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Direito Internacional:  Pesquisar

tipos, princípios e
importância
Tiago Fachini / 05/07/2021 / Atualizado em: 07/12/2022 / 
Tempo de leitura: 16 minutos

O direito internacional é um conjunto de normas que


orienta as relações externas e a boa convivência entre
Estados.

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As relações entre países, seja no âmbito político, econômico


ou cultural, nem sempre foi organizada da forma como
vemos hoje.

Com a evolução dos Estados, das indústrias e da tecnologia,


as nações começaram a se aproximar e criar relações mais
estreitas, duradouras e pacíficas, contribuindo para
aperfeiçoar o conceito de direito internacional.

Diante da importância de se estudar a forma como os países


e os estrangeiros se relacionam entre si, o ramo jurídico
internacional se expandiu e deu uma nova área de atuação
para o advogado.

Assim sendo, abordaremos, neste artigo, os principais


conceitos, tipos, princípios e todas as informações mais
relevantes sobre direito internacional. Confira!

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O que é o Direito
Internacional?
O Direito Internacional é o ramo jurídico responsável por
estudar e agrupar todas as normas criadas por uma
sociedade, através de seus representantes, cuja finalidade
seja auxiliar e melhorar as relações externas e a boa
convivência entre os países.

É através da sua análise que se torna possível compreender


as nuances e as normas de cada nação, abrindo o caminho
para respeitar as características de cada uma e alcançando
harmonia nas negociações.

Diante disso, extrai-se que o Direito Internacional é aceito


quase que de forma universal, incidindo sobre Estados, seus
nacionais e organismos internacionais.

Quando surge o Direito


Internacional?
Embora existam sinais nas primeiras tribos e clãs da
antiguidade que se relacionavam e comercializavam entre si,
a doutrina considera que o início do Direito Internacional se
deu com a formalização do Tratado de Vestfália, em 1648.

Esse tratado, por sua vez, é na verdade dividido em dois:


tratados de Munster e OsnaBruck. Ambos marcam o fim da
Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) e declaram a
independência da Suíça e da Holanda.

No tratado, consolidou-se o princípio da igualdade jurídica


dos Estados e estabelecem-se as bases do princípio do
equilíbrio europeu, dando espaço para o surgimento de
ensaios de regulamentação internacional positiva.

A partir de então, revelam-se os fundamentos do direito


internacional que conhecemos hoje
Quais são os tipos de
Direito Internacional?
O direito internacional pode ser dividido pela doutrina em
público e privado. Para diferenciá-los, abordaremos a
posição majoritária dos estudiosos.

Direito Internacional Público


É o ramo do direito internacional que trata das normas e leis
que regem as negociações entre os países, como os pactos
e tratados. 

São submetidos a esse ramo todos os entes soberanos,


estatais e públicos, tratando-se, portanto, de relações
jurídicas externas.

Direito Internacional Privado


Por outro lado, o direito internacional privado é responsável
pelo conjunto de normas jurídicas, criadas por um Estado,
com a finalidade de resolver os conflitos de leis no espaço.

Desta forma, ele é aplicado em situações que envolvam


entes privados e indivíduos que figurem na condição de
particulares. Nestes casos, o Estado não é parte da relação
jurídica ou, caso seja, está equiparado a um particular.

Um exemplo de direito internacional privado é quando um


indivíduo possui bens em diferentes países e falece deixando
herdeiros, sendo necessário averiguar as normas de herança
e inventário que serão aplicadas no caso.
Qual é a finalidade do
Direito Internacional?
O direito internacional, entendido como público, tem a
finalidade de estabelecer um conjunto de normas jurídicas
que regulamentam as interações e negociações entre
Estados, respeitando, sempre, a soberania, os indivíduos e
características de cada um deles.

Já o direito internacional privado tem como objetivo criar,


compilar e indicar quais as leis competentes para situações
que envolvam sujeitos particulares (naturais ou jurídicos) de
diferentes países. É o caso, por exemplo, da necessidade de
existirem normas que regulam contratos, adoção de menores
e até mesmo crimes internacionais.

Como funciona o Direito


Internacional?
Como visto, o direito internacional funciona em duas
vertentes: o público e o privado.

No caso do direito internacional público, visa-se a realização


de normas jurídicas que promovam a cooperação dos
Estados. Isso se dá, portanto, por meio da realização de
convenções, tratados ou acordos assinados entre os países
envolvidos.

