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I - No caso da microempresa, tem que vender, em cada ano calendário, até R$ 360.000,00
durante o ano calendário; e
II - No caso da empresa de pequeno porte tem que vender, em cada ano calendário, mais que
R$ 360.000,00 e pode vender até R$ 4.800.000,00.
Obs: Um detalhe muito importante, conforme a lei do Simples Nacional, para se considerar
uma empresa ME ou EPP, a lei utiliza como parâmetro o faturamento da empresa durante o
ano, e não se refere ao regime tributário; então se engana quem entende que só podem ser
consideradas como ME ou EPP somente quem está enquadrado no regime tributário Simples
Nacional. Entende- se que uma empresa enquadrada no regime tributário Lucro Presumido
que fature, em cada ano calendário, até R$ 360.000,00 será considerada uma ME e uma
empresa enquadrada no regime tributário Lucro Presumido que fature mais que R$ 360.000,00
e até R$ 4.800.000,00, em cada ano calendário será considerada uma EPP. Esse tipo de
observação é muito importante porque, conforme as regras do Simples Nacional, o regime
tributário Simples Nacional tributa as empresas pelo regime cumulativo, ou seja, a receita do
ano anterior acumula com a receita do ano atual e assim sucessivamente. Conforme as regras
do Simples Nacional, as empresas que podem ficar enquadradas nesse regime tributário são as
empresas que faturaram de forma acumulada até R$ 4.800.000,00; então caso a empresa já
tenha acumulado durante seu tempo de "vida" receita bruta mais de R$ 4.800.000,00 pelas
regras do Simples Nacional essa empresa será desenquadrada do regime tributário Simples
Nacional, logo essa empresa passará a ser enquadrada no regime tributário Lucro Presumido;
conforme já explicado anteriormente uma empresa enquadrada no regime tributário Lucro
Presumido, pode sim, ser considerada como uma microempresa - ME ou empresa de pequeno
porte - EPP, o porte da empresa não define o regime tributário que essa empresa será
enquadrada.
II - que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no
exterior;
IV - Caso o titular ou algum dos sócios faça parte da sociedade de outra empresa, sendo que,
esse titular ou sócio tem 10% da sociedade da outra empresa e a outra empresa fature mais
que R$ 4.800.000,00 por ano.
V - cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com
fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 4.800.000,00;
§ 6° Caso a empresa esteja sob as situações dos incisos do § 4° a mesma será desenquadrada
do regime tributário Simples Nacional a partir do mês seguinte.
§ 9° Se no ano atual e antes de encerrar o ano atual a empresa durante o seu tempo de "vida"
faturar acumuladamente receita bruta no valor de R$ 5.760.000,00, a empresa será excluída
do regime tributário Simples Nacional a partir do mês seguinte.
§ 9°-A Se a empresa no ano atual durante o seu tempo de "vida" faturar mais de R$
4.800.000,00, mas inferior a R$ 5.760.000,00 a empresa será excluída do regime tributário
Simples Nacional somente no ano seguinte.
§ 14° Para ser considerada microempresa, em cada ano calendário, a empresa pode faturar até
R$ 360.000,00 no mercado interno, e pode acontecer de a empresa faturar mais R$ 360.000,00
de venda de exportação, não quer dizer que a empresa é obrigada a fazer venda de exportação
para ser considerada uma microempresa. Para ser considerada uma empresa de pequeno
porte, em cada ano calendário, a empresa pode faturar até R$ 4.800.000,00 no mercado
interno, e pode acontecer de a empresa faturar mais R$ 4.800.000,00 de venda de exportação,
não quer dizer que a empresa é obrigada a fazer venda de exportação para ser considerada
uma empresa de pequeno porte.
