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Capítulo 12
Tradução: Adir Moysés Luiz, Doutor em Ciência pela UFRJ, Prof. Adjunto do
Instituto de Física da UFRJ.
A razão entre esta força e o peso do satélite na superfície da Terra é dada por
(1.67 x 10 4 N )
0.79 79%.
(2150 kg )(9.80 m / s 2 )
(Este resultado numérico exige que se use mais algarismos significativos nos
cálculos intermediários.) A razão , que não depende da massa do satélite, pode
ser obtida diretamente do seguinte modo:
2
Gm E m / r 2 Gm E R E
2 ,
mg r g r
12-4: A distância entre os centros das esferas é igual a 2R, de modo que o módulo da
atração gravitacional é
GM2/(2R)2 = GM2/4R2.
(5.00kg ) (10.0 kg )
Fg (6.673 x 10 11 N m 2 / kg 2 ) (0.100 kg ) ,
( 4.00 m)
2
(6.00 m) 2
2.32 x 10 13 N ,
onde o sinal negativo indica uma força resultante da direita para a esquerda.
(333,000)
12-8: 2
6.03 x 10 4
(23,500)
12-10: A força possui a direção da reta que une os dois centros dos corpos com simetria
esférica, o sentido é orientado para o corpo que possui maior massa, e o módulo da força
é
Gm 2 m Gm1 m 4Gm( m2 m1 )
2
.
( d / 2) ( d / 2) 2 d2
12-16:
gR 2 M
M 2.44 x 1021 kg , então : 1.30 x 103 kg / m 3 .
G ( 4 / 3) R 3
12-18: De acordo com o Exemplo 12-4, a massa do veículo é igual a 4000 kg.
Supondo que Fobos seja esférico, sua massa em termos da sua densidade e raio R é
(4/3)R3, e portanto a força gravitacional é obtida do seguinte modo:
G (4 / 3)(4000 kg ) R 3
2
G (4 / 3)( 4000 kg )(2000 kg / m 3 )(12 x 10 3 m) 27 N .
R
|U |
R E = 9.36 x 105 m.
F
Você pode usar ou a Eq. (12-1) ou a Eq. (12-9) juntamente com o resultado da
parte (a) para achar m, ou então do seguinte modo:
1 1
K mv 2 , ou K (629 kg )(3.33 x103 m / s ) 2 , ou K 3.49 x109 J .
2 2
portanto
U = -8.73 x 107 J.
12-26: Aplicando a terceira lei de Kepler para órbitas circulares, os raios das órbitas
2
são proporcionais à potência dos respectivos períodos. Usando linhas para
3
designar os raios e os períodos do planeta hipotético,
2/3
T '
R R
'
T
2.1 x 1010 m.
4 2 r 3 4 2 (1.08 x 1011 m) 3
mS
GT 2 (6.673 x 10 11 N m 2 / kg 2 )(( 224.7 d )(8.64 x 10 4 s / d )) 2
1.98 x 10 30 kg .
Gm1 m 2
12-30: a) r 7.07 x 1010 m.
F
2 (7.07 x 1010 m) 3 / 2
T 1.05 x 10 7 s 121days.
11
(6.673 x 10 N m / kg )(1.99 x 10
2 2 30 9
kg ) /(43 x 10 m)
c) De acordo com a Eq. (12-14) o raio é (8)2/3 = quatro vezes maior do que o
raio da órbita do planeta grande, ou seja, igual a 2.83 x 1011 m.
Gm dm GmM dl
dU .
lx L lx
Integrando,
GmM L dl GmM L
U 0 ln 1 .
L lx L x
U GmM ( L / x 2 ) GmM
Fx 2 ,
x L (1 ( L / x)) ( x lx )
L
ln 1 ln( x L) ln x
x
mg 0 ma rad .
m .
g o arad
Então
a rad
ma rad .
g 0 a rad ( g 0 / a rad ) 1
ma rad 2.40 N .
GMm ( RS c 2 / 2)m mc 2 RS
12-36: a) .
r2 r2 2r 2
RS c 2 (14.00 x 10 3 m)(3.00 x 10 8 m / s ) 2
M 9.44 x 10 24 kg.
