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Introdução
O que é o solo?
- É a camada superficial do globo terrestre, com espessura variável, onde se
desenvolvem todos os seres vivos
- É um agregado de partículas
orgânicas e de minerais não-
consolidados produzidas
pela acção combinada do
vento, da água e dos
processos de desintegração
química e orgânica. Os
processos agem sobre a
rocha matriz (rocha mãe)
- È a base essencial de toda a
produção agrícola
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Propriedades do solo
O solo é constituído fisicamente por 4
componentes:
- Substanciais minerais – parte
constante (aprox. 45%)
- Água – parte variável (aprox.
25%)
- Ar – parte variável (aprox. 25%)
- Matéria orgânica – parte
constante (aprox. 5%)
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Ferralsols
Caracterizam-se por serem solos muito
desenvolvidos, muito profundos, de textura
argilosa ou franco-argilosa, óptima porosidade,
cor vermelha a amarela, baixa fertilidade natural,
bem drenados, muito ácidos. Nestes solos os
processos de migração estão restringidos pelo
alto grau de estabilidade ou imobilidade de
argila.
Têm, portanto, óptimas propriedades físicas mas
requerem boa adubação química e orgânica,
calagem e controle da erosão.
São apropriados para cultivação de culturas
exigentes, quando bem manejados.
Arenosols
Arenosols reúnem solos de pouco
desenvolvimento o que está demonstrando pela
ausência de horizontes diagnósticos. São solos
altamente arenosos, cor amarela, sem estrutura
natural, profundos, moderada ou excessivamente
drenados, ácidos, muito pobres em nutrientes,
sem possibilidade de adsorção destes. São de
difícil manejo e para produção de culturas
exigentes inapropriados.
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Formação do solo
A formação do solo é um processo lento, gradual e constante, o que dá origem aos
chamados “horizontes” (camadas diferenciadas de solo). É um processo no qual as
rochas se dividem em partículas menores, misturando-se com matéria orgânica em
decomposição.
O leito (litosfera – crusta da terra) decompõe-se na rocha-mãe, que, por sua vez,
divide-se em partículas menores (II). Ao desenvolver-se o solo, formam-se
camadas chamadas horizontes (III). Com o tempo, o solo pode chegar a sustentar
uma cobertura grossa de vegetação, reciclando seus recursos de forma eficaz (IV).
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Formação da argila
As partículas ultra finas, que são a argila, com tamanho inferior a 0,002 mm,
formam-se pela dissolução dos minerais contidos na rocha e sua posterior
cristalização em “escamas” finíssimas (Não se formam pela desintegração).
A argila, graças á sua estrutura laminar (camadas SiO4 4- – camadas Al2 (OH)3 ,
conjunto com matéria orgânica, formam base de complexo de absorção do solos
(Complexo de troca). Através deste complexo o solo pode fixar e trocar os
nutrientes.
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Perfil do solo
Perfil de solo, corte do terreno no qual se observa a sucessão de camadas que
formam o solo. Este consiste de uma super posição de agregados minerais e de
matéria orgânica, misturados pelos processos de erosão e deposição, situados
entre a rocha matriz que os originou e a superfície que fica em contacto com a
atmosfera. Esses agregados se dispõem em três camadas principais,
denominadas horizontes de solo.
Modalidades da pedogénese
Sob a acção da circulação da água no solo, elementos orgânicos
e minerais estão sujeitos a diversos transportes, ascendentes ou
descendentes, que se designam por migrações.
Elementos
1. Migrações ascendentes orgânicos e
São frequentes nas regiões áridas ou minerais
(Ex. cátions:
semiáridas devido à forte evaporação. A
Ca+ +, Mg++ ,
água ao subir, vem carregada de
substanciais K+ , Na+ )
2. Migrações descendentes
São características das regiões de forte chuvas,
levando os solos à lexivisação, isto é ao transporte em
profundidade dos componentes minerais por acção da
água de gravidade, levando os solos a uma
descalcificação e a uma correspondente acidificação na
sua parte superior.
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Formação de horizontes
A diferenciação dos horizontes é tanto mais fácil quanto mais evoluído for um
solo. Assim um solo jovem, próximo ainda das características da rocha-mãe, não
tem nenhum deles ainda bem definidos.
O horizonte A, ou
superior, se caracteriza
pela deposição de
matéria orgânica
originada da vegetação
(folhas e galhos mortos)
e da vida animal
microbiana e superior
(dejetos de animais e
suas carcaças, quando
mortos e decompostos),
que inicia seu processo
de fusão com os
minerais desagregados
pela erosão, para formar
o húmus. É a camada
mais fértil do solo, por
conter grande
quantidade de nutrientes
e estar protegida da
erosão superficial pela
camada de vegetais em crescimento.
