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INTERNATIONAL NURSING CONGRESS 1

Theme: Good practices of nursing representations


In the construction of society
May 9-12, 2017

Um olhar da enfermagem voltado à importância da visita domiciliar na ESF: Uma


revisão de literatura

Naiany Gabrielle Atanasio Menezes (Acadêmica do curso de Enfermagem na UNIT– Universidade


Tiradentes), e-mail:naianygabrielle@hotmail.com;
Grace Kelly Rosário da Silva (Acadêmica do curso de Enfermagem na UNIT– Universidade Tiradentes),
e-mail: grace.enfermagemunit@gmail.com;
Mirelly Naiara Batista Nascimento (Acadêmica do curso de Enfermagem na UNIT– Universidade
Tiradentes), e-mail: mirellynaiara@hotmai.com;
Rafaela Dias de Oliveira Santos (Acadêmica do curso de Enfermagem na UNIT– Universidade
Tiradentes), e-mail: rafaela.o@hotmail.com;
Angela Maria Melo Sá Barros (Orientadora, Professora do curso de Enfermagem – Universidade
Tiradentes.), e-mail: angelsamelo@hotmail.com.

Linha Assistencial 02 – Modelos e impactos do cuidado de enfermagem nas condições de saúde da


população. Sublinha de pesquisa: Impacto do cuidado de enfermagem ambulatorial, domiciliar e na
Estratégia de Saúde da Família frente às condições de saúde da população.

INTRODUÇÃO Visando à produção de novos modos de


cuidado, a ESF propõe a visita domiciliar (VD)
A Estratégia Saúde da Família (ESF) é vista como instrumento central no processo de trabalho
como estratégia reorganizativa do modelo de das equipes (FILGUEIRAS; SILVA, 2011). A
assistência à saúde, e atua como porta de construção de uma técnica, de interação no
entrada para os serviços de saúde, trabalhando processo do cuidar e atenção a saúde, é
com conceitos que norteiam sua filosofia e um indispensável e é de responsabilidade da equipe
modelo assistencial onde são integradas a de profissionais ser adotada, visando às
promoção e proteção da saúde, prevenção de condições de saúde e vida das famílias, a pratica
doenças, recuperação, reabilitação de doenças e da visita domiciliar determina a rotura do padrão
agravos mais frequentes, e ainda na manutenção de assistência focado na doença, sendo
da saúde da comunidade (BRASIL, 2011). empregada com a finalidade de contribuir para
A estratégia de atenção primaria à saúde, tem mediação na evolução da saúde-doença.
uma organização do sistema voltado para atender A VD constitui-se em um importante
as necessidades da população. Visando esse instrumento de atenção à saúde oportunizando a
contexto, as ações posteriormente eram voltadas partir do conhecimento da realidade local do
para o atendimento e cobertura de locais indivíduo e da sua família, o fortalecimento dos
menores, mais esse conceito foi modificado, pois vínculos entre paciente e profissional e a adesão
a carência em saúde da população vem ao tratamento, além de atuar na promoção de
crescendo com o passar das décadas, saúde, prevenção, tratamento e reabilitação de
atualmente são abrangidos grandes municípios doenças e agravos (CUNHA; GAMA, 2012).
com foco em áreas de riscos sociais. (LACERDA, A atenção domiciliar e uma forma de
et al., 2011). assistência a indivíduos que necessitam de
A relevância em abordar o papel do cuidados interruptos, mas, acima de tudo com
enfermeiro na visita domiciliar, revelou-se como mecanismo de análise local e planejamento de
atitude para entender as ações de cuidado que tal ações sistematizadas a partir da veracidade da
profissional desenvolve nessa pratica. Todavia, população. Vários estudos apontam o importante
nota-se que a assistência domiciliar, ainda e papel da VD no estabelecimento de vínculos com
pouco executada e pelos enfermeiros, dificultando a população, bem como seu caráter estratégico
o atendimento de qualidade a população. para integralidade e humanização das ações, pois
permite uma maior proximidade e,
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consequentemente, maior responsabilização dos resultados de pesquisas, fornece uma síntese do


