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Manual Do Professor de Escola Dominical - Marcos Tuler
Manual Do Professor de Escola Dominical - Marcos Tuler
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do
Professor
cje Escolo Dominícol
/\,^ nr*u SupremoCriador e Seúor JesusCristo, por fazer^me
rligrroclesuasineftveismisericórdias.A Eletodaa gIíríaportodaa
etcrnidacle"
Aosmeuspais,AntonioAlvesTLlereAlmerindaR<rsa deMello
'lirl,,:r;pclo apoio,cariúo e estimaquesempreme dedicaram.
At>mcu grandeamigo e pâstor,Elias Freitasda Silva sempre
lìll'scrìt('
ÍÕ n;ìs íllcgrms e tristezas.
Ao I )r'.lìonaldoRodrigues
deSouzadiretorerccutivodaCPAD,
(llnrrdionorCorrêade Andrade,gerentede publicações
i. ;to l'';ìst()r'
,l,rrrrmrrlrcrlitonr,pcloapreço,
estímuloeoportunidâde
depublicar
11çinrcsÍìr'ço Iiter:ário.
tttrtr p1'i1
A rtrirrlur,lrrcrid;rigrtjn, Asscmtrlóiade Deus em Camboaó Rio
r t',t'slx'1'i;1l11rt'rrlt',
,l,' f,rrr.'rt, inri.s c1o(lírmlo de Oração,
:ìs;tlrtt.'g;t..l;ts
I li tf I Itt tr,rr lr'tr-,il',U l)(lt' I ì]irn.
tr,l,' itrtr'tt'r'tlt'l'
r\,rr rrr,'u.rnrr',rÍ tt'r, Nclr L,rn'ttrr.,'.' ()ls,,rr (in rtrt'ttrorilrn),
f\ttlrrtrr,'( lrllrl'1lol l l,'t,r,r,,,l,r\tlt',r ltttrtrrt,l,oisst,rtl,t'ntttt
t'ltliv;u'-
l l l t' r ( lt t l' rt' l l ' r ( ' t r ' l t t l r l 11 ' ,,
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lu(' .orrtt'ilrtrít';ul
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ryrrww*
!{ / hllrrut ,li, lrrrrl+rrrrrrlc llrcola l)ominical
pr:eíìcio / Xl
I r r Ír lr zr r r t.r t(.,
Íìão são poucos os mes t re sq u e , e mb o re 'r r)('srr';rtirrhasobrea rnesâ"E, assim,perderamaqueles
alunos
ì rnlr('ç;urr;ì rìlâtérie,desconhecem seusdiscípulospor ignoíâr ,; rrlr..rrrridadede aprcnder,
prátiia, o .o_pl**o conceiro
,rr r iirrci.s pcdagógicas.Acham que o conhecimento é tudo; rl,t loÍ()Ssilltese. 'a
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r.calizada sistenrática e
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I I ),,rtrirrir.;tl,;tsif.'çàoóai'dainais
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(i;ì Ii[) lrão é Íòr:rnada
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/ À l .,,r,rl ,1 ,,Il rl tr*or ,lt lisr :r ' laDominical
Marcos Tulcr
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A Relevôncio
do Escolq
Dominicol
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AReln,âncíadqjyoliDon;rttql
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'f"r"liris pcssoasnão foram convencidasda verdade.somente
\ I ',,,'l,r I )t'rrirricaló o único departament'daigrejaque cons..- I r'c' rl;r | )ominicar há tempo na
e ambientepropícios paÍa se
!,rtr r r )tUrr1,l;ìl'
os dois aspectosda "Grande Comissão"procLrnada ,.,,,,.r
,',rrrl.rista,A conversãose efedvar
( realizad. form" p.J**.rrr.
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I ', rr .r'rsr(
) iìrlrcsiÍe ascenderaoscétrs:evangeliza
enquantoensirÌa, rl(ì r'rrsi". Isto sedá mediante
o testemuúo . n
( ) r'rrrrprinienro da Grande clornissã. atravésda Escola 'r"' da
l',rl.rr,r,r .{c [)eus; ,,...serãe
todos ensinadospor Deus "rpo.ição
| )orrrirric:ll se dá em quatro etâpas: .t,;rrr'lt' (...) todo
,Jtrc.{o Pai ouviu e aprendeu
vem â mim...,, 6.45). A
r I u['('t \,t() ,( 0o
L Alconçor llcrenequando acontecepor meio do ensino.
,,,'r,lrir;ts, verdadese aspir:ações' .,l i ,i ,: Í ! l .l ,=.1 , ,,!.,,,,-.!t!rr l l ,l ' , \{ r' l (:' (l ('
irrirlcípios, !!1ti . l- ttl ,' ,1,' , l ' l tl ttr
l i ,::, =- l *. l , .1. l ==. r,,-,' 1r* ,1 l, ., ,1,ti i , t!l l l l ,' , l (tl l ' , tl ,r rfi f,' j ,f
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:i:;-'-rli; l-r ; l'r;ir {""rp rrtr'rl'
,,:, ï, :.:ì ,,Ì' ! :=i t..r.' . i !rl l ,r ': r::= !r,,. i ,' l .r!,1r, I , t rrrrl r' ttt nttttl \l l ,t\l ,l
c s p irit u ; rl
r-rãocuidaaP ellasda f o rma ç ã o
I | ,, i ' ,, 1r.,.,tr,,,,,1,r' .rl rl tì.tl s
\ I ..,,,1 ,r l) t,r r r itric;il |.tl
'-ffi
mesma Ca.pÍruro
\ lrrrt,rsigrcjasrrãovalorizama EscolaDominical com a
ti'i,'iid+A
( nrrroMolhoror
o Escolo
Dominicsl
, n l,ìs('clo passac{o. Infelizmente,não mais a vêm cotno principal
bíblico-cristã.Tâis igrejastêm permitido
Iì|1)rIì()ror; da educação
relacionadosprincipalmenteao etlüetellimentoe
, 1,,,',,',r.-,tlir-os,
,r rlt'sco1-Ìtrâção, tomenl o lugar do genuínoestudo sistemâticoe
a ED
rìì('lódicodas Escrinrrrr.O qt'" estilá acofltecendo?Têrá
('sgotâdosuasPotencialidadeseducativasem relâçãoao Povo de
I t t l t , l t r q ,t,,
',
Como
I ),.,,s?O ensint bíblico naìgreiajânáo é mais prioritário?
|,\rr.rr',',,,1,.rrrrr;r
r'Íìcicnteadministração
1',,r.lcrão crescerplenamenteessasigrejassem estaÏ fundamenta- ,,
ll ,\tt.tr', tl. rnì l,l.rrr,,çlccrescimento
.l;rs na palavra áe l)eusì E que outra instituição concretizatâ ãgttÉrlg lll .\tt.rr,'.,l.r.r,l,t1,r,r,1,'
rrrótodoscriativos
rììcll.ìoïtão nobresProPósitCIs? l\ \lt rt , , . rl ri I t t r' , , l t rl rr, 1 1 r1 y j 1 y t{o
PltStOr
s paro Reflexõo
QuesÍõe | 1;1 1 11 1 1 : ,l rr
| !ttralrlr"
l ,,tt,t l l ,1 1 ,1 ,1 ,'
(u ntpre suas prtn(tP A Is
L A EscolaDominiml em swa igreja
.itnaltrladu?
), lirrt a Üande Comíssão?
Dominkalcufitpre
Eteseüiàaa Escola
rJa
àsreuttiões
). I)t quemodoa Escola ;emelhar-se
Dotninftaldehojedneas: âS*s de Lecilcte
trtsìtttt na lgrejaPritnitiva?
pralicaàas
f . *, : r : , : r '
na eàwcação
nmiorresponsabiliàade
l. l\,r ,ftt:a EsrolaDomlnkalãssN'tn'te
t.r ,r .i r :.tj , irlr".
t jovns?
nianças,adolesrcntes
l,tl,!it,trristãda nossas
, :Ì:.. .,.
+,!,I
AntonioGilloerto l
Ittlt*,*lrr,, r,,
4. Amolioros estruturos
l' li,,tlr ,u rt l'.stt'tlttLlontiniral em dois turnos.
b-
I ,1.irrrl', I I (-ìrro \'lrl/r,r,rr,t | Ì t,,,t,,t', , J \
!r, / À l ,rl g l ,l r, l rr,rl rr',r r ,lr li.r colal) tm inical ",lt
a) RecwrsosJin anceiros,
Devea ígrejadestinaruma verbaregulara fim de que â Escola a i*oh [}ltnittrc,tlttttsuaigrtja?H,ásalade
Dominícal possefuncionar sematropelose ítnprovisações. dnwtf Á nohiliat as instalações são
b) Recwrsos
Ltumanos,
Compreendearccídegemperiódicado superinrendenre
e pro- im idrais?
,Jorpa'lrúrs
aaádlrrtm
fessores.
(l qrr vrrd tilil ltito
) Rerursos Técnícos,
Aquisição de material didático, mobília adequadae salaspeda-
í/rr.rrinsuusso?
Qtfitl *r rdtf.nl.Í
gogicamenteplanejadas.Observe abaixo alguns comportamen.
l.
tos negâtivos que não devem ser copiados pelos líderes qr.t. (t qxt tutld(otttrmrdo?
Quoi, oo,
priorizam o ensino na igrejat
ryrry***
ru
# Ç*rny'-o-
Profiessor
e suoVococõo
Introdução
Conclusão
Questõespara Reflexão
izarlíderes
eproJessores
daEscokDominkalacerca
d.e
corno
*lponsahilidaàes prlmlïoresdoensinocrístã0,
dlntria,çr rslabelecer
ritírios quejw*fiquerna escolha
!üfrronr ilmi.s yaraatuâreïnnaEscokDominkal,
C^q,rÍrun,o
r)
l' ,,', i r r , , r r t ' , ( lr Ì iìl l d o n ri n i s fr:rv ;l u n r s e rn i níl .Li Oscl l rr* " t,,-l *
, . ì . , r ! , , , , , , , nr.," , o 6 r' i c { i z e r q u e rn l a l g rrm;rs i grrj * s, r:s
' I i, , 1, , , , l( ' , \i ì() t' r:c L i -tta c { o lsn c d i :u rl e o gr:Ìtl rJc p' rrcn*
, r , , , r , lr r r ìr t,-l ;tç ã o ;to s s rn s l íc l t" :rr .:s e, ;ìs vczrs, si nl -
, i 1, , , r , i r r r .,rrl r' [' ,ìç :ã:rtr
tl l ,e n l p c l rl rrf () c;urdi dato oÍLl c-
O ProJtxott va l,httin | 45
*1 / Mmurt dn PruÊmot'dc EccolaDominical
lèÍ4--
* ll t tLÈd C€PrcÊunrdçlircoh Dminical
bryry***,
I
CepÍruro
e suoQuolificoçüo
Professor
Introdução
I. Qualifi caçõesespirituais
II. Qualificaçõesintelectuais
Conclusão
Questõespara Reflexão
o proJessor
{ Conscientizar necessáriw
dasquallficações
acerca ao
magistério
cristã0,
/ Conduzírornestre
à reJhx.ãa prapaficengajamento
quantoao sr;üt
noministário
àemsino,
CApÍruto
I
/I
J
" f )*rcura
âpresentâr-rea Deus aprovaclo,
coÌrìo obreiro qut:
rr,iotcm de que se,envergonhar,
que manejaberna palavra
, Í,rvcrdade."