O horizonte B ou intermediário é caracterizado pelos minerais desagregados que
já se consolidaram com as matérias orgânicas de tempos passados. É a camada em
que se fixam as raízes dos vegetais de maior porte, para dar sustentação às plantas.
O horizonte C ou inferior , situado junto à rocha matriz, é o que sofre as
modificações causadas pelos processos de intemperismo químico e mecânico
(erosão).
O perfil de solo pode ser completo, apresentando todas as camadas, ou mostrar a
ausência de uma delas. Entre especialistas, é freqüente a subdivisão em um número
maior de horizontes (como AB ou BC, A 1 , B1 , B2 ) para estudos mais
pormenorizados. A análise de um perfil de solo é uma das ferramentas de trabalho
de agrônomos e engenheiros, no primeiro caso para determinar os cultivos
possíveis, no segundo para a avaliação do tipo de alicerces ou sapatas necessários
para a sustentação de obras (edifícios ou estradas).
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Ferralsol – solos
ferralíticos
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Textura do solo
Refere-se ao tamanho e proporção das partículas que compõem o solo e à
proporção destas no total. É a distribuição percentual da fracção mineral do solo. A
textura influi na retenção dos nutrientes, na porosidade do solo, na permeabilidade,
na temperatura, na humidade, na mecanização, na penetração das raízes e na
erosão..
Classificação granulométrica
A parte mineral do solo é constituída de partículas reunidas segundo seu tamanho,
em agrupamentos denominados fracções do solo. A classificação granulométrica
mais usada é pelo sistema americano (USDA), detalhada assim:
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Analise da textura
A determinação da classe textural de um solo pode ser feita em laboratório ou a
campo. Em laboratório é dada pela percentagem de areia, silte e argila que passam
sucessivamente pelo sistema de crivos com orifícios de vários diâmetros. O
resultado se deriva dum diagrama textural. A proporção dos diversos elementos
revelados pela análise
mecânica dá a cada solo
características físicas bem
distintas e permite
classificá-los numa das
categorias definidas pela
escala internacional
(combinações de quatro
alternativas – Arenoso,
Franco, Argiloso,
Siltoso).
A determinação a campo é
feita de acordo com o
tacto. As partículas
maiores (areia) dão
sensação áspera, as
intermediárias (silte) dão a
sensação de maciez, as
partículas menores (argila) dão sensação dura, quando seca, e plástica e pegajosa,
quando húmidas.
Areia grossa - tamanho maior de 2 mm – o seu papel pode ser algumas vezes
benéfico. Por exemplo pode limitar a evaporação á superfície. Mas, em geral, a sua
importância para solo é diminutiva e quando ultrapassa 50% areia grossa diminui a
fertilidade.
Proporção de terra fina – (de tamanho menor de 2 mm) – cada vez que esta
diminui abaixo de 80%, a fertilidade é fraca ou medíocre. Nas terras arenosas a
drenagem efectua-se facilmente e acusa os efeitos da seca.
Onde a areia, limo e argila estão mais equilibrados, o solo se chama franco. Solos
francos são solos geralmente férteis, arejados e fáceis de trabalhar.
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Densidade do solo
Húmus %
1 ….. 1,6 g/cm3
5 ….. 1,34 g/cm3
10 ….. 1,16 g/cm3
20 ….. 0,91 g/cm3
Porosidade do solo
Cham-se porosidade ao volume dos espaços cheios de água ou de ar, expresso em
percentagem do volume total da terra. È calculada pela fórmula:
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Elementos arenosos
Complexo argilo-húmico
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O impacto da chuva sobre os grumos é tanto maior quanto maior for a chuva. Esta,
com 88 mm de precipitação por hora, é a mais prejudicial. As partículas finas, de
argila, penetram com a água para dentro do solo. E onde a força da água se torna
menor, sedimentam-se estas partículas, entupindo os poros e causando um
adensamento de subsolo a 20 – 40 cm de profundidade.
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A conservação da grumosidade e
com isso da produtividade do solo
faz-se com:
1.A incorporação
superficial dos restos
orgânicos
2. A protecção da superfície
do solo contra o impacto das chuvas, seja por cobertura morta
(mulch), seja por espaçamento menor da cultura, ou por uma cultura
“protectora”
3. Pela adubação completa e equilibrada com macro e micronutrientes
para conseguir o mais rapidamente possível o “fechamento” do solo
4. Pala aração pouco profunda ou aração mínima
5. Pela rotação de culturas para promover a multiplicidade da
microvida.
6. Evitando o fogo.
Água no solo
A água constitui, através
das soluções (colóides)
do solo, a base essencial
Os microporos da alimentação da
retiram a água planta. A água e o ar
ocupam os espaços que
se encontram entre as
Os macroporos partículas minerais e de
deixam a água matéria orgânica ou
descer devido à
gravidade entre os seus agregados
(poros). A água é
retirada com facilidade pelos poros pequenos e médios, o que já não acontece com
os grandes, que permitem a sua infiltração rápida devido a gravidade. Um solo
fértil, com água nos poros mais pequenos e ar nos maiores, oferece um bom
ambiente para o desenvolvimento das raízes e para a vida dos microrganismos.
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Importância da água:
- È solvente e veículo para
absorção de nutrientes
- Para os processos vitais das
plantas
- Na vida dos microrganismos
- Na regulação térmica
- Na germinação de sementes
Quando chove, parte da água penetra no solo pelo processo de infiltração. Esta
água pode ficar perto da superfície ou pode penetrar profundamente. A água que
penetra profundamente chama-se água subterrânea. O nível a que se encontra a
água subterrânea chama-se nível do lençol freático (friático). Se o nível do lençol
freático é tão alto que
fica acima da
superfície do terreno,
então forma pântanos,
lagos e ribeiros.
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A capacidade de retenção
de água
A capacidade de retenção de um
solo determina as suas
possibilidades de armazenagem
de água. A capacidade de
retenção é a quantidade máxima
de água que um solo pode reter. É a água retida por forças superiores à da
gravidade.
Grau de saturação
Humidade existente
x 100 = Grau de saturação
Capacidade máxima
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Os movimentos da água
1. Movimentos descendentes
Penetração da água no
solo = infiltração = percolação
2. Movimentos ascendentes
O movimento ascensional da
água ocorre devido á
evaporação nas camadas
superficiais, seguindo as leis
da capilaridade. Os movimentos são muito lentos. (1 cm por dia) e são
ligados à microporosidade. No solo com macroporos predominantes a
água não pode subir. Por isso é necessário apertar o solo ao redor de
semente depois de plantação.
- Fontes:
o Volume de água da chuva ou irrigação
o Volume de água subterrânea
- Perdas:
o Evaporação (depende de temperatura)
o Transpiração da planta (depende de temperatura)
- Qualidade do solo:
o Bom desenvolvimento da raiz (depende de crostas e camadas
adensadas)
o Boa infiltração (depende macroporos e adensamento)
o Capacidade de reter água (depende de microporos)
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O Ar do solo
A planta precisa o oxigénio do ar no solo para seus processos metabólicos. O
volume de oxigénio no solo depende de sua densidade aparente. A razão é que,
durante o processo de adensamento, os primeiros poros a desaparecer são os
macroporos, que justamente
servem à ventilação. A raiz
absorve o oxigénio (O2 ) e expira
gás carbónico (CO2 ). Também os
microrganismos que vivem na
rizosfera, expiram CO2 . Para
isso, necessita-se da circulação
do ar, removendo o gás
carbónico para fora do solo e
substituindo-o por ar fresco, rico
em oxigénio.
Temperatura do solo
É o estado de frio ou de calor em que se encontra a camada de solo explorada pelas
raízes das plantas cultivadas.
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Matéria orgânica
Matéria orgânica (M.A.) é toda substância morta no solo, quer provenha de plantas,
microrganismos, excreções animais, quer da fauna morta. Raízes vivas não
constituem matéria orgânica. Por outro lado, não somente o húmus é matéria
orgânica e nem toda matéria orgânica é húmus.
a. Huminas
b. Ácidos húmicos
c. Ácidos fúlvicos
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Restos orgânicos
Decomposição
Compostos
orgânicos
simples
Decomposição
CO2
Síntese H2 O
Minerais simples =
nutrientes para
plantas
pH = 5,6 a 7,3 pH < 5,6
pH > 7,3
Síntese Decomposição
CO2
Huminas H2 O
Minerais simples =
nutrientes para
plantas
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Factores de decomposição:
- Tipo e número de microrganismos
- Clima
- Tipo de cultura de plants
- pH
Formação do húmus
Toda a decomposição é feita na presença do oxigénio. A velocidade de
decomposição não somente depende do arejamento e do número e actividade dos
microrganismos, mas também da composição do material a ser decomposto e sua
relação C / N no seu corpo.