§ 15° Caso a empresa tenha vendas no mercado interno e vendas no exterior, será informado
de forma separada nas declarações, as vendas no mercado interno e as vendas no exterior,
sendo que, as vendas no mercado interno serão tributadas conforme a alíquota efetiva do
Simples Nacional; já as vendas no exterior serão tributadas utilizando as alíquotas do Simples
Nacional, mas retirando as alíquotas do PIS, COFINS, ICMS, ISS e IPI.
Exemplo: A empresa abc é um comércio, recolhe seus impostos pelo anexo I, o valor da receita
bruta dos últimos doze meses no mercado interno é R$ 1.500.000,00, o valor da receita bruta
dos últimos doze meses no mercado externo é R$ 500.000,00; a receita bruta mensal no
mercado interno é R$ 1.300.000,00 e a receita bruta mensal no mercado externo é R$
200.000,00, sendo assim, os cálculos serão efetuados, conforme abaixo:
Outro Exemplo: A empresa def é uma indústria e recolhe seus impostos pelo anexo II, o valor
da receita bruta acumulada nos últimos doze meses no mercado interno é no valor de R$
700.000,00, o valor da receita bruta acumulada dos últimos doze meses no mercado externo é
no valor de R$ 200.000,00. A receita bruta mensal no mercado interno é no valor de R$
300.000,00, a receita bruta mensal no mercado externo é no valor de R$ 50.000,00, sendo
assim, o cálculo dos impostos serão conforme abaixo:
ART 7° Nas situações em que o grau de risco for considerado baixo ou médio, o MEI, a ME e
EPP receberão um alvará de funcionamento provisório para que possam iniciar suas atividades.
ART 14° - Os sócios da empresa são isentos de pagar o imposto IRRF quando distribuem lucros,
salvo quando o rendimento é pró-labore, aluguéis e prestação de serviços.
§ 1° O valor pago como distribuição de lucros é isento quando o sócio distribuir o lucro pelo
Lucro Presumido.
ART 16° - § 2° O período para solicitar para ser enquadrado no regime tributário Simples
Nacional será sempre no mês de janeiro até o seu último dia útil, produzindo efeitos a partir
do primeiro dia do ano-calendário da opção.
ART 17° - Nesse artigo demonstra todas as atividades que não podem ser tributadas pelo
regime tributário Simples Nacional.
ART 18° - § 5°-J. As atividades de prestação de serviços a que se refere o § 5°-I serão
tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar caso a razão entre a folha de salários
e a receita bruta da pessoa jurídica seja igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento).
§ 5°-K. Para o cálculo da razão a que se referem os §§ 5°-J e 5°-M, serão considerados,
respectivamente, os montantes pagos e auferidos nos doze meses anteriores ao período de
apuração para fins de enquadramento no regime tributário do Simples Nacional.
I - nos incisos XVI, XVIII, XIX, XX e XXI do § 5°-B deste artigo;
§ 24. Para efeito de aplicação do § 5°-K, considera-se folha de salários, incluídos encargos, o
montante pago, nos doze meses anteriores ao período de apuração, a título de remunerações
a pessoas físicas decorrentes do trabalho, acrescido do montante efetivamente recolhido a
título de contribuição patronal previdenciária e FGTS, incluídas as retiradas de pró-labore.
§ 3° V - Dentro do imposto DAS que o MEI recolhe todo mês estão os seguintes impostos:
a-) R$ 45,65 se refere ao INSS, esse INSS é um recolhimento individual pessoal que o
empreendedor recolhe, é uma contribuição que o empreendedor faz a previdência para fins de
aposentadoria, afastamento por motivos de saúde entre outros;
II - Deverá ser realizada no mês de janeiro, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-
calendário da opção;
I - por opção, que deverá ser efetuada no início do ano-calendário, produzindo efeitos a partir
de 1° de janeiro do ano-calendário da comunicação;
§ 10° Na hipótese da alínea a do inciso III do § 7°, no mês de janeiro do ano seguinte, a
empresa deve recolher a diferença sem acréscimos mais o valor já calculando os impostos com
a alíquota efetiva referente a janeiro.
