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do
Professor
cje Escolo Dominícol
/\,^ nr*u SupremoCriador e Seúor JesusCristo, por fazer^me
rligrroclesuasineftveismisericórdias.A Eletodaa gIíríaportodaa
etcrnidacle"
Aosmeuspais,AntonioAlvesTLlereAlmerindaR<rsa deMello
'lirl,,:r;pclo apoio,cariúo e estimaquesempreme dedicaram.
At>mcu grandeamigo e pâstor,Elias Freitasda Silva sempre
lìll'scrìt('
ÍÕ n;ìs íllcgrms e tristezas.
Ao I )r'.lìonaldoRodrigues
deSouzadiretorerccutivodaCPAD,
(llnrrdionorCorrêade Andrade,gerentede publicações
i. ;to l'';ìst()r'
,l,rrrrmrrlrcrlitonr,pcloapreço,
estímuloeoportunidâde
depublicar
11çinrcsÍìr'ço Iiter:ário.
tttrtr p1'i1
A rtrirrlur,lrrcrid;rigrtjn, Asscmtrlóiade Deus em Camboaó Rio
r t',t'slx'1'i;1l11rt'rrlt',
,l,' f,rrr.'rt, inri.s c1o(lírmlo de Oração,
:ìs;tlrtt.'g;t..l;ts
I li tf I Itt tr,rr lr'tr-,il',U l)(lt' I ì]irn.
tr,l,' itrtr'tt'r'tlt'l'
r\,rr rrr,'u.rnrr',rÍ tt'r, Nclr L,rn'ttrr.,'.' ()ls,,rr (in rtrt'ttrorilrn),
f\ttlrrtrr,'( lrllrl'1lol l l,'t,r,r,,,l,r\tlt',r ltttrtrrt,l,oisst,rtl,t'ntttt
t'ltliv;u'-
l l l t' r ( lt t l' rt' l l ' r ( ' t r ' l t t l r l 11 ' ,,

Í,rrrrrlr,rti't,(
lu(' .orrtt'ilrtrít';ul
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,lttrl,r rrn ntrlrt,'l,ln,nlr' |,1;,trlur'{'\',( ,,,ttlt,, \(' l( tl'lt;ìSs('


If';flidAde.
Nr., rt Ílicil encontrar um bom escriror.Há os que possuem
rltiLr, rrurssão destituídosde assunto;há os que tôm assunto,
pot'í'rrrsão irrca"pazes de forjar um esrilo. O verdadeiroescritor
d ,t.;trt'lt' (luc, csmerandoo conteúdo,não menospíezaaíorma.
N,tr S;trtr';r.1;rs Escrituras,há um poera que logrou harmonízar
rnnlr,rs,rr coisas;íbi perfeito no conteúdo;e, na forma, sublime.
It,'fi'rr' t.'clc ;ì nrte que colocaraincondicionalnrenrea serviço
,lr l),'rrr: "() rÌ'rc.coraçãofervecom palavrasboas;íà1o.{. <1ur-
tntlru Ít'rlo no to(-ânteao rei; a minha línguaé n pcrr;r.{c rrrn
t fr q t t ur'\(n t,l'" ( SI 45:I).
N l , r r,,r t"lir le 'l'n rostrâ
haverconseguiclo cstci.' l. ' ; rl.A rr' ; rv tdlst '
l ll l l í ' h l tl ,,.l;tt',rpl'c'cis<t
, c límpicÍo,contltrzt.ll c it , rr' ; r; t s s irlil; rr'
l â { n t t lr 'ttr lttrÍiu r .{;tttrcntais
da didátic:r,Nì,, s rrlr, rrrlr; Pr,
o rí ' n r,
r f'l í'i l ,'l t t ' t t ) , ì [ r t ' t r t s c s ti l o c c o n tc ti r{ tl ; í' t;r:trl ,ri rrr Ír' rrttl ..| ,' urrr:r
í tl 'r l t(:t t r t , t l, t t g; 1, ' ; t s s i rt:tl ;t.l ;ìÍ;ìl ì1 () rrO n r;rg i s l titi o ct i sl ìo i -Orìrr)
il,,,,1 ,'.t,t ' , l t r , , , ll, , lr t ( )ít' s s rl t (Ìi l (.(' s a l (.\' (,;
rl ()t.s t ' l i trl t' (ìU (' ctìS i l ìâ.

ryrrww*
!{ / hllrrut ,li, lrrrrl+rrrrrrlc llrcola l)ominical
pr:eíìcio / Xl

I r r Ír lr zr r r t.r t(.,
Íìão são poucos os mes t re sq u e , e mb o re 'r r)('srr';rtirrhasobrea rnesâ"E, assim,perderamaqueles
alunos
ì rnlr('ç;urr;ì rìlâtérie,desconhecem seusdiscípulospor ignoíâr ,; rrlr..rrrridadede aprcnder,
prátiia, o .o_pl**o conceiro
,rr r iirrci.s pcdagógicas.Acham que o conhecimento é tudo; rl,t loÍ()Ssilltese. 'a

lìr'f.\rilrìcrìr que sua erudição cobrir-lhes-á as deficiências lrrrr rai'çcircunstâncias,como reagiria


o Mestre dos mestres?
, fi,f;itic:rs.Iiles não sabem,por exemplo,que os grandesteólogos ,,\rrÍr.s.Í.s conceitos,viria o Senhoicom
os exemplos:,,Olhai
,l.r (,r'isrianismo foram antes de tudo mestres. Haja vista , lír'irs d. campo".Ele snbia
'', que,nâqueleinstante,não somente
M;r'ri'ho Lutero. A par de seu labor teológico, tinha ele uma ,l'|('r''ìv'ì-cc lírio a "síntese
'o d. subsiânciasorgânicasmecliante
irrc''sa preocupaçãocomo pedag'go. se por *m lado, escreveu 'r íir;,r.ç;ìo cío gás carbônico do ar atravéscÍa ação
", corlo também da rac{iação
gr';rrrdes tratadosteológicos,por ourro pôs-sea desenvolverum i' os raios do sor daJustiçaíá transforrn;urdo
'l'11
sisrcnraeducacionaltío eficazque não somenteeduco' a lgreja
' 'r r ,r'iìçõcsde seusdiscípuros,transformando-o, .- pÇ.{or..
de Cristo, como instruiu os estados alemães.O que teria { nrcstr.cs clo Evangelho.
;rcontecidose Lutero fosse tão-somenreteólogo?ceri"ment., M;ìr'rr)s'Iuler,segui'do o exemplo
do N{estr:el)ivino, não
rrcnr notícias teríamos de sua teologia, pois estasurgiu de sua ír'lr'r ;r'sj;urelasdos exemplosnem..rr"
as porras cracjirjática.
preocupaçãomagisterial. I'l'' (ìre os raios do sor incicÍam
'l.ir. sobre os seusleitores,a
John Dewey tftrmou, certl_vez, que toda filosofia é, em sua lirrr ,lt. .1trcnelesse processea futossíntese
do ensino.
cssôncia,uma filosofia da educação.se toda filosofia é uma f i'rrlrrr t'steM-anualÃo professor
de EscoraDominimr sempre
íìlosofiada educação, o que diremosda teologia?Em virtude fri't. tf1'si; Pcr:mitaqu*' prrlir de agora,suacarreira
" magisterial
.lc .suas
fontese devidoaoseuenfoque,ergue-sea teologiacomo 5r'f,rr(.\,ir'()r';rda pelos raios da."p.rìên.i, de quem
uiuJfnr,
;r maissublimeforma de seeducaro seÍhumano.Jesuscrisro | ,hr.,r,,,.io (lri.stã.No esdlo
do professorTuler,vocêenconcrará "
rrãoselimitou a proclamara chegadado Reino de Deus;Ële unt { nlrtr.rltft> r.r-novado*.o*lr.à-eti,Jo com o ensino palavra
da
n)ostrou, atravésde parábolas, símiles e comparações,como , l, ' | ), ' rr.
r
sc.ia esteReino. Dessaforma, vieram as pessoâsmais simples
,l;r (ìaliléia a descobrir que o Reino de Deus era semelhanreao
Pr. Claudionor Conêa ile Anìlrade
gr';iodc mostarda.
Não é tão simples descobrir a simplicidade; esconde-seesra
lr;rs c()is:ìsmais evidentese cornezinhas.Certamente você já
.uviu :r lristória da professoraque se esforçavapor mostrar aos
.rlrrrr,rscoÍno ftrncionavaa fotossíntese.De ,ap.nta, irritada,
lì{'(li, ;ì rrÌ1 garoro que fechassea janela da,aÍa que, naquela
rrr.rrrlr,r.lt' vcr'ão,era inundadapor um sol que lhe incidia sobre
, ,
'', 'llr,r:',Acrrrrcceque o sol incidia tambémsobrea prantaque
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| ' rii rir tr tl,t,,,,,tt t,1 . , ' r , 1, 1. t . r t r , , . , , , Í , . 1it , . . t t t t , t Ì ( )
r,xfen,ânte
, , r1, il, 1r,,,,,1 11 ,,,1 ,1 ,,
1, , . , , 1nt , , , t t t ( ) ( , uÌ r lì ( ) ( liì l) ir j: , r ti C a Ê f f 'f O d â S
l', 111' ' r ,l,r r rlrr.rr,rrr,. . \ 1, , , . , 1, . 1, t . r . lt . t . ,( , ^- ; ì lì t ilì ;ì r
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C. ( ) Í n : Ì j á e s p e f a d a
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eníre os mais
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/ À l .,,r,rl ,1 ,,Il rl tr*or ,lt lisr :r ' laDominical

| 'ìl nr,rr.,l() çlc l)rofessores. EstesnCIÍmalmentesão os autores


, 1 il, ',tl l uin tcs questionamentos:Como t ira r o s c o n c e it o s
1,,,l,,iu'ìgic,rs dos livros didáticose transformá-losernefìcazação
,1,,.,.ì,,. [)arao ministério de ensinona igreja?Como dinamizar
rrrrr,rtcr>lli;r de modo a torná-la útilna resoluçãodos problemas
,1,.;r1.,r.cndizagem em minha classe? corno disponibilizâÍ recursos
,' u,,rir., pro."dimento$? Como tornar a aula dinâmica'
irrtt.r.cssante e atÍaente?Como faz-ersrnplanejamentode ensino
[,,rs,.rnclo na realidadedos alunosc da EscolaI)orninical da minha
igrcja?
'
o Manual da Professor de Ëscola l)ominical telÌÌ Pof
íìn:rlidadeauxiliar os educadorescristãos a encontfârem as
rtsf)ostâsd.estas e de outrasquestÕes na íteado ensinc,.
relevântes
N or u o , pr ofessoresprecisam de s o lu ç õ e s p r: á t ic a se
uso imediato"
Íilrarnentas ajustac{as, ProntasPara o

Marcos Tulcr

l,,l,l,,,t"l''

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R Ç-*rtrsl-o-
A Relevôncio
do Escolq
Dominicol

lrrtr<>dução

I. lìelevante no cumprimento da Grande


(lomissão
ll, lìclcvante na comunhão com Deus e os irmãos
lll, l{clcv.rntena edificaçãodos cíenres
l\1 lì,'I.'v;rrrtccomo principal agênciade ensino

( rrtrrlrtrJrr
tJtrrl rirr 1,rr',r
I{t'Í1cxão

6@19&Lgerruls
llkrl:*r * tnu la I lr t r ilf iJ |' t / ilr r , t , rr , nt t lt t t t t lt tí : i l t t r t l f f t t s i t t o
dx çr-pr

I lr*,,r,r,,r I t t llt ,' rl ,l t* t,t,l ,t I rt,,h l ),tu u l tr,tl n t rttttryri nftÍo


* l,rw,Jrt r ì f t t l frrtr, (
l ,,trl ,i l tt,t,l l,tttt tti rt

I tf,rfrtrrt.,* t Í ,,, ' lt l l, t t t r r t t r r t lt un{ hilt f ulúr lilt t n t t o e s s m c i a l


C.rpÍrulo

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r | .' ,,1 ,rI ) ,r r rrinical rrãoó urn;lpartcda ig rt : ; a ; i: :prró p ria


, , ' r riI r ìr r u ',Ír .r,r.l,r
cnsinol"ríblico metódico i'
AntonioGilbrrta

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| " ,,, r I , 'l,rI )onrinicaina estruturagct'al
i" c laE d u c a ç ã o(ì r: is -
I',,1,r( . rrt.rn()(-()lìl'cxto
, L i ti t, ,l r u rìì,ì r,,' r' u l rl cìei ra
i nsti tui S :ão i {c

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' r lir lr l illlì ,tl',rtì,li(('.'la estrurura
l' ; rrl tltr ì lì1,Ì ,, 1I u ì(I.rti.,. I ,l,t st' con-
i,i..,!,ll l', l,' 1.,r,',1, .r ir'r't'i;r
,i , , 1,,,, I tr ì r ,.,l tl t,l .t,l ,

' ,ri i , rl ,rl l ,,tt,ttt,r


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AReln,âncíadqjyoliDon;rttql
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I l ' ' , 1 ,., !n lr ,i Ï,) l. {}ÌÌïprliíi*í-{trü
** {,il"i;: n d *ü * : rrri* * i: *
'f"r"liris pcssoasnão foram convencidasda verdade.somente
\ I ',,,'l,r I )t'rrirricaló o único departament'daigrejaque cons..- I r'c' rl;r | )ominicar há tempo na
e ambientepropícios paÍa se
!,rtr r r )tUrr1,l;ìl'
os dois aspectosda "Grande Comissão"procLrnada ,.,,,,.r
,',rrrl.rista,A conversãose efedvar
( realizad. form" p.J**.rrr.
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I ', rr .r'rsr(
) iìrlrcsiÍe ascenderaoscétrs:evangeliza
enquantoensirÌa, rl(ì r'rrsi". Isto sedá mediante
o testemuúo . n
( ) r'rrrrprinienro da Grande clornissã. atravésda Escola 'r"' da
l',rl.rr,r,r .{c [)eus; ,,...serãe
todos ensinadospor Deus "rpo.ição
| )orrrirric:ll se dá em quatro etâpas: .t,;rrr'lt' (...) todo
,Jtrc.{o Pai ouviu e aprendeu
vem â mim...,, 6.45). A
r I u['('t \,t() ,( 0o
L Alconçor llcrenequando acontecepor meio do ensino.

A l:scola Dominical é o insrrumenro qlle cada igreja possr_ri , l I rrrirro r


l';u;r nlcançartodas as Íãlixasetárias"A despeir-o
de suasvárias .'\r"
''rr'1r.1;1,,cstâmosrealmenteensinandoàqueresgue
Irrrrçõeseducativas, a EscolaDominical rem por finaiidadeal- r tfr'|rffr"r'1'f.';I Iír,,ìn{:rizmenre, rern's
(-rìnçáìro maior núrnero possívelde pessoascorlì o esrudo me- os gue acham sis_
tF'r'rírr, r' 1;1ç1(v.'fico il;.ïrt"o
é co'trário à espirituaricÍ"d."p".n esres,o
tirdico e sistemáticoda Palavrade Deus. As mensagensprega- Fnqrrtl,ln,r.scr rrrinistrado
da forrna
,.{;rsno culto à noite, por malisretóricas e ungidas que sejam, *rs grrrr,lr,.f,...
;,,,.,,,
r o_ílusrrísrr-.
rrìo conseguemalcançartoda a audiência,pois esta,além de t irilrFrrrr, ". r.rsir() ,.J*
prff:#itïr:f nX;:l
dourrir,r,lì.rd"d", eternâs
lrctcrogênea,tem pollca ou nenhumâ oportuni,iade cle refletir, da Bíblia,
rra I'r''l'1 l)1,1'1i,ric;rr, creveser pedagógicoe metódico
(Ìrrcstionâre interiorizar o conreúdorecehido.No âmbito da como
ttt*t{ errrrl'r,\{'rìr(-()rlrudodeixar
| :scolaDominical, qualquermensâgem, de serprofundamenteespiri_
por mais complexaque :*cf ". f rr' rl:rríir,r (rr(' ..rcvernos
s,'jr, pode serperfeitamenreentendidapor todos. Nesseambi- ensinar aparavradeDeus com
ãF*ietlgtle , Fìrr.r'r, ;ll)r'()r)r'iâÍìdo-nos
,'rrtcpecuiiar,cujo objetivo específicoé a aprendizagem,os corl- dos mais eficazesrecursos
rrlt t r4 rt r. r; 1 . ,1lt1rr.
q r. \ t t . j; r rrtìr n o s s a
tcri.los são passadosde acordo cc)mâs características d i s p o s i ç â o,:, . . . s e
é ensinar,
de cada lre ; a. lr* f r, , rt . l,nrrr{ . n rn , r r ) , ,
orrvinte.Em outras palavras,leva-se (l{ur I2.7b).
em contâ a linguagem,ca-
l';rci.-Jacle de assimilaçãoe a experiê'ciacristã de cadaaluno. { í lc t rrrrr
llsscalcancegeralsó ó possívelporque,na EscolaD.minical,
Itttt,a- eìrr.r,rr!Írrl,r..rlr(. (.rìÌs.;t
os l('rÌìiìscleesrucloestãosubordinadosa um ctrrículo previamente lì.s\rr(.rìr um
t iã * ! + * t n l" , f , | , l, r 'rganização De_
, ''t,rl't'lccido,cac{cnciado
e closadc,
de acordo.o.., ...J^ firixaetária. .,,,,,,,,;,i:i;,:
;-,;t,,1,,F:, ,:'i;:ì:i::;':,:ï:1,;i,ï:];
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2 . C o nq u istor \ | .,,,,1.r I l ,,n i l trt,.tl ,,tÍt,t\.1
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alcançar,
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i r r , f ; == 3 _ =: r r , r ==t F t i i =- r . l , r t t rr r ,,,,
I'r, ( r',{}( (}rì(luistÍrr:.
Muitos são alca.nçados
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l ,r t.l L l l ,r l ,r ,l l ,,.,.r f ,,,,,,1 ,f t) ,r - '
', lì(lnnâileceïn em razãct cje ilão scrern conclltista- t ! ! , r l l l t Ê l l . : r r r t l r ! t 't : r t r r r '. 1 l t , , l ,,,l ,r l ,tr r r ,l r
r tt'tr fl l . 1 ,,1 1 .i ;1 1 1 1 y.
I tl ,r ti l l r , I A Relq'inciadaErolaDonínìiaL | 2]
,l" I'r'lr 'ìtr" 'l' I r"'l r l )onrinicrl
! t / I ti'!,'rl

l )w i g h tL ' M.ryd 1o'' mâiort"Tg:H]' j:


t l, irrrI , l , tt r r r , ì r ì ( 'rrtc.
,,', 1,.,rìscostumes,o exercícioda cidadantae a formação do
e iniciou suâ íornação bib|lca e ',u.rr('r'.Não bastassesuâ natural relevânciapor tudo gue

1,,,l.', ( ì.' [('lììï)()s'co1'Ìverteu-se
rlr ,,(r( \'('rìros, :rlr,scolaDominical complementae, àsvezes,cor-
qr.lr r; rt ,r rr;tliscola Dominical'
t tt,r',, ,'.1,,,-:rção ministradanas instituiçõesseculares.
* Üs lf rÌ l* iJ s ,=\r,r,rrrtlt'rraioria das famílias recebePouca ou nenhuma
i? * ü *ífiunh*s) c*sr' Ü*u"
r ',',r !i t::ì' In'ir| | t{ì.ì(, n,r| );rl:rvra
de Deus,no lar, sob a liderançado seuúefe.
ins-
per;everana doutrina e nas seiodafamília,aigreia
| ),'r.1.'os primórdios, a igreiacristã I rrrIrrn\,r() rl('l l]íbliaperderseulugarno
sécukrnão havia templos' As lrr,, r,rrr ,ì plrrulderesponsabilidacle de providenciareducação
u rrçr'xrsdos apóstoú' Ìï" primeiro
comungare esrudffaPalawa
l;rrrrílirrsereuniâmnâscasas PâraorâÍ' * lr;'r,',,1 1.,,1,,.r imp;rcto destarespclnsabilidade caiu sobre a
cnsinavanl os ncofitosbasica- | ,,,, ,l,rI ),,rrrinic;rl c seusoficiais.Além de aproximarpaise filhos
tlt'l)t'trs.Os crentesmaisexperictrrcs explican-
rìÌ('ntcde forma ."po'i"*t i* to"t firmiliar (homiléuke); r,r . |,rìrrrrlr,r., tlo corpo de (lristo,a EscolaDorninicalintroduz
mais diÍïceisdasEscrittna^s de acordo r I t.rn!,r:,. ,r,l.L'st('rìt('s,
jovensc adultosno conhbcimentobíblico,
,l,r e interpretanilo;;;;';*t Espí-
('()rt1íl orientaçãoqt" dos apóstolose diretamentedo l,, r,',,1,r.,..'i,rsiclade
ef=r"t.rn, e dasmas compaúias.
'it"biam na comu-
|ito Santo."E perseveravam nâ do'-'ài"t" cÍosapóstolos'e
criam
o3sõtt ("ì lbdos os que lV l, ' ,l, . r u rlr.' t ' n ì r, l'r r n c i p t : i r g e , n r - i raj e I n s i n o
rrlrão,e nÕ pârtiÍ clo pão, e 11 cm
.'iffi tfi'fcia
comunidadt
,"--^- i""*r..:' çÀ,i.+ 2,44)'"foda,a em
rl u l r yr' 1,1
t- úçm de permaneceÍemreinrdos
{t'.ìçíì e .or-ri,.ti*t"to { F=**,lri l'rnrrnr,,rl ,'.r rrr:ris ântigâeatnaisarraigadaorgxrt:r.a'
l()rllodaPalawadel)eus.Estapráticaccrtidiana,osestimulâVíràvida fãu *1sirtl=rrl,t r;'t.'1,r., lir,l;tsas igrejasposslrema sua ED e
irmãos'
,lcvocion;rle à comunhãoentre':rs rllrltãÈf r+tÈÈuFrir rri,r'.r L' rrrrr,ì (l-{áigrejasguerealizarna ED em
observand
" -io;iil i: : :ïilï :?:t:;:".3ff:nÍ;ll; : liris* t x n í , Èrrr F u lrrn t r l ! r l r , r s . l s, tc n r a n aA ) . q u a n d d a ddeep e s -
",,\t,-1 t-1ue todos chcgucmosi ttntd.dc^"t '_t'-i^ Ï.:",-"":; rrrr, l1 , l, r' r. ,| , , , , 1 , rI' ,) o r r r i r r i r : ;ct oi ss t u m âs e rm a i o rq u c o
E irì -d
clttenão pode haver-cresclmento
.1,,pilfuo.1."L)egs..]'lconcluímos l i l l i i l Ê 1,, ,l r t,' l i l tr r1,.1rrli':, l{ r lu, r lt lt r t 'l'( ) t lt r o dapar t am ent o. Ela
cia-comunhã'o cr:istã'A Ïlscola
.'spiritual Í-o,n Jo contexto fl i tl ,tr,* i :rl rtfi trgrtl .tt t,l ,t ,l, l, , , l, r u, t s, . l, r t t t ilt gt lssenr sof r er asin-
íav o rá v e l a o in t e r-
l ) o r ìr i nica l p r clpicia urn irllbicntc i Ê ttttt'!;-c=- : .l rl r t:: I'l tl ll , t' s l ì,t s fl j C i faS . E l aé A
t "lar cspiritual"
El:r r:eçtrcs-ttT-^
' rtg' ' l l l l .' l rìrtti
t,l:tcttttlânt.,-"oaï' t'"'-t"'' rl ,rl ,*g;1, r t ,l r r !! tl t' , ,l r tl ' tt
l .l r' l l l Ítttt1,t,, ,l ,r r.' ,' rtfÍl l i c l ade
dc [)ctts' col"nPartilham- l ;l i tl .
, rrrrlt',;rlóruclo to'-'tttti^tnto claP;rlaura li l l i l .l ,r, i 'ri r ,l l r',r l tr r 'l' l , , 1,t.l tt{ ,t .\.' | ' ,, ttl l tl ,l .' ti ' l rr s i .l rl

,,,'r,lrir;ts, verdadese aspir:ações' .,l i ,i ,: Í ! l .l ,=.1 , ,,!.,,,,-.!t!rr l l ,l ' , \{ r' l (:' (l ('
irrirlcípios, !!1ti . l- ttl ,' ,1,' , l ' l tl ttr
l i ,::, =- l *. l , .1. l ==. r,,-,' 1r* ,1 l, ., ,1,ti i , t!l l l l ,' , l (tl l ' , tl ,r rfi f,' j ,f
"r
:i:;-'-rli; l-r ; l'r;ir {""rp rrtr'rl'
,,:, ï, :.:ì ,,Ì' ! :=i t..r.' . i !rl l ,r ': r::= !r,,. i ,' l .r!,1r, I , t rrrrl r' ttt nttttl \l l ,t\l ,l

c s p irit u ; rl
r-rãocuidaaP ellasda f o rma ç ã o
I | ,, i ' ,, 1r.,.,tr,,,,,1,r' .rl rl tì.tl s
\ I ..,,,1 ,r l) t,r r r itric;il |.tl

srÌâedific a ç ã too t a l' q u e in c lu i


rI l ,Ir' ,,' ,,,,,i tl l l l l ' rt (l tl l ttt-t'
f*;l rr,,.r't
, l , , r r , r r r r I l,r '.,'l)Ì'('()cuPcom
a
l ' l ' ,.,-, ',
( nsliì, Iïsponsávelpela instrução do povo de Deus

'-ffi
mesma Ca.pÍruro
\ lrrrt,rsigrcjasrrãovalorizama EscolaDominical com a
ti'i,'iid+A

( nrrroMolhoror
o Escolo
Dominicsl
, n l,ìs('clo passac{o. Infelizmente,não mais a vêm cotno principal
bíblico-cristã.Tâis igrejastêm permitido
Iì|1)rIì()ror; da educação
relacionadosprincipalmenteao etlüetellimentoe
, 1,,,',,',r.-,tlir-os,
,r rlt'sco1-Ìtrâção, tomenl o lugar do genuínoestudo sistemâticoe
a ED
rìì('lódicodas Escrinrrrr.O qt'" estilá acofltecendo?Têrá
('sgotâdosuasPotencialidadeseducativasem relâçãoao Povo de
I t t l t , l t r q ,t,,
',
Como
I ),.,,s?O ensint bíblico naìgreiajânáo é mais prioritário?
|,\rr.rr',',,,1,.rrrrr;r
r'Íìcicnteadministração
1',,r.lcrão crescerplenamenteessasigrejassem estaÏ fundamenta- ,,
ll ,\tt.tr', tl. rnì l,l.rrr,,çlccrescimento
.l;rs na palavra áe l)eusì E que outra instituição concretizatâ ãgttÉrlg lll .\tt.rr,'.,l.r.r,l,t1,r,r,1,'
rrrótodoscriativos
rììcll.ìoïtão nobresProPósitCIs? l\ \lt rt , , . rl ri I t t r' , , l t rl rr, 1 1 r1 y j 1 y t{o
PltStOr

s paro Reflexõo
QuesÍõe | 1;1 1 11 1 1 : ,l rr

| !ttralrlr"
l ,,tt,t l l ,1 1 ,1 ,1 ,'
(u ntpre suas prtn(tP A Is
L A EscolaDominiml em swa igreja
.itnaltrladu?
), lirrt a Üande Comíssão?
Dominkalcufitpre
Eteseüiàaa Escola

rJa
àsreuttiões
). I)t quemodoa Escola ;emelhar-se
Dotninftaldehojedneas: âS*s de Lecilcte
trtsìtttt na lgrejaPritnitiva?
pralicaàas
f . *, : r : , : r '

na eàwcação
nmiorresponsabiliàade
l. l\,r ,ftt:a EsrolaDomlnkalãssN'tn'te
t.r ,r .i r :.tj , irlr".
t jovns?
nianças,adolesrcntes
l,tl,!it,trristãda nossas
, :Ì:.. .,.
+,!,I

, l',,t,1rtt l',,;rola a rnaioragência


f)ominicalí rcnsiáeraàa àa
de ensino
't
.\ | .' , | ),,rrrirrical
aresÇerá
enguântohouverespaçoparâ
'l.r
"
{t r l ,l q'i t '.

AntonioGilloerto l

Ittlt*,*lrr,, r,,

I I i'tltt, ll,.ll ,,lr1rtrrrr ,lr' t,r,l.s ()s que âïÌ'am e se esmeran no


iai,,,tt,i=rrlrii*r':1,, ,,,1, (,'.,itì(),lr igreja é qUe SUAS eSColAS
C1.,-
i i i l i ti , rí= ,l = rr* 1, . , , 1, '. r 1\ , o11, , 1,ct, tt r t gdO SO Sâm bit O S, ASpeC-
i i l = ; = =1111,1,,:
t I' r,tr r r , , l', , r , r ( 11( . ( . : ; : ì,(llljct ivo sejade f at o alcan-
1i ,f' , r t$rg,* .., tri ,f 1 1,| , ; , r , , , , l, l\ . 1 ilt r r : , r it . ioc cf iCient e planet r a-
i i i È ti * .' I i , r,l * ,,,,,, I , , , 1, | |i, r 111, . r l , r r '. - r , . t , i . 1, , vcr dadg sem
ll! rrr l r | ,= ,,, l ,r, ll', 1, , 1, l r t r r , , lr t r Ì r r , | | \ lì . ut , \ , ì ( ) .
I ,. ==. tfi r r l r r l ,,= ,lt!r t r, , t r rrt rr l ì l rr ,1, t, ..r t
t.t,r l r. t Í , r. ; 111.111ç
l, I 1.,,1,,,,,. ll l r ,11r Ir , r , rr.rt 1()\' ():ì
1,.l l .r
!r :i !!l l r.:r , ( t,1,,,
lt ' ir l , rrl ' Lr,' , t
1r.11,1
|,i 1 , , tl ì.t( t\'.t.,,'
l ,i l l t'
, ,l , l, r ,r l .r ( 1 'r ìl ( )

',r i t',,,i r ,,,t,r ,.l l ,l l ()s


I rl'lr,rl,, ll ÇomoMekorara ütola .Domiúcal I 2')
h l . .l rr.rl '1 " l 'r" l rrr" r 1 l) r ur r ir tiell
l;t / 'l ç ""' lr

da ïiscola 1,,.ir,rrrrorté os rnaiorescoÍpos celestesj'Enós,na condiçãode


técnicose hlrmânosem beneficio
rr r rrrr r.'litt,ttt,'t'it'os,
l)ominical? I )cus,não devemosimitá-io?
Írllr,':.,'|.''
I,.rrÍr'r,c.rno melhoral a Esc.ia
| ),,rrrrr,,.'.,Iì,
l',rr,r,1trca Escolal)ominical cresçae funcione a contento,é
üiïil[{:ilï* Âdminltti{'1r{i{:i lr,,'.,,,,iri,r(' urgenteque haja o mínimo de estrutura.
' '1 :, ,it,,:I.rl'ï.t{l
na Ëscola Dominical deveríestarPresente
A ,rr1,,111i7;,1ção
exìge orgonizoçõo" t.rrl,r írrscc1otrabalho educativoino planejamento'nâ
L A odministroçõoeficiente 'ur
rir, u\.io ,lo pl;1p6,e na avaiiaçãodos resultados.
é' aarte de t:rnpregarefi-
li.gtrrrcloHenri l)uffon, " organiz.xçío
clisponíveisa fim cle alcançar
t icntt'nrentetoclos o* '"tt'ios i I I rlrrec lc v es e r o r g q n i z o d o ?
lãlarntls em organizaçã'o'logcr
r|t,rcrmin acloolrjetivo." Quand'o Ilscola.Dominical envolrrededicaçãoe muiro
,.1;r
â r,rgr,rnr/,r\.r'
confurmação' orclem'-rnétodo'
rÌ()svern à mente p"ln"tnu como - t** iãtnnrnt,r, ()lrscrveallaixoalgunsitcns cstrutttrais:
Ìttradaf,uncionil satisfaroria
('st r LlturâJptntt.i nt*"tn e p'"pa'n'
Se delinea mos claramcntc
rììcrìtesem organrzação*ïlttodn' I I rrq r,r { lí ' u n t iìd i r et o r i a
Íor' o d'esempenlroem
ìs eÌtâPas do ,,ou'oï'ob^1ho' sejaele qual Frr'l.g *1,r t lo r r ìt po r{ttcente
Se não
tcrnros de esfor:çot par:a'ealizá-L:seráexcelente'
"-pt' prolìssio'al e mi - " , I ti .= l !;i ,rrl t rl rl r.tt í iì t ì ì ( ì l'ì t os
*r"*, dtud*-ttdt"'-tt"*'' viclafarniliar'
;;,";q Se I ftttuJ,r,l r , l ,trr,t 'r
sérios prclblenrastro futtu:o'
rristerial, certamente tcÍcmos [ ,1. l,,r ill,r\,ro.lc 1'lr'oFessores
otç"'-"t'-"t' das clespesa's domésti- -, 14a.,-
rrão Íìzermos um criterioso e : I lcts*lruláç,ìl ,l, r , ttt t'it-ttlo
suficiente para Pâgârâs contas
ríìs, ltosso salár:ionurÌcâ ser:á .. Inetelal,rfr F rrltttlr,tl111'111,rs ldequados
Há Pessoasqlre querem rcalizar
srrprir ;rsnecessicl;d.t;: rnês' nos .t If ,lhtlt++l. | :ll'l r ilrl 1,1t
lrr
maneira' rnas não ó isso que
rr ot',ra d*: l)eus de qualcluer . t i$*lrrg++;tt=t =ttt,t.tl lr'lllli()('s
'lr
('rìsiilaa Palavraclel)er"rs' t)
Itlatttl:l,lt,l,tu,, ;rl,l,tsru;rlt
fatnbémo sejant'
quc'stws-filhas Ft,,grã* i i + tl r' :l l tt lil. llr '. t =r ll, l( r t l'l i. t lliì l'cs
,t)'[)rus é utn serorganizadoe exige
;urtesd;t
rederrçã.Í.i çrlr,incjarJa ftl uË + a* + l arl r l t: tn. t t t t l lt r | ( t lr t r l't t r t 't t l lr 't t , t ] 't r '<', Í : essor es
I rlr.rr.qr-ritet'ua cri-açãoe, nossâ l 1 r r - g i : l i r = . 1 , r r ':l l ,r r . i i l
clapcrÍcitadispÕsiçã*r f
lìrrr.lt,,-ãOulomundo.Quem não seadrrrirà
o'Iirber'áculo?Qr:cm pocleril llt,rËttttrI l,,.1 ,,, t,,
,l,rsr r.ilroscieIslael nolescr:to.E
fi,*t rl rr i,' lr ltri'l'"r, '
, , r,,q i,,,,r tr unanhaordcmeriqttezitdc c le t a lh e s ? A o rg(til n n iz 2 t ' ç f u )
tt"lo o Seguntloo PâstorAntorrio
,l,r'ttt,tlìcÌ'lllt-ilt i É x i i i r " d Ë 'C +e , H H r g * 1 r l i =i l r .fi ,,
"'-tit"'ut' Õonrinical'"tclÌrnsLr'rsc pmri
lr11l,r t rÌr sctl ü*""f d'a Ïlscola
c 1 :€;:.: i l; l l t l l ','* ,,,''.,1 1 ", r l 'r tl r ;tl ,'', ,'
lugar dc perÍiita ordem' Leis preciosas -
' rr I rlttt . t-útÌó um F =t r l , , l l a l ,i, ,.
-
I | . r ,, á r Ë tl r l - l . l . . 1 .rr ,.'r ,1 .r Í 1 ,i ,,.1 ,1 1 .1 1 1 1 ;1 ,
".
, , ,1,l t,, r ',l ( '\ìl 'l;t"tt contiolamtotiaal-ìz ì t t lrc z â ' c jc s c lc o n rit rí t s c t l'
l0 I t**t Sr Pnrliuor Jr li.rroh l)ornhicel Cmo Mtll,otar a Bnla Domìnkal | 3l

a utilização_derecursostecnológicos tktE finalidade?


