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PPRA

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


Técnico em Segurança do Trabalho- Reg. MTE Nº 0006886
E-mail: pedrocardosotst@hotmail.com
PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO...................................................................................................6

2. OBJETIVO DO PPRA..............................................................................................6

3. RESPONSABILIDADE TÉCNICA PELA ELABORAÇÃO DO P.P.R.A.................7

4. MEMORIAL INFORMATIVO....................................................................................8

4.1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.................................................................................................................8

5. ESCOPO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS..........................................9

6. REAVALIAÇÃO DO DOCUMENTO BASE...........................................................10

7. RECEBIMENTO DO DOCUMENTO BASE PELO EMPREGADOR OU


PREPOSTO.....................................................................................................................10

8. RECONHECIMENTO DOS RISCOS DO AMBIENTE DE TRABALHO...............11

9. ESTRATÉGIA E METODOLOGIADE AÇÃO DO PPRA......................................12

10. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO


PROGRAMA...................................................................................................................12

10.1 PERIODICIDADE................................................................................................12

11. DETERMINAÇÃO DA PERIODICIDADE, OBRIGATORIEDADE E


IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE GLOBAL........................................................................13

12. DESENVOLVIMENTO DO PPRA..........................................................................13

12.1 ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS...................................14

12.1.1 ANTECIPAÇÃO...............................................................................................14

12.1.2 RECONHECIMENTO.......................................................................................14

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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12.2 ESTABELECIMENTO DA METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO.........................15

12.2.1 AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES. 15

12.2.2 AVALIAÇÃO QUALITATIVA...........................................................................15

12.2.3 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA........................................................................16

12.2.4 MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS....................................16

12.3 IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE...........................................16

12.3.1 IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE.........................................17

13 RECONHECIMENTO DOS RISCOS.....................................................................17

13.1 LEVANTAMENTO DE DADOS..........................................................................18

13.2 LEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS TRABALHADORES.....................18

13.3 INSPEÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO.......................................................18

13.4 RECONHECIMENTO DOS RISCOS POR FUNÇÃO.........................................19

14. ESTRUTURA DO PPRA, FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E


DIVULGAÇÃO DOS DADOS..........................................................................................27

15. PRIORIDADES DO PPRA.....................................................................................28

16. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL...................................................28

17.1. INVENTÁRIO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL................29

17.2. RESPONSABILIDADES QUANTO AO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO


INDIVIDUAL - EPI...........................................................................................................30

17.3. PROCEDIMENTOS PARA TREINAMENTO, FORNECIMENTO,


RECEBIMENTO, USO, GUARDA, HIGIENIZAÇÃO, CONSERVAÇÃO,
MANUTENÇÃO E REPOSIÇÃO DO EPI.......................................................................30

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17.3.1. TREINAMENTO...............................................................................................30

17.3.2. FORNECIMENTO / RECEBIMENTO DO EPI.................................................31

17.3.3. FICHA DE ENTREGA DOS EPI’S...................................................................31

17.3.4. USO DO EPI.....................................................................................................32

17.3.5. GUARDA DO EPI.............................................................................................32

17.3.6. HIGIENIZAÇÃO DO EPI..................................................................................32

17.3.7. CONSERVAÇÃO DO EPI................................................................................32

17.3.8. MANUTENÇÃO DO EPI..................................................................................32

17.3.9. REPOSIÇÃO DO EPI.......................................................................................32

17.3.10. CRONOGRAMA DE TREINAMENTO PARA RECEBIMENTO, USO,


GUARDA E CONSERVAÇÃO DOS EPI’S.....................................................................33

18. METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA......................................33

19. DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DE TOLERÊNCIA PARA OS AGENTES


IDENTIFICADOS.............................................................................................................34

19.1. RUÍDO.................................................................................................................34

19.2. CALOR................................................................................................................35

19.3. RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES.......................................................................36

20. POEIRA SÍLICA CRISTALIZADA.........................................................................36

21. DETALHAMENTO DA METODOLOGIA A SER APLICADA PARA AVALIAÇÃO


QUANTITATIVA DOS AGENTES AMBIENTAIS...........................................................37

21.1. AVALIAÇÃO DE RUÍDO (CONTÍNUO E INTERMITENTE)..............................37

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21.1.1. DEVERÃO SER INVALIDADO E EFETUAR NOVA MEDIÇÃO SEMPRE


QUE: ..........................................................................................................................38

21.1.2. ANTES DE INICIAR A DOSIMETRIA O TRABALHADOR SERÁ


MONITORADO SERÁ INFORMADO:............................................................................39

21.1.3. PARÂMETROS DE MEDIÇÃO:.......................................................................39

21.1.4. PARÂMETROS DA NR-15:.............................................................................39

21.1.5. PARÂMETROS DA NHO-01:..........................................................................39

21.1.6. INSTRUMENTOS UTILIZADOS:.....................................................................40

21.1.7. DOSIMETROS DE RUÍDO:.............................................................................40

21.1.8. CALIBRADORES ACÚSTICOS:.....................................................................40

21.2. AVALIAÇÃO DE CALOR (NATURAL)..............................................................40

21.2.1. DEVERÃO SER INVALIDADO E EFETUAR NOVA MEDIÇÃO SEMPRE


QUE: ..........................................................................................................................42

21.2.2. ANTES DE INICIAR A MEDIÇÃO O TRABALHADOR A SER MONITORADO


SERÁ INFORMADO:......................................................................................................42

21.2.3. INSTRUMENTOS:............................................................................................42

21.3. AVALIAÇÃO DE RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE...............................................42

21.3.1. INSTRUMENTOS UTILIZADOS:.....................................................................42

21.3.2. DEVERÃO SER INVALIDADO E EFETUAR NOVA MEDIÇÃO SEMPRE


QUE: ..........................................................................................................................43

21.3.3. ANTES DO INICIO DA MEDIÇÃO O TRABALHADOR FOI INFORMADO:..43

21.4. POEIRA SÍLICA CRISTALIZADA......................................................................43

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21.4.1. DEVERÃO SER INVALIDADE E EFETUAR NOVA AMOSTRA SEMPRE


QUE: ..........................................................................................................................45

21.4.2. ANTES DO INICIO DAS AMOSTRAS OS TRABALHADORES FORAM


INFORMADOS:...............................................................................................................45

21.4.3. INSTRUMENTOS UTILIZADOS:.....................................................................45

21.4.4. BOMBA GRAVIMÉTRICA:..............................................................................45

22. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA.............................................46

22.1. FLUXOGRAMA DO PCMSO / PPRA.................................................................46

22.2. CRITÉRIOS E MECANISMOS PARA AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DAS


MEDIDAS IMPLANTADAS.............................................................................................46

22.3. REGISTRO DE DADOS E DETERMINAÇÃO QUANTO A


RESPONSABILIDADE DO ARQUIVAMENTO E PRAZO LEGAL DO PPRA..............47

23. MEDIDAS DE CONTROLE PARA OS RISCOS ERGONÔMICOS......................47

24. METAS E PRIORIDADES DO PROGRAMA........................................................48

25. CRONOGRAMA DE AÇÕES – PLANEJAMENTO ANUAL.................................49

26. RESPONSABILIDADES........................................................................................50

26.1. DO EMPREGADOR............................................................................................50

26.2. DO EMPREGADOR............................................................................................50

27. LOCAL E DATA DA ELABORAÇÃO....................................................................52

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1. APRESENTAÇÃO

A norma regulamentadora de n o 9, estabelece a obrigatoriedade da elaboração e


implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais), pelo que visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores,
através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da
ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de
trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
O PPRA é um programa de gerenciamento de riscos ambientais que faz a
antecipação, reconhecimentos, estabelecimento de prioridades, metas de controle,
avaliações ambientais qualitativas e quantitativas, implementação de medidas de
controle e avaliação de sua eficácia, monitoramento da exposição aos riscos, registro e
divulgação dos dados obtidos pertinentes a sua elaboração.
Tendo como finalidade o cumprimento das normas ministeriais trabalhistas, CLT
(Consolidação das Leis Trabalhista) em seu capítulo V, título II, Lei n o 6.514, de
22/12/77 (Segurança e Medicina do Trabalho), Portaria n o 3.214, de 08/06/78 (Normas
Regulamentadoras), estabelece as diretrizes gerais e especificas de proteção e amparo
ao trabalhador no que diz refere à segurança e medicina do trabalho.

2. OBJETIVO DO PPRA

O Programa tem como principal objetivo:


a) Fazer o planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e
cronograma com prazos para realização;
b) Elaborar e realizar a estratégia e metodologia de ação;
c) Fazer a forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
d) Dar periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do Programa.
Efetuar, sempre que necessário, e pelo menos uma vez ao ano, uma análise
global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

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Fazer a identificação dos riscos ambientais através de uma análise qualitativa e


quantitativa definindo medidas preventivas que neutralize ou minimize os riscos
ambientais, garantindo, assim, um ambiente de trabalho mais seguro e saudável a
todos os trabalhadores. O Programa deve ser parte integrante do conjunto mais amplo
das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade física e
mental dos trabalhadores, onde este está articulado com o disposto nas demais
Normas ministeriais, em especial com o PCMSO (Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional) descrito na NR-7. Portanto, este Programa define os parâmetros
mínimas, e diretrizes gerais a serem observadas durante a execução das atividades
produtivas da empresa bem como a caracterização dos riscos ambientais os agentes
Físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de
sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de
causar danos à saúde do trabalhador.
Objetiva-se ainda:
a) Fazer a antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais;
b) Fazer o estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) Realizar as avaliações dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) Fazer a implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
e) Fazer o monitoramento da exposição aos riscos;
f) Fazer o registro e divulgação dos dados.

