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Além do
Princípio do
Prazer (1920)
Discentes: FREUD, Sigmund (1920). Além do princípio do prazer. In: História de uma
Almira Lins neurose infantil (“o homem dos lobos”): além do princípio do prazer e
Patrícia Vital outros textos. São Paulo: Companhia das Letras, 2010; p. 161-239.
★ Processo Primário
★ Processo secundário
Além do Princípio do Prazer
I
" NA TEORIA PSICANALÍTICA, NÃO HESITAMOS EM SUPOR QUE
PRAZER.” (P.162)
realidade
repressão
desprazer de percepção
★ Neurose traumática:
rezarP od oipícnirP od mélA
“(...) estado que sobrevém após
terror;
★Sonhos de repetição
“Ora, os sonhos que ocorrem numa neurose traumática
II mãe o deixava.
★Sobre o caso
rezarP od oipícnirP od mélA
Jogo do Fort-Da
★Interpretação
Repetição da vivência de ausência (desprazerosa) e de
aquela vivência.
II
intensidade da impressão e tornam-se , por assim dizer, donos da
situação.”(p.175)
III Além do Princípio do Prazer
reprimido recalcado.
traumática;
184-185).
rezarP od oipícnirP od mélA IV
As ocorrências excitatórias dos outros sistemas deixam neles,
186).
VI
rezarP od oipícnirP od mélA
[O] sistema Cs, também recebe excitações vindas de dentro (...). Contra o
VI
As excitações vindas de dentro serão, por sua intensidade e amplitude, mais adequadas
desprazer (...) a tendência de trata-las como se agissem a partir de fora (...), para
poder usar contra elas os meios defensivos da proteção contra estímulos. Essa é a
de acolher a nova energia que para ele flui e transformá-la em investimento parado, ou
seja liga-la psiquicamente. Quanto mais alto o investimento parado, tanto maior a força
ligadora (...) o “ligamento” da energia que flui para o aparelho psíquico consiste na
choque em sua forma crua; [explica] seu efeito pela ruptura da proteção para o órgão
psíquico e pelas tarefas que daí resultam (FREUD, 1920/2010, p. 192- 194).
O susto mantém sua importância também para nós. A condição para ele é a ausência de
preparação para a angústia, que implica o sobreinvestimento dos sistemas que primeiro
proteção se verificam mais facilmente. (...) a preparação para a angústia, (..) representa a
última linha da barreira contra estímulos. Em toda uma série de traumas, a diferença entre os
sistemas preparados e os sistemas não preparados (...) pode ser fator decisivo (FREUD,
1920/2010, p. 197).
1920/2010, p.192).
rezarP od oipícnirP od mélA
Se os sonhos dos neuróticos que sofreram acidentes fazem os doentes voltarem
realização de desejos, (...) eles contribuem para outra tarefa, que deve ser
resolvida antes que o princípio de prazer possa começar seu domínio. (...)
1920/2010, p.195).
VI
“sugestão”) de evocar o que foi esquecido e reprimido (FREUD, 1920/2010,
p.196).
rezarP od oipícnirP od mélA IV
A falta de uma barreira contra excitações que venham do interior (...) dão ensejo a
1920/2010, p.198).
Os impulsos que partem dos instintos não obedecem ao tipo de processo nervoso “ligado”,
mas àquele livremente móvel, que pressiona por descarga. (...) os processos que ocorrem
psíquico “primário” para distingui-lo do processo secundário que vigora em nossa vida
porque sua atividade permite lidar com a forte impressão de maneira mais
nele presentes em estado ligado, e mesmo não são capazes, em certa medida, de
todo ser vivo morre por razões internas, retorna ao estado inorgânico,
então só podemos dizer que o objetivo da vida é a morte, e,
inorgânico que não sejam imanentes. (...) o organismo vivo se rebela fortemente
contra influencias (perigos) que poderiam ajudá-lo a alcançar sua meta de vida
por um caminho mais curto, (...) essa conduta caracteriza justamente os esforços
Aparecem sob uma nova luz os instintos sexuais [posto que] nem todos os
condições favoráveis começam, a repetir o jogo a que devem sua gênese, (...)
trabalham contra a morte da substância viva e conseguem obter para ela o que
ser individual, são conservadores no mesmo sentido que os outros (...) são propriamente os
instintos de vida (...) um ritmo hesitante na vida dos organismos; um grupo de instintos
precipita-se para a frente, a fim de alcançar a meta final da vida (...) [e] outro corre para
trás, a fim de retomá-lo de certo ponto e assim, prolongar a jornada (...) contra o jogo dos
[À parte dos instintos sexuais] o que observamos de incansável ímpeto rumo à perfeição,
instintual (..) O instinto reprimido jamais desiste de lutar por sua completa satisfação, e da
diferença entre o prazer de satisfação encontrado e o exigido resulta o fator impulsor que
não admite a permanência em nenhuma das situações produzidas, mas, (...) “sempre
impele, indomável, para frente” (...) Os eventos implicados na formulação de uma fobia
neurótica, que não é senão tentativa de fuga ante uma satisfação instintual, nos