2G 2(6.673 x 10 11 N m 2 / kg 2 )
2Gm sun M M
RS 2.95 km x .
c2 m sun m sun
(2.0 kg ) (1.0 kg )
(6.673 x 10 11 N m 2 / kg 2 )(0.0150 kg ) 2
2 2
sen 45o
( 2(0.50 m) 0.50 m)
12
9.67 x 10 N .
1 ( 2.0 kg ) (1.0 kg )
mv 2 Gm .
2 2 (0.50 m) (0.50 m)
12-42: a) A direção da reta que liga a origem ao ponto situado no meio da distância
entre as duas massas grandes é dada por
0.100 m
arc tan 0.200 m 26.6 ,
o
1 1 1
Gm1 m 2 ( m1v12 m 2 v 22 )
r f ri 2
m1v1 = m2v2.
2Gm22 1 1
v12 ,
m1 m 2 r f ri
com uma expressão análoga para v2. Substituindo os valores numéricos encontramos
O módulo da velocidade relativa é dado neste caso pela soma dos módulos das
velocidades, ou seja, 2.04 x 10-5 m/s.
x1 a1 m2
, ou x1 4 x2 .
x2 a2 m1
x1 = 32 m – 1.6R.
v 2 gh ,
onde h é a altura que atingimos quando damos um salto na superfície terrestre. Igualando
isto com a expressão da velocidade de escape encontrada no Problema 12-49,
encontramos
8 3 gh
2 gh GR 2 , ou R2 ,
3 4 G
onde g = 9.80 m/s2 é o valor para a superfície terrestre e não para o asteróide. Usando h =
1 m (que naturalmente varia de uma pessoa para outra), obtemos R = 3.7 km. Como
alternativa, se conhecêssemos a velocidade do salto de uma pessoa, a análise do
Problema 12-49 mostra que para a mesma densidade, a velocidade de escape é
proporcional ao raio e para uma velocidade do salto igual a uma fração de 60 m/s
obteríamos o raio como uma fração 50 km.
b) Como
3a
a v 2 / R, obtemos : 3.03 x 103 kg / m3 .
4GR
m mM
U Gm E .
r R EM r
R EM
r 3.46 x 10 3 m.
1 mM / m E
A distância final da Terra não é RM, porém a distância entre a Terra e a Lua
menos o raio da Lua, ou 3.823 x 108 m. De acordo com o teorema do trabalho -
energia cinética, o foguete atingiria a Lua com velocidade igual a 2.9 km/s.
12-54: Combinando as Equações (12-13) e (3-28) e fazendo arad = 9.80 m/s2 (de modo
que = 0 na Eq. (12-30)),obtemos
R
T 2 5.07 x 10 3 s,
a rad
GmM E
Ei .
RE
A energia do satélite quando ele está em uma órbita de raio R RE é dada por
GmM E
Ef .
2 RE
O trabalho realizado para colocar este satélite em órbita é a diferença entre os valores
anteriores:
GmM E
W E f Ei .
2 RE
GmM E GmM E
0 .
2RE 2 RE
U Gm E
b) .
m r
1 1
c) Gm E 3.68 x10 J / kg .
6
r
f R E
12-60: a) Ao se deslocar para uma órbita inferior, qualquer que seja o método usado,
a gravidade realiza um trabalho positivo e portanto a velocidade deve aumentar.
b) De acordo com
v 2 Gm E
2 , v (Gm E )1. / 2 r 1 / 2 ,
r r
obtemos
r 3 / 2 r Gm E
v (Gm E )1 / 2 r 3
.
2 2 r
K = (1/2)mv2 = (1/2)GmEm/r,
e portanto
K = (1/2)(GmEm/r2)r, U = -(GmEm/r2)r
logo
W = U + K = -(GmEm/2r2)r,
c) Usando a relação
v Gm E / r 7.72 x 10 3 m / s, v ( r / 2) Gm E / r 3 28.9 m / s,
E Gm E m / 2r 8.95 x 1010 J
4 2 M 1 R1 4 2 M 2 R2
.
