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MOUNSIF SAID
O Método dos Elementos Finitos (MEF) tem
como objetivo a determinação do estado de
tensão e de deformação de um sólido de
geometria arbitrária sujeito a ações exteriores.
Tipo de estrutura ?
Tipo de Análise ?
Análise não Linear ou Linear ?
Análise Dinâmica ou Estática ?
Tipo de Estrutura
Quanto à sua geometria como Reticulada, Laminar ou
Sólida.
Tensões
principais e
respetivas
direções.
Exemplo de Análise com o MEF
Campo de
Tensões
normais
segundo um
eixo vertical
Análise de Estruturas com "Estado Plano de Tensão"
Elemento Quadrado de 4 nós com L1xL2 = 2x2
Análise de Estruturas com "Estado Plano de Tensão"
Elemento Quadrado de 4 nós com L1xL2 = 2x2
Campo de Deslocamento:
Análise de Estruturas com "Estado Plano de Tensão"
Elemento Quadrado de 4 nós com L1xL2 = 2x2
Campo de Deformações
Análise de Estruturas com "Estado Plano de Tensão"
Elemento Quadrado de 4 nós com L1xL2 = 2x2
Campo de Deformações
Análise de Estruturas com "Estado Plano de Tensão"
Elemento Quadrado de 4 nós com L1xL2 = 2x2
dε : deformação virtual:
σ: Tensões:
Análise de Estruturas com "Estado Plano de Tensão"
Elemento Quadrado de 4 nós com L1xL2 = 2x2
K58 ?
Análise de Estruturas com "Estado Plano de Tensão"
Elemento Quadrado de 4 nós com L1xL2 = 2x2
No caso da figura:
Análise de Estruturas com "Estado Plano de Tensão"
Elemento Quadrado de 4 nós com L1xL2 = 2x2
J é o determinante Jacobiano ou
determinante da matriz Jacobiana de
transformação
Análise de Estruturas com "Estado Plano de Tensão"
Caso Geral: Elemento finito quadrilátero de quatro nós com
geometria arbitrária
Os elementos da matriz Jacobiana obtêm-se por derivação:
Análise de Estruturas com "Estado Plano de Tensão"
Caso Geral: Elemento finito quadrilátero de quatro nós com
geometria arbitrária
Os elementos da matriz Jacobiana na forma matricial:
Análise de Estruturas com "Estado Plano de Tensão"
Caso Geral: Elemento finito quadrilátero de quatro nós com
geometria arbitrária
Análise de Estruturas com "Estado Plano de Tensão"
Caso Geral: Elemento finito quadrilátero de quatro nós com
geometria arbitrária
x Coordenada cartesiana
Numerações locais
ASSEMBLAGEM DE ELEMENTOS FINITOS
Assemblagem da Matriz de Rigidez Global e do Vetor Solicitação
Atendendo à
numeração
global dos graus
de liberdade
indicada na
inicial (1 a 12),
as matrizes de
rigidez dos
elementos finitos
passam a ser:
ASSEMBLAGEM DE ELEMENTOS FINITOS
Assemblagem da Matriz de Rigidez Global e do Vetor Solicitação
Atendendo à
numeração
global dos graus
de liberdade
indicada na
inicial (1 a 12),
as matrizes de
rigidez dos
elementos finitos
passam a ser:
ASSEMBLAGEM DE ELEMENTOS FINITOS
Assemblagem da Matriz de Rigidez Global e do Vetor Solicitação
Atendendo à
numeração
global dos graus
de liberdade
indicada na
inicial (1 a 12),
as matrizes de
rigidez dos
elementos finitos
passam a ser:
ASSEMBLAGEM DE ELEMENTOS FINITOS
Assemblagem da Matriz de Rigidez Global e do Vetor Solicitação
A matriz de rigidez global é a soma da três matrizes elementares
ASSEMBLAGEM DE ELEMENTOS FINITOS
Assemblagem da Matriz de Rigidez Global e do Vetor Solicitação
são os
seguintes os
vetores
solicitação
corresponde
ntes a cada
elemento
finito,
atendendo à
numeração
global da
estrutura:
ASSEMBLAGEM DE ELEMENTOS FINITOS
Assemblagem da Matriz de Rigidez Global e do Vetor Solicitação
• As seções
planas se mantêm
planas.
• Comportamento
de flexão da
viga.
VIGA DE TIMOSHENKO
ü Os deslocamentos generalizados
ü A derivada em ordem a s:
VIGA DE TIMOSHENKO
Barra deformada
e seção
transversal.
VIGA DE TIMOSHENKO rotação da
seção
1. Elemento de Viga com dois nós transversal
rotação do
eixo da
barra
rotação
correspondente
à deformação
por esforço
transverso (Φ ).
VIGA DE TIMOSHENKO
Matriz de deformação:
VIGA DE TIMOSHENKO
Distorsão:
VIGA DE TIMOSHENKO