ApóstoloPaulo
l r r l l , . i ,,.- i ,iü
\l' rrrtlt' ser vocacionad,'
e,íispor c{asapcidões'aturais,es*
' ,r,ì\ rr. capítulo anrerÌor,o prof..rur,
à, EscolaDorr;rri,rrl
,l, r, r,i irr,,,estir na qtrali{ìcnça.r'n*..rrári"
,,, cxcelente.Jesern*
;" rrlr'r..ít sua função .{o.*r-rr..scr crr'tc
ficr e espiritualó
rrrrl'r1'"'111''Jível para<rrnagistéri.cristão,mas
isto não é tut{o
'lr' ,r,ï.,,d,:rprofrss,:r"Se não
for scguroconhecedorc.las
' l, ,rt.',('
| | rr;rslrílrlir-;ìs c rrãE:conlprova*u,t"lcgícim,
*rp".;a*a_
, ",: '.']''l]:'i:j,t,rlr1-] cu*rpriri *,,b*l,r,.rrresuan.rissã.ccíucati'a.
, . , r . r ( r ( .tr ( )( 1r .._ l;ì[rco,
reunirÌìosen' dois gru p o s
l ' ,1 , ' rf ,l . r,Í,.sir u 1 .,r .csr-ilr..{írrcis,,., a lg rrn ia s
pr,rÍi*.ì,,.
iË / l rl rrl r*l rl o P rr,l rrr,r r Je l.l' ,,r l,rl) r ur inicr l
í eIttr r l r ' l V
O Pússor c suaQml4ila6,, | 5\l
r,,rl,(':'r,rrh's,;rs ()vcll'Ìas.
Em suma,qualquercoisâ.que estivesse
,,('lr f) Scndo eticamente corretÕ;
.r{! ,rlr';ìrìrrc
lilc rrsavacomo ferramentade ensino.
Fl) Vivenclo o que ensina (personificar a
/ Disposiçõo
e humildode
porooprender lr ) -li'ndo um lar cristão exernplar;
br---*-*..
ll I ynurt do PmSror dc ErcotaDominiel O ltrcJasv I 67
rwafualfuagao
) o proJessor
Ttrccisaconhecer
varíadosmétoìlasàeensino.
çl/llt
" " tnrlndr,
. Exposigãooral,Atúa exposicivaou preleção.Método bemn Pala-
tradicionelusado&eqüentemente emescolasdetodos
'ãanhecimento
deve
os níveis. O professorcolncado diante do grupo
expõeoralmentea matéría,falando e1esó o rempo
todo. É o método mais criticado, mas também o mais
utílízada, O êxito ou fracasso no seu emprego da matéria ou da respec-
dependeráda habiiidade do professor. paraa
Ëfrnciâl c indispensável
. hrguntasercspstns.É erbrlo,
hrg"*ent stiliadopor ensinadores
bemmaisdo queo
mheeer, pelonrc'nos,
experienrds,
desdeos diasda antigriúdade.A eficáciadeste
ãl| ruvirrsrdt: Aluno e Mestre,tanto em
rnétodo teside no fato de que as perytmtâssempresão
desafiadoras.A mente, neste caso,não apenasrecebe
informação, Íïuls â anelisae pondera. Existe todo um Educocionql
dt Plicologio
processode reflexão,análisee avaliago gue ocorre no
dp difçruttel Silo diÍbrcntesdependendo do grupo
ierebro do aftrn<1,
enquantoelerecebea peryuntâ,medita
rlo pr(rpr:iogrupode idade(Psicolo-
t tmbËrn r.ietttr.,
nassuasimplicaçõese verbelizaâ resposra.
J,
. Dkrussãoou deban" O método de discrrssãooradebarc é ieer grlair ,,{*,;tlutxr variamconforme seudesenvol-
nqueleem queumâssuntooutopico dalição é colocado soci;tlc cspiritual.Daí cadaidadereque-
Íl:fr',r,tnt'nt,ì1,
pnrâ ser discutido enrÍe os membros dcl grupo" ttu rlile|errtr,
ryrh**-*.
fl , Xam.l do Pro&ror dc ErcoleDonrinicd
Conclusõo
O que responderemos ao Seúor acercâdo minisdrio docente?
Temosencaradonossamissãoesacerdóciocom seriedade? Isto soa
tão gravequeo apósdoTiago nos desencorajout ".."'ìeusirmãos,
CapÍnno
muitos de vósnã<lsejammestres,sabendoque receberemos mais
duro juízo" (Tg 3.I). vosdo Ensino
Alguém poderiaperguntar:Se o juízo é tão severo,eÍn que
sentidoesseministério é imporrânreparâ a miúa vida?
A respoaaesú explícitano quePaulodisseaos tessalonicensesr
"Vós soisa nossâglória e nossogorc" (I Ts 2.20).
euando um
investimentoespiritual é feito em ourra vida, você participa de Introdução
todaaglítía dasrecompensas espiriruaisqueserãocolhidasatrayés
daquelavida,parasempre.crrandeseráo nossogalardeolAleluial I. O que significaensinar
TTComo devesero ensino
ru.A necessidadeda determinação
dos
objetivosdo ensino
r' comopodeoproJessor
IV Categoriasde objetivos
yrepamr-se
aJimdecwmprirsuamissão
eàucativa?
V Formulaçãode objetivosoperacionais
:;Z Sr nenteJiele apiritual
ésuJícimte
aomagistério
nistão? Conclusão
Questõespara Reflexão
3. ComopofuopnJessor
comprotãr
suacryaiãade
paraìnsínar?
'
4' vocêesttícornicto), ,ro ,ho*o^ioapedJica'para
o ministérío
àeensino?
5. Em suaopiniã0, usnedatadar
effiquesenüdo é dferente
lt mernnente
ocul)aro cargo
depnJtssoro'? / l:stimukrÕmestre a educação
a prornover crktãparticipativa,
6' Quaisdasqualftuagõa
cspirituais
apwscntadns
ncstc
cdpítuhuwl possai? o proJasor
Conscímtizar d.esee*abebcer
qudntoà importância
'
E quantoàsintebnuais? objeilvos
operacionais
noensino
cristã0,
CnpÍtuu,o
' t ) i nr p o r far r le
é quc eÍn {üdlosLls 1 1 1 ; y111, , : . ;
Ì ì L) s s ( ) : i i ì l ( ) \ 1 , . '1
c;lp:u('cdc Íãzer?Têrão
modificadoalgumacoiseem seucompor- ConroDeveSer* Ënsino
t:ìmento?O que realmentedesejoque meusalunossejam?Bons
clrcfesde família?Edtacadores?
Professores da EscolaDominical? vibrontee insiigodor
, O ensinodeve$erotuonte,
Pastores? Missionários?C.rentesfiéis e arivosna obra do Seúor? ttitos professorespensâm que ó dever comunicar o máxr-
o d o g u e e le s s a b e m a o s a l u n o s , n a f o r m a m e l h o r
l. O QueSignifico
finsincr uturâdâ possível,mesmo sem medir ou avaliaro resulta-
('m tÊrmos de quantidade e qualidade de conteúdo assi-
l. Evoluçõo
dosconceitos
de ensino ilado.Ensinar,como jâfoí dito, não é somentetransmitir
Seperguntârmosa um leigo o quesignificaensinar,certamenrc transferir conhecrlmentos. Não é somentecomunrcar.
ouviremosasseguintesrespostasl"Ensinar é transmitir conhe- irraré fazer pensar;é ajudar o aluno a criar novoshábi-
cimentos" ou "Ensinar é transferir para o aluno mdo aquikr de pensamento e de ação.Isto concordacom o que leci-
que o professoraprendeu".EstasproposiçõesestariamcoÍretas o Prof, John Milton Gregory:'A verdacleira funçãodo
senão colocassem o aprendizna condiçãode mero espectador, fessoré críar condições para que o aluno aprenda sozi-
Se ensinaré simplesmentetransferir saberesde uma cabeçarì (...) Ensinar de fato não é passar conhecimento, mas
outrâ, significague quem aprendeexerceum papel passivoncr ular o aluno a buscá-lo" Poderíamos até dízer que ensi-
prCIcesso, ou seja,é apenasum receptáculodo saberalheio.Nessc mclhor quem menos ensina""
caso,professorese alunosposicionam-seem níveisdiferentesc Imaginemosumâ situaçãoreal de salade aula:Um aluno da
distantesldeum lado remoso mestrequesabetudo, e de outro, perguntas:"Professor,como
a Dominical,fazasseguintes
o aluno quenadasabe.Afirmar issoé comparara mentehuma- ser o relacionamentocom os nossosinimigos?""Jesus
nâ â t,rÍnafolha em branco,na qual os professores
podemgravar. inou algo específicoa esserespeito?"Quais respostasdeveria
o quedesejarem, Era assimquea didáticatradicionalconceituav;r o pr:ofessor? Responderiaelede imediato?Naprática docente
o ensino. 6 c';ucnormalmente acontece:o professorFornecede pronto a
Através de recentes estudos no campo da didática, alguns mais elaborada possível. Neste caso, de que modo
educadorespreferiram consideraro ensino como a cécnica capaz Se elesempretem âsrespostas,
ir'ipariao aluno no processo?
de formar uma série de condicionâmentos.Daí a expiessão: r lránecessidade Não é precisopensadSeesse
de buscá-las"
"Ensinar é formar hábitos". Posteriormente,surgiu umâ nov;ì imento não é correto, como deve ser feito? Em vez de
definição: "Ensinar é dirigir ou orientar tecnicamenrer ilnrplcsmentedar a solução,deveo professorfornecermaterial
aprendizagem"" Medianreesraposi$o, e maioriadospedagogos HÍìrientee necessárioparaqueo alunopor si só,tenteelaborar
concordamque o pfocessode ensinartem como conseqüênci;r &fttâprírpriaresposta.Em relaçãoao aluno referido âcima,o
,lr'igltória o processode aprender.
Se o professorensinoue o pftrlessor,no intuito de torná-lo participante ativo do processo
;rhrn,rnãoaprendeu, nãohouveverdadeiro ensino. €ir i tro- ;rprendizagem,poderá tomar as seguintes atitudes:
fbr-.*-.....
rV ()t ()q t t u Ò t , / , . / . , , , , , ' ,/ 7 5
7l / Mrnurl rlo lrnrÊrror dc ËscolaDominical
. Irrc{icara leirura e e compâração de Ma 5.44 com Mt ;r rcaçãodele que determina o seu desenvolvimento.Vocô
26.48,50. pode enfiar idéias na cabeçado aluno; suas palavrassão
rìiÌssímbolos das idéias que estão em suâ mente. O aluno
. Com base nos textos indicados, prCIpor-lhe as interpretâr tais sírnbolos e daí, com isso, construir suas
seguintes questões: trias idéias.O ensino só obtém êxito quando levao aluno a
tt
ru
?t / Mrourl do ltnrfrrror dc EscolaDominical ()r (.)frlrvr' | 'J'l
'lu1,,u,'u
re
l0 / túnud do ProÉrror dc Eecoh Dominicel os ü1aiws dolhrnro / E I
, n**
w:Ku*r .**::*':'*,*!r::,*1,'
"*"
Conclusõo
Os objetivossãoúteisna implemenrâçãoe avaliaçãodo ensino.
