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Cartoons – TV

O autor do  cartoon que escolhi para ler nesta sessão do Clube de Leitura é Panos Maragos e a sua nacionalidade é
grega. Este cartoon chama-se "TV" e foi publicado no TV Ethnos, em 2007. 
Na imagem é visível um pódio, onde os "atletas" se posicionam sobre um livro, um rádio e um televisor, sendo
que este corresponde ao primeiro lugar, o rádio ao segundo e o livro ao terceiro. Dos três medalhados, apenas
um se encontra com ar vitorioso, aquele que está em primeiro lugar e que representará o peso da televisão na
ocupação dos tempos livres dos gregos, em 2007. Curiosamente, o tamanho dos atletas, que simbolizarão os
gregos, é proporcionalmente inverso ao lugar que ocupam. Quererá isto dizer que, apesar dos leitores e a leitura
estar em desvantagem, a sua importância é superior.
Acho que este cartoon é engraçado e faz-nos pensar em várias coisas: primeiro, os programas de televisão,
culturalmente, não devem ser muito bons, caso contrário o "campeão" não seria tão pequeno; segundo, a leitura,
apesar de estar em terceiro lugar, deverá ser encarada como a que tem mais valor, pois está representada pela
figura maior. Penso que a realidade da Grécia aqui caricaturada poderia ter sido também transposta para Portugal
na mesma altura. Hoje, já ninguém duvida dos benefícios da leitura, mas continua a ser mais fácil ver televisão.
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Eu vou fazer um comentário sobre o cartoon criado pelo cartoonista grego Panos Maragos, em 2007, intitulado
“TV”. Este cartoon foi publicado na revista grega  TV Ethnos.
Nesta imagem, podemos ver três meios de comunicação como se fossem pódios e em que os espetadores de
televisão ficam em primeiro lugar; os ouvintes de rádio em segundo e os leitores de livros em terceiro e último
lugar. O que mais captou a minha atenção  foram, sem dúvida, as cores desta imagem, que achei muito
adequadas e à altura deste tema.
Eu escolhi esta imagem porque a achei interessante e porque retrata que, com o desenvolvimento dos meios de
comunicação, ao longo dos anos, as pessoas começaram a deixar para trás os meios antigos e começaram a
utilizar novos recursos. O primeiro meio de comunicação a ser criado, dos três representados, foi o livro. O livro é
um meio de comunicação muito interessante, porque estimula a imaginação do leitor, bem como a rádio, que foi
o segundo meio a ser inventado. Com a rádio, também houve a possibilidade de imaginar como seria o que se
estava a ouvir naquele momento. Se ouvíssemos as novelas radiofónicas, por exemplo, ouvíamos apenas as vozes
de quem falava. O terceiro meio é a televisão, que não nos permite imaginar muito, pois ouvimos e vimos o que
se passa, logo não precisamos de imaginar, pois a realidade está à frente dos nossos olhos. A criatividade passa,
assim,  a desenvolver-se pouco, o que é uma pena.
As pessoas cada vez mais aderiram ao meio de comunicação mais recente, por isso a classificação está feita de
acordo com isso, estando a televisão no primeiro lugar do pódio, a rádio no segundo e o livro no terceiro.
Gostei muito desta imagem, porque é uma crítica social bem estruturada e, claro, com muito sentido de humor.
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Eu escolhi este cartoon de Panos Maragos, um cartoonista da Grécia, que foi publicado, em 2007, na revista TV
Ethnos e que se chama “TV”.
     Nesta imagem, podemos ver três meios de comunicação e a sua classificação no ranking dos mais usados.
Como seria de esperar, a televisão é o mais usado, seguido da rádio e dos livros, mas com uma grande vantagem.
O mais antigo dos três é o livro e este é suplantado pelo mais recente, a televisão, que simboliza as novas
tecnologias.
Achei este cartoon muito interessante, pois mostra a evolução dos meios de comunicação e a importância
que cada um tem nos dias de hoje. O livro é o meio de comunicação com menos importância, infelizmente, pois
seria uma forma de a sociedade se tornar mais culta.
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O autor deste cartoon é Panos Maragos e é grego, o seu titulo é “TV” e foi publicado na revista TV Ethnos, em
2007. Para aceder ao jornal, clique aqui.
Neste cartoon vemos um pódio de atribuição de prémios feito de objetos que nos são familiares: uma
televisão, um rádio e um livro. Quanto maior é o objeto, menor é a personagem que o representa. O primeiro
lugar é atribuído à televisão, o segundo à rádio e o terceiro ao livro.
Penso que se critica neste cartoon os jovens que, hoje em dia, em vez de se preocuparem mais com a leitura e/ou
rádio, veem mais televisão e não querem saber dos livros que tanto ensinam. É visível que a leitura e à rádio que
ficam para trás por a televisão ser mais ‘’importante’’ para as pessoas. As crianças são, desde cedo, habituadas
pelos pais a fazer disso o seu passatempo e são praticamente educadas pela televisão.
Na minha opinião, os livros são importantes para o nosso desenvolvimento intelectual e cultural, embora a
televisão também nos dê bastante informação e fale sobre mais assuntos do que os livros e às vezes mais
importantes.
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Plano - Exemplo 2
Comentário ao cartoon – Portugal e os animais descartáveis
Análise de um cartoon:
• Identificar o autor e tema do cartoon; • Descrever a imagem; • Identificar a intenção crítica; •
Concluir acerca da eficácia da mensagem.
1º parágrafo – identificação do autor e tema do cartoon
• “P o r t u g a l e o s a n i m a i s descartáveis”;
• Autor – Rodrigo;
• Tema - abandono de animais;
• Publicado no Jornal “Expresso”( online), a 15 de agosto de 2007.
2º parágrafo – descrição da imagem
• dois ecopontos - plástico e papel;
• ecoponto para cães;
• um homem que transporta um cão e que se desloca em direção ao ecoponto (cor derosa)
3º parágrafo – intenção crítica
• sensibilizar o público para a problemática do abandono animal;
• consciencializar as pessoas de que os animais não são descartáveis.
4º parágrafo – opinião sobre a eficácia da mensagem)
• Eficaz:
• Utilização da ironia;
• Consegue chamar a atenção para este problema.
4º parágrafo – conclusão - eficácia da mensagem
O cartoon “Portugal e os animais descartáveis” traduz bem a insensibilidade de todos aqueles que se
“servem” dos animais enquanto estes lhes trazem alguma utilidade, mas que depois os “deitam fora”
como se se tratassem de meros objetos que se podem colocar no lixo. (43 palavras)

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