3. RESPONSABILIDADE TÉCNICA PELA ELABORAÇÃO DO P.P.R.A

Nome: Pedro Cardoso da Silva Neto


Título Técnico de Segurança do Trabalho
Profissional: Lei 7410/85
Registro MTE: SRTE – 0006886-MA
Fone: (98) 99695961/82470834
E-mail: pedrocardosotst@hotmail;.com

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4. MEMORIAL INFORMATIVO

4.1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

End. Matriz Rua 205 (Unidade 205) Nº 03 Bairro: Cidade Operária CEP: 65.058-135
Cidade: São Luis Estado: Maranhão
Reforma dos canteiros principais e
Objetivo do avançado bem como montagem do Terminal Marítimo Ponta da
Local da execução das Atividades:
Contrato canteiro avançado Madeira

Razão Social EPI- ENGENHARIA EXECUÇÃO DE PROJETOS INDUSTRIAIS LTDA-ME


CNPJ 15.516.723/0001-15
End. Rua 205 (Unidade 205) Nº 03 Bairro: Cidade Operária CEP: 65.058-135
Cidade: São Luis Estado: Maranhão
End. Obra Avenida dos Portugueses s/n Projeto: ON SHORE
Bairro: Itaqui Cidade: São Luis Estado: Maranhão
Telefone: (98) 9168-3511 E-mail: bernardo@epiengenharia.com.br
Classificação nacional de atividade
42.92-8-01 Grupo: C-18ª Grau de Risco: 4
econômica (CNAE):
Ramo de Atividade:
MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS
Elaboração: Pedro Cardoso da Silva
Revisão: Pedro Cardoso da Silva Neto
Neto
Elaborado por: Pedro Cardoso da Silva Neto Função: Técnico em Segurança do Trabalho
Técnico em Segurança
Responsável da Empresa e Coordenador do Programa: Pedro Cardoso da Silva Neto Função:
do Trabalho
N. de funcionários: Masculino: 10 Feminino: 00 Total previsto: 10
Vigência: Vigência do Contrato
TDB 004MOT001 Início do contrato:
01/10/2014 Término do contrato: 30/03/2015

Objetivo das Atividades do Contrato


Reforma dos canteiros principais e avançado bem como montagem do canteiro avançado
Empresa Contratante
Nome da Empresa: Tenova do Brasil Equipamentos Para Mineração e Manuseio de Materiais Ltda.
CNPJ: 42.518.084/0005-23
End.: R Perizes, Nº04, Sala: 304; Lote: 5/17; P Console. Bairro: Renascença
CEP: 65.075-340 Cidade: São Luís Estado: Maranhão
Preposto: Mauro Bonadio
Gestor contrato Vale: Manoel Patrocínio Fiscal do Contrato: Homell Lima
Gerência de área: LAGML Gerência Geral LESEL
HORÁRIO DE TRABALHO
SETOR DAS ÀS INTERVALO DIAS DA SEMANA
Administrativo/Operacional 08h00min 17h00min 12h00min às 13h00min Segunda à Sexta
Administrativo/Operacional 08h00min 12h00min - Sábado

4.1. ATIVIDADES SECUNDÁRIAS

5. ESCOPO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS


Descriminação dos serviços

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Montagem do Canteiro Avançado da Tenova do Brasil mineração e manuseio de


material
a) Assentamento e nivelamento de containers na berma:
Será feita a locação dos containers e posterior nivelamento sobre blocos de
concreto pré-moldado.
b) Fornecimento e compactação manual de brita no canteiro:

Será fornecida pedra brita conforme normas de segurança e posterior compactação em


todo o perímetro do canteiro
c) Cercamento da área dos containers:

Será feito o Cercamento utilizando cerquite em todo o seu perímetro


d) Fornecimento e instalação da rede elétrica do canteiro:

Será feita toda a parte de cabeamento dentro do canteiro ligando todos os containers a
um quadro de distribuição
e) Montagem de estrutura de caixa água:

Será utilizado o caminhão munk para içamento das peças metálicas e uma plataforma
elevatória para fazer a união das peças (todas parafusadas).

6. REAVALIAÇÃO DO DOCUMENTO BASE

A EPI – Engenharia Execução de Projetos Industrias Ltda. Aprova o


Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, onde as informações contidas se
encontram dentro dos parâmetros legais vigentes, desta forma, tendo validade até
Dezembro de 2015.

7. RECEBIMENTO DO DOCUMENTO BASE PELO EMPREGADOR OU

PREPOSTO

A EPI – Engenharia Execução de Projetos Industrias Ltda. Através de seu


representante legal, vem aqui declarar para os devidos fins e efeitos legais, o

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recebimento do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, devidamente


monitorado e avaliado, comprometendo-se a cumprir rigorosamente o que nele consta,
responsabilizando-se por quaisquer ônus que venham a ocorrer provenientes dos
órgãos fiscalizadores, pelo não cumprimento das leis vigentes no País, e ainda, a
informar aos responsáveis técnicos do PPRA qualquer alteração que venha ocorrer na
empresa, a fim de serem tomadas as providencias cabíveis.

__________________________________________________________
Assinatura e Carimbo do Responsável Legal pela Empresa
8. RECONHECIMENTO DOS RISCOS DO AMBIENTE DE TRABALHO

Nesta fase do programa os setores e as respectivas análises serão descritas, de modo


a orientar a continuidade do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais,
objetivando identificar os riscos potenciais e aplicar medidas de proteção para sua
redução ou eliminação. O reconhecimento consiste na identificação dos agentes
ambientais existentes; fonte geradora; trajetória; meios de propagação; números de
trabalhadores expostos; caracterização da atividade e tipos de exposição.
A presença de agentes agressivos no ambiente de trabalho pode constituir um risco
para a saúde do trabalhador. Entretanto, isto não significa necessariamente que todo
trabalhador exposto irá contrair uma doença ocupacional.
A ocorrência de uma doença ocupacional depende fundamentalmente, de fatores
como:
 A concentração ou intensidade;
 Tempo de Exposição;
 Características físico-químicas do agente;
 Susceptibilidade individual.

Portanto, para avaliar o risco de exposição a um agente ambiental agressivo no


ambiente de trabalho, deverá ser determinada uma forma de medir a concentração ou
intensidade do agente, Através de medições realizadas com aparelhos ou instrumentos
e que seja o mais representativo possível da exposição real a que os trabalhadores
estão submetidos.

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É de fundamental importância conhecer a concentração e/ou intensidade dos


agentes agressivos existentes no local do trabalho, de modo que possibilite uma
análise quantitativa das substancias ou dos agentes existentes no local de execução
dos trabalhos da contratante. Portanto a EPI ENGENHARIA, ficará responsável em
estabelecer um sistema de antecipação dos riscos ambientais, visando identificar os
riscos potencias e medidas de controle para eliminação ou controle de riscos
ambientais. Bem como realizar as avaliações ambientais quantitativas conforme
planejamento visando comprovar o controle, ou inexistência acima dos valores de
tolerância ou do nível de ação conforme a norma regulamentadora (NR-15) ou normas
internacionais aceitas (ACGIH) com os respectivos registros das concentrações e
intensidades registradas.

9. ESTRATÉGIA E METODOLOGIADE AÇÃO DO PPRA

A estratégia e metodologia de ação serão desenvolvidas em cinco etapas


(antecipação, reconhecimento, avaliação, controle e divulgação do PPRA) com prazos
estabelecidos no cronograma de ações.
A estratégia e a metodologia de ação visam garantira adoção de medidas de
controle nos ambientes de trabalho para a efetiva proteção dos trabalhadores,
obedecendo-se hierarquicamente o seguinte:
 Eliminar ou reduzir a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à
saúde ou à integridade física dos trabalhadores;
 Prevenir o aparecimento, a liberação ou disseminação de agentes
prejudiciais à saúde no ambiente de trabalho;
 Reduzir os níveis ou a concentração de agentes prejudiciais à saúde no
ambiente de trabalho;
 Treinar os trabalhadores informando-os sobre a agressividade dos riscos
identificados (físicos e químicos), e seus possíveis efeitos sobre o
organismo.

10. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA

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10.1 Periodicidade

A empresa EPI - ENGENHARIA, sempre que necessário e pelo menos uma


vez ao ano, fará uma análise global do PPRA para a avaliação das
ações/implementação e realização dos ajustes necessários com estabelecimento de
novas metas e prioridades. Mesmo que não tenha ocorrido nem uma alteração deverá
será feito uma reavaliação através da emissão de um novo documento (Análise
Global).
10.2. Forma de Avaliação e Implementação do Programa
O PPRA durante a sua implementação, será avaliado através do cumprimento
do CRONOGRAMA DE AÇÕES, em reuniões com a participação dos empregados,
CIPA ou designado e empregador.
Outra forma de avaliação do PPRA será por intermédio de planilhas de
Auditoria realizadas pela contratante, em formato a critério da empresa, onde são
verificados os diversos itens referentes ao PPRA.

11. DETERMINAÇÃO DA PERIODICIDADE, OBRIGATORIEDADE E IMPORTÂNCIA

DA ANÁLISE GLOBAL.

Para atendimento a NR-09, Item 9.2.1.1, a empresa EPI ENGENHARIA


efetuará, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do
PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades.
Sempre que ocorrer mudanças na empresa que ocasionem alterações na
estrutura ou nos processos utilizados, acarretando na exposição dos empregados a
novos agentes ambientais.

12. DESENVOLVIMENTO DO PPRA

O PPRA foi elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem
um programa de higiene ocupacional, que consiste na antecipação, reconhecimento,

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avaliação, monitoramento e controle dos agentes ambientais existentes no ambiente de


trabalho.
A amplitude e a complexidade do PPRA dependerão da identificação dos
agentes ambientais encontrados na fase da antecipação ou do reconhecimento. Caso
não sejam identificados riscos ambientais, o PPRA se resumirá a fase de antecipação
dos agentes, registros e divulgação dos dados encontrados.
12.1 Antecipação e Reconhecimento dos Riscos

12.1.1 Antecipação

A antecipação envolveu uma análise das instalações onde serão desenvolvidas


as atividades, métodos e processos de trabalho, visando identificar os agentes
ambientais com potencial de riscos à saúde dos empregados e introduzir por
antecipação medidas de proteção para sua redução ou eliminação.

