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FRANCO. No texto será tratado as analises feitas por Maria Sylvia e Macpherson sobre o
Segundo tratado sobre o governo de John Locke. A expansão das práticas tidas como
”neoliberais” e a comparação com as práticas liberais proposta por Locke.
MÉTODO: No início, a autora, mostrará alguns estudos que procurar resolver as dificuldades
na exposição de Locke, nela distinguindo níveis, ou combinando representações oriundas de
fontes diversas. Entre essas fontes, destaca-se o trabalho de Macpherson, que é modelar de
um pensamento dualista. Após isso ela propõe a leitura de trechos do próprio segunda tratado
para ressaltar a estrutura interna, suas relações com o patrimônio cultural que na época se
enriquecia, cuidando para não fugir do descrever o contexto imediato onde o pensador
espelha diretamente a tendência dominantes.
HIPÓTESES
No inicio do texto indagou: “vale a pena perguntar por que “neo”? Haverá nesta versão, algo a
diferencia-lo do “velho” liberalismo?”(32) Com a respostas sendo: “Não há como tornar o
chamado ‘neoliberalismo’ distinto e menos agressivo que a doutrina clássica: Propriedades
seletiva , mercado soberano, liberdade comprometida de alguns diferencias cada vez maiores
atribuídas as comidas processo competitivo” (53)