O queseesperequeos alunosda EscolaDomi-
lìrfr fxcnìPlo, çrlanejar
sr' tì igreja não tem condições sequer de reunir os
,ru,r,,ç,,|.{,r'i nled rnib:rm,sintame façam?O planejamentogarenteâ conse-
,flrrrrrrsclÌì uma sala de aula. Nesse caso,em vez de trazer Ggçâor{osprojctos.Observeo exemplobíblico abaixo:
frerrr.l'lcios,o planejamento forâ da realidade causaráenorme
I r'rrstlnção. kdcu' Reconstruiro Muro de Jerusalém
I*' Reconstruiromuroem52dias(I'.Te2.I7e6.15).
4. Rozões porCIo orgonizoçõo
ftrr I. Consuitaa Deus(Ne I.a).
2. Pedirpermissãoao rei (Ne 2.5).
a) I)iuidir eJixar responsabílídades.
3. Levantamentode recuÍsosíNe 2.8ì.
[m uma Escola Dominical bem estrururada,do porteiro ao a) Recursosmateriais(Ne 2.8 e 4.3).
superintendente, todos sabem 0 que fazer e ninguém inteifere b) Recursoshumanos(Ne 3).
no trabalho do outro.
(Ne 3).
b) Esclareceros límites da nabalho a ser realizaão'
Em uma Escola Dominical planejada ninguém essumea fun-
ccmpo- (Ne 6.6).
çãoparaa qual não estejaplenamentequaiificado'Os
nentesdo D.p*ttâmento estãoconscientes de suasresponsabi-
os limites de suas UmPlsnode Crescirnenfo
lidadese, em funçãodisso,não ultrapassam
Hür enftuiasmada dedaração deum zuperinten-
iitribuições.Imagineseum obreirodo setoradministrativo,com
poucaou nenhumaexperiência docente,tiver de atenderunla &!m âË,fcolaf)ominicalde nutlu-íWeja"Lí
.ln*uuna ausênciado professortiftlâÍ? Em Educaçãocristã,a & melrnre qualiúdel sãointeligentes,dis-
nula. âfom Arltrl*i'lista dedaração seriapositiva
possibilidadede "tapar buracó" deverâser
dËdhr aquelentlx'rintendente priorizanaa
r.) Atenderàs necessidades envohtidas'
das[)essoa's I ü ç*rorriefndr.'lbralunosinteressadose
I-Jnvendo todos os
distribuiçãode tarefase fesPonsabilidades, * g*r tu rltr lrhrtanr no minist#o do
melhoratendidosem llxrrirrical cttsçiterttmbos os
|;rrtícipantesda EscolaDominical serão f €F*
(ltlc
surìsnccessidades. $F Ér Êàr'rrlar rstii()semPre

,l) ( )rtrantirreswltaãos sati{atórios,


i;rclcresultadossatisfatórios
A r,,,;rr';rnt liga-
estáintrinsecamente
,l;r;ì rh.ro.rninnção dosobjetivos. O queseesPera Em
alcançar?
Ílit,ilrlillrrrtPo?Que tipo de esforçosserãr:engendrados com ffiçst{rl*lel
Cana lvlelharma Lsrota Donitt al I 33
ll I ltatrt l, Fmêgor rlt lircolr Dominical

Quais os passosnecessários PaÍâque a EscolaDominicai gratuitâmenteum livrete intitulado "Todos na Escola


crrsçilüìì qllalid.âdee numericamenteì iFgnrinical - CladaCrenteum Aluno." Estetrabalho, qtreúaz
iF teu lrojo váriasidéiassobrecomo Promovera EscolaDo-
l. Locolizor olvo
o populÕçõo tevepor finalidadeuma mobilízaçãonacionala fim de
Os líc{eresou dirigentesda EscolaDominical precisamsaberquem Fdon o$ crentes sejam matrículados na mâior e melhor
c oncÍeseencontrãnos alunosempotencialEis algumâspreci-
.síir> do nrundo.
r>sas funtes:
ao redor da
ۑftrunirlade
o) O rol de norosronveüidos'
Jâ que o departamento crescerá,seus
lËã fÊcenseiìmento.
Os novosconvertidossãocomo criançasrecém-nascidas e preci-
dcverãopensarem gue direção ele irá crescer.
saÍnserrecepcicnadose identificadosimediatamenteaPósâ con-
versão.A maioria ús igrejascostum&arroláJosna condiçãode
congrepdos,medianteuma "fiúa de identificaçáo",Nesa fiúa, fuvight L. Moody conveÍteu-seem função dasau-
*rr.otron*-se informaçõessuficientesParaa localizaçãosonda- d,o Rcv.EdwardKimbal em uma classede evan-
geme coúecimento dospossíveis novosaltrnosdaEscolaDomi- Dorninical.
nical. Essetrabalho é extremamente importante,necessáfioe ur-
gente.Muitos seconveÍteme não retornammaisà igreja.Precisa- contínuode motrículos
€Omponho
mos bussâ-lose incluí-losna classede Discipulado.
hGrinrecmrcnteligada à presençareal dos
b) Relagãoãevisitantesna esrolae noscultosda igreja. Eaninical, A mcdidague a matrículacres-
I.JossasigrejasestãosemPrecheiasde visitanteslcÍentese não I frliduir{adc dc modo que,Parâdobrar a
dobrgr n nrntríctrla.Geralmente,o
crentes,Sãopessoasque,por diversasrazões,não sãomembros
frcqüenramassiduamente as dasses,
de nenhumaígreja,Geraimenteesrãoávidasa matricularem-sc
rraEscolaDominical. Aproveitea oportunidadee convide-as. & núaunr de elunosmatriculados.Isto
E;r'ulpl)orrrir"ricalmatricular
pr,si,1tt,rs.
) O rol demernbrosda tgreia. lÕtì lerã., Sc't>número
O rol de membrosé uma fonte quas€inesgotável. O idealé qr-rc cltcgaráa
p#*.1Õ{1,o tlt'1tt'ç111'1ttcs
roclosos membrosú igreja.fossemmatriculadosna Escol,r
t)onrinical.Isto deveríaseruma coisacomumlComo já diss,:-
rìì()s,tr númerode alunosna EscolaDominical deveriaserm;ri'
o c{ecrentesno rol demembrosda igreja.Recentement,'
()r,(lrr(. Ëg€ln*rtg, t)hrel've;lrrixo
;r( lls;rt)ublicadoradasAssembléiasdeDeuspublicoue distri * Ëetdeula'
I Jl ilü1,' | | (lcnrc Melharur / ),,,rr,,,r,,,// .Ì5
u.l.nr1,r
l:l / À l l ,i ,rl ,1 ,, i rr',l r" ,,r r ,lr .lir r oÍr l) uminical

I J,'"r' (':ìsoó necessario diviúr paramukiplicar"O idealé que ca.{a


' Alllrrrn;rsliscolas exigeffrque o novo aluno âssistââ
( ('r'tir (ìtrârltidadede aulas seguidasantes de matriculá- ,l,r',.,,'tr'nlrn entre 15 e 30 alunos,de acordocom a faixaetaria.
trr=;1rrtl,o
Io crrr algurna classe" píìstoÍ:Antonio Gilberto, âs clâsses
de Interrnediarios
( lcrtas Escolas desligam qualquer pessoâr,natriculada ,l*'\'.'r',t.,
lcr no máximo I5 alunos;asd.eSecuirdarios em diante30
'
tltrc rrão assista às aulas coilr regulâridade. ,rlrrrr*, O iclealsão 25 alunosmatriculadospor dasse,pois para
r l'rÍ, r tlt' cusino,quânto menor for o gr:Lrpo, melhor.
Ustas at,itudes são excremamente negativâs para o crescimento
1,, l' t ot,irlcnriarespago
adeguarlo,
.la El).
f .l,ì,' ,r.li;rntamatricular novos alunos e fatmat novasclassesse
b) Quais motivos poderiam justfícar o desligamentode alunos rr;11rristt^cspaço. Esteé um dos principaisproblemasque expii-
da EscoíaDominical? ()
| 'r!r! lìotrcocrescimentona rnaioriadasEscolasl)orninicais.
Podem serconsideradoscomo justos os motivos de morte, trans-
r t Êr,lttttrnsíanaro espíryo
disponível.
ferênciapera outra ígreja,rnudançade endereçoque impossibili-
te a âssistênciaàs âulas ou um pedrdo insístente da parte do I Irrrr'.trrr{ocriteriosoapontâráo espraço .rrrrnrl rrtiliza-
ociosr-r
próprio aluno. , tl,rr'ru \rr;ìigreja.Qtrernsabeaqueleíquârtores.-rv:rdo
iìoscntu-
llq,tt,'r,,'llrariasnão cíariauma excelentesala cle,aula pâra a
) Qwando se devemiltritnlar un1 nayo aluna? rlaqrrrlo rnaternal?
Imediatamente,se for esseo desejodele.Não se devecriar obs*
existenfenas casaspróximas à igreja.
til ,'l7,tt\\,(ilnro espcryo
táculos peÍa a efedvaçãode nenhuma Ínâtrículâ.
Mrrrt,r,,,rl'rr,:gados
irmãos morâm pr:óximoà igrejae, provâvel-
3. Elqbororumprogromqde visitoçõo Iueutr',n,ì()st-importariarneÍn cecÍeralgum espaçode suasca-
A visitação tem por objetivo encorajaros alunos âusentese êtr 1r,t1,r
,r irrsralação
da Escolaf)ominical.
rcintegrá-los à Escola Dominical e à vida cristã. Cada classe
l//
i € tl Íltlt.',t, .t (strutura das escolas
particularese públicas.
tlcvCfâter sua ProPrla comlssâo.
{ irr'rlrrrnrr('('ssíìs não funcionamaos domingos.Esta-
esccllas
lbdo Domingo, cadaclassedevepreparar uma lista de alunos
[.5lr ç,rr||rr r ()rìtiìto com a prefeiturae solicitea utilizaçãodesses
iìuscntese determinarquem do grupo os visitarádurâÍrtea semaÍia.
F:È l ì:t!rr'.

4. Amolioros estruturos
l' li,,tlr ,u rt l'.stt'tlttLlontiniral em dois turnos.

rt ) ( .'ritr novosdtpartnmentose rtoyasdasses. l rr .rl!'rrrrr,r',


r1',1r'j;1s,
:ìs escolasdominicais funcionam em dois

I l,i I'nríì'.*()resque não querem dividir suasclasses, Ët1'q,s',,


lrÍlr.r1,,'l,lttt;lltltãt: outrâ à tarde. As escolaSsecUlarcs
preferindo
rrr,rrrti l.rt crrorrnespCIrpurâ vaidade.Isto afrapalhâo crescimento. *;:l,.illr.lt1,r',,,1tì,
lr()liÌ[rr.nãO a igfeja?
I

b-
I ,1.irrrl', I I (-ìrro \'lrl/r,r,rr,t | Ì t,,,t,,t', , J \
!r, / À l ,rl g l ,l r, l rr,rl rr',r r ,lr li.r colal) tm inical ",lt

( rltr,\/t't tit" iln í s . I lrn.l.rsrnaioresproblemas do ensinonasescolas clornirìr('iìri,,


,1,)
,rrrr,rlrrr,'rrtc,
independente ,.lt,s
de íaixa etâría,é a inartrequ;rçìo
l!ir('l,r\(lu('c{isponibilizam
espaçosuficienteparaÕ bom funcio-
1111r.rl,,s cle ensino.Os métodos (quando são u.sados)sì,r
n,uu('nt().{r,'suasescolasdorninicais têm espaçopaÍa tCIdâsâs
,'u.Ì\ lìeccssidades. ,,,,'llrrtlussemobjetivaro aluno e suatransformação de vid;i.
LJmavezque os ffabalhosna EscoiaDomini-
() r'55çrdevesercriteriosoao escolhero método que ir.;i
,,rl s:ìo rcalizadossomenteaos domingos, suasinsmlaçõesesta- 1r11',f
*r,r ('nì srraclasse.Cada situaçãoespecíficârequeÍum métorlcr
r'ìo clispon[veispara os demais departamentosduf*nte toda a
. rl' r. l' r i; r. J o .De v e m s e r a v a l i a d a st o < 1 a sa s v a n t â g e n s e
scnìiìnâ.
,lr':i',rrr,ìr{cr"ìs a.ntesde aplicá-lo.(Este tópico seráreaÍìrmadoc
d+rAd*n** qi*&rt*it*d*n
lll,,'A,tr*v*s flní*fív*s 'l trlr11,1, l() rìo capítulo6.)
I f' nt11'os rréfodos e técnicasdidáticas mais aplicáveisà
A Fiscolal)ominical tende a esvaziar-se à medida que os alunos
rr ,rlr,l,rr l,' .'1ocnsinona Escolaf)orninic;rl,podem serdestacac{os
percebem que as aulas são improdutivas, monótonas e ,,.
r'r !1rnr('s:debates,painéis,dinâmicas,disctrssão em grllpo,
desinteressantes. Adotar e vmiar métodos criativos é o único
meio de dirimír â quesrão da evasão.Entretanto, é extrema- l, r f i' lllr, ì . \ (l re s p o s t â . se d r a m a t ì z a ç ã o , E s t e s e o u f r o s
lrt,',,'.lrnr('rÌtos de ensino serãoexpostosmais cl.etalhadarnentc
mente importance que o (orpo docente saibautilizar eficienre-
I tl l
mente tais mótodos. ' ,l l ' tl trl os [.oS feri Or CS.

Não devemosü)rnâÍ nossosmétodos tão rígidos a ponco de


lV ir lr ,;,,:r r:,l,,rl\pr : i * i r r s j s tr i fo
ej ;rF ffi y ;ïi - ,r
não adrnitirmos meios de conrunica.çãomais práticos e flexíveis.
Por exemplo,o método de preleçãoou exposição,ernboramuitcr
| ( ,r r r lr or ecendo
criticado, é o preferido, principalmente pelosprofessoresde adultos.
i ,,rrl,'rnr. r'rrÍltizoLr
o pâstoÍ Antonio Gilberro nÕ !\,[lrrrr,tl
,l,r
Neste método, o professorúla o tempo t<ldoe àsvezesrespondea
t 2,,'lrltr\tuutrttl,
o pastorda igreja"é o principalrrs;ro1151'1v,
11.',1,1
poucasprïguntâs. Dentre as desvantagens do uso exdusivodestc
método, destacam-seduas: A primeira delas é a preleçãoquc I u,,,l.tI )'nritricalmediantesu;ìafençãoe ação.,Su;r sirnlrlc.,
Irr,.-
Èrlr:,1r,r| ,,,,'l;r
l)orninicalé um prestígioparaa nìestn;ì""
" cenftalizao ensino na figura do professoa exigindo pouco o1r
rtcnhurnpreparo da lição por parre dos alunos". A segunda,é quc
? t ' , irlr,ilrrrrrrJ < l
t'src'métod.o,de acordo com Anronio Tâdeu Aires, em szu liwo
"(lonro Tornar o Ensino Eftcaz", CPAD, "não permite que rr !', I l,rr'.rrì\,ì ('nì si já é important-er
qucìcÍiráa par:ticìpação
1l l r.r r r. rtt\,t(l ,ri ,l ,' .l
s rt depar t am cnt o.
l,n,Íi'ssordê atençãoespeciala todos os alunos,obrigando-o,enr
,ìlqrrÌsc;ìsoüi, a nivelara aula,por mere supclsi,ção."
F rf t t rrrrl,
rrr,lo
I i rrcc'cssário
diversificaros rnémdose adequáJoseficientemenrt
,r,,n()\',ì!ìcir"cunstâncias, . ' , , , lr, l,r, , r 1 ' , rs l() r ' ;uì sn - ì ea p r e p o n c l e r a l lftuen ç ã oc l ei n Í l t r -
ou seia,mudar a maneiraclecomunic'rr
, rrr'.rr','t,1,ì,1,'
scmalterá-la- |. , r ri, lrrl,r, rrlo s.
S r t r p a l a v r at e n Ì p e s os t r f ì c i e n tpea r ; rc l c -
()ano Melhorar
u Arruâ Lhrrrrri,r/ / .l$
ll I Umt do PmSnor dc ErcoleDominicrl

t NÀ,t irrvt'stír, orr investir ínsuficientemente na ârea


ridir e promoveruma açãoprodudva.Se eledisserde pülpiro
(lur estudara Bíblia é importante, todÕsse voltarãopffa esra tle r.lttc;rção.A principal parcela do orçamento da
fìnalidade. lgtr';it srnrprc ó dirigída â outrâs áreasem detrimento
r;tl.
rlâ e,lttçltci.rt
seusquxiliores,ministério
4. Incentivondo e líderesde
deportomento uâ(lo
É inadmissívelque evangelistas,
presbíteros,diáconose outros n tt'itlrirlho.'l;rIiscol;rl)ominical deve passarpCIrumâ
obreiros auxiliaresdo ministério não estejamplenamente l)r'vc-sc'
I Per'rdrrlic;r, objetivaro paúão de excelência.
engajadosno processode ensino da igreja-Se os líderesnão burr"at'm:c p;rr{r'ìo.'1ccxcelência?
CompâÍândoo pre-
velorizarctna Escola Dominical, que exemploficará pera os pfãFlrrã(t(ru ttsttltitt'l,rs)
com os alvose objedvosprevis-
liderados? It :{*1,vneôv;ri..Jt'scolrrir de melhorar
a possibilidade
o,
:Gu pl611i'jgllìctìl
5. Investindonq EscolcDominicol

a) RecwrsosJin anceiros,
Devea ígrejadestinaruma verbaregulara fim de que â Escola a i*oh [}ltnittrc,tlttttsuaigrtja?H,ásalade
Dominícal possefuncionar sematropelose ítnprovisações. dnwtf Á nohiliat as instalações são

b) Recwrsos
Ltumanos,
Compreendearccídegemperiódicado superinrendenre
e pro- im idrais?
,Jorpa'lrúrs
aaádlrrtm
fessores.
(l qrr vrrd tilil ltito
) Rerursos Técnícos,
Aquisição de material didático, mobília adequadae salaspeda-
í/rr.rrinsuusso?
Qtfitl *r rdtf.nl.Í
gogicamenteplanejadas.Observe abaixo alguns comportamen.
l.
tos negâtivos que não devem ser copiados pelos líderes qr.t. (t qxt tutld(otttrmrdo?
Quoi, oo,
priorizam o ensino na igrejat

. Permitir acividadesparalelasdurante o funcionamento pt*l já htwía


tlr pkm Jr natriulas?llocê
da Escola Dominical (Atividades administrârives,
rcsouraria,serviço de som, afinaçãode instrumentos
nrrrsicais,aconselhamentopastoral etc.) t liçrolal)ominiral?
* ** gttla vu ,t!,t,t,tnlo

ryrry***
ru
# Ç*rny'-o-
Profiessor
e suoVococõo

Introdução

ï. Como identificar um autênticocandidatoao


MagistérioCristão
IL Como semanifestaa vocaçãonatural para
o Magistério
III. RequisitosfundamentaispaÍa â pré-qualificação
do professor

Conclusão
Questõespara Reflexão

izarlíderes
eproJessores
daEscokDominkalacerca
d.e
corno
*lponsahilidaàes prlmlïoresdoensinocrístã0,

dlntria,çr rslabelecer
ritírios quejw*fiquerna escolha
!üfrronr ilmi.s yaraatuâreïnnaEscokDominkal,
C^q,rÍrun,o
r)

t e l l l (l l l f Íìti c l ' ianr:Lcl o."


' , l r r r r r r lì r 1ue n ;r v c l c trS :ã o
tlpóstolol.naulo

l' ,,', i r r , , r r t ' , ( lr Ì iìl l d o n ri n i s fr:rv ;l u n r s e rn i níl .Li Oscl l rr* " t,,-l *
, . ì . , r ! , , , , , , , nr.," , o 6 r' i c { i z e r q u e rn l a l g rrm;rs i grrj * s, r:s

' I i, , 1, , , , l( ' , \i ì() t' r:c L i -tta c { o lsn c d i :u rl e o gr:Ìtl rJc p' rrcn*
, r , , , r , lr r r ìr t,-l ;tç ã o ;to s s rn s l íc l t" :rr .:s e, ;ìs vczrs, si nl -
, i 1, , , r , i r r r .,rrl r' [' ,ìç :ã:rtr
tl l ,e n l p c l rl rrf () c;urdi dato oÍLl c-

I . r r ' , r r l ,ì N a ()r.:a s i ã c ,n Ío (-onl .ot' -tìl f


1 ' t(] cl ,tncJo
. , I l, | , r r , ,ì() r;ìrr i r:Íe l ìz r p l " ìs -D 1 e s, rtl r ncrìl )ul ì) col )s-
. . lr r , ,l i r i rÌ;ìt' rì;f ;t(,l L l e l e S
C a fíSS l l rrossC :nri ri l ìíi sfâs
'
, , ; r r r ' , , n r.r.1r.rrti i l r:i ri o s ,Pâ s rn ,.: trros di l ctos l rrl tr-
.
' , l. ' i ' ,1 ' ,1 ,u ,rrr)L i l r' l aìi s re q u c não v;l l r: ;l penâ.
F:p.

O ProJtxott va l,httin | 45
*1 / Mmurt dn PruÊmot'dc EccolaDominical

lirrrsctcmbrode2000,por ocasião do II CongressodeEscola l, Comold*rìtifiesr


umAutêntieo qo
Cmndidcf*
.

t ).rrrrinical, rcalízadanoRiocentro/R], n CasaPublicadoradas


I I t^ .tu
Mr0gtsleftO
LilsÍüG
Assembléias de Deus, líder no mefcadoeditorial evangélico
icuro pudemosverificar,a pesquisamencionada acima re-
lrrasileiro,divulgou no último dia de conferênciaso resultado
,tçte, infelizmente,um dos desditososmotivos da constante
c{oprimeiro c"nro Nacional da EscolaDominical idealizado
e descrédito da Educação Cristã em algumasescolas
pelamesma.
tópico
resultado do toprco *&minicais: a falta de critérios aurênricosna escolhados
Fiquei reâlmente perplexo com o resultado
es.'i()res.
requisitos exigidos pâra o ingresso dos professoresnâs Escolas
A igrcja que pensâna educaçãocrisrã releyantedeverá
Dominicais".
ittar regularmenteà Escola Dominical uma verba de seu
A referidapesquisatevePor principalobjetivo,segundoos
ttro a fim de que ela funcione plenamentee â contento.
organízador.r, t *rformar âsinfcrrmações obtidaspeloslíderes
rá ainda provi.dencíarmateríais didáticos, mobílias e
e zuperintendentes "assembleiânos"de todo o paísernprojetos
pcdagogicamente Issoé imprescindível!
planejadas. Mas,
d. e melhoriada educaçãocristã naígreia,viaËscola
"ã.q.r"ção to itosrecursoshumanos?A igrejasabepredispô-los,
Dominical. lrr
-lo.s?H justamente nesseponto que a maioria dos
O levantamentosolicitâvaque os líderese superintendentes
lupcrintendentes e dirigentes de escolasdominicais
mercassemos requi$itos exigidos para o ingressodos
r'masimpoÍtântes.A maior dificuldade,por incrível
professoresem suasescCIlâs dominicais.Dos seisrequisitos
As opções rcsidena indisponibilidadedos recursoshumanos
apresentados âpenasdoispoderiamserassinalados.
iÍnpt'ríciae insensibilidadepara lidar com eles.Ou
.r** *, ,*g,rirrtes:a)ter cursado o CAPED (Curso dc
ã!o rão tareÍãsfáceis,reciclar professoresvererarÌos,ou
Aperfeiçoementode Professoresda EscolaDominical);
e lìlt'rna.ros novos para o magistério na Escola
bj ter formaçãopedagógica;c) ter formaçãoteológic;r:
niçal. ( ìcr alm enter .aLc om pl ex i dadepas s apel as
d) ter desejode dar aula; e) ter feito curso específic"
ËË€rqtrcsrõcs:De que maneira os superintendentes
para lecionarnâ faíxa etfuíadesejada;fl ser crentemadur',t
e rt c lc c io n a m o s p r o f e s s o r e s ? Q u a i s c r i t é r i o s
e espiritual.
i
pàr incrívelquepareça, ceÍcedeTO%dos superintendentc,,
Ëffesr rìrrtriìsrazões,tentarei,a partir de agora,sugerir
responderam que,em suasescolasdominicais,os princil'rlr.
ter desejode r.l,rr tlttrtrizcs ,: r:stabelecercritérios que justifiquem a
rcquisitosparalecionarsãosímplesmente
dtr: 1'tr',rlcssores i<Íeais pata at:uaremna Escola
lula e serum crentemaduroe esPiritual.Ore, é evidente,1tr,'
cl, I'llcr ..lcvcriìose'rescolhidoscom basena vocação,
css;lscondiçõessãoextfemffnenteimportentesPeraqualiÍìc;rr
crlrË(rli,irs c rra charnadadivina para o magistério
() profcssorideal,todavia,não sepode,em hipótesealgtrrrr'''
,l.jr1rr.r.a,o preparoacadêrnico e asqualificaçõesintelecttr;trt

I al ,l tr r l ,,l l l ,ulu,t1,u,| 1/
O . P ri y ' r. i s r,urr
4a / lrl:ngl .tr Itrolrrurr rle liscola Dominical

(,r't:io que este singelo relato nos sirva de fundo parn


c Voccçüof"lsturalpCIrü
ll ( ,rrroselúnnrifestu ü
.:nÍ('rìdcrmos<lsignificado de vocação.Porém, para clarificar
f'Ácrqisïório rirrrpr;1166 mais, dareialgumasdefiniçõestécnicasdo termo.
lir.l;rs as vezesque preciso explicaf 6 significado da palavra
,,v,rcâção" no própriocernedo personqlidqde
l. A vocoçõofloresce
me vêm à lembrançaos tempos da minha infância.
N;rquela época as criençâsinventavamseusPróPrios meios cle A l',tl,tut,avocaçãoprovém do latim vocalionee significa dramamen-
,livertimento. A criatividade fluía livre e docemenre.Os brin- tu, rcrrtiência disposição,aptidão, talento natural, inclinação.Se-
,lucdos de fábrica, ainda semo glamouráa alta tecnologia, eram gtrrrdoo catedráticoem didática,professorLurz Alves de Mattos,
._lernasiadamente ceros. Não nos restavâoutra opção senão "v.ciìção ó a propensão fundamental do espírito, sua inclinação
inventar nÕssospróprios carrinhos, piões,pipas, cabanas;e as g.'r;rlpredomina:rtepaÍa um determinadotipo de vida e de ativida-
meninas, suas bonecas de Pâno, massírha ou papel' Criáva- ,lc, rro qual seencontraplenasatisfaçãoe melhorespossibilidaclcs
mos nossospróprios entfetenimentos s alguns,naturalmente, t-t;tttrralË,,lrn
Em outra-spalavras,é a tenclôr-rci;t
,ie ;rrrro-realrzaçáo".
ftaziam em seu cerne umâ forte lsndlncía à futura vocação ,r rtalizaçãode determinadaatividadec{emoclo excclcnte.
profissionai. llur relação ao magistério, a vocação revela-se colrÌo Lrm
celeremente aCravés rorrjrrntode predisposições; aíètivas,atitudese ideais
preferências
Quando me refiro a esseâssunto, viafo
dos meus pensamentosâo longínquo s inesquecívelpassado. r{e crrlturae de sociabilidade.Os professoresvocacionadossão
Ouço nitidamente os brados de minha mãe em sua enésima Íircihnenteidentificados,pois, semneúum esforço,revelamsuas
reclamação:"Menino, vocêrabiscoutodoo meu guarda-roupal" virrils habilidades, principalmente no que diz respeito ao
Caro leitor, pfeciso contar-lhe 6s {stalhesdesseepisódio. lr llcionamento com seus semelhaÍltes"
peus irmãos e colegas I lá quatro características que podem ajudar a identificação
Quando criança costumâve reunir
em minha cesapâre brincar de escoll'Eu era o professor' ,le run professorvocacionado:
Como não havia quadro-de-gí2, t,;nia^lternativa etautilízat
,,1..\ociabilidade
âs portas do guarda-rouPâ de minhr mãe. O gíz? O gíz
também era improvisado. Resiclíamos1róximo a um gesseiro r\ t'drrcaçãoe o ensinosão Íènômenosde interaçãopsicológicae
"pit o c o s " c le g e s s o :,t i;ìI, por isso, exigemcomunicabilicÍacle
e dedicaçãoiì pessoa
q ue n o s ce d ia gentilmente alguns
,jndurecido p"r, brincarmo5 ds s56ola.Era uÍrr "quase problemas"Jesus,Mestre por excelên-
,l,rs r'.lucandose aos ser-rs
Mesmo sofrendo
r r.r,rì()scleuo maior exemDlode sociabiliclade.
l)crfeito" pedaço de gì2,
l-,íì e$tavam meus primeiros alunos,assentados no chão I.r'n'rìlr:ìscríticasdos Íàriseuse, às vezes,dos seusdiscípulos,
J;r.1uclcpequenoquario, estudando,nãomelembro bem o qt're, nurÌ.;ìdcixou de interessar-se pelos problemase padecimentos
garranchos em
,' ,'..,'.u.ndo, po, Ítor", a fio, seusindecifráveis ,1,',,lr,rrnens de suaépoca.Ele estava semPre em contato cont ;ì.s
.1epapelde pão. c ir"rdivíduos.
t| ì,ì5siìs
1'r',1;rço.s
ãll / \l q tri rl ,l ,' I'r',l rrr,'r ,lr Ir r eolr l) ominica- l
t el 'i tul ,'l l l O / Ì o / r' n o rr' rrr 1 , r, 1 , r, ,/ 5 I

| ',rr,r, ('.\r'r1'í(-iodo magistério,ÕpíofessorLuizAlvesde Mattos d) Iloa voz:;firme, agradáuel,conyincente.


'
( . n:ìr( h'r :ì iìs iì1.)ticlões
relacionadasabaixoimprescindíveis.
,'\rrr,'sdc apreciá-lasno âmbito do magistério cristão, é A vo't do educador deve expressaïsua convicçãosobre rudo t,
nnlr()r'trìntclevarmos em conta que, apesarde tais aptidões rlrrccnsina.O professor que fala demasiadamentebaixo, vaci-
('rìr';ìcrcr'ízaÍem o professor "ideal", isto não significa que todos lrrrtc c "pelos cantosda boca" via de regrâ estáinseguroacer-
() rììcsrres, ça .{t>que sabe.Isto logo serápercebido por seusalunos.
paraseremconsideradosidôneose úteispaÍa a função,
,{cv;unter obrigatoriamente todas estasapddões.
r) l,ingwagem;flwente,
ckra e símgtles,
,t) Saúdee equilíbrío mental. A c.ltrcadom.GraziellaZíbolí em seu bwo PráticasdeEnsinosu-
(brno desempenhariasatisfatoriamentesuasfunções professorais,
Hcleos seguintescuidados com e linguagem:
;rlguémcom a saúdecomprometida,umavezqueo educadorutilna-
se de todos os sentidosÍïsicosno exercíciodocente?Qtre tipo de O tom de voz do professor deve ser igual ao da
ensino daria um professor desestruttrado mentalmente?Estaria ele conyersâ e a forrna de expressão deve ser o diálogo.
ripto pâÍa ensinaras doutrinas e os princípios bíblicos àsnossascri- Avoz deve ser inflexionada nurn tom alto. rnas suave.
ámçâse adolescentes? Confiaríamos a elea catedradoersino cristã,o? ou seja,não gritado.
A linguagem didática deve ser acessívelaos alunos,
b) Boa apresentação.
ou seja, deve ser adequada ao selr nível cultural,
Embora algunsnão dêemimportância a boa apresentação do pro- ajusmndo-se à capacidade de compreensão dos alunos
íessor é fturdamental para a assimilaçãodo conteúdo de ensino. para ajudá-los a compreender o significado dos fãtos
(lomo cativâÍ a atençãode um aluno que não conseglledeixar de
que estão sendo comunicados.
repâÍarâ negligenteaparênciade seuprofessor?RoupasaÍrïìïrotadâs, A linguagem deve ser simples; não há neccssidac-lc
.{c
gravatastortas, cúelos despenteados,unhassujase comprid;rs,maus se usar frases rebuscadas.
odorese outros desleixamentoscostumam úamar mais a atenção I)eve ser direta, ou seja, ir diretamente ao assunto
que qualquer assuntointrigante ou interessante. que está sendo tratado.
' I-inguagem grâmaticalmente correta. Não se deve
r) Or*ãos de-fonação,visãoe audíçãoem boascondições.
Íalar errado.
Não cstamosquerencÍoafirmar que o proÍèssorque tenha pro- I)eve-se ter cuidado com os termos ou expressões,
I'1,'rnnsvisuais,fonéticos ou auditivos não possa lecionar na c'vitando o uso de gíria e palavras vulgares.
I :s,,,ll [)ominical. Conhecemospessoahnente professoresbri- a A linguagem deve ser expressiva,usar o hom humor.
llr.u,t,'s(luc possuemtais deficiências.Entretanto,é óbvio qtre a Nas passagensmais diíïceis ou mais importantes, o
( | rÌr('slrr', dessascarôncias,
terii maior dificuldadencr
1rç1'12d6r 1'rofèssor deve dar inflexão mais vigorosa à voz e
, l r ",t'n ll','t
r lt,r .{c suls funções. rtssaltá*las,sendo recomendável escrevê-lasna lousa.

lèÍ4--
* ll t tLÈd C€PrcÊunrdçlircoh Dminical

f) Catlfianfa ent si rnesmoe presenÍa de espírito, com Felfeíta


rctntxtbililocionaL

g) Nanralidade e desembaraço. l, Emqw dnebasew-se


a escolhn
dos àakcokDoniniml?

h) Firmeza e perseveraftta, 2,!:: wcacionaão?


fuais àas,oìr*; mtntionaãas
neste
Í,* !ì-::
i) Imaginagão, inicíatíva e líãerança.
:;-::::r- o superintenmtun,,
ou* o suaisr{aquando
o*,,00,
j) Iíabilídade dr criar e manter baasrelaçõeshumanas coln seus
alunos.
Imrbra-scdt algumpnJvssw
quetenhamarmdosuavidacsudantih
ConclusÕo
O professorvocacionadoparao magistériocristãoé aqueleque Suaígrejapossuium yrogramaderetklagemparaproJessores?
exercesuasfunções por prazer e contentâmento,nunca por
obrigação.A essetrabalho,independentedascircunstâncias
que
o cercam,dedica com denodo, zelo e resignaçãotoda a suâ
vida.Eie reconheceque seuministérioé um sacerdócio santo,
preparadoe ungido especialmente pelo Senhor.Em hipótese
algumao renega, jamaiso renuncia.

bryry***,
I

CepÍruro
e suoQuolificoçüo
Professor

Introdução

I. Qualifi caçõesespirituais
II. Qualificaçõesintelectuais

Conclusão
Questõespara Reflexão

o proJessor
{ Conscientizar necessáriw
dasquallficações
acerca ao
magistério
cristã0,

/ Conduzírornestre
à reJhx.ãa prapaficengajamento
quantoao sr;üt
noministário
àemsino,
CApÍruto
I
/I
J

" f )*rcura
âpresentâr-rea Deus aprovaclo,
coÌrìo obreiro qut:
rr,iotcm de que se,envergonhar,
que manejaberna palavra
, Í,rvcrdade."

ApóstoloPaulo

l r r l l , . i ,,.- i ,iü
\l' rrrtlt' ser vocacionad,'
e,íispor c{asapcidões'aturais,es*
' ,r,ì\ rr. capítulo anrerÌor,o prof..rur,
à, EscolaDorr;rri,rrl
,l, r, r,i irr,,,estir na qtrali{ìcnça.r'n*..rrári"
,,, cxcelente.Jesern*
;" rrlr'r..ít sua função .{o.*r-rr..scr crr'tc
ficr e espiritualó
rrrrl'r1'"'111''Jível para<rrnagistéri.cristão,mas
isto não é tut{o
'lr' ,r,ï.,,d,:rprofrss,:r"Se não
for scguroconhecedorc.las
' l, ,rt.',('
| | rr;rslrílrlir-;ìs c rrãE:conlprova*u,t"lcgícim,
*rp".;a*a_
, ",: '.']''l]:'i:j,t,rlr1-] cu*rpriri *,,b*l,r,.rrresuan.rissã.ccíucati'a.
, . , r . r ( r ( .tr ( )( 1r .._ l;ì[rco,
reunirÌìosen' dois gru p o s
l ' ,1 , ' rf ,l . r,Í,.sir u 1 .,r .csr-ilr..{írrcis,,., a lg rrn ia s
pr,rÍi*.ì,,.
iË / l rl rrl r*l rl o P rr,l rrr,r r Je l.l' ,,r l,rl) r ur inicr l
í eIttr r l r ' l V
O Pússor c suaQml4ila6,, | 5\l

t )r ulnlì()s são: Qualificações espiriruais e qualificações


2. TerurÍ!rêlacionomento
vitole reolcomo senhorJesus
t t ttclr rIr r tis.
( ) rltrc representâeste relacionâmento?cristo
é, em primeiro
I, ; rr , : t l, r Í : r c fHi Çs *p#l rsi t u c r i Ittg,rr',o seu salvador pessoal,salvou*o de todo o pecado e é
tirrrrh('msenhor e dono da sua vida, Há prof.r.or.s que não
l . Ter con vicçõo de suo chqmodo e s p e c í Í ic o p o ro o fêrrr certeza da própria salvação,como poderão ensinar
m in istér iodo ensino s'te'iologiaì outros não oram, não lêem a Bíblia e não rêm
vtrl;rr{cvocional.No magistériocristão,de nada acliantaensinar
(lorn o intuito de edifrcar e aperfeiçoar:sua Igrela, Cristo con-
{r (luc não sentee não vive. o pnofessornão pode ensinaraqui-
cccleuvários dons aoshomens e, denrre eles,o de mescre:"E eÌe 1,,,;rrcnão estádispostoa obedecer.
cJeuuns como apóstolos,e outros como profetas,e outros como
cvangelistas, e outros como pastorese mestÍes,tendo em vista o 3, Esforçor-se
em $eguiro exemplode Jesus
aperfeiçoamentodos santos paru a obra do ministério, para a
ferrs Íòi o maior pedagogo de todos os rernpos;usou rorlos os
edificação do corpo de Cristo" (E{ 4.II,I2). Segundo o co-
lttét,r'{osdidáticos disponíveispara ensinar;cosnrfiravâ,por exeüÌ-
mentário da Bíbliafu Esruão "mestressão aquelesque
PentecostaL,
recebemde Deus um dom especialpara esclarecer, frlrr, rrtilizar-sede pergunraspara ind.oír a audiência, d* r*u*
expor e pro- "
clamar a Palavra.de Deus"" O mestre ou professor da Escola PÍrrt;ì correte que Ele buscavai"Que dtzem os homens que eu
Irru?" (Mc 8.27-30).suas indagaçõesindiretas exigiam que seus
Dominical precisarer cr:nvicçãoclesua chamadapara o minis-
dircí1'trrloscornparassem,examinâssem,relembrasJeme avalias*
tório de cnsino.
lerrr,lixt'mplificava com parábolas,contavahistórias e usavavári-
Muitos são freqüenremenrecoloc,adosà fiente de uma classe
pr rrrótodoscriativos" conforme declarou LeBar, citado
por seuslíderes,mas não receberamde Deus a confirmação dc pr:r
I frrw;rrrJ Hendricks no ManualdeEnsino,CpAD, "JesusCristo era
suachamada.Não sabemo que estãof,aze'do.como identificar
ft Mrst'. por excelência,porque ele mesmo encaÍnâva perfeita-
os professoreschamados?Os genuinamentechamados,enquaüto
ltlentc ;r vcrdade.[...] Ele entendia perfeitamenreseusdiscípulos,
cnsinâm,senternseuscoraçõesinflarnarempelo Espírito Santo.
e trãJv;r rrr(rtodosperfeitospara rnudar âspessoasindividujmen-
EIcs amam intensarnentesuâ missão.Tênr declicaçãoem sur
fe r r,rl'i:r como eÍe a naturezaFrumanae o que havia generica-
Ì)rnxedocente: "...se é ensinar,h:rj;resmeroao ensino" (Rrn fnFutrrr,rlromem(Jo 2.24,25)ï
| 2.7b). E o que significa esmero?Significa integralidac{edc
f*ntrst'rrsinava complexidadesusandoa linguagemsimplesdas
l('lrìl)o ministério cle ensi'o, ou seja,cstar coÍrl a merlre,o
'o .'riirb .kr dia-a-dia. sua linguagem sempre era tangível à
(()Í;ìçãoc a vida tomlmentc voltados pârâ esscmistcr" Ser.
FtI rrI 1,r1','1
r daspessaes * emprego,problemaspessoais, costumes,
, rrnirr;r.1,-,r'
cristão é diferentecÍeocr-rparì, ."rgo cle pro{èssor,
tl,l,r l.rrrrili;u',
ÍratuÍezâ,conceitosreligiososetc.seusinstrumenros
I rrr',,1r',
,-lrnrnacia
específica e capacitação rJivina" perfrplr'r;,1ç1)s crâm os caÍmpos,as Lontanhas, os pássaros,;ls
trll / À l *l r.rl ,Ir I'rr,l r*r r r ,lr lr s,ol.r l) r r r r r inicr l
I afr r r r l ,'l \
O Prcftxort su ()uil4r,rçr,

r,,rl,(':'r,rrh's,;rs ()vcll'Ìas.
Em suma,qualquercoisâ.que estivesse
,,('lr f) Scndo eticamente corretÕ;
.r{! ,rlr';ìrìrrc
lilc rrsavacomo ferramentade ensino.
Fl) Vivenclo o que ensina (personificar a
/ Disposiçõo
e humildode
porooprender lr ) -li'ndo um lar cristão exernplar;

( ) lr,rncln é urn sereducávele nuncasecansâ r) Apoiando a missão e a visão da igreja local;


de aprender.Apre'-
,lt'rrrt.ls l) Não usando a sala de aula parâ pÍomover revoltas e
com os 1iwos,com nossosalunos,com âs crianças,com
dissoluções.
, rs iclosos,com os iletrados,enfim, aprendenrosenquanti: ensi-
l) (lolocando como alvo o nascimento de uma nova
rÌ;ìlì 1( ) s .
cl:rssea cada ano.
Não há melhor rnaneira de aprender do que tenrar ensinar
nr) (ìolocando como alvo a geraçãode novos professores
()utrâ pessoâ. o professor deve estar a"tento
a qualquer
;r cada ano.
oportunidade de aprender.QuancÍonã. soulrerurnarÃposta, é
rrrclhorserhonesroe dize.rque não sabe.A a.sênciado árgulh.r ó. Reconhecer
o envergoduro
do suo íïissõoe encoró-lo
cliante da realidade de "'ão sabe/' , facilìta . oro*àu. n comseriedode
;rprendizagcm.
( reËrimos em aópico anterior, o mi'istólio clc cnsino
"r. 'os
5. Lidersnço
positivo exr;1t'.lcdicação integraido professol "E rodosos diiu, no ternplcr
-lendo e rlc c;rs.em cesa não cessavam de ensinar,e de pregarJesuscris*
consc'iênciaou não, o profbssor sempre exer:celide-
çr" 1Ar 5.42), cabe aoseducadorescristãosn t rpon**bílidade de
rilnçâ sobre seusalunos. Essaliderança,seráposirivâ ou ne-
itut'rrir",guiar e orientar o caminho de outros servosde Deus. o
gativa,dependendoda posrr.rraespiritual assumidapelo pr:o-
ícssor.os ensinanlentos,conceitos,princípios e conselhos lrr*Ícssor precisaser conscientede sua tareâ, não no sentíd.oc{e
rrrrr'.r;r.ssistência,
masem suasatinrdese atosem relaçãoa Cristo. O
r'inistrados aos seus discípul's, dificilrne'te deixarão de
rç'crrlí,rclodeste1úor seráenergicame.nre cobrado.Chegaráo dia
i'íìuenciá-los. l)e gr:e nrodo pocle o prroÍèssorevic{enciara
Ftrr(lrfc r-adaprofessordará contâsde si mesrnoa f)eus: " ...ctda
Iider:ançapositiva?Eis algumasdicas:
Iun tlt' rrrisdaráconta de si mesmoa Deus" (Rrn I4.I2).