12.1.2 Reconhecimento

Esta etapa visa obter os dados e subsidiar a análise do processo da empresa,


matéria prima, setores de trabalho, atividades realizadas, com o objetivo de identificar e
propor alternativas para geração de medidas de controle dos agentes ambientais. Os
dados obtidos nestas etapas serão prontamente encaminhados ao PCMSO para
subsidiar o trabalho de avaliação clínica e informar sobre os exames complementares,
quando necessários, para o controle e monitoramento da saúde dos trabalhadores
expostos aos riscos.
O reconhecimento dos agentes ambientais foi realizado contendo os seguintes
itens:
 Sua identificação;
 A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
 A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos
agentes no ambiente de trabalho;
 A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores
expostos;

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 A caracterização das atividades e do tipo de exposição;


 A obtenção de dados existentes na empresa, indicativo de possível
comprometimento da saúde decorrente do trabalho;
 Os possíveis danos à saúde relacionada aos identificados, disponíveis
na literatura técnica;
 Descrição das medidas de controle já existentes.

Nota: No Reconhecimento foram identificados os seguintes agentes


ambientais:
FÍSICO: Ruído (contínuo e intermitente), Calor (Fonte Natural – Sol), Radiação
Não Ionizante (UVA e UVB).
QUÍMICO: Poeira sílica cristalizada.
BIOLÓGICO: Inexistente

12.2 Estabelecimento da metodologia da avaliação

Na metodologia de avaliação dos agentes ambientais, serão utilizadas as


normas, NR-15: Atividades e Operações Insalubres da Portaria nº. 3.214, de 08de
junho de 1978, do Ministério de Trabalho e Emprego, normas da Fundacentro, ACGIH.
A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para
comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa
de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o
equacionamento das medidas de controle.
12.2.1 Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores

Serão realizadas avaliações quantitativas com prazo estabelecido no


planejamento anual e cronograma de ações deste PPRA, com o objetivo mensurar a
intensidade/concentração dos agentes ambientais identificados na fase de
reconhecimento, comparar com valores preceituados da legislação (limites de
tolerâncias), e estabelecer medidas que possam controlar ou eliminar.

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12.2.2 Avaliação qualitativa

Para a avaliação qualitativa dos agentes de risco foi considerados o ambiente


físico, as tarefas executadas, o processo de trabalho, suas características ou condições
que possam causar danos à saúde do trabalhador. Além disso, foi realizada uma
entrevista com, no mínimo, um trabalhador de cada setor ou atividade para detectar
outros riscos presentes no ambiente de trabalho.
12.2.3 Avaliação quantitativa

Após a fase da avaliação qualitativa o empregador constatou a necessidade de


avaliar quantitativamente os agentes ambientais identificados. Nessa etapa serão
realizadas as avaliações quantitativas dos agentes ambientais através de metodologia
e estratégia de amostragem tendo com base as normas vigentes.

12.2.4 Monitoramento da Exposição aos Riscos

Para o monitoramento da exposição dos empregados e das medidas de


controle será realizada avaliações periódica, visando à introdução de novas medidas
ou modificação das medidas de controle existentes, sempre que necessário. O
monitoramento periódico seguira os prazos constantes no Cronograma de ações ou
sempre que constatado alguma alteração significativa na exposição a algum agente
ambiental.

12.3 Identificação das Medidas de Controle


Foi indicada por antecipação a adoção de medidas necessárias e suficientes
para a eliminação ou redução dos agentes ambientais.
As medidas preventivas serão obrigatórias sempre que for atingido o nível de
ação, incluindo o monitoramento periódico, informação aos trabalhadores e o controle
médico.
O PPRA será de abrangência e profundidade gradual às características dos
riscos e das necessidades de controle, sendo que nos locais onde não sejam

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identificados riscos, se limitará ao registro e divulgação dos dados coletados em


campo.
Quando detectada alguma exposição à saúde dos empregados, será
comunicado ao Médico do Trabalho coordenador do PCMSO, para as devidas
providências. Da mesma forma, toda vez que houver suspeita médica com relação à
exposição ambiental, o Médico do Trabalho responsável pelo PCMSO, acionará o
técnico responsável pelo PPRA, para as avaliações e sugestões de controles
necessários à eliminação, redução a níveis toleráveis de exposição e/ou aplicação de
medidas de proteção aos empregados.

12.3.1 Implantação das medidas de controle

Nesta etapa, foram adotadas as medidas necessárias e suficientes para a


eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais levando em consideração
as situações abaixo:
 Na fase de antecipação - Identificação de risco potencial à saúde;
 Na fase de reconhecimento - Constatação de risco evidente a saúde;

Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos


trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência
destes, os valores de limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH;
Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo
causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a
que eles ficam expostos;
Quando, após a avaliação quantitativa dos agentes, for constatada exposição
acima dos Níveis de ação, quais sejam: para agentes químicos, metade dos Limites de
Tolerância; para ruído, a dose de 0,5;
Finalmente quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o
nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de
trabalho a que eles ficam expostos.

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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16
PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

13 RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Para o levantamento dos riscos previstos na NR-09, foram realizadas


avaliações qualitativas, baseado no processo de trabalho, setores, funções, tipo de
exposição, agentes ambientais, potenciais de riscos, fonte geradora,
TRAJETÓRIA/MEIO DE PROPAGAÇÃO, possíveis danos à saúde, formação do GES
– Grupo de Exposição Similar.
13.1 Levantamento de dados

 Fluxograma do processo produtivo, equipamentos e máquinas


existentes;
 Levantamento dos riscos ambientais;
 Levantamentos das medidas de proteção já implantadas.

13.2 Levantamento da percepção dos trabalhadores

 Entrevistas informais com os empregados.

13.3 Inspeção dos locais de trabalho

 Visitas aos postos de trabalho;


 Registro dos agentes de riscos presentes,
 Levantamento das ações preventivas implantadas e aquelas que
deverão ser tomadas.

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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17
PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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18
13.4 Reconhecimento dos riscos por função

Organiza e supervisiona as atividades dos trabalhadores sob suas ordens,


SETOR DE ATIVIDADES distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas, para assegurar
OPERACIONAL
TRABALHO REALIZADAS o desenvolvimento do processo de execução das atividades dentro dos
prazos, normas e especificações estabelecidas.
LOCAL DAS NÚMERO DE
CANTEIRO DE OBRAS AVANÇADO DA TENOVA - ON SHORE VALE 1
ATIVIDADES EMPREGADOS
HORÁRIO DE De segunda a sexta feira de 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 (com intervalo de
FUNÇÃO ENCARREGADO 01:00h para o almoço) e aos sábados de 8:00 às 12:00.
TRABALHO
TRAJETÓRIA/MEI MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS TIPO DE POSSÍVEIS TIPO DE
AGENTES FONTE GERADORA O DE
AMBIENTAIS EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ANÁLISE COLETIVA INDIVIDUAL ADM.
PROPAGAÇÃO
Enclausuramento
Ruído Gerado por Treinamentos,
Ruído Perda Auditiva, dos motores das
máquinas e Protetor Auditivo Procedimentos de
(contínuo ou Aérea/Ar Intermitente Hipertensão Qualitativa máquinas e equip.;
equipamentos na tipo concha. Segurança; Exames
intermitente) Arterial, Stress. redução do tempo
área Médicos.
de exposição.
Gerada por Redução do tempo
Radiação não Bloqueador solar Treinamentos,
FÍSICO atividades a céu Câncer de pele, de exposição ao
ionizante (UVA Pele Intermitente Qualitativa creme FPS 30, Procedimentos de
aberto (raios queimadura. Sol; container
e UVB) uniforme. Segurança;
solares) climatizado.
Redução do tempo
Hidratação por Palestra.; Exames
Gerada por Insolação de exposição,
reposição de sais Médicos.; Forn. de
Calor (Natural) atividades a céu Pele Intermitente Cãibras Qualitativa tendas para
minerais e água em água potável, construir
aberto (sol) Desidratação proteção contra o
abundância. tenda de proteção.
Sol.
Proveniente do Doenças resp. Dss, prog. de proteção
ambiente, como asma, Utilização de epi’s resp., umificar as vias
Poeira sílica Redução do tempo
QUÍMICO movimentação de Aérea/Ar Intermitente pneumoconioses, Qualitativa para prot. Resp. próximas ao local da
cristalizada de exposição
equipamentos e pneumonites e PFF02 atividade, trein. sobre
máquinas bronquites. o uso dos EPI’s
BIOLGICO Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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19
Preparar programas de treinamento sobre segurança do trabalho, promover
SETOR DE ATIVIDADES
OPERACIONAL inspeções no local de trabalho, identificar condições perigosas e tomar
TRABALHO REALIZADAS
providencias necessárias para evitar situações de risco, aplicar DSS.
LOCAL DAS NÚMERO DE
CANTEIRO DE OBRAS AVANÇADO DA TENOVA - ON SHORE VALE 1
ATIVIDADES EMPREGADOS
HORÁRIO DE De segunda a sexta feira de 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 (com intervalo de
FUNÇÃO TÉCNICO EM SEGURANÇA 01:00h para o almoço) e aos sábados de 8:00 às 12:00.
TRABALHO
TRAJETÓRIA/MEI MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS TIPO DE POSSÍVEIS TIPO DE
AGENTES FONTE GERADORA O DE
AMBIENTAIS EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ANÁLISE COLETIVA INDIVIDUAL ADM.
PROPAGAÇÃO
Enclausuramento
Ruído Gerado por Treinamentos,
Ruído Perda Auditiva, dos motores das
máquinas e Protetor Auditivo Procedimentos de
(contínuo ou Aérea/Ar Intermitente Hipertensão Qualitativa máquinas e equip.;
equipamentos na tipo concha. Segurança; Exames
intermitente) Arterial, Stress. redução do tempo
área Médicos.
de exposição.
Gerada por Redução do tempo
Radiação não Bloqueador solar Treinamentos,
FÍSICO atividades a céu Câncer de pele, de exposição ao
ionizante (UVA Pele Intermitente Qualitativa creme FPS 30, Procedimentos de
aberto (raios queimadura. Sol; container
e UVB) uniforme. Segurança;
solares) climatizado.
Redução do tempo
Hidratação por Palestra.; Exames
Gerada por Insolação de exposição,
reposição de sais Médicos.; Forn. de
Calor (Natural) atividades a céu Pele Intermitente Cãibras Qualitativa tendas para
minerais e água em água potável, construir
aberto (sol) Desidratação proteção contra o
abundância. tenda de proteção.
Sol.
Proveniente do Doenças resp. Dss, prog. de proteção
ambiente, como asma, Utilização de epi’s resp., umificar as vias
Poeira sílica Redução do tempo
QUÍMICO movimentação de Aérea/Ar Intermitente pneumoconioses, Qualitativa para prot. Resp. próximas ao local da
cristalizada de exposição
equipamentos e pneumonites e PFF02 atividade, trein. sobre
máquinas bronquites. o uso dos EPI’s
BIOLGICO Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente

 Montar e reparar instalações de baixa tensão, nos locais de trabalho,


ETOR DE ATIVIDADES guiando-se por esquemas e outras especificações, utilizando ferramentas
OPERACIONAL
TRABALHO REALIZADAS manuais comuns e especiais, aparelhos de medições elétrica e eletrônica,
material isolantes, para possibilitar o funcionamento dos mesmos.
LOCAL DAS NÚMERO DE
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ATIVIDADES EMPREGADOS
FUNÇÃO ELETRICISTA HORÁRIO DE De segunda a sexta feira de 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 (com intervalo de
01:00h para o almoço) e aos sábados de 8:00 às 12:00.
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20
TRABALHO
TRAJETÓRIA/MEI MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS TIPO DE POSSÍVEIS TIPO DE
AGENTES FONTE GERADORA O DE
AMBIENTAIS EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ANÁLISE COLETIVA INDIVIDUAL ADM.
PROPAGAÇÃO
Enclausuramento
Ruído Gerado por Treinamentos,
Ruído Perda Auditiva, dos motores das
máquinas e Protetor Auditivo Procedimentos de
(contínuo ou Aérea/Ar Intermitente Hipertensão Qualitativa máquinas e equip.;
equipamentos na tipo concha. Segurança; Exames
intermitente) Arterial, Stress. redução do tempo
área Médicos.
de exposição.
Gerada por Redução do tempo
FÍSICO Radiação não Bloqueador solar Treinamentos,
atividades a céu Câncer de pele, de exposição ao
ionizante (UVA Pele Intermitente Qualitativa creme FPS 30, Procedimentos de
aberto (raios queimadura. Sol; container
e UVB) uniforme. Segurança;
solares) climatizado.
Redução do tempo Hidratação por Palestra.; Exames
Gerada por Insolação
de exposição, reposição de sais Médicos.; Forn. de
Calor (Natural) atividades a céu Pele Intermitente Cãibras Qualitativa
tendas para prot. minerais e água em água potável, construir
aberto (sol) Desidratação
contra o Sol. abundância. tenda de proteção.
Proveniente do Doenças resp. Dss, prog. de proteção
ambiente, como asma, Utilização de epi’s resp., umidificar as vias
Poeira sílica Redução do tempo
QUÍMICO movimentação de Aérea/Ar Intermitente pneumoconioses, Qualitativa para prot. Resp. próximas ao local da
cristalizada de exposição
equipamentos e pneumonites e PFF02 atividade, trein. sobre
máquinas bronquites. o uso dos EPI’s
BIOLGICO Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente

Executa trabalhos de alvenaria, guiando-se por desenhos, esquemas e


SETOR DE ATIVIDADES
OPERACIONAL especificações e utilizando processos e instrumentos pertinentes ao ofício,
TRABALHO REALIZADAS
para construir, reformar ou reparar as atividades.
LOCAL DAS NÚMERO DE
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ATIVIDADES EMPREGADOS
HORÁRIO DE De segunda a sexta feira de 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 (com intervalo de
FUNÇÃO PEDREIRO 01:00h para o almoço) e aos sábados de 8:00 às 12:00.
TRABALHO
RISCOS TRAJETÓRIA/MEIO TIPO DE POSSÍVEIS TIPO DE MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES FONTE GERADORA
AMBIENTAIS DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ANÁLISE COLETIVA INDIVIDUAL ADM.
Enclausuramento
Ruído Gerado por Treinamentos,
Perda Auditiva, dos motores das
Ruído (contínuo máquinas e Protetor Auditivo Procedimentos de
FÍSICO Aérea/Ar Intermitente Hipertensão Qualitativa máquinas e equip.;
ou intermitente) equipamentos na tipo concha. Segurança; Exames
Arterial, Stress. redução do tempo
área Médicos.
de exposição.

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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Gerada por Redução do tempo
Radiação não Bloqueador solar Treinamentos,
atividades a céu Câncer de pele, de exposição ao
ionizante (UVA e Pele Intermitente Qualitativa creme FPS 30, Procedimentos de
aberto (raios queimadura. Sol; container
UVB) uniforme. Segurança;
solares) climatizado.
Redução do tempo Hidratação por Palestra.; Exames
Gerada por Insolação
de exposição, reposição de sais Médicos.; Forn. de
Calor (Natural) atividades a céu Pele Intermitente Cãibras Qualitativa
tendas para prot. minerais e água em água potável, construir
aberto (sol) Desidratação
contra o Sol. abundância. tenda de proteção.
Proveniente do Doenças resp. Dss, prog. de proteção
ambiente, como asma, Utilização de epi’s resp., umidificar as vias
Poeira sílica Redução do tempo
movimentação de Aérea/Ar Intermitente pneumoconioses, Qualitativa para prot. Resp. próximas ao local da
cristalizada de exposição
equipamentos e pneumonites e PFF02 atividade, trein. sobre
máquinas. bronquites. o uso dos EPI’s
QUÍMICO
Cimento Dss, prog. de prot.
Probl.
Portland (sulfato resp., umidificar as vias
Proveniente de Dermatológicos, Redução do tempo Utilização de luva
de cálcio, Óxido de Aérea/Ar Intermitente Qualitativa próx. ao local da e
Areia e Concreto dermatites e de exposição látex
magnésio e Óxido trein. e orientação
dermatoses
de Cálcio) sobre o uso dos EPI’s
BIOLGICO Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente
SETOR DE ATIVIDADES Executa limpeza e compactação do canteiro de obras, realiza escavações,
OPERACIONAL
TRABALHO REALIZADAS prepara massa de cimento e auxilia o pedreiro.
LOCAL DAS NÚMERO DE
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ATIVIDADES EMPREGADOS
HORÁRIO DE De segunda a sexta feira de 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 (com intervalo de
FUNÇÃO SERVENTE 01:00h para o almoço) e aos sábados de 8:00 às 12:00.
TRABALHO
RISCOS TRAJETÓRIA/MEIO TIPO DE POSSÍVEIS TIPO DE MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES FONTE GERADORA
AMBIENTAIS DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ANÁLISE COLETIVA INDIVIDUAL ADM.
Enclausuramento
Ruído Gerado por Treinamentos,
Perda Auditiva, dos motores das
Ruído (contínuo máquinas e Protetor Auditivo Procedimentos de
Aérea/Ar Intermitente Hipertensão Qualitativa máquinas e equip.;
ou intermitente) equipamentos na tipo concha. Segurança; Exames
Arterial, Stress. redução do tempo
área Médicos.
de exposição.
Gerada por Redução do tempo
FÍSICO Radiação não Bloqueador solar Treinamentos,
atividades a céu Câncer de pele, de exposição ao
ionizante (UVA e Pele Intermitente Qualitativa creme FPS 30, Procedimentos de
aberto (raios queimadura. Sol; container
UVB) uniforme. Segurança;
solares) climatizado.
Redução do tempo Hidratação por Palestra.; Exames
Gerada por Insolação
de exposição, reposição de sais Médicos.; Forn. de
Calor (Natural) atividades a céu Pele Intermitente Cãibras Qualitativa
tendas para prot. minerais e água em água potável, construir
aberto (sol) Desidratação
contra o Sol. abundância. tenda de proteção.