§ 15° Caso o MEI não pague o DAS, os períodos que não foram pagos o DAS, não será contado
como competência de imposto previdenciário recolhido, para ter direito aos benefícios
previdenciários.
§ 17° Situações em que a alteração no CNPJ da empresa pode fazer com que o MEI seja
desenquadrado do MEI:
II - alteração de atividade econômica não autorizada pelo CGSIM pra ser MEI;
§ 25. O MEI poderá utilizar sua residência como sede do estabelecimento, quando não for
indispensável a existência de local próprio para o exercício da atividade.
ART 18-C. O MEI pode ter somente um funcionário e esse funcionário pode receber no
máximo um salário mínimo ou o piso da categoria.
§ 3° I - A empresa tem que entregar todas as obrigações acessórias referente aos encargos
trabalhista e de interesse do Ministério do Trabalho, como: SEFIP, RAIS, CAGED, E-SOCIAL e
etc. Quando a empresa faz essas declarações referente aos encargos trabalhista, essas
declarações já são provas suficientes a favor da RFB para que a mesma venha cobrar os
encargos previdenciários informados nessas declarações mensais.
§ 10°. Os créditos apurados no Simples Nacional não poderão ser utilizados para extinção de
outros débitos para com as Fazendas Públicas, salvo por ocasião da compensação de ofício
oriunda de deferimento em processo de restituição ou após a exclusão da empresa do Simples
Nacional.
§ 11°. No Simples Nacional, é permitida a compensação tão somente de créditos para extinção
de débitos para com o mesmo ente federado e relativos ao mesmo tributo.
§ 21° Quando o contribuinte faz uma declaração fora do prazo, mas antes de qualquer
procedimento de ofício, o valor da multa diminuí em 50%.
§ 24° O parcelamento será rescindido de Imediato se não pagar três parcelas seguidas ou se
não pagar três parcelas durante o parcelamento, ou caso se a última parcela não houver sido
paga sendo que as outras demais já foram pagas. Caso o parcelamento seja rescindido a
empresa volta a ter o saldo devedor corrigido que ainda não foi pago e estará disponível para
parcelar novamente. Cada parcela que o contribuinte paga, é diminuído uma parte do saldo
devedor; então o saldo devedor voltará como dívida para a empresa, conforme a quantidade
de parcelas que não foram pagas.
§ 2° O fornecedor que está enquadrado no regime tributário Simples Nacional, quando vender
suas mercadorias ou produtos, deve informar no campo, informações adicionais da nota fiscal,
qual foi a alíquota efetiva recolhida para calcular o imposto DAS, conforme exemplo acima a
alíquota efetiva do imposto DAS é 11,39% e também deve informar qual a alíquota efetiva do
imposto ICMS, no caso do exemplo acima é 3.82%.
ART 24°. As microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional
não poderão utilizar ou destinar qualquer valor a título de incentivo fiscal.
ART 25° Todo ano as empresas do Simples Nacional tem que declarar o DASN
§ 1° Essa declaração serve como prova para a RFB cobrar os impostos do contribuinte.
§ 3° Considera-se uma empresa sem movimento, uma empresa que não recebe de seus
clientes, não pague fornecedores e despesas e não esteja funcionando a parte operacional da
empresa, tem que atender todos esses requisitos para ser considerada uma empresa sem
movimento.
§ 4° O MEI tem que informar somente o total da receita bruta anual referente ao ano
exercício.
ART 26° A microempresa e empresa de pequeno porte, deve emitir nota fiscal de venda, a
partir do momento que a mercadoria circular, perceba que não é preciso necessariamente,
receber dinheiro ou crédito para emitir a nota fiscal; além disso deve declarar no ano seguinte,
tudo que vendeu nesse ano calendário, e guardar por cinco anos tanto as notas fiscais, quanto
as declarações anuais pelo prazo de cinco anos.