Alguns exemplos dessas normas são a Carta das Nações


Unidas (1945), a Convenção de Viena sobre Relações
Consulares (1963), o Estatuto do Tribunal Penal
Internacional (1998) e a Convenção das Nações Unidas
contra o Crime Organizado Transnacional (2000).
No caso do direito internacional privado, refere-se às normas
existentes internamente, em cada país, que buscam
regulamentar situações que envolvam relações com
estrangeiros. 

É o caso, por exemplo, da parte inicial do Código Penal, que


fala sobre crimes envolvendo brasileiros no exterior e
estrangeiros no país, bem como a  Lei de Introdução às
Normas do Direito Brasileiro, que traz premissas sobre
casamento e inventários que envolvam estrangeiros ou
realizados no exterior, envolvendo brasileiros.

Qual é a importância do
Direito Internacional? 
O direito internacional é importante na medida em que ele
contribui para um melhor relacionamento entre os Estados,
seus indivíduos e demais organismos externos,
proporcionando segurança jurídica e garantias de direitos
humanos aos envolvidos.

Como já se pôde perceber, o fato de envolver países


diferentes, com suas próprias características, peculiaridades,
políticas, povos, cultura e economia, torna o direito
internacional extremamente necessário para manter um
cenário global harmônico e civilizado, pois, além de leis,
também envolve um grau de consciência dos seus sujeitos.

Desta forma, esse ramo jurídico se preocupa em encontrar


mecanismos eficientes para garantir a efetividade das
normas de teor internacional, encontrando soluções
adequadas a todos e a cada caso.
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Quais são os princípios


do Direito Internacional?
Os princípios gerais da área são extraídos da Declaração
Relativa aos Princípios do Direito Internacional Regendo as
Relações Amistosas e Cooperação entre os Estados
Conforme a Carta da ONU, de 1970.

No total, são sete princípios que servem para fundamentar


as relações entre países diferentes, sendo eles:

Proibição do uso ou ameaça da força;


Solução pacífica de controvérsias;
Não intervenção nos assuntos internos dos Estados;
Dever de cooperação internacional;
Igualdade de Direitos e Autodeterminação dos Povos;
Igualdade soberana dos Estados;
Boa-fé no cumprimento das obrigações internacionais.

Como se pode verificar a partir de suas nomenclaturas,


esses preceitos visam soluções pacíficas de negociações e
conflitos, buscando a cooperação dos países, sem uso de
armas ou guerras, e pautando-se no respeito à soberania de
cada Estado e na boa-fé das relações.
Quais são as fontes
formais do Direito
Internacional?
Da mesma forma que ocorre com outros ramos jurídicos, o
Direito Internacional também possui suas fontes, ou seja,
instrumentos que servem de fundamento para toda sua
interpretação e aplicação.

Suas principais fontes estão elencadas no art. 38 do Estatuto


da Corte Internacional de Justiça (CIJ), de 1920, sendo elas:
o costume internacional, as convenções internacionais e os
princípios gerais de Direito. 

O mesmo artigo define, também, que a doutrina e a


jurisprudência são meios auxiliares de interpretação nessa
área do Direito.

Costume internacional
O costume é a conduta ou comportamento de um povo,
realizada de forma habitual, produzida a partir de seus usos
e convicções.

No caso do costume internacional, refere-se à prática de atos


por cada uma das nações, de forma uniforme e continuada, e
que possa ser aceita como um direito.

Desta forma, ele também abrange a consciência de que os


Estados devem ter perante uma conduta de outro país, que
seja equivalente a uma obrigação jurídica.

Continue seu aprendizado e leia mais sobre direito


consuetudinário!
Convenções internacionais
Como convenção, podem ser entendidos os tratados,
acordos, pactos e outras negociações realizadas entre
diferentes Estados.

Seu objetivo é disciplinar assuntos e matérias concernentes


aos países envolvidos e devem ser realizados de forma
escrita e democrática, respeitando a soberania de cada
Estado.

Diante disso, as convenções são vistas como a principal e


mais forte fonte do direito internacional, uma vez que
possuem uma enorme carga de segurança jurídica para os
envolvidos.

Princípios gerais do Direito


Para a Corte Internacional de Justiça, os princípios gerais
são considerados aqueles que forem bem estabelecidos ou
geralmente reconhecidos pelos Estados envolvidos em
negociações ou conflitos.

Assim sendo, para o direito internacional, os princípios


também são considerados normas, as quais auxiliam na
fundamentação ou interpretação de outras normas ou de
situações concretas.

Alguns exemplos de princípios gerais são o pacta sunt


servanda e a boa-fé.

Fontes auxiliares
Conforme mencionado, a jurisprudência e a doutrina são
consideradas fontes auxiliares desse ramo do direito.

