O documentário apresenta cenas de uma floresta tropical e seus habitantes, destacando a beleza e diversidade da criação de Deus nesse ambiente. Um narrador descreve a floresta como um local de comunhão espiritual e cooperação entre as espécies, onde humanos e animais são obras de Deus. Uma indígena fala da ancestralidade de seu povo com a floresta e dos perigos da derrubada e queimada das árvores para a sobrevivência da vida. Borboletas e pássaros guiam as cenas pel
O documentário apresenta cenas de uma floresta tropical e seus habitantes, destacando a beleza e diversidade da criação de Deus nesse ambiente. Um narrador descreve a floresta como um local de comunhão espiritual e cooperação entre as espécies, onde humanos e animais são obras de Deus. Uma indígena fala da ancestralidade de seu povo com a floresta e dos perigos da derrubada e queimada das árvores para a sobrevivência da vida. Borboletas e pássaros guiam as cenas pel
O documentário apresenta cenas de uma floresta tropical e seus habitantes, destacando a beleza e diversidade da criação de Deus nesse ambiente. Um narrador descreve a floresta como um local de comunhão espiritual e cooperação entre as espécies, onde humanos e animais são obras de Deus. Uma indígena fala da ancestralidade de seu povo com a floresta e dos perigos da derrubada e queimada das árvores para a sobrevivência da vida. Borboletas e pássaros guiam as cenas pel
CENA 1 - VISTA AÉREA DO AMANHECER NA FLORESTA. A NÉVOA PAIRA SOBRE AS
ÁRVORES.
CENA 2 - DENTRO DA FLORESTA, OS PRIMEIROS RAIOS DE SOL DISSIPAM A
BRUMA. • Sons de pássaros, muitos pássaros. Ao fundo, o som de um rio. • Em OFF, um narrador apresenta o ambiente da floresta, destacando a transcendência e a comunhão daquela experiência. Um contato direto com a obra de Deus. “Amanhece na floresta. Os pássaros cantam anunciando um novo dia. Olhe em volta e perceba todos os detalhes dessa majestosa obra de Deus. Sua diversidade de plantas e animais é tão grande que só podemos pensar que foi criada com muito amor. Não existe outro lugar no mundo onde Deus foi tão generoso como nas florestas tropicais”.
CENA 3 – ESTAMOS EM OUTRO LUGAR DA FLORESTA, UMA REVOADA DE
BORBOLETAS CONDUZ O OLHAR DO ESPECTADOR PARA UM LADO DA FLORESTA, PARA ONDE A CÂMERA COMEÇA A SE MOVER. AO CHEGAR LÁ, ENCONTRAMOS UMA MULHER INDÍGENA QUE FALA PARA A CÂMERA. • “Eu nasci aqui, nessa floresta, bem embaixo dessa árvore, a árvore da vida. Sou, somos, como você, obras de Deus. Assim como as plantas e os animais. O que rege aqui não é a competição, mas a cooperação. Esta foi a solução que Deus criou para contemplar o maior número de seres vivos. E aqui nos alimentamos, nos curamos, aqui praticamos nossa fé. Não tenha medo. Essa é a nossa casa”.
CENA 4 – EM OUTRO LOCAL DA FLORESTA, CÂMERA ESTÁ NO ALTO DE UMA
ÁRVORE, PRÓXIMA A UM GRUPO DE PÁSSAROS COLORIDOS.
CENA 5 - UMA CÂMERA AÉREA SOBREVOA UM VALE COM FLORESTAS. ALGUNS
PÁSSAROS E REVOADA. • Em off, narrador fala da antiguidade das florestas e de quantas transformações no planeta elas já sobreviveram. “O que você está vendo não é um retrato apenas do que está acontecendo agora, mas um registro dos acontecimentos dos últimos milênios, tempo em que as florestam sobreviveram a todo tipo de cataclismo: terremotos, vulcões, meteoros...” CENA 6 - UMA CÂMERA AÉREA SOBREVOA UM RIO. • Em off, narrador continua: “Elas já viram muitas espécies desaparecerem, já sobreviveram a inundações e eras do gelo, já presenciaram até um continente se separar um do outro e abrir um mar do tamanho do oceano Atlântico.”
CENA 7 - IMAGEM CÂMERA FIXA PRÓXIMA A UMA CACHOEIRA
• Em off, narrador continua: “Sempre regenerando a vida e mantendo as melhores condições do clima para existência de todos neste mundo”.
CENA 8 – CÂMERA ESTÁ NUMA FLORESTA EXUBERANTE. SE O ESPECTADOR MEXE
A CABEÇA, A IMAGEM PASSA A SER O DE UM TERRENO DESMATADO E QUEIMADO. SE ELE MEXE NOVAMENTE, VOLTA A IMAGEM DA FLORESTA. • Em off, narrador: “Se você balançar a sua cabeça, você vai conhecer as únicas coisas a que uma floresta não aprendeu a sobreviver: a motosserra, o trator com correntão, o fogo, a fumaça e a fuligem. Mas não se desespere, basta balançar novamente que estarás de volta à vida”.
CENA 9 – ESTAMOS AGORA NUM IGARAPÉ DESLIZANDO NUMA CANOA QUE É
CONDUZIDA PELA NOSSA INDÍGENA. ELA FALA EM OFF • “Eu adoro este lugar. É um espelho do mundo. Nos lembra que toda vida nasce na água, como os bebês nas barrigas de suas mães. A água é nossa maior riqueza. Gosto de pensar que meus antepassados já sabiam o que os cientistas descobriram só recentemente: não é que tem floresta porque chove e molha as plantas, mas é justamente o contrário: chove porque tem floresta. Sem a floresta, sem as árvores, não há água, não há vida. E eu adoro viver”.
A CANOA CHEGA NA MARGEM E ELA SALTA PARA TERRA.
CENA 10 – ESTAMOS NOVAMENTE NA FLORESTA. A INDÍGENA SE APROXIMA DA
CÂMERA E COMEÇA A CANTAR UMA CANÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO DA FLORESTA CHACOALHANDO UMA MARACA, COM MOVIMENTOS DE DANÇA. UMA REVOADA DE BORBOLETAS A ENVOLVE E PASSA POR ELA CONDUZINDO A CÂMERA QUE COMEÇA A SE MOVER SE AFASTANDO. A MÚSICA CONTINUA.