II - O MEI é obrigado a emitir nota fiscal de venda quando o mesmo vende mercadoria ou
serviço para outra empresa; porém o MEI não é obrigado a emitir nota fiscal de venda de
mercadoria ou prestação de serviços para consumidor final.
ART 27° O contribuinte Pessoa Física pode ser fiscalizado por não ter documentação suficiente
e idônea que demonstre a origem do aumento de seu patrimônio pessoal. Mesmo uma
empresa do Simples Nacional, o contribuinte não pode pensar que só pelo motivo de a lei do
Simples Nacional não exigir escrituração contábil, o mesmo irá deixar de fazer a escrituração
contábil, porque, quando o mesmo distribuir lucros, ele irá informar na declaração do IRPF que
distribuiu lucros, logo caso o mesmo seja fiscalizado, ele pode utilizar o Balanço Patrimonial, a
DLPA, a DRE, como provas de onde veio a origem daquela distribuição de lucros, sem dizer que
dificilmente um empreendedor não irá distribuir lucros, até porque o mesmo quer aproveitar a
vida de empresário, ter um padrão de vida mais elevado que o trabalhador comum e etc; o
código civil também obriga a qualquer empresa independentemente do regime tributário, a
fazer a escrituração contábil. Sem contar que sem um balanço consistente fica praticamente
impossível inserir na linha de lucros e dividendos recebidos de pessoas jurídicas o valor exato e
consequentemente a origem de recursos correta.
ART 28° A exclusão do Simples Nacional ou é a RFB que faz de ofício ou é o próprio
contribuinte que comunica a RFB que conforme as regras do Simples Nacional o contribuinte
será excluído do Simples Nacional.
ART 30° A exclusão do Simples Nacional, mediante comunicação das microempresas ou das
empresas de pequeno porte, dar-se-á:
I - por opção;
I - na hipótese do inciso I do caput deste artigo, até o último dia útil do mês de janeiro;
II - na hipótese do inciso II do caput deste artigo, até o último dia útil do mês subsequente
àquele em que ocorrida a situação de vedação;
a) até o último dia útil do mês seguinte àquele em que tiver ultrapassado em mais de 20%
(vinte por cento) o limite proporcional de que trata o § 10 do art. 3°; ou
b) até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subsequente ao de início de
atividades, caso o excesso seja inferior a 20% (vinte por cento) do respectivo limite;
IV - na hipótese do inciso IV do caput:
a) até o último dia útil do mês subsequente à ultrapassagem em mais de 20% (vinte por cento)
do limite de receita bruta previsto no inciso II do caput do art. 3°;
§ 2° A comunicação de que trata o caput deste artigo dar-se-á na forma a ser estabelecida
pelo Comitê Gestor.
V - cisão parcial; ou
VI - extinção da empresa.
ART 31° A exclusão das microempresas ou das empresas de pequeno porte do Simples
Nacional produzirá efeitos:
a) a partir do mês subsequente à ultrapassagem em mais de 20% (vinte por cento) do limite
de receita bruta previsto no inciso II do art. 3°;
b) a partir de 1° de janeiro do ano-calendário subsequente, na hipótese de não ter
ultrapassado em mais de 20% (vinte por cento) o limite de receita bruta previsto no inciso II do
art. 3°.
§ 2° Na hipótese dos incisos V e XVI do caput do art. 17, será permitida a permanência da
pessoa jurídica como optante pelo Simples Nacional mediante a comprovação da regularização
do débito ou do cadastro fiscal no prazo de até 30 (trinta) dias contados a partir da ciência da
comunicação da exclusão.
§ 5° Na hipótese do inciso II do caput deste artigo, uma vez que o motivo da exclusão deixe de
existir, havendo a exclusão retroativa de ofício no caso do inciso I do caput do art.29 desta Lei
Complementar, o efeito desta dar-se-á a partir do mês seguinte ao da ocorrência da situação
impeditiva, limitado, porém, ao último dia do ano-calendário em que a referida situação
deixou de existir.
