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Resposta

Resposta:O contrato social é uma metáfora usada pelos filósofos contratualistas para
explicar a relação entre os seres humanos e o Estado.

Esta figura de linguagem foi utilizada especialmente por Thomas Hobbes, John
Locke e Jean-Jacques Rousseau.

Explicação:Os chamados "contratualistas" são os filósofos que defendiam que o homem


e o Estado fizeram uma espécie de acordo - um contrato - a fim de garantir a
sobrevivência.

O ser humano, segundo os contratualistas, vivia no chamado Estado Natural (ou estado
de natureza), onde não conhecia nenhuma organização política.

A partir do momento em que o ser humano se sente ameaçado, passa a ter necessidade
de se proteger. Para isso, vai precisar de alguém maior e imparcial, que possa garantir
seus direitos naturais.

Assim, o ser humano aceita abdicar sua liberdade para se submeter às leis da
sociedade e do Estado. Por sua parte, o Estado se compromete em defender o
homem, o bem comum e dar condições para que ele se desenvolva. Esta relação
entre o indivíduo e o Estado é chamado de contrato social.

     O filósofo John Locke, por meio do seu contrato social, afirmou que o bom funcionamento
da sociedade se mostra como resultante do exercício governamental em garantir direitos
essenciais aos cidadãos. No entanto, entraves ligados ao egoísmo e negligência do Estado
fomentam a cisão dessa ordem contratual.

É importante destacar o filósofo inglês John Locke, que descreveu o contrato social, no qual os
cidadãos concordavam em serem governados por um representante, com a premissa de poder
exercer a democracia de uma forma que atendesse os interesses gerais.

Além disso, a falta de incentivos governamentais a infraestrutura para o lazer e


2 entretenimentos distancia a democracia do povo, e o governo de seu dever. Isto é, o
3 “Contrato Social”, ideia proposta pelo filósofo inglês John Locke, assegura que o povo
4 deve direcionar a funcionalidade de seus direitos a um Estado, o qual não cumpre a sua
5 função de legitimar tais direitos sociais. Visto isso, o

Sob esse viés, é importante ressaltar que a logística de instalação de salas de cinemas, nas
cidades pequenas, é precária. Nesse sentido, segundo o Contrato Social – o proposto pelo
contratualista John Locke - , cabe ao Estado fornecer medidas que garantam o bem-estar
coletivo. Contudo

Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a


má distribuição de renda da sociedade. Nesse sentido, a consequência desse fato faz com que
um grande grupo de pessoas não consigam obter condição financeira para saciar a fome ou se
alimentar adequadamente, e é uma complicação que há em todo território brasileiro, seja ele
em cidades pequenas, médias, grandes e atinge até aos campos. Essa conjuntura, segundo as
ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do ''contrato
social'', uma vez que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem
de direitos indispensáveis, como a alimentação, o que é infelizmente evidente no país.

Além disso, a falta de incentivos governamentais a infraestrutura para o lazer e


entretenimentos distancia a democracia do povo, e o governo de seu dever. Isto é, o
“Contrato Social”, ideia proposta pelo filósofo inglês John Locke, assegura que o povo
deve direcionar a funcionalidade de seus direitos a um Estado, o qual não cumpre a sua
função de legitimar tais direitos sociais. Visto isso, o cinema é inacessível ao público em
função da precarização da ação governamental em destinar verbas ao lazer e à cultura.
Dessa forma, o acesso aos cinemas deve ser viabilizado pelo governo para que haja a
inclusão social no cenário brasileiro.

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