profissionais com as necessidades de saúde da conhecimento já produzido, facilitando a
população, de sua vida social e familiar incorporação de evidências, agilizando a
(ROMANHOLI; CYRINO, 2012). transferência de novos conhecimentos para a
No decorrer das visitas domiciliares, devem ser prática, (LIMA, et al, 2014).
executadas atividades que tenham como propósito Para a realização da revisão integrativa da
atendimento educacional, didático e assistencial, literatura foram utilizadas quatro fases: 1ª Fase -
sendo assim direcionada para a percepção elaboração da pergunta norteadora; 2ª Fase -
e compreensão, da comunidade com ligação aos busca na literatura; 3ª Fase - coleta de dados; 4ª
fatores que interferem na saúde diante do contexto. Fase - análise crítica dos estudos incluídos. A
A resultância esperada com a visita domicilia é a busca na literatura foi realizada nas bases de
transformação de atos baseado em novas dados LILACS, SCIELO. Os Descritores em
concepções alcançadas pelas comunidades e Ciências da Saúde (DeCS) utilizados foram:
famílias. assistência domiciliar (home nursing),
enfermagem (nursing), pelo fato de tornar a busca
OBJETIVOS mais ampla.
O estudo baseou-se na pesquisa de estudos
Com base no que foi apresentado, despertou publicados no ano de 2011 a 2016. Os artigos
a disposição em realizar esta pesquisa, para verificados foram seguindo os seguintes critérios
conhecer a importância do enfermeiro da ESF na de inclusão: artigos e periódicos do período de
Atenção domiciliar, sabendo que a mesma possui 2011 à 2016; abordagem de forma satisfatória do
como um dos seus objetivos a fortificação, dos tema; estudos que abordam de forma sucinta a
cuidados, assim como o vinculo familiar com a atuação do enfermeiro. Enquanto que os critérios
estratégia de saúde a família. Para isso, foi fixado de exclusão foram: textos que embora
um questionamento norteador: A Família assistida contemplassem o tema, não estariam disponíveis
pelo enfermeiro no seu domicílio tem melhor integralmente para leitura.
resultado no processo saúde doença? A análise crítica do material selecionado, com
O presente estudo tem como objetivos discussão dos resultados alcançados e
conhecer as dificuldades e facilidades apresentação da revisão integrativa de literatura
encontradas pelo enfermeiro para realização da foi discutida em grupo a fim de alcançar um
visita domiciliar; importância das ações de resultado comum aos integrantes.
promoção da saúde no âmbito da visita domiciliar, Foram realizadas as leituras e fichamentos
identificar as dificuldades e limitações dos com a finalidade de armazenar, organizar e
usuários durante a visita domiciliar; identificar o sintetizar os conteúdos de 30 artigos científicos,
plano de assistência da ESF durante a visita; no qual foram utilizados 10 deles por motivos de
conhecer quais os fatores que interferem na realizarem contribuição com a temática aqui
comunicação entre a família e a ESF. abordada.
O argumento da escolha da temática é
baseada na vivência durante as práticas de RESULTADOS E DISCUSSÃO
estágio em Unidades Básicas de Saúde (UBS),
onde foi possível observar que existe uma A análise dos artigos referentes à temática,
deficiência de ações voltadas para a realização conforme os descritores utilizados permitiram o
de visitas domiciliares. agrupamento dos dados em quatro categorias
“Dificuldades e facilidades na realização da VD
MATERIAL E MÉTODOS pelo enfermeiro da ESF”, “Importância das ações
de promoção da saúde no âmbito da visita
Trata-se de uma revisão de literatura, de domiciliar”, “Limitações dos usuários durante a
caráter descritivo e analítico. A revisão de VD” e “Fatores que interferem na comunicação
literatura é caracterizada por ser um método entre a família e a equipe da ESF”.
eficaz no processo de comunicação dos
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Dificuldades e facilidades na realização da VD Importância das ações de promoção da saúde


