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2
Fundamentos Teóricos:
Massa Molar
Bibliografia: Livro Perry’s Chemical Engineers’ Handbook – Seventh Edition –
Perry, Robert H.; Green, Don W.; Maloney, James O.
Componente Valor
Tolueno 92,14 g/mol
P-xileno 106,6 g/mol
Constantes de Antoine
Bibliografia: Livro Perry’s Chemical Engineers’ Handbook – Seventh Edition –
Perry, Robert H.; Green, Don W.; Maloney, James O.
A−B
ln Psat = ¿ (Eq. 1)
T [ K ] +C
Componente A B C
Tolueno 9,3935 3096,52 -53,67
P-xileno 9,4761 3346,65 -57,84
Pi V
K i= (Eq. 2)
PT
3
yi (Eq. 3) y i=K i × x i (Eq. 4)
K i=
xi
x A + x B =1 (Eq. 5) y A + y B=1 (Eq. 6)
T c −T n
λ V =λ V 1 (Eq. 7)
T c −T 1
J
cp=C 1+C 2 T +C 3 T 2+ C4 T 3+ C5 T 4 [ mol . K ] (Eq. 8)
Componente
Tolueno 140140,00 -152,30 0,70 - -
P-xileno -35500,00 1287,20 -2,60 2,43E-03 -
J
cp=( C1 +C 2 T + C3 T 2 +C 4 T 3 +C 5 T 4 ) R [ mol . K ] (Eq. 9)
Componente
Tolueno 3886,00 3,56 1,34E-01 -1,90E-04 7,69E-08
P-xileno 4113,00 14,91 1,18E-01 -1,70E-04 6,74E-08
R (J/mol.K) 8,314472
4
Tensão superficial
Bibliografia: Dados fornecidos pelo professor Luciano Gonçalves Ribeiro
n
T c −T
σ =σ i ( T c −T i ) (Eq. 10)
Componente ɐ ሺࢉࢇΤࢍሻ ࢀ ሺι ሻ ࢀ ሺι ሻ N
Tolueno 28,52 20,00 381,80 1,24
P-xileno 28,31 20,00 344,00 1,22
Corrente líquida:
2
− (1−T r )3
A.B mol
ρ=
MM [ ]
cm ³
(Eq. 11)
T
onde: T r= (Eq. 12)
Tc
Componente A B ࢀ ሺι ሻ
Tolueno 0,29 0,26 318,8 °C
P-xileno 0,28 0,26 344,0 °C
Corrente vapor:
P [ Pa ] mol
ρ=
cm ³. Pa cm ³ [ ] (Eq. 13)
R [
mol . k ]
.T [ K ]
R (cm³.Pa/mol.K) = 8314472
V molar mistura=V molar tolueno . x tolueno +V molar p −xileno . x p−xileno (Eq. 14)
1
onde: V molar = (Eq. 15)
ρi i
Densidade da mistura
5
1
ρmistura = × MM mistura (Eq. 16)
V molar mistura
Entalpia
Bibliografia: Apostila Operações Unitárias da Indústria Química II – Processos de
Separação de Misturas
Mistura Líquida:
Mistura vapor:
Os valores de ΔHS para diversos valores de xtolueno em uma mistura tolueno + p-xileno
foram obtidos de valores experimentais da literatura citada acima e com eles foi plotado
o gráfico abaixo onde se pôde determinar o ΔHS para a composição desejada neste
estudo. A tabela de origem consta no Anexo III.
6
25
20
f(x) = − 21.98 x³ − 42.36 x² + 63.89 x + 0.27
15
ΔHs (J/mol)
10
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
x tolueno
Corrente Líquida:
Corrente Vapor:
7
l ρv 0,5
F LV =( )( )
v
∗
ρl
(Eq. 25)
0,2
σ ρl−ρv
( )√
u N , f =Csb
20 ρv
SF (Eq. 26)
Un=Unf ∗FF=1,008 m/s (Eq. 27)
V
QV = (Eq. 28)
ρV
QV
Aa = (Eq. 29)
( Un ×3600 )
G ² F P ψ μ0,2
γ= (Eq. 30)
ρV ρ L g
WG (Eq. 31)
A=
3600 ×G OP
GOP=FF × G (Eq. 32)
Para recheios randômicos modernos, maiores que 25 mm, Kister propõe a seguinte
equação:
92
HETP= (Eq. 33)
Ap
8
Velocidade recomendada
Bibliografia: Escola da vida – Engenharia
V̇
D 2=
π (Eq. 34)
. v́
4
Questionário:
9
Para analisar a volatilidade dos componentes da mistura utilizou-se a Equação 2
para determinar a constante de equilíbrio líquido-vapor (Ki), que correlaciona as
composições dos componentes nas fases líquido e vapor, para cada linha utilizando
seu respectivo valor de pressão de vapor e pressão total de 1,01325 bar.
