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TEMA 16

Ações governamentais para a redução


da gravidez precoce no Brasil
INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO
1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
3. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas
desconsiderado para a contagem de linhas.
4. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:
4.1. tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada “texto insuficiente”.
4.2. fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.
4.3. apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.
4.4. apresentar nome, assinatura, rubrica ou outras formas de identificação no espaço destinado ao texto.

TEXTOS MOTIVADORES
TEXTO I
A cada ano, mais de 500 mil meninas entre 10 e 19 anos têm filhos no Brasil. Esse número já foi
maior: em 2004, eram cerca de 660 mil, de acordo com o Sistema de Informação sobre Nascidos
Vivos (Sinasc). Essa redução está relacionada a vários fatores, como expansão de políticas públicas
e mais acesso a métodos contraceptivos, e pode ser considerada um avanço, pois a gravidez
precoce tem impacto diferenciado no corpo e na vida da jovem, assim como das crianças.
Segundo a especialista em hebiatria (ramo da medicina voltado para a saúde de adolescentes)
Denise Ocampos, estudos mostram que uma gravidez que ocorre nos dois anos seguintes após a
primeira menstruação oferece mais risco para mãe e bebê, pois o organismo da menina ainda está
se adaptando às mudanças hormonais e ao crescimento dos órgãos. Após esse período, segundo a
especialista, o risco é o mesmo enfrentado por qualquer mulher que está em sua primeira gestação,
independentemente da idade.
Gravidez na adolescência tem riscos psicológicos e sociais. Disponível em: http://www.brasil.gov.br. Acesso em: 13 abr. 2019 (adaptado).

TEXTO II TEXTO III


Gravidez na adolescência no Brasil De acordo com dados do IBGE, as maiores taxas
Número de nascimentos a cada mil de gravidez na adolescência então entre jovens
adolescentes entre 15 a 19 anos de 10 a 19 anos mais pobres e com menor
escolaridade. Para traduzir ainda mais essa
realidade em números, meninas com menores
condições socioeconômicas têm cinco vezes mais
chances de engravidar do que as adolescentes
mais abastadas. Além disso, a falta de
conhecimento sobre o uso de métodos
contraceptivos e de como adquiri-los e o acesso
precário a esses métodos em algumas regiões
contribuem para esse cenário, no qual um a cada
cinco bebês no país são filhos de mães
adolescentes.
FONTE: G1 com dados da OMS/OPAS. Desigualdade social aumenta risco de gravidez na adolescência.
Disponível em: https://g1.globo.com. Acesso em: 13 abr. 2019 (adaptado). Disponível em: https://www.medicina.ufmg.br. Acesso em: 12 jul. 2021 (adaptado).

PROPOSTA DE REDAÇÃO
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de
sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua
portuguesa sobre o tema ‘‘Ações governamentais para a redução da gravidez precoce no Brasil’’,
apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e
relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

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