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INTRODUÇÃO
EPIDEMIOLOGIA
Doença emergente
Primeira descrição no Brasil em 1993 Zonas rurais (mais comum)
Síndrome cardiopulmonar por Hantavírus Sul, Sudeste e Centro-oeste
- Letalidade 40% Sazonalidade (mais em períodos de estiagem –
escassez de alimentos)
AGENTE ETIOLÓGICO Fatores ambientais (locais que tenha grande
armazenamento de alimentos para eles)
Vírus do gênero Hantavírus
Família Bunyaviridade
No Brasil 7 variantes
Envelopados
Sensível a desinfetantes:
Hipoclorito 2,5%
Liosofórmio
Álcool 70%
Detergente
Luz solar: sobrevivem 6 h
Sem luz: sobrevivem 3 d
EPIDEMIOLOGIA (HUMANOS)
ESPÉCIES ACOMETIDAS
Homens - 20 a 39 anos
Humanos - Ocupacional → agricultura (expostos a locais que
Roedores silvestres (reservatório) tenha a presença desse rato)
- Bolomys lasiurus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: HUMANOS
TRANSMISSÃO E INFECÇÃO
Período de incubação 1 a 5 semanas
• Inalação de aerossóis: Fase inicial de manifestações clínicas: 6 a 15 dias
Urina Febre
Fezes Roedores silvestres Mialgia
Saliva Dor lombar
Dor abdominal
Mordeduras dos ratos (não e a forma mais comum) Cefaleia
Náuseas, vômitos e diarreia
Síndrome cardiorrespiratória
Tosse seca
Dispneia PREVENÇÃO E CONTROLE
Taquicardia
Edema pulmonar ◆ Antirratização:
Choque Eliminar abrigo, água e alimento
Armazenamento de alimento fora do domicílio
30 m do domicílio
40 cm do chão
plantios à 50 m do domicílio
Armazenamento de alimento no domicílio
Restringir acesso, abrigo
Retirar alimento dos animais de companhia
Armazenamento e destino do lixo
TRATAMENTO
Síndrome cardiorrespiratória
Suporte Hemodinâmico
Fluidoterapia
Fármacos vasoativos: noradrenalina ou dopamina
Suporte respiratório
- Oxigenioterapia
- Ventilação
Antibioticoterapia → infecções secundárias