Sãoúteis porque indicam o conteúdoe os procedimentosquc
Ievam à aprendizagembem sucedida ajudam a dispor desse
processode aprendizageme preparemos meiosparadescobrir
seusresultados,
Como esperaÍresultadosespecíficossema determinaçãode
objetivos também específicos?A formulação de objetivos ó
fundamenmle préviaem qualqueratividade.Senão há objerivos,
não há tembémo que esperaÍ.
CarÍrut,o
de Ensino
Métodos
ïntrodução
I. Oqueémétodo
II. Quâl é o melhor método
III. Diversificaçãodos métodos
IV Dinâmicasde grupo
Conclusão
QuestõesparaReflexão
àidátícos'
a ditersfimr*usprouàímentos
InuntivaroproJessor
*btãonacstolha
Awiliar oedwador i,emttoàos àwaltÃaü
aàtqu*dos
doçnsinonaigreja,
Cat,írul<l
f
TJ
,to cnsinÕ."
i us
Joltannllnrcs Camen
Itrl t ,r r , 1; 1i; , ; ;
os Mttodoí
il li^iln I llq
c rcspostâs,
rì('r'!{urìr;ìs e permirirum poucode debate.pod.er.;i
torìrìr'algunsminurosparâ explicaralgum ficado, entretanto, é o mais utilizado. O êxito ou Íiacasso
pCInrodiffcir ot,
(-orlríÌI:
uma história.uma combinaçãoã.rr.. métodos seuempregodependeda hebilidadedo professor.A aula
com ;ì
ôrrÍaseprincipal ora nuÍn, orânoutro,é,provâvelmente, ÊIpositivabem planejadaevita a monotonia, a sonolência e
o melhor
pr:ocedimento conseoüentedesinteressedos alunos.
de ensino. I
ó.Trobolho
emGrupo Obscrveabaixoos exemplosde silogismocategórico:
n) O gueá?
Premissa Maior: Todos os homens são mortais:
[:'stcnrétodorempor finalidadeestimularo raciocínio
€ â DâÍritr (Conhecimento genérico)
p;rçiïorotal da dasse.os alunosdeverãoseÍ orienrado,
n àir.,,,,, l)remissa Menor: Sócrates é homem; (Dado específico)
rrìr porfo relacionadocom a lição ou com
um texto bíblic<1. (lonclusão: Portanto, Sócrates ó mortal.
gq
9l , lhr,í" ,lf i,!í", /
/ Mrnurl do FrsÊrmr dc EscolaDominical
B* Premisse Maior: "Os puros de coração veÍão a Deus,,. r deverápedir aos alunos para formarem pat'cs,islo
para discutir o asstttrlo,
Premisse Menor: Você é puro de corâção.
FequenosgÍupos de duas Pessoas
Conclusão: poftento, você verâ a Deus. um exercício ou problemas.
lV.Dinürniccs
de Grupo aospârticipantes que relacionemno quadro- de-gìzasidéias
A rotina, â ausênciâde criatividadee o desinteresse geral d,. dpais âcercado tema e apresentemseuspróprios argumen-
algunsprofessores consriruerngrandesinimigos da EscãlaD,,, Dê a eles cinco minutos para a execuçãodesta atividade.
minical. os mestresquenão variamseusprocedimentosde err inado o tempo da discussão, reúnatodos os gÍuPosem
sino tendernao desânimoe conseqüentefracassoern suamis só e cadapar de alunosâPresentará sua conclusão.Supo-
sãoeducativa.Não há necessidade de o professortrabalharúni que o tema da aulaestejabaseadoem Tiago 3.I-72,
ca e exclusivamente com o tradicionalmétodo da preleção.Fl;i fala sobreo domínio da língua"
à suadisposiçãouma enÕrmequanridadede recursosdidátic.s, tões de ârgumentosPârâdiscussão:'A línguadeveser
técnicase dinâmicasque torÍram asaulasmais interessârìtes r sob domínio", 'A línguapode maldízerebendizet",
participarivas,Eís algumasl "O tropeço
[rem governaa língua,govÊrnâtodo o corpo",
palavrapode ser evitadomediantea disciplinano fâlâr".
l. Phil|ips
óó
o) O qweá? comtorêfoúnico
Grupossimples
Estatécnicaconsisrena divisãode um grupo grandede aÍunos Q queé?
em pequenasfraçõesde seismembrosque discutemum âssurì, íalunossedividemem gÍuPosde 5 a 8 membros.O proÊssor
to duranteseisminutos. Ela rem por óbjetivo dar aosalunor, Fve no quadro-de-grz umapergunta ou proposiçãoquc totlc's
numâ classenumerosâ,ocasiãode particip et, querforrnuland.r grupos devem discutir dr-rranteurn período de tempo. Cada
respostese perguntas,ou expressandoopiniõese posições. nomeia um coordenadore um relator.trminado o temPo
osgruPossereúnemnum "grupão"e osrelatoresde
discussão,
2. Díode
grupo apresentatnsuascondusões.Estaspodem ou não ser
o) O queí? dasno quadro-de-giz.
Ë,o fiacionânrenro
deum grupomuito grandeperadar opor'= ComoJuncíona?
tunidadedeparticipação
a todos. dirramizarsuaaula,stíLízeatécnicadenominada"discussão
grurposimples,com tarefaúnica". Divida a dasseem cinco,
b) OomoJundona? pelo menostrês grupos.Oriente-osParaque discutamo as-
l0(l /Mrnuel rlo PmÉrror de EscolaDominical t )' , \ l rro J * , i/rr, , r" / |O I
Conclusõo
O conrzudo,po1r,:. ineye parafins Introdução
deaprendizagem,é apenas
uma força potencial.Qgândo ensinado
com bom método,torna- I. Conheçao potencialde suaclasse
rico sugestivoe efr,cez, dinamizandoa mente dos alunos,
1e II. Planejesuasaulascom antecedência
ínspirando-ose úríndo-rhesnovaç
p.of.*o* deesnrdoe devida. IIL Incentivea participaçãoetivados alunos
O método,em si mesÍno,não consútui IV Diversifiqueos procedimentosde ensino
garandadeum ensino
eficienre.Parasê-lo,precisaser V ïncentiveszusalunosa estudara lição em casrr
vializadã e dinadr"ao pa.
personalidade do ptof..ro, com seuenrusiasmo, suahabilidadc
e dedicação Conclusão
Questõespara Reflexão
2 fu' tipa
tumëndo
iiaiiittà,n, *:MIM rriativosaplicáteis
dídáticos
Analísarosprocedimentos à Edwmção
Cilstã,
3. o queì{ereo,mtétodi
iAt;;ìai,l n;
atita dosalwnosnoprocesso
Incentiyara participação deensino-
aprendizagem,
oproJessor
Conscientimr acerca necessidade
dawrgente depknejar
suasawkscomantecedância,
ru
Cr.pftul,o
-l
'ì , ,. f . : i ; i
rlu.
0 .Domine
D omineo conteúdo
conteúdodo liçAo Exemplo'
Muitosproíessorespornãodominarem nhamos que o tema da lição seja: "Os setepassospara a
o conteúdqihegam;rr,:
a serintransigenres,
acolhendo sobre a tentação".
comolhardec{esagrado
, ãír,i,.,,,,
participaçãoda clanse'
ou inrerrupçãode sua,ãh. T.-.m, rì,1
verdade,que o aluno façaperg.rnrnrq,r. não estejam
atre1a..l,r,, Escrevaem uma folh de cartoline ou no quadro-de-gizr:s
cJireta
ou indiretamente
àsru"uldéi* pré-.orr..bidasou esrrlrrrl
r';rsmcnraisarrumadas.Isto evidencia,
indubitavelmente. ror,rl
Lltl /Ntlrrull .lo l)rolì:ssor de Escole Dominical
Cqno fornar o l.ìntit tLtI )n ir nn LtI I Ì,,,i,,í,*, / I I I
E
I l4 /l\llrruat rh []nrli^nsorde Ëscole Dominicrl
ComoTornaroLnsiut,
l)inhrr,o r /',,rir,lr*,/ | ll
trrtl;r' r,urfes
de conhecero evângelhode cristo. É i*port*tc rIrr,
clcs;rprendâma estudar-As vezesestudâmosmuito e retemos )Íl principais daunidade de estudo. Não conseguindo, atrr',r
rì( a revista e veja.
co ou nada.Isto em parte acontecepelo fato de estudarrnos
s.rl t
ordem e método. Repita o pesso anterior.
a Sem consultar a revista, responda todas âs perguntas
a) QuaI o objetívo ã.oestudo? do questionário. Em seguidaconsulte a matéria parâ
O estudo visa levar o aluno a alcançarcompreensão,obter ver se as respostas estão completas e corretâs.
iníi,r
mes ou conseguireficiênciaem urna habiliúde, referenres
a r,,r,
a n 1 r.
fato. Pode-sedizer, ambém, que o estudoé uma atividade seusolunoso esiudorem
, Estimule por meiode esquemos
merrr,rl
provocadapor uma situaçãoproblemática,de naturezayanada, qtu esquemafacilita a assimilaçãodo conteúdo e estimulâ a ca-
o aluno se propõe a resolver,superâÍ, dominar:
de síntese,permitindo ao aluno compreender e refle-
b ) Oqwe é e sr wdar? tmplamente sobre 0 texto.
Estudar,consiste,pois, no processode concentrartoda
âfenç;r,
em Llm fato, assunto ou objeto, com o fim de apreender_lh,.,r
essência,funcionalidade, utìLização,relaçõ*ud. .,rt'rrn queo estudotenhapor basea EpístolaaosEfesios.
e cons(.
qüências.Estudar exigedo aluno as seguintesapridõesintcl,,,
tuais: aprendera ver, ouvir, red.igia1"r,"-.*orí)n
"raciocirr;rr, a seusalunos que leiam effi cesaos seis capítulos da epís-
Dê a elesas seguintesorientações:
aos Efesios e prepârem pâra a próxima aula um esboço,
' Ore ao Senhor dando-lhe grâçâse suplicando sua do propostopelarevistada EscolaDominical.Note
direção e iluminação. Eles deverãosaber que este esboço, terâ de traduzir em
Tênha à mão rodo o marcrial de estudo: Bíblia, reyisra, ia o assuntoprincipal da epístola.Observeo exemplo:
dícionário bíblicçr, atlas geogr âfr,co,concorcÍância,
cacÍerno parâ apontamentos etc. I. A naturezaglodosada salvação(I.I-23).
Leia toda a unidade ou seçãoindicada pelo professor. II. A unidadede todos os que crêemem Cristo (2,.I-22).
III. O ministériodo amor de Cristo (3.I-2I).
Prcrcureobter uma visão global da mesma e o propósitcr
lV A naturezadavida cdstã(4.I-6.24).
do escritor.
Leia outra vez â mesma unidade. À medida
que for , Estimule o esïudor
seusolunos comporondo
os texto$
estudando, sublirrhe palavras, frases e trech.os_chave.