A jurisprudência é vista sob um conjunto de decisões


judiciais proferidas pela Corte Internacional de Justiça, cujo
teor tenha interpretado tratados ou esclarecido o conteúdo
de costumes internacionais e dos princípios gerais do direito.
Sua finalidade é contribuir para eliminar incertezas que
existam, eventualmente, no direito internacional.

Já a doutrina refere-se ao estudo realizado por juristas, cujo


teor de suas obras pode envolver explicações, opiniões,
interpretações e esclarecimentos que auxiliam determinado
ramo do direito.

Quais são os sujeitos do


Direito Internacional?
Quando se fala em “sujeito de Direito”, quer-se dizer, na
verdade, que é uma personalidade jurídica capaz de adquirir
direitos e contrair obrigações, na forma legal.

Partindo desse pressuposto, são considerados sujeitos do


direito internacional os Estados, as Organizações
Internacionais e os Indivíduos. Além deles, existem alguns
atores secundários que também podem participar dos
negócios jurídicos internacionais, como corporações
transnacionais, ONGs e a Santa Sé.

Estados
Os Estados são os entes de direito internacional que
possuem plena capacidade jurídica. 

Além disso, possuem personalidade jurídica originária, de


modo que é a partir deles que nascem outros sujeitos, como
as organizações  e os indivíduos.

Por conta de sua personalidade e capacidade jurídica, os


Estados podem celebrar tratados e convenções.
Organizações internacionais
As organizações internacionais são associações voluntárias
realizadas entre diferentes países, resultando em uma
personalidade jurídica diversa dos entes que as criou. 

Também chamadas de instituições interestatais, as


organizações internacionais têm como objetivo combater
problemas comuns entre os países, sejam eles de cunho
econômico, social, político.

Da mesma forma que os Estados, as organizações


internacionais também podem integrar tratados e
convenções.

Indivíduos
Os indivíduos são todos aqueles que pertencem aos Estados
e possuem direitos e deveres garantidos por meio dos
tratados e convenções celebrados entre países e/ou
organizações internacionais.

Diferente dos outros sujeitos, os indivíduos não possuem


capacidade jurídica de celebrar acordos internacionais,
embora possam integrar os pólos de um processo
internacional, como aqueles que tramitam no Tribunal Penal
Internacional, por exemplo.

Outros atores do direito


internacional
Além dos sujeitos já mencionados, existem outros atores que
integram o direito internacional. São eles:

corporações transnacionais: são empresas que possuem


sede em seu país de origem e filiais em outros;
ONGs: organizações não governamentais, criadas em âmbito
internacional;
Santa Sé: figura de direito internacional público que
representa o governo da igreja católica e que possui uma
personalidade jurídica anômala, pois não possui as
características de um Estado.

O que fazem os
profissionais que atuam
com Direito
Internacional? 
A advocacia internacional é um ramo promissor, uma vez que
possui diferentes vertentes de atuação.

Um advogado especialista em Direito Internacional pode


atuar em diferentes frentes. Por exemplo, nas empresas,
conhecendo leis, procedimentos e burocracias de países em
que a organização tenha filiais ou pretenda abri-las, a fim de
mitigar prejuízos e eventuais infrações legais.

Isso também pode envolver uma atuação voltada para


questões tributárias, visto que muitas empresas operam, em
certo nível, com importações e exportações.

Além disso, o profissional também pode atuar em casos


relacionados à imigração e/ou naturalização, uma vez que
também envolve questões legais de diferentes países.

Processos de sucessão e herança que envolvam


estrangeiros que deixaram bens no país também irão
requerer da atuação de um advogado especialista, a fim de
que os processos de inventário corram de forma harmônica
nos países envolvidos. O mesmo se aplica a outras questões
de família, como adoção, casamento e divórcio entre
estrangeiros.
De igual forma, conhecimentos nessa área são necessários
para os crimes que abrangem diferentes países ou
estrangeiros, a fim de se compreender questões como local
e tempo do crime e juiz competente para julgamento.

Por fim, destaca-se que há a possibilidade de um advogado


se habilitar perante o Tribunal Penal Internacional, em Haia,
na Holanda. O processo de seleção é rigoroso e criterioso, e
o profissional habilitado poderá representar acusados e
vítimas, além de apresentar petições e representações
perante a Corte. 

Leia também:

Direito Consuetudinário: conceitos, requisitos e exemplos


Competência Tributária: tipos, classificações e limites
Desconsideração da Personalidade Jurídica: Guia completo!
5 livros indicados por grandes líderes

03 formas de atuação nessa


área
Se você está em dúvida sobre qual caminho seguir, dentro
do Direito Internacional, fique tranquilo (a). Existem três
principais formas de atuação dentro deste ramo. Confira,
abaixo, e descubra qual linha melhor se adapta aos seus
anseios e habilidades.