:r) Apoiando o L)âsrerde su;rigrcja;


ll t Jr r r r lificcr ç$*
lnsN el ec fur oi s
b) I)ando ;rssi.stência a<>scuht>.s;
..-)l)articipancloefetivan-ìenten() .sLr.sfent.
fina'ceiro da | ('onhecimentos
bíblicosessenciois
o[.rr^a
de Deus (dízin-ìose ofcr:tas);
,l I Irrrr'gr;rndo-se l'Jrrrrr,r sCIbre
lrcsquisa o desempenho da EscolaDnnrinical,rc-
à igreja:prescnça c ativic]adcsnos
rf r:,r,f.rc,rr' 100 alunos,fizerama seguinte o'por
r UlÍ()s; perguntâ: cluc
irrr r'i 1,,s1y
;ì Escola Dominical"T 91,9yo responderanr qrrc vã.
, , N'l"rr rlt'rrcJo - s t r dis t ant e d. os "v ent os de d t >u t r í n a s " ;
l,.l,r ,rl.n'ncJcrmais sobre a Bíblia.
Íi J / l \l q rl u l i Ir P rrrl r*o r' ,le llr eolr l) or ninicr ú
I
t wa QnaliJirtl,i,,I l,'l
O PrcJessor
fuixrf,, tV

N cst,r ill( 'sn ìa pesquisa, perguntara m à c la s s e ma i.


qttrstionândo, ressaltando, marcando ou anotando quando
r ( lil( ()t'l'i(l;ì:
"Por que vocêsparticipam destaclasse"?93,5o1,
fiet'rssítrio.
rfrsst'r';ìr'(]uc'a
{reqüentavarnem taz,ã.ode o professorconhecer
I'r'oÍìrnd;inlente a Bíblia. $1 t ) proJessorprecisa conbecera história e ã estrutwra ãa Bíblia.
O verdadeiro crescimenro espiritual está particularmente
Iig;rdoao estudoindividual, dedicadoe consranredasEscrituras. t A formação do "cânon sagrado" * corÌ1o a Bíblia
() professorda Escolal)ominical jamaisdevecontenrar-seconl
chegou até nós.
o que ouve a respeito da Palavrade l)eus. Antes, deveele provar, I Manuscritos, ffaduções, versões e revisões.
nveriguare confrontar rudo o que dízemcom o que ele próprio r I Inidade físice - estrutura e classificação dos livros.
lê e estudaacercadas Escrituras.Jâque â Bíblia é o livro-texto
da EscolaDominical, o proÍãssordeveráaplicar-seâo seuestudo t) ( ì proJessorgtrecisacanhercras dowtrinasJundamentais da Bíblía.
sem feservas.
r A doutrina de Deus.
n) O professorprecisa ler e estudar a Bíblia com gficiêncía.
& r A doutrina do Senhor JesusCristo.
O estudo bíblico começacom â leitura. Em I Timóteo 4.I3 o
apóstolo Patrlo diz: 'Aplica*re à leitura.."".O proíèssor preci*
w .
.
.
A doutrina do Espírito Santo.
A doutrina da Trindade.
sa ler a Bíblia de modo eficienre.Há pessoasqlre cursaramaré r
i
A doutrina do Homem.
o terceiro grau e ainda não aprençlerama ler no sentido de
apropriar-se do conteúdo da leittrra. A Bíblia não pode ser
't, r A doutrina do pecado,
I A doutrina da lgteja.
lida como um livro qualquer. Sua leitura deve ser pausada, r A dounina da Salvação.
rneditativa e atenciosa. I A dourina das Últi-"r Coisas.
A metodologia científica diz que cadagêneroliterário requer
uma velocidade própria de leitura. dl t t projssor' gtrecísaconbeceras príncipaís regras de interpretação
A leitura da Bíblia rcquer atençãoespecial.f)eve serefetuada da llíl'lin.
,:oln cuidado, retrocedendo,qr-randonecessário,e não someüte
"inclo em frente", conlo se o objetivo fosseapenasconclui-la.
A lrrinreira Regra - A Bíblia interpretâ-se a si rnesmâ.
Lcr a Bíblia simplesmenrepara cumprir um programade leitur.r
,.1iriria,
como muitos fazern,tem pouco ou nenhum proveito. t Mcdiante a lei dç contexto * precec{enft- que sesegue"
A lcitur:abíblica, p"lo p,:oÍãssorda Escola Domir-rical, . Mecliarrteüs texto$ paralelos.
s,:rIevadaa efeito ativamente,ligando o que estásendcr
l.r'r'r'is;r . lvlcr{iante o ensino geral do livro e seu autor.
Irrlrr t-r,rrro conhecimento anteri'r, fazendo confronros, . Mc.'liante o ensino geral da própria Bíblia.
lï{ I Marnul do Pnríi.mor dc ligcola Dominical O ProJcssor
t sua Qlulili,tgr | $5

Rcgras F'undamentais C) proJessorprecisa conhetera história da igreja.

' Nunca interprete um texto isoiadamente, interprete ( ) proJessorprecisa conhecer


geogr{ía bíblica.
[]scritura com Escritura.
Nunca baseie doutrina em um texto isolado; didótico-pedogógicos
, Conhecimentos bósicos
interprete àh;z da Bíblia.
Toda dúvida ou incerteza sobre o sentido de uma () proJessor
precisâentendero processaensino-aprendizagem,
palavra ou texto, deve ser submetida âo consenso Õ ensino na Escola Dominical deve ser atuante, vibrante
seral da Bíblia. instigador.Ensinar,segundoa maioÍia dos modernos
Llcndores,não significa simplesmentetransmitir conhe-
C * Regras Gerais lmc'ntos,como se a meÍrte do aluno fosse um insignifi-
tc receptáculo do conhecimento alheio, ou uma folha
' Ser espiritual, de oração e consâgrâção. O real
lrranco,nâ qual o professor pudessegravâr o que de-
intérprete da Bíblia é o Espírito Santo.
&sse.
' Conhecer bem o vernáculo * Fundamentâl pâra
Muitos professorespensamque é devercomunicar o máximo
saber o sentido nâturâl das palavras do texto-
que eles sabem âos alunos, na forma melhor estrutuÍadâ
' Observar a lei do contexto * "O texto sem o
ível, mesmo sem medir ou avaliaro resultado,em termos de
contexto é um pretexto."
tidade e qualidadede conteúdo assimilado.Ensinar
náa ê,somente trânsmítir. não é somente transferir
Ò O proJessorprecisa conhecerantigüidades bíblicas. kto é, d
vida, os Êostutn#)as leís, e as terras dos pouosbíbltcos. cimentosde uma cabeçaa outra não é somentecomunicar.
nar é fazer pensaÍ,é ajudar o aluno a criar novos hábitos de
fl O praJessorprecisa ter bom sensaquandoJor interpretar wtr mento e de ação.Isto não significa que a exposiçãoda aula
texto bíblico. alguma ou que sejamelhor o proGssorser
Ëlo dcvater estrucLrra
mal comunicador.Significa,sim, que a estrutura da exposição
ò O pryfessorprecisaconhecero Plano Global deDeus expost(\ dËvrct:nduzirao raciocínioe não à absorçãopassivade idéiase
nas Escríturas ()ispensações e Aliança), do professor.
lnÍirrrnações

l,) () proJessorprecisa conhecera linguagernJigurada da Bíbli,r b) r) prolessorytrecisaplanejar suas aulas,


(tipos, símbolos,ffiet$ora\ parábolasetc,), Õ r.1tr,,ó um planejamento de aula?É a previsão inteligente e
bett cirlcrrladade todas as etapasdo ensino e a programação
r) ( ) prcl\sswWctsaconbecer ah&tariaantigadnspws mmrionaÃnsn,r farinrrrl cÍetodas as atividades,de modo a tornar o ensino se-
llíl'lit (r,qíyios,babíhnios,
assírios,
cananan,jwdewsrgregos,
rvmanoetc.). ('conômico,e eficiente.
Ftlt'o,

br---*-*..
ll I ynurt do PmSror dc ErcotaDominiel O ltrcJasv I 67
rwafualfuagao

Todo planejamenrose concrerizanum programadefinicl. & e*pü, Por maior


êmlruy (Dinârnica
* taàalfu
.
dc ação,que constitui um roteiro seguro para conduzir. ilff d Éltttuiltsttt.r do ltrofi'ssor em incentivar
progressivamente os alunosaosresuhadosdesejedos. lpeção âtivit rlos rtltttros,seu sucesso vaí
Ao planejarmos,devemosresponderas seguintespergunras: çm éltirnn ittstârr.:ilde saber organízar
^
O que pretendemosalcançar?Como alcançar?EÀ que feelliten'tnttAp;rrticipação. Aí é que
{ur't.,
tempo? O que fazer e como f*zer? Como avaliaro que foi ã t len l e e r r l e t t ' i t l ' ' r l l r oc m g t u p o . E i s
alcançado? âtrrltprâh, lllale,()rupossinrplescomtartÍú
obs: Estesassuntosserãofocalizadosdetalhadamenteem llrgrrrtarirrnlar, Crupo de
ÊÇrcbrr'l,
capítulo à parte. | &ït€ lt oh,rrvaçdo, l'atwl r Eludos de
Wisr$

) o proJessor
Ttrccisaconhecer
varíadosmétoìlasàeensino.
çl/llt
" " tnrlndr,
. Exposigãooral,Atúa exposicivaou preleção.Método bemn Pala-
tradicionelusado&eqüentemente emescolasdetodos
'ãanhecimento
deve
os níveis. O professorcolncado diante do grupo
expõeoralmentea matéría,falando e1esó o rempo
todo. É o método mais criticado, mas também o mais
utílízada, O êxito ou fracasso no seu emprego da matéria ou da respec-
dependeráda habiiidade do professor. paraa
Ëfrnciâl c indispensável
. hrguntasercspstns.É erbrlo,
hrg"*ent stiliadopor ensinadores
bemmaisdo queo
mheeer, pelonrc'nos,
experienrds,
desdeos diasda antigriúdade.A eficáciadeste
ãl| ruvirrsrdt: Aluno e Mestre,tanto em
rnétodo teside no fato de que as perytmtâssempresão
desafiadoras.A mente, neste caso,não apenasrecebe
informação, Íïuls â anelisae pondera. Existe todo um Educocionql
dt Plicologio
processode reflexão,análisee avaliago gue ocorre no
dp difçruttel Silo diÍbrcntesdependendo do grupo
ierebro do aftrn<1,
enquantoelerecebea peryuntâ,medita
rlo pr(rpr:iogrupode idade(Psicolo-
t tmbËrn r.ietttr.,
nassuasimplicaçõese verbelizaâ resposra.
J,
. Dkrussãoou deban" O método de discrrssãooradebarc é ieer grlair ,,{*,;tlutxr variamconforme seudesenvol-
nqueleem queumâssuntooutopico dalição é colocado soci;tlc cspiritual.Daí cadaidadereque-
Íl:fr',r,tnt'nt,ì1,
pnrâ ser discutido enrÍe os membros dcl grupo" ttu rlile|errtr,

ryrh**-*.
fl , Xam.l do Pro&ror dc ErcoleDonrinicd

Conclusõo
O que responderemos ao Seúor acercâdo minisdrio docente?
Temosencaradonossamissãoesacerdóciocom seriedade? Isto soa
tão gravequeo apósdoTiago nos desencorajout ".."'ìeusirmãos,
CapÍnno
muitos de vósnã<lsejammestres,sabendoque receberemos mais
duro juízo" (Tg 3.I). vosdo Ensino
Alguém poderiaperguntar:Se o juízo é tão severo,eÍn que
sentidoesseministério é imporrânreparâ a miúa vida?
A respoaaesú explícitano quePaulodisseaos tessalonicensesr
"Vós soisa nossâglória e nossogorc" (I Ts 2.20).
euando um
investimentoespiritual é feito em ourra vida, você participa de Introdução
todaaglítía dasrecompensas espiriruaisqueserãocolhidasatrayés
daquelavida,parasempre.crrandeseráo nossogalardeolAleluial I. O que significaensinar
TTComo devesero ensino
ru.A necessidadeda determinação
dos
objetivosdo ensino
r' comopodeoproJessor
IV Categoriasde objetivos
yrepamr-se
aJimdecwmprirsuamissão
eàucativa?
V Formulaçãode objetivosoperacionais
:;Z Sr nenteJiele apiritual
ésuJícimte
aomagistério
nistão? Conclusão
Questõespara Reflexão
3. ComopofuopnJessor
comprotãr
suacryaiãade
paraìnsínar?
'
4' vocêesttícornicto), ,ro ,ho*o^ioapedJica'para
o ministérío
àeensino?

5. Em suaopiniã0, usnedatadar
effiquesenüdo é dferente
lt mernnente
ocul)aro cargo
depnJtssoro'? / l:stimukrÕmestre a educação
a prornover crktãparticipativa,

6' Quaisdasqualftuagõa
cspirituais
apwscntadns
ncstc
cdpítuhuwl possai? o proJasor
Conscímtizar d.esee*abebcer
qudntoà importância
'
E quantoàsintebnuais? objeilvos
operacionais
noensino
cristã0,
CnpÍtuu,o

' t ) i nr p o r far r le
é quc eÍn {üdlosLls 1 1 1 ; y111, , : . ;
Ì ì L) s s ( ) : i i ì l ( ) \ 1 , . '1

,'rr,Íìnr ciefinicloque alnrrj;rnrc-rt ' r I iÌ i 1,.rì


L: ( ) r ì . \ (Õ rJtrs
" . rrr;rrrt'ir',r
Ít
.il(lrìciÍ:os
qlrr âfcìiltenlFâfâru]l âi\ ' ( ) Dc l ì 1 tssitnl;l.lo."
.4r ìstó*lcs

\ ,lr lt't niln;rçãcc1eobjetivosó, tllrrez.() pÍ(ìrcssoirt;tisitttpltrtlnte


, L rrír'r roclosos implicados tta edtrcação, l)elvn' enr scu livr':'
.)eilrrr
! t,,,t,,,tirriit
r Edurnçaoctrsiuotr:"O objrriv,r signrfic;r.it prcvisir; cjlr
r.l.() ,trr clo lesrtlt;r.íopr..rv;ivcl
.{e nossrtlçlìo. Agir: cotrr turr cLrje*
rrrr,1;rrrnifa ó agir:ilrtcligelìtcnrenl(ì; rcdulrr{âscrnPÍt:cm atividrr-
l' ,rI r;ìrliìse ot'.'lcn,rcl;rs
fìirriì;rtingi-kr.O objc,tivoó, [)of r;ìl]11),
o
l ! !n, rl,io rllte [r)\tÍrì;l c dirig': rttt{;t;t ntrss;t,tlivrcllt..{c
c iní",lu.c'nl":i,l
r,l.rrrrndos passosqtrc dernrosipâra atirrgi-1o". L,isall4turusl)er-
!.,,r,r,r'\( luc deveïìlserresponcliilas;',clop,t"olissord;r []scol;rI-],rnrr
lr' rl .rrrtcsr1eencct.rìlr (lurl(ìueÍ';içlìt:.{oi:errtc;
C) tltrt verilrtLl;rzt'l
âlulìosf () cltrer
,.1,,' l'. ri tltrc vêmÍ:rzer nì{;"r.ls rli,les?1-')tlrrt
esf)('Í{.}
t,,r,rrrr,'1,:s o qutl tÌlt'ss*t,r,'
clemirn),r\t:rfcrt-trinat'nritrh:rs;ì11]ì.s,
7l / Mrnurl rftrlruÊmor dc EscolaDominicâl Os ()á7rtrvr.t,/r'
Lw,u, | 7 'l

c;lp:u('cdc Íãzer?Têrão
modificadoalgumacoiseem seucompor- ConroDeveSer* Ënsino
t:ìmento?O que realmentedesejoque meusalunossejam?Bons
clrcfesde família?Edtacadores?
Professores da EscolaDominical? vibrontee insiigodor
, O ensinodeve$erotuonte,
Pastores? Missionários?C.rentesfiéis e arivosna obra do Seúor? ttitos professorespensâm que ó dever comunicar o máxr-
o d o g u e e le s s a b e m a o s a l u n o s , n a f o r m a m e l h o r
l. O QueSignifico
finsincr uturâdâ possível,mesmo sem medir ou avaliaro resulta-
('m tÊrmos de quantidade e qualidade de conteúdo assi-
l. Evoluçõo
dosconceitos
de ensino ilado.Ensinar,como jâfoí dito, não é somentetransmitir
Seperguntârmosa um leigo o quesignificaensinar,certamenrc transferir conhecrlmentos. Não é somentecomunrcar.
ouviremosasseguintesrespostasl"Ensinar é transmitir conhe- irraré fazer pensar;é ajudar o aluno a criar novoshábi-
cimentos" ou "Ensinar é transferir para o aluno mdo aquikr de pensamento e de ação.Isto concordacom o que leci-
que o professoraprendeu".EstasproposiçõesestariamcoÍretas o Prof, John Milton Gregory:'A verdacleira funçãodo
senão colocassem o aprendizna condiçãode mero espectador, fessoré críar condições para que o aluno aprenda sozi-
Se ensinaré simplesmentetransferir saberesde uma cabeçarì (...) Ensinar de fato não é passar conhecimento, mas
outrâ, significague quem aprendeexerceum papel passivoncr ular o aluno a buscá-lo" Poderíamos até dízer que ensi-
prCIcesso, ou seja,é apenasum receptáculodo saberalheio.Nessc mclhor quem menos ensina""
caso,professorese alunosposicionam-seem níveisdiferentesc Imaginemosumâ situaçãoreal de salade aula:Um aluno da
distantesldeum lado remoso mestrequesabetudo, e de outro, perguntas:"Professor,como
a Dominical,fazasseguintes
o aluno quenadasabe.Afirmar issoé comparara mentehuma- ser o relacionamentocom os nossosinimigos?""Jesus
nâ â t,rÍnafolha em branco,na qual os professores
podemgravar. inou algo específicoa esserespeito?"Quais respostasdeveria
o quedesejarem, Era assimquea didáticatradicionalconceituav;r o pr:ofessor? Responderiaelede imediato?Naprática docente
o ensino. 6 c';ucnormalmente acontece:o professorFornecede pronto a
Através de recentes estudos no campo da didática, alguns mais elaborada possível. Neste caso, de que modo
educadorespreferiram consideraro ensino como a cécnica capaz Se elesempretem âsrespostas,
ir'ipariao aluno no processo?
de formar uma série de condicionâmentos.Daí a expiessão: r lránecessidade Não é precisopensadSeesse
de buscá-las"
"Ensinar é formar hábitos". Posteriormente,surgiu umâ nov;ì imento não é correto, como deve ser feito? Em vez de
definição: "Ensinar é dirigir ou orientar tecnicamenrer ilnrplcsmentedar a solução,deveo professorfornecermaterial
aprendizagem"" Medianreesraposi$o, e maioriadospedagogos HÍìrientee necessárioparaqueo alunopor si só,tenteelaborar
concordamque o pfocessode ensinartem como conseqüênci;r &fttâprírpriaresposta.Em relaçãoao aluno referido âcima,o
,lr'igltória o processode aprender.
Se o professorensinoue o pftrlessor,no intuito de torná-lo participante ativo do processo
;rhrn,rnãoaprendeu, nãohouveverdadeiro ensino. €ir i tro- ;rprendizagem,poderá tomar as seguintes atitudes:

fbr-.*-.....
rV ()t ()q t t u Ò t , / , . / . , , , , , ' ,/ 7 5
7l / Mrnurl rlo lrnrÊrror dc ËscolaDominical

. Irrc{icara leirura e e compâração de Ma 5.44 com Mt ;r rcaçãodele que determina o seu desenvolvimento.Vocô
26.48,50. pode enfiar idéias na cabeçado aluno; suas palavrassão
rìiÌssímbolos das idéias que estão em suâ mente. O aluno
. Com base nos textos indicados, prCIpor-lhe as interpretâr tais sírnbolos e daí, com isso, construir suas
seguintes questões: trias idéias.O ensino só obtém êxito quando levao aluno a
tt

a) Se você estivesseno lugar de Jesus, qual seria sua


adtude ao constatâr que aquele que se dizia seu amigo, ?. O ensinodeveserenvolvente
na verdade, a ttaíte covardemente? lcluertempo gasto sem que o aluno estejaprofundamente
b) Apesar de ter sido traído, a forma como Jesustratou vido na lição é tempo perdido. O que sepensa,geralmen-
Judas condiz com o que Ele ensinou aos seus , é que na Escola Dominical, sonlente as classesinfantis e de
discípulos? cscentesnecessitamde elementosincentivadoresPzu:acaP-
c) Este é um exemplo a ser seguido por rodos nós? c cativâr a atenção dos alunos Para o estudo. Esse pensa-
náo traduz a verdade no âmbito da prática docente.
Com estesmateriais,o aluno não âpenâsterá uma resposta itos recursoseducativosnormalmente aplicados à infância
objetivamascondlriÍá por si mesmoqueJesusnão epenesensinou I adolescência, e redimensionados
podemserpotencializados
ecercado relacíonamento com os inimigos,mâsfoi o €xemplo, as demais classes.Têmos que fàzer o aluno envolver-sena
'lbrná-lo cooperadorengajado na aprendizagem.
amandode forma imparcial e compLerâ,não apenasaquelesquc
o amâvarn,mastambémaosque o odiavame perseguiam. A particip açáo atíva dos alunos constitui Íãtor essencialà
De acordo com Howard Hendridcs, "a eficiênciade nosso isiçãoe principalmente à retençãodo conteúdo do ensino.O
ensinonão se avaTía com basenaquilo que o professorfaz, mas íi'ssor deve "abrir espaço"paÍa seus alunos contarem suas
no que o aluno faz em decorrênciade nossa prâtíce dídâúca". nsexperiênciasrelacionadasaosâspectosessenciais da lição.
'f trdo ensino precisaser ativo, e toda aprendìzagemnão pode
Isto não significaque â exposiçãoda aulanão devarer esrrururâ
dgu-n ou que sejamelhor o professornuncaresponderuma r;ìr'deserativa,pois elasomenteseefetivapelo esforçopessoal
pergunta objetivamente.Significa, sim, que a estr.uturacl,r êo ;rltrcndiz,visto que ninguém pode aprenderpor alguém.l)e
cxposiçãodeveconduzít ao raciocínioe não à absorçãopassiv;r *€orr{trcom Ralph'WiTyler, 'A aprendizagemserealizaatravés
cleidéiase informaçõesdo professor. dê ,:,,,,.,lutaativa do aluno, que aprendemediante o que eLefaz
L. A.Weigle,em seulivro ThcTearher,dizl "Não é aquiloquc Ë llãrr () que {az.o professor."John Dewep famoso filósofo e
vocôdiz ou conteao aluno,e, sim,aquilo que eleperuadepr:is prirfrl,rgo norte-âme(icano,quando ensinavasobreobjetivosdo
.lc.trvi'suaspalavras; nãoé aquiloquevocêfazporele,e,sin"r, Fnrur, .leclarour"O objetivo da educaçãodeveriaser ensinara
clefaz cornsuas c não ensinaro que pensar".
'rrrril,rquc própriasmãos;nãoé a impressão, c, pËns,u',
?á I Mrnrut rür lrnrÊnor de EscolaDominical
OrOliLliu,rr/o Ln',u | 77

() pruftssor devesolicitar,quer no iníci<1,


quer no decursodc asatividadesde sú de aulaesrarãode acordo com os ol'r-
q.illquer ruln, r opinião,a colúoraçao, a iniciariva o múarho vospropostos.Em sumâ:
dcr
púprio aluno.
l

e) Os objetivos ajudam o professor â selecionar


3. O ensinodeve ser potentee dinômiço
inicialmente suas atividades de ensino.
o que significapotencializare dinamüar o ensino?A natureza tì)Os objetivos permitem ao professor melhorar, com
do ensinonão é dinârnicaem si mesrn.a? Haveria argoa fmer o tempo, a qualidade de uma seqúência de ensino.
que o tornassemais interessante?
'rornar o ensino
porenre e dinâmico significa atribuirlhe Cofegorias
de thietivms
força para produzir ou rransformaralgumf .oir*.
No que se
refere à educaçãosignifica modificar o comportaÍnento , ObietivosGerois
na
maneirade pensar,sentir e agir.
complexose alcançáveisem períodos rnais amplos. llxr.rn-
Antes de demonstrar como atribuir força ao ensino
ó Objetivos de um trimestre ou de um ano lerivo: "Ao fór.mi-
necessárioesclarecercomo ocorre o processoensino-
desteano meu aluno deveráter lido todos os livros da Iìí-
aprendizagem.Existe uma relaçãointrínsecaentre ensinar
e
aprender.Só ocome o aprendízado,e, portânto, só ocorre
o
ensinodepoisquehouvermtrdançasna mente,na vontade , Obietivos
específicos
e na
atítudedo indivíduo.
mais simples, concretos, alcançáveisem menor rempo e
icitam desempeúosobserváveis. Exemplo:Objetivosde
llt.A Necessidsde
dc Determinoçüo
de obietivos 'Ao
t aula: término destaaulameusalunosdeverãorelacio-
no quadro-de-gíz os principaisatriburosde f)eus".
l. Como
Lomo selecionor
selecíonor
os procedimentos
de ensinosemo
determinoçõo
dos obietívos? , Obietivos
operocionois
ou comportomentois
E impossívelselecionarmeioseficientesde ensinosem
estabele- objetivosque visam a mudança de comportamento do alu-
cerpreviamente os objetivos.euando o professortem umâ per_ 'li'ata*seda descrição
de um padrãode cornporrâmenroque
Íèita concepçãodascompetências que szusaltmosdeverãoreve- gftrno
€ deve ser capazde demonstrar,quanclodver completa-
lar à conclusãode uma seqüência de ensinode um trimestre,por Crt t"t'rn experiência
de aprendízagem. Considerando-s*u-
elepode incoqporanao conteúdod.eensínoopontuni_ g[rjcrivo de ensino como uma afirmação que indica a desejada l
ï.Tplo,
dac{e que os alunoi pratiquemcompoÍrernentosque esrr_ Ii
.para Rutl:rrrçade comportamênto, conclui-seque o aluno estejadi-
,i'rrr'.1crcclrdocomosobjetivosvisados. o prof.rror rrão'éÉorça- após o rérmino de uma atividadede ensino.Logo,
*'Ëretttt:,
,l,r ;r p1111'r1rr 1r;rr';r
atividadesmeÍamenteprr" pràrrúer o tempo,pois um objeto como de ensino,é necessário<1ucr.lr.
€larsiíìr'ar-se

ru
?t / Mrourl do ltnrfrrror dc EscolaDominical ()r (.)frlrvr' | 'J'l
'lu1,,u,'u

i'diqrrc açãoou expressão,que descrevaum eto observávelque Qly*nosafetwos-objetivosque descrevemmtrdançade interesse's,


. aluno rcahíza,
como resultadoda aprendizagem. O professor e valores.
dcve descreverseus objetivos em função do ,.ndi*.rrro Excmplo:Oaluno deverámanifrstar tlg*- sentimentoem
tncnsuráveldo aluno,isto é,do que estepode fazet oucomo çãoà matériadada"
se
comporraráao final de derermin"doperíodo.
Exemplosdeobjedvoscomportamentaisparaaurasespecífica-s $ Obj*tvos - objetivosrelacionadosàs habilidades
psircmotores
- ülororas,manipulativas.
de determinadaclasseda Escolal)ominical
Que mzu aluno ao rérmino destaaulaseja capezde: Exemplo:O aluno d,everâfazeg Prâticâr,exerceralguma
rËividade.
* Relacionâros principaisbenefícios justificação.
da F | .- | ral . !. r^\
rS
for m uloçfio de tJ bl eïl v osLJ Ëer oc i ünff
* Definir a palawa "ígreia,',
* Desracaros ensinamenfos da Bíbriasobrea rearidade formular objetivos operacionais?Quais são os vcrl'rosm;ris
do pecadoe seusfunestosresulmdos" Antes de o professorÍormul2Ìrseusobjetivo.scm tct'-
- Refurar,mediantereferências bíblicas,asfalsasidéias comportamentaisé convenienteque f,rça algtrm;s reíìcxõcs:
eyolucionistassobrea criaçãodo homem. é sua intenção quando diz que seu alturo precisaapr"cndcr
* Disringuir es rrês principais fontes
de renração Que ele enumere,solucioneou planeje?Sugerirsimplesmen-
descrirasna Bíblia. que ele "saiba" indica muito poucq Porgle a palavratem varios
ificados.Enquantoo professornão indicaro sentidodo "sâ-
Todasestasfrases,reprcsentâmos objetívosâ seremadngidos 'cm termosdo que o aluno deveser caPazde fazer,terá dito
e
contêmconceitos queindicamaçãqmordmemqatividade,,ücod"u, iro pouco.Logo,o objetivoquecomunicamelhoré aqueleque
ou outrasmodificaçõesquepodemserobservades a atuaçã,oque seesPerado alunq exPressocom tal cLareza
no artrnq após
aeyrendiz-agem e como-conseqtiênciadera-Em outrespalawas,os Ao forrnularseusobjetivos,o profes-
cvitemásinterpretações"
verbosindicam gle o aftrnodeverásecomporrarde deterrruinada !€f clcverálevat em consideraçãoas seguintesquestões:
frl* que o professorpercebaque ele nrri-ilo,., o conteúdoda
O que o aluno deve ser câpâz de fazerl
yla- Paraque issoaconteçaé necessário que o mesrrepropoúa lim que condições deve fazê-lo?
duranteou no término da aula"alguma foirrrn de avaliaiAo.'
Quão bom deve ser o desempenho para ser
4. Clossificcçõo crrnsiderado satisfatório? (Mager, R.8., A Formulação
dosobietivos
quontooo domínio
deEnsino,Globo, P.I8)
,lr Objetívos
a) objuivoscognitivas-
objetivosvinctrradosà rnemóriae ao desen-
v.lvinrcnro de capacidadese habilidadesintelectuaisdos alunc,s. A st'guir,uma relaçãode verbosapropriadcisPâÍtta elaboraçãcr
Exenrylo:O aluno deveráresponderalgumapergunra. 1fs1r[tjctivosoperacronars:

re
l0 / túnud do ProÉrror dc Eecoh Dominicel os ü1aiws dolhrnro / E I

CtrxHRcDr,rsNTo CovppgsNsÃo AruceçÃo ,ia.rtil.Isr SÍÌ.Iresr AverreÇÃo

DcJ'lnir *,**, Conpor : Ì.W, 'll,


&lpair Apkcar th,taïi*r r rrnr^*siew:ladonn u o*ondr"n*ir,
D, qur,4n*ro
'o*ir
Apontar Usar T*xar
:,
Instwrt' ., E*pop, Val'iàai aha qw o alunopoìecoopuarcorn
Você o proJessw ensino-
noProüsso
..
***,,: futtqnstret khecionar aprendizagnn?
Nontyàì,:, w#*;r Earolln ii

Rtktat',,; Praticar Vahtrizer ,# seus


aos dtparticiparem
aJunos i
ativamente
SrAtfu ' Ilustrat Estimar rr#*hïr*ridaàt
Rryy Opcrn htrdk
A* w ', Qmis saots suasffietflsamdaçãoa wa rksse?

, n**
w:Ku*r .**::*':'*,*!r::,*1,'
"*"
Conclusõo
Os objetivossãoúteisna implemenrâçãoe avaliaçãodo ensino.
Sãoúteis porque indicam o conteúdoe os procedimentosquc
Ievam à aprendizagembem sucedida ajudam a dispor desse
processode aprendizageme preparemos meiosparadescobrir
seusresultados,
Como esperaÍresultadosespecíficossema determinaçãode
objetivos também específicos?A formulação de objetivos ó
fundamenmle préviaem qualqueratividade.Senão há objerivos,
não há tembémo que esperaÍ.
CarÍrut,o
de Ensino
Métodos

ïntrodução

I. Oqueémétodo
II. Quâl é o melhor método
III. Diversificaçãodos métodos
IV Dinâmicasde grupo

Conclusão
QuestõesparaReflexão

àidátícos'
a ditersfimr*usprouàímentos
InuntivaroproJessor

*btãonacstolha
Awiliar oedwador i,emttoàos àwaltÃaü
aàtqu*dos
doçnsinonaigreja,
Cat,írul<l

f
TJ

"( .onvémque tudr: estejapr:eparado dc ;rnterrrãrl,Prìl'rì(luf


,.r'i;rmenor o perig<lde errar e rnaior o lemP() c()llsÍl.gr,ircl() I

,to cnsinÕ."
i us
Joltannllnrcs Camen

Itrl t ,r r , 1; 1i; , ; ;

lJ.r,,.lcvemostornâr nossamaneirade .{ar aul;rtão rígida a


l,,,rrr,.-lc'nãoadmitirmclsoutros meios de comunicaçãom-tis
l,r,rtrr-()s, dinânrrcose f]exíveis.Prccisamosdiversificarnos$üs
rrr,r.tlt)s e adcquá-loscÍìcierrternenfe :ìsnovasr:ealidades e cir
, rrr' rirrcias.Ou seja,ó precisomudat'a uraneiriìdt'cotnuntc:u'
rrr.r \r'r'.lade selrì;ìpr:coctrpação dc altcrir-1,t.
I lrrrt'losrraioresclilcrnas do ensitronasEscolas[)ominicais,
nívcl ct;it'icl,ó a in;rLri lic ì ld c Í o t t s t -,c ; it
r n , l r 'l r r 'r r ,"'lr n fr 'do
L ro ap ; rrt e d u s
' r r , l r 't1r .r ;r 5doiã os mr(todosdc cnsincl.LJm a
1,r,,lr',',or'{'s escolheos mótodos (quando tem conhccilnento
.1,l,',1r.t'rn ol:jetivari:s alunosc a transíbrnaação dt suasvidas.
Ëó / Mchual rilr lrnríi.mor.lc ljscoh Dominical
Os Mttd,lor
ú li^il^' | 87

list;r irrrpcrícia,na maioria dos casos,torna o trabalho docenr..


irrrprodutivo, inoperante. , Quolé o MelhÕr
Método
"lbrdo
professor deve ser criterioso na escorhado métod., 0 rnótodode preleçãoou exposiçãooral, emborarnuito cricica-
qrrc irá usâr em sua aula. cada situação específicârequer uÍìl ó o preferidoda maioria dos professores.Este é aqueleem
rrrétodo apropriado. Devem ser avaliadâsr;das unri"g.rr, ,, Queo professorfala o tempotodo e, àsvezes,respondealgumas
ricsvantagensânres de se aplicar qualquer tipo de "u perguntas"Dentre as desvantagensdo uso exclusivo deste
mét.d.o.
Fótodo, destacam-se duas:primeira,estemétodo colocatoda a
l . ü G ueóMóto d* Ërponsabilidadesobreos ombrosdo professor.Em conseqüên-
Na Gt:eciaantiga methados Gb,o alunonãoparticipâativâmentedo processodeensino.Quase
significava"caminho para chegarâ unì
fim". com o passârdo tempo essasignificação lda lhe é exigido.Segunda,o professornão dispensasuâaten-
çneraJizãu-se e o sãoniveladosde acordo
termo pâssou a ser empregado também para expressarôutr:ìs $o a um aluno especificamente.Todos
coisâs,como "maneira de agb", "tratado elementâÍ,r,,.process{) êm o desempenho do grupo.
Afinâl, quais sãoos melhorese os piores métodos a seremr:sados
de ensino" etc. Hoje, a maioria dos teórico, .orr.orá*m suc
método é um conjunto de etapas,ordenadamented.ispor*", ensino?Qpair são os mú eficazes?O fato é que, determinado
, pode sermelhor pâÍâ certospropósitose não tão eficiente
serem vencidas na investigaçãoda ve.rdade,no esrudo
de um;r outros,SegundoLeroyFord a escolhadosrnétodosdepende
ciência ou pâra alcançar um fim desejado.o método incÍica o
dahabilidadedo alt-o,
dahabilidadedo professor,
propósitos,
queJazer,é o orientador da atividade. Esta é a acepçãoque nos
interessâna areado e'sino * é a que nos remete ao método
tamânhodo grupo, do tempo disponívele dos equipamentÕs
didático. E o que é método didfuicoì tro-o predispô-lo esrtlizâ-
Os métodosdevemser adequados aosobjetivosde
lo de modo eficiente?Ele pode.seraplicado.ro qualqu*r crda atúa-O professor não deveobrigar-se â usar esteolt aquele,e
disciplinaì
Pode ser adaptado à realidade do currículo bibfico ensinaào Bruito menos abandonar o modo tradicionaL Deve, antes, estar
na
EscolaDominicalì lfento ao resultado finalda aprendizageÍÌL
Alguémjá disse,com muita propriedade,queo pior método
Segundo o edtrcador Luiz Alves de Mattos, ,,o mérod.
didático é a organi zaçáo r'cional e prática dos recursos ,r
é rquele que semprc é ,atíIízado.Não importa qual seja:
procedimentosdo pr'fessor, visândo cánduzir a aprendizagenr dis.'ussão,peÍguntese respostes,ou preleção.Se é usado
closalunos aosresultadosprevistose desejador".Todo {nv;rriavelmentetodos os domingos,é o pior. Cadamétodo tem
método tl $cu valor e o seu propósito. Não existeum melhor que o
rcrÌr por objetivo levar o aluno ao domínio seguroe satisfatório
gtltl'o.
tJr)sconreúdos do ensino, ampliando seus conhecimentos,
t'' r'icirrccendosuaexper:iência À, u.r*, um professorsentequedeveusârepenâsum método
e desenvolvendosuascapacidades.
( ) rr r r {r .d o d idático pode ser dtrnrnt. o períod.otodo da lição.Ë claro que haveráocasiões
desdob ra d o e m v á rio s
elÌt (lue seráeste o ca6o.Mas o ideal é que o professor utllize
e ativicÍades
l)r'()r('('lirì"ì(ìlrtos de ensino,como veremosadianre.
riivclstrsmétodosnume só [ição.Nurna dadaaulapoderáusar
ËË / lrll,,rml rlo ltlrÍi.mor .ir lirr:ole Dominical

os Mttodoí
il li^iln I llq

c rcspostâs,
rì('r'!{urìr;ìs e permirirum poucode debate.pod.er.;i
torìrìr'algunsminurosparâ explicaralgum ficado, entretanto, é o mais utilizado. O êxito ou Íiacasso
pCInrodiffcir ot,
(-orlríÌI:
uma história.uma combinaçãoã.rr.. métodos seuempregodependeda hebilidadedo professor.A aula
com ;ì
ôrrÍaseprincipal ora nuÍn, orânoutro,é,provâvelmente, ÊIpositivabem planejadaevita a monotonia, a sonolência e
o melhor
pr:ocedimento conseoüentedesinteressedos alunos.
de ensino. I