Faça anoações nas margens do cadern.o ou revistâ. unrdo correlarivodasEscrittrrasé excelente
perâdesenvolver
Fechea revísrae tenre recompor de mernória as
de anáIisee síntesede seusalunos.Ou seja,eles
Gêpacidade
divisões
condiçõesde raciocinarcom logicisrnoe independência.
t 16 /Mrnurl do ltrufcgor dc EscolaDominical Cmo Tornaro l:wiro l)ltrltltro r lÌu,fu rr"' / I l7
4. Estimule
seusolunoso fozeronotoções qsoulol
duronte ,
-
:"'.r
it
, '..
Crrandeparte do conteúdo ministrado em dasseé esquecidopou(ll .
J
CapÍruro
o En119
Ploneior
Introdução
de ensinc:
I. Em que consisteo planejamento
II. EtaPas do Planejamento r ,
de aula
III. Como elaborar um Plano
ir
Lonclusao
Questões Para Reflexão
àiàáticovísanào
àopknejamento
noexercício
/ IntroàuziroproJessar
a realiàadedoensinana ígte1a'
ttistaabançar
a plnneiarsuasawlastmàaem
u' Intentittaro rnesfte
melhores resuhados emsuapráticadorcnte'
Capil't rl,tI
r/
t)
,,r)s
cloisgrurdesmalesque debilitanro ensilroe ftstfrngenr
',t'rrrenclimettto são:a lotina, semirrspiração nenrobjeti'"";
, ,r impror.,isaçãu r senìorc{cnr.Ü rr-rel}r'lr
dispersiva,ct.,trftlsâ
r,.rrrédio doÌìtr;tcssesc{oisgr;lncles nralesó n planejantetttçt"'
,,tr'tXlrrnfu Mrtttas
lrrlr ''i:..r'.,iir
b) Contínuídade, do reolidode
onhecimento
ph.iar o professorcorreo riscode perdero fio planejar adequadamenteâ tarefa de ensino e atender .ìs nc-
ï:" da me;r,h,
dispersando-se e veloúzandopontos sectrndários do aluno, é preciso,antes de mais nrda, satrr'rçrar';t
em detrimcrr
to de pontos prioritários da metériuO professo, lem sevai planejar.Por isso,conhecero a-lunoe seu aunlricnteí:
pr..ir" fr.u.,
todasaserapasdo trabalhoem paure,desdea iniáat primeira etapa do processode planejamento.É preciso saber:
atéa fì,,,,1,
sãosuasaspirações, e possibilida-
frustrações,necessidades
) FlexibíIidade. r. Este trabalho é conhecido como sondagem,isto é, uma cole-
Sedurantea execução do planejarnento,o professorperccl,r,r de dados importantes PaÍa um períeito diagnóstico. Uma vez
a impossibilidadede cumpri*lo em ,=zío d* a sondageme o diagnóstico,deveo professorestudar
,.r- im'previrr,,
qualquer,poderá alteúJo sern problema,desdu adosamentetoclos asinformações reunidasa fim de elaborar
qrJ rì,, ,,.
distanciedos principaisobjetiuor.O plano,*.r*l segurançasua estratégiacletrabalho.
*^ ,,,,,,
cha,pode r.r modúcado ou ,."jurt*do sem e o diagnósticocorre-seo riscode propor
Scma sondagem
quebrn-l. ,,,,,
trrriclade
e continuidade. quc ou o que não interessaou, ainc{a,o que jír
l.ì4 /Mrnuel do PmÊssor dc Esole
Dominical
!
úteis ao planeiament't ão dos circunsdnciasdo arrrbrt'rrtt'
alunos ou as
fbi alcançado.Eis algumasPerguntas vezes'a reaçao
ezes'a.r'calo: """ -;:^::-"^" nleno.Isto é normal c ttit'
Onde vocêmora?Cor'
de um cursoparanoïos to*t'lidos: irão adaptaçoese tu -n
:r rj^^^*nc tlma
1ríÌìâd a s clr-
clns
vocêserelacionecom a comunidade? Qturl to*11iâ dissemos,
*.* vive?Càmo ida o piatt.ja*ento,Pois'.
como Salvador?íi I jamentoé a fiexibilidade'
eÍa a suareligião ântesde aceitara Cristo i."ì d. um bom Planei
do Senhor?\ôcê 1;
orimeira vez quevocêse decideao lado do plono
i.i *.-Uto d" igreia evangélicaantes?Muitas outr:ri Avolioçõoe operfeiçoomento
"lgtt*a histórico famililr' necessit":K:::ï:"itï;
i"f"r**ç0., podíeo niãan "' colttudas: o quefoi plânejado'
t exenrtaÍ
étnicos,aptidõcr' Nesta rase'a ava-
nível sócio-econômico,cultura, valores ;ïï"ï];#;; '"p1**jamento'
*á
fïsicasetc' Observeo esquenìx *.r,.,i:*f*tt:
oadquire,r*
necessidades
abaixo.
Pessoais,limitações
t:::::fiï
*::T:t::in:ïi:ï
ffi do e'sino- altenáizaze*-
ffi,*it r*r.rltadJ ^*t1:l:::
- ) Diagnostico n::.ï:-Ï::
So n d a g e m->D a d o s co l e ta d os
Conh. cim-enmda realidade-) Estratégí*
deTiab alho
;dr; :
itïï oÏ",alï'ã
"t-**ã""'*
"o"o PJ'":' nossa comoPro-
eÍìciência
a erlclen.-ra
;t)Íes e' â do cr'rrrículo'
eficiênciauvn-;;;;;tt -.--r *^io .mnì.,
2. Eloboroçõodo Plono -: tl P os de r lar lc) ú'r r r r ": " o educacio"-l'TdÌ-Ylï
- - '- -
l ávânos , , ^ ^, , *, i", , lr r e é o(
de
sondageme interpÍetâd(ìl do Governo; o currrculaÍ
A partir dos dadosfornecidospe1a. ;;;;';"t'incumbênci"'
temoscondiçõesde estúelecero queé possi'
ensin"'
oelo diagnóstico, ronsabilidadedas i"ttitttiçuts.de n*"" ï: ::-:: ;Ït::;
il;"i;;r,
e
..ã. fazerp,,,a"ít*ç* o quei"lgTt: possivcl ï:ïÏilïffi ffi; d''"d*profeslor' -l: o
e de forma suclnta'
poderáttt glxlrrr' âPenâs'
como avaiiaro, ,*,r:lt*ios' O planejamento amos, abordaremos
raráoapartir dos seguintesPâssos: iamento de aula'
b) Como alcangar?
iï;:* *lï'.ï*cr
É'"t*plot Ao final da aula
trberparaqueestáif"*i'"at"
meus ohjerr
Qual estratégiade rabalho usareipara alcançâÍ rrrr será caPez det
vos?Quaisos métodosmaisapropriados?
l.ì8 /Mrrnrat do Profrrrcr de EscolaDominiel vtu ( ìrrrr,,/'íirrrl'tr ,, /,,,,,'.,/ ! ltl
Exempla: F-
z
u
ã
Peça ao aluno para localizat eÍr. sua Bíblia um dos u
livros históricos. L
professorprogÍamartodasâssuâsatividades,isto é, ordená-l;r, E
e dispô-lasem fasessucessivase bem calculadas. (J
z
O plano de aularacionalizaasatividadesdo professore .'l,r
aluno,possibilitandomelhoresresultadoserneiorprodutivida,fi.
do ensino.
u
,c'
6 r{ (}
4
Ë Í)
u
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v
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È
2, Quata importânría
ãasonàagm
nopknejanrcnto
CapÍru'lo
dt ensino?
o Aprendizogem
Incentivor
t n::kfyr::ry:k costwnúlnar-tmmnsifuragão
w pusíveis
contratempos
e àflculdafus?
Comqw rnnrgffndesegarança
vwêpüne1a? '
4. o Euewú temJeíto
comafnalidafufuliwar+t dawina eimprwkação?
Introdução
5. O.quewê ÃneJazer
seseupknodr aulnnãofunci contento? I. O que significaaprender
II. Etapasdo processode aprendizagem
III" Operaçõesintelectuais
IV Motivaçãoe incentivaçào
V A importânciada incentivação
VI" Técnicasdidáticasde incentivação
Conclusão
QuestõesparaReflexão
da aptendizagem,
ê' Listar asprincipalstícnicasincentivaàoras
e incenthação'
*' E*abehcerasdfnençasentrernoti\)íUão
F
CrpÍtut,o
Lì
IrrIr,:rt;ji,ri: r,"l
,:"r
( ) rltreé inccntivar? i]m sentido;rmpio,é o ntcsttlotirtt'
lncent.ivar,
com o cbjetivo clc lrvrr;llgtrónrrt
Il estir:ntilar
lrr irar ou cxcit;rr'.
,rlrucm detcr:rninada clireçãc.Na prática docent-e,dizenrosque rt
âcor-ìtece
rrrtt'r-rtivação c1.rancloo pr:ofessorcstalrelececondiçõcs
,;rr,'despertalrno alunoo dcscjocleaprenderflntretanto'a exis-
t' n.i!Ìcletaiscondiçõesnão glr;rrtc suacficiência. Somentequâ'n-
ctrtt'ctts ittccntivosclo profl'ssore os
,1,,lrír col'rcs1',on.1ôtt,,ia
rrrolivosdç,al,"rnctó clucsc podc afirnl;rra cficáci;rdos incentir".r-s.
l'tìì ()ilï:l'iìfifrnlltt,t';ts,llt)SlrotiCs{r:rçtts,llo scllfidt: ilç in,':CtlLiViu: ir
rl rl ttl , t r . r ' io [ lr ) Llc ov .ìl ()t' s cn ;ìrl ítl l ' c tn fr;ttrs l ìtl ' ttt.t.l ,ts.' ttt t]rol i r.i -
,.,ro.Antes dc avançrtrtnolsttcstc illllì()ftelltc tcnra pl'ccisânì()s ("(Ì
ll r.r'cl" claramenfc o signiíìc:r.lo do tcÍ:lTÌo aç'r:encier.
)
| {ô /M*null rlo })ruÍtcsor de Escola Dominical
Comohruttivr a Ayutli;agnt I 147
I O queSignificn
Aprender e de assimilação, no qual a atividade do aluno í'
Para os dicionaristas aprender significa simplesmentererer rr,r nãoédemodo algum,um Processo
decisivo,A aprendizagem
memória o estudo,a observaçãoou a experiênciaadquirid.a,,rn E, peio contrário,um PÍocesso
ro de mera receptividade.
qualquer âreada conhecimento humanã. Entr.trrrto, devid,, ,r mente operativo, em que a atenção, o empenho e o
sua compiexidade, o conceiro de aprender vem evoluind.o. papelcentrale decisivol'Mawos
rço do aluno representâm
longo dos anos,na consideraçãode muitos educadores. esdarece:"Os dadosdo coúecimento devemserpor ,ele
l. A evoluçõodosconceitos ificados, analisados,re-elaborados e incorporados na sua
de oprender
mental em esüruturasdefinidas e bem coordenadasi'
Até o início do sécrío XM, para a maioria das pessoas,
aprenci,,r
significavasimplesmentememonzar.os professo.., .*igi*
qu. ,.,,. , Etopos deAprendizoÍlem
do Processo
al'nos decorassem suasliçõese fizessemos exercício,J.- q,rr1q,,,.,
questiornmento.Isro ostornâvâpassivos, toda a eprcndiztgemsistemática,híquatro etaPasbem defi-
dependenresi.npàr, pn,r,
"
a memonzação de textos e púwas não prepara ,rürguém Estas etapas,não são estanques.Não há um mornenco
païa ,l r no qual podemos dizer que termina uma fase e começâ
realidadeda vidâ e seuscomplexosproblemas"N.- tio po.r.o
.1,,
senvolvea inteligência,nem aguçao discernimenroe a capacida<Íe Entretânto, vâÍÍrosapresentá-lasseparadamentecom o Pro-
.'1c
r:eflexão.Ao conrrario, a simplesmemoriza$o tem formad.o de estudo.