Para a determinação da curva de equilíbrio líquido-vapor da mistura foi preciso
calcular as frações molares nas fases líquida e vapor dos componentes da mistura.
Dessa forma, foi realizada uma análise do grau de liberdade, conforme apresentado
na Tabela 1 dos Fundamentos Teóricos.
Com a análise do grau de liberdade resultando em 1, significa que no sistema
está faltando uma informação para que seja possível a resolução do problema, para
isso foi necessário o uso do recurso do Excel Atingir Meta.
Para que o sistema se adéque a um comportamento ideal, foi utilizada a relação
de equilíbrio molar da fase vapor representada pela equação 6, alterando as células
das temperaturas de cada linha com o recurso Atingir Meta. Desta forma, foi
possível calcular o perfil de temperatura conforme apresentado na Tabela 1. Os
valores calculados estão na Tabela 2.
T [K] xtol xxil P tol vap P xil vap Ktol Kxil y tol yxil Σy
Atingir Meta ∆x (Eq. 5) (Eq. 1) (Eq. 1) (Eq. 2) (Eq. 2) (Eq. 4) (Eq. 4) (Eq. 6)
10
Tabela 2 –- Valores
Valores Calculados
calculados para construção da Curva de Equilíbrio Líquido Vapor
T [K] xtol P tol vap P xil vap Ktol Kxil y tol y xil Σy xxil
411,496 0 2,095512 1,013178 2,06811 0,999929 0 0,999929 1 1
409,509 0,05 1,996679 0,960438 1,970569 0,947879 0,098528 0,900485 1 0,95
407,676 0,1 1,908672 0,913703 1,883713 0,901755 0,188371 0,811579 1 0,9
405,886 0,15 1,825699 0,869846 1,801824 0,858471 0,270274 0,7297 1 0,85
404,171 0,2 1,748819 0,829393 1,72595 0,818548 0,34519 0,654838 1 0,8
402,514 0,25 1,67695 0,791745 1,655021 0,781392 0,413755 0,586044 1 0,75
400,96 0,3 1,611658 0,757688 1,590583 0,74778 0,477175 0,523446 1 0,7
399,415 0,35 1,548688 0,724977 1,528436 0,715497 0,534953 0,465073 1 0,65
397,951 0,4 1,490829 0,695045 1,471334 0,685956 0,588534 0,411574 1 0,6
396,545 0,45 1,436853 0,66723 1,418064 0,658505 0,638129 0,362178 1 0,55
395,197 0,5 1,386525 0,641394 1,368394 0,633006 0,684197 0,316503 1 0,5
393,857 0,55 1,337879 0,616514 1,320384 0,608452 0,726211 0,273803 1 0,45
392,587 0,6 1,293036 0,593664 1,276127 0,5859 0,765676 0,23436 1 0,4
391,361 0,65 1,250842 0,572239 1,234485 0,564756 0,802415 0,197664 1 0,35
390,176 0,7 1,2111 0,552129 1,195263 0,544909 0,836684 0,163473 1 0,3
389,031 0,75 1,17364 0,533236 1,158293 0,526263 0,868719 0,131566 1 0,25
387,925 0,8 1,138308 0,515476 1,123423 0,508735 0,898738 0,101747 1 0,2
386,856 0,85 1,104973 0,498772 1,090523 0,492249 0,926945 0,073837 1 0,15
385,781 0,9 1,072242 0,482423 1,058221 0,476114 0,952399 0,047611 1 0,1
384,765 0,95 1,042001 0,467364 1,028375 0,461252 0,976956 0,023063 1 0,05
383,779 1 1,013285 0,453107 1,000034 0,447182 1,000034 -9,9E-17 1 0
1
Curva de Equilíbrio Líquido Vapor
0.9
0.8
0.7
0.6
tolueno
Ytolueno
0.5
p-xileno
0.4
0.3
0.2
0.1
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Xtolueno
11
Gráfico 2 - Curva de Equilíbrio Líquido-Vapor (também no Anexo VI)
388 Ytolueno
384 Polynomial (Ytolueno)
Tem
380
376
372
368
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 1.1
Xtolueno ,Ytolueno
12
Tabela 3 - Composição da corente de alimentação na temperatura de 125°C
4) Cálculo das entalpias das correntes necessárias para realização dos cálculos de
balanço de energia e as hipóteses adotadas. (Originalmente item 2)
Para realizar os cálculos das entalpias, foi necessário primeiro completar o
balanço molar de todas as correntes.
