade de proteção para os mais vulneráveis; e 3) o controle dos
riscos ao próprio consumidor, em especial quando esse risco já está socialmente
incorporado e causa danos significativos [...] (MAIA; GUILHERM, 2016, p.226).

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Costa (2009, p.47) caracteriza as principais atribuições da ANVISA, tendo competência
para: estabelecer normas, propor políticas, acompanhar e executar diretrizes e ações de vigilância
sanitária e para aplicar penalidades aos infratores da legislação sanitária. Essas atribuições
demonstram que a ANVISA dispõe de extenso poder de polícia, capaz de autorizar ou interditar o
funcionamento de empresas e estabelecimentos, registrar ou recusar o registro de produtos de
interesse da saúde.

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No âmbito da Visa, Souza e Costa (2009, p.15) descrevem a regulação como “função
mediadora entre a produção de bens e serviços e a saúde da população, com o objetivo de avaliar
os riscos e executar ações capazes de prevenir, minimizar e eliminar riscos à saúde por meio de
regulamentos técnico-sanitários.” As práticas da vigilância sanitária constituem além das ações
de saúde a organização econômica, tendo a economia como parte integrante da sociedade em si.
O campo de atuação da VISA se torna complexo devido à produção capitalista de
mercadorias e serviços, pois a proteção da saúde por vezes conflita os interesses econômicos na

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busca de lucros exacerbantes do mercado de consumo criando perigos à saúde pela própria
sociedade capitalista.
Para Souza et al (2010), “Imersa nesta sociedade cognominada do risco a vigilância
sanitária planeja, na medida do possível, e realiza política regulatória para conhecer, avaliar e
gerenciar os riscos a saúde provenientes de uma grande quantidade de produtos e serviços”.
A sociedade atual se caracteriza pelo caráter efêmero do “valor de uso” das mercadorias.
O estímulo incessante ao lançamento de novos produtos no mercado cria necessidades e
impõe constantes mudanças nos padrões de consumo, apresentando desafios

11
permanentes à ação regulatória do Estado para atender à demanda, sempre crescente, dos
segmentos produtivos e, ao mesmo tempo, preservar os interesses da Saúde
Coletiva (SOUZA; COSTA,2010).

Grande parte dos riscos a saúde se inserem nas relações sociais de produção e consumo
onde se torna necessário intervenção e a necessidade de regulação criando instrumentos que
possam proteger a coletividade dos riscos eminentes á saúde.
A regulação extrapola o mero ato fiscalizatório de caráter privativo do Estado, e o seu
processo de formulação técnica e política tem como finalidade precípua a de ser,

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fundamentalmente, um dos veículos das políticas públicas dirigidas à prevenção de
riscos e à promoção da saúde (FIGUEIREDO ET AL, 2017, p. 2354).

Entende-se por regulação na vigilância sanitária conforme Vieira, Rediguieri e Rediguieri


(?????) como a função mediadora entre os interesses da saúde e os interesses econômicos,
mediando às produções de consumo de bens e serviços com a saúde da população consumidora.

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Ao regular bens e serviços a vigilância sanitária contraria as expectativas das atividades
econômicas causando desconforto aos setores produtivos, tornando as ações desafiadoras e
complexas quanto a sua implementação.
De acordo com Silva, Costa e Lucchese (2018), a regulação sanitária destaca-se por suas
funções sensíveis de interesses econômicos de sua atuação. De um lado temos os segmentos
regulados de interesses econômicos próprios e de outro políticas públicas de proteção da saúde.
Por meio de normas sanitárias a VISA procura eliminar ou controlar os fatores que possam causar

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danos à saúde, normatizando bens e serviços à sociedade. Concernente à atuação de fiscalização e
vigilância, Delgado (2017) defende que o Estado deve atuar e intervir de uma maneira
equilibrada na economia.
No sentido mais amplo, os interesses públicos que são capazes de limitar a liberdade do
cidadão e liberdade empresarial são definidas em lei na garantia da segurança de saúde da
coletividade.
O Estado não pode interferir na vida privada das pessoas e nem limitar as liberdades
individuais e de empresa, a não ser nos casos em que exista um interesse público maior

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que justifique a limitação destas liberdades. Este interesse público, no campo da saúde,
reside na necessária proteção que o Estado deve oferecer à saúde dos indivíduos e da
população em geral, por meio da redução dos riscos de doenças e outros agravos no
Brasil. O princípio da segurança sanitária configura, assim, um limite constitucional
natural ao princípio da liberdade (AIRTH, 2011, p.84).

Os regulamentos por vezes causam muitos problemas aos empreendedores, por conta das
exigências por cumprimentos de regras e normas estabelecidas que vão além das orientações. O
seu descumprimento e irregularidades podem acarretar punição, apreensão de produtos e

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interdição de estabelecimentos, restringindo os direitos individuais em prol do bem da
coletividade, utilizando seu poder de polícia administrativa.
Na vigilância sanitária, que detém poder de polícia administrativa no campo da saúde,
esse poder incide sobre estabelecimentos pessoas jurídicas, e não sobre as pessoas
físicas. Pode ser exercido de forma preventiva, por exemplo, mediante a emissão de
normas e de atividades de inspeção fiscalização sanitária. (SETA, 2014.p.28)

Quando se trata de proteger a saúde da população o poder da polícia tem importância, pois
permite a execução de ações de caráter preventivo ou coercitivo visando à segurança sanitária.