pelo enfermeiro da ESF no âmbito da visita domiciliar
As circunstâncias de indeterminação e Para Silva et al. (2010), a VD é uma estratégia
estranheza em que se realiza, abrangendo um que requer reflexão sobre as concepções de
vínculo complexo entre o público e o espaço saúde e de vida que amparam uma organização
privado do domicílio. Além das dificuldades das práticas de saúde realizadas no domicílio. No
inerentes à própria prática da VD: a mudança de momento da VD o profissional, em especial o
famílias, endereços errados e recusas, entre enfermeiro, precisa considerar a integralidade do
outras situações adversas (ROMANHOLI, cuidado e articulação com os serviços de saúde,
CYRINO, 2012). para que possa proporcionar ao usuário e à sua
Borges e D’Oliveira (2011) apontam que os família um cuidado de qualidade.
problemas com que os profissionais se deparam A VD é uma ferramenta de trabalho da ESF de
nas VDs envolvem não apenas o enfrentamento fundamental importância, a qual propicia o acesso
da doença em si, mas, também, situações da equipe de saúde multiprofissional, ao espaço
relacionadas ao contexto social e cultural em que familiar, favorecendo o conhecimento das
vive a família, para os quais a medicina condições de vida das pessoas, o seu meio
tecnológica, em geral, tem pouco para ofertar, ambiente, seus hábitos, costumes, higiene,
sendo necessário reconhecer os limites dos crenças, cultura e condições socioeconômicas
profissionais e admitir que as alternativas e (COUTO, 2012).
encaminhamentos para os problemas passam, A promoção da saúde inclui ações
necessariamente, pela participação do usuário e direcionadas ao fortalecimento das capacidades e
sua família, bem como, por ações intersetoriais e habilidades dos indivíduos, bem como às ações
de articulações com a sociedade civil. direcionadas a mudanças das condições sociais,
Outro ponto importante que foi notado é a ambientais e econômicas para minimizar seu
abundância de encargos e obrigações, afiliado impacto na saúde individual e pública (BRASIL,
ao inadequado volume populacional da região de 2006). O fato de o profissional ter conhecimento
abrangência e as equipes, também surgem como sobre a realidade da família facilita as ações de
restringente para a atuação dos profissionais nas planejamento da saúde de todos os membros. A
ações domiciliares. A frequência das visitas deve promoção de saúde contribui na construção de
seguir o proposto pelo MS e de acordo com a ações que possibilitam responder às
programação da Unidade básica de Saúde (UBS), necessidades de saúde do indivíduo, pois
podendo ser individualizada de acordo com as corresponde a uma importante estratégia de
necessidades de cada caso (BRASIL, 2012). produção de saúde.
Como fatores de facilitação dos serviços Tal fato permite ao enfermeiro relacionar esta
podem ser citados a comunicação entre a equipe, realidade com as necessidades identificadas bem
principalmente o envolvimento com o Agente como os cuidados de enfermagem necessários e
Comunitário de Saúde, sendo que o mesmo se possíveis de serem realizados, tornando-o real e
torna um dos responsáveis por tornar possível a humanizado, voltado tanto para os aspectos
construção de um elo dos outros profissionais físicos quanto emocionais (BERNARDI;
com a família. Depois da construção desses CARRARO; SEBOLDI, 2011).
vinculo com a comunidade o atendimento se
torna mais dinâmico, integral e receptivo Limitações dos usuários durante a VD
(CUNHA,2012). A visita domiciliar é vista de forma positiva
De acordo com Duarte, Silva e Cardoso pelos usuários sob vários aspectos. Em seus
(2007), o ACS reside na área de abrangência em trabalhos, Cruz e Bourget (2010) e Mandú et al
que ocorre a sua atuação, o que favorece a sua (2008), identificam alguns destes aspectos
convivência com a realidade e as práticas de destacados pelos usuários em entrevistas. A
saúde locais, além de oportunizar o conhecimento visita domiciliar é vista por estes como uma
da população, tais fatos o torna um representante prática rotineira importante, pois permite a
da comunidade no serviço de saúde. realização de ações de vigilância, prevenção e
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promoção de saúde em um atendimento limitante para o emprego da visita domiciliar no