Balanço molar:
As frações molares das correntes V* e L* são as mesmas da corrente F (calculadas
no item 2) em relação ao vapor (y) e ao líquido (x), respectivamente.
Corrente V*: y tolueno=0,59 e y p− xileno =0,41
Corrente L*: x tolueno=0,40 e x p−xileno =0,60
A fração molar de tolueno da corrente D, dado do enunciado, vale x tolueno=0,99 e,
portanto, x p−xileno =0,01 pela equação 5.
13
A corrente L possui a mesma composição da corrente D, portanto: x tolueno=0,99 e
x p−xileno =0,01.
A fração molar da corrente V é o inverso da corrente D, pois elas estão separadas
pelo condensador que promove a mudança de estado físico das correntes. Portanto a
fração molar da corrente V vale: y tolueno=0,99e y p− xileno =0,01.
A fração molar de tolueno da corrente B, dado do enunciado, vale x tolueno=0,01 e,
portanto, x p−xileno =0,99 de acordo com a equação 5.
A razão de refluxo, dado do enunciado, vale 3 e, portanto tem-se:
L
=3
D
L=67029,36 mol /h
A vazão molar da corrente V foi calculada da seguinte forma:
V =L+ D
V =89372,47 mol/h
Calcularam-se as vazões molares das correntes V* e L* com o seguinte sistema:
F . z F =V ¿ . y correnteV + L¿ . x corrente L (tolueno)
¿ ¿
¿ F . z F−L¿ . x corrente L
¿
V = (tolueno) (III)
y corrente V
¿
F=V ¿ + L¿ (IV)
Substituindo (III) em (IV):
F . z F−L¿ . x corrente L¿
F= + L¿
y correnteV
¿
L¿ =8536,55 mol/h
Em (IV):
V ¿ =32012,07 mol /h
A vazão molar da corrente L' foi calculada da seguinte forma:
L' =L¿ + L
L' =75565,91 mol/h
Calculou-se então a vazão molar da corrente V ' :
F+ V ' + L=V + L'
V ' =V + L' −F−V '
V ' =57360,40 mol /h
14
A fração molar da corrente V ' é o inverso da corrente B, pois elas estão separadas
pelo refervedor que promove a mudança de estado físico das correntes, portanto a
fração molar da corrente V ' vale: y tolueno=0,99e y p− xileno =0,01.
Já a corrente L' possui a mesma fração molar da corrente B: x tolueno=0,01 e
x p−xileno =0,99.
Corrente V* L* V L D B L’ V’
T (°C) 125 125 111 111 111 138 138 138
Correntes de Vapor:
Para calcular as entalpias H V , H V ' e H V foi utilizada a Equação 19. Para tanto
¿
Corrente V* V’ V
∫ cp.dT (tolueno) 3710,9 4311,97 3113,5
∫ cp.dT (p-xileno) 4332,6 5072,46 3602,1
Assim os resultados obtidos para as entalpias das correntes em fase vapor são:
Entalpias das
correntes de vapor
15
Correntes Líquidas:
Para calcular as entalpias H L , H L' , H L, H D e H B foi utilizada a Equação 18. Para
¿
tanto calculou-se os valores do calor de solução (ΔHS) para cada fração molar de
tolueno referente à cada corrente, utilizando os dados apresentados nos Fundamentos
Teóricos deste relatório (gráfico 1). Os resultados obtidos estão apresentados abaixo:
Corrente L* L’ L D B
ΔHS (J/mol) 17,64 0,91 0,68 0,68 0,91
Corrente L* L’ L D B
∫ cp.dT (tolueno) 13484,2 15188,5 11871,4 11636,2 15188,5
Assim os resultados obtidos para as entalpias das correntes em fase líquida são:
Corrente de Alimentação:
Para calcular a entalpia H F foi utilizado um balanço de entalpia na corrente de
alimentação:
F . H F =V ¿ . H V + L¿ . H L
¿ ¿
H F=35985,0 J /mol
16
5) As cargas térmicas necessárias para o condensador e refervedor.
(Originalmente item 5)
Condensador:
Refervedor:
q refervedor =2,1704.10 9 J /h
17
A partir dos dados apresentado nos fundamentos teóricos deste trabalho e das equações
11 – 16 foram realizados os cálculos para determinação da densidade da mistura nos
pratos críticos da coluna, como mostrado na tabela 10.