1 – Corporativo
A globalização e expansão das empresas pelo mundo tem
criado, cada vez mais, a necessidade de adequação às
regras empresarias de cada país. Assim sendo, um
advogado ou advogada internacional pode atuar justamente
nas áreas referentes a Direito Tributário, Empresarial, Civil,
entre outras dentro de empresas de diversos lugares. Nesse
sentido, um advogado da área pode atuar em qualquer país,
desde que tenha a formação e as permissões exigidas por
esse país.
2 – Cargos Públicos
O profissional especializado em Direito Internacional pode
também atuar em cargos públicos, atuando com Diplomacia
ou como analista de comércio exterior. É importante que
esse profissional se atente aos concursos públicos para
conseguir a vaga almejada.

3 – Autônomo
O advogado ou a advogada podem ainda atuar como
autônomos, cuidando de casos como imigração, arbitragem,
cidadania, entre outros.

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O que devo fazer para


trabalhar com Direito
Internacional?
Em primeiro lugar, é importante se especializar na área para
trabalhar com Direito Internacional. No entanto, existem
algumas outras dicas que podem te ajudar a conseguir a tão
sonhada vaga na área. Vejamos:
1 – Estude línguas
estrangeiras
Saber uma segunda ou terceira língua é cada vez mais um
requisito, em qualquer área de atuação. Mas, quando
falamos em Direito Internacional esse conhecimento é
imprescindível. Afinal, você estará em contato com líderes
mundiais e precisa saber se comunicar com esses pares.

2 – Estude o mercado
É essencial se manter antenado às oportunidades do
mercado. Assim, ao surgir uma vaga na área você já estará
preparado para ocupar o cargo.

3 – Esteja atento às mudanças


sociais
O mundo está em constante mudança. Assim, é essencial
estar atento a novas regras, mudanças de legislação,
mudanças de mercado, etc. Afinal, para obter um bom
resultado é preciso estudar todas as regulações com afinco.

4 – Busque conhecimentos
fora do Direito
Na mesma linha de raciocínio, os conhecimentos nas mais
diversas áreas estão cada vez mais amplos. Assim, para
executar um bom trabalho no Direito internacional é
essencial entender de questões como economia, negócios,
empreendedorismo, etc.
5 – Use a tecnologia
Há algum tempo já que o Direito vem se modificando e
modernizando. Assim, utilizar tecnologias que facilitem o seu
trabalho é uma maneira inteligente de facilitar a sua
produção, e garantir maior sucesso nas ações que você irá
executar. Vale lembrar que, tecnologias como um software
jurídico em nuvem permitem que você trabalhe de qualquer
lugar, sem a necessidade de um espaço físico, propriamente
dito.

Perguntas frequentes
O que é o Direito Internacional?

Quando surge o Direito Internacional?

Quais são os tipos de Direito Internacional?

Qual é a finalidade do Direito Internacional?

Quais são os princípios do Direito Internacional?

Conclusão
Diante do exposto, verifica-se que o direito internacional é
um ramo essencial para a manutenção do equilíbrio e da
cooperação entre Estados, organismos internacionais,
empresas e, até mesmo, indivíduos.

É através dos seus mecanismos e instrumentos que o


advogado pode atuar de forma autônoma, protegendo
interesses e direitos de cidadãos, bem como dentro de
empresas, a fim de que seus relacionamentos com outras
corporações e países ocorra de forma legal.
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julia cassia transtofe da


silva
24 DE NOVEMBRO DE 2022 EM 19:44

O artigo é espetacular, foi de grande


ajuda na minha busca de entendimento
da matéria , estou cursando o
4ºsemestre de direito e justo nessa
matéria o professor teve complicações
na saúde, e faltou muito deixando a
desejar no conteúdo , enfim amanhã
terei prova da matéria e estava perdida
sem conteúdo seu artigo me deu luz e
entendimento, gratidão Tiago Fachini
que deus te abençoe com muita
sabedoria e discernimento para servir
ao leigos com o seu conhecimento
jurídico.

Reply 
Carlos Aparecido Macena
20 DE FEVEREIRO DE 2023 EM 15:34

Parabéns pelo artigo, bastante


esclarecedor de forma inteligente e
simplificada.

Reply 

agostinho mesquitamartins
6 DE JUNHO DE 2023 EM 10:39

pode asudar para me

Reply 

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