individualizado. (CUNHA; SÁ, 2013). dia-a-dia da UBS (SOSSAI; PINTO, 2010).
A visita domiciliar pode ser vista como um
meio facilitar a aproximação das necessidades da Fatores que interferem na comunicação entre
população uma vez que permite o conhecimento a família e a equipe da ESF
da realidade de cada família sendo um meio de Borges e D’oliveira (2011), destaca que a
ampliar a equidade no atendimento. É vista confiança é o vínculo propiciados pela visita
também como um meio de intermediação entre o domiciliar permite o desenvolvimento de uma
domicílio e a unidade básica de saúde, facilitando relação não apenas baseada no caráter técnico
o conhecimento da rotina do posto, horários de da prática, mas relações mais comunicativas,
reuniões, consultas, agendamentos. (BORGES E buscando alternativas para o acompanhamento
D’OLIVEIRA,2011), clínico que leve em consideração os desejos dos
No entanto, Mandú et al (2008), ressalta que usuários. Busca ainda, além da eficácia técnica a
muitos usuários questionam o quantidade de compreensão das necessidades surgidas na
visitas, que deveria existir uma maior frequência. dinâmica da vida das pessoas e famílias que
Outro ponto importante para discussão é o fato de atendem alcançando assim o sucesso prático
a visita poder vir a promover a acomodação do além do técnico, gerando maior satisfação ao
usuário, causando dependência e desestímulo a usuário e ao profissional (BORGES; D’OLIVEIRA,
um envolvimento mais ativo das famílias no 2011).
enfrentamento de seus problemas. A visita domiciliar tem potencialidades que
A visita domiciliar, é valorizada pelos usuário, favorecem muito a otimização do trabalho na ESF
por outro lado também provoca resistência entre e o vinculo criado coma comunidade beneficiada.
a população, sendo objeto de recusa e A possibilidade de planejá-la previamente permite
confrontação. Alguns a consideram importante e uma reorganização do processo de trabalho na
necessária, mas não para sua família. Outros a UBS e a diminuição de atendimentos na unidade.
consideram uma intromissão do serviço de saúde O olhar multiprofissional permite uma construção
na vida das pessoas e a consideram pouca coletiva que transforma as ações dos
resolutiva e outros consideram impositiva essa profissionais Permite ainda entender a família em
prática profissional, desvalorizando o seu espaço social, compreender aspectos psico-
conhecimento das pessoas nas tomadas de afetivos que podem favorecer a saúde ou
decisões que lhes dizem respeito (CRUZ; promover o adoecimento, abordar problemas
BOURGET, 2010). sociais e emocionais, promovendo um cuidado
A visita domiciliar, no entanto, apresenta humanizado, com potencial para captar as
limitações e dificuldades como a sobrecarga de necessidades de saúde dos indivíduos e criação
trabalho gerando principalmente uma dificuldade de vínculo com a utilização de uma comunicação
na administração do tempo cronológico para a terapêutica nas relações entre profissionais e
realização das visitas domiciliares uma vez que a familiares. (ROMANHOLI E CYRINO 2012).
locomoção até os domicílios gera uma perda de A visita domiciliar permite uma assistência à
tempo nem sempre previsível, além do fato de saúde de qualidade e custo razoáveis uma vez
que o horário que as famílias têm disponibilidade que diminui hospitalizações, promove cuidados
para receber as visitas muitas vezes é limitado e paliativos, permite antecipação de diagnósticos,
coincidente entre elas devido ao horário de personalização do atendimento e maior
almoço, horário de entrada das crianças na orientação ao paciente que passa a ter o
escola, etc (SOSSAI; PINTO, 2010). profissional da UBS como referência para
Outra importante limitação é a escassez de problemas de saúde (SOSSAI; PINTO, 2010;
programas de capacitação e a falta de preparo DRULLA et al, 2009).
dos profissionais para a realização da visita
domiciliar, o que gera grande tensão entre os CONCLUSÕES
profissionais. O risco de gerar acomodação e
dependência dos usuários também é um fator
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É notório que o estudo permitiu um DA ROCHA, Adria Cecília Botelho et al. Visita domiciliar: paciente
portadora de diabetes melitus tipo II. ANAIS DO CBMFC, n. 12, p.
conhecimento mais abrangente sobre a visita 1016, 2013.
domiciliar. É de fundamental importância
compreender que a visita domiciliar não é DE SOUZA, Melissa Lorenzo Prieto; FIORETTI, Poliana Cristina
Oliveira; LEITE, Maria Fátima Ferreira. Visita domiciliar
trabalho de caridade ou uma visita social, o supervisionada: ferramenta para melhoria do trabalho do
profissional necessita ter objetivos claros ao ACS. ANAIS DO CBMFC, n. 12, p. 1588, 2013.
adentrar a casa do paciente, exige preparo
GAIVA, M.A.M.; SIQUEIRA,V.C.A . A prática da visita
profissional e predisposição pessoal. Observamos domiciliária pelo profissional da
que a visita domiciliar é uma prática que agrada a estratégia saúde da família. Ciência, Cuidado e Saúde, 10(4):
maioria dos usuários e apresenta potencialidades 697-704,2011.
que se sobrepõem às suas limitações sendo KANTORSKI, Luciane Prado et al. Atenção em saúde mental: a
estas em sua maioria de ordem técnica e que visita domiciliar como estratégia para a inserção da família no
podem ser amenizadas com medidas simples. processo terapêutico. Ciência, Cuidado e Saúde, v. 7, 2013.
A realização de novas reuniões após as visitas MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Diretrizes para atenção
permite a criação de planos de cuidados domiciliar na atenção básica. In Caderno de Atenção Domiciliar.
individualizados para cada família, levando em Secretaria de atenção à saúde. Departamento de Atenção
Básica. Ministério da Saúde 1(2) :19-32- 2012.
consideração de toda a equipe e com divisão de
tarefas e metas a serem atingidas com RODRIGUES, Robélia C. G.; TAVARES, Gessica P. C.; DE
determinação de tempo para essas acordado MEDEIROS Silva M. V. Integração no cuidado à saúde em visita
domiciliar compartilhada: relato de residentes multiprofissionais em
entre a equipe, permitindo a otimização da visita saúde da família. In: 11º Congresso Internacional da Rede
domiciliar no processo de trabalho das equipes e Unida. 2014.
melhores resultados para a comunidade.
SOSSAI, L.C.F. ; PINTO,I.C. A Visita Domiciliária do
Enfermeiro: Fragilidades x Potencialidades. Cienc. Cuid.
Palavras-chave: Visita Domiciliar; Assistência de Saúde. 9 (3): 569-576, Jul/Set, 2010.
Enfermagem;