âlun.,,
repetidores' que apenasreproduzem automaticamentetudo
. crrt, inicíol
, Sincrelismo
ouvem atravésde esquemasmentais ngidos e irreversíveis.
A parrir do séculoxvll com a divulgaçãodo trabalhocl,. princípio o aluno recebeos novos conhecimentoscoÍno
Comenius,o pai da didática moderni ho.ru. om vagâs,confusas e errôneas.Não consegueconceber e
{rantlt. ir claramente os conceitos novos, por exemplo.
progressono conceitode aprender"Em detrirnentodã
,,.,,.,,
memorizaÇão, a aprendizagem passoua serconsideradasobr,.i, onolítico
Focolizoçõo
estágios:
compreensão, memorizaçãoe aplicação. Dessaforrrr,r
o ensinopassoua serÍbrtementeexpositivoe explicativo. is adiante ele passapaÍa umâ fase em que cada parte'do
Hoje verifica-se é, por sluavez,examinada,identificada nos seusPormeno-
que a merâexplanação u"rbni do profess,,r
não é tã. essencial e indispensável Irs e nassuaspâÍtictrlaridades.Esta faseé também conhecida
p'ra os arunosap..rd..r.,,,,
Fla serveapenasparainiciar a aprendizagem, "diferenciação"ou "discrimin ação",
não paraintegrírr,r
le'ando-aa bom rermo.o íar; de o professorËxp[c* ir,,,,,,
integnodoro
, Síntese
bem a marérianão garantepoÍ si só a aprendizagrmdo 'a
arur,,
(lonforme enfatizao professor Us pormenoresse estruturem mte$rântCo-senum todo coeren-
Luiz Arves ã. M"ttor, ,,
:rprcrrdizagem é um "processolenco,graduale complexo,t,, te de significados,de compreensõesou de habilitações.Târn-
bém chamada de etaPade "integração" ott "síntese".
I 48 /Njrnurl rlr Pnrfrssorde EscolaDominical
| 149
ComoIncartnara Apnr'1,rntr1,,,,
4. Consolidoçõo
ou fixoçõo
Comporor
Por:exercíciose repassesreiterativos,o que foi aprend.idoan.
semelhânçase diferenças.
iítica e sinteticamente é reforçado ou fi*ado, d" a .o,.
nar*se uma aquisição integrada em esquemasmentais -od.o berrr . Controstor
estruturados. a finr áe {ez,erressaltarasdifrrenças.
Precisamos levar em consideração que essâsetapas cJ,r
aprendizagemsão relativas. Os alunos não são orodr.rt.,, , Criticor
padronízados.Eles não reagemsempreda mesmaÀan.ir, ,. urna opinião sobreo mérito de teorles ou oplrrloes
1.
com o mesmoritmo. Há entreelesraços individuaisquanto;ì a verdadedos fatos e fundamentar a oDlnrao meclante
I
I
| 50 /lVfuuuulrlo prufescorde EscolaDominical
Cmo lntattitar a AprruJ,roXrr,I
10.Interpretor
da lncentivoçõo
A lmportôncis
Expor o significadode; esclarÊcer
e explicirâ.rigeralmenre
cJ;rr de iniciar a lição, o professordevepropiciar aosalunos
também uma opinião pessoal.
razõespâÍa continuarem assistindo às aulas.Contar antes
I l. Justificor história interessante,uma ilustração curiosa, urna notícia
Mostrar as basesadequadaspara as decisõesou conclusões. última hora ou uma exP€riênciavivenciadapor ele mesmo,
formas de incentivaro aluno.
ituem excelentes
12.Esboçor Ao escolhero elemento incentivador,o professordevesempre
Traçaraslinhasprincipaisou princípiosgeraisde algo,omitirr em coÍÌte os interessesreais de seusalunos. Quais são as
Sobreo que gostamde falar?
que mais thesinteressam?
do os pormenoresmenossignificativos.
À, u.r.u é bomusar algum acontecimentodo momento como
13.Relotor e, âssim, relacionar a lição com eventos e atividades
estejaminteressandoaos alunos na ocasião.
Narrar.
Qualquer que seja essaincentivação,ela deve conduzir o
14.Relocionor nto demaneiralógicae fâcíPara, propriamente
^lição
Mostrar a interligação dos elementose aré que ponto eless;r. relacionando o assunto a asPecto'sreais da vida.
semelhantesou exerceminfluência uns sobre os outros. o relarcdeum acontecimento, a leitura deum texto paralelo
Bíblia,citaçõesde outroscomentaristas,epresentação deuma
15.An o li so r objetosetc. Estessãoalgunsdos variadosrecursosde
Fazer um relaro do tema sob o ponto de vista crítico. o professorpode dispor pa/Í-vívífi,caro ensinoe facilitar a
nãi"^gr ,mediantesuaaproximação com a realidadee com
ló" En u n ci o r
Apresentarde furma brevee clara.
e lncentivoçÕo
Motivoçôo
lZ. Resumir
se tratando da situaçãoensino-aprenáìzagemé ercado afrc-
Fazerumarelaçãoconcisadospontosprincipaisou da essêrcr,r
que o professor motivâ o aluno. Incentivação e motivação
de algo,omitindo pormenorese exemplos. conceitos correlatos, mas não são iguais. A incentivação é
18"Reconstituir I ordemexterna- Pertede aiguém,enquentoqueâ motivação
de ordeminterna,pertencea alguém.Embora a incentivação
seguiro desenvolvimento
ou a históriade um temaa partir.,l,
sejaeficiente se fepeÍcutir no aluno a ponro de criar ou dina-
suaorigem.
zar motivos, o professor apenaspode incentivar a aprendiza-
1.52 /Mrnual .lo Professor de Escola Dominical
Cwo Lrantitor a Aprn,,ii.o3rr,/ I Í.ì
fua lgfele.
do para o esrtrdo a parrir de incentivos do pLf.rror.
In centh:ação intríns eca'
Exemplo:O professorleva para a sala de aula recortes.' o aluno é estimuladoa estudar a matéria Pelo valor
ela encerra.
2. Necessidode
de conhecimento orâl é mais efetiva se combinada com gestos
lnensâgem
O desejode conhecere a curiosidadesão inerentesao scl l,i, sslvos.
tnano.
&co.
3. A personolidode
e o comportomento
do professor s Focalizprrverbâ.lmente,diaendo por exemplo:Olhem
estegráfico, mâpa, etc"
O modo de serdo proÍèssor,seuentusiasmo,simpatia,tolt'r,rrr
. Focalizar com gestos, apontando âPenaspara o
cia, compreensãopodem despertaro interessedo aluno.
objeto, ou Parao que intencionatoÍnar maisrelevante'
O comportamento do professor durante a aula tanrl,t.lr
r Focalizar com a palavrae o gesto,isto é, falando e ao
pode tornar-se numâ excelenteforma de estímulo pâriì (luF
mesmo tempo aponmndo Parao objeto'
a auLanão se torne monótona e a mensagemtenha ,,rr,r
relevância enfatízada"Merecem atençãoâ esserespeiro: Atividode
duno, quandoé levadoa executâra[go,pode tornar-semais
a) Movimentos.
O professorpoderá, movimentando-seadequadamente,solirr
tar certosajustamentossensoriaisdos altrnos,mantendo-osat('tl Aprovoçõosociol
tos, Essesajustamentossão efetivadosquando o professor:
clogio honestoé poderosafotça de incentivação.
. Movimentâ-se de um lado para o outro da classe,
posicionando-se ora do lado direito, orâ do laclo , Tócnicos de lneentivcç&o
Didóticas
esquerdo, bem como na frente ou atrás do grupo de técnicasincerutivadorasrelacionadasabaixo são as mais uti-
alunos. no ensino, segundo a educadora lrene Mello Carvalho'
2. Porticípoçõootivo I
senrocoooe tqrefos
vale a pena relembraro que dissemosem outros capírul.*
aos alunosque cumprâmdeterminadas mrefastais como,
sobrea participação dos alunosna salade aula."Todo ensirr.r
umâ pesquisa,trazxdeterminadoobjeto o'rrcaLízarrlgu*
deveser dinâmico e a aprend.izagem não pode deixar de s.,r em casâcom a finalidadeáerxilizar os resultadosdessas
ativa,pois ela somenrese efetivapelo esforçod.o aprendiz,
hs * próxima aula,são,rndubitavelmente,excelentesmaneiras
visto que ninguémpode aprenderem lugar de outro. O pr.,,
incentivara dasse.
fèssordevesolicitâr,querno início,querno decursode qu,rl-
quer atividade,a opinião,a colaboraÇão,
a iniciativa,o rral.,,r, ou trobolhoem grupo
sociolizodos
Atividodes
lho do próprio aluno."(Técnicausadan' início e no ÍÌ.ì('r{l
a potencialidade incentivadora decorre do Processo
dasatividades.)
ivo mental e social que seÍve de basee é estimulante Pârâ
3. Êx i t oi n i c i o l ia daspessoasnormais.Exceção: por problemáticapsi-
de personalidadealgunsPr.f.-
ì ou poÍ características
o professordevefaciliar, por todos os meiospossíveis, rrrrr,r estudare produzir a sós.(Técnicausadano final dasatívi-
perfeitacompreensão dasidéiasexpostase debatidasr
preventl.r,
aplainanclo )
asdificuldadesque os trabalhospossâmãp..r.,,,,,,
Facilitandoinicialmentea compreensão dos alunos,o proÍ,,rr,,r Autoe heferocomPetiçôo
eltarápropiciandoum ambientedeinteresse,pâÍticipaçãoc ..rrrrr aluno deve ser orientado no sentido de desejaro seu Pfo-
plicidade.o êxitoinicialfaz camqueos alunos,entusiasr,,,,,l,,u
individual com fundamentone comparaçãode seus re-
| 5l{ /11,1,,,,.,;rkr l)roÍessor
de Escola Dominical
:ou_própriorendimenroanrerior.eua,rr,,
;ì comperiçãoindivid"rl,
d*. ,., fr arrimaçãoa fim de manter sua crasseatenta e interessacr.;
do quadro escol;rr
por seus âspectosdeseducativos, "iirrrda lgtrs alunos sentem ptazer em assistir as suas
A cc)mPetiçãoentre gruP()" auras.Eres cr
10. lncentivoçõo
negotivo t) A própria matériadeensitto,
Sanções,advertências,notas
baixas,reprovação. I r u r
b) O nétodoutilizadopelopraJessor
{lünclus0t:
t,) ()s modunlsrecursos
awdiovisuaís,
o proÍèssormantém'seus arunosmotl'vadosquandocons11,111
a]iar unr trom conhr..i*.nrn d) A personalidale
an _rrariâ a ufi1a.r.*1,,ì,,, docente.
preparação didárica.Além cli.sso,
é imprescindível âo Írr.sr,
ürcentivador' saberescorhernrétoc,osJrdári.n, acÍequados
conjugá-loscom ótimos ;ì .,,,,
:i::: : recursosaudiovisuar.s. r rr'
rrrolessorcomessâs qualificações
nãoprrecis'aperar:pâfâfr.rrt1rr,
K o
Avolior
ffi Ç*ïiryrs---
A.gl_.9_I*":gffin
omo
Inuodução
I. A importânciada avaliação
II. Tipos de avaliação
III. Procedimentos de avaliação
Conclusão
QuestõesparaReflexão
quantoà esrolha
OrientarosproJessores deawliaçãa
deinstrunxentos
eJkazes.
