Você está na página 1de 33

Curso de História da Ásia:

Reflexões sobre a China, Vietnã e a


Coreia do Norte - Aula 2
MÓDULO 3
Curso de História da Ásia: Reflexões sobre o Vietnã
Wilson Santos

EMENTA DO MÓDULO

• A proposta desse módulo tem o objetivo de


apresentar as principais características
históricas, políticas e sociais da luta do povo
vietnamita pela independência nacional.

• Uma luta marcada pela violência dos países


imperialistas que impuseram um sistema
colonialista baseado na violência e na
espoliação das riquezas desse pequeno país
asiático, mantendo um sistema de
exploração e opressão contra a população
local.
PROGRAMA DO CONTEÚDO

• Esse módulo está dividido em quatro aulas Aula 1 - O Vietnã colônia.


e aborda o desenvolvimento da luta pela Aula 2 - A Guerra de independência e a
independência sob a perspectiva da unificação nacional sob o socialismo.
organização popular. Aula 3 - De Ho Chi Minh a Le Duan: o
protagonismo das lideranças revolucionárias.
Aula 4 - O Vietnã pós-guerra.
I. Da luta pela independência à luta pela unificação do país e pelo
socialismo (1954 – 1975).

II. De Ho Chi Minh a Le Duan: o protagonismo das lideranças


revolucionárias.

III. O Vietnã pós-guerra.


Declaração de Independência do Vietnã
2 de setembro de 1945

“Nosso povo rompeu os grilhões que por quase


um século o aprisionou e conquistamos
a independência de nossa Terra Mãe.

Nosso povo ao mesmo tempo derrubou o


regime monárquico que reinou supremo por
doze séculos. Em seu lugar foi estabelecida a
presente República Democrática.

Por essas razões, nós, membros do Governo


Provisório, representando todo o povo
vietnamita, declaramos que a partir de agora
rompemos todas as relações de caráter “Por essas razões, nós, do Governo
colonial com a França; nós revogamos todos os Provisório da República Democrática
compromissos internacionais que a França
estabeleceu até hoje em nome do Vietnã e do Vietnã, declaramos solenemente
abolimos todos os direitos especiais que os ao mundo que o Vietnã tem o direito
franceses adquiriram ilegalmente em nossa de ser um país livre e independente
Terra Mãe”.
e que de fato já o é”.
Ho Chi Minh
I. Da luta pela independência à luta pela unificação do país e
pelo socialismo (1954 – 1975).

• 1930–1940, se concentraron las fuerzas


en la lucha política;

• 1940–1946, seis años de lucha política


combinada con luchas armadas;

• 1946–1954, se desarrollaron ocho años


de lucha armada;

• en 1954, en el Norte la revolución paso


a la construcción del socialismo y en el
Sur se empezó a llevar a cabo deforma
creciente la lucha armada hasta 1975,
junto con la resistencia en el Norte a
los ataques aéreos imperialistas.
“Dois” Vietnãs

- Conferência de paz de Genebra (1954),


o país foi dividido no paralelo 17;
- Eleições em 1956 para o povo decidir a
unificação;
- França abandona o Vietnã em 1956;
- Reforma agrária no Vietnã do Norte;
- Forte repressão do governo sul-
vietnamita contra os movimentos
populares (assassinatos, prisões,
torturas);
- Fraude no referendo em 1955. É
declarado a República do Vietnã (sul).
- Medo dos EUA com o comunismo no
sudeste asiático depois da revolução
na Coreia, na China e no Vietnã (norte).
- Jean-Baptiste Ngô Đình Diệm (pró-França) torna-se presidente
do Vietnã do Sul. Estreita as relações com os EUA;
- Governo marcado por violência, autoritarismo, perseguição
religiosa, nepotismo e corrupção. (50 mil mortos e 75 mil
prisioneiros durante seus oito anos no poder);
- Em 1960 é criada a Frente Nacional de Libertação do Vietnã
do Sul (FNL), denominada como Vietcong pelos EUA;
- Rebelião dos budistas. Luta contra a perseguição religiosa;
- Cresce o número de protestos contra o governo de Diem.
Milhares de studantes enviados para “campos de
reeducação”;
- 01/11/1963 - Golpe de Estado contra Diem promovido por
generais insatisfeitos. Diem é assassinado pelo governo
militar;
- Le Duan, uma das principais lideranças comunistas do sul,
propõe a Ho Chi Minh o desenvolvimento da luta armada
popular no sul rumo à unificação do país;
- Ho Chi Minh defende uma insurreição mais moderada e
incentiva o aumento das ações do Viet Minh no sul;
- As tensões aumentam. O Vietnã do norte envia militantes e
suprimentos para o sul por meio do território do Laos e
Camboja no caminho conhecido como Trilha Ho Chi Minh.
- A FNL se estrutura no campo e nas cidades. Promove o
desenvolvimento da luta ideológica e de várias ações de
sabotagem contra órgãos do governo títere do imperialismo
estadunidense.
Trilha Ho Chi Minh
- Os EUA procuram meios “justificáveis” para aumentar a
escalada de violência de Saigon contra o Vietnã do Norte.
- Em agosto de 1964 é forjado um ataque norte-vietnamita
contra um destroier estadunidense (incidente do Golfo de
Tonkin, que, anos mais tarde, foi comprovado a farsa);
- O incidente do Golfo de Tonkin foi usado como justificativa
para a introdução de operações militares dos EUA no Vietnã,
recebendo enormes recursos aprovados pelo congresso;
- Os EUA bombardeiam o Vietnã do Norte e parte da Trilha Ho
Chi Minh.
- De 3.500 soldados desde o início da intervenção dos EUA,
chegou a quase 500 mil no auge do conflito.
- A cada ataque estadunidense às bases do Viet Minh e da FAL
(Forças Armadas de Libertação – braço armado da FNL), esses
revidavam com duras ofensivas.
- URSS e China apoiam o Vietnã do Norte, enviando
equipamentos bélicos (defesa antiaérea, caças, caminhões e
armamentos leves), porém, não entram abertamente no
conflito, ao contrário dos EUA no sul;
- Da guerra de guerrilhas à guerra regular (união das unidades
guerrilheiras);
- A guerra de guerrilhas se desenvolve juntamente com a luta
política.
- A FNL adota a estratégia ataque conjugado por tres pontas de
lança»: a ponta armada, a ponta política da luta de massas e a
ponta “binh–van” (trabalho dentro do exército do sul).
A ofensiva do Tet

• Ataque coordenado de todas as


forças da FNL contra alvos e
bases dos EUA e da ditadura
sul-vietnamita em diversas
cidades do sul, inclusive Saigon.
• 36 das 44 capitais de provincia,
além de outras 64 cidades.
• Tet: feriado. É o primeiro dia do
ano no calendário lunar
tradicional usado no Vietnã,
• Evidencia a derrota dos EUA
(militarmente e na opnião
pública).
- EUA intensificam operações militares com bombardeios
indiscriminados usando Napalm e agente laranja (desfolhante
cancerígeno - cerca de 80 milhões de litros de herbicidas);
- Alto gasto militar no Vietnã e o aumento das mortes dos
soldados ianques mobiliza grandes protestos anti-guerra
dentro dos EUA;
- Ho Chi Minh morre em Hanói (setembro de 1969) aos 79
anos;
- Austrália e a Nova Zelândia retiraram suas forças do Vietnã
em 1971;
- Em 1972, a FAL lança uma grande ofensiva destruindo muitas
bases ianques, enquanto os EUA se concentram nos
bombardeios, inclusive em áreas civis e nos diques com o
objetivo de inundar os campos de arroz e promover fome e
revolta contra os comunistas.
A queda de Saigon

- Acordos de Paz de Paris (27/01/1973)


- Objetivo: estabelecer a paz no Vietnã,
acabar com a guerra e reunificação do país;
- Retirada das tropas invasoras
estadunidenses;
- Em 10/03/1975, as forças norte-vietnamitas
iniciaram uma ofensiva através do interior
do Vietnã. Capturam Hué e Danang em 31
de março;
- 100 mil soldados do Vietnã do sul se
rendem.
- Em 27 de abril, Saigon é cercada por 100 mil
soldados do Vietnã do Norte;
- Os EUA evacuam a embaixada
transportando desesperadamente seu
pessoal “técnico” e seus aliados sul-
vietnamitas.
- As 11:00h a FNL hasteava a sua bandeira no
Palácio Presidencial.
I. De Ho Chi Minh a Le Duan: o protagonismo das lideranças
revolucionárias.
I.II. Ho Chi Minh
Ho Chi Minh, cujo nome verdadeiro era Nguyen Tat Thanh, foi um líder comunista vietnamita e principal articulista da luta do Vietnã
contra o domínio colonial francês.

Ho nasceu em 19 de maio de 1890, na vila de Kimlien, em Anã (no Vietnã central), filho de um oficial que se demitiu em protesto
contra o domínio francês de seu país.
Em 1911 foi empregado como cozinheiro em um navio a vapor francês.

Depois da Primeira Guerra Mundial, adotando o pseudônimo Nguyen Ai Quoc (“Nguyen, o Patriota”), Ho se envolveu em atividades
radicais e foi do grupo fundador do Partido Comunista francês. Ele foi convocado por Moscou para treinamento e, posteriormente,
em 1924, foi enviado para Cantão, na China, onde organizou um movimento revolucionário junto a exilados vietnamitas.

Ho foi obrigado a deixar a China quando autoridades locais desbarataram as atividades comunistas, mas em 1930 retornou para
fundar o Partido Comunista Indochinês (PCI).
Ele permaneceu em Hong Kong como representante da Internacional Comunista e lá, em junho de 1931, foi detido pela polícia
britânica e ficou preso até sua soltura, em 1933.

Ho voltou então para a União Soviética, onde, segundo consta, ficou alguns anos se recuperando de uma tuberculose. Ele retornou
em 1938 à China e serviu como conselheiro junto à militância armada comunista no país.

Quando o Japão ocupou o Vietnã em 1941, Ho retomou contato com os líderes do PCI e ajudou a fundar um novo movimento
independentista de orientação comunista, popularmente conhecido como Vietminh, que lutou contra os japoneses.
Em agosto de 45, com a rendição do Japão, o Vietminh tomou o poder e proclamou a República Democrática do Vietnã (RDV) em
Hanói.

Então conhecido por seu último e mais conhecido pseudônimo, Ho Chi Minh (que quer dizer o “Iluminador”) se tornou presidente.
Os franceses não estavam dispostos a conceder a independência de suas colônias e no fim de 1946 explodiu a guerra.

Em 3 de setembro de 1969, ele faleceu em Hanói de ataque cardíaco.


Com a conquista comunista do Sul em 1975, Saigon foi renomeada em sua homenagem como Cidade Ho Chi Minh.
I.I. Ho Chi Minh
1922 - mai Algumas Considerações Sobre a Questão Colonial

1922 - jun Igualdade!


1922 - jul Ódio Racial
1922 - jul Os Civilizadores
1922 - ago Civilização Assassina!

1922 - ago Mulheres Anamês e a Dominação Francesa

1924 - jan Lênin e os Povos Colonizados!


1926 - jan Lenin e o Oriente

1939 - fev Carta ao Partido Comunista da Indochina

1945 - set Declaração de Independência do Vietnã

1945 - set Carta aos Anciãos


1945 - abr Doze Recomendações

1945 - abr Acçons que "Devem ser feitas" e que "Não devem ser feitas"

Recomendações ao I Congresso Nacional de Educação dos


1950 - mai
Quadros
1952 - jul Sobre a Guerra de Guerrilha

1955 - abr O Leninismo e a Libertaçom dos Povos Oprimidos

1958 Da Moralidade Revolucionária

1960 - abr O Caminho Que Me Levou ao Leninismo

1960 Trinta Anos de Luta do Partido

1961 - jul A Revolução Chinesa e a Revolução Vietnamita

1966 - jul Luitar até a vitória total - texto em Português da Galiza


1969 - mai Testamento
I.II. Vo Nguyen Giap
Vo Nguyen Giap (An Xá, Lệ Thủy, província de Quang
Binh, 25 de agosto de 1911) foi um general vietnamita,
fundador e comandante supremo do Exército do Povo
do Vietnam e um dos mais importantes estrategistas
militares do século XX, que comandou as forças do
Vietnam que derrotaram o exército francês na Batalha
de Dien Bien Phu em 1954, encerrando o domínio
colonial europeu no país, criando o Vietnam do Norte
e Vietnam do Sul e o Exército dos Estados Unidos na
Guerra do Vietnam, que resultou novamente na
unificação do Vietnam, sob regime comunista.

Obras:
• A Guerra Contra os EUA pela Salvação Nacional
• Armamento das Massas Revolucionárias. Edificação
do Exército do Povo
• Nascimento de um Exército -
I.III. Le Duan

Lê Duẩn (Abril 7, 1907 – Julio 10, 1986) fue un político comunista vietnamita y jefe del Partido
Comunista de Vietnam del Norte de 1969 a 1975, y de la Vietnam reunificada desde entonces hasta
su muerte en 1986.

Le Duan tomó consciencia del comunismo en los 1920s cuando trabajador ferroviario. Fue miembro-
fundador de Partido Comunista Indochino y, a partir de 1946, Secretario del Partido Comunista de
Cochinchina y, de 1951 a 1954, Secretario de la Oficina Central para Sud-Vietnam del Ejército Popular
de Vietnam. Desde esos puestos, adquirió gran influencia en el movimiento comunista vietnamita.
Fue él, por ejemplo, quién, en 1956, propuso al partido que, para lograr la reunificación y liberación
del país, sería necesaria una guerra contra el gobierno de Vietnam del Sur y su aliado, los EE.UU.

Más tarde, Le Duan sirvió en el Comité Central del Partido Comunista de Nor-Vietnam, siendo
segundo en rango detrás de Ho Chi Mihn, y dirigió la formación de organismos comunistas
clandestinos en Sud-Vietnam.

El partido aceptó la estrategia de Le Duan en 1956 pendiente de apoyo internacional. En 1957 Le


Duan viajó a la URSS, donde logró su apoyo. De vuelta en Vietnam, sus planes fueron ratificados en
el XIII Pleno del PCVN. En 1958 Le Duan se entrevistó con lideres comunistas sureños para
explicarles el giro estratégico y al año siguiente el PCVN formalmente aprobó la "guerra popular" en
Vietnam.

En 1960 Le Duan devino Secretario del partido. Trás a muerte de Ho Chi Mihn en 1969, formalmente
asumió el liderazgo del PCVN, y en 1975 del país entero.

Después de la victoria de 1975, Le Duan instituyó un depuramiento de los miembros del antiguo
gobierno Sud-vietnamita y de los aliados de los EE.UU., enviando decenas de miles a prisión. En 1978
aprobó la invasión a Camboya que derrocó a los Khmeres Rojos y puso fin a las matanzas en ese país.
Murió de causas naturales a los 79 años de edad.
I.III. Le Duan

• OBRAS
• 1969: ¡Adelante bajo la gloriosa bandera de la Revolución de
Octubre!
I.V. O povo armado
III. O Vietnã pós-guerra.
Consequências da guerra:

Forças envolvidas

• Estados Unidos: 2 300 000 homens serviram no Vietnã de 1961 a


1974, com 58 203 mortos e 303 635 feridos.
• Coreia do Sul: 320 000 soldados, com 4 960 mortos e 10 962 feridos.
• Austrália: 61 000 soldados, com 520 mortos e 2 940 feridos.
• Nova Zelândia: 3 500 homens, com 37 mortos.
• Tailândia: 40 000 homens, com 351 mortos.
• Filipinas: 10 450 tropas, com 7 mortos. A maioria das forças Filipinas
eram de apoio médico e projetos de pacificação civil.[174][175]
• Vietnã do Sul: 1 048 000 homens (Exército regular e Forças
Populares), com 184 000 mortos.
• Vietnã do Norte e Vietcong: cerca de 1 100 000 homens, com 900 000
mortos no total.

• Estima-se que 2 000 000 de civis vietnamitas morreram no conflito.


• 58 000 soldados estadunidenses.
III.II. Algumas questões econômicas

O Vietnã passou por um processo de crescimento


econômico a partir da industrialização acelerada nas
últimas três décadas, o que, de acordo com o Banco
Mundial, transformou o perfil econômico do que era
então uma das nações mais pobres do mundo, vindo a
se tornar um país de renda média-baixa. Os dados do
Fundo Monetário Internacional (FMI) mostram que o
PIB do Vietnã é de 354,87 milhões de dólares,
enquanto o valor per capita supera hoje os 3600
dólares, ambos os valores considerados medianos no
contexto asiático.

O conjunto de atividades do setor terciário responde


por 51,3% do PIB do Vietnã. A indústria vem logo na
sequência, com 33,3%, concentrando-se na indústria
de base e de bens intermediários (mineração,
produção de carvão, aço, vidro, cimento), assim como
nos bens de consumo não duráveis, como alimentos,
vestuário e calçados. A agropecuária, embora
responda por somente 15,3% do PIB, emprega a
maior parcela da mão de obra no país, o equivalente a
40%. O Vietnã se destaca na produção de arroz, café,
milho, vegetais e carne de porco.
Doi Moi
Infraestrutura do Vietnã

O Vietnã não é um país urbanizado, ou seja, a maioria da sua população vive


na zona rural. Ainda assim, dados de 2017 indicam que grande parte dos
moradores dessas regiões, pelo menos 92,6%, possuía acesso a fontes de
água potável.
Nas cidades, o total é de 94,7%. Das pessoas que vivem no campo, uma
parcela de 82,1% tinham acesso a serviços e estrutura de saneamento, o que
é uma realidade de 96% da população total do país. Ainda assim, classifica-
se que há no país um risco muito elevado da contração de doenças
transmitidas pela água.
A energia elétrica atende a uma parcela ampla da população, e pelo menos
metade da capacidade instalada é derivada dos combustíveis fósseis. As
hidrelétricas são responsáveis por 43% da capacidade instalada no Vietnã,
ficando o restante a cargo de outras fontes renováveis.
Nos transportes, o país possui a 4ª mais extensa rede hidroviária do mundo,
com mais de 47 mil km. Destacam-se também os portos marinhos e, nos
transportes terrestres, as rodovias. Nas cidades, um dos principais meios de
deslocamento é a moto.
Governo do Vietnã

O Vietnã é uma república socialista de partido único, sendo esse


o Partido Comunista do Vietnã. O presidente é o chefe de
Estado, e o ocupante do cargo é eleito indiretamente pela
Assembleia Nacional, principal órgão do Poder Legislativo no
país e composta por 500 assentos. A função de chefe de
governo é do primeiro-ministro, o qual é indicado pelo
presidente e, posteriormente, ratificado pela Assembleia
Nacional.
Referência
ALVAREZ, Marta Elena (org.). Ho Chi Minh: política. São Paulo: Ática, 1984. 209 p. Tradução Eder S. Sader e Alícia B. Auzmendi.
CHI-MINH, Ho. A resistência do Vietnam. (Textos políticos). Rio de Janeiro: Laemmert. 1968. Tradução de Edio Vieira.
CHI-MINH, Ho. Escritos políticos. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1973.
CHI-MINH, Ho. O legado de Ho Chi-minh. In: BOGO, Ademar (org.). Teoria da organização política II: escritos de Mariátegui,
Gramsci, Prestes, Che, Ho Chi-minh, Marighella, Álvaro Cunhal, Agostinho Neto, Florestan Fernandes. São Paulo: Expressão
Popular, 2006. Cap. 5. p. 149-212.
NGUYEN-GIAP, Vo. Armamento das massas revolucionárias, edificação do exército do povo. Rio de Janeiro: Edições Nova
Cultura, 2018.
NGUYEN-GIAP, Vo . O Vietnam Segundo Giap. Ed. 2. Rio de Janeiro: Edições Saga, 1968. Tradução de Carlos Ferreira.
NGUYEN-GIAP, Vo. O legado de Vo Nguyen-Giap. In: BOGO, Ademar (org.). Teoria da organização política III: escritos de Sun Tzu,
Maquiavel, Clausewitz, Trotsky, Giap, Fidel Castro, Carlos Fonseca e Florestan Fernandes. São Paulo: Expressão Popular, 2008.
Cap. 5. p. 175-288.
PRINA, Agustín. La guerra de Vientan. México: Ed. Ocean Sur, 2008.
VISENTINI, Paulo Fagundes. A revolução vietnamita. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
CHINH, Truong. El marxismo vietnamita: sigamos el caminho trazado por Karl Marx. México: Lenguas Extranjeras, 1968.
CHINH, Truong. El marxismo y la cultura vietnamita. Hanoi: Lenguas Extranjeras, 1979.
MACEDO, Emilia no Unzer. História da Ásia: Uma Introdução à sua História Moderna e Contemporânea. Universidade Federal
do Espirito Santo. Secretaria de Ensino à Distância. Vitória, 2016.
SAID, Edward. W. Orientalismo: O Oriente como invenção do Ocidente. Tradução: Tomás Rosa Bueno. São Paulo: Companhia
das Letras, 1990.

Você também pode gostar