AGRADECIMENTOS

Agradecemos a Deus pela vida e sabedoria, a


Universidade Tiradentes pela oportunidade e aos
professores pela disponibilidade.

REFERÊNCIAS
BARBOSA, Silvia Freitas; TRONCHIN, Daisy Maria Rizatto.
Manual de monitoramento da qualidade dos registros de
enfermagem na assistência domiciliar. Revista Brasileira de
Enfermagem, v. 68, n. 2, p. 253-260, 2015.

CRUZ, M.M.; BOURGET, M.M.M.; A visita Domiciliária na


Estratégia Saúde da Família: conhecendo as percepções das
famílias. Saúde e Sociedade, v.19 ,n.3,p. 605-
613,2010.

CUNHA, Marcela Silva da; SÁ, Marilene de Castilho. A visita


domiciliar na Estratégia de Saúde da Família: os desafios de se
mover no território. Interface-Comunicação, Saúde, Educação,
v. 17, n. 44, p. 61-73, 2013.

DA NÓBREGA MAZZO, Maria Helena Soares; DE BRITO,


Rosineide Santana; DOS SANTOS, Flávia Andréia Pereira Soares.
Atividades do enfermeiro durante a visita domiciliar pós-
parto. Revista Enfermagem UERJ, v. 22, n. 5, p. 663-667, 2015.

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