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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22
Proveniente do Doenças resp. Dss, prog. de proteção
ambiente, como asma, Utilização de epi’s resp., umidificar as vias
Poeira sílica Redução do tempo
movimentação de Aérea/Ar Intermitente pneumoconioses, Qualitativa para prot. Resp. próximas ao local da
cristalizada de exposição
equipamentos e pneumonites e PFF02 atividade, trein. sobre
máquinas. bronquites. o uso dos EPI’s
QUÍMICO
Cimento Dss, prog. de prot.
Probl.
Portland (sulfato resp., umidificar as vias
Proveniente de Dermatológicos, Redução do tempo Utilização de luva
de cálcio, Óxido de Aérea/Ar Intermitente Qualitativa próx. ao local da e
Areia e Concreto dermatites e de exposição látex
magnésio e Óxido trein. e orientação
dermatoses.
de Cálcio) sobre o uso dos EPI’s
BIOLGICO Inexistente NA NA NA NA NA NA NA NA

Elabora, executa e dirige projetos de engenharia mecânica, preparando


especificações, desenhos, técnicas de execução, recursos necessários e
SETOR DE ATIVIDADES outros requisitos, para possibilitar a construção, montagem,
OPERACIONAL
TRABALHO REALIZADAS funcionamento, manutenção e reparo de instalações e equipamentos
mecânicos. Supervisionar equipes de trabalho e elaborar documentação
técnica.
LOCAL DAS NÚMERO DE
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ATIVIDADES EMPREGADOS
HORÁRIO DE De segunda a sexta feira de 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 (com intervalo de
FUNÇÃO ENGENHEIRO MECÂNICO 01:00h para o almoço) e aos sábados de 8:00 às 12:00.
TRABALHO
TRAJETÓRIA/MEI MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS TIPO DE POSSÍVEIS TIPO DE
AGENTES FONTE GERADORA O DE
AMBIENTAIS EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ANÁLISE COLETIVA INDIVIDUAL ADM.
PROPAGAÇÃO
Enclausuramento
Ruído Gerado por Treinamentos,
Ruído Perda Auditiva, dos motores das
máquinas e Protetor Auditivo Procedimentos de
(contínuo ou Aérea/Ar Intermitente Hipertensão Qualitativa máquinas e equip.;
equipamentos na tipo concha. Segurança; Exames
intermitente) Arterial, Stress. redução do tempo
área Médicos.
de exposição.
Gerada por Redução do tempo
Radiação não Bloqueador solar Treinamentos,
FÍSICO atividades a céu Câncer de pele, de exposição ao
ionizante (UVA Pele Intermitente Qualitativa creme FPS 30, Procedimentos de
aberto (raios queimadura. Sol; container
e UVB) uniforme. Segurança;
solares) climatizado.
Redução do tempo
Hidratação por Palestra.; Exames
Gerada por Insolação de exposição,
reposição de sais Médicos.; Forn. de
Calor (Natural) atividades a céu Pele Intermitente Cãibras Qualitativa tendas para
minerais e água em água potável, construir
aberto (sol) Desidratação proteção contra o
abundância. tenda de proteção.
Sol.
Poeira sílica Proveniente do Doenças resp. Redução do tempo Utilização de epi’s Dss, prog. de proteção
QUÍMICO Aérea/Ar Intermitente Qualitativa
cristalizada ambiente, como asma, de exposição para prot. Resp. resp., umificar as vias

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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23
movimentação de pneumoconioses, próximas ao local
equipamentos e pneumonites e PFF02 daatividade, trein.
máquinas bronquites. sobre o uso dos EPI’s
BIOLGICO Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente

SETOR DE ATIVIDADES
OPERACIONAL Auxiliar na supervisão das equipes de trabalho e elaborar documentação técnica.
TRABALHO REALIZADAS
LOCAL DAS NÚMERO DE
CANTEIRO DE OBRAS AVANÇADO DA TENOVA - ON SHORE VALE 1
ATIVIDADES EMPREGADOS
HORÁRIO DE De segunda a sexta feira de 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 (com intervalo de
FUNÇÃO ASSISTENTE TÉCNICO DE ENGENHARIA 01:00h para o almoço) e aos sábados de 8:00 às 12:00.
TRABALHO
TRAJETÓRIA/MEI MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS TIPO DE POSSÍVEIS TIPO DE
AGENTES FONTE GERADORA O DE
AMBIENTAIS EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ANÁLISE COLETIVA INDIVIDUAL ADM.
PROPAGAÇÃO
Enclausuramento
Ruído Gerado por Treinamentos,
Ruído Perda Auditiva, dos motores das
máquinas e Protetor Auditivo Procedimentos de
(contínuo ou Aérea/Ar Intermitente Hipertensão Qualitativa máquinas e equip.;
equipamentos na tipo concha. Segurança; Exames
intermitente) Arterial, Stress. redução do tempo
área Médicos.
de exposição.
Gerada por Redução do tempo
Radiação não Bloqueador solar Treinamentos,
FÍSICO atividades a céu Câncer de pele, de exposição ao
ionizante (UVA Pele Intermitente Qualitativa creme FPS 30, Procedimentos de
aberto (raios queimadura. Sol; container
e UVB) uniforme. Segurança;
solares) climatizado.
Redução do tempo
Hidratação por Palestra.; Exames
Gerada por Insolação de exposição,
reposição de sais Médicos.; Forn. de
Calor (Natural) atividades a céu Pele Intermitente Cãibras Qualitativa tendas para
minerais e água em água potável, construir
aberto (sol) Desidratação proteção contra o
abundância. tenda de proteção.
Sol.
Proveniente do Doenças resp. Dss, prog. de proteção
ambiente, como asma, Utilização de epi’s resp., umidificar as vias
Poeira sílica Redução do tempo
QUÍMICO movimentação de Aérea/Ar Intermitente pneumoconioses, Qualitativa para prot. Resp. próximas ao local da
cristalizada de exposição
equipamentos e pneumonites e PFF02 atividade, trein. sobre
máquinas. bronquites. o uso dos EPI’s
BIOLGICO Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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24
. Executa a montagem de componentes de estruturas metálicas, guiando-
SETOR DE ATIVIDADES
OPERACIONAL se por desenhos e especificações, utilizando equipamentos de içar e
TRABALHO REALIZADAS
transportar e outros apetrechos apropriados.
LOCAL DAS NÚMERO DE
CANTEIRO DE OBRAS AVANÇADO DA TENOVA - ON SHORE VALE 1
ATIVIDADES EMPREGADOS
HORÁRIO DE De segunda a sexta feira de 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 (com intervalo de
FUNÇÃO MONTADOR 01:00h para o almoço) e aos sábados de 8:00 às 12:00.
TRABALHO
TRAJETÓRIA/MEI MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS TIPO DE POSSÍVEIS TIPO DE
AGENTES FONTE GERADORA O DE
AMBIENTAIS EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ANÁLISE COLETIVA INDIVIDUAL ADM.
PROPAGAÇÃO
Enclausuramento
Ruído Gerado por Treinamentos,
Ruído Perda Auditiva, dos motores das
máquinas e Protetor Auditivo Procedimentos de
(contínuo ou Aérea/Ar Intermitente Hipertensão Qualitativa máquinas e equip.;
equipamentos na tipo concha. Segurança; Exames
intermitente) Arterial, Stress. redução do tempo
área Médicos.
de exposição.
Gerada por Redução do tempo
Radiação não Bloqueador solar Treinamentos,
FÍSICO atividades a céu Câncer de pele, de exposição ao
ionizante (UVA Pele Intermitente Qualitativa creme FPS 30, Procedimentos de
aberto (raios queimadura. Sol; container
e UVB) uniforme. Segurança;
solares) climatizado.
Redução do tempo
Hidratação por Palestra.; Exames
Gerada por Insolação de exposição,
reposição de sais Médicos.; Forn. de
Calor (Natural) atividades a céu Pele Intermitente Cãibras Qualitativa tendas para
minerais e água em água potável, construir
aberto (sol) Desidratação proteção contra o
abundância. tenda de proteção.
Sol.
Proveniente do Doenças resp. Dss, prog. de proteção
ambiente, como asma, Utilização de epi’s resp., umidificar as vias
Poeira sílica Redução do tempo
QUÍMICO movimentação de Aérea/Ar Intermitente pneumoconioses, Qualitativa para prot. Resp. próximas ao local da
cristalizada de exposição
equipamentos e pneumonites e PFF02 atividade, trein. sobre
máquinas. bronquites. o uso dos EPI’s
BIOLGICO Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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25
14. ESTRUTURA DO PPRA, FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO

DOS DADOS.

Toda analise deste Programa servem como base de registro e controle dos
agentes agressivos à saúde dos trabalhadores. Portanto, o próprio Programa já faz
parte integral das formas de registros, onde as atividades desenvolvidas pelos
trabalhadores são analisadas de individualmente e ao mesmo tempo em conjunto; e os
riscos referentes a esta exposição, são descritos juntamente com as medidas
mitigadoras que visam o controle, a eliminação, a neutralização ou a redução dos
impactos à segurança e a saúde dos trabalhadores.
O Programa deve ser mantido pela empresa ou profissionais da área de
segurança e medicina do trabalho da própria empresa (quando houver), objetivando
realizar obrigatoriamente pelo menos uma vez ao ano e sempre que necessário à
análise global do PPRA buscando a constante melhoria dos padrões de segurança e
saúde ocupacional.
As avaliações globais subsequentes a este Programa serviram de arquivo
técnico, o qual deve estar à disposição dos trabalhadores, das autoridades legais
competentes da área de Segurança e Medicina do Trabalho, dos sindicatos da
categoria de classe e do cliente. Esse arquivo técnico deverá ser mantido na empresa
por um período mínimo de 20 (vinte) anos conforme a lei em vigor no país.
A forma de divulgação dos dados do Programa deve ser feita através de
reuniões tipo treinamento para todos os empregados e para a CIPA (Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes), quando houver. Objetivando, assim, a participação da
grande maioria dos trabalhadores no cumprimento das determinações contidas no
Programa.

15. PRIORIDADES DO PPRA

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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26
A prioridade deste Programa é fazer a identificação dos riscos ambientais, as
fontes geradoras, trajetórias e medidas de controle já existente e definir ou implementar
outras medidas que possam neutralizar ou minimizar a intensidade ou exposição dos
trabalhadores. Considerando-se que as ações determinadas no quadro de descrição
dos riscos ambientais são suficientes para cumprir o objetivo preventivo, porém, fica
este aberto a possíveis revisões e alterações caso necessário.
No entanto, a empresa pode e deve adotar outras medidas de ordem
administrativas e operacionais que venham contribuir para a prevenção de acidentes
de trabalho e o nível de consciência dos trabalhadores, tipo:
 Implantar o programa de 5S e coleta seletiva dos resíduos gerados durante o
processo produtivo;
 Solicitar acompanhamento de profissionais especializados para as orientações
sobre as questões de segurança e medicina do trabalho.

16. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A implementação das medidas de proteção individual será acompanhada de


treinamento e orientação dos trabalhadores, quanto aos procedimentos que assegurem
a sua eficiência e de informações sobre as eventuais limitações de proteção que
ofereçam:
 Serão indicados EPI’s adequado tecnicamente com atenuação capaz de
manter a intensidade e/ou concentração dos agentes ambientais abaixo
do Limite de Tolerância;
 Os EPI’s fornecidos terão Certificado de Aprovação;
 Somente serão fornecidos EPI’s homologados pela contratante VALE;
 Será realizado treinamento aos trabalhadores quanto à correta utilização
e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
 Serão estabelecidos procedimentos para promover o fornecimento, o uso,
a guarda, a higienização, conservação, a manutenção e a reposição do

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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27
EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente
estabelecidas.