-
C A PÍ' t.ttt,tl
t_ú
",\1Lritac.r'i;ltivic{arlc it'to,"llt;ìosrgtrilt,';llìÌïl(li.r('/',ì
r: tttt-ti1;t
et r rtivitl.r'-1,'
os sctrticlos.Mrrit;r inovac;ì,rc lr(ìt.Ìt.;Ì
r rn toc[r-rs
| ,ì riqLrczrÌapt"ovcilatr.{o-sij allt,rt,L.
tliÌ crietiviclacl,: l\'lrrirr
, ri;rtividaclcc polrciì inovaçiïoé a pnl,leza frliz Lorn Í.){:lllf)
,lt' Stlâ$icÍí:i:Ls
scl'crì1 Por otrtl'os,Por fìrn, pottdâ
l'c,rlizatlas
, ri,rtivid:lc[Èü ]ìoucrì itrttvaçaoé ilui: ó o irr{i.lrtúnio .ia
rrriséria."
I n iz Lu,d',ui ngílhl de,::
ì, ! . r' , -
rrr,rl l '1 ' pq; r í ì lia pr : ir r rc i rl t,1 tt,:s tl rod l P1 1 ()" c\/is ì{ :f l tíì' tÌl nl i tt;i l ,rri ' r
(.!rrro /r,r/rirr ,, ,l/,,r,'/, r1,lr,,/ | (t5
I (r4 /Mrnurl do Prof,çssor
de EscolaDominical
introduzido ou s{rprimido." Ainda, segundo e7.e,"aavaliaçirr m este tipo de avaliação.A grande maioria avalin .lrr
revelaas novas tomadas de providências que devem ser levad;r:, t(' ou no final do processo.
â efeito."
, Avolioçõoformolivo
Avaliar a aprendiza.gerné exfremamente important,',
avaliaçãoformativa é a que ocorre durante o Processôde ensi-
porém, é necessárioque a avaliaçãoofereçaao professor meios
izagem.Constitui-se de testesou outros instrumentos
seguros de medir o aproveitamento do aluno. Para o educador
ministrados periodicamente,gue visam verificar se a
Stuart S. Cook, a avaliaçãoajuda o professor a "derermin;rr
esú realmente ocorrendo. A avaliaçãoformativa
o progresso individual dos estudantes ern relação às merl.
importantespapéis.Vejamos:
de ensino. Informações sobre os alunos são usadaspera ;l
tomadâ de decisões acercâ de estratégias educacionais ., I)roporcionafedhack"
administrativas. Sem as informações que vêm dos tesres, (ìtlc a
r atravésde um simples teste, o proÍãssor vcr:ifica
muitas decisõesque os educadorestomam estariamsujeitas
ioria dos alunos não está aprendendo,é o mornento dc
a sérios erros." e pensarno que estáerrado em seu ensino e, reÍbrmular
estratégias.Se a maioria está aprendendo,a avaliação
ll"Tipos
deAvoliocõo ativa identíficailt aquelesque não o estão a fim c{eque
possaser dada adequadaatenção.
Quando deveo professoravaliar?No início, duranteou no lì-.
nal do proces$ode ensino-aprendizagem? também ao aluno,
Pro7torcionaJeedback
avaliaçãofeita durante a aula faz comque o aluno percèbao que
l. AvolioçõoPréviq
í faltando,no que eleestáerrando,permitindoJhe oporrunida-
A avalíaçíofeita ântesda exposiçãoda maréria é chamad,r de esforçar-sea fim cleatingir o domínio que dele se esPera.
de avaliaçãoprévia ou diagnósrica,Ela tern por objetiv,,
o aluno,
veúfr-car
o que a classenão sabeou até que ponto conhec.. ) EJonte de motiuaçãapara
a matéríe.Esta forma de avaliação,além de ser urilizad;r Os alunos que fazent auto-avaliação sentem-seestimul;l"dosa
como fonte de incentivospara os alunos, servetambénr continuar seusestudos.
como introdução a fim de prepará,-lospara receberemen
sino mais completo.Não havendoverificaçãoantecipad,r 3, AvolioçõoSomotivo
o professofcorreráo risco de passarconteúdosjá assimi É a avaliaçãoqueocorreao final de um ffimestre,de um semestle
lados pelos estudantes,desperdiçendo,assim,muito ter.n ou de um determinadoespaçode tempo.Ela visaverificaro pro-
po que poderia ser empregadona aquisiçãode conheci duto da aprendìragem,isro é,o queresúorr do trabalhodo pr,',-
mentÕsnovosou maiscomplexos. PoucosproÉessores uti lcssore do aluno.Porexemplo, há professoresda llscolr l)orrrirri-
I l$'l
CotnaÁvlnu u ,ly,rr'lt,r,,1r',,t
de EscolaDominic*l
lôtl /Mrnml do Prof,essor
As alternativas devem rer idéias relacionadâs com a . Não incluir palawas erradas na coluna das respostas'
perguntâ, evimndo-se as absurdas.
Não deve ser :utíItza'de * eLtetnativa "nenhuma das Ordenação.
resPos[45 iste em aPresentaruma sériede conceitos que deverãoser
o No grupo das alternativas deve haver uma só :rad.osnuma ordem determinada (cronológica' de impor-
fesP()scacoffeta. etc.).Exemplo:
rcia de complexidade
' As alternativas devem ser simples, pequenas e de Abaixoestãorelacionados Coloque,
algunsfatosescatológicos.
8)'
leítwa fící. parênteses,o número de ordem dessesfatos (de 1 a
' O número ideal de alternativas é quâtro. ( ) A grancle tribulação
' A posição da resposte certa deve ser sistematicamente
( ) O grandeTrono Branco
modificada. Assim evite-se a tendêncria natural de o
( ) Otibunal de Cristo
aluno se fixar em determinada "posição".
( ) Novos céus e nova terrÍÌ
) Associação. ( ) O milênicr
Consisteem epresentarduasrelaçõesdepalavras,frasesou sírrr ( ) O arrebatâmento da lgreja
bolos,pâraqueos alunosessociemos conceitoscorrelâcion;ìrl.:, ( ) O julgam.ento das nações
ExeruTio:
Enumere e segundacoluna de acordo corìr,l
( ) A revelação de Cristo
primeira.
C a t n oÁ v t l t t rt , l 1 , , n rl tt,. , 1 t Iu l ' l , l
| 72 /Menud do PruÊssor de EscolaDominicel
Díssertação.
proPr1â.
2. O papel do Espírito Santo na criação foi conceder iste no tipo de avaliaçãotradicional' em que o professor:
e às coisas. e algumâs questõespara serem respondidasPor escrito
3. O Espírito Santo ungiu Jesuspara--, alunos.'Ianto a formulação quanto âs resPostassão rela*
anunciar â nte livres.Consistegeralmenteem questõesque incluem
-e
, tais como: comente, explique, resumâ,avalie,defi-
Sugestõespara elaborer questõesdo tipo complct.rr sugira,como?
compâre,relacione,analise,justifique,descreva,
lacunas: quê?Paraquê?etc.
t*rief*sfrn
Acredito que â partir de agora, meus leitores, professores,l,l
Escola l)ominical, não terão dúvidas quanto à imporrârrt'r,r
da avaliaçãodo desempenhode seusalunos.Mas alguém;rirr
da poderia perguntaÍ; Baseadoem que devereipreparar nr('uì
instrumentos de avaliação?Corno poderei acompanhare an,l
lisar o comportamento de meus alunos?Neste caso,é extr(
mâmente importante enfetizar que pera uma boa avaliaç;r,,,
necessárioque o professorestabeleçaseusobjetivos.Não lr.'
como esperarresultadossenão determinarmclsprévia e cl,rr,,
mente o que devemosesperar.Objetivos imprecisoscorrtIr
ãem a avaliaçãoconfusa,$em pfCIpósitoe desnecessáriir.
ãK CepÍrulo
Melhorqru Comunicoçõo
e Alunos
Professores
Introdução
I. O ptocessoda comunicaçãohumana
II. Como tornaf a cornunicaçãoeficienteno
âmbito da salade aula
Conclusão
Questõespara Reflexão
quefacilitem
' Sugrir meios nasalafu auk'
a comunicação
,-
Ca.pÍtut,o
titt
I rrlli:qi i^.lr;.:tliic,
()tre faz um professor quan,Jo ensina?'Natrtr;tlrtrclrtc clc sc c()-
rrrrrnicaconr a classe,Sua intençãr: primordial é irrzer corrì cìLrc
.,'trs alunos entendam perfeitarnente suã mcnsagem, isto ó, cr
r onteúc{o do cnsino. fim sunra, o ensino ó um processo e{ecc-
rtrtrnicaçãoem quc o proÍcssor, ltrilvés de vírr:iosprocee{irnei'r*
Í,rs e infbrnraçõcs, oricnt:r e clinaltliz:t a aprcndizagem.
