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Campina Grande- PB
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3
2. OBJETIVOS........................................................................................................................ 4
2.1. GERAL ............................................................................................................................ 4
2.2. ESPECÍFICOS ................................................................................................................ 4
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................ 5
4. MATERIAL UTILIZADO NO EXPERIMENTO .............................................................. 6
5. METODOLOGIA ............................................................................................................... 7
6. CÁLCULOS ........................................................................................................................ 9
7. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 12
8. REFERENCIAS ................................................................................................................ 13
3
1. INTRODUÇÃO
A)
B)
4
2. OBJETIVOS
2.1.GERAL
2.2.ESPECÍFICOS
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Na lei da velocidade, m e n são as ordens de reação. A ordem total de uma reação é dada
pela soma de cada ordem em relação a cada reagente.
Sabe-se que para ocorrer uma reação, as moléculas devem colidir, logo, quanto maior o
número de colisões por segundo, maior a velocidade da reação. Ao aumentarmos a
temperatura de uma reação, as moléculas dos reagentes ficam agitadas e passam a colidirem
mais rapidamente, aumentando a velocidade da reação.
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Tubos de ensaios;
Termômetro;
Cronômetro;
Bico de Bunsen ou chapa aquecedora;
Beckers;
Pipetas;
Soluções de Na2S2O3 e H2SO4.
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5. METODOLOGIA
PARTE I: EXPERIMENTO COM INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO
24 °C
Fonte: Ana Cristina.
4) Aquecer o banho até uma temperatura cerca de 10°C maior do que a temperatura
inicial. Misturar o conteúdo dos tubos, agitar rapidamente a iniciar a contagem do
tempo desde o momento em que os líquidos foram misturados até o inicio da turvação;
5) Realizar o procedimento anterior em temperatura mais elevada.
6. CÁLCULOS
Por que é importante que o volume total para todas as diluições seja de 10 ml?
TEMPO X CONÇENTRAÇÃO
0,35 y = 0,0176x - 0,0658
R² = 0,982
0,3
y = 0,0176x - 0,0658
0,25 R² = 1
0,2 Y
Y
0,15 Previsto(a) Y
0
0 5 10 15 20 25
X
TEMPO X TEMPERATURA
0,35
0,3 y = 0,0176x - 0,0658
0,25 R² = 1
0,2 Y
Y
0,15 Previsto(a) Y
0,1 Linear (Y)
0,05
Linear (Previsto(a) Y)
0
0 5 10 15 20 25
X
Sabe-se que tempo e temperatura são inversamente proporcionais, ou seja, quanto maior
a temperatura, menor o tempo de reação.
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7. CONCLUSÃO
Foi apresentado neste relatório o experimento que envolve Cinética Química. Foi mostrado
que a velocidade de uma reação é dada pela variação da concentração dos reagentes
(decaimento) ou dos produtos (aparecimento) dividido pela variação do tempo.
Houve possíveis fontes de erros. Um deles foi que o tiossulfato de sódio poderia não ser
puro, interferindo assim no tempo e, consequentemente, na velocidade. Outra fonte de erro
seria a marcação do tempo da reação, já que não foi tão precisa e foi feita pela média marcada
por três cronômetros diferentes e talvez por isso os valores medidos não deram tão precisos.
Por fim, o experimento de Cinética Química foi possível observar os fatores que influenciam
na velocidade de uma reação, os que impedem que a reação ocorra e as ordens de uma
reação.
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8. REFERENCIAS
<http://docente.ifsc.edu.br/michael.nunes/MaterialDidatico/Processos%20Qu%C3%ADmicos
/Qu%C3%ADmica%20Inorg%C3%A2nica/cat%C3%A1lise.pdf>
<http://www.quimica.ufpr.br/mparaujo/CQ092/Aula%2013%20-%20Revis%C3%A3o.pdf>