T12 T22
GM 1 M 2
Fg ,
( R1 R2 ) 2
4 2 R1 ( R1 R2 ) 2
M 2T 2
G
4 2 R2 ( R1 R2 ) 2
M 1T 2 .
G
4 2 ( R1 R2 ) 3 2 ( R1 R2 ) 3 / 2
( M 1 M 2 )T 2 ou T .
G G(M1 M 2 )
2R vT
v , ou R .
T 2
Portanto,
4 2 ( Ra R ) 3
(Ma + M) = ,
T 2G
R = (Ma/M)Ra = (0.67/3.8)Ra =
( M a M )T 2 G
= (0.176)Ra, (Ra + R) = 3 ,
4 2
2R
e v . Substituindo os valores de M e de T obtemos
T
R = 34 x 108 m, v = 77 km/s.
1 GM S mM 1 GM S mM
mM va2 mM v 2p , ou
2 ra 2 rp
1 1
vp va2 2GM S 2.65 x 10 4 m / s.
r
a rp
ra ( 2.492 x 1011 m)
v p va ( 2.198 x 10 4 m / s ) 2.650 x 10 4 m / s,
rp ( 2.067 x 1011 m)
v 2GM S / R ES 4 x 10 4 m / s.
Isto equivale a uma energia muito maior do que a energia de uma erupção
vulcânica e comparável com a energia da queima de todo o combustível fóssil
existente na Terra.
12-70: O cálculo direto da força que a esfera exerce sobre o anel é ligeiramente mais
trabalhoso do que o cálculo da força que o anel exerce sobre a esfera. Como essas forças
possuem o mesmo módulo, a mesma direção e sentidos contrários, basta fazer este último
cálculo. Pela simetria, a força sobre a esfera deve ser dirigida ao longo eixo do anel (ver
a Fig. (12-27), orientada para o anel. Cada elemento de massa dM do anel exerce uma
força com módulo igual a
GmdM
sobre a esfera, e o componente x desta força é dado por
a2 x2
GmdM x Gm dM x
.
a2 x2 a x
2 2 (a 2 x 2 ) 3 / 2
GMm
Para x >> a, o denominador tende a x3 , logo F , conforme era de se
x2
esperar. Portanto a força sobre a esfera é igual a
A esfera atrai o anel com uma força igual e contrária. (Trata-se de um método
alternativo equivalente para se obter os resultados dos itens (c) e (d) do Exercício 12-33.)
GmE m 2
U (r ) r
2 RE3
T (1.89 x 1011 m) 3 / 2
t 2.24 x 10 7 s,
2 (6.673 x 10 11 N m 2 / kg 2 )(1.99 x 10 30 kg )
( 2.24 x 10 7 s )
(360º) 135.9 o ,
(687 d )(86,400 s / d )
e a espaçonave passará através de um ângulo de 180º, de modo que o ângulo entre a reta
que une a Terra e o Sol e a reta que une Marte ao Sol deve ser igual a 44.1º.
M 2M
dM dA 2 r dr.
a 2
a
O módulo da força que este pequeno anel exerce sobre a massa m é portanto dado por
2GMmx r dr
dF .
a2 (x 2 r 2 )3/ 2
A força total F então será dada pela integral no intervalo total da variável r;
2GMmx a r
F d F
a 2 0 (x r 2 )3 / 2
2
dr.
A integral anterior pode ser obtida usando-se uma tabela de integrais ou então
fazendo-se a substituição u = r2 + a2. O resultado é
a r 1 1 1 x
o (x r )
2 2 3/ 2
dr
x
a x
2 x2
1
.
a x
2 2
2GMm x
F 1 .
a2 a2 x2
1 ( a / x) 2
1 1 / 2 1a
1
1 (a / x) 2 2 x
quando x>> a, podemos usar a série binomial (ou a aproximação de primeira ordem na
série de Taylor). Substituindo na relação anterior, obtemos
GMm
F ,
x2