Tensão superficial
F V* L* V L
Vazão molar (mol/h) 40548,62 32012,07 8536,55 89372,47 67029,36
Vazão mássica (g/h) 4000000,00 3139378,96 860621,04 8247703,10 6185777,32
Vazão mássica (kg/h) 4000,00 3139,38 860,62 8247,70 6185,78
Vazão volumétrica (cm³/h) - 1039348025,08 284924119,09 2818039171,63 7892295,27
Vazão volumétrica (m³/h) - 1039,35 284,92 2818,04 7,89
MM Mistura (g/mol) 98,65 98,07 100,82 92,28 92,28
18
8) Realizar o dimensionamento completo do prato 1 (prato de topo), obtendo:
diâmetro necessário, velocidade de escoamento do vapor em condição normal
de operação, porcentagem de aproximação da condição de inundação desse
prato, porcentagem de arraste de líquido para esse prato. (Originalmente item
10)
F LV =0,0458
u N , f =1,344 m/s
Para uma destilação de hidrocarbonetos, é admitido um fator de espuma do
sistema de 0,90, já que a mistura apresenta certa tendência à formação de espuma.
19
A velocidade real de escoamento do vapor é definida pela equação 27.
Un=1,008 m/s
A vazão volumétrica de escoamento do vapor (m³/h) é calculada pela razão entre
a vazão mássica (kg/h) e a densidade da corrente de vapor (kg/m³), como mostrado
na equação 28.
Q V =2818,04 m 3 /h
É possível então calcular a área ativa do prato (área de escoamento do vapor pelo
prato) e a área total do prato pela equação 29. Sabe-se que a área ativa do prato
significa 90% da área total do prato.
Aa
Aa =0,78 m² At = =0,86 m ²
0,90
π × D t2
At = D t =1,05 m
4
Segundo recomendações de Bolles (1956), de acordo com o tipo de prato a ser
projetado, o espaçamento mínimo recomendado para a coluna pode variar. Para o
espaçamento mínimo admitido neste item, de 18 in, o diâmetro da torre deve estar
compreendido entre valores menos de 1,4 m. Logo, o dimensionamento com a
hipótese de 18 in adotada, está correto.
A porcentagem de arraste de gotas de líquido deste prato é obtido pela
correlação de Fair, à partir dos valores de FF (75%) e F LV (0,0458). Para pratos
perfurados e nessas condições, a porcentagem de arraste é de 5,9%.
11) Determinar o número total de estágios ideais de equilíbrio líquido vapor para
a realização dessa separação. (Originalmente item 8)
Procedimento realizado:
21
1.º passo. A partir da curva de equilíbrio líquido vapor da coluna em questão foi
traçada uma reta ligando as duas extremidades da curva
2.º passo. Os pontos x B e x D foram localizados na curva e o ponto z F foi localizado
no eixo x.
3.º passo. Foi calculada a inclinação da reta que representa o ponto de alimentação
da coluna, chamada de reta q, a partir dos cálculos:
q zF
y= . x−
q−1 q−1
q
Sabe-se que a inclinação da reta é descrita por tg ( α )= e substituindo o valor
q−1
de q encontrado tem-se tg (α) = -0,27.
1,35
tg ( α )= =0,27 :
5,00
22
A reta ROR foi traçada com a inclinação calculada até o encontro com a reta q.
5.º passo. Foi traçada a reta de operação da seção de esgotamento (ROE), que vai
do ponto de encontro entre a reta q e a ROR até o ponto x B da curva de equilíbrio
líquido vapor.
6.º passo. Os estágios foram traçados a partir do ponto x D , traçando uma reta
horizontal até a curva de equilíbrio líquido vapor seguido de uma reta vertical até a
reta de operação presente neste ponto (ROR ou ROE), com esta sequência repetida
até alcançar o ponto x B da curva de equilíbrio.
7.º passo. O número de estágios é representado pela quantidade de segmentos de
retas horizontais que foram traçados no 6º passo.
Esta coluna de destilação possui 23 estágios ideais de equilíbrio líquido vapor.
12) Considere que os pratos possuem uma eficiência de 60% e determine o número
de estágios reais necessários para realização do projeto da coluna.
(Originalmente item 13)
6.º passo. Os estágios foram traçados a partir do ponto x B , traçando uma reta
vertical até a curva de equilíbrio líquido vapor seguido de uma reta horizontal até
60% do valor referente à distância até a reta de operação presente neste ponto (ROR
23
ou ROE), com esta sequência repetida até alcançar o ponto x D da curva de
equilíbrio.
Esta coluna de destilação possui 41 estágios reais de equilíbrio líquido vapor,
considerando uma eficiência de 60%.
