Este documento descreve as reflexões de uma pessoa sobre como sua vida mudou durante a pandemia de COVID-19. Ela fala sobre como inicialmente tinha medo de perder momentos com amigos, mas depois passou a temer pela vida de sua família. Embora tenha planejado muitas atividades, também enfrentou procrastinação e pensamentos negativos sobre o futuro incerto. A cada dia, tenta equilibrar a reflexão com ações, em uma luta pela sobrevivência durante a pandemia.
Este documento descreve as reflexões de uma pessoa sobre como sua vida mudou durante a pandemia de COVID-19. Ela fala sobre como inicialmente tinha medo de perder momentos com amigos, mas depois passou a temer pela vida de sua família. Embora tenha planejado muitas atividades, também enfrentou procrastinação e pensamentos negativos sobre o futuro incerto. A cada dia, tenta equilibrar a reflexão com ações, em uma luta pela sobrevivência durante a pandemia.
Este documento descreve as reflexões de uma pessoa sobre como sua vida mudou durante a pandemia de COVID-19. Ela fala sobre como inicialmente tinha medo de perder momentos com amigos, mas depois passou a temer pela vida de sua família. Embora tenha planejado muitas atividades, também enfrentou procrastinação e pensamentos negativos sobre o futuro incerto. A cada dia, tenta equilibrar a reflexão com ações, em uma luta pela sobrevivência durante a pandemia.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO – UNIDADE MARTE
FILOSOFIA PARA CRIANÇAS
Atividade avaliativa
Professora: Cristina Colasanto
Aluna: Stefani Perini da Silva RA: 336786316554 6º Semestre, Noturno. Pedagogia Habilidade de tradução
Como achar uma fórmula para viver o que não conhecemos?
Um ano interminável e ao mesmo tempo parece que foi ontem que tudo começou. De março de 2020 até agora, foi um período que mudou cada um de dentro para fora, sendo através do medo, da incerteza, da adrenalina ou da descoberta. No início ninguém tinha noção da gravidade, e o medo maior era perder o emprego ou ficar sem apreciar as festas com os amigos, e depois foi o contrário, o medo maior era de perder a vida e perder os seus familiares e amigos para sempre. Dentro de tudo isso, algumas pessoas adoeceram a mente por pensar demais, outros aproveitaram o momento e empreenderam. E entre adoecer e agir, existiram as noites de reflexão. Tudo isso aconteceu comigo. Parei de sair e achei que estava perdendo momentos da minha juventude, mas depois o medo da doença e de perder minha família me tomou, e minha casa se tornou minha fortaleza. Minhas perspectivas mudaram, e ver minha família todos os dias era essencial, e o tempo livre fez culminar ideias. Tempo vago, algum dinheiro guardado, ideias fervilhando a mente... Carteira de motorista, curso de inglês, aulas de yoga online, notas ótimas na faculdade, confeitaria, me tornar youtuber, “maratonar” séries e etc. Foram tantos planos feitos durante a noite, até o desanimo tomar conta e a procrastinação entrar em cena, então vem os pensamentos ruins. Vai ter vacina? Quando vai chegar a minha vez? Minha família vai morrer? Eu vou morrer? Vou conseguir emprego algum dia? É culpa de quem? De quem sai desenfreadamente e aglomera? Do governo? Castigo divino? Cada dia entre refletir deitada e se levantar para agir, é um dia de sobrevivência, de superação. E cada dia ao deitar-se no final do dia, também é uma prece em gratidão. Tenho lar, contas pagas e comida na mesa, mas um dia pode não ter. 428 mil vidas perdidas, e nenhuma é minha ou da minha família, mas ainda dói, pois um dia ainda pode ser, ou amanhã eu posso fazer um vídeo engraçadinho para internet, montar uma empresa e enriquecer. Eu não sei, você não sabe, ninguém sabe, mas enquanto isso a gente espera, a gente chora, a gente tem esperança, a gente se revolta com o presidente, mas eu espero que a gente sobreviva, que mais gente sobreviva.
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