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RENAN DE CARLI
VITÓRIA
2021
FAESA – CENTRO UNIVERSITÁRIO ESPÍRITO-SANTENSE GRADUAÇÃO EM
TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - EAD
RENAN DE CARLI
VITÓRIA
2021
INTRODUÇÃO
Model Canvas
Aplicação
● Segmento de clientes
A definição de segmento implica na escolha de uma fatia do mercado, ou seja, é
necessário definir um nicho de clientes. Sem deixar de levar em consideração que o
modelo de negócio deve ser desenvolvido com foco no ponto de vista do cliente.
● Proposta de Valor
A proposta de valor diz respeito àquilo que a empresa oferece ao mercado e gera
valor ao seu público-alvo, fazendo com que ele escolha a sua organização e não a
concorrência. Nesse bloco, devem ser levadas em consideração questões como
preço, design e status.
É o fator motivacional que faz o cliente escolher entre uma empresa ou outra. Os
valores que serão gerados atendem uma necessidade específica do segmento em
questão, sendo que podem ser qualitativos ou quantitativos visando o benefício do
segmento atendido.
● Canais
O relacionamento com clientes, estabelece o tipo de relação que uma empresa visa
obter com o segmento de clientes específicos, esta relação pode ser pessoal e até
mesmo automatizada. A relação entre cliente e empresa pode ser guiada por ter
modelos de motivação: a conquista do cliente, retenção do cliente e ampliação das
vendas
● Fontes de Receita
Nesse bloco, a empresa define quais são as formas pelas quais ela adquire a sua
receita de cada segmento de cliente, a partir da sua proposta de valor. Como ela
será remunerada por seus produtos ou serviços? Pagamentos únicos? Prestações?
Mensalidades? Anuidades? Aluguéis? Licenças? Assinaturas?
É importante definir esse fator pensando não apenas nos lucros da empresa, mas
também na comodidade do consumidor. Alguns restaurantes, por exemplo, têm
cobrado o cliente por tempo de permanência, e não por quilo ou por prato
específico. É possível, portanto, ser inovador nesse aspecto, desde que a
comodidade seja priorizada.
● Recursos Principais
● Atividade Chave
O espaço das atividades-chave é a definição de quais são os processos que a
empresa realiza e que fazem com que ela esteja presente no mercado e entregue a
sua proposta de valor.
● Parcerias principais
● Estrutura de custos
Por fim, o último campo do canvas a ser preenchido inclui a estrutura de custos, que
é a estruturação de quais despesas (fixas e variáveis) são necessárias para que a
empresa funcione de forma eficaz.
Tudo aquilo que causa impactos financeiros na instituição deve estar listado nessa
área. Por isso, para preenchê-la, é importante consultar novamente aquilo que foi
definido nos campos recursos, atividades e parcerias-chave. Os custos de canais
também devem ser considerados, pensando em divulgações publicitárias,
pagamentos de comissões aos vendedores, e por aí vai.
Trata-se de uma realidade para muitas empresas que precisam produzir mock-ups
(unidades de teste) dos seus produtos com agilidade para avaliação antes de lançar
um determinado item no mercado.
O grande objetivo é criar um produto de alta fidelidade mas com baixo custo e a
partir desse produto avaliar toda a viabilidade, os erros, mensurar os custos e
compreender os setores que estarão envolvidos com a produção. Isso pode ser feito
utilizando dois métodos: Manufatura Aditiva ou Manufatura Subtrativa.
Aplicação
Para exemplificar a PR, podemos pensar numa fintech financeira. A empresa deseja
criar um cartão de crédito que atenda as necessidades de uma fatia do mercado. A
partir disso, uma unidade do cartão é desenvolvida usando a prototipagem rápida.
Dessa forma a equipe utiliza o modelo de testes para estimar os custos, corrigir os
erros sistêmicos e definir o produto final a ser lançado para toda base de clientes.
Um dos principais motivos que as fábricas têm para investir na prototipagem rápida
é que ela é capaz de reduzir os desperdícios de maneira significativa.
CONCLUSÃO
Não é atoa que tais modelos de negócio foram aos poucos sendo implementados
nos processos de desenvolvimento de empresas. Tais modelos oferecem uma
organização, melhor distribuição dos recursos e uma visão ampla da entrega final
de um produto e sua reverberação no mercado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BROWN, Tim. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das
velhas ideias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.