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GRUPO I
PARTE A
Educação Literária
Leia o poema.
1. Explicite o desejo do sujeito poético e justifique a sua resposta com elementos textuais
pertinentes.
2. Justifique a evocação de Camilo Pessanha.
3. Selecione a opção de resposta adequada para completar as afirmações abaixo apresentadas.
a) b) c) d)
1. metáfora 1. interjeição 1. lento 1. interpolada
2. comparação 2. interrogação 2. rápido 2. cruzada
3. anáfora 3. exclamação 3. cadenciado 3. emparelhada
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PORTUGUÊS 12.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO
PARTE B
Escrita (resposta restrita)
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PORTUGUÊS 12.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO
GRUPO II
Leitura e Gramática
Leia o seguinte texto e responda às questões em seguida. Nas respostas aos itens de escolha
múltipla, selecione a opção correta.
“O ídolo” de Pessoa
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PORTUGUÊS 12.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO
PARTE A
Leitura
5. No contexto em que surge, o termo “ícone” (l. 26) pode ser substituído por
(A) santo.
(B) senhor.
(C) desumano.
(D) símbolo.
7. Releia novamente o texto de “O realizador português” (l. 6) até “e que nem sempre é”
(l. 13) e transcreva
a) a dupla adjetivação utilizada pelo realizador Pedro Varela sobre os guiões de Pessoa.
b) a presença da ideia de simulação nos guiões.
c) o termo que, no contexto, é sinónimo de guião.
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PORTUGUÊS 12.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO
PARTE B
Gramática
10. O vocábulo “ADN” (l. 31) exemplifica o processo de formação de palavras designado de
(A) sigla.
(B) acrónimo.
(C) empréstimo.
(D) truncação.
COTAÇÕES
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PORTUGUÊS 12.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO
Escrita – PARTE B
Assinalar com X
Nível Descritores de desempenho o nível atingido
no domínio
5 O aluno escreve respostas restritas e textos expositivos, estruturando-os
adequadamente e redigindo-os com correção linguística. Recorre a
mecanismos de coesão, de coerência, de revisão, de avaliação e de
correção na produção das respostas e do texto.
4 Nível intermédio de desempenho
3 O aluno escreve respostas restritas e textos expositivos, nem sempre
respeitando marcas de género, estruturando-os satisfatoriamente e
redigindo-os com alguma correção linguística. Serve-se de alguns a
mecanismos de coesão, de coerência, de revisão, de avaliação e de
correção na produção das respostas e do texto.
2 Nível intermédio de desempenho
1 O aluno revela grandes dificuldades nas respostas e na produção do texto
expositivo, não respeitando marcas de género, não estruturando o
discurso e redigindo com bastantes incorreções linguísticas. Recorre a
mecanismos de coesão e de coerência elementares e muito repetitivos na
produção das respostas e do texto, evidenciando ausência de revisão, de
avaliação e de correção na produção escrita.
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PORTUGUÊS 12.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO
Leitura – PARTE A
Assinalar com X
o nível atingido
Nível Descritores de desempenho no domínio
5 O aluno interpreta e analisa adequadamente um texto de opinião
complexo, selecionando e relacionando informação. Deduz pontos de
vista e intencionalidade comunicativa.
4 Nível intermédio de desempenho
3 O aluno revela algumas dificuldades na interpretação e análise de um
texto de opinião complexo, nem sempre selecionando e relacionando
informação. Apresenta algumas fragilidades na dedução de pontos de
vista e intencionalidade comunicativa.
2 Nível intermédio de desempenho
1 O aluno revela grandes dificuldades na interpretação e análise de um
texto de opinião complexo, nem sempre selecionando nem relacionando
informação. Apresenta muitas fragilidades na dedução de pontos de vista
e intencionalidade comunicativa.
Gramática – PARTE B
Assinalar com X
o nível atingido
Nível Descritores de desempenho no domínio
5 O aluno, em situação de compreensão escrita, revela conhecimento
rigoroso e adequado sobre a estrutura e o funcionamento da língua,
identificando, analisando e aplicando metalinguagem específica a nível
pragmático (coesão textual e modalidade), morfológico (formação de
palavras) e sintático (funções sintáticas e subordinação).
4 Nível intermédio de desempenho
3 O aluno, em situação de compreensão escrita, revela conhecimento nem
sempre rigoroso e adequado sobre a estrutura e o funcionamento da
língua, apresentado algumas lacunas na identificação, análise e aplicação
da metalinguagem específica a nível pragmático (coesão textual e
modalidade), morfológico (formação de palavras) e sintático (funções
sintáticas e subordinação).
2 Nível intermédio de desempenho
1 O aluno, em situação de compreensão escrita, revela muito pouco
conhecimento sobre a estrutura e o funcionamento da língua,
evidenciando grandes lacunas na identificação, análise e aplicação da
metalinguagem específica a nível pragmático (coesão textual e
modalidade), morfológico (formação de palavras) e sintático (funções
sintáticas e subordinação).
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PORTUGUÊS 12.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO
Propostas de correção
GRUPO I
PARTE A
1. O “eu” lírico deseja ser como aqueles poetas cuja inspiração brota já em forma poética porque ela “toda
a alma tem”. Os versos “Ah, como eu quereria / Ser como aqueles em quem / A inspiração é já poesia”
comprovam o desejo do “eu” que afirma mesmo que a produção poética destes tem na forma toda a
alma (“E a forma toda a alma tem!...” – v. 4).
2. Camilo Pessanha é evocado porque o sujeito poético o vê como seu “mestre”, o seu modelo de
inspiração, dado que ele sente de um modo diferente, escreve versos que expressam o sonho, que não
fazem despertar para a realidade, sendo apenas uma espécie de “visão”. É o inefável que os domina,
isto porque as palavras não conseguem expressar o que o poeta sente.
3.
a) 3
b) 1
c) 2
d) 2
PARTE B
4.
Em Os Maias, desfilam figuras típicas da sociedade portuguesa dos finais do século XIX. Através das suas
vivências, Eça de Queirós critica determinados comportamentos e valores que estavam enraizados.
Tomando como referência, por exemplo, o episódio do “Jantar no Hotel Central”, Eça destaca a
leviandade com que são encaradas a situação económica e financeira do país, quando o banqueiro Cohen
afirma, perante a estupefação de todos, que, falhando a cobrança de impostos e os pedidos de empréstimo
ao estrangeiro, Portugal caminharia para a bancarrota. Pode-se referir ainda a crítica à persistência de uma
mentalidade literária ultrarromântica, exemplificada em Alencar, especialmente numa altura em que,
segundo Ega, se devia fazer a apologia do Realismo/Naturalismo.
Outro aspeto criticado por Eça é o provincianismo mimético do povo português que adota desportos
trazidos do estrangeiro não sabendo, contudo, comportar-se nem se vestir adequadamente, como se pode
verificar no episódio das corridas de cavalos.
Acrescente-se ainda o modo como são vividas as relações amorosas na elite lisboeta. Eça destaca a
leviandade com que são encaradas, denunciando sobretudo o adultério. Veja-se, por exemplo, o caso da
Condessa de Gouvarinho e a sua relação com Carlos da Maia, ou Raquel Cohen e o seu relacionamento com
Ega.
Assim, estes são apenas alguns dos comportamentos denunciados pelo romancista português, que teve,
certamente, como objetivo contribuir para a mudança de costumes.
GRUPO II
PARTE A
1. A 2. D 3. C 4. B 5. D 6. B
7. a. (por exemplos) “desafiantes e complexos” (l. 7)
b. “sempre a ideia de jogar com o que parece, e que nem sempre é” (ll. 12-13)
c. “argumento” (l. 10)
PARTE B
8. B 9. C 10. A
11. a) Sujeito
b) Complemento nome
c) Complemento direto
12. a) Oração subordinada substantiva completiva
b) Oração subordinada adjetiva relativa restritiva
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