A rn;rioria das lunções do cnsino t( cunrprida cxafâmentc
1,.1,",cçrtlrlroÌ'[iì1lcllto vct'h1l .lç prçícr,sr:t",Srïç us ï.rite{riirs6tr
Iornritsdc conruuiclç;ìo cttrllrcg;rc{os por clc tlttr:r';irlt-Ì11$1".rÌlrlt'
1,.,,.redeternrinar os trívcis clc r,:aliz,rçãoe o resultadr.rfìn:rl ,.1,'
Ncstc Pllocesso, o tlrtt' Í,t.' , '
I'r()cessodc ensino-aPrcndizagern.
lll0 /Mrrnurt do Prcfessorde EscolaDominical
Comolúelhorara Conunkdlfuotntu I'rc1t*n t Ahurr I I l\ |
dosolunos
òs condições
3. Aiusïeo mensogem noturol
umolinguogem
I Desenvolvo
'larefas
muito cliffceis,confusas,ou muito fáceis não desl'rr é, que seu comportâmento verbal seja claro, consistente c
tam o aluno pefa-a ação.O aluno possui possibilidadesdc t',' , ,expressandoidéias bem conectadas.
cabulário que necessitamser consideradaspelo professor.5,'
Domineo ortede ouvir
existe aptendizagemse o aluno modifica seu comPortâmcttl,
Entretanto, ele não modificará seucomPortamento senãn pt,'' professor necessitaouvir com interessee atenção.A audição
nte é ainda facilitada quando atentamos PâÍâ a fisionomia
suir â basenecessáriapara tal. As experiênciasdos alunos 1',r
rnitem ou facilitam â nova aprendizagem?Possuemeles cap't,r pweàgesticulaçãode quem fala-ConceÍnente a estasériaqtres-
dade para entendero que o professorestáinformando oLiplr' gostaria de contar aos Íneus ieitores um episódio que me
tende informar? reu quando lecionavaem determinado seminario do Rio de
íi
f;-*,,;.,,u;,;,i;
desuaclasw? of Rekcionare descrner recursos
ospríncipais didáttcos ao
aplícáueis
osprincipaisJocos
6.Votêconhece deinteresse Já experimurtttr
ebmentos
suasaulasa partir dos
àesenwlver de àe
interesseseusalunos,' tistã0,
ensino
Intr,;c{uçrle,
Qr-reirnportância têm as ilustrações na coÍrcl'etrzação d.aapren-
dizagernìOnde e como encon{rá-las? Ïlm qtle senticloelastot'-
naffrà comunicaçãoem salacleaula rnirisexpressil'a?
A ilusttrrçãoé impclrtatttemesmo enÌ ulïÌâ colìvef$âinftrr:mal.
rra qual rxârranÌosttnr fato, descrr:venros Lll1ìâpessü;1()tt
cxpÍicamosr-rntaidéia.Se tivéssernos à mão clesenfuc's,gÍ;ì'vtì1iìs,
Íiltografias,esqrrenlâs gráficor;r:u sinrplesmrnterrn:raÍi,ll',r ,1,
r)rr
csttoçararlgorelativoa() ;ìs:itlìrlil'
lrapeiem que ptrcléssernos
I rsC t'e Ve p r l f l: r V r , r Sr ef elen fe s A O te ma , F )OrC e Ït{ ) fr; ìl ts,ttttl l l l l rìr' |' '
ü rr
r rrcl h o r 1 ìos s e nlelì s âge n ì (' l l o s s o l lttÍC fl OC trt;.ì1 . l l l \t( (.tr,l rrrr
( .()l
I
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\ ,j
(:atrc..Iüúil\)ttr Àr,,,,,,,, I,,/,itr,,, / I95
^1||t
| 94 /Manual do ProÊssor de EscolaDominical
Ò Recursashwmanos.
melhor o que disséssemos.Daí a imporaância dos reculsrìr
' A própriavoz do professor.
didáticos.
' A particípaçãodo aluno,
. QualqueÍ pessoâque tenha a função de auxiliar o
l. QuesôoRecursos e quolrásua
Didóticos ensino.
de finsino-oprendiz*Sen
no Processc
lmpori&ncic
paraçluea aPri''r
Os recursosdidáticossãomeiosindispensáveis
b) Recursosrnateriaís,
diztgemse realize.Todo educador sabeque os objetivos não rr ' Quadro de giz.
realizarnsemos meios, rnas são os objetivos que determinattr ,,. " Ilustrações sob a forma de desenhos, gravuras'
paraíìr,rl os CllsDengtosos.
1oem silêncio,masfalare escrever simultaneamente
melhor os conceitose facilitar o ecompanhamento da chsr,'
c) Rapídez.
O professorjamais deverâdar as costastotalmentepâí:l rr:
Tânto na prepâraçãodos acessóriosque irão enriqueccr ;r
deveprocuÍar escreverum Pouco de lado, faiant{('t
"lrrrror; &presentâçãoquanto no próprio planejamentode slrâurili-
olhandoconstantemente Parâa classe. zaçã.o.
Há professoÍesque cosflrmâmescrever no quadrCIfo(.lorr
sumáriodamatéria.Não recomendamos O sunt;'tttrr,
estaPfáticâ. d) Facilidade na correção e alterações nos ãssunros üprcsntrttrltts
a não ser em casosesPeciais, devecÍescerno quadro-dc-rÌiz i
não prejudicanàa em naàa o veículo em si,
medidaque a aulasedesenvolve.
(,rpítuloXÌI (.ortnt l,il,rll'r,, ,rr il ,r, , I r,,l,r, / .'(tl
d) Concretização.
e) Wrsatilidade.
[Jm dos principais objetivosdo flanelóg::afoc o dc lrtr",rt.,,t
Possibilita adequar â epresentaçãoao nível do público.
conceituaçõesmais próximas da realidade.
fu particípagãoeJetiuada ãasse.
f Possibiliãaãe e) Flexibiliãade.
Além de todasessâs vantagens,o famosoquadro-de-giró irtr
O mesmomaterialpocíeserusadoem cliferentesníveise disciplirur.'
mo veículopara a.visualizaçãode idéias"
variando apenasa explicaçãooral e o riulo da apresentação.Scrvt'
táultopâÍa incentivar a aprendizagemquanto PaÍâ a apresentaçãodc
o FinneióürtrfÕ
lV"flnmoUtilizur um novo âsstürto:sistemaúar, {ìxar ou verificara aPrtrtlLlizíìgclll.
Simplicidaàe.
-f)
) Rirmo. É a efiminaçãode tudo o que nao c esst - t "ì r : i. ì(1., r ,l. r , l, | | r r I r r' '
É o movimento visual planejado. Um sentimento de vida é consc
cl, da layut deveser realmenteimportante. Espaçoslivrt " ',,r,, rri
guldo atravésdo ritrno, Emlayowt,é necessâriocaPtâra atenção ' dos ,'1,'nr,,,1,,
cessáriospâra Õ repousoda vista e valorizeLç:ão
sejalido todo o m*terial apresentad,'.
!,ibti." e mantê-la até que Muitos elementosem um \ayout, geralment,e , rrr lu
disptct'slrr',
Todos os elemcntosdevemadicionar algo CIuâçlalâf a idéia princr
gar de facalízar a âtenção.
puL E necessário, poftanto, dirigir o olhar etfavésda aprescntrçii,'
grrfi.n prr" q.r. oi elemenrossejamvistosem suaseqüêncialógic,r
- ü,*ncIq"rsfi*
Ardficio, .o*o seras,mão com dedo apontando,sãomuiï,'
popularese constituem rápido Íecurso para dirigir o olhanpar" Quero terminar este capítulo citanclo o qrre nos recoilrt'tttl.rr
os fatos importantes. Comenius em sua Didática Magna ao justificar a neccssi.l:t.1,
A posiçeo das figuras também é muito importante, pois eli' do uso de recursosaudiovisuaisna educaçãoinântil: "l:,x,'r',
'
devem estar sempre voltadas Para o centro do visual, dirigincl" tem-seprimeiro os sentidosdas crianças(o que é muito í;icill,
o olhar do público parâ a mensâgem.se as figuras estivererrr depois a memória, a seguir a inteligênclia,e por fim o ,iuír,,,.
voltadasp*r" âsmâfgensou saindodo visual- a nossârendênci,r TocÍosessesexercíciosdevemser Íèitos um após olltro, grachr;rl
é a de acompanhar com o olhar o movimento das mesmas' mente, pois o sabercomeçaâ partir dos sentidos,e, âtrâv(Ìs({iì
imaginaçãopâssapâra a memória, e ,Jepois,pela indução ;r p;tr
ã) Foro. tir das coisassingulares,chegaà inteligênciadas coisasut.tivt't
Não e"rpereque o público pfocure, atravésdo desenho,su,l sais,e finalmente,âcercadas coisasbem entendidas,entite t,
**rrrrg.*. f)evemos dirigir seu olhar Para o Ponto princip;rl 1uízo,o que permite chegarà certez:rda ciência".
A importância das informações é, geraknente,indicada pcl(Ì
tamanho, posição, coÍ e forma. A maior forma chama n-t't'.'
atenção.
Entre muitas fbrmas de peso e tamanho iguais, poden"'"
destacaruma delas se a colocarmos em posição ligeiramcr,t,
diferente das demais.Uma cor diferente ressaltajunto â c()r{'
iguais.uma forma diferente,junto àsoutras iguais,châmâil',t''.
atençãopara si.
e) Balançoou eqwilibrio.
,
uma forrna com tamanho maior devesercolocadapróxinr,' ,l,
centro, e a menor, mais afastada.
206 /Manml do ProËssor de EscolaDominicsl
ffiffi CapÍruro
Bíblicss
dosLições
os Recursos
ComoUsufruir
daJinalidade
temnnsciência
2.Você queutiliza?
derak reülrso do Mestre
já
fu w pkneiara úíliza{ãodoquaàro-àe-giz?Wcê
3. Quata importância
nissoantes?
haviapensado
Conclusão
Questõespara Reflexão
do Copítulo
Obietivos
da LBM
o leitar amra àa importância
Conscientizar
àas
r rscursorcmplernentar LÇõesBíblícas'
Jerramenta
meíosdemeLltor
Swgerir ilr'ti/ ii,',''
aprweitarosawxíliosdislponíveis
BíblkasàaMestre.
CnpÍtul,o
lntroducuo
Ao longo dos ultimos quatío anosteúo conversadocom profes-
dominicaisde diverrsas
soresde escc,las cidadcsbr:asilcir;rs. [)os mais
dismntesrincões a.s grandescentrosurlrân.s' i'clc1'tcndcntcda
classeem que lecionarn,as questõese neccssi.Jrtcl,'s .lcsscsebnega-
d.osmestressão semprcas mesmasl "O que fÌrzt'r'[)iu':ìtornar mi-
úas aulasmais interessatttese participativas?""L)lrdc Possoccìn*
seguirmaissubsídiospu:aenriquÊcer asliçõcs?""(.,ottroPOSSo Pro*
duzir mzuspróprios recurso$didáticos,lrnla vezcltreminha"igreja
paraadquiri*losì"linÍìrlr, tttdfi^'ì
não reírnecon,JiçÕes essàË interro-
gâçõeslegitirram a neeessidacleque csricsPl'ollïoLofesd.o ensino
cristão têm de receberorientaçõespedagógicase didáticas para
professorais.
melhor desempenhaÍem suasresponsabilidades
Àrrrr,,,', ,h' I r.r'' l1'l'/r"" i rt'="' / 1| |
do Proftssor de Ë,scolaDominical CapinrloXIII Conn,(ltrlttir,^
L lO /l!Írnuat
Pela graça de Deus renho atenclicloa diversos convit( ", .l, r,r,l.r"r'r,,lu
propósito nestecepítuloé destacara urilr.l;r,1,'
especialÃenreno Rio de Janeiro onde trabalho e resido, prtr,r suafinalidadecomo importante sttplctttt'trlrr ' ltrl'tl l' ' '
"pont*do
cr, ,obr. educaçãocristã e rÊmasrelacionadosao crescitnelllo, Afinal de contas,quais são os objetivosdest:rirl,lirl'r('rr',.r\l
desenvolvimentoe melhoria da Escolal)ominical. Nestasoc;rsiõt's' íerramenta?O que pode ela nos acrescentar? Vjrrnos:
tI
ïr"Llncaperco â oPortunidade de observar o desempenho'
funcionamento,â criatividadee,naturalmente'âsdificuldadesc1r, deümds5eçõn
!1.Gur:lu Finmlidsde
essãsescOlâs enfrentam.Por incrível que pareçâ'o que realmentt'
Cada seçãopossui um propósiro específicovisandoa inl('qr.l
me chamaa atenção,levancloem corta as condiçõesprecariasclt'
ção e concretlzaçáo do currícuio.