17.1. INVENTÁRIO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Foram fornecidos EPI’s adequados para os riscos ambientais identificados, os


mesmos estão em conformidade com as diretrizes do ministério do trabalho e emprego,
catálogo de EPI - VALE.
Ver Anexo II - Inventário de EPI

Luva de Proteção contra agentes térmicos e mecânicos


FUNÇÃO
Legenda:
O: Obrigatório

Vestimenta Eletricista
Bota de Seg com biqueira de compositor
E: Quando da exposição ao agente

Luva de Segurança de vaqueta


Protetor Auditivo tipo concha
Óculos de Seg contra impacto
NA: Não se Aplica
Capacete de Segurança

Cinto de segurança
Mascara PFF-1/2

Protetor Solar
Luva de látex
Fardamento

Calça / Camisa
Pedreiro O O O O O NA O O O O NA NA

Servente O O O O O E O O O O NA NA

Montador O E O O O E O O O O NA NA

Engenheiro Mecânico O E O O O NA O O O O NA NA

Técnico em Segurança do NA O O NA O O O O NA NA
O O
Trabalho

Assistente Técnico de Engenharia O NA O O O NA O O O O NA NA

Eletricista O NA O O O E O O O O O O

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PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

17.2. RESPONSABILIDADES QUANTO AO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO

INDIVIDUAL - EPI

Empregador:
 Adquire EPI adequado aos riscos de cada atividade;
 Exigir seu uso;
 Fornecer ao trabalhador some o aprovado pelo órgão nacional competente em
matéria de segurança e saúde ocupacional;
 Orienta e treinar o trabalhador sobre o uso adequando, guarda e conservação;
 Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
 Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada;
 Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotado livros, fichas
ou sistemas eletrônicos.

Empregado:
 Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
 Responsabiliza-se pela guarda e conservação;
 Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
 Cumprir a determinação do empregador sobre o uso adequado.

17.3. PROCEDIMENTOS PARA TREINAMENTO, FORNECIMENTO,

RECEBIMENTO, USO, GUARDA, HIGIENIZAÇÃO, CONSERVAÇÃO,

MANUTENÇÃO E REPOSIÇÃO DO EPI.

17.3.1. Treinamento

O programa de treinamento dos trabalhadores quanto à utilização, higienização,

conservação, manutenção e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI’s

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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oferece. A empresa ministrará treinamento na admissão do empregado com reciclagem

manual.

17.3.2. Fornecimento / Recebimento do EPI

Ao ser admitido, o empregado receberá o EPI de uso obrigatório, e adequado ao


risco de acordo coma função e especificações técnicas. O registro do recebimento do
EPI será em Ficha de Controle Individual do EPI.

17.3.3. Ficha de entrega dos EPI’s.

A implantação deverá ser feita através de Ordem de Serviço, informando os


riscos a que os funcionários estão expostos e suas responsabilidades no cumprimento
das normas de segurança da empresa (NR-1- item 1.8).
A empresa deverá:
 Fornecer os EPI’s gratuitamente e notificar a entrega.
 Manter um fichário próprio, onde deverão ser registradas todas as substituições
de EPI´s de cada funcionário.
 Esclarecer quanto à sua necessidade e importância, educar, motivar e
supervisionar.

Caso seja constatadas resistências poderão ser aplicadas medidas disciplinares:


 ADVERTÊNCIA VERBAL E ESCRITA
 SUSPENSÃO
 DEMISSÃO POR JUSTA CAUSA.

Observação:
Após o desligamento do funcionário, a ficha de controle de entrega de EPI’s
deverá ser guardada juntamente com o prontuário do funcionário, visando à
comprovação da entrega/treinamento/uso dos mesmos em eventuais reclamações
trabalhistas.

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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17.3.4. Uso do EPI

O empregado compromete-se (conforme Ordem de Serviço de Segurança e


Saúde do Trabalho) a usar o EPI, utilizando-o apenas para finalidade a que se destina,
cumprindo as determinações da empresa sobre o uso adequado.
17.3.5. Guarda do EPI

O empregado compromete-se (conforme Ordem de Serviço de Segurança e


Saúde do Trabalho) aguardá-lo em local seguro (armário individual para guarda do EPI)
fornecido pela empresa.
17.3.6. Higienização do EPI

A empresa é responsável pela higienização e manutenção periódica do EPI, o


empregado é responsável pela higienização do EPI utilizado durante as atividades
desenvolvidas na frente de trabalho.

17.3.7. Conservação do EPI

O empregado é responsável por informar qualquer alteração que torne o EPI


impróprio para o uso.
Este é também responsável pela guarda e conservação dos EPI’s recebidos.

17.3.8. Manutenção do EPI

A empresa é responsável pela manutenção periódica do EPI, cabe ao


empregado comunicar ao setor responsável da empresa qualquer alteração que torne
impróprio para o uso do EPI.

17.3.9. Reposição do EPI

A empresa é responsável pela substituição, imediata, do EPI quando este estiver


danificado, extraviado ou com a validade vencida;
A reposição será sempre por EPI aprovado pelo MTE.

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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17.3.10. Cronograma de Treinamento para Recebimento, uso, guarda e

conservação dos EPI’s

CARGA
TREINAMENTO PÚBLICO ALVO PERIODICIDADE RESPONSÁVEL
HORÁRIA

Fornecimento /
recebimento, uso,
Admissão do
guarda, higienização, Todos
empregado, 2 horas Preposto
conservação, Empregados
Reciclagem anual
manutenção e reposição
dos EPI's

Nota: As datas para o treinamento dos empregados encontram-se no cronograma de Ações deste Programa.

18. METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

A metodologia e estratégia têm por objetivo estabelecer critérios e


procedimentos para a avaliação da exposição ocupacional aos agentes ambientais.
A metodologia e estratégia utilizada para a avaliação dos agentes ambientais,
Ruído (contínuo e intermitente), Calor (Fonte Natural – Sol), Radiação Não Ionizante
(UVA e UVB), Poeira Mineral de Ferro (Óxido de ferro), terá com referência Norma
Regulamentadora NR- 15 Portaria nº. 3.214, de 08 de junho de 1978, do MTE, Normas
da FUNDACENTRO, ISO e ACGIH.
NR-15: Atividades e Operações Insalubres:
 Anexo 01: Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente;
 Anexo 03: Limites de Tolerância para Exposição ao Calor;
 Anexo 07: Radiações Não Ionizantes;
 Anexo 12: Limites de Tolerância para Poeiras Minerais.

Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO:


 NHO-01: Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído;
 NHO-06: Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor;

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 NH-O7: Calibração de bombas de amostragem individual pelo método da bolha


de sabão;
 NHO-08: Coleta de Material Particulado Sólido Suspenso no Ar de Ambientes de
Trabalho;

19. DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DE TOLERÊNCIA PARA OS AGENTES


IDENTIFICADOS
CONCEITO DO LIMITE DE TOLERÂNCIA:
ACGIH (American Conference of Governmantal Industrial Hygienists)–
Concentrações de substâncias químicas dispersas no ar, bem com a intensidade de
agentes físicos de natureza acústica, eletromagnética, ergonômica, mecânica e
térmica, e representam condições as quais se acredita a maioria dos trabalhadores
possa estar exposta, repetidamente, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos à saúde.
NR-15– A concentração ou Intensidade máxima ou mínima, relacionada com a
natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do
trabalhador durante a sua vida laboral.

19.1. Ruído

Entende-se por Ruído Contínuo e Intermitente, para os fins de aplicação de


Limites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto.

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19.2. Calor

ANEXO N.º 3 - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR

A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido

Termômetro de Globo" - IBUTG definido pelas equações que se seguem:

Ambientes internos ou externos sem carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Ambientes externos com carga solar:

IBUTG = 0,7tbn + 0,1tbs + 0,2 tg

Onde:

tbn= temperatura de bulbo úmido natural

tg= temperatura de globo


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tbs= temperatura de bulbo seco.

Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho

intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.

Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no

Quadro N.º 1.

REGIME DE TRABALHO TIPO DE ATIVIDADE TIPO DE ATIVIDADE


INTERMITENTE COM DESCANSO NO
PRÓPRIO LOCAL DE TRABALHO (por hora) LEVE MODERADA PESADA
Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0
45 min de trabalho e 15 min de descanso 30,1 a 30,5 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
30 min de trabalho e 30 min de descanso 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
15 min de trabalho e 45 min de descanso 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
Não é permitido o trabalho sem a adoção de
acima de 32,2 acima de 31,1 acima d e30,0
medidas adequadas de controle.

19.3. Radiações Não Ionizantes

AGENTES AMBIENTAIS LIMITE DE TOLERÂNCIA NORMAS


(UV) espectro: 290 - 390
Radiação Não Ionizante (0,1 - MW/CM2 - para ACGIH
08:00hrs)

20. Poeira sílica cristalizada

O limite de tolerância, expresso em milhões de partículas por decímetro cúbico, é


dado pela seguinte fórmula:
L.T.= 8,5/(%quartzo + 10) em mppdc
Esta fórmula é válida para amostras tomadas com impactador (impinger) no nível
da zona respiratória e contadas pela técnica de campo claro. A percentagem de quartzo
é a quantidade determinada através de amostras em suspensão aérea.
O limite de tolerância para poeira respirável, expresso em mg/m³, é dado pela
seguinte fórmula:
L.T.= 8,5/ (%quartzo + 2) em mg/m³

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Tanto a concentração como a percentagem do quartzo, para a aplicação deste


limite, deve ser determinada a partir da porção que passa por um seletor com as
características do Quadro abaixo.

