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1. INTRODUÇÃO.............................................................................7
3. RESULTADOS.............................................................................8
4. CONCLUSÃO...............................................................................14
5. REFERÊNCIAS............................................................................15
INTRODUÇÃO
Figura 1
Objetivos
Para a caracterização de materiais no qual permite a obtenção de propriedades
importantes de cada um dos materiais estudados. Nesta experiência foi utilizado um
ensaio de Tração que relacionou as características de cada um através da resposta
dos mesmos quando submetidos a diferentes tensões e deformações.
GARRA
A garra é o local onde é inserido o corpo do prova. É necessário que esteja bem
ajustado para que a peça não escape no processo de tração do corpo de prova.
Na figura abaixo mostra que suas partes frontais são removíveis para que seja
possível a inserção destes CPs.
RELÓGIO COMPARADOR
O relógio comparador faz medição de deslocamento do corpo de prova.
BOMBA MANUAL E MANÔMETRO
É através da bomba manual que se aplica e controla a força.
O manômetro é responsável pela medição do quanto de força está sendo aplicado
no corpo de prova.
Manômetro
Bomba Manual
PAQUIMETRO
O paquímetro é utilizado para medição de pequenas escalas, sendo assim o mesmo
foi utilizado para medir os CPs, antes e depois da aplicação de força.
CORPOS DE PROVA
INSERIR PLANILHA
σ (Mpa) ɛ (mm/mm)
350
300
250
200
TENSÃO
150
100
50 (A)Inicio
Elast.
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
DEFORMAÇÃO
Fonte: Elaborado pelo autor (2021).
INSERIR PLANILHA
O material de nome (CP2 -Liga de titânio 6AL-4v) tem os valores dados no limite de
elasticidade no ponto A, é (σ=183,10Mpa e ɛ=0,0010641mm/mm), atingindo seu pico
no ponto B, com (σ=405,22Mpa e ɛ=0,0027558mm/mm). A partir deste ponto,
também no ponto B, começa o limite de proporcionalidade, com escoamento indo
até um limite de (σ=849,45Mpa e ɛ=0,0065484mm/mm) dado como B’. Partindo de
B’ tem-se a chamada zona plástica, atingindo seu pico de tensão no qual chamamos
de limite de resistência, situada no ponto C, valendo (σ=1056,56 Mpa e
ɛ=0,1045020mm/mm) e, consequentemente no decorrer do gráfico com sua ruptura
total mostrada no ponto D, com valores de (σ=852,45 Mpa e ɛ=0,1555252mm/mm)
respectivamente.
σ (Mpa) ɛ (mm/mm)
1100
900
700
TENSÃO
500
300
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45
-100
DEFORMAÇÃO
σ (Mpa) ɛ (mm/mm)
600
500
400
TENSÃO
300
200
100
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34
DEFORMAÇÃO
Neste material (CP2 – Aço de carbono ASTM A36) temos que os valores dados no
limite de elasticidade no ponto A, é (σ=112,56Mpa e ɛ=0,0002717mm/mm), atingindo
seu pico no ponto B, com (σ=285,15Mpa e ɛ=0,0010326mm/mm). A partir deste
ponto, também no ponto B, começa o limite de proporcionalidade, com escoamento
indo até um limite de (σ=292,66Mpa e ɛ=0,0097283mm/mm) dado como B’. Partindo
de B’ tem-se a chamada zona plástica, atingindo seu pico de tensão no qual
chamamos de limite de resistência, situada no ponto C, valendo (σ=453,24 Mpa e
ɛ=0,0848370mm/mm) e, consequentemente no decorrer do gráfico com sua ruptura
total mostrada no ponto D, com valores de (σ=337,68 Mpa e ɛ=0,1494565mm/mm)
respectivamente.
σ (Mpa) ɛ (mm/mm)
500
450
400
350
300
TENSÃO
250
200
150
100
50
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10111213141516171819202122232425262728293031323334353637383940
DEFORMAÇÃO