cerrasregiões,não é a âusênciàdos auxílioshumanose técnicos,
ffras a inadequação do uso e aré mesmo a nulificação de t:ris l. HinosSugeridos
Íecuïsos.Ou seja certasigrejas,a despeitode disporem de va::iados
Esta seçãotem por objetivo auxiliar o superintendenteou Jir r
meios educacionais,não sabem como utilizá-los a Íãvor dO (.risr;r,
genreda EscolaDominical na escolhados hinos da Harpa
magistério cristão ou, o gue é pior, em alguns casos sequer' que antecedea leitura bíblic;r
fue ,erão enroadosno peÍíodo
percebema existênciadeles.E exatamenteisto (não generlcâÍnente, à .lnrr". Para cada aula são sugeridosdois ou três hinos ligl-
é claro) o que aconrececom a revista"LiçõesBíblicasdo Mestre",
dos diretarnenteao tema das lições bíblicas'
editada pela CPAD como suPlementoPârâ o pÍofessor' Não é só o superintendenteque devesebeneficiar destascçrïo.
um professof âtenro poderá valer-sedas letras dos hinos ;,rrr',r
ï*ii':li':**d'* I'l:*"'str"*
1. .n.;;:i,r:t;íji-rç1,Lì':;:,i.:*: introduzir, ilustrar ou concluiÍ suâsaulas' Por exemplo:
e distribuídassl -
As LiçõesBíblicasdo Mestresãopr-rblicadas se o comentario da lição é sobre a Doutrina de Deus (sctr
com as LiçõesBíblicasdo Aluno.Tlata*sede ttt
muhaneamenre nome, seu amor, sua exaltação,seusatributos eternos etc')'
uma edição trürrestral que tem por principal função auxiliar .'r "hinos sugeridos"poderão ser os de números 396' 526 ç 52'/ '
h'tt.rr
professor:em sllà prática docente. que falarnespecificarnentesobre essetema. A partir clas
Alóm de conter, na íntegra, o texto cla revista do altrno, a i.rr., hinos, c, professorpoderá desenvolver algumaclinârrri, 'r
LIìM tÍ'&z erÍt seu bojo dez seçõescomplementares,que são: de grupo orr,q,r.Ín sabe,elaborarPerguntasa respeitotl;t | Ì'ss(}'t'
Hinos Srrgericlos, Ponto de contato, cbjedvos, síntese'Ibxtual, das obr"t e dos atributos de Deus, por exemplo'
orientação l)iclática, Auxílios sr-rplementares, Glossário,
1 3 i b lio g r :aliasu gerida, A jrrda A iliciona l e Re s p o s t a d . r 2. Ponïode contoto
Questionário. COmO
EStaSeçãO, OprópfiOn0m.eSugefe, fetr cortrotrlìì rL'" l'r ttt,t
Infelizmente, rnuitos mestres não usrríiuenl os rccnfsos r't ( ]" | ,rrrrt,I
paisobjedvosorientaro prufessorsohr..ccxrrorsÍ.[it'h',
na LIJM. Algrrns,sinrplcsmelìrcpor ignoraremtait Comadasse.Há mestres qtrcj:i ('lìll.llilrr.,'.,,1.' ,l,
clisponíveis ros Contatos 'ttl '
,,despejando,' ,r,
,1 , ," ,1, ,", , ,rrr,
recursos;outros, Por meía rejeição a situaçõesnovâs' Nosscr o conteúdode suas cÍisciPlirr;r'
',
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Cìn, t/lr/rrrrr ,,, /i1rr,,,,, ,íri i rr,:r, llrl'lrr, i' ff''" I : i ì
2l2 /M,mual do Prefessor de Escola DominicaL Capítulo XIII
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clemonstrar-lhesinteressepelo qr.resão,rePresentame,sãocaPazes . Incentivar o professor a interagir ct>rrrsclls ,tllttt"t
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.lo Ptofessor de Escola Dominicr'l (.urro (i ,,' li',,,,. .,/.,, 1,, li,ll' ,' i {i I I i
2 l4 /l\l"uu"t CapítuloXJII 'rr/rrrrr "'
-
. sugeú idéiasquanto aoinício e desenvolvimentoda lição. nãO eS tej am, deV efá O m est r e sUbSt lt t r í - l, t t 1',) l I r lr l | , r ' lr ì r r ',
realistâs.
Exemplo:"Faça a seguinrepergunraa seusalunos:o crent,'.' Corno fazerisso?Primeirodividaa lição crìrÍti', 1',,"'
justificJo pela fe ou Pelas obras? Espere as resPostâs'Nãtr Depois, observeo que realmenteé importantt-cttr |.':t,l.t
1'.11t'
respondaainda.Promova um debare.Após debaterem,comPâ11' extraindo delas suasresPectivasmetâs.
suasresoosrascom os ensinosde Romanos e Tiago. Conduza- Faça a si mesmo a seguintePergunta:O que Íllctts ;rltttr""
n* u-r. conclusãodissipandoâsaparentescontrovérsias. Agorl deverãofazegou de que maneiradeverãoagir, após ;ìssisrrrt rrr
"
mostre-lhesa irnportânciad.asobrasna evidênciado processo minhasaulas? em seuplano de aula:Ao tcrrrrirr.rr
Por fim, escfevâ
de justiÍìcação perantr os hr:mens. Incentive-os a Praticarenl estaaula,meus alunosserãocapazesde: Enumerar,idcrttiíì, ,rr'
lroas ações,pois elasrepresenramo lado visível da justificaçãtr classificar,construir, contrastar, comPerar etc.
o
que é operaia n. crenfepela fé". (LBM- I trimestre de 1999;
Textuol
4. Síntese
' Orientar e aconselharos proÍêssores' funçãoda "SínteseTêxtual"
A priracipal aoproíi's'.'r
é fornecer
um resumo,ou seja,um "supÍa-sumo" da lição, O inttrit,' ,'
Exemplo:"Sells alunos assistemà.saulas com real interesseì fazer comque o mestretenha condiçõesde recordar a essôrt.i,t
()u, simplesmenrefreqtïentama EscolaDominical? será que estão
damatériamediante uma rápida leitura. Como exercício,. ["''''
rnotivadcs?O proÍèssor é um líder e, como tal, deveinfluenciar fessor deve rcfazer a síntesetodas as vezesque' POr mcio .'lt'
positivamenteseusalunos"O sucessoou Íìacassodo professor' suaspróprias pesquisas,enriquecera iição com novos cclrrtctì
i*p.nd". exclusivamentede os alunos estaremou não motivados. dos. O trabalhclde resumir, sem dúvida alguma,ajuda ;1crìlìl'l
procure estâÍ arento às dificuldades deles em compreender as .1,r.1rrr
ção,a análise,o relacionamento,a fixação e a integração
lições.Respeiteasdiferençasirrdividuaispois.seuprincipal objetivo 1o que estâmosestudando.
í: cluetodos aprendam""(LBM-I" trimestre de I999)
A importância da síntesetambém está no fato .{. ';"''
n e la o me s t ree n c o n t r aa i d é i a p r i n c i p a i d o t e x t o ' i s t t ' t ' , "
3. Obietivos s e n t id o c o mp le t o d o p e n s a m e n t o d o a u t o r . Q t t , t l r l t r t . r
você já observoucomo são redigid.osos objetivosda LBMì u n id a d e d e le it u ra , q u e r s e j a u m s i m p l e s p a r ; ' r g r ' ; r í (t }t t, u
Nototr que são Íbrmulados operaci,rnalmente? Siml As metas c a p í t u lo d e u m livr o o u o c o m e n t á r i o c l e t t r : t ; tl i 5 ' t r ' ,í r t t r
iição são formulaclasde modo que o pr:oftissor:
cle,-:ac1;r saib:r s e mP reu m c o n c ei t o o u a t é m e s m 6 u m a p l l ; t v l ' i l( l t r ( { " l l
cxâtâmenre..,que esperarcleseusalunos em tern'os dc ação id é i* p rin c ip a l. Ca p t a r a i d ó i a q u e d á d i r c r Í i u . : r ot t ' t r r r ' r r ' r r r
erdesempenho.Entretânto, o professor ctric{adoso,:lever:'t é t a re f a f á c il; re q ue r t r e i n o e e x e r c í c i o ,A s í r r l ( ' \ t 'l ' i r t r r l
analisá-lasa firrr de veriÍìcar se f;ris mctas estão de acordo a p re s e n t a d na a L BM ' c o o p e r ae f i c a z t n c r l t t . t Ì Ì , l ì l i ' l ' " !
ü01rÌirsrrecessicladesde sua classee Escola[)ominical" caso n e s s es e n t id o .No rm a l m e n t e e l a e s t ál r ; r s r ' , t ,,1".', t r r ' . l , ' r r t ,
-
? l(r /Manual do Prcfessor de Esco1aDominicil
CapítuloXIIì Oonn,Ilt4trrt,,' l,,rr,',,, ,ll 1,,,:., fl,;,1,.,,,t .f1,.,.. / | I J
, : . pc
btuesroes ' 1roRe flexõo
diàátkasàispõe
l. ïtôrêsabequúntlse qwaisrecursos sua igreja?
,Ì.ï6cêsabeLtsãrosrecxtrsls
edwcariona.is ernsxtãtgrejadenmneira
dísltonfueis
aãequada?
AYRES,AntonioTadeu,ComoTanur
oEnsíno ),lÌ |
Efrcaz,CpAl
,1.Ouak sã.0osrcuLrsos pelaLISM?Ottaist'orftnaisuilìza?
altrasentados de Janeiro,
RJ, 1994
deobjctívos
1. Qual,t finalitladeduJorrnwkção uoensino
operaríonais crktãl? BORDENAVE, Juanf,)íazS. ptlREIRA, Adair M;r.,,r
Estratégías
ileEnsino-Áprendizagem,
17" ed.,vozes,Fetrí:prirs,li
>, Vorê reJazcr
costtunít a 5'íntest rla liçao
ampliao rcnlaútlo
lextual,1u,trdo ,tgg7
medinnte suaspesquisas
?
CARVALHO,ïreneMello,oProcessoDidritico,Furrdaç:
( irrrrl
Vargas,Rio ,JeJaneiro,I\, I7TZ
FORI) Leroy,Ensíno
ï)inâmico
e Criatiuo,
Z^ ed,,Ttfllli I Ì lì ,,, , I
I97B
Janeiro,
GILBERTO, Antoni o, ManualdaEscokI)ominical,cPAD, Rio TURRA, ClódiaMaria Godoy& Outros,Platrclt'rtrt't" 'lrI rrrtt,
de Janeiro,RJ, I999 ed.,PUC-EMM.A.,Porto Alegre, l{S, I ') /'\
eAvaliaçã0,9n
Humana'
pEN'fEADO, J.R.Whitaker,ATírnicadnComunkação
8* ed.,Pioneira,SãoPaulo,SB I982