O prof, RobertJosephChoun nos apresenta


Jr. seisnormas l) Co*o planejar uma awla exposítiva?
paraa seleçãode métodosde ensinocriarivos:
que o professor devefazer quando decideque, de acordo
I. Certifique*se de que o método ou seus objetivos, o método de preleção é o mais eficiente
atividade combina
com o nível de habitidade e maturidade
transmitir o conteúdo de sua matéria? Eis algumas suges-
dos alunos.
2. Dispon ibilíze várias opções
de arividades para
estirnular o interesse do estudante. Limitar o período de tempo da aula
3. Forneça variedade pâra mânter o inreresse O tempo de uma arulaexpositiva deverá ser adequado
dos alunos
e prevenir o enfado. à idade dos altrnos. Mesmo nas melhores circunstâncias,
4. Insira orientações claras pâra assegurâr meia hora de preleção pode representer o lirnite de
o sucessod.o
estudante. qualquer nível etário.
5. Inclua pergunras planejadas
que ajudem o aluno a
refletir nos níveis de conhecimenro, Planejar o que vaí dizer
compreensão e
aplicação. Este planejarnento não deverá ser excessivemente
6. Proporcione direção e incentivo meticuloso. Nao é necessário, poÍ exemplo, que o
que susrentem o
interesse e a motivação do estudanrc. professor leia palavra por palavra dos seus
apontementos. Isto pode tornar a aula enfadonha e
íÍf.Diversificucõo
,josMótodos dispersiva. Há professofes que preferem escreversuas
aulas, Para estes,as aulas complegmente escritas thes
L Exposiçõo
orql ou preleçõo dão uma sensação de segurançâ porque, se eles
perderem o lugar em gue estão lendo, pode ser difïcil
,ü O que é? cncontrá-lo, o que setâ talvez urn tanto desconcertante
Mótodo tradicional usado freqüentemenre para tais mestres e sues dasses. Melhor é preparar as
em escorasd,.
IorJosos níveis. O professor, notes em forma de esboço, fazendo listas de pdewas,
diante do grupo, .rpã. orrl-
;ì matéria.Fsta exposiçãoquas. ,._pr" ou frasesque desencadeiemassociaçõesem suasmentes.
'r)(''1. é unilater:al:
'sti r 1r11v/('ssor l)lanejar o que vai dizer evita o risco de o professor
fala o rempo todà. Ert. é o mais rxtraviar-se em divagações.
-ztodo
U(l / Àl'rnrral do l)lrÍlwor dc liscola Dominical
( )l ,ir I / tJ I
",,,,,,
^'l4,rL\

l)r:eparar perguntâs parafazer âos alunos


Melhorar a elocução nâs âulas expositivas
As pergunras feibs diretamente âos alurlos podem
As aulas devem ser pronunciadas etn voz alta e em rinno
ajudá-los a avâIiâr âré que ponco a classe está
moderado. Muitos professoresfalam baixo demais e outros
aprendendo. O mestre poderá inicíar suâ aula com ulne
com excessirarapidez" Deve-se evitar hábitos de elocução
série de perguntâs pârâ que r:s alunos reflitam sobre
que possem perrurbar os âlunos, tais corno: "hã",
elas e, talvez, cons.igam respondê-las quando ele tiver
"entendzu?" e 'ornuito bem" interpolados com intervalos
concluído sua preleção.
fuqüentes. O uso de tais enchirnentos é, em geral, uma
rea$o nervosae reflete urna tentativa oral de tomarternpo
Dar exemplos que envolvam a experiência do,s alunos
pera os processos mentais do prcfessor.
O Professor deve facilitar o envolvimento dos alunos
no uso dos exemplos que âpresentâr em sala de aula.
Ter cuidado com a linguagem
Se os exemplos dverem paralelo com â experíência
Alguns professores pensam que fez Parte de suas
deles, provavelmente, a auÍa expositiva será assimilada.
obrigações professorais impressíonar os alunos com
sua importância, cultura, sagacidade e linguagem
Dar um pouco de humor à exposição
empolada. No entanto' o uso de um vocabulário
Qualquer professor pode ensinâr com ilustrações
superior à compreensão dos alunos, normalmente
descontraídas, contanto que sejam relevantes em
ecârretâ conseqüências negativas. Quando um
relação aos objerivos proposros e que realmente
enriqueçam o conteúdo. t)eve-se ter cuidado com os
professorusapalevresnovâs,devedefini-lasna própria
exposição.Se preferir, poderâ pedir e um de seus
exageros. Se o rnestre tiver de usar a descontração
alunos que explique a pâlâvrâ pâra o restaÍrte da classe.
como recurso, deverá fazet camque pâreçâ espontânea
e nunca descabida.
ï.Jsarfrases simples e curtas
LJmaftase cornplicada pode ser muito bela em letra
Sumariar os ponros principais
impressa,mas quaseincompreensívelquando falada.
Colocar no quadro uÍn resuÍno clos pontos principais é
extremâmente imporrânte. O sumário sublinha a
Saber user a gesticulação
informação que deve ser enfatizada para o altrn,:, e evitn
Gesticular enquanto fala ê um excelente hábito.
a concenrr:âçãodele em considerações de imporúncia
Muitos professores pefecem ester ameÍrados às suas
.secundária.Em lugar de uma recitação ínfurmal
do rììesas.Nunca úegam até aâteaonde estão os alunos.
surnário, o professor poderá pedir a diÍèrentes alunos
Ao exporem suas aulas os professores devem mover-
r lLrcstrmariem oralmente o que ele disse.
st' livremente na sala de aula.
9,1 / [luru,al .h l)nrfcwor dc Escola
Dominical
lr t,",,,, / q.l
r I MauJu,

. Estabelecer ..contâto oculaf,,


com os alunos
O professor deye olhar seus I MeditenosSalrnos80.I8,I9; 85.4-7; I 38.7,8eresponda
alunos no rosto_ Eles se
sentem mais interessâdos textos?
â pergunta:O que significa avirnmentonessÊs
quando percebem que seus
mestres lhes presmm atenção
pessoalmente.
r QralabàrÉo do avivamsrtodescritaernOseias
6.1-3eï47
A educadoraGraziela76bari, especiârisra
em prárica de r
ensino'acrescenraaosadmiradoresdoié*i.n d, Você aúa que sua igreja está apta para vivencler um
os seguintesprocedimentos:utabebcer ""r"'.*fouitiu, avivamento?
rkramentu o, ur,rtoÇnrro,
planejar
a seqüência
dostópircs;
mankrosaranosnumaatítude dt r{bxão;
dar rcIorião
emocional.à' r Qual seria o efeito de um avivamento ern sua
exp,osrção;
proffinrer
exercícios
rapid"os;
recapitulnçõa eJetuar comunidade?
dosmnteúdosìpresentaios
eexgttorar yiyêndas
as d,osarunos.
2" Divisõode peguenos
grupos os relatoresde cadagrupo
Terminadoo tempo da discussão,
âpresentarsuasconclusõesas quais poderão ser
O gueá?
") idas no quadro-de-gí2,
Caracteriza-se
peladivisãoda turma ernPequenosgruPosPârâ
a rctlizo.Ã^ de uma .. .r
J^ .--*-- i
ìdade
.. p..ifii".'Ë,rl ïirJaï ïïr,
''a aLr Yr Ltd{ Jc
Observaçã.o
i : :*^:uo a capacidade
I
qesenvotyer r.ativ csPecl

considerara limitação do tempo reservadoao es-


de estudar ru m âssuntoem equipe,
deformasistemática. Levando ."*, da lição propriamentedita.
"* peou""""
a turrna deveráser dividida em "ï"lrïr-,ilJ3ï:ï:
;";;] l] ï"""'l . rjenosgruPosde 3 a 5
rl,,-^o r^Á^
Cada grupo 1 ,
-,-,,,, deverá
f.unos.
L.
,.. ,r,rl.il;;;. É;"ãii;.'rJ_l
L r r l Lç D batl ( J f,am _
disponhamde cadernoou fotha
ïï ânotações.
parâ ::::f:'p"' de papel O queé?
iste em desenvolver,na presença dos alunos, uma dis-
b) ComoJuncíona?
informal entre um gruPo de pessoas, selecionadas
o professor deverâescreverno por serem autoridades na matéria em análise,quer PCIr
quadro-d,e-gizargumas ques-
tõesreferentesao ternaem *utudo rem interessadasou afetadaspelo problemaem questão,
para refrexãoe discussão.
r por Íepresentarem O pa-
Pontosde vista antagônicos.
) Exemplo de um
ajuda os alunos a analisaros diversosesPectCIs
o.remaseja,Avivamenro,,. Seuobjetivo não é chegare uma soluçãocornpletado
Ì::.,':.i::'-:r. O professorpo_
('l('l';ì conclusõesque condu-
pl'oporassegurntes
qUestões: !:ublcma abordado,mas produzir
ilür .u*tttualmenteâ ume sol,r.rção.
tl{ / Àt,rrtul rh l)nrlirsol de Escola Dominicel
()\ Mthilt\,i tu,r,,, / 9.1

l,) I:xnrtplo de Painel ão tipo


Interrogação.
ComoJunciona?
Area da discussão:
Psicologia Educacional.
'lenra: professordeverápropor à turma um debatesobredetermirut-
"De que forma a educação tema.A turma deveráserdivididaenrdois gruPos(A e B). O
cristã contribui na formaçã<> A discutirá o temâ por dez minutos, e o B observará e
integral da criança?,' anotandoos Pontosimportantes.
isaráa discussão
Nome do Modetador:
Fulano de tal. Tbrminadaa primeira parte da sessão,os gruPos invertem
Painelistas: funções.
Fulano, Sicrancl e Beltrano.
Ao cabodo tempodeterminadoparaaparticipaçãode ambos
Objetivo:
Sintetizar os conteúdos grupos,o professordeveráassumiro comandoe conduzir as
apresentados em determinada pâÍa um fechamento,
aula expositiva.
Estrarógiat e Respostos
Perguntos
A - O moderadr I métodotem sido urtlizadopor notáveisensinadores desde
painelishs, o remâ e o
objetivo o. ,-"ï:;:ïjï"' primórdios da educação.Sua grande vantagemé poder ser
B - Cada painelista fará uma do durantetodo o processode ensino.O pastorAntonioTa-
breve exposição do terna
(no máximo IO minuto.s): Ayres,em szulwro ComoTornar EJicaz,
o Ensino fala categori-
C - O moderador faz umai"rg.*." sobrea eficiênciadesternétodol "Suaeficáciaresideprin-
geral para qualquer
um dos painelistas e, â parrir te no fato de que as PerguntassemPresão desafiado-
de então, inicia-se uma
discussão inrerna (por aproximadamente . (...) "A mente, neste caso' não apenasrecebeinformaçõres
I0 analisae pondere. Existe todo um Processode reflexão,aná-
minuros);
D - O moderador oferece e avaliaçãoÍlue ocorre no céróro do aluno enquanto elerece*
ao auditório â oporrunidade
de fazer perguntâs" I perguntâJmedita nas impiicações e verbahzaa respostal'
Obst Poderá ser estabelecido
um painel de alunos
interrogâdores.
Quais são as \)antagensàestemítodo?

4. Deboteou Discussõo o Ajuda â menter a atenção.

4 Ogue é ? . Serve como treinamento Pare o raciocínio dos alunos.

o nrérodode discussão r Permite que os alunos tenham participação *tira na au1a.


ou debareé aquereem queum assunro
.r tripic. da lição é colocado . Auxilia e desenvolve a forme de expressão das idéias.
p"r* r., discuridoenrr. o, *"_ I Permite ao professor monitorâr e aPrendizagem e
I'r'r,s
.lc rrmgrupo.
e eftcâcia da sua aula.
96 / M*null rlo PnrÍhsmrde EscolaDominical
(Ì r\'Íno,/,x
,ír |lrm' / 97

. Lcva o âluno â pensâr e âprender âs relâções


entre âs Como funciana?
vcrdades já apreendidas e a clrgarrízat essas
veïdâdes
em suâ memória. â cadaalunouma cópiado ponto â serdiscutidoou texroa
. Favorece â recapirulâção e fixação da matéria.
. Pode ser:aplicado â rodâs as idades.
quatro participantesa fim de falaremsobreo que escÍeve-
b) O que deve ser euítado? Cadagrupo deveráescolherum membÍo pa.raâpresenrâr
to-de*vista respectivo quando a classesejuntâÍ novâmen-
' Evite dirigir perguntas à classecom demasiada
fuqüência. Depoisde quatro â seisminuros,reúna-ose deixeque os
O que em didáúcaíazurnbom diflogcr não é a
quantidade pos digam a que conclusãochegaram.A medida que cadâ
de perguntas dirígidas aos alunos, m"asa qualidade tante expusersuas idéias, anote-asno quadÍo-de-gí2,
delas.
Algumas pe{gurrtas bem feitas desencadeiam
inrensa
c\ua fazendo um resumo das idéias apresentacÍas.
Esta di-
motivação, o que não seconsegue com uma longa
série de
ica envolvetoda a classee levanta planos valiosos parâ o
perEuntas irrelevantes e, às vezes,descabidas. yimento da lição.
Evite fcrrmular pergunrâs vâgâs ou ambíguas.

Perguntâs que não permitem ao aluno orientar_se em
étodode rqciocínio
dedutivo
relação ao sentido em que deve ser procurada
a respostâ.
Evite formular pergunrâs relarivas â Q qwei?
questões iá
tratadas cujas respostas dependem apenâs método de raciocíniodedutivopode ser eficienremenre
de apelo à
memória, As melhores pergu-ntâssão as em aulâs de todos os níveis. Esse método consiste na
que propõem
problemas e suscíram a intervenção da inrcligência ção de conhecimentosgenéricossobre dererminado as-
para a descoberta ou construção da resposrâ. para se chegarà compreensãode dados específicos,on
Evite, ao dirigir pelgunras à dasse,reserve.raosaftrnos tirar uma verdade particular de uma verdade geral na
âpenas
â tereâ de completar fiases ou vocábulos. por claestáimplícita. Este método é também coúecido como
exemplor A
Bíblia é a Púwa de....?(Deus).Jesus moÍïeunâ-.. ismo.Há váriostipos de silogismos.
? (cn:z)"

ó.Trobolho
emGrupo Obscrveabaixoos exemplosde silogismocategórico:
n) O gueá?
Premissa Maior: Todos os homens são mortais:
[:'stcnrétodorempor finalidadeestimularo raciocínio
€ â DâÍritr (Conhecimento genérico)
p;rçiïorotal da dasse.os alunosdeverãoseÍ orienrado,
n àir.,,,,, l)remissa Menor: Sócrates é homem; (Dado específico)
rrìr porfo relacionadocom a lição ou com
um texto bíblic<1. (lonclusão: Portanto, Sócrates ó mortal.
gq
9l , lhr,í" ,lf i,!í", /
/ Mrnurl do FrsÊrmr dc EscolaDominical

B* Premisse Maior: "Os puros de coração veÍão a Deus,,. r deverápedir aos alunos para formarem pat'cs,islo
para discutir o asstttrlo,
Premisse Menor: Você é puro de corâção.
FequenosgÍupos de duas Pessoas
Conclusão: poftento, você verâ a Deus. um exercício ou problemas.

lV.Dinürniccs
de Grupo aospârticipantes que relacionemno quadro- de-gìzasidéias
A rotina, â ausênciâde criatividadee o desinteresse geral d,. dpais âcercado tema e apresentemseuspróprios argumen-
algunsprofessores consriruerngrandesinimigos da EscãlaD,,, Dê a eles cinco minutos para a execuçãodesta atividade.
minical. os mestresquenão variamseusprocedimentosde err inado o tempo da discussão, reúnatodos os gÍuPosem
sino tendernao desânimoe conseqüentefracassoern suamis só e cadapar de alunosâPresentará sua conclusão.Supo-
sãoeducativa.Não há necessidade de o professortrabalharúni que o tema da aulaestejabaseadoem Tiago 3.I-72,
ca e exclusivamente com o tradicionalmétodo da preleção.Fl;i fala sobreo domínio da língua"
à suadisposiçãouma enÕrmequanridadede recursosdidátic.s, tões de ârgumentosPârâdiscussão:'A línguadeveser
técnicase dinâmicasque torÍram asaulasmais interessârìtes r sob domínio", 'A línguapode maldízerebendizet",
participarivas,Eís algumasl "O tropeço
[rem governaa língua,govÊrnâtodo o corpo",
palavrapode ser evitadomediantea disciplinano fâlâr".
l. Phil|ips
óó
o) O qweá? comtorêfoúnico
Grupossimples
Estatécnicaconsisrena divisãode um grupo grandede aÍunos Q queé?
em pequenasfraçõesde seismembrosque discutemum âssurì, íalunossedividemem gÍuPosde 5 a 8 membros.O proÊssor
to duranteseisminutos. Ela rem por óbjetivo dar aosalunor, Fve no quadro-de-grz umapergunta ou proposiçãoquc totlc's
numâ classenumerosâ,ocasiãode particip et, querforrnuland.r grupos devem discutir dr-rranteurn período de tempo. Cada
respostese perguntas,ou expressandoopiniõese posições. nomeia um coordenadore um relator.trminado o temPo
osgruPossereúnemnum "grupão"e osrelatoresde
discussão,
2. Díode
grupo apresentatnsuascondusões.Estaspodem ou não ser
o) O queí? dasno quadro-de-giz.

Ë,o fiacionânrenro
deum grupomuito grandeperadar opor'= ComoJuncíona?
tunidadedeparticipação
a todos. dirramizarsuaaula,stíLízeatécnicadenominada"discussão
grurposimples,com tarefaúnica". Divida a dasseem cinco,
b) OomoJundona? pelo menostrês grupos.Oriente-osParaque discutamo as-
l0(l /Mrnuel rlo PmÉrror de EscolaDominical t )' , \ l rro J * , i/rr, , r" / |O I

'\rnto por dezminutos.Peçaquecadagrupo nomeieum relar.r,, Cerebrol


Tcmpestode
'[brminado
o rempoda discussão,os grugosdeverãoseremir c
os relatoresapresentârão
suasconclusõ-es. () queé?
É rr.c.rrário queo pro
fessoradrninistrebem o tempo e conduzaadiscussão'd.*od,, tócnica constitui-se num modo de estimular a geração
que os alunosnão divagueme nem fujr* do tema_ novas idéias a respeito de determinado tema a fim de
ar as idéiasem estadonâscente,ântesde seremsubmeti-
4. Perguntocirculsr
iìos esquemasfechadose rígidos dos processosde pen-
Em todas as classes,existemalunos tímidos que geralmenrc c11to.
nãoparticiparndasatividadesproposrâsperoprof".sãr.os mai,
introvertidosseesconderne nunce.orrtribtr"rrr. ComoJwnciana?
técnica consisteno seguinte:O professor faz uma Pergunta
a) ComoJwncíona?
proposição e, um aluno de cada vez, responcleimediata-
Parainiciar sua aula, utilìze a técnicadenominada,,pergunr;r com suaspróprias palavras,sem ter o temPo necessário
citculat",que consiste-noseguinte:o proferro, *rrriia estruturar ou ordenar loqicamentea resposta.
que;r
mesmaperguntaseú,feítaa todos os alunos,um por um, corìì
a-obrigaçãode rodos responderemquando .h.g", a suavez.
A
distribuiçãoftsica,não precisa,er otrigatorianìenteem forn, nhamos que Õ tema da auia seja'A Íãlicidadesó existeem
de círculo,porém qualquerdisposiçãoquepermita a rodosres_ ". O professor poderá solicitar à classeque conceitue o
ponderemsucessivamente. Pergun*"rr,rgrridas:"eue difere' "felicidade que é felicidade?"
ça há entre â sabedoríap,rrnrrr.tt. humanae a provenientecic Após algum tempo de exercício,o professordeverâir ao
Dzus?""Existediferençaentresabedoriae .oú..i*.nto?"voci e, com os alunos, construir o conceito mais adequado
poderá elaboraroutras perguntasde acordo com os objetiv.rs ecordocom o texto bíblico em estudo.
específicosda aula.
X Grupode Observoçõo
Grupode Verbolizoçõo
5. Estudosde cosos
gruposde alunosdeverãoserdestacados e dispostosde for-
O grupointernoseráo deverbalização,
eoncêntrica. quediscu-
o) O queé? pat dezminutos.E o externo,o de observação,
o íì.ssunto que
consisteem epresentar de forma sucintauma situaçãorealou Íìi anohndo asprincipaisídéiasacercado
a discussão,
tíciaparaserdiscutideem grupo.A forma de como epresenriìr., "li'rminadoo tempoestipulado,osgruPosinvertemsu.tsfun-
c;rsopodeconsistiremdescriçãqnarração, diálogo,dramatizaç,i,,, O grupo queanteriormente observava,
passará a verbalizare
sccliiôncia
futográfica,filme, arrigojornústico.lut *. =vu'sír,seguindo o mesmo procedimento. A segtrir forma-se
t9t Aúrrrualdo hoÉmor dc EscotaDominicel

um "grupão" gr., orientadopero


professor,
I debateráos pontos
divergentesdasexposições. ^
Em firnçãode ahora,/aulana Escora
Dominicarserlimimd.,
esta técnica não deveráocupar
nrais que 13 minutos. A
dismibuiçãodo tempo da din'âd.n
poa.rl ,;; S CapÍrulo
minuto; para o primero. grupo, S ";_grirrr.,
parao segundo e 3 minuros Tornoro Ensino
Dinômico
e Produtivo
parao fedramentoe aplicaçãodo,
porrtosprincipais.

Conclusõo
O conrzudo,po1r,:. ineye parafins Introdução
deaprendizagem,é apenas
uma força potencial.Qgândo ensinado
com bom método,torna- I. Conheçao potencialde suaclasse
rico sugestivoe efr,cez, dinamizandoa mente dos alunos,
1e II. Planejesuasaulascom antecedência
ínspirando-ose úríndo-rhesnovaç
p.of.*o* deesnrdoe devida. IIL Incentivea participaçãoetivados alunos
O método,em si mesÍno,não consútui IV Diversifiqueos procedimentosde ensino
garandadeum ensino
eficienre.Parasê-lo,precisaser V ïncentiveszusalunosa estudara lição em casrr
vializadã e dinadr"ao pa.
personalidade do ptof..ro, com seuenrusiasmo, suahabilidadc
e dedicação Conclusão
Questõespara Reflexão

2 fu' tipa
tumëndo
iiaiiittà,n, *:MIM rriativosaplicáteis
dídáticos
Analísarosprocedimentos à Edwmção
Cilstã,
3. o queì{ereo,mtétodi
iAt;;ìai,l n;
atita dosalwnosnoprocesso
Incentiyara participação deensino-
aprendizagem,

oproJessor
Conscientimr acerca necessidade
dawrgente depknejar
suasawkscomantecedância,

ru
Cr.pftul,o

-l

"Nìo existe urn sí: rtrétirnioqúrÌ tcnl):ì llrcl.l .t llli'slÌì()


conr toclos r:s illtmrts, () cnsirrt)t()l'll,l-s('ll'ì.ìis
r,',,trlta.clo
d;rsclrfurcnças
cünhecÈ ;ì rlâtrrl'c;1iì
, li,.;rzc1-randoo pr-ofrssor-
r rrltc Seusaluncls.t'
MrKeaúieTVilbrt
"[

'ì , ,. f . : i ; i

\il r ontfáfiit .:kl que se perìsà. lecirln;rl pocle ser um ilfànrlf


Litt'rbnnr
c ctr-r[rrcelìtlccl,rl.
,1,,.rÍitr.lJastascr ctiativt'r,dit-rârrrictl
I)1rcul'àlittl-
l,rrrlr sSoutlLlnc;tÍìcA safisÍi'iftlc9t1 sctr tt"lrba.llrrt,
setlcíesetrrpcrlhti,Vive nl Lrusc;t clu nrlvrr,
üonstlìrìl-e
1,,, r',,'llr<.trãr
,lr r utììo Cfiar rrOV;tSCxlreCt"rtiV;is alUnoS.O ClSftrndi-
ctìl S(-LIS
r, rnr(() c pr:odUtiVoó;rclUclcquc pl'o\,'odll tros alLtnt)stÌlï;l Sríì-
,, ,,,,1,rintens;ìvontlde clc;rpren.{c1, c) qrre;trei:rs;r o lrtoí-rs-
\'t'jarrros:
,,r l,rzt'l'PàÍà eÍÌìJìÍccndrrt'st* lipo clc r':nsilro)
I
l

| (lõ /y.uu.t do Profrruor de EscolaDominic*l CwtaTornu ç ütstto l)ittritrrn'r /ìfr/trlr!t'/ |(ì7

é que cadauma dessascircunstânciasaÍèmrâ,cilr


tfl*
l. Lonheçoo Pclencioí
de sucClosse A re.alic{ade
dos alunos
lirrt'ou menor grau' a atitude e o aproveitamento
l. Conheço
seusolunos estudo de cadalição.
conhecer a realidadedo arunoé indispenúver (]lro professor,serealmentepretendesconhecere conquistar
a qua.rquerprr:- Deus' com o
querenha
porprincipal tr ,llr.rrro,mediante o ensino da Palavra de
meraaeficácia
e,i*ilrnia.-
*.r?.
cte do seu ensino.Sabero nome completo . ito de tornâ-los crentesmaduros, convictose diligentes'
orrd. o alun,, questões'
mora é apenas o início de uma ,ordng.* rsclho-teque resPondaspositivamentetodas essas
que dever;i
aprofundar-seà medidaque o professorconquista
a confian o potenciolde suoclosse
, AvoliepreviomenÌe
ça e o privilégio de ser para o
meÍo instrutor - um educador. "ducrodo -,riro mais que unr avaliaro níveld.e coúecimento de seusalunos
em relação
se o professor,de fato, pretendeum
diagnósticoperfeito c l'ìovosconteúdosde cadalição ou trimestre é recomendável
de co-
seguro,teráde fazerquestionamentos bemriri, .rp..rficos, .tr se faça um pré-teste' isto é, uma avaliaçãodo grar'r
seia, deverácoletar dados que abarq.r.-,
p.lo Ínenos, os :imento da turma acercac{otema que sepretendedesenvol-
príncipaisaspectose setoresda vrd,aáo
. ,rao-f.rrr* lição seja
generalidades, "Lrrro
Observealgumasquestõesespecíficas, ' Ïmaginemosque o propósito principal da
estaaula?
,nd|o,ka Epístolad.Ìi"go' Como vocêiniciaria
a aula
"Você sabe como seus alunos se
relacionâm com e o selecionaria o conteúdo a fim de tornar
comunidade onde vivem?,' rressante e Pârticipâtiva?Que tipo de informação a respeito
"Conhece seus inreresses, suas
dificuldades e tcmâ preni..ln atenção dos alunos?Sabem eles alguma
" ao ministério
dúvidas?" isa rob." o assunto?Conhecemalgo pertinente
menos umâ
"Sabe algo sobre ser"r
desempenho nos estudos À vida do apóstolo?Leram essaepístola pelo
secularesou no trabalho?,, 7ì
maneira de
"Manrérn boas relações com suas
famílias?,, Em razão de tantas interrogações' a melhor t
alLrnoso
"Conhece problema em particular em suas rctduz:írum novo tema é' Perguntar âos ProPnos
"lgr-
vidas?" rpc sabema respeitodele. Por exemplo:
"O que poderia dizer sobre
seus testemunhos?
"FIá algurna coisa especial "Quem foiTiago?"
de que necessitam?,,
'Você está disposto â "O que diz a Bíblia sobre o seu ministério?"
passâr meis rcmpo com eles para
guiálos, instruíJos, coruolá_lose &sfrutar "[)e que forma morreu?"
de *n r*i"ad.ì,,
"Tem você çlrado com. e
por e[es?,, "Qual o assunto principal e o propósito de sua epístola?"
l0i /Mrnurl rlo Profrmor de EscolaDominical ConoTortw o I)r sirol)/rúrrtrr r /Ì,rlrrrv,, / I (lt)

Atravésdas resp<lshsdessepequenoquestionário,estar.ir o esboçodo liçaoem umcortoz


Prepore
'
prrofessor
coleandodadosimportanresqueconsistirãoemrelÈvarìrr. de confeccionar o cartaz Pensenas seguintespossibilida-
cliagnóstico
da dasse.A partir daí,elepoderáselecionar
subsídi,,r (lomo seráo lryouÈQue tipo e tamanhode letra vou usal?
que enriquecerãoasliçõese determinarãoquaisprocedimentos. as cores?Devo ilustálo com figuras?
recursossãomaisadequadosparaalcançãÍseusobjedvos.
Comeceo estudodo liçaono primeirodio semono
ll. Piuneie
suosAulascomAniecedêncis seusestudosno primeiro dia da semana,você terá a
Paraqueo ensinosejarelevantee produtivo é de surnaimportârr ana inteira paÍa orâï, meditar nâs Passagensbíblicas e Per-
cinqueo professorplanejesuasaulascom bastânteantecedênci:r, que o Espírito de Deus aja em suâ mente e coração.
isto é, diariamente,do início ao término da semana,e não nrs
últimashorasquepÍenunciama auladominical.o educadorcris Selecioneos recursos o serem
didóticos
e procedimentos
tãa deverâsaberantecipadamente o que vai propor, o que v;Ìl utilizados
exigire o quevai oferecereosseusalunos.os resúados de su;rr cisopensarnasatividadesque serãodcsenvolvidas duran-
investidas na arceeducacionalserãocontabilizadospaÍe aeterni I aula antesde selecionaro material de apoio.lbdos os Pro-
dade.Observeos seguinres conselhospráticos: ntos e recursosdeverãoestarexplícitos no seuplano de
Casodesejeilustrarum ponto da liçãoutilizandoum ob-
L Estobeleçometosvisondosuo "populoçõoolvo,, em que momento da aula ír^stilizâ'
qualquer,deverâpensaÍ
O preparoda lição faz partedos deveresdo professor,qur
deve cumpri-los visando as necessidades do eluno, e nã, ontecipodomente
os fontesde ilustroções
Selecione
as sues.Quem são seusalunos?O que elespr,ecisamreal
mente?O que interessae um aluno adulto pode não dcs jornal diario ou revistasemanalpode tornar-se excelentefonte
pettat a atençãode um jovem,de um adolescente ou cria' ilustraSo.Habitue-seem levar"recortes"paraa salade aul:* E'sse
Planejar a ,,ulesem levar isto em consideração, procedimento causarámotivaçãoe interesseem toú a ússe.
ça. é fic;rr
diante da classe"pregandono deserto".O preparoanrecr
pado da lição eviradistorçõesnesresentido. Eloboreem coso os perguntosque pretendeÍozer
Ao preparar a lição o professor deveter em mente pelo rnen,,n
o qulo
duronte
três pr<rpósitosespecíficosde acordocom a faixa etaúa: necessáriotempopararefletir:Que tipo de Perguntadeverei
cr? Estimuladoras?ReÍ:orçadoras? Desencadeadoras?
a) O que desejoque meus alunos aprendam? Quaispossíveis
II rccedoras? resPÕstas Vou escrever
obterei?
b) O que desejoque meus alunos sintam? $ trcrguntasno quadro-de-gí2,em tiras d.epapelou enunciá-
c) O que desejoque meus alunos façamì rlrrlmente?
I I0 lMrnud rlo ProÊroordc ErcolaDominical Conn Tarnr o Lrtsilo l)Írlniro r i Ìr,/rrtrro/ | | |

Z Estude o liçõo suooulo


p profe*or JohnMilton G,regory ernseufamosoriwo As scrr eula, como qualquer outra ação, melhorârá com o trei-
Leisdo Ensino,relaciona"lgr**;gras importanres
pârao esnl Muitos professoresse inteiram do assuÍtto,mas só crei-
do do professor.
I uma Yez' exataÍnenteqtland o elaé'dada' diante dos alu-
Nlo é de admirar que aconteçamrantos problemas de
' Esrudar a lição até que ela se rorne
a forma da sincronia e contratempo.
iinguagem familiar. O que resulta
do pensamenro só há uma maÍreirade evitar tais desastresitreine antes.Dê
claro é o discurso claro, o falar claramence.
em câsapâra o seucônjugeou filhos' ou, na falta deles'
Aúar a ordem natural dos vários pâssos
ou fases da o espelho.
lição.
Achar as relações que â lição rem com em codo dio?
O que Íozerespecificomente
a vida dos
alunos. O valor prático da lição está fundamentado
nessesrelações.
. {.Jsar livremente todos os meios legítimos * Leia a lição da semanae Íâça um estudo amPlo de todo
e, nunca
descansarenquanto a verdadúa.o-pi"*rão
não estiver
Prepareos recuÍsosvisuaisque desejausar'
bem daraÍÌâmente.
. Lembrar sempre gue o domínio completo
de poucas
coisas é meihor do que o ineficienre um sumário- Leia novamenteo texto bíblico e decoreo
conhecimento
de muitas coisas superficialmente. Á,rr.o e aVerdadePrática.Leiaváriasvezesos Objetivos
' Consagrar ternpo certo eo estudo um resumo da lição.
de cada lição, antes
de lecionar.
ã:
Fazer urn plano de estudo, e não hesitar,
quando - Releia toda a lição e recorde o
Situara llçaohistaricameme
necessário,ern esrudar além do plano.
O melhor bíblico. Verifique o molnento histórico do texto:
exercíciomnemônico é perguntaÍ e rÊsponder
estas com o texto?
coisasa respeitoda lição: Que aconteciaao mundo nâ éPocârelacionada
euê? Como? por quê?
Não deixar de buscara
$udede bons limos que ffarem
do assuntode suaslições. Releia a lição e escrevao nome
psrsonãgens-
osprincipais
I)estacar
Se possível,conÌ'trsgf,sobre a lipo conr
um amigr:; o to,i.oso, p.rrotrgens mencionados.Leia tudo o que puder a
eÍrconrrode idéiasmuias vezesrrâu luz de apresentá.-
Nao pod}rd, ito de.adatrm"Estudemaneirasinreressantes
conseguiraiuda,escrcversrasidéias,pois que,enpressando_ à classe,de modo que os alunosvenhamâ Pensarnelescomo
espor escrito,podenáadarar szuspenseÍrrentos.
te de carne e osso.
I Í l, /Mrnqrl do Profrnor de EscolaDomirical
CwoTornaroLwila I)inhnntr rÌo,rilrtu'/ | l.l

Quinta: e informações. Alguns professorestemem quc snrs


s-ituara liçãogeograJícamcnte-
Estude os lugares mencionad.s não retenham,atravésda discussão,
por exemplo,inÍix'-
na lição. Aprenda a pronunciar seus nomes corretemenrc, suficientes
esubstanciosas.
Ounão compreendamosprin-
Pegueum bom mapa bíblico, procuíe essesrugarese rocarizc conceitos da matéria corn a mesma segurânçaque consc-
cada um. medianteuma boa exposiçãoorú Outros pensamsirn-
que o rabalho em grupo toma muito tempo. Entre-
Sexta:
a grande maioria dos técnicos educacionaisconcordam
Destacarosprineipaisfaros
- Releiaa lição com todo o cuidado, comunicação multilateral dinarniza as aulas através do
Note, principalmence,os fatos que serelacionâmcom cristo, mento de toda a classeno processoensino-aprendizagem.
Todo ensino deve ser dinâmico e toda aprendízagem não
Sábado:
deixarde serativa,pois elasomenteserealizapelo esforço
Aplkaçao - Relerasuasanoreçõessobre a lição, como i*i do aprendiz.O professordevesolicitar,quer no ínícío,
aplicara lição em sue vida? como desejaque seusalunos
no decursode qualquer anIa,a opinião, a colaboraçio,a
apliquema lição à vida deles?
e o uabalho do próprio aluno.
Domingo: um comunicador dialoeal e não um mero braÍÌsÍrussor
Este assuntoserátratado detalhadamenteem ourro
Dedicar-se
à oração*Ore antesde ensinar.
Planejandocom antecedência, as idéias e os materlars
necessáriospaÍa as atividadesde ensino vão surgindo
respeítee volorizeseusolunoscomo
Compreendo,
progresslvamente,sem aquelesarropelosde última hora, No pe$soo
Domingo você estarápreparado,.ã- concepçõescriativasc
concÍetespere o desenvolvimento professordeveouvir e dialogarcom seusalunos,levanmndo
da suaaula.
necessidades,
procuÍâÍìdo atendê-lasdentro do possível,
lhes tempo fora da classeda Escola Dominical.
llÍ.Incentive
o Porticipoçôo
AtÍvode seusAlunos Há professoresque se colocarnnum ped,estaljulgando-se
do saber".Tâisprofessoresseesquecem queseusalunos,
l. Meflhoreo comunicoçõocom seusolunos
nrc da "escolatizrção",possuemexperiências de vida
A corrnrnicação entreo professore a dassedeveserbilaterar,,rr deseremcompâÍtilhadas.O coúecimento quepossuem,
multilateral,nunceunilateral"Em outraspalawas,os altrnospr.. àsvezesessistemático, constitülimatériaindispensável
cisamexpresser livrementesuasopiniõei idéiase sentimenr(ìs, o eru:iquecimento do conteúdoda aula"
Portanto,é aconselhávelque o mestrepromovâen*e elesdcr,,r O professorjamais pode subestimar seusalunos. Deve tratí-
tc.s,dj5çu5.õese rabalhos em grupo, incentivandoa ffocâ (lr, com ïespeito, valorízand.osempresuasparticipaçõese
| | I /Mrrrual rkt [)nrí]rmr dc EscolaDominical CwoT'omaro Lwiuol)inlnt,t r r\illrlíh' I | | i

rorìlpiìrtillumento de idéias.Todo professor deve conheccr'(' comentusiosmo


Ensine
pr';ìricaro princípio do respeito e igualdade.Quando o âlurro
simplese direto ao ensiner,porém, entusiasmado.O que é'etrftt-
pcrcebeque seuprofessoro respeita,sente-seaceitoe desenvolr,'
NaAntigtiidade,segundoosdicionários,estâexpressão sig-
uÍn relacionamentode apreço e admiração com ele.Vendo-s,'
ou arrebamÍnento
a exaltação daquelesÍlueestavamsobins-
no mesmo nível, o aluno expressa-secom mais facilidade, ficl ,r
divina Hoje, o senddoparececontintrarcomo mesmoteor.
vontade paÍa expor suas dúvidas, fazet perguntâs e convers;ìl
pessoâentusiasmada é aquelaque poszuiexaltaçãocriadora
sobresuasidéias.Sente-sevaloÀzado.Acredita que o profess.'r
ardente em tudo que faz e sernPrefala com veemênci4
rrãoirá censurá-loou constrâfl.gê*locom julgamentossobrest','
e Patxâo.
capacidadeintelecmal, mas irá ajudít-Loa expressar*semelhc,r.
Um entusiasmo verdadeiro irá contagiar os alunos. Você
3. Foçocomqueseusolunossintom-se
portede umgrupo prepar:ffi a lição com alegria? Estuda e ensina para
próprio benefïcioe bênçãoespiritual,assimcomo Parâo
Dentre as muitas funções do professor, destaca-sea ilc Você se sente fe\íz e radiantequando
fício de suaclasse?
"socializador". fnclusive,a própria educaçãoe o ensino são Íi' esú reunidl-parro esftrdoda lição?Sevocêdemonstrar
nômenos de interaçãopsicológicae comunicaçãosocial.A pos 7f
mo. os elunos Iarao o mesmo. Caso contrário, o
sibilidade de uma pessoarelacionar-sebem com sua família, .'rr ânimo serágeneralíze&o.
com um grupo de amigos,dáJhe seguÍança, a combatL'r',ì
{iuda
solidão e favoreceo crescimentoespiritual. As vezes,imagin;r simples
Utilizelinguogem
mos tendenciosamente,que nossosalunos só precisamdo c,,
devesera linguagemdo professor?Paratransmitir bem
nhecimento bíblico para o pronto ingressona obra do Senh,rr, do aluno,a linguagemdo
e facilitar a compreensão
Olvidamos suascarênciassociaise afetivas,dificuldades de ri'
deveprimar pela clarczt,simplicidadee acessibilida-
lacionamento e necessidadecle cultivar amizadessinceras.Ist.
Deve ser fluente, porém, relativamente pausacLa.
é um erro grosseiro,lO professor deve propiciar um dim;i .'1,' audívelE a dicção,a maisperfeita
A vozdeveser agredâvel,bem
amízadeentre os alunos. Nao é suficiente o contâto que tcrrl
com elesdurante a aula na Escoia Dominical" O mestreprecrs,l
A clerezada exposição depende essencialmentede clareza
oÍbrecerum meio-ambiente favorâve1, Dâraum inter-relacior',,
idéia.Se o professornão tem domínio do assuntoe se sente
mento onde haja compreensãoe possamcompartilhar id.ii;r,,,
ente e confuso,jamais se exPressetícom limpidez e
aspiraçõese verdadesaprendidas na Palavra de Deus. ntarâde forma ordenadaos fatos e arqumentos.
Observando as palavrasde Paulo em Efésios 4.3 'Até ,1rr,
A acessibilidader el ec i ona- s ec om os ter r 'no$que
toclos cheguemos."."verificamosque o meio-ambientepropít rrr Palavraspouco usedas,neologismose excessÕ
regemos,
:ro crescimento espiritual é encontrado no contexro (l,l
rrrmos técnicos e teológicos dificultam a recepção da
(:()tÌtLlnhão
crisrã segem, tornendo-;- até incompreensível Para certos
I l6 /Nírrual rlrr llroíirsor ,Jc llscoÍa Domiuical
CqnoTonur o l:uiro l lirn'ìunp r I'rr,hrrr' / I | 7