O limite de tolerância para poeira total (respirável e não respirável), expresso em

mg/m³, é dado pela seguinte fórmula:

L.T.= 24/(%quartzo + 3) em mg/m³

21. DETALHAMENTO DA METODOLOGIA A SER APLICADA PARA AVALIAÇÃO

QUANTITATIVA DOS AGENTES AMBIENTAIS

21.1. Avaliação de Ruído (contínuo e Intermitente)

Para a avaliação de ruído (contínuo e Intermitente) serão utilizados os


procedimentos estabelecidos pela NR-15, Anexo 01 Portaria n.º 3.214 - MTE, NHO-01
da FUNDACENTRO (norma de Higiene Ocupacional para avaliação da exposição
ocupacional ao ruído).
As avaliações serão realizadas nos dias em que a condição de trabalho
solicitada ocorrerá de maneira não ocasional. Será considerado o dia típico de trabalho,
que corresponde ao dia em que a ocorrência de tarefas habituais é predominante à
ocorrência de tarefas eventuais;
As dosimetrias de ruído serão realizadas compreendendo 100% da jornada de
trabalho, para cada GES/Função analisada;
As dosimetrias serão realizadas em dias aleatórios, cobrindo trabalhadores cuja
situação corresponda à exposição típica de trabalho;
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As dosimetrias de ruído serão realizadas com o microfone posicionado dentro da


zona auditiva do trabalhador, de forma a fornecer dados representativos da exposição
ocupacional diária ao ruído a que está submetido o trabalhador no exercício de suas
atividades.
Os dosimetros de ruído serão calibrados antes e depois da realização das
dosimetrias.
Os resultados serão expressos tanto em dose, como Leq, Lavg e NEN, tendo-se
como base o fator ou incremento duplicativo de dose 5 e 3 dB, respectivamente;
Durante a realização das dosimetrias serão identificadas as principais fontes
geradoras de ruído e as medidas de controle já existentes.
Os dados e informações relativas às dosimetrias serão registrados em planilha
de campo específica (planilha de avaliação de ruído);
Os dados serão analisados com base na determinação dos Anexos 1 da NR 15
do MTE e NHO 01 da FUNDACENTRO;
Os dados obtidos só serão validados, após a medição, o equipamento manteve
as condições adequadas de uso.

21.1.1. Deverão ser invalidado e efetuar nova medição sempre que:

1. A aferição da calibração acusar variação fora da faixa tolerada de ± 1 dB;


2. Nível de tensão de bateria estiver abaixo do mínimo aceitável;
3. Houver qualquer prejuízo à integridade eletromecânica do equipamento.

21.1.2. Antes de iniciar a dosimetria o trabalhador será monitorado será

informado:

1. Do objetivo do trabalho;
2. Que a dosimetria de ruído não deve interferir em suas atividades habituais,
devendo manter a sua rotina de trabalho;
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3. Que as medições não efetuam gravação de conversas;


4. Que o equipamento ou microfone nele fixado só pode ser removido pelo
avaliador;
5. Que o microfone nele fixado não pode ser tocado ou obstruído;
6. Sobre outros aspectos pertinentes.

21.1.3. Parâmetros de Medição:

As avaliações da exposição ocupacional ao ruído foram realizadas com


dosimetros de ruído ajustados de forma a atender aos seguintes parâmetros:

21.1.4. Parâmetros da NR-15:

 Circuito de ponderação: "A"


 Circuito de resposta: lenta (slow)
 Nível critério: 85 dB(A), que corresponde a dose de100% para uma exposição de
8 horas
 Nível limiar de integração: 80 dB(A)
 Faixa de medição mínima: 80 a 115 dB(A)
 Incremento de duplicação de dose: 5 (q = 5)
 Indicação da ocorrência de níveis superiores a: 115dB(A)

21.1.5. Parâmetros da NHO-01:

 Circuito de ponderação: "A"


 Circuito de resposta: lenta (slow)
 Nível critério: 85 dB(A), que corresponde a dose de100% para uma exposição de
8 horas
 Nível limiar de integração: 80 dB(A)
 Faixa de medição mínima: 80 a 115 dB(A)
 Incremento de duplicação de dose: 3 (q = 3)
 Indicação da ocorrência de níveis superiores a: 115dB(A)
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21.1.6. Instrumentos Utilizados:

Os dosímetros de ruído, utilizados nas avaliações da exposição ocupacional ao


ruído atendem às especificações constantes da Norma IEC 61672 e 651 com
classificação tipo 2.
21.1.7. Dosimetros de Ruído:

 Tipo: Audiodosímetro de Ruído

 Marca: 01 dB

 Modelo:WED007

21.1.8. Calibradores acústicos:

Os equipamentos utilizados na calibração dos dosimetros de ruído atenderão às


especificações da Norma ANSI S1. 40-1984 ou IEC 942-1988.
 Tipo: Calibradores Acústicos
 Marca: 01 dB
 Modelo:CAL-02

21.2. Avaliação de Calor (Natural)

A metodologia e estratégia têm por objetivo estabelecer critérios e


procedimentos para avaliação da exposição ocupacional ao calor, que implique
sobrecarga térmica ao trabalhador, com consequente risco de potencial de dano a
saúde.
As avaliações de calor/stress térmico serão realizadas através do “Índice de
Bulbo Úmido - Termômetro de Globo (IBUTG)”, de acordo com a NR-15, anexo 03 da
Portaria 3214/78 do MTE. NHO-06 da FUNDACENTRO (Avaliação da Exposição
Ocupacional ao Calor);
Os aparelhos usados nas amostragens foram: termômetro de bulbo úmido
natural, termômetro de globo e termômetro de bulbo seco;
As avaliações serão realizadas nos dias em que a condição de trabalho ocorreu
de maneira não ocasional. Será considerado o dia típico de trabalho, que corresponde
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ao dia em que a ocorrência de tarefas habituais é predominante à ocorrência de tarefas


eventuais;
As avaliações serão efetuadas no local, onde permanecem os trabalhadores, à
altura da região do corpo mais atingida;
As avaliações serão realizadas levando em consideração o ciclo e exposição
com as respectivas situações térmicas;
As avaliações serão realizadas com os seguintes critérios: Ambiente externo
com carga solar (IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg);
O procedimento de avaliações não interferiu nas condições ambientais e
operacionais da condição de trabalho em estudo;
Os dados e informações relativas às avaliações foram registrados em planilha de
campo específica (planilha de avaliação de calor);
Foi verificar a necessidade da utilização de cabo de extensão para eliminar a
influência de interferência inaceitável;
Os dados foram analisados com base na determinação dos Anexos 3 da NR 15
do MTE e NHO 06 da FUNDACENTRO;
Os dados obtidos só foram validados, após a medição, o equipamento manteve
as condições adequadas de uso.

21.2.1. Deverão ser invalidado e efetuar nova medição sempre que:

1. Nível de tensão de bateria estiver abaixo do mínimo aceitável;

2. Houver qualquer prejuízo à integridade eletromecânica do equipamento.

21.2.2. Antes de iniciar a medição o trabalhador a ser monitorado será

informado:

1. Do objetivo do trabalho;

2. Que a medição não deve interferir em suas atividades habituais, devendo

manter a sua rotina de trabalho;


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3. Que o equipamento só pode ser removido pelo avaliador;

4. Que o equipamento de medição não deve ser tocado ou obstruído;

5. Sobre outros aspectos pertinentes.

21.2.3. Instrumentos:

Tipo: Medidor de Stress Térmico


Marca:INSTRUTHERM
Modelo: TGD – 400
21.3. Avaliação de Radiação Não Ionizante

A metodologia utilizada para avaliação de Radiações Não Ionizantes (UVA e

UVB) terá como base a NR-15 em seu anexo 07.

21.3.1. Instrumentos Utilizados:

Tipo: Medidor de Luz Ultravioleta Digital

Marca: INSTRUTHERM

Modelo: MRU-201

21.3.2. Deverão ser invalidado e efetuar nova medição sempre que:

1. O equipamento não mantiver comportamento regular durante todo o


procedimento de medição;
2. Quando integridade eletromecânica do conjunto de medição não estiver
preservada;
3. O nível de tensão da bateria após o término das medições não apresentar-se
dentro do mínimo aceitável;
4. Havendo dúvidas sobre a representatividade da medição.

21.3.3. Antes do inicio da medição o trabalhador foi informado:

1. Do objetivo do trabalho e como as medições serão realizadas;

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2. De que a medição não deve interferir em sua conduta de trabalho e em suas


atividades habituais, devendo manter a sua rotina e seus procedimentos operacionais.
Deve, portanto, informar ao avaliador qualquer ocorrência que não seja habitual ou
rotineira da tarefa que está sendo executada ou qualquer dúvida quanto à sua conduta
durante o processo de medição;
3. Sobre a fragilidade dos dispositivos utilizados, sendo alertado para tomar
cuidado com eles durante a medição, como, por exemplo, evitar pancadas ou puxões
nos cabos e nos acelerômetros;
4. De que os referidos dispositivos só podem ser manuseados e removidos pelo
avaliador;
5. Sobre outros aspectos pertinentes.

