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Revista Da Semana - 1900 - 00032
Revista Da Semana - 1900 - 00032
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REVISTA DA SEMANA-Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL
Pholographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas. XADREZ cionista, o moderno tratado de xadrez intitulado Chess
Openings, de E. Freeborough, excellente livro, em que
REVISTA l| SEMANA PROBLEMA N. 23
POR A. SILVESTRE (Rio)
o autor analysa minuciosamente todas as sahidas e
respectivas defezas, até o desenvolvimento da partida.
Edição semanal illustrada Terá direito ao prêmio o amador que primeiro en-
Pretas (4) viar soluções detalhadas do problema e estudo, devendo
DO
fazel-o em carta fechada, indicando moradia e nome
por extenso, além do pseudonymo que usar. O concur-
JORNAL DO BRASIL rente devera levar as soluções á redacção do Jornal do
Brasil e solicitar de quem as receber a declaração, es-
cripta no envolucro, do dia e hora da entrega. «
f Redactor-chete,
Dr. Fernando Mendes de Almeida
Redactor-gerenle, Dr. Cândido Mendes
Estão excluídos desse pequeno concurso os ama-
dores: Evans, Theo, Lafs e Eug. Agostini, visto já co-
nhecerem os problemas.
jtro se fixaria uma escada de subida commum ás duas Os dous paquetes tinham de percorrer caminhos
direcções dos trens, e seriam dispostos vários corre- evidentemente parallolos e da mesma extensão, o pri- c-w
%5& NNUARIO ELUSTRADO
dores na placa para conduzirem da escada central aos meiro voltava a Plymouth, o segundo a Cherbourg.
diversos trens, com indicadores servindo de ..guia- aos Elles deixaram New York em 4 de Setembro ultimo —•»- -" .7— <£>(£ DO
viajanjtes. Z~ com uma hora de intervallo. \
Estes partindo com uma velocidade de rotação Eis os resultados obtidos para cada um delles: o
v"'i« 3uasi
insensível, se achariam na extremidade dos corre-
ores, levados com a mesma rapidez do trem ao qual
elles devem subir, e nada seria mais fácil para elles do
Kaisser Wilhelm der Grosser (do Norddeutscher Lloyd)
passou em Landy-Hook (sahida de,New York em 4 de
Setembro ao meio dia e 35 minutos ;e chegou a 10, ás
JORNAL DO BRASIL
que se installarem ahi. 5 horas e 43 minutos da manhã, tendo percorrido 3.016 Edição, 80.000 exemplares
Para isso gastariam certo tempo, em virtude da milhas em 5 dias, 17 horas e 18 minutos, com uma ve- \
grandeza da placa rotativa e do angulo sector junto ao locidade média de 22 nós.
qual o trem permanecia. O Deutschland (da linha Hamburguèza-Americana)
Para fixar suas idéas, Perry, admittindo aos trens passou o Landy-Hook no mesmo dia, á 1 hora e 30 mi-
a velocidade de 12 kilometros por hora, fazia o novo nutos da tarde. No dia seguinte alcançou o Kaisser ^ t^sTÀ no prelo o Annuario Illus-
*~*X*
serviço por plata-formas de 150 metros de diâmetro, Wilhelm, passou-o e perdeu-o d^ vista. Na noite de 9 trado do Jornal do Brasil, para
das quaes a escada central devia elíectuar uma revo- para 10, á meia noite e 35 minutos, >e„o vigia do sema- 1901, obra completa no seu gênero e que
lução em 134 segundos. O tempo dado aos viajantes phorico do cabo Lizard fazia signál ás 2 horas e 45 da
subir ou descer seria então 60 segundos. Tabo- tantos suecessos tem alcançado.
manhã o Deutschland abordava Plymouth, tendo effe-
etas muito visíveis indicariam o tempo despendido por
f>ara ctuado a travessia em 5 dias,7 horas è 38 minutos; sua
esta operação 50—40—30—20—10 segundos. Ao signal velocidade média attingiu a bonita cifra de 23 nós.
0, uma cancella viria fechar a extremidade do cor-
redor.
O Deutschlaud não só venceu o seu rival, como
também fez esta viagem mais rápida que a precedente 54 Rua Gonçalves Dias 54
As cancellas poderiam,emfim, ser abertas ou fecha- em que tinha gasto 5 dias, 11 horas e 45 minutos.
das automaticamente á chegada, quando o trem tocasse Quarenta e cinco minutos depois de sua chegada a
a placa e no momento em que a deixasse. Plymouth, deixou este porto para ir. a Cherbourg,
onde ancorou ás oito horas da manhã, precedendo
J& ainda perto de duas horas o Kaisser Wilhelm der Grosse.
Qualquer que seja a vantagem obtida neste mátch,
por um desses paquetes sobre o outro, deve-se consi-
Distancia a que se ouvem os tiros de peça. —
Por (ccasião da revista naval de Spithead, o Sr. Carlos derar todos dous como os reis actuaes da velocidade
Dawson organisou um serviço de estudo com o fim de no Oceano.
estabelecer até que distancia seria ouvido o estampido
das salvas de artilheria. Elle descreve na revista in-
gleza Natureza, os resultados desses estudos, assim
como os de outros semilhantes feitos na occasião da ESPECÍFICOS
revista de Cherbourg.
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kilometros, porém estrondos distinctos foram ouvidos rCa^: j JJ
até Furnham, a 54 kilometros. Mais longe porém, pa-
recia ouvir-se um movimento continuo : a leste, até N.» CURA
Framfield (92 kilometros) ao N. E., até Wundlebon (100
:o ô © 51 =1 ?
1. Febres, congestão, inflammaçao.
kilometros), aoJNL, até Bloxham Green, perto de Ban- 2. Febre e Collca causadas por lombrigas.
bury (140 kilometros) e a O., até Wellington em Lo- 3. Collca, choro e insomnia das crianças.
merset (150 hilometros). 4. Dlarrhéa de crianças e adultos.
Em Cherbourg, compunha-se de 43 navios, entre 5. Dysenterla, dores de barriga, collica biliosa.
os quaes 13 dos mais possantes. Depois da revista os 6. Cólera morbo, náusea, vômitos.
jornaes inglezes noticiaram uma serie de choques sen-
tidos- em differentes pontos do littoral do sul, de Tor-
7. T09se, conslipação, rouquidão, bronchite.
8. Dôr de dentes e da cara, nevralgia.
9. Dor da cabeça, enchaqueca, vertigem.
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a Bognor. Este phenomeno não foi sentido a mais 10. Dyspepsla. indigestão, prisão de ventre.
e 2 ou 3 kilometros no interior.
ãuay 11. Suppressao das regras ou visitas, escassas ou demo-
radas.
a porta fechada como de costume, e a fechadura Estes olhares não se limitavam a interrogar, Não via em tudo tantos culpados, e descobria mais
', -A nâo apresentava o menor vestígio de arrombar esquadrinhavam as consciências. infelizes. Acostumado a deparar muitas misérias,
mento. . O Sr. Gaubert exercia o seu emprego com zelo destacava por vezes, deste' sinistro ambiente, vul-
Escreveu-se o seu depoimento é, depois, o ma- infatigavel, é procligalisava, na missão difflcil que tos quasi heróicos. Velava-lhe no peito um coração
lhe fora confiada pela justiça, eminentes dotes. A amoroso, susceptível de ternura, debaixo de sua
gistrado accrescentòu: armadura de magistrado.
— Vejo que está ha muito tempo ao serviço mais austera integridade dictava suasdecisões.Nada
podia actuar sobre elle ou abalal-o. Somente, e Emquanto os Srs. Obry e Gaubert cumpriam
da família. Seu joven amo não pode tardar em re- os deveres de seus cargos, Sulpicio Pomereul vol-
colher-se a casa... Revele-lhe toda a verdade, e que apenas se.lhe poderia fazer disso reparo, o cos-
tumé de tratar com criminosos extinguia n'elle a tava ao palacete, mal se sustentando em pé.
elle próprio prepare o Sr. Pomereul filho e sua Já dissemos que elle de longe divisara a mui-
irmã para ver-nos executar o nosso mandato. confiança e o abandono. Estava sempre e em toda
a parte acautelado; via a humanidade pelos seus la- tidáo compacta que estava agglomerada diante da
O juiz de instrucção e o commissario torna- dos perversos emalignos. Não lhe causava mais im- casa. Reconhecendo o joven padre, abriram-se os
; ram a tomar o seu lugar no escriptorio, sobre pressão o crime; somente a virtude o sorprehen- grupos dos curiosos com certo respeito mesclado
cuja mesa estavam rotulados : dia ; admirava-a como uma espécie de phenomeno. de piedade.
1.° Um molho de chaves do negociante; Os malfeitores conheciam muito o Sr. Gaubert, Que desgraça! disse uma voz; elle
2.° O punhado de cabellos ensangüentados que queria
e o tinham em conta de temível adversário; sabiam tanto a seu pae!
acharam-se na mão de Lipp-Lapp; com elle era escusado empregar mil astucias, O padre Sulpicio é um santo! Porque Deus
3o Um retalho de linho fino, rasgado violenta- e que por vezes faziam uso com magistrados mais
3ue o fere tão cruelmente? accrescentòu um" homem do
mente e que fora apanhado junto da porta de.ferro moços. Era um homem integro e probo, instruído, povo.
do cofre. Para tornal-o ainda mais
que desprezava a generalidade dos indivíduos, e perfeito, Reparem
O juiz de instrucção, Sr. Gaubert, approxima- nâo exceptuava desse desprezo senão raras pessoas. como está pallido; sahiu talvez de junto de um
va-sc dos 50 annos. Era alto, descarnado mais de O Sr. Obry, commisario de policia, era intei- agonisante, e o que elle nâo vae agora deparar lá
magro, tinha à testa curva e desguarnecida ramente diverso. Ainda moço, juriscònsulto de ta- em cima ! Ah! meu Deus!
3ue
e cabello; o nariz era pequeno, com as narinas lento, espirito agudo, litterato nos momentos de (
Emquanto suceed iam-se as exclamações eis
moveis, os lábios desbotados, a côr do rosto pai- ócio, filho de um escriptor de comédias que tive- interrogações naquellamultidão anciosa, Sulpicio
lida. Os olhos, de extraordinária profundidade, ram grande voga, conservava, apezar de suaener- subia a escada. Agarrou-se ao corrimão, quasi
dardejavam golpes rápidos de intenso fogo. gia e habilidade, certas espontaneidades humanas. cahiu.
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254 - N. 32 REVISTA DA SEMANA 23 de Dezembro de 1900
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Ò sol cáustica já ; o suor nos ensopa, mas, ape- Questão de capricho e de rivalidade.
/>«- ;-'::,; ¦/•¦ " LL.ai.lC
A SEMaMA EM REGISTA zar de tudo, a apòtheose da natureza n'um des- Já houve quem ouvisse o papel teimar que sem
lumbramèritó* immortal nos anima, encoraja, dá a sua existência o inundo não viria cá. I
i
•vida
para 9, móurejár diurno, sobras labaredas do Quero crer que quando Adão e.Eva comeram
estes diás brilhantes de verão, nos quaes o astro incendiado! do fructo prohibido, foram expulsos do paraíso
sol parece apressado em mostrari-se no *céo Béllissimo ,0 verão na nossa terra ! por causa da não existência do Dapel. Do contra-
concavo, como uma grande concha azulada, des- À' tarde, quando regressamos á casa, fatiga- rio, elles certamente teriam o cuidado de escrever
dos, depois da refeição e dos gelados, que somno as suas infelicidades e as remetteriam ao ente Su-
perta-se cedo, com o organismo bem disposto, a repáraaor em leito fofo, sob lençóes de linho! premo, com a esperança do perdão divino»
alma tonificada pela alegria-da luz cantante, aspi- Verão tropical! Como és imponente e deli- O papel ainda se tornou pedinte quando appa-
rando-se a aragem fresca da manhã, gosando-se o cioso! receram as cartas de empenho. Quando reconheceu
espectaculo encantador do primeiro sorriso côr de
rosa da madrugada... ¦¦>'*» que por seu intermédio se moviam todas as ma-
chinas do meio social, a sua vaidade e o seu orgu-
' LevantaHio-nos do leito; a delicia do banho
nos espera;* vestimo-nos' appressadamente; collo-
O PAPEL lho tornaram-se insupportaveis.
O mundo marcha de accordo com o progresso
camos uma flor ná lapella, e leves, prazenteiros, e este não se move sem a presença do papel.
n'um bem estar^ admirável de espirito, vamos fazer
um passeio hygienico em direcçâo ao mar extenso,
límpido, que ondula, murmurando baixinho mys-
teriosos segredos, talvez partidos dos lábios das
N Ão ha cidadão mais inoffensivo e prestimòso
o
que papel.
Ora covarde, ora mostrando valentia;. ora
lar
Quer na paz, quer na guerra, óu na rua ou no
pr|Vado, tudo se liga á vida do papel.
Os jorhaes querem; papel.
meigo, ora áspero, elle dansa conforme tocam e O Èstàdo quer papel.
nayades, de Seus amores por príncipes encantados, vive segundo as necessidades da oçcâsião. % > Qs negociantes querem papel. <£$$
que demoram no fundo das águas em palácios Mente com a mesma facilidade com que diz a 7/f
deslumbrantes.;/ f ;Os estudantes querem papel.
verdade. , ,. , Osvnámpjádos querem papel. :f
Alli a nossa.vista se extasia na contemplação Nunca assumindo responsabilidades, torna, por > . O muncío inteiroj emfim, quer papeh -
de um grupo folgazão, que ri, falia; em movimento seu intermédio, responsável muito gente./ 7 / Vaíjqsa posição social! Não precisa de nin-
constante, grupo de banhistas, guapos rapazes de Serve tanto para embrulhar volumes como se ]
musculatura rija, moças formosas de plástica ex- ^
; r
':,';, e.
r ; Nàó .todos
. j guiem precisam delle.
huberante, garrulas, travessas, n'uma petulância presta para embrulhar caracteres. ha uma só casa onde não sè encontre esse
Captivou-se ao lápis e á tinta e não tugeenem hospede sob
de elegância.sadia, em roupas folgadas muge aos caprichos ae ambos; tamDèm não pró- qualquer aspecto. /;
e flanella azulj toucados á maruja, faces rosadas,
graciosa testa pela direcçâo que lhe dão. ^-íiomem força é confessar, vive para ô papel.
lábios tentadores... Vae ,para a esquerda tão silencioso como Lancemos a Vista para qualquer ponto; poder-
E o sol triumphánte, grande, esbrazeadp, illu- se-ha encontrar falta de tudo, mas um fragmento
quando se dirige para a direita. ha de se - apresentar diante de nossos
mina tudo — os montes verdejantes, as ondas iria- Entrega-se ás mãos perfumadas de uma joven de papel '*-'; ¦ ¦ ¦ •.¦..-"'/.v- '.;>/'/--y'"'¦¦'."'¦ '•
das, às areias de ouro... 4 innocente, da mesma maneira que se, sente preso oii^os? _¦
Depois ao primeiro vendedor compra-se uma ehtre as mãos immundas e grosseiras do mais per- Q papel só tem ura inintígoie esse/é o vento,
folha diária r-qi|asi sempre o Jornal do Brasil'¦; es- verso fáccinora. ':% l /v qüe, quaridó não tem p-^ue fazer, comèça>a4iQgar
pera-se o bond e durante o trajecto lê-se oíabun- O alphabeto diz que sem elle o papel não exis^ cabra-cega com o papel para, no fim de alguns mi-
dante noticiário sobre os íactos importantes da tiria; o papel affirma que sem élle ó alphabeto es- nutos, este, nâo se^odendo agüentar, ir de ctim-
véspera} taria ainda na obscüriqáde. balhota em cimbaCÍnota por ahi afórã. 7;^ /
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23 de Dezembro dr 1900 REVISTA DÁ SEMANA N. 32 — 255
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CHROMCA DA ELEGÂNCIA
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Pariz, 22 de Novembro de 1900.
I
H m uma reunião a que assisti, ha três dias, dis- ¦. '.".iv.':' < :v,.;: «¦•f-sí. M fí'.ii"i: - ,:vSíWSf: M
J4r cutiu-se calorosamente sobre se a maquillage ^^^';
-'• wi:"!» ¦arill«l.".:r".li1;' ¦'*•f?
devia ou não ser banida da sociedade elegante.
Em these, eu sou das que acompanham a opi- "
nião de que uma mulher não pode pintar-se. SCENAS DO CAMPO — MINAS GERAES (Phot. Bastos'&^ Dias)"
Mas, passando para o campo das hypotheses,
reconheço algumas excepções á regra geral, e des-
culpo e aconselho mesmo a maquillage para certos N'estas circumstancias, estragar aquillo que quem o tamanho dos olhos e da boceá adultè-
casos especiaes. ella pôde mostrar com orgulho séria úm crime ram por tal fôrma a sua physionomia que, os que
Não ha negar que o principal dever de uma verdadeiramente imperdoável. os vêm na intimidade, não duvidam consideral-a
Mas, quando a Arte vem corrigir ou modificar feia. . 'J '.,:. . i:^.-
senhora elegante é fazer brilhar o mais possível
as suas perfeições, occultando cuidadosamente os um cochilo da Natureza, o caso muda muito de fi- Mas, ella corrige tudo aquillo ,tão jntelligen-
gura e a mulher não merece ura, mas mil perdões. temente que é, tida na conta de uma-d as mulheres
pequeninos defeitos que tiver. E não é sem arrière- mais formosas de Paris.
pensée que eu fallo em E' verdade que. gasta n'este serviço três horas
arte, porque ha maquilla- por dia e que nem o próprio marido a vê antes de
ge e maquillage, differindo concluída a difficilima tarefa. >
tanto uma da outra, como Colinette.
da pintura de uma porta
differe um" quadro de
grande mestre.
A primeira é sempre
ridícula e produz ihfalli- N'uma conferência medica: 40.
velmente o effeito contra- ;^
Eu acho que o que elle tem é inflamniaçâío .
no dàquelle que sé es- do fígado. \ .
pera. Qual! o seu soffrimento é todo.no coração.'
A outra só pôde ser • — Enganam-se. E' nobaço! •
descoberta pelos conhece- Pois havemos de ver na autópsia..
dorQS da materiaque, pelo
menos, admirarão o ta- * »
lento da artista. Comparação de uni entendido:
HffiflmBt '''fl Kl n! IK ''-Al»! ,,„ 'w'"* Como esta carta é es- A temperatura ficou de repente tão fria
cripta para muito longe, como a alma de um amigo á quem sé pede di-
não duvido confessar que nheiro emprestado:
tenho aqui uma amiga a Faber Filho.
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ESTATUA DE D. ANTÔNIO DE MELLO, FUNDADOR DO SEMINÁRIO D. ANTÔNIO DE ALVARENGA, ACTUAL BISPO DE S. PAULO
EPISCOPAL DE S. PAULO INAUGURANDO A ESTATUA DE D. ANTÔNIO DE MELLO
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23 de Dezembro de 1900
REVI3TA DA SEMANA
3&6 - N. 32
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DA APPARECIDA E BOM JESUS DO TREMEMBÉ ísíbkíí
A PEREGRINAÇÃO AOS SANTUÁRIOS -
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S. JOAQUIM
OS PEREGRINOS EM CAMINHO DA EGREJA DE
SANTUÁRIO DO SENHOR BOM JESUS DE TREMEMBÉ
NA
SAI1IKDO DO SANTUÁRIO DO SENHOR BOM JESUS GRUPO DAS IRMANDADES QUE TOMARAM PARTE
OS PEREGRINOS
Rãs*".".*' .¦ PEREGRINAÇÃO, EM TREMEMBÉ
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empreza do Recreio fez sabbado passado uma
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fazendas—tudo, emfim, causou qua si tanto en- B:V'^a BB Bktm rBIB BBwSBiMJr- 9'- ' <«^-7\vfi
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thusiasmo, como naquelles bellos tempos da sua ¦1 IIh^B>BT;f* ix;.'AiBwBmJMi B^B Br BBkBBBB]
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Nâo admira, porém, que os que ainda não co- BBBbV* B^'',; BB .^BBW^^lMBBftí^B^ r^^
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o sucesso sensacional, constante, seguido, como '^MwMMkmI BB BI
bem poucos deve contar este século que passa aqui BÜH BilB Bktx:íá.víí.':'-'íBx.B B '* B
no Rio de Janeiro; successo com que nem o pro-
prio emprezario sonhou nunca,como também nunca GRUPO DE CONVIDADOS POR OGCASIÃO DA FESTA DO 4° ANMVERSARIO DO CLUB
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7r:V*
certa noite, elle,,que era estudante de medicina, GRUPO DE PARALELAS - AULA DE GYMNASTICA
quando estavam a sós na sala de visitas, serviu-se
ae um bisturi, golpeou o braço e com o sangue
encantadora
gottejante escreveu o nome delia em um pedaço
de papel encontrado a esmo. *
quinas e ella mãe de uma galante dae sua
menina, que copiara a formosura progeni- SOLITÁRIA!
A joven imitou-o e traçou o nome.delle sobre tora. ,. no
0 mesmo papel, pelo mesmo processo. Talvez essas duas crianças possam um dia,
futuro, provar aos pães que o amor não é um sen- dia a dia.
timento ephemero e banal... Befinhava Pallida, muito pallida, abatida como uma
Três annos depois: ',' '
Ambos estão casados.. , J Talvez... flor que brotasse sem ter recebido as caricias do
Elle é pae de um pequenito rosado, louro, tra- Flavio Roberto. sol, occulta na ramagem densa, assemelhava-se a
um sonho que pouco a pouco se dissipasse ao ro-
sicler«de uma aurora amortecida, desmaiada...
A's vezes quedava-se triste, sosinha, o olhar
languido, sem vida, fixo no espaço a contemplar
o vácuo, como se sonhos mysteriosos lhe appare-,
cessem, escravisando-lhe a attenção, attrahindo-lhe
a phantasia que divagava inconsciente, arrastada
por uma tristeza inexprimivel.
Tinha apenas 15 annos e, pelo seu abatimento
physico, apparentava maior edade. com extraor-
Apezar da sua debilidade, comia
dinano appetite.
Seus pães não podiam adivinhar a causa da
sua magreza e pallidez de figura de cera.
Attribuiam a sua constante melancholia a uma
paixão amorosa e infeliz que lhe minava a alma,
arruinando-lhe o organismo. m
Mas por quem? Qual seria o moço que a havia
captivado,a ponto de transformal-a completamente,
a ella que era risonha, infantil, alegre, brincalhona,
quando menina?
Era necessário sabel-o, e, se para realisar o seu
casamento com o escolhido de seu coração, fosse
necessário qualquer sacrifício, os seus progeni-
tores estavam dispostos a fazel-o.
Interrogaram-n'a a respeito.
Não! não gostava de pessoa alguma.
Porque, então, vivia triste e definhava ?
Ella mesma não sabia, mas não era por
paixão...Não fallava a verdade, escondia alguma
cousa...
Resolveram chamar um medico.
Talvez fosse uma moléstia orgânica...
O esculapio,depois de ligeiro exame a que sub-
metteu a enterma, garantiu que não havia novi-
dade e receitou-lhe banhos.
De mar?
Não; de egreja...
Heitor Cordovilt
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O PRIMEIRO BEIJO
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NA RUA
^«ID^sbX^SÈMANA - ÚLTIMOS FIGURINOS — Daqui a um punhado de horas podemos dizer que entramos emlim no sec ^lo que vem..
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