13) Discutir a validade McCab Thiele para esse processo. (Originalmente item 7)
24
Tipos de pratos:
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfaZAAG/projeto-torre-destilacao-atmosferica-petroleo-
utilizando-softwares-unisim-design-kg-tower
Para calcular a área de troca térmica (Att) estimada para o condensador algumas
hipóteses foram adotadas:
O condensador é um trocador de calor do tipo casco tubos.
25
O fluido passa uma vez pelo casco e uma vez pelos tubos, classificando este
equipamento como um trocador de calor do tipo 1-1. Portanto o fator de
correção (F) para escoamento em trocadores de calor casco tubos com mais de
um passe vale 1.
O coeficiente global de transferência de calor (U) vale 600 W/m².°C.
O escoamento dos fluidos ocorre em contra corrente.
As temperaturas de entrada e saída do fluido refrigerante do condensador são
25°C e 30°C, respectivamente.
O esquema abaixo ilustra esta situação para o condensador da coluna de
destilação estudada, onde a corrente com temperatura T1 representa a corrente V do
processo em estudo, e a T2 representa as correntes L e D, em relação à temperatura.
26
As temperaturas de entrada e saída do fluido refrigerante do refervedor são 30°C
e 25°C, respectivamente.
O esquema representativo para o refervedor está ilustrado abaixo, onde a
corrente com temperatura T1 representa a corrente L’ do processo em estudo, e a T2
D=0,18 m
27
ρ mistura (kg/m³) 731,7047
Vazão L' (m³/s) = 0,0031
D=0,05 m
19) Suponha que os pratos dessa coluna estão em final de vida útil (efeitos de
corrosão), e que necessitam ser substituídos. Sugere-se a utilização de um
recheio. Definir o recheio a ser escolhido (tipo, tamanho e material),
justificando a sua decisão. (Originalmente item 19)
O recheio sugerido para esta substituição seria Anéis de Rasching de cerâmica
com 2 polegadas. Como se trata de uma substituição, calculou-se as características
ideias de um recheio a partir da definição do diâmetro da coluna, previamente
definido para utilização de pratos. O procedimento realizado foi baseado na
correlação desenvolvida por Sherwoof-Ecket para colunas que operam com recheios
randômicos.
γ =0,18
Partindo, portanto, do valor do diâmetro de 1,05 m, temos uma área de 0,78 m²,
como mostrado no item 8. Para determinar a vazão mássica de vapor escoando pelo
interior da coluna multiplicando a vazão molar determinada pelo balanço de massa e
a massa molar da mistura na corrente de vapor, obtendo-se um Wg = 8247,70 kg/h.
Com esses valores e a equação 31, calcula-se a vazão mássica de escoamento pelo
interior da coluna (Gop), que está relacionada à variável G pelo valor de FF pela
equação 32.
G OP=2,65 kg/m ² s
28
Para continuação dos cálculos foi feito um equacionamento em planilha Excel,
onde será utilizada a ferramenta Atingir Meta para alterar o valor de G (vazão de
vapor nas condições de inundação) para que o diâmetro da coluna com recheios seja
igual ao diâmetro da coluna com pratos e determinar o valor de Fp, fator de
caracterização do recheio, considerando FF = 75%.
20) Calcule o HETP desse recheio para esse processo explicitando os cálculos e
hipóteses adotadas. (Originalmente item 20)
21) Determine o novo número de estágios teóricos (ideais) que esta coluna terá após
a substituição dos pratos pelo recheio. (Originalmente item 21)
22) Elabore um croqui do projeto dessa coluna cujos internos são recheios.
(Originalmente item 22)
29
Como mencionado no Item 20, a altura da coluna cujos internos são recheios
possui o mesmo valor da coluna com pratos e, portanto 10,35 metros.
30
Fonte: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/127753/000970451.pdf?sequence=1
31
32
ANEXO I
33
ANEXO II
34
ANEXO III
Bibliografia: Artigo Murakami S., Lam V.T., Benson G.C., J. Chem Thermodynamics ,
1,397 (1969)
35
36
ANEXO IV
Fonte:http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/dimensionamento%20da%20tubula%C3%A7%C3%A3o.pdf
37
ANEXO V
38
ANEXO VI
0.9
0.8
0.7
0.6
Ytolueno
0.5 tolueno
p-xileno
0.4
0.3
0.2
0.1
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Xtolueno
39
Temperatura em função da composição
414
412
410
408
406
404
402
400
398
396
394
Temperatura (K)
392
Xtolueno
390
Polynomial (Xtolueno)
388 Ytolueno
Polynomial (Ytolueno)
386
384
382
380
378
376
374
372
370
368
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 1.1
Xtolueno ,Ytolueno
40