21.4. Poeira Sílica Cristalizada


Para a avaliação da poeira contendo sílica, serão utilizados os procedimentos da
NR-15,Portaria n.º 3.214 - MTE, Normas da FUNDACENTRO,NHO – 07 (Calibração de
Bombas de Amostragem Individual pelo Método da Bolha de Sabão), NHO – 08 (Coleta
de Material Particulado Sólido Suspenso no Ar de Ambientes de Trabalho).
As amostras serão realizadas utilizando cassete duplo para metais (metais e
fumos) MetG (SKC) membrana éster celulose 0,8 m de porosidade e 37 mm de
diâmetro;
As avaliações serão realizadas nos dias em que a condição de trabalho
solicitada ocorreu de maneira não ocasional. Foi considerado o dia típico de trabalho,
que corresponderá ao dia em que a ocorrência de tarefas habituais é predominante à
ocorrência de tarefas eventuais.
O tempo de coletado será adequado para obter uma quantidade suficiente de
material para a análise, seguindo orientações do laboratório e normas específicas;
As amostras serão realizadas compreendendo os GES/funções estabelecidos;
As amostras serão realizadas com o cassete posicionado dentro da zona
respiratória do trabalhador, de forma a fornecer dados representativos da exposição
ocupacional diária a que está submetido no exercício de suas atividades;

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As Bombas de amostragem serão calibradas antes e depois da coleta das


amostras utilizando calibradores eletrônicos;
As bombas serão deixadas operando por 5 minutos antes da calibração, para
obter uma estabilização completa do funcionamento da bateria;
Foi realizada pelo menos 3 leituras no calibrador. Observar se a variação entre
os resultados é ±5%;
Durante a realização das amostras serão identificadas as principais fontes de
geração de materiais particulados e as medidas de controle já existentes;
Os dados e informações relativas às amostras foram registrados em planilha de
campo específica (planilha de avaliação de poeira);
As amostragens de poeiras serão realizadas em dias em que umidade relativa
do ar é igual ou inferior a 70% e precedidos de, pelo menos, 48 horas sem ocorrência
de chuvas, e preferencialmente no período seco da região;
As amostras coletadas serão enviadas para o laboratório, o qual após realizarem
as análises emitiu os Relatórios.

21.4.1. Deverão ser invalidade e efetuar nova amostra sempre que:

1. Nível de tensão de bateria estiver abaixo do mínimo aceitável;


2. Houver qualquer prejuízo à integridade eletromecânica do equipamento;
3. O cassete/monitor estiver saturado;
4. Durante a amostra as condições climáticas mudar bruscamente (chover).

21.4.2. Antes do inicio das amostras os trabalhadores foram informados:

1. Do objetivo do trabalho;
2. Que a coleta da amostra não deve interferir em suas atividades habituais,
devendo manter a sua rotina de trabalho;
3. Que o equipamento nele fixado só pode ser removido pelo avaliador;
4. Que o material de coleta nele fixado não pode ser tocado ou obstruído;
5. Sobre outros aspectos pertinentes.

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21.4.3. Instrumentos Utilizados:

Bomba de amostragem (bomba gravimétrica) de alta vazão para análise de


poeiras e fumos.
Também pode ser utilizada para gases e vapores com utilização do kit de baixa
vazão.
Características de segurança intrínseca para acesso em áreas classificadas com
risco de explosão.
21.4.4. Bomba Gravimétrica:

 Tipo: Bomba de Amostragem


 Marca: Instrutherm
 Modelo: BDX-II

22. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

22.1. Fluxograma do PCMSO / PPRA

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22.2. Critérios e Mecanismos para Avaliação da Eficácia das Medidas

Implantadas

A Avaliação da eficácia das medidas de controle será realizada pela empresa, com a

participação dos trabalhadores expostos aos agentes ambientais.

Após a realização da avaliação quantitativa dos agentes ambientais Ruído (contínuo e

intermitente), Calor (Fonte Natural – Sol), Radiação Não Ionizante (UVA e UVB), será

realizada a avaliação da eficácia das medidas de controle implantadas, considerando

dados indicativos de controle médico do PCMSO (análise de resultados dos exames

admissionais e ou periódicos) e os resultados das avaliações ambientais.

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22.3. Registro de Dados e Determinação Quanto a Responsabilidade do

Arquivamento e Prazo Legal do PPRA

O Empregador e/ou pessoa indicada pela empresa será responsável pela organização,

arquivamento, manutenção e controle do registro e dados relativo ao Programa de

Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. As avaliações quantitativas dos agentes

ambientais, listas de treinamentos, divulgações, relatórios de auditorias, folhas de

inspeções, evidências de controle de EPI, os PPRA dos anos antecedentes e outros,

serão identificados e arquivados de forma padronizada de modo a constituir um

histórico técnico e administrativo por no mínimo 20 (vinte) anos.

23. MEDIDAS DE CONTROLE PARA OS RISCOS ERGONÔMICOS

Será elaborado por posto de trabalho um levantamento denominado Analise

Ergonômica do Trabalho - AET, onde será verificada as necessidades de cada posto

e quais as melhores medidas a serem tomadas pela empresa, sejam elas de ordem

individual, coletiva ou administrativa, que vão desde a troca da mobília, ou até mesmo

adequação do local como um todo.

24. METAS E PRIORIDADES DO PROGRAMA

PRIORIDAD GRAU DE
METAS
E PRIORIDADE

1 ALTA Antecipação: Elaboração do PPRA

2 ALTA Reconhecimento: Identificar os agentes ambientais nos setores de trabalho,


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suas fontes geradoras, os meios de propagação, quantidade de expostos,


funções e tipo de exposição.
Avaliação qualitativa: Realizar avalição qualitativa para identificação dos
3 ALTA possíveis danos à saúde relacionada aos agentes ambientais e determinar por
antecipação as medidas de controle.
Medidas de controle: Indicar por antecipação EPI’s com certificado de
4 ALTA aprovação do Ministério do Trabalho e homologado pela contratante, capaz de
minimizar e controlar a intensidade e/ou concentração dos agentes ambientais.
5 ALTA Elaborar o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
6 ALTA Elaborar o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
Realizar treinamento para o fornecimento, recebimento, uso, guarda,
7 ALTA higienização, conservação, manutenção e reposição dos EPI’s para todos os
empregados.
8 ALTA Elaborar o PCA – Programa de Conservação Auditiva, PPR – Programa de
Proteção Respiratória.
Avaliação quantitativa: Realizar avaliações quantitativa dos agentes ambientais
9 ALTA identificados, Ruído (contínuo e intermitente), Calor(Fonte Natural – Sol),
Radiação Não Ionizante(UVA e UVB), Poeira sílica cristalizada.
10 ALTA Elaborar o LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho.
11 ALTA Elaborar AEPT (Análise Ergonômica do Posto de Trabalho).
Divulgar o PPRA, PCA, PPR, LTCAT e AEPT para todos os empregados da
12 ALTA
empresa.
13 MÉDIA Elaborar Análise Global do PPRA.

Legenda:

PRIORIDADE
PRAZO DE REALIZAÇÃO
S
1A8 Deverão ser realizadas de imediatas
9 Deverá ser realizada com prazo de até 03 meses do inicio da vigência do PPRA
10 E 11 Deverá ser realizada com prazo de 04 meses do inicio da vigência do PPRA
12 Deverá ser realizada com prazo de 05 meses do inicio da vigência do PPRA
13 Deverá ser realizada com prazo de 01 ano do inicio da vigência do PPRA

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


Técnico em Segurança do Trabalho- Reg. MTE Nº 0006886
E-mail: pedrocardosotst@hotmail.com
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25. CRONOGRAMA DE AÇÕES – PLANEJAMENTO ANUAL

2014 / 2015

mar/15

nov/15
mai/15

ago/15

out/15
abr/15

jun/15
fev/15
jan/15

set/15
jul/15
dez14
AÇÕES

Antecipação: Elaboração do PPRA                        


Reconhecimento: Identificar os agentes ambientais nos setores de trabalho, suas fontes geradoras, os meios
de propagação, quantidade de expostos, funções e tipo de exposição.                        
Avaliação qualitativa: Realizar avaliação qualitativa para identificação dos possíveis danos à saúde
relacionada aos agentes ambientais e determinar por antecipação as medidas de controle.                        
Medidas de controle: Indicar por antecipação EPI’s com certificado de aprovação do Ministério do Trabalho
e homologado pela contratante, capaz de minimizar controlar a intensidade e/ou concentração dos agentes
ambientais.                        
Elaborar o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.                        
Elaborar o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.                        
Divulgar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) para todos os empregados da empresa.                        
Realizar treinamento para o fornecimento, recebimento, uso, guarda, higienização, conservação,
manutenção e reposição dos EPI’s para todos os empregados.                        
Avaliação quantitativa: Realizar avaliações quantitativas dos agentes ambientais identificados, Ruído
(Contínuo e Intermitente), Radiação Não Ionizante (UVA, UVB), Calor (Fonte natural- Sol), Poeira sílica
cristalizada.                        
Elaborar o LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho.                        
Elaborar o PCA e PPR.                        
Realizar AEPT – Análise Ergonômica do Posto de Trabalho.                        
Divulgar o LTCAT, PCA, PPR e AEPT.                        
Elaborar Análise Global do PPRA.                        
PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

LEGENDA:   REALIZADO
   
    PROGRAMADO / NO PRAZO
   
      PENDENTE

26. RESPONSABILIDADES

26.1. Do empregador

a) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e


medicina do trabalho;
b) Elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência
aos empregados, com os seguintes objetivos:
I. Prevenir arranjos físicos inadequados no desempenho do trabalho;
II. Divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e
cumprir;
III. Dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo
descumprimento das ordens de serviço expedidas;
IV. Determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente do
trabalho e doenças profissionais ou do trabalho;
V. Adotar medidas determinadas pelo MTE;
VI. Adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições
inseguras de trabalho.

26.2 Dos empregados

a) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do

trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;


Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto
Técnico em Segurança do Trabalho- Reg. MTE Nº 0006886
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PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

b) Usar os equipamentos e objetos disponibilizados pela empresa;

c) Colaborar com a empresa na aplicação das normas e procedimentos internos que

visam à preservação da saúde.

NOTA:

O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre

segurança e medicina do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das

penalidades previstas na legislação pertinente.

27. LOCAL E DATA DA ELABORAÇÃO

São Luís - MA, 01 de Dezembro de 2014.

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

__________________________________________________________
Assinatura e Carimbo do Responsável Legal pela Empresa

Pedro Cardoso da Silva Neto

Técnico em Segurança do Trabalho

Reg.0006886 Mte/MA

EPI ENGENHARIA

Elaboração: Pedro Cardoso da Silva Neto


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