;tltur.s, ou mesmo para toda a classe.'rodavia,o profess.r


dos alunos sem ocultar-lhes o signifìcac1oc ,r
,lcvc, por meio de sua linguagem,melhorâ.re enriquece'r ,1,,
pleno dos mesmos.
st'r"rs
alunos. Observe as seguintesorientações:
Um bom exercícioé pedir aosalunosparasublinharem,nrt
todasaspalavrasdasquaisdesconhecem o significado.
-- Use sentençes cLlrtas.
seguida,tel*çionar essesvocábulosno quadro-de-gí2,
-- Prefira a palavra mais simples à mais complexa.
do seusignificado.
-- Escolha palavras mais familiares.
-- Evite palavras desnecessárias.
A o le c io n o ro b s e r ves se g u i n Ìen o r m o d i d ó ti co :
-- CoÍoque ação em seus verbos. cxplonoçõo, demonstroçõo e oplicoçõo
- Escreva como você fala.
daEsmkDominkal,
Ivlanual edítadopelaCpAD, em referênciaàs
-* Use termos que seus alunos possâm visualizar.
quepossibilitarna
do ensino,relacionaasreaiscircunstâncias
-- IJse variedade corn profusão.
do aluno: o educandonormâlmente aptende"qt*-
-- Escreva para se expressâr, não para impressionar.
vë fazer(pelademonsra-
motivado,quandogosta necessita,
ó. Useumvocobulório
odequodoà boo comunicoçõo e exemplo)e,também,quandothe é facultadaa oportunida-
de rea\izar".Dessaforma podemosconcluirque o resultado
Muitos pÍofessoresnão obtâm bons resultadosem sua prâr r
tprendizagemdependeessencialmente da integraçãoprofes-
ca docentepor seremdeficienrescomunicadores.uma á.r.r,'.,
carênciasé a mâ administraçãodo vocabulário.se por .rr
Supondomaisuma vez quea lição baseia-se na Epístolade
lado há professores que utllizam constântemente conceir.r
procedado seguintemodo:
ou termÕs que ainda não existem na experiênciados âlunrs,
Ér.r.u, no quadrodega,ou numâcartolina,duasconhecidas
dificultando suaaprendizagem,por ourro, existemaquelesrlrrr
sobre fé e obrãs expostas no Novo Testamento, a
não se preocupam em ampliar o vocabulário deles.Ambos ,,.'
, a de Tiago apresenadâ em sua epístola, e a de Paulo
câsosconstituem extremosnegativosà comunicação.No pr.r
principalmente no cap.4 de sua cârfa eos Romanos.
meiro, temos o professor que utiliza conceitos e termos cjt.s
Agora, peç a szus alunos, ainda utílizanáo o recursodo
ccnhecidospara os alunos sem a preocupaçãode esclarec,'r
rdro-de-giz, qtrecomPereme estabeleçamas diferençase
lhes <l sentido ou o significado. No segundo, igualmenre rrt.
lhançasentre ambas.Esta simplesatividadeajudaráseus
gativo,temos o professorque, temendo demonstrarerudiçì,,,
nos a inserirem-seno Processoensino-aprcndizagem,
c{espreza os termos novos oll pouco usados.Tentar concili,rr
os dois procedimentos, certamenteé a melhor receita p;r,r oosolunosquêstionodores
Dôchance
rrrn;rótima comunicação.O professor deve,sempre que n(
r'cssário,usar vocábulosnovos, proÊssor deve valorizar e'Pafiicipação dos alunos em classe'
desconhecidospar:aenriqucrr,r
perguntâs,por exemPlo,devem ser semPrebem-vindas. Ao
| | ll /Mauual rlrr Pnrftuor de EscolaDominical
Cmo Totnaro ttuuro I )in,hw t, r tÌr,irrrn' / | t tl

lrrrÍcssor cabeprovo caÍe até.pedira infervençãodos alunos,se;;r


piìr;rdemonstraremque entenderama matéria,seja e descuidocom aprática de ensino.Conformc t'nsirr,r
para demon...
rrârem que não entenderam.Além de que, é sabido educadorcristãoJohn Milton Ctregory: "O professorclcvc
q.r. o, alun.s
"perguntadores" sãÕ,muitas vezes,or.-"i, hecerrrruito bem o assunto que está ensinando. [Jm finc,,
ativos e interessados
no estudo. Os que rnda ou pouco perguntâm são ínio do conteúdo resulta num ensino deficiente". A Palavra
quasesempn,
os que, por menos curiosos ou menos interessados, Deusdiz que aquelesque possuemo dom de ensinardeven.r
não senreul
necessidadede clareza.De qualquer modo, toda emfazê-lo(RüÌ I2.7b).
intervenção,
objeção ou pedido de esúreiim.nto constirui preciosa
corabo- seusProcedimentos
DiversÍfique de Ensino
ração dada ao professor.Sempre que o probi"-a é
proposto por.
um aluno, a classemanifesta maior interessepela
resposta. os métodos
Escolho opropriodos
9. Cultivesempreo sensode ,,novidode,, é o melhor método?Como jífoi dito no capítulo anteri-
o professor deve cria'um ambiente de consrante nenhummétodo é mais eficienteque outro. Cadaum tem
expectativ;r
do "novo", do atraente, da curiosidade. O aluno Iugare seupropósito. Provavelmenteuma combinaçãode
q.r"r'liurrr_r. ou maismótodossejao melhor procedimento,desdeque
do tédio e da monotonia. Ele desejaenrrar em ativid.ad.e
e dc- adequadosaos objetivos específicosde cada aula.
monstrar que é habilidoso e criativo.
O conteúdo das lições, por mais enriquecedor
e profund,r suosoulos
que seja,não é suficiente,até mesmo em função
do pou.o espaço
para desenvolvê-lo.Os alunos sempreesperam úsualrzaçãode palavras,conceitose idéias,constituemfato-
qu. o professor.
transmita à classeinformações complementaïes. à aquisiçãoe,principalmente,
cssenciais à retençãoda apren-
O rnestre que simplesmente reproduz, enfadonha Muitas pessoas têm dificuldadede concebeÍestruru-
,.
rotineiramente o conteúdo da revista,seÍnempreender rnenteisabstratas,só conseguemcompreendcrc fixar aqtrilcr
o esforç,,
da pesquisa,esráirremediavelmentefadado no fra."rro. se relaciona diretamente com a realidade.

rlu.
0 .Domine
D omineo conteúdo
conteúdodo liçAo Exemplo'
Muitosproíessorespornãodominarem nhamos que o tema da lição seja: "Os setepassospara a
o conteúdqihegam;rr,:
a serintransigenres,
acolhendo sobre a tentação".
comolhardec{esagrado
, ãír,i,.,,,,
participaçãoda clanse'
ou inrerrupçãode sua,ãh. T.-.m, rì,1
verdade,que o aluno façaperg.rnrnrq,r. não estejam
atre1a..l,r,, Escrevaem uma folh de cartoline ou no quadro-de-gizr:s
cJireta
ou indiretamente
àsru"uldéi* pré-.orr..bidasou esrrlrrrl
r';rsmcnraisarrumadas.Isto evidencia,
indubitavelmente. ror,rl
Lltl /Ntlrrull .lo l)rolì:ssor de Escole Dominical
Cqno fornar o l.ìntit tLtI )n ir nn LtI I Ì,,,i,,í,*, / I I I

fliìssc' c Peçâ-os que expliquem


clrtssc' exPllquem o significadode
slgruncad,o d.e cada
cada píìsstr recapitulação oral das idéias essenciaisda ultima liçãtr
Vrrcê poderá, neste momento, complementar o assunto a palr rr rcalizadâ..Funciona da seguinte maneira: dois ou mais
cia respostadeles. Procure valorizá-los informando-lhes .l,r alunos, que se apresentâÍão voluntariamente ou
irnportância de estaremcooperando"Esta interaçãoprofess.,r indicados pelo professor, farão e caáa Domingo, nos
aluno suscitaráinteresseem toda a classe. cinco minutos iniciais da aula, um "apanhado" do
conteúdo da aula anterior. Esse "apanhado" deverá
3. Recopitule
os oulossnteriores
evidenciar no mínimo ürês coisas importantes:
Recapitular as lições é sumamenteimportante para garânrir ,r
concatenaçãoe nívelde retençãodos conteúdosdo ensino.Por., - que os alunos estão conscientes da unídade de ensino
atravésdestaaçãodocente,o professorestabelecerá"elos" p;ìr,, em desenvolvimento;
gârantir a integraçãodaspartes (cadalição) com o todo, Qualtl, r - que percebem os objetivos e concetenação dos
temas;
pontos importantes são recapitulados,refcrrça-seo aprencliz,r F que distinguem neles o essencial do pormenor
do de conceitos-chave. Este procedimento,tanto pode serfeir,r ocasional ou ilustrativo.
no final de cada aula, como no término de cadatrimestre.
. Recapitule cada ponto irnportante após sua exposição
a) Recapitular enttolyeftês tempos:
Se os pensementos estiverem nâ ordem certa e
Explica o que vai ser estudado;reforçao que estásendo ensirr;r seguirem elígica,os alunos devem conseguir entender
do e revisao que foi ensinado. a idéia do ponto A, antes que o professor passe ao
ponto B.
b) Quando recapitukr?
Segundo o educadorcristão norte ameÍicanoBill keyes,a rc(';r Ao final da lição
pitulaçãopode serfeita em quatro fasesda aula:Irtroinício .l,r O aluno precisa enxeÍgar o essunto inteiro de uma só
aula, após câda ponto importante, ao final da lição ou no lf r vez - compreend et a td,éía central ou conceito
mino de uma sériede lições sobre um mesmo tema. principal da lição. É pot isso que o professor deve
fazer unria recapitulação breve, mas comPleta, dos
' No fnício da Aula pontos principais, mosfrando como eles se relacionam
As primeiras palavrasno ínício da lição poclemser com o temâ central da lição.
uma espéciede recapitulação.(lomece com algo que
sejaconhecido...a lição do dorningo anterior. Ao terminat ume série de üções gobrc rnm mesmo teÍna
Há professoresque preferematribuir à classeo dever I )e modo geral, as lições se baseiam ern grandes ternes
rìc, no início de cada aula, apresentâruma breve bíhlicos. O pnofessordern ttcapitular lições anteriores Para
l2l lMruurl ,lo l)rnfessorde Escola
Dominical

Comolàrnar o liusírc I )inint, p r /trJrrru, / | l,l


relacionaras ensinadasno passadoâs
que os alunos
estão âFrendendo no presente. Recortesãzjornaís e reyístas.
professordeveficar atenroa qualquercoisado seudia-a-rli;r
QProcedímewo:
sirvade ilustraçãoparasuaaula.
Faça um questionário contend
o treze
o conreúd;
decada
riçãodo,ri-.;;.ï:ï:#Xïïïiïl Hinos.
pel ou cartolina frasescurtas
sobre os r que o hino não possaser cantadoern dasse,sualetra
àndo^,.e,.g,,i,,
ffi ;1;; ;;ff ,"j"i.J:t;ïJ:. ;ï:?uï, ilusüar o que o professorquer dizer.
que façarncomentários.
No n"u a" r.úrra todas asinfor.
rna.ções
recebidas ".rrn
e façauma síntese. 'Testemunhoytessoal.
ne tipo de ilustração não deve ser usado excessivamente.o
4 . ll u s t r es u o squ l o s
r deveter cuidadoparâ não dispersar-se do conteúdo
Durante as aulasfaçairustrações da lição.
com fatos e idéiasque sejarrr
Íãmiliaresaosalunos.ou'ustrações ambém podeilusrar suaseuLx,utíliz.ando-se
devemsermaiscrarasqucrr de: cartaz*s,
verdadereffarada.Erasdevemirri"r.rr* deseúos,figuras,gravures,objetos,Ínapâsbíblicoserc.
ao aluno,estar
dasà suaexperiênciae rigorosarn.rrr*.t".ionadas reracior;r-
."*^"ìrrr,,,
que Possamsugerirmásidéias.Procure entive
seusAlunos
o Estudsr
a LicõoernCsso
r"nt.i: ilustrarsuasail-
Iasutilizandoasseguini.,fonr.r:
alunosestãocíentesda importânciade seprepararempara
a) Peqwenashístórias ou ilusnações lasdominicais?Elessúem que precisam.rr,rd", asliiOes
escritas,
Existem livros que ilustram antecedência?
diversosternasrê ..,,,rr^ó
o.quealguém ailr., respeito
a.a"r.r,"ïia:
alunos que só têm contato com a lição nos últim.s minutos
clopédiassãoexcelenr",Forrt", ":ffiJïr:ï:f, do início da aula ou até mesmo durante a aula. Incentive
de ilustraçoes.
alunos a estudar as lições ao longo da semana,a fim de
b) Ilustre com exem7tlo, fanüaraados com o conteúdo e aprospara parricipar
Exemplificaradequadamente rtedasaulas,elaborandoquestõesde interesse
é de fundamentarimportârr,r,r d" toi, n
no ensinoporsuepor meio , se todosestiveremafinadoscom o temee o propósitodas
do exemplopode_se conduzrr,r
idéias p"rrr"-.rrcor,.laror, , asaulasserãomaisdinâmicase interessantes.
" ,igrrrfi.;ivos e bernestrururârJ,r,
Seesramosdiscutindo.ou
*gi*.rrr"rrdo com alguém,clr;ìrl
cÍoos conceiros e asidéias"ã;;;;o emseusolunos
lltlmuf,e o hóbitode estudor
não estãobemcl:rr,,.,,
de exemplos possib'itarámaior clarezae to*ível quealgunsde szusalunosenconrrem
dificuldades
no
:,::t
t1rtt.rc.nf o.
maiserr(.'
da Bíbliapor nãoreremo hábito deesrudar.Há aquelesque
foram incentivadosou sequertiverarnoporrunid.ade.le ..-

E
I l4 /l\llrruat rh []nrli^nsorde Ëscole Dominicrl
ComoTornaroLnsiut,
l)inhrr,o r /',,rir,lr*,/ | ll

trrtl;r' r,urfes
de conhecero evângelhode cristo. É i*port*tc rIrr,
clcs;rprendâma estudar-As vezesestudâmosmuito e retemos )Íl principais daunidade de estudo. Não conseguindo, atrr',r
rì( a revista e veja.
co ou nada.Isto em parte acontecepelo fato de estudarrnos
s.rl t
ordem e método. Repita o pesso anterior.
a Sem consultar a revista, responda todas âs perguntas
a) QuaI o objetívo ã.oestudo? do questionário. Em seguidaconsulte a matéria parâ
O estudo visa levar o aluno a alcançarcompreensão,obter ver se as respostas estão completas e corretâs.
iníi,r
mes ou conseguireficiênciaem urna habiliúde, referenres
a r,,r,
a n 1 r.
fato. Pode-sedizer, ambém, que o estudoé uma atividade seusolunoso esiudorem
, Estimule por meiode esquemos
merrr,rl
provocadapor uma situaçãoproblemática,de naturezayanada, qtu esquemafacilita a assimilaçãodo conteúdo e estimulâ a ca-
o aluno se propõe a resolver,superâÍ, dominar:
de síntese,permitindo ao aluno compreender e refle-
b ) Oqwe é e sr wdar? tmplamente sobre 0 texto.
Estudar,consiste,pois, no processode concentrartoda
âfenç;r,
em Llm fato, assunto ou objeto, com o fim de apreender_lh,.,r
essência,funcionalidade, utìLização,relaçõ*ud. .,rt'rrn queo estudotenhapor basea EpístolaaosEfesios.
e cons(.
qüências.Estudar exigedo aluno as seguintesapridõesintcl,,,
tuais: aprendera ver, ouvir, red.igia1"r,"-.*orí)n
"raciocirr;rr, a seusalunos que leiam effi cesaos seis capítulos da epís-
Dê a elesas seguintesorientações:
aos Efesios e prepârem pâra a próxima aula um esboço,
' Ore ao Senhor dando-lhe grâçâse suplicando sua do propostopelarevistada EscolaDominical.Note
direção e iluminação. Eles deverãosaber que este esboço, terâ de traduzir em
Tênha à mão rodo o marcrial de estudo: Bíblia, reyisra, ia o assuntoprincipal da epístola.Observeo exemplo:
dícionário bíblicçr, atlas geogr âfr,co,concorcÍância,
cacÍerno parâ apontamentos etc. I. A naturezaglodosada salvação(I.I-23).
Leia toda a unidade ou seçãoindicada pelo professor. II. A unidadede todos os que crêemem Cristo (2,.I-22).
III. O ministériodo amor de Cristo (3.I-2I).
Prcrcureobter uma visão global da mesma e o propósitcr
lV A naturezadavida cdstã(4.I-6.24).
do escritor.
Leia outra vez â mesma unidade. À medida
que for , Estimule o esïudor
seusolunos comporondo
os texto$
estudando, sublirrhe palavras, frases e trech.os_chave.
Faça anoações nas margens do cadern.o ou revistâ. unrdo correlarivodasEscrittrrasé excelente
perâdesenvolver
Fechea revísrae tenre recompor de mernória as
de anáIisee síntesede seusalunos.Ou seja,eles
Gêpacidade
divisões
condiçõesde raciocinarcom logicisrnoe independência.
t 16 /Mrnurl do ltrufcgor dc EscolaDominical Cmo Tornaro l:wiro l)ltrltltro r lÌu,fu rr"' / I l7

lista autonomia thes permitirá executâÍ târefâs importantcs lusôo


Processoensino-aprendizagem.
alunosprecisamsúet que sãoprodutivos e podem conr-
a)Exemplo: r suâsiáea" e experiências.Essasexperiências,considc*-
I
No NovoTestamentoencontramostrêslistasde dons.Proporrlr,r,l conftúdo dinâmico, podem aré influenciar positivamente no
o
turÌna como exercício,a compaÍaçãodestastrês fistas.Procecl:r,l, durecimento de outras Pessoâs"Isto potque, geralmente'
'
seguintemodo: no aprendequandosuâsnecessidades sãosatisfeitasou quan-
Divida â turma em três gÍupos: O primeiro ficará conr ,r oË1oode estrdo possuisignificadopessoalparaele.Caso
"
responsabilidadede enumerâros dons listados em Efésios4, t ì IBário, se vier a freqüentaras aulas,serásimplesmentePâra
segundose ocupará com â relaçãode Romanos 12 e o teÍc('u1r, um pÍotocolo eclesiástico.Ou, quem sabe,arranjâÍ umâ
a de I Coríntios 12. As listas deverão ser comparadasc ,rr ocupação pffa âs manhãs de domingo.
semelhançase diferençasanotadas"Para estaatividadeutiliz,,,r bcê'sente a chamada de Deus pârâ essâobra? Reconhecea
quadro-de-giz. Dividâ o espâçodo quadroemtrêspartes,(ì;r,l,r ia de suatarefa?Esforça-separaseguiro exemplode
grupo deverâu.saÍo espâçoa ele reservado.E interessanterrrrÊ o Mestre dos mestres?Ser professor é diferente de
hala a participaçãode toda a classe. nte ocúPâÍum ceÍgo.

4. Estimule
seusolunoso fozeronotoções qsoulol
duronte ,
-
:"'.r
it
, '..
Crrandeparte do conteúdo ministrado em dasseé esquecidopou(ll .

tempo depois. O único modo de asseguraraos alunos um rl)(. swasdfirulàafus


Conhece
Vocêmnheca seusalunosíndívidualmente?
lhor aproveitamento é criar neles o habito de fazer anotaçii(.r
pourcialtkdn?
durante asaulas.Asim, abaixoseguemalgumasnoïmas práti..-,rst
Anotar, durante es aulas, os elementos fundamenr;ìrtr, o msinadinâmirce produtiuo?O queJazer
Em surna,ernqí4econsiste
resumidamente,$emâ preocupaçãode registrartudo, mas sim, o (ìrrr, unpnenil-lo?
for essenciale com o cuidadode não perdero "fio da meada".lirrr
casode dúvidâs,peryuntarimediaamente.E seissonão for possiv,,l sempre
Você Qtuis retütsostocêwtil"lz*2
ilustrdsuasau'lns?
nÕ momento, âÍìotaÍ âs mesÍÌriÌsa fim de pedir esclarecimenfosil,r
primeira oporflrniúde. É prefrrível esclarecer
uma dúvida logc,,1,' dc msinowtê costumacomhinaraJín àt tornhr suds
Quaismétodos
que guarda-lae detxâ-lacrescercom outrâs que, fatalmente,vir'ãt,, rchs nì* atramtes?
O professor, principalmente em aulas expositiva$,rlt.\r.
orientar a tomada de notas. E em qualquer outro tipo de ;rrrl,r, alwnos
Sru.s as lçaettm casa?
têmo hábitode estwdar osinantiYa
Você
<rprofessordeve,sempre,alertaro que de fundamental sentida?
Wste
s.'rrclotratadoe que valea penaanotar.

J
CapÍruro
o En119
Ploneior

Introdução

de ensinc:
I. Em que consisteo planejamento
II. EtaPas do Planejamento r ,
de aula
III. Como elaborar um Plano

ir
Lonclusao
Questões Para Reflexão

àiàáticovísanào
àopknejamento
noexercício
/ IntroàuziroproJessar
a realiàadedoensinana ígte1a'

ttistaabançar
a plnneiarsuasawlastmàaem
u' Intentittaro rnesfte
melhores resuhados emsuapráticadorcnte'
Capil't rl,tI

r/
t)

,,r)s
cloisgrurdesmalesque debilitanro ensilroe ftstfrngenr
',t'rrrenclimettto são:a lotina, semirrspiração nenrobjeti'"";
, ,r impror.,isaçãu r senìorc{cnr.Ü rr-rel}r'lr
dispersiva,ct.,trftlsâ
r,.rrrédio doÌìtr;tcssesc{oisgr;lncles nralesó n planejantetttçt"'
,,tr'tXlrrnfu Mrtttas

lrrlr ''i:..r'.,iir

.\l1iLrórn já disse'que "ïÌr"everú a tnr:llttrr'g,;ìl;Ìr)rir[,;tt'rtlt,'t,'


ü cu.ïsclfutrrru tlcls ltr:tlnteCilnfntL:,1i";"(-') pllrr'1, ,.ìc
!:r,\'(,1'rìâÍ
.r,,r,, íì o instrtrrnr:nto ltt;riScíìCaZf âl-:ì(l St.lccssn [lf Lrlll {]lìl'
"llrcvcr ó agir" E o Fl"inlsirtl passriobrilr;rtó-
I'tr.r'lrdilnrlttto,"
e rnteligente . Pe,lopl,lnr,j,rni'::t,t,r,
r rrr t lo t<trlarrç.iìorrrnstrr-rtiv:r
rr lrrrtìì3111 cvit:r sct' vcttcidr.rp*las citCunstâtrcias,il aFfcÍl{-ì(',ì
;rsno\/lrsoP0t"funidn:les.() p'tlatrcl;rmelrr'r
1l'l')vclr;1f é inrPl'ts-
(ltl('
1)(:Ì
' ""livel ern quiìlqtler ativii'l;rtlthnnrltrt't'esFrçi'1i1."t'nre
,1r,.r,,spei1.oà cclucilção,Ncs[;r rir"c;r,r-Jcsü co11{:Ì:etlziì r]urìì
I J2 lMrnunl do PmÊssorde EscolaDominicel VIlI

progrema de ação que conscitui um roteiro seguro Objetividaãee realismo.


para c()n.
duzir progressivamenre os alunos eos resurradãs
des"jador, plano deve ser objetivo e estaÍ baseadonas condições rc:tis t'
iatasde local, tempo, recursos,capacidadee prepâro cJcsçtrs
l. EmqueConsiste
o Ploneiomento
de [nsino De que adíartaplanejar a utiiização de recursosdidáticos
Em relaçãoao ensino,planejarsignificaprever
de modo intclr dta tecnologiasena suaEscolal)ominical nãohá possibilida-
gente e bem calculadotodas n, .rnp", do trabalho escorar. fequer de ter um quadro -de-giz? Se essefor o caso,o plant'ja-
.,
ProgÍamafracionalmentetodasasatividades,clerrrodosegrr.r, baseadona irrealidade,só causaráfrustração.
econômicoe eficiente.Em outras palavras,planejam"rrro
ó ,, Precisãoe clareza"
aplicaçãoda investigaçãocienrifici ; rearidade
eáucacion,rr,,
fim de melhorar a eficiênciado trabalhode ensino. iso capriúaÍ nos enunciados do planejamento. O estilo
sersóbrio, claro, preciso,com indicaçõesbem exatâse su-
l. Corocterísticos
de um bom ploneiomento bem concretaspara o rabalho a ser realizado. Um pla-
ento com enunciados mal elaborados,poderá dificultar a
a) Unídade. de decisão.
No planejamento,é fund.amentaJ,fazerconvergir todasasativi-
aconquistadosobjetivosvisador,.ï., sãoa garantir do Floneifimëntc)
tnd*r.qr":
de unidadeda operaçãodocenre.

b) Contínuídade, do reolidode
onhecimento
ph.iar o professorcorreo riscode perdero fio planejar adequadamenteâ tarefa de ensino e atender .ìs nc-
ï:" da me;r,h,
dispersando-se e veloúzandopontos sectrndários do aluno, é preciso,antes de mais nrda, satrr'rçrar';t
em detrimcrr
to de pontos prioritários da metériuO professo, lem sevai planejar.Por isso,conhecero a-lunoe seu aunlricnteí:
pr..ir" fr.u.,
todasaserapasdo trabalhoem paure,desdea iniáat primeira etapa do processode planejamento.É preciso saber:
atéa fì,,,,1,
sãosuasaspirações, e possibilida-
frustrações,necessidades
) FlexibíIidade. r. Este trabalho é conhecido como sondagem,isto é, uma cole-
Sedurantea execução do planejarnento,o professorperccl,r,r de dados importantes PaÍa um períeito diagnóstico. Uma vez
a impossibilidadede cumpri*lo em ,=zío d* a sondageme o diagnóstico,deveo professorestudar
,.r- im'previrr,,
qualquer,poderá alteúJo sern problema,desdu adosamentetoclos asinformações reunidasa fim de elaborar
qrJ rì,, ,,.
distanciedos principaisobjetiuor.O plano,*.r*l segurançasua estratégiacletrabalho.
*^ ,,,,,,
cha,pode r.r modúcado ou ,."jurt*do sem e o diagnósticocorre-seo riscode propor
Scma sondagem
quebrn-l. ,,,,,
trrriclade
e continuidade. quc ou o que não interessaou, ainc{a,o que jír
l.ì4 /Mrnuel do PmÊssor dc Esole
Dominical

ão,semprehaveráo elemento"u" l]::1Ï:lï::ï:ï'ìï


(i , t rt r l ' / rt t rrl t t 1 " " ' u ' / l ' l l
"

!
úteis ao planeiament't ão dos circunsdnciasdo arrrbrt'rrtt'
alunos ou as
fbi alcançado.Eis algumasPerguntas vezes'a reaçao
ezes'a.r'calo: """ -;:^::-"^" nleno.Isto é normal c ttit'
Onde vocêmora?Cor'
de um cursoparanoïos to*t'lidos: irão adaptaçoese tu -n
:r rj^^^*nc tlma
1ríÌìâd a s clr-
clns
vocêserelacionecom a comunidade? Qturl to*11iâ dissemos,
*.* vive?Càmo ida o piatt.ja*ento,Pois'.
como Salvador?íi I jamentoé a fiexibilidade'
eÍa a suareligião ântesde aceitara Cristo i."ì d. um bom Planei
do Senhor?\ôcê 1;
orimeira vez quevocêse decideao lado do plono
i.i *.-Uto d" igreia evangélicaantes?Muitas outr:ri Avolioçõoe operfeiçoomento
"lgtt*a histórico famililr' necessit":K:::ï:"itï;
i"f"r**ç0., podíeo niãan "' colttudas: o quefoi plânejado'
t exenrtaÍ
étnicos,aptidõcr' Nesta rase'a ava-
nível sócio-econômico,cultura, valores ;ïï"ï];#;; '"p1**jamento'

fïsicasetc' Observeo esquenìx *.r,.,i:*f*tt:
oadquire,r*
necessidades
abaixo.
Pessoais,limitações
t:::::fiï
*::T:t::in:ïi:ï
ffi do e'sino- altenáizaze*-
ffi,*it r*r.rltadJ ^*t1:l:::
- ) Diagnostico n::.ï:-Ï::
So n d a g e m->D a d o s co l e ta d os
Conh. cim-enmda realidade-) Estratégí*
deTiab alho
;dr; :
itïï oÏ",alï'ã
"t-**ã""'*
"o"o PJ'":' nossa comoPro-
eÍìciência
a erlclen.-ra
;t)Íes e' â do cr'rrrículo'
eficiênciauvn-;;;;;tt -.--r *^io .mnì.,
2. Eloboroçõodo Plono -: tl P os de r lar lc) ú'r r r r ": " o educacio"-l'TdÌ-Ylï
- - '- -
l ávânos , , ^ ^, , *, i", , lr r e é o(
de
sondageme interpÍetâd(ìl do Governo; o currrculaÍ
A partir dos dadosfornecidospe1a. ;;;;';"t'incumbênci"'
temoscondiçõesde estúelecero queé possi'
ensin"'
oelo diagnóstico, ronsabilidadedas i"ttitttiçuts.de n*"" ï: ::-:: ;Ït::;
il;"i;;r,
e
..ã. fazerp,,,a"ít*ç* o quei"lgTt: possivcl ï:ïÏilïffi ffi; d''"d*profeslor' -l: o
e de forma suclnta'
poderáttt glxlrrr' âPenâs'
como avaiiaro, ,*,r:lt*ios' O planejamento amos, abordaremos
raráoapartir dos seguintesPâssos: iamento de aula'

a) Determinação dos objetivos' Eluboror"um cicAuït"r


Fìnno
, Corno
b) S"l*çao e orgtníza'ção dos conteúdos'
de ensino'
c) Seleção e otgarrízarçãodos procedimentos
O queé umPlonode oulo?
d) Seleção de recursos' os
um instrumento de trabalhoqueespecifica
S"l"çao de procedimentos de avaliação' planode aulaé
os recursï:
"j
tntrortamentosesperados do aluno'os conteúdos'
f) Estruturação do plano de ensino' p,'asuareali-
,"ffiïï."ffi;;;q* *r* udtizados
do Plono
3, Execuçõo u""'i"*"t'11'j:iï,ï#::i:$n:
d.^"In
,.Oplano erúunc'
.l q':
'i'-.ï":tr; ï:Ëfi;{;;ó
fç1n1;r
Ao eldbt:ratmosurn planejamento'antecipamos'^de -'" ::-*ssor
dinâmica d'eensino-aprendizagem'
ganizada,todas do trabalhode ensino'A execuçì"'1.' numâ
ÊÊríìoem.
", "rJp"' dasatividades
desànvolvimenro l'Jr
previst;rs
iffiil;;
(i l i l r l ' i , t t t rl rr l'17
"
'""""/

I J6 /Mnnunl do Profrssorde Esola Dominiçal

Etn quantotempo/ , . l,,rir,,'


r- *-^r-^11.,.
do Plonode oulo
2. A importôncio exeLuLdlLr d*:ïi:5:,1;,ïl*'ïl$:
n que Prazoexecutarei':
Ê Pnzo
da aula?E no clescrrv.i*
É d. *rrr*ecer o que ouvimos nos "bastidores"da Educaçli' ro tempo gastaÍel ntt *"tí"iuo
Cristãquandoo asstrntoé planejamento: "O que?Planejaraulas? nto) E na conclusãoì
com outÏils
e,r" ,,"d"1É só ler a lição e reproduzir o comentfuio
pú*rri, Esreé o fecrerodo famigeradoe noçiyo comodismo,
b*, *lg,*, professores, o planode aulaconsisteem.bservartrôs
etapasiinrrodução,desenvolvimento e conclusão.Infelizmentc,
di
paÍa outros,sequeriscotem importância'Como secosturna
l.r, ,,r* a,rla,.ão "sernpé nem cabeçâ"'Estes,quesesempresãtt
"Fal'
surpreendidoscom o avisodo superintTd:1':. àsdassesl
tam 5 minutos parao término áalíç5ro",só lhesÍestâquelxiì-
;r
rem-secom er d, gr^ndrrti "agotaque zu estevaterminando alcançaào?
Como aYaliar o qweJoi
introdução!"Isto geralmenteaconteceem mzio de rn'itos pro'
misinsuumento sdJaualiaçao
ffr$truÍneÍIf,"'*" *";;;'i"i
":il1":ttit,!i ï,t^t:::-1 No
*:
fessoresignorarema relevânciae a finalidadedo plano de aulir, x" inícioì No meio?
so de ensino dever'
lJm bom plano de aulapromovea eficiênciado ensino'econo'
dos objetiv"s
arcalizaçãio Ou em todos?
miza ternpo e energia,cÀntribui Peu::-
visadose,acimad"i rdo,evicaa corroedorarotina e a improvisrr' ocimq'precisoo professor
questões
sobre.os
Apósrefletir
ção. oxecutqros seguìnles
Possos:

3. Antesde ploneiorsucloulo, o professordeve refletir Identficar a telna'Ãa


aula'
questões:
sobreos seguintes da aula'
é indicar o tema central
prt*á- Pâsso
akançar? Textos-chaves: SI
o) O quePretundo da aula: 'A Biblioteca Divina" -.
Tema
Qlretipo decottr
Agâissãomeusújetivosparaestarulaespecífica? 9 . 1 0 3 , 1 0 lP
5 ; e 2' 2 '
Stn
portâmeffo esPeroobservarem meusúrnos apósestaauld
dissertar,Íesporr
pâÍeescrevef,
q"" upó, trro?ítúoeles capacidade os objetitos'
Estabelecer
ï o
. I anterlorm.ente' ao planeiar'
ìl deç debater? o que dissemos
:iJ:::ïã:,H;;;o, oup,iuo:,t
farizando r^ ^^".*..Lolhn. isto

b) Como alcangar?
iï;:* *lï'.ï*cr
É'"t*plot Ao final da aula
trberparaqueestáif"*i'"at"
meus ohjerr
Qual estratégiade rabalho usareipara alcançâÍ rrrr será caPez det
vos?Quaisos métodosmaisapropriados?
l.ì8 /Mrrnrat do Profrrrcr de EscolaDominiel vtu ( ìrrrr,,/'íirrrl'tr ,, /,,,,,'.,/ ! ltl

. Identificar asprincipaisdivisões Bíblia. Exemplode conteúdode uma liçãobíblica:


da
. Distinguir os livros do Anrigo e NovoTesramenros.
' ciassificaÍ os livros do Antigo e NovoTestamentos. I. As divisões da Bíbliâ

) Indkar o conteúdoãa matéríad.eensino. l" Os dois fbstamentos


Indique os conteúd:s 2. Os livros divididos em seções
serãoobjeto de estudo_O guereprr._
sentaesreconteúdo?A^que matériade ensinobasicameni"ervolu.
um conjunto estruturadode conhecimentosdispostoscom tr Il. Os livros do AntigoTestamento
objetivo de dar ao aluno oportunidadede adquirir um cabe.j,rl I. Como estádividido o Antigotstamento
de informações,e desaberusarfuncionalmenteo conhecimcrr a) O Pentateuco
to desenvolvendo adequados modosde pensá-loe de aplicá-r,r b) Livros históricos
em situações novas,segundoo educadorHorbert'wiener,nii,r c) Livrospoéticos
é a quantidadede informaçãoemitida que é imporrante d) Livros proféticos
parírr
ação,"mas entesa qtralidadee quantiúde de informação
c,r.
pazdepenetrâro suficientenum ãispositivod,earmazen*.,,,,,, III. Os livros do Novo Testamento
e comunicação,de modo a servir de gatilho pan eçãoi'
I. Como estádividido o Novo Testamento
Emrelaçãoaoensincr naEscolaD"*i*ot o, .orrt*áo, didfuinu a) Biografia
sãopartesintegrantesdoscomenúiosdasrevistas decadafi"ixaerár,i+ b) História
como o conreúdodeveserapresentado no plano?o conteútr' c) Doutrinas
ser apresentadoem form.ade esquemâsque facilitem o ,..
{eve d) Profecia
desenvolvimento, pois o planonãodwe ter textosextensosa ser.(.rl
lidos peloprofessorduranteaaula-o professornãodeveconrenr;, ãeensino.
osprorcdirnentos
Estabelecer
secomosesquemas apresentadosnasrevistas-didáticas,
ÍÌÌas,apaÍ.u| formas de utilizar o conteúdo sele-
deles,elaboraroutro maisrico e maiscompretqbaseadoem sr,rc lrcciso estabeleceras
ónado païa etingir os objetivos propÕstos. Sua aula será
própriaspesquísas.
rncnteexpositivaou você precisautilizar outros métodos?
os dadosessenciais do conteúdodeveráserdistribuíd. rr,,
plano de forma ordenada,ressaltandosua concatenacão Escolheros recursosdidáticos'
F
subordinação. tlue forma seusal.unosserãoestimulaclosà aprendizagemì
Na elaboração de um plano de auladevso professor["rus,.,rr ílizarâÍecursoshumanos ou materiais?Quais recursos
a melhormaneirade comunicaro conhecimenioao aluno, srraEscolaDominicalì Quadro-d e-giz?Retroprojetor'ì AI-
r,,,,,
o conteúdoda matériade ensinoe o processode aprendir,,j,, Mapas?ReáliasìEm qu.'
C:ráficos?
Flanelógrafo?
Itr seriado?
,,,
cstãointimamenterelacionados. rìrcnto da aula pretendeutilizar cadarecurso previsto?
(, l u n aI ' l , rt t t , t rt / rr, rrr, , / l ' l I
| 40 /Manuel do ProÊsror de EscolaDominical

J) Escolbero instrumento ãe aydlíação. Esourul DEPLANoDEAULA


Finalmente,o plânejamentoda aula deveprevercomo seráfi.rr,r
a avaliação.Não é convenienre propor ao alüno apenesqucs
tões que avaliem se ele memorizou ou não alguns cCInceitosorl
definições. Por exemplo: "Quais são os livros históricos da lìí.
bliaì" O ideafl é que os alunos manifestem comportâmenloi
que demonstrem claramente sua aprendizagem,

Exempla: F-
z
u
ã
Peça ao aluno para localizat eÍr. sua Bíblia um dos u

livros históricos. L

Relacione no quadro-de-giz vários livros da tsíblia e


peça âo aluno que identifique os gue pertencern eo
q
Pentateuco. a
(
gl
u
F
z
C*nelç**ç i
5
Como podemosobservar, ao elaboraro planode aula,deverá,r L

professorprogÍamartodasâssuâsatividades,isto é, ordená-l;r, E
e dispô-lasem fasessucessivase bem calculadas. (J

z
O plano de aularacionalizaasatividadesdo professore .'l,r
aluno,possibilitandomelhoresresultadoserneiorprodutivida,fi.
do ensino.
u
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6 r{ (}
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Ë Í)
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Exrll4ilÍ)r PL^NEJ^wNttl ur Ellstlll Ê Al:\LÌ,\L:Ã(:.C(ì-:i ri',riLìì)l l(


I{2 /Mrnull do PmÉcror dc EscolaDominical

2, Quata importânría
ãasonàagm
nopknejanrcnto
CapÍru'lo
dt ensino?
o Aprendizogem
Incentivor
t n::kfyr::ry:k costwnúlnar-tmmnsifuragão
w pusíveis
contratempos
e àflculdafus?
Comqw rnnrgffndesegarança
vwêpüne1a? '

4. o Euewú temJeíto
comafnalidafufuliwar+t dawina eimprwkação?
Introdução

5. O.quewê ÃneJazer
seseupknodr aulnnãofunci contento? I. O que significaaprender
II. Etapasdo processode aprendizagem
III" Operaçõesintelectuais
IV Motivaçãoe incentivaçào
V A importânciada incentivação
VI" Técnicasdidáticasde incentivação

Conclusão
QuestõesparaReflexão

da aptendizagem,
ê' Listar asprincipalstícnicasincentivaàoras

e incenthação'
*' E*abehcerasdfnençasentrernoti\)íUão
F

CrpÍtut,o

'A nfr*,-,di"^grÀ se realiza attar'és.1a corr.'lt,r;t;ttit'';t.'ltr


,rltrno,que aprendem*diante o qtle ele flz c ttão t-rtltrc Íìrz
o prroÍtssor."
R.alph ïfrr
TV,

IrrIr,:rt;ji,ri: r,"l
,:"r
( ) rltreé inccntivar? i]m sentido;rmpio,é o ntcsttlotirtt'
lncent.ivar,
com o cbjetivo clc lrvrr;llgtrónrrt
Il estir:ntilar
lrr irar ou cxcit;rr'.
,rlrucm detcr:rninada clireçãc.Na prática docent-e,dizenrosque rt
âcor-ìtece
rrrtt'r-rtivação c1.rancloo pr:ofessorcstalrelececondiçõcs
,;rr,'despertalrno alunoo dcscjocleaprenderflntretanto'a exis-
t' n.i!Ìcletaiscondiçõesnão glr;rrtc suacficiência. Somentequâ'n-
ctrtt'ctts ittccntivosclo profl'ssore os
,1,,lrír col'rcs1',on.1ôtt,,ia
rrrolivosdç,al,"rnctó clucsc podc afirnl;rra cficáci;rdos incentir".r-s.
l'tìì ()ilï:l'iìfifrnlltt,t';ts,llt)SlrotiCs{r:rçtts,llo scllfidt: ilç in,':CtlLiViu: ir

rl rl ttl , t r . r ' io [ lr ) Llc ov .ìl ()t' s cn ;ìrl ítl l ' c tn fr;ttrs l ìtl ' ttt.t.l ,ts.' ttt t]rol i r.i -
,.,ro.Antes dc avançrtrtnolsttcstc illllì()ftelltc tcnra pl'ccisânì()s ("(Ì
ll r.r'cl" claramenfc o signiíìc:r.lo do tcÍ:lTÌo aç'r:encier.