ART 36° - Caso a microempresa ou empresa de pequeno porte, esteja dentro das condições de
exclusão do regime tributário Simples Nacional, não comunique à RFB que a mesma foi
excluída do regime tributário Simples Nacional, a mesma está sujeita a multa no valor de 10%
sob o valor dos impostos antecedentes ao início do efeito da exclusão, não inferior a R$
200,00.
ART 36°-A. Caso o microempreendedor individual, esteja dentro das condições de exclusão de
recolher os impostos como MEI, não comunique à RFB que a mesmo foi excluído de recolher
os impostos como MEI, o mesmo está sujeito a multa no valor de R$ 50,00.
ART 38° O contribuinte que deixar de apresentar a DASN, no prazo fixado, ou que a apresentar
com Incorreções ou omissões, será intimado a apresentar a declaração original, no caso de não
apresentação, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela
autoridade fiscal, na forma definida pelo Comitê Gestor, e sujeitar-se-á as seguintes multas:
II - de R$ 100,00 (cem reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas.
§ 1° Para efeito de aplicação da multa prevista no inciso I do caput deste artigo, será
considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a
entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não-
apresentação, da lavratura do auto de infração.
I - à metade, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer
procedimento de ofício;
II - a 75% (setenta e cinco por cento), se houver a apresentação da declaração no prazo fixado
em intimação.
§ 4° Considerar-se-á não entregue a declaração que não atender às especificações técnicas
estabelecidas pelo Comitê Gestor.
§ 5° Na hipótese do § 4° deste artigo, o sujeito passivo será intimado a apresentar nova
declaração, no prazo de 10 (dez) dias, contados da ciência da intimação, e sujeitar-se-á à multa
prevista no inciso I do caput deste artigo, observado o disposto nos § § 1° a 3° deste artigo.
ART 38°-A O contribuinte que deixar de prestar as informações na declaração mensal, dentro
do prazo, ou que as prestar com incorreções ou omissões, será intimado a fazê-lo, no caso de
não apresentação, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela
autoridade fiscal, na forma definida pelo CGSN, e sujeitar-se-á às seguintes multas, para cada
mês de referência:
I - de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, a partir do primeiro dia do quarto mês
do ano subsequente à ocorrência dos fatos geradores, incidentes sobre o montante dos
impostos e contribuições decorrentes das informações prestadas na declaração mensal, ainda
que integralmente pago, no caso de ausência de prestação de informações ou sua efetuação
após o prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado o disposto no § 2° deste artigo; e
II - de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas.
§ 1° Para efeito de aplicação da multa prevista no inciso I do caput, será considerado como
termo inicial o primeiro dia do quarto mês do ano subsequente à ocorrência dos fatos
geradores e como termo final a data da efetiva prestação ou, no caso de não prestação, da
lavratura do auto de infração.
§ 2° A multa mínima a ser aplicada será de R$ 50,00 (cinquenta reais) para cada mês de
referência.
§ 3° Aplica-se ao disposto neste artigo o disposto nos §§ 2°, 4° e 5° do art. 38.
§ 4º O CGSN poderá estabelecer data posterior à prevista no inciso I do caput e no § 1º.
II - 50% (cinquenta por cento) para as microempresas ou empresas de pequeno porte optantes
pelo Simples Nacional.
Parágrafo único. As reduções de que tratam os incisos I e II do caput não se aplicam na:
ART 39° - § 2° No caso em que o contribuinte do Simples Nacional exerça atividades incluídas
no campo de incidência do ICMS e do ISS e seja apurada omissão de receita de que não se
consiga identificar a origem, a autuação será feita utilizando a maior alíquota prevista nesta Lei
Complementar, e a parcela autuada que não seja correspondente aos tributos e contribuições
federais será rateada entre Estados e Municípios ou Distrito Federal.
ART 52° - Não dispensa as microempresas e as empresas de pequeno porte dos seguintes
procedimentos: