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A mobilização visa também o olhar com atenção para a saúde,
além de lutar por direitos como o atendimento médico e o
suporte emocional, garantindo um tratamento de qualidade.
Durante o mês, diversas instituições abordam o tema para
encorajar mulheres a realizarem seus exames e muitas até os
disponibilizam. Iniciativas como essa são fundamentais para a
prevenção, porque nos estágios iniciais, a doença é
assintomática. Só com exames para descobrir.
Principais sinal da doença:
Nódulo mamário endurecido, fixo e geralmente indolor.
Mudança na pele (retração ou aparência de “casca de laranja)
Saída espontânea de líquido do mamilo
Vermelhidão ou mudança de posição ou formato do mamilo
Nódulo no pescoço ou nas axilas.
O autoexame não descarta a ida até um médico, em caso
De sintomas procure um profissional da saúde.
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De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM)
das 11,5 milhões de mamografias que deveriam ter sido
realizadas no ano passado, apenas 2,7 milhões foram feitas. A
diminuição acentuada do exame é um fator de risco para
milhares de mulheres e um alerta para a importância da
campanha.
Esses dados são de 2018 e 2019 , imagine o numero de
queda entre a pandemia.
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Alguns dados importantes sobre a doença:
Para o Brasil, foram estimados 66.280 casos novos de câncer
de mama em 2021, com um risco estimado de 61,61 casos a
cada 100 mil mulheres.
O câncer de mama também ocupa a primeira posição em
mortalidade por câncer entre as mulheres no Brasil,
Os principais fatores são:
Comportamentais/Ambientais
Aspectos da vida reprodutiva/hormonais
Hereditários/Genéticos
Por isso é importante acompanharmos com frequência
não apenas após os 40 anos.
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O exemplo disso é essa história que vou contar desde dos 12
anos essa jovem já fazia acompanhamento com ginecolistas,
porque sempre teve problemas hormonais, e dois pequenos
cistos na mana direita, que não eram sólidos e aparentemente
sem nenhum risco.
Então aos 21 anos apareceu um nódulo na mama esquerda
que dentro de 6 meses cresceu muito, e dava para ser visto
quando eu levantava o braço.
Iniciou o acompanhamento pelo posto de saúde que sempre
passava, e depois conseguiu uma vaga na casinha da mama ,
que é um ambulatório especializado do Hospital São Paulo.
Incialmente fez uma bateria de exames, e foi diagnosticada
com fibroademona gigante, um caso considerado raro de
acordo com os médicos fazia 11 anos que não tinham esse
caso por lá.
Esse tipo de tumor é benigno mais comum em mulheres entre
os 14 e os 35 anos, mas podendo ocorrer em qualquer idade.
Mais mesmo sendo benigno sua tendencia era de crescer e ir
se alimentando das vitaminas do corpo, então a solução era
fazer uma cirurgia de remoção, e caso ele estivesse enraizado
teria que retirar a mama esquerda por completo.
E fazer tratamento de radioterapia para não correr o risco do
tumor volta. E a prótese só poderia ser colocada, após 1 ano
ao término dos tratamentos.
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Indicações