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Devido às falhas no mercado desde o campo de produção e do consumo, a vigilância
sanitária torna-se a ferramenta principal nas relações éticas entre produção e consumo. Visando
mitigar os possíveis danos a saúde, a regulação então efetuada pela VISA, por meio de
intervenção estatal, torna possível proporcionar maior segurança a saúde da população:
[...] especialmente no que diz respeito a: 1.não racionalidade no consumo de bens e
serviços de saúde; 2.possibilidade de ocorrência de eventos adversos oriundos do
consumo de bens e da prestação de serviços de saúde; 3.incapacidade do consumidor
escolher entre as opções disponíveis, por não conhecer o mercado; 4.decisão do
consumo de bens e serviços de saúde intermediada por profissionais de saúde; e

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5.existência de oligopólios ou monopólios de empresas, que resultam no estabelecimento
de preços sem presença de competição[...] (SETA 2017 p. 3229).

Durante a fiscalização sanitária avalia-se pelos fiscais o grau de riscos à saúde podendo
interditar total ou parcialmente o estabelecimento além de inutilizar os produtos e logicamente
interferir na expectativa de lucratividade de empresas de grande ou de pequeno porte.

Metodologia

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O estudo trata-se de uma pesquisa quantitativa utilizando questionário como instrumento
de coleta. Para obter os dados necessários sua aplicabilidade ocorreu distintamente com agentes
A e B da vigilância sanitária no município de Tefé e conseguinte em vinte estabelecimentos
regulados localizados no Centro do município com objetivo de conflitar os setores regulados na
compreensão das ações da fiscalização e monitoramento da VISA e analisar sua efetividade.

REFERÊNCIAS

20
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no Brasil. Revista de Direito Sanitário, São Paulo, v.12, n.2,p.82-90,jul.2011.

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ferramenta para a melhoria da regulação na Anvisa. Rev Saúde Pública, Brasília, v. 4, n. 45,
p.802-805, fev. 2011.

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21
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22
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FONSECA, Emilio Prado. Novos rumos para a pesquisa em Vigilância Sanitária no
Brasil. Vigilância Sanitária em Debate, [s.l.], v. 1, n. 2, p.22-26, 29 maio 2013. Vigilancia
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SOUZA, Gisélia Santana et al. Apontamento do grupo temático: Vigilância Sanitária e seus
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SOUZA, Gisélia Santana et al. Apontamento do grupo temático: Vigilância Sanitária e seus
desafios. Ensaios e
Diálogos, Espírito Santo, v. 5, n. 8, p.55-60, 2014.

26
SOUZA, Gisélia Santana; COSTA, Ediná Alves. Considerações teóricas e conceituais acerca do
trabalho em vigilância sanitária, campo especifico do trabalho em saúde. Ciência & Saúde
Coletiva, Salvador,v.3, n.15, p. 3329-3340,mar.2010.

SOUZA, Gisélia Santana; COSTA, Ediná Alves. Trabalho em vigilância sanitária: conceitos
teóricos para reflexão sobre práticas. Scielo Books:EDUFBA, Salvador, p. 82-106,abr.2009.

27
28
Questionário: Estabelecimento comercial regulado

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Característica do comercio (lanche, bar, lanchonete...)
1. Quanto tempo o estabelecimento atua no mercado?
( ) menos de 1 ano
( ) entre 2 a 5 anos
( ) mais de 6 anos

2. Considere as afirmativas e estabeleça seu grau de concordância em uma escala de 1 a 5

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As ações da vigilância sanitária especificamente nos estabelecimentos comerciais são
úteis?
1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo
Totalmente

3. O comercio recebe visita dos fiscais em periodicidade adequada

31
1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo
Totalmente

4. Já recebeu multa ou advertência?


( ) Sim ( )Não

5. Sofreu apreensão de produtos?


( ) Sim ( )Não

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6. Teve prejuízo por conta das apreensões?
( ) Sim ( )Não

7. Antes das multas ou apreensões de produtos houve orientação por parte dos fiscais
1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo
Totalmente

8. O tempo para se adequar às orientações é satisfatório.

33
1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo
Totalmente

9. Os fiscais fazem visita posterior para verificar se as orientações foram implementadas


1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo
Totalmente

10. As ações da vigilância sanitária são eficientes

34
1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo
Totalmente

11. As ações da vigilância causam prejuízos aos estabelecimentos comerciais


1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo
Totalmente

35
12. As normas impostas para a funcionalidade do estabelecimento ao seu entender protegem a
saúde da população

1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo
Totalmente

13. A atuação da VISA no município de Tefé se resume apenas em normas e regras a serem
atendidas

36
1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo
Totalmente

37
38
Questionário: fiscais da vigilância sanitária
1. Os efeitos da regulação na sociedade são transparentes

1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo Totalmente

2. A regulação é clara, consistente, compreensível e acessível aos usuários

1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo Totalmente

39
3. Qual a maior dificuldade que a VISA enfrenta no processo de regulação de
estabelecimentos comerciais?

4. Os comerciantes recebem de maneira satisfatória a atuação da vigilância sanitária

1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo Totalmente

40
5. Houve resistência na adequação por parte dos comerciantes às normas impostas para
funcionalidade do local

1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo Totalmente

6. Como fiscal as ações realizadas no seu ponto de vista são eficientes e eficazes para
proteção da saúde?
41
1. Discordo Totalmente 2. Discordo Parcialmente 3. Não concordo nem discordo 4. Concordo Parcialmente 5 Concordo Totalmente

7. O que poderia ser acrescentado para que as ações possam ser melhor compreendidas e
aceitas?

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