)
| {ô /M*null rlo })ruÍtcsor de Escola Dominical
Comohruttivr a Ayutli;agnt I 147

I O queSignificn
Aprender e de assimilação, no qual a atividade do aluno í'
Para os dicionaristas aprender significa simplesmentererer rr,r nãoédemodo algum,um Processo
decisivo,A aprendizagem
memória o estudo,a observaçãoou a experiênciaadquirid.a,,rn E, peio contrário,um PÍocesso
ro de mera receptividade.
qualquer âreada conhecimento humanã. Entr.trrrto, devid,, ,r mente operativo, em que a atenção, o empenho e o
sua compiexidade, o conceiro de aprender vem evoluind.o. papelcentrale decisivol'Mawos
rço do aluno representâm
longo dos anos,na consideraçãode muitos educadores. esdarece:"Os dadosdo coúecimento devemserpor ,ele
l. A evoluçõodosconceitos ificados, analisados,re-elaborados e incorporados na sua
de oprender
mental em esüruturasdefinidas e bem coordenadasi'
Até o início do sécrío XM, para a maioria das pessoas,
aprenci,,r
significavasimplesmentememonzar.os professo.., .*igi*
qu. ,.,,. , Etopos deAprendizoÍlem
do Processo
al'nos decorassem suasliçõese fizessemos exercício,J.- q,rr1q,,,.,
questiornmento.Isro ostornâvâpassivos, toda a eprcndiztgemsistemática,híquatro etaPasbem defi-
dependenresi.npàr, pn,r,
"
a memonzação de textos e púwas não prepara ,rürguém Estas etapas,não são estanques.Não há um mornenco
païa ,l r no qual podemos dizer que termina uma fase e começâ
realidadeda vidâ e seuscomplexosproblemas"N.- tio po.r.o
.1,,
senvolvea inteligência,nem aguçao discernimenroe a capacida<Íe Entretânto, vâÍÍrosapresentá-lasseparadamentecom o Pro-
.'1c
r:eflexão.Ao conrrario, a simplesmemoriza$o tem formad.o de estudo.
âlun.,,
repetidores' que apenasreproduzem automaticamentetudo
. crrt, inicíol
, Sincrelismo
ouvem atravésde esquemasmentais ngidos e irreversíveis.
A parrir do séculoxvll com a divulgaçãodo trabalhocl,. princípio o aluno recebeos novos conhecimentoscoÍno
Comenius,o pai da didática moderni ho.ru. om vagâs,confusas e errôneas.Não consegueconceber e
{rantlt. ir claramente os conceitos novos, por exemplo.
progressono conceitode aprender"Em detrirnentodã
,,.,,.,,
memorizaÇão, a aprendizagem passoua serconsideradasobr,.i, onolítico
Focolizoçõo
estágios:
compreensão, memorizaçãoe aplicação. Dessaforrrr,r
o ensinopassoua serÍbrtementeexpositivoe explicativo. is adiante ele passapaÍa umâ fase em que cada parte'do
Hoje verifica-se é, por sluavez,examinada,identificada nos seusPormeno-
que a merâexplanação u"rbni do profess,,r
não é tã. essencial e indispensável Irs e nassuaspâÍtictrlaridades.Esta faseé também conhecida
p'ra os arunosap..rd..r.,,,,
Fla serveapenasparainiciar a aprendizagem, "diferenciação"ou "discrimin ação",
não paraintegrírr,r
le'ando-aa bom rermo.o íar; de o professorËxp[c* ir,,,,,,
integnodoro
, Síntese
bem a marérianão garantepoÍ si só a aprendizagrmdo 'a
arur,,
(lonforme enfatizao professor Us pormenoresse estruturem mte$rântCo-senum todo coeren-
Luiz Arves ã. M"ttor, ,,
:rprcrrdizagem é um "processolenco,graduale complexo,t,, te de significados,de compreensõesou de habilitações.Târn-
bém chamada de etaPade "integração" ott "síntese".
I 48 /Njrnurl rlr Pnrfrssorde EscolaDominical
| 149
ComoIncartnara Apnr'1,rntr1,,,,

4. Consolidoçõo
ou fixoçõo
Comporor
Por:exercíciose repassesreiterativos,o que foi aprend.idoan.
semelhânçase diferenças.
iítica e sinteticamente é reforçado ou fi*ado, d" a .o,.
nar*se uma aquisição integrada em esquemasmentais -od.o berrr . Controstor
estruturados. a finr áe {ez,erressaltarasdifrrenças.
Precisamos levar em consideração que essâsetapas cJ,r
aprendizagemsão relativas. Os alunos não são orodr.rt.,, , Criticor
padronízados.Eles não reagemsempreda mesmaÀan.ir, ,. urna opinião sobreo mérito de teorles ou oplrrloes
1.
com o mesmoritmo. Há entreelesraços individuaisquanto;ì a verdadedos fatos e fundamentar a oDlnrao meclante
I

suacapacidade de apreensão,compreensão, domínio,aptidõcs, discussãodasprovas.


interesses,
preferências,sensibilidadeetc. Definir
Ensinarde forma autênticasignifica:identificarasdiferenç:rs
individuais,exploraraspotencialidades o significadoprecisode uma p*Ievraou frase.Mostrar as
dos alunos,suprir su:rs
deficiênciase enquadrá-los num plano progressivo, implicadas nadefinição.
dirrâ-i.nt.
efrcazde aprendizagem.
Descrever
Aprender,poÍtanto,não é decorarmecanicamente o guesr uma ï€14çãocircunstanciada ou gríftca,
1ênos livros, comPe ôndiose revistas-didfuicas.Tâmbémnão rr
simplesmente memorizaras exposições do professorvisan.'1,r Discutir
assimilarseusconhecimenros. Aprenderpressupõe mudança..lc e
igar ou examinermedianteargumentos,investigações
comportamento. E essamuda'çapropiciaalterações namaneir',r , apfesentandorazões afavor e contÍa.
de pensar(aprendizagemcognitiun- ,rou"siúéias), de senr',
(aprendízas"em afetiva_-novasatitudes)e de agir (aprendizrg.,,r Avolior
psicomotora- novashabilidades). uma apreciação sobreo vaÍorde algumacoisa à luz da sua
ou utilidade;indua-seemmaisbaixograuaopiniãopessoal'
llí.Operoções
Intelectuois
Explicor
A essênciado aprender esrá na atividade menrâl intensiva. I Li
nar claro, interpretar e esclarecer.
determinadas operaçõesintelecuais que evidenciama âprerrtL
zagemde fato. o professordeve*r,rÀi. a responsabiliiacJ,.
,r,
:rcompaúaro desenvolvimentodeseusalurror.bi,âlgumas,,1,,. izar uma figura ou diagramaParaexplicarou elucidarou
raçõese seussignificados:
esclarecercom o emprego de exemplos concretos.

I
| 50 /lVfuuuulrlo prufescorde EscolaDominical
Cmo lntattitar a AprruJ,roXrr,I

10.Interpretor
da lncentivoçõo
A lmportôncis
Expor o significadode; esclarÊcer
e explicirâ.rigeralmenre
cJ;rr de iniciar a lição, o professordevepropiciar aosalunos
também uma opinião pessoal.
razõespâÍa continuarem assistindo às aulas.Contar antes
I l. Justificor história interessante,uma ilustração curiosa, urna notícia
Mostrar as basesadequadaspara as decisõesou conclusões. última hora ou uma exP€riênciavivenciadapor ele mesmo,
formas de incentivaro aluno.
ituem excelentes
12.Esboçor Ao escolhero elemento incentivador,o professordevesempre
Traçaraslinhasprincipaisou princípiosgeraisde algo,omitirr em coÍÌte os interessesreais de seusalunos. Quais são as
Sobreo que gostamde falar?
que mais thesinteressam?
do os pormenoresmenossignificativos.
À, u.r.u é bomusar algum acontecimentodo momento como
13.Relotor e, âssim, relacionar a lição com eventos e atividades
estejaminteressandoaos alunos na ocasião.
Narrar.
Qualquer que seja essaincentivação,ela deve conduzir o
14.Relocionor nto demaneiralógicae fâcíPara, propriamente
^lição
Mostrar a interligação dos elementose aré que ponto eless;r. relacionando o assunto a asPecto'sreais da vida.
semelhantesou exerceminfluência uns sobre os outros. o relarcdeum acontecimento, a leitura deum texto paralelo
Bíblia,citaçõesde outroscomentaristas,epresentação deuma
15.An o li so r objetosetc. Estessãoalgunsdos variadosrecursosde
Fazer um relaro do tema sob o ponto de vista crítico. o professorpode dispor pa/Í-vívífi,caro ensinoe facilitar a
nãi"^gr ,mediantesuaaproximação com a realidadee com
ló" En u n ci o r
Apresentarde furma brevee clara.
e lncentivoçÕo
Motivoçôo
lZ. Resumir
se tratando da situaçãoensino-aprenáìzagemé ercado afrc-
Fazerumarelaçãoconcisadospontosprincipaisou da essêrcr,r
que o professor motivâ o aluno. Incentivação e motivação
de algo,omitindo pormenorese exemplos. conceitos correlatos, mas não são iguais. A incentivação é
18"Reconstituir I ordemexterna- Pertede aiguém,enquentoqueâ motivação
de ordeminterna,pertencea alguém.Embora a incentivação
seguiro desenvolvimento
ou a históriade um temaa partir.,l,
sejaeficiente se fepeÍcutir no aluno a ponro de criar ou dina-
suaorigem.
zar motivos, o professor apenaspode incentivar a aprendiza-
1.52 /Mrnual .lo Professor de Escola Dominical
Cwo Lrantitor a Aprn,,ii.o3rr,/ I Í.ì

gcm, isto é, fornecer estímulosque despertemno aluno um.


que terminâr esseflrrso âssumirá um cârgQirnportante
vários motivos. Em outras paÍawas,o aluno pode ficar motivrr I

fua lgfele.
do para o esrtrdo a parrir de incentivos do pLf.rror.
In centh:ação intríns eca'
Exemplo:O professorleva para a sala de aula recortes.' o aluno é estimuladoa estudar a matéria Pelo valor
ela encerra.

Exenplt Os pais de Samuelthe deramum violão,e ele,que


l. A m o t i v o çõ o e q i n cê n ti vo çõ o sõo consider odol então não havia pensado em tocar um instrumenÊo,
intrínsecose extrínsecos. iculou*se innediatamenteem uma escola de música e está
empolgado com essânova atividade.
Vejamos:
In centivação exníns eca'
a) Motíuaçãoíntrínseca.
o esfudanteé estirnuladopor fatoresestranhosà apren-
Quando o aluno esrámorivadoa estudaruma matéria em si.
Por
interesse
realpor ela.
ixemplo:Raquel não falta sequera uma aula.Em suaclasse
Exemplo: Paulo é um jovem muito arivo e cheio ,...È. todos os prêmiosrelacionadosà assiduidade' A
cl
responsabilidades.A despeitode suasmuitas oc upaçõesrpors, de tanta dedicaçãoà EscolaDominicalií é conhecída
trabalha de dia e faz faculdade à noite, ,"-or. seusamigosisuamãethe Promefeuque sefosseà escola
,ár.ru" .,,,,
tempoparao estudoda Bíbliae dasliçõesdaEscolaDominic;rl, r os domingosganhariauma nova bicicletano final do
Ele tem uma chamadamissionfuiae sabeque para cumpri-r;r
deverádedicar-se totalmenteàs Escriturnr.Ala- dirro, pa,,r
ele,estudara Bíblia é um grande prazer. de Incentivoçüo
Fontes
Elasrepresentamelementos,
rrurirasfontesde incentivação.
b) Motiuaçãoextrínseca.
, ou circunstânciasque despertâmno aluno atitudesfa-
quem d.HrçrÌu.ç
Quando yqL'r aprendeçsLa estimuladopof âspectos
está ssllmuraq.o aPeil;ìl veisà aprendiztgem.Eis algumasl
relacionados
ao estudoe não pelo próprio estudo.
didótico
Exemplo:
Irmão Pedroestáno 4o ano d.ocursode Bacrr:rrr,r elemen-
recursosaudiovisuais,por exemplo,sãoexcelentes
em Têologia"Ele não vê a hora de concluir seus
esrudos,porr, incentivadores.
154 /lvl,rnrrrlçftrl)rofessor
de EscolaDominical ComoIttunrivar a Ap..,ull.'rgn,,/ l5'l

2. Necessidode
de conhecimento orâl é mais efetiva se combinada com gestos
lnensâgem
O desejode conhecere a curiosidadesão inerentesao scl l,i, sslvos.
tnano.
&co.
3. A personolidode
e o comportomento
do professor s Focalizprrverbâ.lmente,diaendo por exemplo:Olhem
estegráfico, mâpa, etc"
O modo de serdo proÍèssor,seuentusiasmo,simpatia,tolt'r,rrr
. Focalizar com gestos, apontando âPenaspara o
cia, compreensãopodem despertaro interessedo aluno.
objeto, ou Parao que intencionatoÍnar maisrelevante'
O comportamento do professor durante a aula tanrl,t.lr
r Focalizar com a palavrae o gesto,isto é, falando e ao
pode tornar-se numâ excelenteforma de estímulo pâriì (luF
mesmo tempo aponmndo Parao objeto'
a auLanão se torne monótona e a mensagemtenha ,,rr,r
relevância enfatízada"Merecem atençãoâ esserespeiro: Atividode
duno, quandoé levadoa executâra[go,pode tornar-semais
a) Movimentos.
O professorpoderá, movimentando-seadequadamente,solirr
tar certosajustamentossensoriaisdos altrnos,mantendo-osat('tl Aprovoçõosociol
tos, Essesajustamentossão efetivadosquando o professor:
clogio honestoé poderosafotça de incentivação.
. Movimentâ-se de um lado para o outro da classe,
posicionando-se ora do lado direito, orâ do laclo , Tócnicos de lneentivcç&o
Didóticas
esquerdo, bem como na frente ou atrás do grupo de técnicasincerutivadorasrelacionadasabaixo são as mais uti-
alunos. no ensino, segundo a educadora lrene Mello Carvalho'

. Moyimenta-se ocasionalmente, entre o grupo de como reol


, Correloçõo
alunos ou permallece numâ posição bem próxima ao ra-se comunicar aos alunos a irnportância do que se vai
aluno que está falando. r ou das tarefasque se vai solicitar, relacionando o assun*
ou os trabalhosa aspecrosreaisda vida. (Técnicausadano
b) Gesros,
o e no meio dasatividades.)
O gestotornâ maisdinâmicae expressiva
a apresenrâç;ìo,1,,
professorpâraa classe.
Movimentossincronízados
de rr,,,,,,,. ExempLo:Em determinadaescolaum professorensinava
cabeçae coÍpo são importantesâspectos
da comuni,r;ì1,,,, 'Abraão saiu de Ur dos Caldeuse foi par:a
rusiasãcamente:
1.5ô /Mlnurl ,lo Professor de Escoh Dominical
Cmo Inctnnvr a Aprndu,qrur| 157

uu'r"aterrâ distante, obedecendoa ordem divinaj' De reperrrr


seusresultados,se dediquem mais e mais aosestudos.(Tóc-
um de seusalunos the interrogou: Professorr Nuncâ. ouvi falr.
usadasomenteno início")
nesta cidade.Ela ainda existe?Em que continenre esráì Courrr
posso lacalizâ-Iano mapa?Nossos alunos sentemnecessidaclc iniciol
O insucesso
de saber o que fazer çam as irrformações que lhes passam,.,r,
cunhopassageiro, jâ q". o professordeveorientaro aluno
Eles querem que semprerelacionemosos conreúdosdo ensirr,,
r vencerasdificuldadestão logo sejapossível.E uma técnica
com o- "aqui e agora.",No referido câso,seria convenienteclrr
valiosa quando se tÍatâ de assunto aParentemente
o professor utilizassecomo recursosum atlasgeográfico comlrrÌl
O
ou que o aluno supõejá ter dominadosuficientemente.
e outro bíblico. Paraseestabelecercorrelaçãocom o real,preci.,r
:ssordeveapresentar
questões um Poucoacimada capacida-
o professor levar paÍâ a classetodos os meios auxiliares qrrr
rftral dos alunos panfazet com que elessintam necessidade
estiveremà suadisposição:fotografias,gravuras,mâpasbíbiicc,.,
estud.âÍo tema que julgam já coúecer ou Pensamdominar
fazer visitas a museus,excursõesetc.
(Técnicausada somenteno início das atividades.)

2. Porticípoçõootivo I
senrocoooe tqrefos
vale a pena relembraro que dissemosem outros capírul.*
aos alunosque cumprâmdeterminadas mrefastais como,
sobrea participação dos alunosna salade aula."Todo ensirr.r
umâ pesquisa,trazxdeterminadoobjeto o'rrcaLízarrlgu*
deveser dinâmico e a aprend.izagem não pode deixar de s.,r em casâcom a finalidadeáerxilizar os resultadosdessas
ativa,pois ela somenrese efetivapelo esforçod.o aprendiz,
hs * próxima aula,são,rndubitavelmente,excelentesmaneiras
visto que ninguémpode aprenderem lugar de outro. O pr.,,
incentivara dasse.
fèssordevesolicitâr,querno início,querno decursode qu,rl-
quer atividade,a opinião,a colaboraÇão,
a iniciativa,o rral.,,r, ou trobolhoem grupo
sociolizodos
Atividodes
lho do próprio aluno."(Técnicausadan' início e no ÍÌ.ì('r{l
a potencialidade incentivadora decorre do Processo
dasatividades.)
ivo mental e social que seÍve de basee é estimulante Pârâ
3. Êx i t oi n i c i o l ia daspessoasnormais.Exceção: por problemáticapsi-
de personalidadealgunsPr.f.-
ì ou poÍ características
o professordevefaciliar, por todos os meiospossíveis, rrrrr,r estudare produzir a sós.(Técnicausadano final dasatívi-
perfeitacompreensão dasidéiasexpostase debatidasr
preventl.r,
aplainanclo )
asdificuldadesque os trabalhospossâmãp..r.,,,,,,
Facilitandoinicialmentea compreensão dos alunos,o proÍ,,rr,,r Autoe heferocomPetiçôo
eltarápropiciandoum ambientedeinteresse,pâÍticipaçãoc ..rrrrr aluno deve ser orientado no sentido de desejaro seu Pfo-
plicidade.o êxitoinicialfaz camqueos alunos,entusiasr,,,,,l,,u
individual com fundamentone comparaçãode seus re-
| 5l{ /11,1,,,,.,;rkr l)roÍessor
de Escola Dominical

Como hu?tltv,tt .t ,11.,r,,,t,..,,a,,,,


.suk;Ìdos
aruais.oT I | \'t

:ou_própriorendimenroanrerior.eua,rr,,
;ì comperiçãoindivid"rl,
d*. ,., fr arrimaçãoa fim de manter sua crasseatenta e interessacr.;
do quadro escol;rr
por seus âspectosdeseducativos, "iirrrda lgtrs alunos sentem ptazer em assistir as suas
A cc)mPetiçãoentre gruP()" auras.Eres cr

:ilÍi *,:::: *'*,,ry


:1t: o'**: ^w;;;'o
seráusadaêV.'lìrrrrl,*ah+^
.^^:- .
j*,.,,, itam e o admiram. De que modo
você esrá incentivandcr
:3:'
poucosnegarivos.
(Te.ni.a
il;ïffiï'a:: "'[ïj,,
;ï#i
alunosì Serâ que eles têm se agradado
da maneira como
des.) ministra suasaulas?
OBS:'Iodas as técnicasincenrivador
retacionam-;;;1,-camenre
coma*ïuïï: lïï:.m
o rnétodo ernpregado.
lïil'l; uestões
poro Reflexõo
pefosresuhodos
do oprendizogem
l^
t. ue qwemaneirayoú temixctntiyadoseus
alunos?
ll_1nt"r"se
ï-
nomsor: conceiros
quehãode
ï:.:::::l""las g".r,,ri, a aF)rov., 4 tf 7 |
ç:ão escolar. l'^v:ft tem observado
^
se s',usalwnosestãocrescendo
no ronhtcitrrrrtoda
Palavradt Dtus?
Qur tipo de rcmportanrcnto
vod ttm ohseruddo para
9. Desejode corresponder assegwrar-se
disso?
à dediicoçõoe oo interesse
do
professor
Apela-se parâ.ã.sensibilidade 3' Quala dftrençaentremoilvação
e ínrctrrívação?voú
do aluno, proctrnurdo estabcl,. podrmotivarargwém?
entre
prores.sor
ealuno'
pelad.',n,,,
;ïJn3ffi;::,"*t*., ,,r^O::!:*tt deinrcntiuação
abaixo,qwala quepredomina
ma
sque.,,r"p*;Í;,:jffliï##1ï:i* eperos
prc,
r,r, coftnte/
emsu(rprtitica

10. lncentivoçõo
negotivo t) A própria matériadeensitto,
Sanções,advertências,notas
baixas,reprovação. I r u r
b) O nétodoutilizadopelopraJessor
{lünclus0t:
t,) ()s modunlsrecursos
awdiovisuaís,
o proÍèssormantém'seus arunosmotl'vadosquandocons11,111
a]iar unr trom conhr..i*.nrn d) A personalidale
an _rrariâ a ufi1a.r.*1,,ì,,, docente.
preparação didárica.Além cli.sso,
é imprescindível âo Írr.sr,
ürcentivador' saberescorhernrétoc,osJrdári.n, acÍequados
conjugá-loscom ótimos ;ì .,,,,
:i::: : recursosaudiovisuar.s. r rr'
rrrolessorcomessâs qualificações
nãoprrecis'aperar:pâfâfr.rrt1rr,
K o
Avolior
ffi Ç*ïiryrs---
A.gl_.9_I*":gffin
omo

Inuodução

I. A importânciada avaliação
II. Tipos de avaliação
III. Procedimentos de avaliação

Conclusão
QuestõesparaReflexão

quantoà esrolha
OrientarosproJessores deawliaçãa
deinstrunxentos
eJkazes.
-

C A PÍ' t.ttt,tl

t_ú

",\1Lritac.r'i;ltivic{arlc it'to,"llt;ìosrgtrilt,';llìÌïl(li.r('/',ì
r: tttt-ti1;t
et r rtivitl.r'-1,'
os sctrticlos.Mrrit;r inovac;ì,rc lr(ìt.Ìt.;Ì
r rn toc[r-rs
| ,ì riqLrczrÌapt"ovcilatr.{o-sij allt,rt,L.
tliÌ crietiviclacl,: l\'lrrirr
, ri;rtividaclcc polrciì inovaçiïoé a pnl,leza frliz Lorn Í.){:lllf)
,lt' Stlâ$icÍí:i:Ls
scl'crì1 Por otrtl'os,Por fìrn, pottdâ
l'c,rlizatlas
, ri,rtivid:lc[Èü ]ìoucrì itrttvaçaoé ilui: ó o irr{i.lrtúnio .ia
rrriséria."
I n iz Lu,d',ui ngílhl de,::

ì, ! . r' , -

'( t'r'todia, o rci clos l-ìilsutos c.rft{enoi.t:'-f nr(lllr)l:


rag,lnr-n1r:'o
c balbaJi'\ssitnreÍiìoi:âl'ri,lìL-,Ì-
l,,rrl'circllQuct'c,üüt'tiìt'i:;rbclrrs
r, .liÍ-ct,'rrtr. ;ttrl lll';rit'
.'los ..1tttr;ti'. {,t,tl',tt.'i l;tttr;t,1,.r.lcltrJrr
'
1il il:il às Fâf ã o rcil rt,r.'
rl s t t,tl tti l t,ìr l t)tt' r
l rrrcc ii. lr . ì t ) ì r ' t ì 1( ' ,L r)l ì\' ()(^ ,ìr.l trs -1u tt.,1trrl '

Ir n ()tììe, ir r s t alt r t t - s e tt c trttti s s l i o .1 c s c l c ç ã o rl ue l cu.tti tl 1!1i l -l Ì;ì


rl ,r ,-cnt et r ; ì sd, : i: r t r rd i .l l f o s e l ra íc l o s 1 ,c l o s .tl ' l tttros[e:;ìi s'
'l )i scor r . a s olr l. c a i l n p o l -tfu tc i l c l ;r L ra rl ,cari r í1i l fïl l ri l t-l rr

rrr,rl l '1 ' pq; r í ì lia pr : ir r rc i rl t,1 tt,:s tl rod l P1 1 ()" c\/is ì{ :f l tíì' tÌl nl i tt;i l ,rri ' r
(.!rrro /r,r/rirr ,, ,l/,,r,'/, r1,lr,,/ | (t5
I (r4 /Mrnurl do Prof,çssor
de EscolaDominical

JulgadasasÍespostas,dispensaram-se dois terçosdos cancli,l,rt,'u, ;Estníãbulailustraperfritamenteo tipo deavúaçãoutiliz;rr{;r


grandepârte dos professores das instituiçõesPúbiicasc
dando-se ao restântea ordem:'Relate a história da artt''l'
icularesde ensino.Se a funcionalidadedos instrufllentos
barbeari Avaliadas suas dissertâções,deixaram-seãp€Ílrìsr['r
avaliaçãode certos professores fossejulgadaa rigor,
barbeirosne sala,os quais feceberama instruçãol 'f)escrcv,t, 'r
r nrnentemuitos mestresperderiamsuaspreciosascabeças.
instrumentos e procedimentosnecessáfiosPaIâ cortaf çx[11'lrr
A maioria deles, inclusive os da âreado ensino cristão
barba do reii Apreciadas âs novasÍesPostâs,foi pedido aos I I I s
:na instrumentos de avaliaçãovisando ap€nâsa reprodução
únicos classificados.pârâdesenharseistipos de cortes de [,;rrl'=r
a do conteúdo, quando o resultado da aprendízagem
e de cabelo.Selecionado,por fim, o melhor de todos, levât',tt"
ser palpável,observável.
no ao rei, que logo ele começou a barbear.Quase no fin;tl ,l'r
trabaltno,porém, o escolhido canhestramentecortou a ort'llr,r A lmnr:rtôneln
e{n.4vuiiç:**n
rea,I.
que significaavaliarem terrnos educacionais? C) qtrc devcso'
* Iiihhllf - gritaram em coÍo, atefforíz,edas,os examinadottr
rvado no aluno pâra que o consicleremos apto em dcrermi-
* Iiihh?l * retrucoulhes o ferido. - Peço-lhesâPenas(rrrl
áreado conhecimento?ì*Jestesentido, avaliarsignifica íàzer
barbeiro Ëapaz,e me saem com um coro de iiihhl?
julgamento sobre os resultados,isto é, comparar o que foi
- Perdoai-nos,Majestade,não sabíamosonde estávamoscotll
ìzada com o que se pretendia alcânçâï.Se essacomparação
cabeçaao prePârarasquestõesda proval
Íeita com basena formulação inicial de objetivos que <lescre-
* Idéia geniall - tornou-lhes o rei, que logo os mânt|rtl
as modificações previstasno comportamento do aluno, as
decapitar. (Fábula adapmda da obra de F. Mager.)
*'especialistas" normalmente associadasà avaliaçãoda aprendiza-
Quais erros cometeíâm aqueles da casarc'rl?
tendem a diminuir.
O que havia de irrelevante e sem PÍoPósito nes questõ€S1rr11
Que resultadospode o professoresperarde rrma avaliação?
eles elaboradas?A primeira coisa que Percebemosé quc .tr
tipo de comportamento precisao aluno rnanifcstarì O
q u e stõe s Pr oP ostes pelos examina d o re s , P o r s e l' (' rrl
tudante, para seÍ considerado apto, deverá agh, fazer,
carâcteristicamentesubjetivas,jamais verificariam se aquel,'n
rar, expressar,manifestâr umâ mudança de atitude e
candidatosa barbeirosrealmenteestavemhabilitados à "difí,'il"
mportamento. Somente atravésdessasmanifestaçõesdo
tarcfade cortar o cabelodo rei. Neste casoos conhecimettt,'t
ro, podeo professorreprogramarsuâsatividades
visando
teóricos e preliminares sobre cortes de cabelo etn n,ttl,t
aperfeiçoamentodo trabalho docente. I)e acordo corn o
poderiam ajudar nasquestõespragmáticasda avaliação.O tc'l''
t' ensinao pastor Antonio Gilberto no Manual da Escola
deveriaser e$serÌcialmenteprático. Ou seja, a fim de sct'''t't
min ic a l, " u ma a v a l i a ç ã o p e r i ó d i c a p e r m i t c â o s ( l L r c
consideradôsâptos pare coftâr o cabelodo rei os candid;rt,',
inam e dirigem, aÍèrir o estacloreal da escola;o que íbi
deveriam,anües,derrnonstrarcomPetência,cortando o câ[t,'1"
ifo e o que deixou de ser rcalizado, ou necessita scr'
de outras Dessoas.
(-ì ' rrrrl r, rÍ rr u , 1 y , t , , 1 , . lr /
| (rô /Manurl do Profrssorde EscolaDominical ' . r, , , , 1

introduzido ou s{rprimido." Ainda, segundo e7.e,"aavaliaçirr m este tipo de avaliação.A grande maioria avalin .lrr
revelaas novas tomadas de providências que devem ser levad;r:, t(' ou no final do processo.
â efeito."
, Avolioçõoformolivo
Avaliar a aprendiza.gerné exfremamente important,',
avaliaçãoformativa é a que ocorre durante o Processôde ensi-
porém, é necessárioque a avaliaçãoofereçaao professor meios
izagem.Constitui-se de testesou outros instrumentos
seguros de medir o aproveitamento do aluno. Para o educador
ministrados periodicamente,gue visam verificar se a
Stuart S. Cook, a avaliaçãoajuda o professor a "derermin;rr
esú realmente ocorrendo. A avaliaçãoformativa
o progresso individual dos estudantes ern relação às merl.
importantespapéis.Vejamos:
de ensino. Informações sobre os alunos são usadaspera ;l
tomadâ de decisões acercâ de estratégias educacionais ., I)roporcionafedhack"
administrativas. Sem as informações que vêm dos tesres, (ìtlc a
r atravésde um simples teste, o proÍãssor vcr:ifica
muitas decisõesque os educadorestomam estariamsujeitas
ioria dos alunos não está aprendendo,é o mornento dc
a sérios erros." e pensarno que estáerrado em seu ensino e, reÍbrmular
estratégias.Se a maioria está aprendendo,a avaliação
ll"Tipos
deAvoliocõo ativa identíficailt aquelesque não o estão a fim c{eque
possaser dada adequadaatenção.
Quando deveo professoravaliar?No início, duranteou no lì-.
nal do proces$ode ensino-aprendizagem? também ao aluno,
Pro7torcionaJeedback
avaliaçãofeita durante a aula faz comque o aluno percèbao que
l. AvolioçõoPréviq
í faltando,no que eleestáerrando,permitindoJhe oporrunida-
A avalíaçíofeita ântesda exposiçãoda maréria é chamad,r de esforçar-sea fim cleatingir o domínio que dele se esPera.
de avaliaçãoprévia ou diagnósrica,Ela tern por objetiv,,
o aluno,
veúfr-car
o que a classenão sabeou até que ponto conhec.. ) EJonte de motiuaçãapara
a matéríe.Esta forma de avaliação,além de ser urilizad;r Os alunos que fazent auto-avaliação sentem-seestimul;l"dosa
como fonte de incentivospara os alunos, servetambénr continuar seusestudos.
como introdução a fim de prepará,-lospara receberemen
sino mais completo.Não havendoverificaçãoantecipad,r 3, AvolioçõoSomotivo
o professofcorreráo risco de passarconteúdosjá assimi É a avaliaçãoqueocorreao final de um ffimestre,de um semestle
lados pelos estudantes,desperdiçendo,assim,muito ter.n ou de um determinadoespaçode tempo.Ela visaverificaro pro-
po que poderia ser empregadona aquisiçãode conheci duto da aprendìragem,isro é,o queresúorr do trabalhodo pr,',-
mentÕsnovosou maiscomplexos. PoucosproÉessores uti lcssore do aluno.Porexemplo, há professoresda llscolr l)orrrirri-
I l$'l
CotnaÁvlnu u ,ly,rr'lt,r,,1r',,t
de EscolaDominic*l
lôtl /Mrnml do Prof,essor

calqueno finalde cadaffimestreelaboramum questionárioc.rrrr Vcrdaãeiro-falso.


perguntasdetodasaslições.Estasperguncasvisamavaliara cap;ì(| iste em âpresentâïafirmativasparâ que sejamindicadasas
dadede assimilaçãodos alunosem todo o períodode estudo. e aserradas.Exemplo:
lis,reva,nos parênteses,a letra "C" diante dasafirmaçõescorretas
lll. Procedimenfos
deVeriÍicocõo
lcffâ "E" diar:te das afirmaçõeserradas:
Os procedimentospâÍa e verificaçãoda aprendizagem
do ahrrr,'
podemserclassificados
em escritosou orais.Os procediment,'u Provérbios I5.I7 dtz que o amor é secundário
escrltos sao: Provas,exeÍclclos,Pesqu6as,questlonerlos,Peqrtr
pârâ â harmonia da família.
nos testes,composições,trabalhos práticos etc. Os orais são;crr Abraão e Ló separararn-seporque se tornârârn
(,
trevistx, argüições,
discussões e relatórios.A maioriadosproli'. inimigos e não podiam vivcr juntos.
soresda EscolaDominical,em funçãodo poucotempo quetcnr ( ) Moisés abriu mão de todo o conforto que tinlr;t
para desenvolver suasaulase verificaro desempeúo da classr', no palácio para pôr em prática o que aprendera
utiTiza-sede testesobjetivos,escritosou orais-Isto porquelri com os seus pais, na infância.
rntritasvântagensna aplicaçãodesses testes.Dentreelaspoderrr,rr ( ) D" acordo com Romanos I2.I8, devemos
destacar:facilidadede correção,objetiviúde, simplicidade,1''r1'= conyíver pacificamente com todas âs pessoas,a
cisão,alémde os alunosseremexaminados em igualdadede c,rrr. ítu
menos que erasnâo quefam"
dições.Afinal, o queé um teste?Qral o significadodestetenrr,r?
Ë,timologícâmente, vem do latim testis,que quer dizertesterrrrr= ,sugestões do tipo verdadeiro-falso:
pâraa elabora$odequestões
nho ou testerrurnha, Mas...Como devemser organnadosessrl
I Construir uma lista de afirmações verdadeiras.
testes? Como devemserelaboradas asouestõesde teste?
. Reescrevercercâda metade delas para torná-las Íãlsirs.
fu questõesdercsrcdâssificam-seernduascategorias
fi.urdamerrr,rrrr
' Fazer as afi.rmaçõesbem claras e deÍìnidas.
I) As que regueÍem que o aluno selecione sua rÊspostâ r Incluir somente uma idéia em cada afirmação.
entre duas ou mais alternativas; . Evitar o uso de negativas.
2) As que requerem que ele próprio construa suas
fesPosms. Múltipla escolha.

iste em âpresentaÍuma afirmativa incompleta seguidade


Vejamosl
os conceitos.Detrtre os conceitosapíesentâdoso aluno de-
ï. Questôês
quêenvolvêm
seleçõo
de resposto escolherum, que complete a afirmação, formando uma
Trata-sedas questõesobjetivas.Existem variadasquestõcsrl'r ençade sentidoverdad.eiro.
te tipo. Destacaremosapenâsas mais utilizadas: Exemplo:O nome clo profetaIsaíastem muito a ver corll
()atl Ávilitt a APtn"h''t1t'"1 l / |
170 /Mnnurl do Profrsror de EscolaDominical

o seu ministério. Marque a alüernativa correta, Isaí;rr I ) Elohim ( ) O Seúor queProvô


s1gn1rlce: (2) Jeová-Shalom ( ) O Seúor é a nossabandcira
a) Jeová-Jireh ( ) Deus Criador
b) Deus é amor
(4) Jeová-Nissi ( ) O Senhoré nossaP*z
c) A salvação de Jeová
d) O Senhor proverá (5) El-Shadai ( ) DeusTodo-Poderoso

Sugestõespara a elaboraçãode questõesde múltipl,r aPresentâmosas


Para elaborar questões de assCIciâção,
escolha. lntes sugestoes:
I (Jsar conceitos estritam,enterelacionados'
As alternativas não devem ser claramente erradas.
Todas deyem ser objeto de análise por parte do
. Dispor asrespostâsem coluna, nuÍrÌâ seqüência cliferente

aluno. da adotada Parâ âs Perguntâs.