Somente material de decomposição difícil pode fornecer húmus (lignina,
celulose). Enquanto a folha de leguminosa é material rico em proteínas e, portanto,
de fácil decomposição, a raiz de gramínea (capins) é mais rica em lignina e,
portanto, de decomposição mais difícil, podendo fornecer húmus. As substâncias
de fácil decomposição são atacadas primeiro e, geralmente, rapidamente
decompostas até gás carbónico, água e minerais.
O pH
O pH é responsável pelas diversas fracções de húmus, que possuem efeito
completamente diferente sobre o solo. Formam-se:
- Em pH < 5,6 ….. ácidos fúlvicos
- pH 5,6 a 6,8 ….. predominam ácidos húmicos
- pH > 7,3 ….. ácidos fúlvicos
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A adubação mineral, por mais completa que seja, nunca consegue manter a
produtividade do solo, sem que exista o retorno sistemático e dirigido da
matéria
A vida no solo
Em um metro quadrado de solo produtivo, até 30 cm de profundidade, vivem
aproximadamente:
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De que se alimentam?:
- Plantas vivas
- Matéria orgânica
- Outros animais
(predadores)
Tudo depende do equilíbrio entre todos os seres no solo. Quando surge um animal
patógeno, a pergunta não deveria ser: Como se mata este organismo? A pergunta
deveria ser sempre: Qual a condição ambiental que permitiu seu aparecimento
incontrolado? Os organismos no solo podem ser nossos aliados se soubermos
manejá-los, mas também podem ser nossos inimigos se somente soubermos
combatê-los.
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Microrganismos
Bactérias – 0.2 – 20 µm - Rhizobium, Azotobacter, Bacillus, Clostridium,
Pseudomonas
Actinomyces – 1 – 70 µm
Fungos – Penicillium, Rhizopus, Aspergillus, Mucor
Protozoários – 100 – 200 µm (Ameba, Paramécia)
Importância de microrganismos:
- Ciclo de carbono
o Decomposição de matéria orgânica
- Ciclo do nitrogénio (azoto):
a. Mineralização dos compostos
azotados
i. nitrosomas e nitrosococus,
que transformam o NH3 em ácido nitroso
ii. nitrobactérias que transformam o ácido nitroso em ácido
nítrico
b. Fixação directa de azoto gasoso – bactérias noduladoras
(Rhizobium, Azotobacter). Podem fixar entre 60 e 200 kg / há de
N2 .
- Micorrizas – A rizosfera vegetal é densamente populada por fungos e
bactérias, aproveitando as excreções radiculares. Os microrganismos por
sua vez mobilizam nutrientes minerais para as plantas, aumentam a
possibilidade de retirar água do solo, fixam nitrogénio e defendem a
rizosfera por antibióticos.
a. Ectótrofos – ou externos que pouco penetram nas raízes
b. Endótrofos – que vivem dentro da raiz
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Anotações:
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Índice:
Introdução ........................................................................................... 1
Propriedades do solo ........................................................................... 2
Geografia dos solos ............................................................................ 3
Sistemas de classificação de solos...................................................... 3
Solos do Planalto central em Angola .................................................. 3
Ferralsols ............................................................................................ 5
Arenosols ............................................................................................ 5
Formação do solo ............................................................................... 6
Formação da argila ............................................................................. 8
Perfil do solo ....................................................................................... 9
Formação de horizontes.................................................................... 10
Parte mineral do solo ........................................................................ 11
Parte mineral do solo ........................................................................ 12
Textura do solo ................................................................................. 12
Densidade do solo............................................................................. 14
Porosidade do solo............................................................................ 14
Estrutura do solo – agregados........................................................... 15
Água no solo ..................................................................................... 18
O Ar do solo ..................................................................................... 22
Temperatura do solo ......................................................................... 22
Matéria orgânica ............................................................................... 23
Formas da matéria orgânica.............................................................. 23
Decomposição e síntese da matéria orgânica ................................... 25
Formação do húmus ......................................................................... 26
Manejo da matéria orgânica no solo................................................. 27
A vida no solo................................................................................... 27
Microrganismos ................................................................................ 29
Solos na biblioteca do Centro de Educação Agrícola da Província do
Bié em Kuito: ................................................................................... 30
Anotações:........................................................................................ 31
Índice:............................................................................................... 32
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O Centro de Educação Agrícola da Província do Bié em Kuito foi estabelecido
no início do ano 2004 como o resultado da cooperação entre Governo da provín-
cia do Bié e Instituto Tropical e Subtropical da Universidade Agrícola Checa em
Praga (República Checa). Além dos actividades ligados a ensino técnico no nível
médio (Instituto médio de Agronomia no Kuito), oferece o Centro vários tipos de
treinamento, serviços de biblioteca e laboratório agro-químico para o público.
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Implementado pelo: