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Geografia

Tarefa Nº2
Descrever a distribuição geográfica das
variáveis:

( Mapa da taxa de natalidade em 2011)


o Em 2011, as sub-regiões NUTS III onde se registaram valores mais
elevados da taxa de natalidade , para além da Região Autónoma dos
Açores (11,1 nados vivos por mil habitantes) ), foram a Grande Lisboa
(11,1 nados vivos por mil habitantes), a Península de Setúbal (10,7 nados
vivos por milhabitantes) e o Cávado (9,3 nados vivos por mil
habitantes) .
o Em oposição, as NUTS III com os valores mais baixos foram o Pinhal
Interior Sul (5,0 nados vivos por mil habitantes), Alto Trás-os-Montes
(5,9 nados vivos por mil habitantes), Serra da Estrela (5,9 nados vivos
por mil habitantes), Beira Interior Norte (6,3 nados vivos por mil
habitantes) e Pinhal Interior Norte (6,6 nados vivos por mil
habitantes).

( Mapa do Índice sintético de fecundidade )


o Em 2011, as sub-regiões NUTS III onde se registaram valores mais
elevados no índice sintético de fecundidade, para além da Região
autónoma dos Açores ( 1,48 nados vivos por mil habitantes), Algarve
(1,52 nados vivos por mil habitantes) Península de Setúbal ( 1,55
nados vivos por mil habitantes).
o Em oposição, as NUTS III com os valores mais baixos foram o Terras
de Trás-os-Montes ( 1,08 nados por mil habitantes) Serra da Estrela
( 1,17 nados por mil habitantes) Beira Interior Sul(1,18 nados por mil
habitantes) Pinhal Interior Sul ( 0,96 nados por mil habitantes).
Comparar a distribuição geográfica das
variáveis:

(Mapa da taxa de Natalidade)

o Entre 2001 e 2011 registou-se uma descida da taxa de natalidade


de 10,9 para 9,2 nados vivos por mil habitantes, valor mais
reduzido de todo o período.
o Do total de nascimentos, 49 688 eram do sexo masculino e 47
167 do sexo feminino o que se traduz numa relação de
masculinidade à nascença de cerca de 105, ou seja, por cada 100
crianças do sexo feminino nasceram cerca de 105 do sexo
masculino.
(Mapa do índice sintético de fecundidade)
o Entre 2001 e 2011 verificou-se um decréscimo das taxas de
fecundidade nos grupos etários abaixo dos 30 anos, por oposição
a um aumento em grupos etários mais elevados,tendência
reveladora de um adiamento da idade à maternidade.
o Em 2001 a taxa de fecundidade específica mais elevada
verificava-se no grupo etário dos 25 a 29 anos de idade, situação
que se altera desde 2005, passando a verificar-se no grupo etário
dos 30a 34 anos de idade.
o A taxa de fecundidade no grupo etário dos 15 aos 19 anos de
idade apresenta uma tendência de decréscimo, tendo passado de
20,7 para 13,3 crianças por mil mulheres, deste grupo etário,
entre 2001 e 2011.
o Em meados da década de noventa, este indicador reduziu-se até
1,41 crianças por mulher.
o Assistiu-se posteriormente a uma ligeira recuperação até 2000

(1,56), ano a partir do qual volta a apresentar uma tendência

de decréscimo, atingindo em 2011 o valor de 1,35 crianças


por mulher, valor idêntico ao de 2007 e de 2009, e o mais
baixo observado até agora em Portugal.
Explicar a distribuição das variáveis:
o Entre 2001 e 2011 registou-se uma descida da taxa de natalidade
de 10,9 para 9,2 nados vivos por mil habitantes, o valor mais
reduzido de todo o período. O índice sintético de fecundidade
(ISF) apresentou uma quebra de 1,45 crianças por mulher em
2001 para 1,35 crianças por mulher em 2011, sendo este valor
idêntico ao de 2007 e de 2009, e o mais baixo observado até
agora em Portugal.
o Em simultâneo verifica-se um decréscimo das taxas de
fecundidade nos grupos etários abaixo dos 30 anos, por oposição
a um aumento nos grupos etários mais elevados. Estas alterações
do comportamento face à fecundidade refletem-se no aumento
da idade média da mulher quer ao nascimento do primeiro filho
quer ao nascimento de um filho.
Entre 2001 e 2011, a idade média da mulher ao nascimento do
primeiro filho passou de 26,8 para 29,2 anos, e a idade média
da mulher ao nascimento de um filho subiu de 28,8 para 30,9
anos de idade.

Realizado Por: Soraia Almada Nº29 10ºLH5

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