As alternativas devem rer idéias relacionadâs com a . Não incluir palawas erradas na coluna das respostas'
perguntâ, evimndo-se as absurdas.
Não deve ser :utíItza'de * eLtetnativa "nenhuma das Ordenação.
resPos[45 iste em aPresentaruma sériede conceitos que deverãoser
o No grupo das alternativas deve haver uma só :rad.osnuma ordem determinada (cronológica' de impor-
fesP()scacoffeta. etc.).Exemplo:
rcia de complexidade
' As alternativas devem ser simples, pequenas e de Abaixoestãorelacionados Coloque,
algunsfatosescatológicos.
8)'
leítwa fící. parênteses,o número de ordem dessesfatos (de 1 a
' O número ideal de alternativas é quâtro. ( ) A grancle tribulação
' A posição da resposte certa deve ser sistematicamente
( ) O grandeTrono Branco
modificada. Assim evite-se a tendêncria natural de o
( ) Otibunal de Cristo
aluno se fixar em determinada "posição".
( ) Novos céus e nova terrÍÌ
) Associação. ( ) O milênicr
Consisteem epresentarduasrelaçõesdepalavras,frasesou sírrr ( ) O arrebatâmento da lgreja
bolos,pâraqueos alunosessociemos conceitoscorrelâcion;ìrl.:, ( ) O julgam.ento das nações
ExeruTio:
Enumere e segundacoluna de acordo corìr,l
( ) A revelação de Cristo
primeira.
C a t n oÁ v t l t t rt , l 1 , , n rl tt,. , 1 t Iu l ' l , l
| 72 /Menud do PruÊssor de EscolaDominicel

. Não se deve colocar mais de quâtro lacunas ntlnlâ


Algumas d,icaspara elaborar questõesdo tipo ordenação:
frase; as lacunas devemter o mesrno tamanho e serem
a Selecionar epenàs conceitos da mesma natureza. colocadas no meio e no fim das sentenças.
I
Apresentaf sempre o conjunto completo de Evocagão,
conhecimentos que se quer avaliar.
siste em fazer umâ perguntâque admita resPostasimples,
. Propor, no máximo, dez conceitos ou fatos para ordenar. indiscutível.
iata,definida,específica e provavelmente
2. Questõesque envolvemq construçõo
de respostqs Exemplo:
I. Quantos livros tem â Bíblia?
a) Complztar lacwnas,
2. Quem foi o primeiro rei de Israel?
Consisteem epresentarfrasesnasquaisfalcampalavrasimpor 3. Quem negoua Cristo por três vezes?
tantes,que deverãoserdescobertaspelosalunos. 4. Qual o significado do nome Jesusì
Exemplo:
Sugestõespara a elaboração:
Completeasfrasesabaixo: . Assegurar-se de que â questão admite somente uma
respostâ"
I. O Espírito Santo é uma . Ele possui , Fazet, no mínimo, dez perguntâs em cada teste.

Díssertação.
proPr1â.
2. O papel do Espírito Santo na criação foi conceder iste no tipo de avaliaçãotradicional' em que o professor:
e às coisas. e algumâs questõespara serem respondidasPor escrito
3. O Espírito Santo ungiu Jesuspara--, alunos.'Ianto a formulação quanto âs resPostassão rela*
anunciar â nte livres.Consistegeralmenteem questõesque incluem
-e
, tais como: comente, explique, resumâ,avalie,defi-
Sugestõespara elaborer questõesdo tipo complct.rr sugira,como?
compâre,relacione,analise,justifique,descreva,
lacunas: quê?Paraquê?etc.

. Omita epener f,s pâlevreschavespere quc n.ãohajn


I. Quais os argumentos básicos parâ considerar o
rnais de uma interpretação.
batismo no Espírito Santo uma experiência separacla
' Só omita verbos quando a compreensãonão fi>r
da conversão?Explique.
prejudicada.
ly,,,,'l'.,,,"'| | i"
I 74 / Mrrrurl do Profcssor de Escola Dominical

2. Corn quais fundalnentos bíblicos podemos provar poro Reflexão


Questões
que o falar em outrâs línguas é a evidência física inicial
()omquemotivação
vociavaliasua classe.)
do batisrno no Espírito Santo? Justifi.que"
3. Que seo "dons espirituais"? Relacione.
4. Classifique e distinga os dons espirituais, Oomovocâvletiona seusirslrrrmenbsdeavaliação?

5. Defina o termo "dispensação".


àa auht wcêclslulltâavalíarszusalunas?
l:m quniseqapas
Na avaliaçãodissertativa, o professor deve:
oraís?
testes
mediante
Jreqüinniaseusalunossãoavaliados
. Cornqwe
a Pensar com ântecedência ern sue preparação.
a Dar instruções claras. wcêpensaa rtsptilodaavalíaçAo
O qute Jrí a utilizottalgt'trtuvez?
1trívia?
I
Comunicar aos alunos que serálevado em consideração QuaísJaramosreswltados?
na correção calígrafta, ortografia, gramática, etc.
a
Límitar a extensão cla resposta em número de linhas.

t*rief*sfrn
Acredito que â partir de agora, meus leitores, professores,l,l
Escola l)ominical, não terão dúvidas quanto à imporrârrt'r,r
da avaliaçãodo desempenhode seusalunos.Mas alguém;rirr
da poderia perguntaÍ; Baseadoem que devereipreparar nr('uì
instrumentos de avaliação?Corno poderei acompanhare an,l
lisar o comportamento de meus alunos?Neste caso,é extr(
mâmente importante enfetizar que pera uma boa avaliaç;r,,,
necessárioque o professorestabeleçaseusobjetivos.Não lr.'
como esperarresultadossenão determinarmclsprévia e cl,rr,,
mente o que devemosesperar.Objetivos imprecisoscorrtIr
ãem a avaliaçãoconfusa,$em pfCIpósitoe desnecessáriir.
ãK CepÍrulo
Melhorqru Comunicoçõo
e Alunos
Professores

Introdução

I. O ptocessoda comunicaçãohumana
II. Como tornaf a cornunicaçãoeficienteno
âmbito da salade aula

Conclusão
Questõespara Reflexão

t' Identficarosprincipais a comunkagãa


qweatrapaLham
problemas
proJessor-aluno.

quefacilitem
' Sugrir meios nasalafu auk'
a comunicação
,-

Ca.pÍtut,o

titt

"Nãc existeuma só atividadt humanaquc não scjeaÍctrrdr


da Clornunicaç;ìo."
ou que não possaser:proÍl-Ì()vida;rtrar'és
Çilbm I{ighet

I rrlli:qi i^.lr;.:tliic,
()tre faz um professor quan,Jo ensina?'Natrtr;tlrtrclrtc clc sc c()-
rrrrrnicaconr a classe,Sua intençãr: primordial é irrzer corrì cìLrc
.,'trs alunos entendam perfeitarnente suã mcnsagem, isto ó, cr
r onteúc{o do cnsino. fim sunra, o ensino ó um processo e{ecc-
rtrtrnicaçãoem quc o proÍcssor, ltrilvés de vírr:iosprocee{irnei'r*
Í,rs e infbrnraçõcs, oricnt:r e clinaltliz:t a aprcndizagem.
A rn;rioria das lunções do cnsino t( cunrprida cxafâmentc
1,.1,",cçrtlrlroÌ'[iì1lcllto vct'h1l .lç prçícr,sr:t",Srïç us ï.rite{riirs6tr
Iornritsdc conruuiclç;ìo cttrllrcg;rc{os por clc tlttr:r';irlt-Ì11$1".rÌlrlt'
1,.,,.redeternrinar os trívcis clc r,:aliz,rçãoe o resultadr.rfìn:rl ,.1,'
Ncstc Pllocesso, o tlrtt' Í,t.' , '
I'r()cessodc ensino-aPrcndizagern.
lll0 /Mrrnurt do Prcfessorde EscolaDominical
Comolúelhorara Conunkdlfuotntu I'rc1t*n t Ahurr I I l\ |

professor)Que responsabilidadeele assume? Dentre tanríìs . O emissor codifica e envia e mensâgem.


operações educativas,
o mestreapresenta
os estímulos,dirigern . O receptora decodifica, isto é, ainterpreta.
atividades,sugere,
orientao pensâmentodo aluno,proporcion;r . Se não houver interferência (ruído), a comunicação
condiçõespaÍa que o educandoapliqueo que aprendeue, n.
se eshbelece.
final,valendo-se
permânentemente dosrecursosda comunicaçã,,,
promovemâis â.prenáízagenl , A mensogem
e suointerpretoçõo
Daboacomunicaçãoem súdeatrla dependemnãosó aretençãr' mensegem
é o objeto e a finalidadeda corrurnicação
humana.
de conteúdos,mas, de forma mais ampla, todos os processosi1,, mensagempossuium significadoe carregapropriedades
formaçãodo aluno,especialmente,
o respeitomútuq a cooperaçã. percepçãocomuns ao emissor e receptor.
e a criatividade. Outro elemento importante é a interpretâção. Na verdade,
é a ihave de toda comunicação. Dela é que vai depender a
l. ü pl"*cessÕ
d0 Comunieoçõc
Hr:mcno e e comPreensãoda mensagem.
A boa mensagemé a que facíIit* a interpretação. Conforme
1.O ques ign i f í ccomunicor?
o icaAbrahamMoles em LAfÍìche dansla SociétéUrbaine,
eficírcía máxima da comunicação não é alcançada senão
A palavracomunicarvem do latim comunicaree significa "pôr r.rrr
comum", tornar comum. Em sentido prático, comunicar é tra:rs a mensegemé compreendidapelo receptor".Seelanão
mitir idéiase informações com o p.i,",.ipal objetivo de promov,,r, interpretada,compreendidae assimilada,
nãohá comunicação.
o entendimento entre os indivíduos. Para que ela se realizc, f O meioou conol
necessariaautilização de um código comum previamenteesta[',. meiopodefacílítarou dificultara interpretação.
Entreranro,
lecido.
o conteúdo da mensagem que vai indicar eo transmissor o
a serescolhido.A mensagem,pataser compreendida,deve
2. O processo
do comunÍcoçõo
harmonizar-se com os requisitos de cLarczt,rapídez e
O que é comunicação?A comunfcaçãopode serdefinide como urtt dos meios.
processocleinter-rela$.o entreos homens, caracterí-zado
pelo crrr
prego de signosou símbolosorganizadosem mensagens" Esre1',., O repertório
de signose suopercepçõo
cesso,inicialmente,exlgetrês elementos,a saber:emissor,ÍcccÌrt.r poszuiseuprópriorepeftóriodesignosou símbolos.
ía pessoa
e Ínensqgem. Falmrrdoqualquerumdesses elementos,a comurrit,r. signosnormaünente
sãoesnbelecidos
pelopropriohomsn Enrre
ção não âcontece. temosos sínais,como por exemploos códigosde rânsito, os
A mecânicado processopode seresquematizadadâ segrrrrrrr verbú induídosna fala,e os não verbú como os gestos,â
rnaneira: de olhar etc.
llìÌ /lvl,rnu.rl Ptoftssor de Escola Dminical rnlrr I'rolrwn r ,'lí,,,r, / | tl.ì
"lo ComoÌvbüorars Comunìcação

'A comunicaçãoseráefetivase o comunicador levar seml'tt,' Z Comooconteceo comunicoçõo?


eu1 contâ os ïePertórios corresPondentesdo receptor. Se t'1, Conhecendo agora os elementos básicos da comunicaçã<.r,
uríLízaruma idéia ou uma experiênciano rePertório respectir',' podemos tentar reconstituir em detalhe todo o pÍocesso.
do receptor, e$te entenderá claramente a mensa$em"Sc il erve o esquema sugerido pelo professor Whitaker Pen-
comunicador escolheÍsignosque não figurem no ÍePertório tl,'
tcado-
receptoÍ, é certo que não haverácomunicação".(Estratógias.1,
ensino- apr endízagem,Ed. Vozes) um estímulo interno ou externo provoca uma reação:
a de comunicar-me.
ó" O processo
de recepçõo Traduzo em palawas a idéia e por associaçãoa innerpreto,
Depois da percepçãodos signos que compõem â meÍlsageïn,,l otgxnzando as palawas em umâ frase-rnensagem.
segundapârte do processoé a: Seleciono o meir: mais adequado à movimentação cla
minha lnensegeln fumo âo receptor.
n) Decodficação.
Emito e mensagem atravésdo meio selecionado.
De modo stúconscienteo receptoÍcCImpârâ os signospercebid,'t
A rnensagem caminha e chega ao receptor.
Seos signospercebi,l,
com seurePertóri<le decifia suaequivalência. "
O receptor recebe a mensagem procurando interpretar-
não existemno seurepertório,o recePtorpoderáapelârao contcxt,'
the o significado.
geral da mensãgem.A terceiraparte denomtna-se"..
. O receptoÍ compreende a mensegem decifrando os
b) Interpretação. símbolos em termos de sua própria interpretação.
A mensagemem suatofalidade é avaliadapelosinterlocutoïes,(lrrr . A reação do recepcor, após su,e interpretaçãr:, é
verificarãoseela estade acordo com o âssuntosobreo qual sc t':,t,r transportada como nova mensagem de volta a minha
comunicancÍo.Ela também é conferida com os demaisrepÊrtirtrr,'. pessoa.
experiênciasetc.Na interpretaçitr'' ,,
do receptor:intenções,i<Íéías, Interpreto arcação do receptoÍ e, avalio se o significado
receptor seper$.ultâ:Qual é o significado que devo atibuir iì (",11 que recebi é o mesmo que the enviei.
mcnsagemque Fulano me transmitea respeitodesseâssunt(ì.
Coincidindo-se os signiÊcados - o meu e o do
A qtrarta parte do processoé conhecido como:
receptor- completa-se acravésda compreensão mútua
o circuito da comunicação.
r) Feed-backou retraalímentação.
Trata-sedo retorno da mensagem,que alimentaa comltll1,..r,,r,, à oomunicoção
, Bonreiros
O proÍèssorque prestâatençãonas reaçõesou respostâs,.1r,rlrr
xistem alguns obstácu[os(ruídos) que atraPalhama boa ç:<>-
rìo encontra nelas a forma de r:eajust;lrsuírsmensagens. punicação.
lll.{ /M,rurr,rl .lo Prrllssor de Escola Domirical a Cotnuniaçãotntr l'to/rlortr r rl Í,n. / | tl.l
Comolv{elhorar

Vcjamos: Em relaçãoà linguagem,muitos sãoos que costumamutiliz;rl


conceitos ou termos que ainda não existem na experiência dos
a) Bar:reiras físicas: Distância espaciâl; escuridão
Ao contrario destes,há os que assumemuma Posttlrâ
(comunicação visual). *
mals noctva:nao seDreocupaÍn
r t o vocabulário
em enriquecer
b) Barreiras fisiológicas: cegueira, surdez.
aÀrnos.
c) Barreiras culturais: padrões culturais.
A maneira de expor amatéria é outro problema que dificulta
d) Barreiras sociais: tradição, normâs institucionais,
t boa comunicação entre educadores e educandos. Muitos
stâtus diferentes. Relacionamento eírtre chefes e
mesffes colocam tântâs idéias em cada exposição que somente
subalternos, entre um aluno e um diretor,
dgumas delas são compreendid.ase retidas nâ mente do aiuno.
e) Barreiras psicológicas: atitudes negativistas ou de
Falar rápido demais,articular mal as palal'ras,usâr voz baixa e
oposição poclem bloquear a recepção.
t o m mo n ó t o n o s ã o c o m p o r t a m e n t o s i q u a l m c n t e

ll. Cornc,ïorncrc tomunicaÇõ<i no Ân,i ,


[ficìente tem professores que não utilizam meiosvisuaispara
d0 Sfflsci,nAulu conceitos, queexigemapresentação
ou relações gtítfica"
tambérnos queffilizam (ecursosvisuaisde forma inadequadal
l. Diognostique
o problemo
exemplo,empregamo quâdÍo-áe-gíz sem planejamentcr
Há professoresque, por falta de conhecimentoou sensil'ilr rm, escÍevendoe deseúando orâ aqui, ora ali, com rnuita
dade docente,não percebemque são maus comunicadorcs,,'\ fusãoe desordem.Aqui estáum breveresumodosprincipais
impressãoque temos é que se preocupâÍn com a medío,r, blemas que atrapelham a comunicâção entre docentes e
exposiçãode sua matéria em detrimento claeducaçãopropr; em qualquer nível do processoensino-aprendizagem.
amente dita. O proftssor acha que sua Íunção consistt' ,'rrr A eficiência da comunicaçãoresulta fundamentalmentc do
transmitir conhecimentose que é obrigaçãodo aluno ouvir , inte: clareza, ptecísão, simplicidade, criatividade e
cornpreender.Alguns, têm suasidéiastão mal, ou tão pcr'Í,'r dvidade da mensagem.
tamente organizadas,que não há neles lugar para a imagrrr,r
r
ção criativa dos alunos.Quando as idéias do proÍèssoÍ csr,r, 2. ldentifique do oulo
o focode interesse
desorganizadas, sua mensagemé confusa e insegura.Os t,',,
Os objetivos e os conteúdos merecematençãoespecial.Refle-
preferemo monólogo, isto é, a criticac{a"salivação".Orrrr,,.
tem elesa necessidadee o interessedo aluno?E a partir desse
costumam ensinarpartindo da segtrintepremissa:"Se os .rl',
foco que serárealizadoo contexto,ou situaçãoestímulo,pilr;t
nos mais inteligentesdos primeiros assentosentendemo ' ln, Muitas vezes,a conunicação
queseprocesse a aprendizegem.
eu Íã1o,todos os demais também entenderão".Orâ, in,',,,
ilão se efetiva devido à ausênciade um fbco de interesse.O
sirnplesmenteum absurdoJ
professor fala, e os alunos fezem ou Pensâmoutra coisa.
M(r /Nírnrrrl .lo Pnrlilssor de Escola Dominical ão Ìiltrt I'r,tr,*rn r, l /rrt,o'/ | I 7
Comol&lhorat a Com14nituf

dosolunos
òs condições
3. Aiusïeo mensogem noturol
umolinguogem
I Desenvolvo
'larefas
muito cliffceis,confusas,ou muito fáceis não desl'rr é, que seu comportâmento verbal seja claro, consistente c
tam o aluno pefa-a ação.O aluno possui possibilidadesdc t',' , ,expressandoidéias bem conectadas.
cabulário que necessitamser consideradaspelo professor.5,'
Domineo ortede ouvir
existe aptendizagemse o aluno modifica seu comPortâmcttl,
Entretanto, ele não modificará seucomPortamento senãn pt,'' professor necessitaouvir com interessee atenção.A audição
nte é ainda facilitada quando atentamos PâÍâ a fisionomia
suir â basenecessáriapara tal. As experiênciasdos alunos 1',r
rnitem ou facilitam â nova aprendizagem?Possuemeles cap't,r pweàgesticulaçãode quem fala-ConceÍnente a estasériaqtres-
dade para entendero que o professorestáinformando oLiplr' gostaria de contar aos Íneus ieitores um episódio que me
tende informar? reu quando lecionavaem determinado seminario do Rio de

4. Organizeo mensogem conhecimenlor


equilibrondo Certa noite, entusiasmado com minhas observaçõessobre
novoscom ctntigos saberouvir" , decídí{azn smaexperiênciacoÍn mzus alunos do
teológico, No transcurso de uma interessante aula,
Se tudo que se pretende transmitir já é conhecido do âltttt,',
i abruptamenteminha prele$o e disse:"Por hoje,é o
não há razáo pâra ã comunicação.Bem como, se â mensag('ttt
Imediatamentedepois, fn duis Perguntas:- No que é
fur totalmente estruturada com elementosnovos o aluno Ir,,,'
vocêsestavampensandoquandointerrompi a aula?- O que
terá capacidadede apreendê-la.
quezu estavâfalando?Não sendopossíveldeealhar o resultado
perm it in d q
s eqüênc i o o u e o o lu r t t r minha decepcionante pesquisa, contento-me em aPenâs
5. Esto b e l eçumo
o
q v q n c e p r o g re ssi vo me n teq té à ossim iloçõo d,r aosleitoresminha ín{eLízpasmaceira: ZBY, dos
aPenas
informoção alunos, defato,me ouviam' Os outros' como diriam meus
Ìì Í Í Í '- t- | ,-
estevameÍTt" o{f", completamente desligados.
-- - -
Irara chegar ao domrnlo d.e conceltos complexos, e fl€ceSS:ìllrt
Um dos maioresproblemasde corrurnicação'tanto a de massa
pârtir do examede conceitos ordinários, sejam estesdonrirr., a interpessoú,,é como o recePtor caPta umã mensâgem,
cÍosou não pelos alunos. lmes são as pessoesque Procuram ouvir €xatamente o
a ouffa estádizendo.
ó. Seioconcisoem suoexposiçõo
Ouvir depende de concentnçã,o.Ouvir é perceberatravésdo
Expor asidéiasem poucaspalavrasé uma virtude extreÍnâtttttr da audição.Escutarsignificadirigir a atençãoparaouvir.
te necessáriaà pr:áxisdocente.Nos desligamosfacilmente(ltr.rrr uma pessoanorrnal tala, em mêdla Láv a.
do ouvimos pessoasprolixas.Aqtrelasque dizem muit;t c,'r'.,, funcionatrêsou quatro
por minuto, nossoPensâmento
palavras
porém, inútil e irrelevante. Vezesmais depressa. surgeum mal hábitrr
ConseqüentemerÌte
I t{tl /lvtrnnrl .lo Pxrfrssorde EscolaDminical Xl C mo Ì v f u l b o ra ra C mw t k a ç ã o t u l t l ì o / rl o rt rr' í / rrrr" / l i r)

trâaudição.Muitas pessoasestãode tal forma ânsiosaseÍrrp1u1',11 nstâncias(Mt II.I5; Mc 4.9,23;Ap 2.7'II,17,29; e


suarapidezde apreensão, que anteciPâmos Pensamentos íìrrl(ì ,13,22), etraum ditado coïïrlrmentÍe os ludeus,emPregâdo
de ouvi*los dos lábios do interi<lclltor.Isso ocorre Qlr;ìrrrl,r pelos rabinos.
'ecialmente
ouvimos a famigeradaexclamaçáo','Jâseio que vocêvai dite r!" "O adágio era usado Para chameÍ a stenção sobre a
Ouvir, portanto, é muito râro. E necessáriolimpar â nl('rrlt tância do ensino apresentado,o sentido oculto do ensino
de todos os ruídos e interferências do próprio Pensall'ì('rÌ1" a total compreensãodo que fica subentendidono ensino'
durante a fala alheia.Ouvir, implica uma atençãoirrestrit;t ,r,, queria dizerque seusensinosdeveriamser ouvidos com
ourro. ï)aí a dificuldade de as Pessoâscom râciocínio rírl''r,1,' e ditigênciâ,e que por ausênciadisso,muitos não
efetivamenteouvirem" Sua inteligênciaem funcionamento, sr'rl
, 7^ 1 ,,
ram comPreenqe-lo
hábito de pensar,avaliar,julgare analisartudo, interferem corrr,, Naturalmente que os ouvidos fcrram feitos para ouvir' Jesus
um ruído, nâ plena recepçãoclaquilo que lhe estásendo Íã1,r,l, ' >uo pleonasmo pâra rcaLçarseusverdadeirospropósitos' Não
À, u*r.r, imaginamos ter tanta coisa "interessante" l'''11'1 ,,rfici.rrt. apenasouvir no sentidode identificaros sonsdas
dizer, nossas idéias são tã0 originais e atrativas que ó rrrn , era necessáriointerprctaÍ o sentido delaspara ptatícâ'
c asti go ou vir. Queremos falar. Fa la n d o â p â Í € c e n t o ' i paraouvir e enrcnder
Significa:ter ouvidoscom capacidade
Ouvindo nos omitimos. Só ouvir, acreditamos, dá :lrrr mistériosde Deus. Jesusestavadizendoque, falando Por
outros uma impressãodesfavorávelde nossa inteligên.r.r íbolas,nemtodosteriamcapacidade de ouvir e compreender
Por isso falamos, mesmo nada tenda a dízet Porém tri. r'
esseo conselho bíblico. É m"hor ouvir que falar. "...rÌì'r'
todo homem seja Pronto para ouvir, tardio para fa.[;rr""' ensínarnentos'mes Permanecerâmsurdos Pera es suas
(l g t . I e) . icações.Isto porque a eficiênciado aprendizado, através
É atravésdos sentidosque a âlma humana comunica-secorri audição,dependeda predisposiçãoda pessoa'Ou seja'a
o mundo. No ato de ouvir, percebemose identificamos os s()rr: mental de quem ouve é imprescindível.
pelo sentido da audição.Ouvindo âtentamenteinterpretan'ìo','' Dzus outorgou ao homem meios para coúecef a pefsonalidade
assimilamoso sentido do que Percebemos. ,ina,mas o uso dessesmeios não é obrigatório. Os indivíduos,
Não é de hoje a dificuldade que as Pessoastêm d.eotrt'rr r suaprópria vontade,podem "fechat"seusouvidos'
âtentamenteo que os outros falam" O próprio Senhol )'''rr" Infelizmente,em nossesigrejas,muitos ouvema pregaçãoda
discorreu sobre o tema quândo explicavaa seusdiscíprrlrr"'' Palavrade Deus epenasPafe cumPrir um protocolo eclesiástico.
razáode falar-lhespor parábolas.Ï'Jaquelaocasião,o Mt'sl t' Conforme o dito popular, es palavras "entrafll poÍ um ouvido
usou a seguinteexPressão: "Quem tem ouvidos Para otr\'rt, c seefftpor outr o " s em s equers er em c om Pfeendi das
olrçâ..."(Mt I3.9). Segundo Champlim essa exPlcs:''r('|' racionalmente,Que dirô refleddase itrteriorizadaspela alma c
i n clu sive u sad.apor Iesus outra,s ve z e s , s o b d iÍ -e rc rì lr'
I
l()(l /lvfuuurl .lo Prcfcssor de Escola Dominicel
I
Conclusfro
A emissão,transmissãoe recePçãodo conteúdo didâtico s,ì(,
componentesda redede comunicaçãoentreprofessorese altttt,'',
E necessárioenfatizarque da excelentecomunicaçãodepen.l,'rrr
não só aprendizagem, mas também a admiração múttr;r, ,r
^
cooperaçãoe a criatividade em sala de aula. O professor,',J"'
ãffi Cepirulo
Didóticos
ComoïrobolhorcomRecursos
tarnbém pretende ser bom comunicador, precisa desenvolr''r
empatia, ou seja, colocar-seno lugar do aluno e, colrì t'lr,
procurm as melhoresresPostasPâïa que, ao mesmo tempo (lrr(
aprendenovos conteúdos,desenvolvesuahabilidaclede pent,r' Introdução

I. Qu" sãorecursosdidáticose qual a sua


importânciâno pÍocessoensino-aprcndízagem
n.Normas par:a.a.utí7ízaçãodos recursos
a comuniração
l. Comoseprocessa ^^,,-ít.rãn humana?
LLo,*n-n)
ru. Como utíhzx o quadro-de-giz
Sumório IV Como util:aar o flanelógrafo
àacomunícação
o iynporlanìì*i
2 Qwatt e:nstnto-lprfllüzagern?
noproce'sso V Como utílízar o álbum seriado
VI. Como pÍepararilustraçõespor meio de
aos ,ru,
ol*0, p,ara"qfi"wrrrr*n
sews gf âvuras,deseúos-..
calftazes,
.3 ,*rr.*!dar opnrtunidade
Y:cê
td(rdse jprnrjesf
Conclrrsão
Questõespara Reflexão
4,VocêcwItivaoháb|odtooìn,t,oig,,o,,o,ìua,,*oai,,i|l

íi
f;-*,,;.,,u;,;,i;
desuaclasw? of Rekcionare descrner recursos
ospríncipais didáttcos ao
aplícáueis
osprincipaisJocos
6.Votêconhece deinteresse Já experimurtttr
ebmentos
suasaulasa partir dos
àesenwlver de àe
interesseseusalunos,' tistã0,
ensino

*" Swgerir orientadores


princípios
aoproJessor {idenn dos
k utilizagão
ftilt$q9,
CAPiï't..tl,(l

'A regra de ,-rurodo ensino é r1r.rctnt{o tlttt .J..,v,, t'rt'


aprendicl,r seja.apreserrfado ;i quanlossenri.losscjirpro.ssír"t'l
(...) S* o qlre se qlreÍ é levar o discípnlo ao clouríniocirr
conhecilnentovcrdadr:iroe exafo,o que sedeveé realizal o
scnsorial.'."
ensinopclt n:eio da int uiçã.oe da d,:nronsfÍ;rção
JohnnnArtosCom,enius

Intr,;c{uçrle,
Qr-reirnportância têm as ilustrações na coÍrcl'etrzação d.aapren-
dizagernìOnde e como encon{rá-las? Ïlm qtle senticloelastot'-
naffrà comunicaçãoem salacleaula rnirisexpressil'a?
A ilusttrrçãoé impclrtatttemesmo enÌ ulïÌâ colìvef$âinftrr:mal.
rra qual rxârranÌosttnr fato, descrr:venros Lll1ìâpessü;1()tt
cxpÍicamosr-rntaidéia.Se tivéssernos à mão clesenfuc's,gÍ;ì'vtì1iìs,
Íiltografias,esqrrenlâs gráficor;r:u sinrplesmrnterrn:raÍi,ll',r ,1,
r)rr
csttoçararlgorelativoa() ;ìs:itlìrlil'
lrapeiem que ptrcléssernos
I rsC t'e Ve p r l f l: r V r , r Sr ef elen fe s A O te ma , F )OrC e Ït{ ) fr; ìl ts,ttttl l l l l rìr' |' '
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\ ,j
(:atrc..Iüúil\)ttr Àr,,,,,,,, I,,/,itr,,, / I95
^1||t
| 94 /Manual do ProÊssor de EscolaDominical

Ò Recursashwmanos.
melhor o que disséssemos.Daí a imporaância dos reculsrìr
' A própriavoz do professor.
didáticos.
' A particípaçãodo aluno,
. QualqueÍ pessoâque tenha a função de auxiliar o
l. QuesôoRecursos e quolrásua
Didóticos ensino.
de finsino-oprendiz*Sen
no Processc
lmpori&ncic
paraçluea aPri''r
Os recursosdidáticossãomeiosindispensáveis
b) Recursosrnateriaís,
diztgemse realize.Todo educador sabeque os objetivos não rr ' Quadro de giz.
realizarnsemos meios, rnas são os objetivos que determinattr ,,. " Ilustrações sob a forma de desenhos, gravuras'

meios. Neúum professor conseguiráempregaradequadamc" t, pinturas, fcrtografi as.

qualquer recursodidfuico seseusobjetivos em relaçãoa deterrrrt


I
Projeções fixas (retroprojetor, slides).
nada-atividade educativa não estiverem claramente delineatl''t a
Projeções móveis (filmes).
em seuplanejamento.Isto quer dizer que nossesmetas,na qtr:rlr t
Objetos ou reálias (uma ampulheta, um castiçal, um
dade de professorescoÍnPrometidos com o ensino, devem trt documento antigo).
revistasa cada estágiodo trabalho docente. ' Espécimes (uma planta característica das terras
bíblicas)"
dos recursos
L Clossificqçõo Modelos (cópia at..-pliad:lou reduzida).
"
Os recursosdidáticos são classificadosem humanos e rnâtel'l,llr!,
t
Simulacro (modelo simulado funcíonal).
Os humanosdizem respeitoe rcdas âsPessoasenvolvidasn0 crì51 a
Maqueta (modeh: em escala reduzída, de construções
emvisuais,auditivose atrdiovistr,rrr,
no. E os materiais, categonzados humanasI prédios, tern:plos).
são os meios que facilitam a assimíaçãoda mensagemque sc lìr(' a
Atlas geográficos, globos, mâpâs bíblicos.
tende comunicar. E muito dúcl,distinguir nitidamente os ll'('ttl a
Cartazes, murais"
sos materiais dos hurnanos,pois os materiais Ambém exigcrrr,l a
Albuns seriados"
pÍesençâconstântedo professorPefe dar-lhesrealidadee artittr,t . Flanelógrafos.
os r1'(nl
ção.Port ttto, dependendoda cnatividadedo professor, a
TV educativa.
sos diúticos podem ser consideradosilimiados. a
Gravadores.
Este capítulo não [em por pretensãoesgotartão vasto Í('rrr.l a
Vídeos K7"
Fara tratarmos exclusivamente dos recursosdidáticos, terí;rttt"r o
Microcornpubdores.
de escreverume obfe especializada. Por hora, levand.oenr cottl,r a
txtos de instrução programada.
a exigüidade do espeço,epenaslistaremos os recursos ilr,il+ a
Excursões,visitas, entrevistas,museus.
conhecidose, mais adiante,Comentaremosos mais utilizrt,l,",
Cnpitdo XII Cottn Iutlalltdt,,,,,r (,,rr\,,, l)il,it',,'. I ltl /
t 9(r /Manual do PrcËcsor de Ë*ola DominicaÌ

Dramatizações, fantoches e mârionetes'


ll. N*rnra$
pürn* UtiliruçÕç
d*s R*çur"sos
'
' Livros, jornais, revistes. l | tl ,
l. )e le c o o e o n o lt S e
^ -

' Grupos de debates, painéis, simpósios'


'Antes de começar a aula, selecionee analise cuidadosamentc
2. tinolidodedos recursos todos os recursosque estiveremà sua disposição,sempretendo
Os recursosdidáticos,principalmenteos audiovisuais,estimu- em mente os objetivos a seremalcançados.E, também, necessá-
lam o interessedos alunos.o professorDonald P.Regier,espe rio que o professorsaibaantecipadamenteem que momento da
cialistano assunco,ensinaque o olho humano é atraído pelO aula ele pretende uríIízar os recursosescolhidos.
movimento,brilho e cor. Segundoele,mesmoo simplesato dc
ligar um retroprojeror,despertaâ arençãoinvoluntáriada audi' 2. Ordemde prioridode
ência,porque geramovimento,cor e brilho ne ffentÊ da sal:r, O uso dos recursosnão pode tornar-se pârâ se'us;ìlunos ern
Regier enfatízt que o professor experiente cepítúízatá estc mera exposiçãode materiaisa ponto de despertar-lhesapenâsa
movimento propício ao ensino e transforma;r^â atençãtr curiosidade.Cadarecursodeveter uma finalidadedefinida, cLa-
involuntáriaem volunúria. Apropriadosmateriaisvisuaiscap ra e relevante.Eles devem ser disponibilizados em ordem de
turam e mantêmâ etenção. importância e utilização de acordo com seuplano de aula.
outra finalidade dos recursosé desenvolvere atituilc
criadora do aluno. À medida gue o professor oferecc 3. Apresentoçõo
cloro,simples
e ocessível
informaçõesao estudante,elepâssâa desenvolver ativament(' Os recursosdidáticosdevem proporcionar âos alunos condi-
sua imaginaçãoe capacidadede pensaf,crí'lr e estabelecct çõespara desenvolversua capacidadede compreensão,inter-
analogiÃ. euando Jesusensinaveâosseusdiscípulosalgurrr pretação e aplicação.Jesuscostumâvaextrair suas ilustrações
prirrcípioou verdadeespiritualmaisprofunda,sempreo fazr,r dos elementos da nàtlurtza, do cotidiano. Ele uúLizavamarcri-
por interm éáíode parábolas,histórias,referênciasà naturez,t, is conhecidosentre seusinterlocutores.Este método fazía com
do cotidiano.Ele partia do coúecit|tr
1,rg"r",e a situações e o Mestre prendessea atenção das massas"Suas 1içõesja-
"
p"rn o desconhecido, do concreropara o abstrato;daquil,' ais eram esquecidas.Elas influenciavam poderosamente o
qr., p"r" seusdiscípulos,erarealidadee tinha relaçãodir','t,r rnodo de pensare agírde todos os que dEle se aproximavam
com suasexperiências no mundo material.Os recut'st't com a intençãode aprender.
didáticos,.ru.- paradespertarno aluno a comPreensãt' ,1,'
suâ realidade"O pfofessordeveudlizef os fecursoscotrrtl lll.ComoUtilizsr
o Qusdro-de-giz
estlmuloseo pensâmento do eluno,induzindo-oa estabclc, r't
Jambémchamadode quadro-negro, quadr,r.ì.'
quadro-verde,
as relaçõese implicaçõesdaquilo que the é mostrado'.'ltt"
tscreverou simplesmente
lousa,o quadro-de-giztern
si.1o,rr,,
ou demonstrado.
CapítuloXII (. l , t n , I t a l ' , l l , r, , , rrr r, r1 , , ,l,r, , / , t r, , ,/. . I 9 1 1
l9E /Menuel do ProÊssorde EscolaDominical

Limpar bem o quadroântesde começ:rÍa cxfrosiç:ìorI.rrrr,rrr.r


r,r
decorrer do tempo, um excelenrerecufso didático. Todavi,r,
outra dica importante. As vezes,enquaÍlto o prcÍi,s.sol'(.5t,1
pera usuffuirrnos de todos os seus variados benefícios é nc
explicandoum determinadoponto,os alunosestãocorÌrplc,t;rn rr.rrtr.
cessárioque saibamosutilizâ-lo de modo eficiente. Hâ ciêrr
desligados,
presandoatençãoernqualquercoisaqur'csrivcr'(.s('r'ir,l
cia em sua utilização? Existem técnicas Para torná-lo aincl,r
no quadÍo.
mais eficaz como veículo expositor dos conteúdos de ensinol'
O tamaúo e o estilô de letra usâdano guadÍo é ourro dct;rllrt.
Como devemos utilizá-lo? Eis algumas sugestões:
que deveo proÊssor preocupâÍ-se.A letra devesersuficientcrnt,rrtt'
deveserploneiodo grande e legívelpara que todos possâmenten<Íero que esráescliro.
l. Suoutilizoçõo
O estilo das lemasdeveser simplesevitandofloreios r. c.rríbiti:s.
paramaior efeito e variedadedo recurso,o quadro-de-giz pode scr
Saber usar o gíz de cor é otltríì pnirica rluc cxigc ;r
combinadocom outrosmeios,taiscomoo retroPfoletorou outroh conscientizaçã.o dos edtrcadores. Não sc rrriIiz;ro giz,lc c,,r'
materiaisiftrstrativos,como cettezes'fi.guras,álbunsseriadosett, simplesmente por aspectosestéticos.Suautiliz;rçãor'lt.vt.visrrr
Ao planejart utiTização desserecurso,algumasPelguntasdevettr
o aspecto funcional.
.., r.rpordidas a fim de orientaro professorna direçãode unt,r
apÍese;sção argmizaáeeagradávelO ,ït. preten{o colocartt,' 3. Vontogens
no utilizoçôo
do quodro-de-giz
quadro? Figuras?Sumários? Mapas?Deseúos?Quetilu'
Crráficos?
exPost(ìì a) Facilídadeenr enrcntrá-lo,
de deseúo?Por quantorempoo desenhoperÍnanecerá
Vorrprecisardegizde cor,por quê?Qurl o estiloe o taruúo d;rs Tão grande é sua divulgação que alguém já afirrnou sc.rirn-
kras? DevoLgaro quadro-de-gka outrosrecursoseudiovisu;risì' possívelexistiremescolassem alunos,professore c1ua.1rrr-.{,'-
A classeirá participar de apresentação? gí".

2. Como escreverno quodro? ) Facilidadeenr urilízá*lo.


autíLízâ-Io não são exiqidash a b i l i d a d c cs s p c c i ; r irsr c r rcr c l r r i
Ao escrever ou desenharno quadro,não deveo professorf;rzi t. 1.

paraíìr,rl os CllsDengtosos.
1oem silêncio,masfalare escrever simultaneamente
melhor os conceitose facilitar o ecompanhamento da chsr,'
c) Rapídez.
O professorjamais deverâdar as costastotalmentepâí:l rr:
Tânto na prepâraçãodos acessóriosque irão enriqueccr ;r
deveprocuÍar escreverum Pouco de lado, faiant{('t
"lrrrror; &presentâçãoquanto no próprio planejamentode slrâurili-
olhandoconstantemente Parâa classe. zaçã.o.
Há professoÍesque cosflrmâmescrever no quadrCIfo(.lorr
sumáriodamatéria.Não recomendamos O sunt;'tttrr,
estaPfáticâ. d) Facilidade na correção e alterações nos ãssunros üprcsntrttrltts
a não ser em casosesPeciais, devecÍescerno quadro-dc-rÌiz i
não prejudicanàa em naàa o veículo em si,
medidaque a aulasedesenvolve.
(,rpítuloXÌI (.ortnt l,il,rll'r,, ,rr il ,r, , I r,,l,r, / .'(tl

l.(Xì /M.,tral do Prof,cssor de Esçola Domhiçal

d) Concretização.
e) Wrsatilidade.
[Jm dos principais objetivosdo flanelóg::afoc o dc lrtr",rt.,,t
Possibilita adequar â epresentaçãoao nível do público.
conceituaçõesmais próximas da realidade.
fu particípagãoeJetiuada ãasse.
f Possibiliãaãe e) Flexibiliãade.
Além de todasessâs vantagens,o famosoquadro-de-giró irtr
O mesmomaterialpocíeserusadoem cliferentesníveise disciplirur.'
mo veículopara a.visualizaçãode idéias"
variando apenasa explicaçãooral e o riulo da apresentação.Scrvt'
táultopâÍa incentivar a aprendizagemquanto PaÍâ a apresentaçãodc
o FinneióürtrfÕ
lV"flnmoUtilizur um novo âsstürto:sistemaúar, {ìxar ou verificara aPrtrtlLlizíìgclll.

l. O queé flonelógrofo? V^ Conr,-,Lltiij; -,,'i:


j,.. '

Em seu aspectofisico, o flanelógrafo nada mais é que umâ stl


pe$ície úgida, recoberta por flanela ou material semelhant' l. O q u eé ó lb u ms er i o d o ?
onde se colocam peçes feitas com material aderenteou cor)l O álbum seriadoconsistede uma coleçãode í-olh;rsorgrtrtiz;t-
outro material leve,tendo na Parte posterior, Iá, Ílane!2',feltr'rr, de madeir:aorr papelão.Poclcrorìl ('r'
das,em uma encadernação
veludo ou lixa de madeira- cârtiìzes,lt:ft'cit'os
futografias, mapas,grâficos, Õ1gânogramaÍì,
ou qualqtreroutra for:made representaçãosimbólica,qilc 1-)oss;ì
de suouïilizqçóa?
2. Quoisctsvontogens
serútil ao proÍèssor,na exposiçãode Lrmterna.Surrsditncttsõt's
a) "Mo'vimento. e proporçõesdevemsertomadasde man.'iriì(ltlc 5('l()r'rr('l)('l'
Ítitamente visívela todo o pírblico ltssisfcnlc.
Ao proíessorcabedar o ritmo necessárioàspeçasdo flanelógraÍ,'
colocando, retirando, acrescentando,deslizando as figuras, d,ttt 2 . Q u o is o s v o n t a g e n sd e s u q u t i l i z oç A Q ?
do um dinamismo à apresentaçãoque, além de despertar â âtcll
ção dos alunos mantém seu interesse, a) Oríenta a exposição.
progressivade páginasctr;;rt
É tr-" m;iterialque dá a sucessão
b) Organizagão da matária.
relaçãode interdependênciaorienta e condiciona o rurìo :ì s{'r.
O flanelógrafo possibilita a aPresentaçãode um assunto l'ìt)l
cÍadopelo expositor no desenrolar:da explanação.
etapes,segundoo planejamentodo professor.
b) Evita n dispersão.
r) Rapídeznã apreserttaçã0,
a aulade marreirlttl.iis ()l'g;ìrìr./,ì
AjucÍa,portanto, a aPresentar
Permite a apresentaçãode maneira instantâneae dramática,í'' ()n .()nl(rr,r,,,
sempropiciardispcrsrì,r
da, orientadae dirigi,:1â,
vorecencloos processosde ensino dinâmico.
CapítuloXII (..ttt. t,.tt.trl.,, ,,, /i, ,,.. i ' ,,, . / .'tt t
2O2 /Manual do Prof,essor de Escola Dominiçal

também têm sido utilizados com o objetivo clc irrÍ,)rnì,ìr r


) Produz expectatíva. motivar os alunos à aprendizagem,A fim dc ..1rrc,'nr,.,
Dá maior expectativa aos alunos e Pâra oferecer ffrâi.r
recursos,que normalmente são elaboradosçrelosprirpri,,,
"süspense",deve-sepermitir, semPreque Possível,algo reticcrr
professoressejam eficazes,cumprindo integralmentc suiì
te em relação à folha seguinte"
Íìnalidade, alguns detalhes devem ser observados. Por
d) Cativa a atençãodo alano. exemplo: Não basta saber que a mensagemd; um carraz ó
compostade elementoscomo texro e imagem.E precisosalrer
Mantém a atençãodos alunos voitada Pâra o tópico que esl,r
como equilibrar e arrumar esseselementos de rnodo que â
sendo desenvolvidono momento. Fixa os Pontos essenciai,,,
mensagemseja plenamente comunicada.Como conseguir
auxiliando o educando e âcomPanhx o raciocínio do exPosr
isso?Vejamos:
tot-

e) OJereceo máximo àe síntesee concisão,aliadasà grande clart^',, l. Disposiçõo


doselementos
e shnplíciãade, Ao confeccionarum círttaz ou prepârar urna apresrntaçãopror
rneio de gravuras,quadros comparativos,diagramas,fotografi-
tnateriai:
fi Wsualiza melhor as idéiasutilízando-se de vários ase outros recursosvisuaisescritos,o professordeveráobservar
ílu st ração,Jo tografías, desenhos.
se na composiçãodos elementosdessesÍecursosencontram-se
as seguintescaracterísticas:
ü Dá margeffia diversaswtílizações:áJonteàepesquisa,auxilil
a expasiçãoãe um assunto)é exrebnte materíal de verficaçãr' , a) Ilarntonía.
ytodeservír de motíuaçãopara urn novo asswnto.
Os elementoscÕmodesenhos,gravurâs,l?rtos.".devemser dis-
tribuídos de modo a "irem juntos", or-rscja,no nlcsÍr-ì()
scrrtido.
llusirações
Vl.ilomoPreporur de Cartox*r
pormeiCI Imaginem o efeito de urna apresentaçãoclecaminhõcsde carga
(Srovuros,
Desenhos.". pesada,descritacom uÍn tipo de letra muito delicado,{luruan-
te, em tons de azul pastel e, por outro lado, o efeito de um
"Então o Senhorme Íespondeu,e disselEscrevea visãoe tol'rr,l visual sobre o desenvolvimentodas borboletas c:omum rino
bem legívelsobretábuas,paÍa que a Possaler quemPassiìc()r pesadoe coresfrias.
rendo" (Iilc2.2). b) Unidade.
Cartazes, de modo geràls,ïor€Ëtll's."
fotografiase gravuras
Todos os elementosclevemest;Ìrenl concordânciaentresi, corrr.,
de comunicaçãode massanormalmenteutilizados p',r,.,
se pertencessem à ffìesÍnafamília e todcrsdevemtcr irnPortirr
transmitirmensâgens de cunhocomercial,político,religi.,',''
ì, cia na transmissãoda mcnsagem"
c de udlidadepública.Ì"ïo âmbitoeducacional essesreclrt'st
CapítuloXIJ r t,t, l,tl,tllt ' !

2()4 /M"tt.al do Prcf,essot de Escola Doninical

Simplicidaàe.
-f)
) Rirmo. É a efiminaçãode tudo o que nao c esst - t "ì r : i. ì(1., r ,l. r , l, | | r r I r r' '
É o movimento visual planejado. Um sentimento de vida é consc
cl, da layut deveser realmenteimportante. Espaçoslivrt " ',,r,, rri
guldo atravésdo ritrno, Emlayowt,é necessâriocaPtâra atenção ' dos ,'1,'nr,,,1,,
cessáriospâra Õ repousoda vista e valorizeLç:ão
sejalido todo o m*terial apresentad,'.
!,ibti." e mantê-la até que Muitos elementosem um \ayout, geralment,e , rrr lu
disptct'slrr',
Todos os elemcntosdevemadicionar algo CIuâçlalâf a idéia princr
gar de facalízar a âtenção.
puL E necessário, poftanto, dirigir o olhar etfavésda aprescntrçii,'
grrfi.n prr" q.r. oi elemenrossejamvistosem suaseqüêncialógic,r
- ü,*ncIq"rsfi*
Ardficio, .o*o seras,mão com dedo apontando,sãomuiï,'
popularese constituem rápido Íecurso para dirigir o olhanpar" Quero terminar este capítulo citanclo o qrre nos recoilrt'tttl.rr
os fatos importantes. Comenius em sua Didática Magna ao justificar a neccssi.l:t.1,
A posiçeo das figuras também é muito importante, pois eli' do uso de recursosaudiovisuaisna educaçãoinântil: "l:,x,'r',
'
devem estar sempre voltadas Para o centro do visual, dirigincl" tem-seprimeiro os sentidosdas crianças(o que é muito í;icill,
o olhar do público parâ a mensâgem.se as figuras estivererrr depois a memória, a seguir a inteligênclia,e por fim o ,iuír,,,.
voltadasp*r" âsmâfgensou saindodo visual- a nossârendênci,r TocÍosessesexercíciosdevemser Íèitos um após olltro, grachr;rl
é a de acompanhar com o olhar o movimento das mesmas' mente, pois o sabercomeçaâ partir dos sentidos,e, âtrâv(Ìs({iì
imaginaçãopâssapâra a memória, e ,Jepois,pela indução ;r p;tr
ã) Foro. tir das coisassingulares,chegaà inteligênciadas coisasut.tivt't
Não e"rpereque o público pfocure, atravésdo desenho,su,l sais,e finalmente,âcercadas coisasbem entendidas,entite t,
**rrrrg.*. f)evemos dirigir seu olhar Para o Ponto princip;rl 1uízo,o que permite chegarà certez:rda ciência".
A importância das informações é, geraknente,indicada pcl(Ì
tamanho, posição, coÍ e forma. A maior forma chama n-t't'.'
atenção.
Entre muitas fbrmas de peso e tamanho iguais, poden"'"
destacaruma delas se a colocarmos em posição ligeiramcr,t,
diferente das demais.Uma cor diferente ressaltajunto â c()r{'
iguais.uma forma diferente,junto àsoutras iguais,châmâil',t''.
atençãopara si.

e) Balançoou eqwilibrio.
,
uma forrna com tamanho maior devesercolocadapróxinr,' ,l,
centro, e a menor, mais afastada.
206 /Manml do ProËssor de EscolaDominicsl

ffiffi CapÍruro
Bíblicss
dosLições
os Recursos
ComoUsufruir
daJinalidade
temnnsciência
2.Você queutiliza?
derak reülrso do Mestre

fu w pkneiara úíliza{ãodoquaàro-àe-giz?Wcê
3. Quata importância
nissoantes?
haviapensado

ekboraum cãrtazcorna finalidaltàellustrarumaauk,


4. Ouandovocê
aolayout?
,í**o àarimportância Vuliito seháharmonia em
eequilíbrio Introdução
*ot *,tw*o:
ï. O que sãoasLiçõesBíblicasd*: Mestre
$umório. II. Qual a finalidadede cadaseção

Conclusão
Questõespara Reflexão

do Copítulo
Obietivos
da LBM
o leitar amra àa importância
Conscientizar
àas
r rscursorcmplernentar LÇõesBíblícas'
Jerramenta

meíosdemeLltor
Swgerir ilr'ti/ ii,',''
aprweitarosawxíliosdislponíveis
BíblkasàaMestre.
CnpÍtul,o

lntroducuo
Ao longo dos ultimos quatío anosteúo conversadocom profes-
dominicaisde diverrsas
soresde escc,las cidadcsbr:asilcir;rs. [)os mais
dismntesrincões a.s grandescentrosurlrân.s' i'clc1'tcndcntcda
classeem que lecionarn,as questõese neccssi.Jrtcl,'s .lcsscsebnega-
d.osmestressão semprcas mesmasl "O que fÌrzt'r'[)iu':ìtornar mi-
úas aulasmais interessatttese participativas?""L)lrdc Possoccìn*
seguirmaissubsídiospu:aenriquÊcer asliçõcs?""(.,ottroPOSSo Pro*
duzir mzuspróprios recurso$didáticos,lrnla vezcltreminha"igreja
paraadquiri*losì"linÍìrlr, tttdfi^'ì
não reírnecon,JiçÕes essàË interro-
gâçõeslegitirram a neeessidacleque csricsPl'ollïoLofesd.o ensino
cristão têm de receberorientaçõespedagógicase didáticas para
professorais.
melhor desempenhaÍem suasresponsabilidades
Àrrrr,,,', ,h' I r.r'' l1'l'/r"" i rt'="' / 1| |
do Proftssor de Ë,scolaDominical CapinrloXIII Conn,(ltrlttir,^
L lO /l!Írnuat

Pela graça de Deus renho atenclicloa diversos convit( ", .l, r,r,l.r"r'r,,lu
propósito nestecepítuloé destacara urilr.l;r,1,'
especialÃenreno Rio de Janeiro onde trabalho e resido, prtr,r suafinalidadecomo importante sttplctttt'trlrr ' ltrl'tl l' ' '
"pont*do
cr, ,obr. educaçãocristã e rÊmasrelacionadosao crescitnelllo, Afinal de contas,quais são os objetivosdest:rirl,lirl'r('rr',.r\l
desenvolvimentoe melhoria da Escolal)ominical. Nestasoc;rsiõt's' íerramenta?O que pode ela nos acrescentar? Vjrrnos:
tI
ïr"Llncaperco â oPortunidade de observar o desempenho'
funcionamento,â criatividadee,naturalmente'âsdificuldadesc1r, deümds5eçõn
!1.Gur:lu Finmlidsde
essãsescOlâs enfrentam.Por incrível que pareçâ'o que realmentt'
Cada seçãopossui um propósiro específicovisandoa inl('qr.l
me chamaa atenção,levancloem corta as condiçõesprecariasclt'
ção e concretlzaçáo do currícuio.
cerrasregiões,não é a âusênciàdos auxílioshumanose técnicos,
ffras a inadequação do uso e aré mesmo a nulificação de t:ris l. HinosSugeridos
Íecuïsos.Ou seja certasigrejas,a despeitode disporem de va::iados
Esta seçãotem por objetivo auxiliar o superintendenteou Jir r
meios educacionais,não sabem como utilizá-los a Íãvor dO (.risr;r,
genreda EscolaDominical na escolhados hinos da Harpa
magistério cristão ou, o gue é pior, em alguns casos sequer' que antecedea leitura bíblic;r
fue ,erão enroadosno peÍíodo
percebema existênciadeles.E exatamenteisto (não generlcâÍnente, à .lnrr". Para cada aula são sugeridosdois ou três hinos ligl-
é claro) o que aconrececom a revista"LiçõesBíblicasdo Mestre",
dos diretarnenteao tema das lições bíblicas'
editada pela CPAD como suPlementoPârâ o pÍofessor' Não é só o superintendenteque devesebeneficiar destascçrïo.
um professof âtenro poderá valer-sedas letras dos hinos ;,rrr',r
ï*ii':li':**d'* I'l:*"'str"*
1. .n.;;:i,r:t;íji-rç1,Lì':;:,i.:*: introduzir, ilustrar ou concluiÍ suâsaulas' Por exemplo:
e distribuídassl -
As LiçõesBíblicasdo Mestresãopr-rblicadas se o comentario da lição é sobre a Doutrina de Deus (sctr
com as LiçõesBíblicasdo Aluno.Tlata*sede ttt
muhaneamenre nome, seu amor, sua exaltação,seusatributos eternos etc')'
uma edição trürrestral que tem por principal função auxiliar .'r "hinos sugeridos"poderão ser os de números 396' 526 ç 52'/ '
h'tt.rr
professor:em sllà prática docente. que falarnespecificarnentesobre essetema. A partir clas
Alóm de conter, na íntegra, o texto cla revista do altrno, a i.rr., hinos, c, professorpoderá desenvolver algumaclinârrri, 'r
LIìM tÍ'&z erÍt seu bojo dez seçõescomplementares,que são: de grupo orr,q,r.Ín sabe,elaborarPerguntasa respeitotl;t | Ì'ss(}'t'
Hinos Srrgericlos, Ponto de contato, cbjedvos, síntese'Ibxtual, das obr"t e dos atributos de Deus, por exemplo'
orientação l)iclática, Auxílios sr-rplementares, Glossário,
1 3 i b lio g r :aliasu gerida, A jrrda A iliciona l e Re s p o s t a d . r 2. Ponïode contoto
Questionário. COmO
EStaSeçãO, OprópfiOn0m.eSugefe, fetr cortrotrlìì rL'" l'r ttt,t
Infelizmente, rnuitos mestres não usrríiuenl os rccnfsos r't ( ]" | ,rrrrt,I
paisobjedvosorientaro prufessorsohr..ccxrrorsÍ.[it'h',
na LIJM. Algrrns,sinrplcsmelìrcpor ignoraremtait Comadasse.Há mestres qtrcj:i ('lìll.llilrr.,'.,,1.' ,l,
clisponíveis ros Contatos 'ttl '
,,despejando,' ,r,
,1 , ," ,1, ,", , ,rrr,
recursos;outros, Por meía rejeição a situaçõesnovâs' Nosscr o conteúdode suas cÍisciPlirr;r'
',

-__=-'#
Cìn, t/lr/rrrrr ,,, /i1rr,,,,, ,íri i rr,:r, llrl'lrr, i' ff''" I : i ì
2l2 /M,mual do Prefessor de Escola DominicaL Capítulo XIII

!l(
clemonstrar-lhesinteressepelo qr.resão,rePresentame,sãocaPazes . Incentivar o professor a interagir ct>rrrsclls ,tllttt"t

fazenoideal é que,anresdo início da aula,o Prcfessordiakrguecort'


o
seusâlunos, abordando asslrntosdo interessedeles.E óbvio {uc l,xemplo:"Professor,Pfocuremanter um clitrr;r,1,'"r'r',,r",
telïtpo gâstocom estâs"col'tversasinformais" não devesersu'eriol''ì d e v o ç ã o e a u t ê n t ica e s p i r i t u a l i d a d e . E v i t t ' ; r " l r t 1 ì t '"t ' 1 i l
S%'dcit*mpo reservadc,à lição propriamentedita Este procedi provocadapor assuntosdesconexos. Afinal, avivarncttl() \rrtt{'rI
mento, denominado "qr_rebra-gelo", é extÍemamenteimportante pa';t concentração, refÏexão e busca contínua dos int('r'css('\|
seesgbeleceruntâ relaçãode confia'ça e reforçar os |açosde amiz;r' vontâde do Seúor.
cle e ÍiaternidacÍeentre professorese alunos.Eis algumasPerguntn-s Inicie a eulâ {arzendoas seguintesreflexõescom seusrìl(rn.rn:
Ern que senrido atgrejanaatualidadeprecisaserrenovacJr? (Jrr,'
que facilitamos primeirosconültos:
semelhançahá entre ela e o povo de Israelno passado?"(l-lìM
Como foi sua sernana? Io trimestre de 2000)
Ouviram aquela rePortâgem...?Leram aquele livro'-'?
O que vocês acharam da pregação de Domingo ' Incentivar o profess ot e avalíat seu trabalho.
nassado?
- Alguém gostâriâ cle contar uma bênção? Exemplo:"Srus objetivos estãosendo alcançados?Seusalttttos
estãotendo uma compreensãoclara sobre os ensinamentost"lc
Dentre outÍos objetivos desta seção,podemos destacaros Malaquias?\ôcê tem nomdo alguma mudança subsmncialrro
seguintes: comportemento e atitudes deles?Tatvez este seiâ o mom('ttt(ì
de avaliação.Façaum ligeiro rerfospecfodas lições anteÍiort's."
' Fornecerao professoruma visãopanorâmicada lição (LBM * 3" trimestre de 1999)
sern a PreocuPaçãode determinar os elementos
clo tema.
essenciais ' Orientar o professora fim de que ele conduza sc(rs
alunos à reflexãodo tema ProPosto.
Exemplo:'Ap;utir clestel)omingo, passaÍemos n colúeceÍ:melhor'
un, dorLrris enórgicosprofètasdo AntigoTestamento.flata-se clc Exemplo:"Nesta lição, vocè.Íera oportunidade dc c()tì(lil/rl
Múquias. Ele Íbi úarnado a proÍetiz-arnum nlomentCIbasta.ntc seus elunos a refletirem sobre o posicionâmento,.lt' I),rr,. .r
c{ifícil da história do povo de Der.rsno Arrtigo fèstamento. respeitodas injustiçâssociaisna relaçãoentre t'ic.,st' ltolrtr"
suaÍnerlsâgemcontintlatãcranralquântohá 2.500 anos.
I3,nrretantcr, As riquezesconquistadashonestamence não são c()rì(l('rr.rtl,r
oremos, pois, ao selhor Jesusa fim c{eque rrosajudea ministr;rr , i'r)rìrlì,r.'t'n,r
Porém, â$ âcumuladasiníqua c ipjustalì"r(.r)tf
esrasérie,Íe lições.Toclos telnos muito a aPrcndercom o pr"olct:r rr lìil,lrr,lr
explOraçãOe opressãodo pobre, são scvc'r';rrìì('rìl('
Malaqtri:rs".(LtsM-3" tr:imestrecle I9c)9) por Deus".(LBM- I" trimestrederI999)

''---g
.lo Ptofessor de Escola Dominicr'l (.urro (i ,,' li',,,,. .,/.,, 1,, li,ll' ,' i {i I I i
2 l4 /l\l"uu"t CapítuloXJII 'rr/rrrrr "'
-

. sugeú idéiasquanto aoinício e desenvolvimentoda lição. nãO eS tej am, deV efá O m est r e sUbSt lt t r í - l, t t 1',) l I r lr l | , r ' lr ì r r ',
realistâs.
Exemplo:"Faça a seguinrepergunraa seusalunos:o crent,'.' Corno fazerisso?Primeirodividaa lição crìrÍti', 1',,"'
justificJo pela fe ou Pelas obras? Espere as resPostâs'Nãtr Depois, observeo que realmenteé importantt-cttr |.':t,l.t
1'.11t'
respondaainda.Promova um debare.Após debaterem,comPâ11' extraindo delas suasresPectivasmetâs.
suasresoosrascom os ensinosde Romanos e Tiago. Conduza- Faça a si mesmo a seguintePergunta:O que Íllctts ;rltttr""
n* u-r. conclusãodissipandoâsaparentescontrovérsias. Agorl deverãofazegou de que maneiradeverãoagir, após ;ìssisrrrt rrr
"
mostre-lhesa irnportânciad.asobrasna evidênciado processo minhasaulas? em seuplano de aula:Ao tcrrrrirr.rr
Por fim, escfevâ
de justiÍìcação perantr os hr:mens. Incentive-os a Praticarenl estaaula,meus alunosserãocapazesde: Enumerar,idcrttiíì, ,rr'
lroas ações,pois elasrepresenramo lado visível da justificaçãtr classificar,construir, contrastar, comPerar etc.
o
que é operaia n. crenfepela fé". (LBM- I trimestre de 1999;
Textuol
4. Síntese
' Orientar e aconselharos proÍêssores' funçãoda "SínteseTêxtual"
A priracipal aoproíi's'.'r
é fornecer
um resumo,ou seja,um "supÍa-sumo" da lição, O inttrit,' ,'
Exemplo:"Sells alunos assistemà.saulas com real interesseì fazer comque o mestretenha condiçõesde recordar a essôrt.i,t
()u, simplesmenrefreqtïentama EscolaDominical? será que estão
damatériamediante uma rápida leitura. Como exercício,. ["''''
rnotivadcs?O proÍèssor é um líder e, como tal, deveinfluenciar fessor deve rcfazer a síntesetodas as vezesque' POr mcio .'lt'
positivamenteseusalunos"O sucessoou Íìacassodo professor' suaspróprias pesquisas,enriquecera iição com novos cclrrtctì
i*p.nd". exclusivamentede os alunos estaremou não motivados. dos. O trabalhclde resumir, sem dúvida alguma,ajuda ;1crìlìl'l
procure estâÍ arento às dificuldades deles em compreender as .1,r.1rrr
ção,a análise,o relacionamento,a fixação e a integração
lições.Respeiteasdiferençasirrdividuaispois.seuprincipal objetivo 1o que estâmosestudando.
í: cluetodos aprendam""(LBM-I" trimestre de I999)
A importância da síntesetambém está no fato .{. ';"''
n e la o me s t ree n c o n t r aa i d é i a p r i n c i p a i d o t e x t o ' i s t t ' t ' , "
3. Obietivos s e n t id o c o mp le t o d o p e n s a m e n t o d o a u t o r . Q t t , t l r l t r t . r
você já observoucomo são redigid.osos objetivosda LBMì u n id a d e d e le it u ra , q u e r s e j a u m s i m p l e s p a r ; ' r g r ' ; r í (t }t t, u
Nototr que são Íbrmulados operaci,rnalmente? Siml As metas c a p í t u lo d e u m livr o o u o c o m e n t á r i o c l e t t r : t ; tl i 5 ' t r ' ,í r t t r
iição são formulaclasde modo que o pr:oftissor:
cle,-:ac1;r saib:r s e mP reu m c o n c ei t o o u a t é m e s m 6 u m a p l l ; t v l ' i l( l t r ( { " l l
cxâtâmenre..,que esperarcleseusalunos em tern'os dc ação id é i* p rin c ip a l. Ca p t a r a i d ó i a q u e d á d i r c r Í i u . : r ot t ' t r r r ' r r ' r r r
erdesempenho.Entretânto, o professor ctric{adoso,:lever:'t é t a re f a f á c il; re q ue r t r e i n o e e x e r c í c i o ,A s í r r l ( ' \ t 'l ' i r t r r l
analisá-lasa firrr de veriÍìcar se f;ris mctas estão de acordo a p re s e n t a d na a L BM ' c o o p e r ae f i c a z t n c r l t t . t Ì Ì , l ì l i ' l ' " !
ü01rÌirsrrecessicladesde sua classee Escola[)ominical" caso n e s s es e n t id o .No rm a l m e n t e e l a e s t ál r ; r s r ' , t ,,1".', t r r ' . l , ' r r t ,

-
? l(r /Manual do Prcfessor de Esco1aDominicil
CapítuloXIIì Oonn,Ilt4trrt,,' l,,rr,',,, ,ll 1,,,:., fl,;,1,.,,,t .f1,.,.. / | I J

na idéia central do tema, nâ estruturâ gerâl do comenrâr.i,,


Exemplo2:
ou rio texto bíblico base.
Tema:
O padrão da dependência divina.
Exemplol:
Leitura bíblice:
Têma: Mt 7.7-I2.
Cristo, o resplendor da glória cle Deus. Texto Á**o:
"Porque aquele que pede recebe; e o que Lrrrs..;r
Leitura bíblica:
H b 1 . r - 6. encÕntra; e, ao que bate, se abre" (Mt 7.8).
'ïexto Fonte para e elaboração da síntese:
Á.r"*o:
'Texto bíblico base.
"O qual, sendo o resplendor da sua gl6na, e a expressa
Síntese Textual:
imagem da sua pessoa,e sustentanclotodas as coisix pela
"Jesusmostfa âos seus ouvintes a estrâtégia de como
palavra do seus poder, havendo feito por sl mesrno â
ptrrificação dos nossos pecados,âssentou-seà destra da . Estas três
formas demonstram como o cristão deve agir errr
Majestade, nas alruras" (Hb I.3).
relação às suas necessidades,Diferenre dos padrões
F'onte para â elaboração da sínrese:
de dependência humanos (o homem, ao chegar à
Idéia central do terna.
ídade madura, vai buscar sua dependência longe dos
Síntese Têxtual:
pais), o ctistão, q]uancomais amadurece em sua vida
'A Epístola aos Hebreus compara
JesusCristo com espiritual. rnais dependente se torna de Deus. O
o Antigo Pacto, e o âpresentâ como o crrmprimento
propósiro dessa submissão não é inibir ou anular <>
de todas âs promessas messiânicas.Tel comparacão.
crente, mas críar laços mais fortes pera eproximá-l<i
do seu Criador; ensiná-lo a ver de perro a bondacJc,
quanfo o Anltigo Testâmento tem a ofbrecer. O tema
do Alríssimo e reconhecer â paternidade de f)eus".
que percorre a carta d.o princípio ao fim é: "Jesus
(LBM-2' rrimesrre de Z00I)
Crisro é superior a ."," Ele é sr-rperioraos arrjos,aos
profetas, ao sacerdírciolevítico e etc. É descrito colno 5. OrientoçõoDidótico
o Criador de rodas as coisas.resplendor da glória e
A OrientaçãoDidática visa subsidiaro professor.c()nr "rtlt.r.r,,"
irnagem de Deus; aquele clue rudo sr,r^çférn
com seLr
sobreo que fazera fim de dinamiz*r suasaul;rs.As olir.nt.rq,r..
poder, que nos purificou de todo o pecado e esrá
assenta.doà clestrade f)eus". (LBM- Podemsergenéricas com o inruito de inforrn,u.()u ,rtrr,rlr,,,r ,,
3" trimestre de ,
professor:"O queé método?" "O gueé pl;rlrcj,rrrr,.rÌÍ,ì "(
2 0 0 r) "ìrrrrr
"Como
do e como avaliar?" "(
o ulrrrr,rì" , rrrr. llrrrl
incentiv:rr
'rrr
2l lÌ /Mrnurl do Profeosor de Ëscola l)ominical
CapíruloXIII

lrúIízar o quadro-de-gtz?" "Como mânter o aluno âtentoì" otr 8. Bibliogrofio


Sugerido
específicâs,direcionadas,com a finalidade de aplicar o conteúr-ltI Certos temasmais complexos,em razãodo pr.,rr,.(.,1,,r\,, rr
da lição: "Faça isto...faça aquilo...","Leve PaÍa a saiade aula...", servadoâo comentário,sãodesenvolvidos ur{ ,,rl
su1.,cr.lr,-r,rlnr,
"Discuta com -qeusalunos...","Divid.a a turma em grupos...",
de modo introdutório. Levandoem conta quc ,rs ,rlrrn(ì.,,,{rl
"IJtjIjze o quadro-de-giz", "I)e acordo com o texto, faça o s.
pte cobram algo além do conteirdo proposro pcl;r liç;r,), (),,| ,r, ,
guinte exercício..i',"Conforme o esquemaabaixo,desetwolvar. fessoresdevem recorrer a outras fontes a fim dc ,r1.,r,.rÍrrrr,l,rr
,: assimpor diante.
seguintesatividades..J', seusconhecimentosa respeito do tema de estuclo.
Esta seçãotem por objedvo incentivaro professor.;r ;rrrrl,lr,rr
ó. Auxílios
Suplementores
suaspesquisase ruxiliá-lo com a indicaçãode obrascorrr.l,rÍ.r.,
Os auxílios suplementares,aiém de oferecererninformaçõcs Ern cadaLíçícté disponibilizada aosprofessoresuma rcl;rç,ì,,.l,
adicionais sobre o âssuntoda lição, indicarn as fontes, onde .., livros visando â prepârâção de suas aulas.
professor, caso queira aprofundaÍ suas pesquisas,encontrará
rrraissubsídios. 9. AiudoAdicionol
Os auxíliossão classificados em: Subsídiosbibliológicos, Este auxílio tem por finalidadeesclarecer
o sentidodc algun',,
doutrinários, teológicos,históricos, geográficos,biográficos palavraou expressaã de cunho teológicoou doutrinário."ii.,rr,,
etc. se de palavrâsque, embora relevantesno contexto geral d;r liç,r,,,
/.
- \r|O
^l
S S O r lO não foram explicadasno corpo do rcxto. Hsta seção sorrpr.r,
vem destacadaem forma de "box", próximo à palavraorr Íì,rr,.
O que é?Qual a sua.função?Glossário é um termo de origenr
que carecerde definição pormenonzadt.
que significa língua, linguagem. Ele se aPresent;ì
grega glossa,
em ordern alfabóticae tem por objetivo elucidaro sentido das ì 0. Resposto
do Questionório
palavrase frases'obscuras,difíceis,ou pouco usadas.I\a LBM
O questionâriodas Lições Bíblicas é formado de 1.,c1.11,,,,1.,,,
são destacaclosos vocirbulosqrrenão estãoao alcanceda mai-
objetivas,portanto, muito {âcll de ser respondido.Str;rsr.r.s1rrr,,
oria dos alunos.
tas estãoexplícitasno texto da lição. O professornão ,.lt'r,t.
, .,rr
Natur:almente,em ftinção do pouco espaço,nem todas as
tentar-seapenascom âs cinco perguntâsnele enc.rnÍt,ì(1.r,, ()
palavrasdesconhecida:i sãoarroladasno glossário.E necessári,'
ideal é que seelal"rorem
outros tipos de exercícios,
corrÍ.r nÌ{ ,,..
que o proÍessor localize no texto da revistado aluno outrâs
sugeridosno capítulo dez desrelivro.
e x pr e ssõ e se t',usqueseus signiÍicaclo s .Ne m s e mP re o s
cÍicionáriossecularesatendem a cc,ntento.As vezesrpâÍâ st' tpncluscrn
obter uma clefiniçãomais apurada, é preciso recorrer a urìì
rìt( .,rrr ; , ,; ,, I r
As Lições Bíblicasdo Mestre crrmprirão intc1,1;111n(
dicionário bíblico-teológico.
,, ,1, ,r,, ,1,
medida que conseguiremdespertarn()s l)r'rrít..,..,,rr..
.lJ,l) /Nl,rn.rl .1o ProÍìssor dc llscola Dourinical

melhorâremseudesempeúo em salade aula.Os ar-rxíliosdisponi-


veisnesterelevânteinstrumento pedagógicode modo algum subs-
dc
fituem o esfurçodos professorcsna pesquisae cle,seff'cllvimerrto
selrspïóprios plrnos de aula.A LBM não é ttm fim em si mesm;i,
rnaistun rneio pelo qual o mestreaplicadorecebeincentivosa fi:.rr
..lc emiquecersrus conhecimentose dinamizar sett ensino pa::a
cxaltaçãor: glór:iado Rcino de [)eus.

, : . pc
btuesroes ' 1roRe flexõo

diàátkasàispõe
l. ïtôrêsabequúntlse qwaisrecursos sua igreja?

,Ì.ï6cêsabeLtsãrosrecxtrsls
edwcariona.is ernsxtãtgrejadenmneira
dísltonfueis
aãequada?
AYRES,AntonioTadeu,ComoTanur
oEnsíno ),lÌ |
Efrcaz,CpAl
,1.Ouak sã.0osrcuLrsos pelaLISM?Ottaist'orftnaisuilìza?
altrasentados de Janeiro,
RJ, 1994

deobjctívos
1. Qual,t finalitladeduJorrnwkção uoensino
operaríonais crktãl? BORDENAVE, Juanf,)íazS. ptlREIRA, Adair M;r.,,r
Estratégías
ileEnsino-Áprendizagem,
17" ed.,vozes,Fetrí:prirs,li
>, Vorê reJazcr
costtunít a 5'íntest rla liçao
ampliao rcnlaútlo
lextual,1u,trdo ,tgg7
medinnte suaspesquisas
?
CARVALHO,ïreneMello,oProcessoDidritico,Furrdaç:
( irrrrl
Vargas,Rio ,JeJaneiro,I\, I7TZ

FORI) Leroy,Ensíno
ï)inâmico
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Z^ ed,,Ttfllli I Ì lì ,,, , I
I97B
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GAI-IANO, A.G, O MítodoCientfírc


-Tcoríat: l,t,itr,,r,
I l,rl,r
Sãulì;rrrlo,
SI.Ì1979

GANGEL, Kcnn*h O.,& HEt\iDììÌ( KS,I l, 'r r . r r , l, t , \ l


deEnsitro
- pírrtz
oedwadar
rristã0,
CPAI), l{ i,, , Í, 1 . , , , , , ' , , 1 ' J i
222 /Muual. do ProÍessor de Escola Dominical l 1 i l ,[,r Fr a {l/ a!!i
l
GARCIA, Othon M^, comunicnção emProsaModerna,I0* ed., SI[-VA, Hildo Barcelos,Didátba para a l"'srol,tIr tttl yyr ,r /, l ,t,,.t

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eAvaliaçã0,9n

GON çALVES, Romanda,ï)i dática Geral,12^ed.,LivrariaFreitas JLJlrl{ l Ì l{ r''


paraAdwltos,
l,nsínoBíblico
WELCH, Norvel, fuIelhor
Bastos,Rio de Janeiro,RJ, I982 de Janeiro,RJ, ï982

GREGORY JohnMilton, As Ssre ed" JTJERIÌ


LekdoEnsino,3u paratt utit'i,l,ilr
deEnsino- Subsídios
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Rio de Janeiro,P..I,1977 ed.,Ática,,SãoPaulo,SB I99I
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Nacional,SãoPaulo,SB 1967

LEMBO, JohnM., Porque FaLhamosProJessores,Eáítor:aPedagógica


r: Universitária,SãoPaulo,SP'1975

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Itio de Janeiro,RJ' 1963
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pEN'fEADO, J.R.Whitaker,ATírnicadnComunkação
8* ed.,Pioneira,SãoPaulo,SB I982

dtlesus,3*ecl.,JIJERIì Rio de Janeir.'


plì"ICE,I.M,Á Pedagogia
lìT, I980

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