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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

CAMPUS CAPITÃO POÇO


AGRONOMIA

ANTONIA BEATRIZ CHIMENES RAMOS DE LIMA

CARLOS EVANDO RIBEIRO DE SOUSA

EDUARDO SANTOS MIRANDA

RAUL FAILACHE GUIMARÃES

MÉTODOS BÁSICOS DE ESTUDO DA CÉLULA VEGETAL

CAPITÃO-POÇO

2021
ANTONIA BEATRIZ CHIMENES RAMOS DE LIMA

CARLOS EVANDO RIBEIRO DE SOUSA

EDUARDO SANTOS MIRANDA

RAUL FAILACHE GUIMARÃES

MÉTODOS BÁSICOS DE ESTUDO DA CÉLULA VEGETAL

Resumo sobre os Métodos Básicos de Estudo da


Célula Vegetal, apresentado como requisito para
aprovação na disciplina Botânica, da Faculdade de
Agronomia, da Universidade Federal Rural da
Amazônia, sob orientação da Professora Marília
Moreira Fernandes.

CAPITÃO-POÇO
2021
Uma vez que corresponde a um aparelho concebido em meados do século
XVI (no ano de 1590), o microscópio apresenta a finalidade de possibilitar e
simplificar a observação não somente de micro-organismos, mas também de objetos
transparentes ou opacos e que são imperceptíveis ao olho nu.
Ademais, com o decorrer dos anos e o avanço da tecnologia, foi-se possível o
melhoramento dos microscópios, claro, resultando também na invenção de outros,
como por exemplo; O microscópio eletrônico de transmissão (MET), que é bastante
difundido no estudo de materiais biológicos, pois ele permite definição de imagens
intracelulares, permitindo estudos de morfologia celular e de aspectos gerais das
organelas. Por outro lado, tem-se também o microscópio eletrônico de varredura
(MEV), que se tornou indispensável em muitos tipos de pesquisa biológica,
contribuindo para a classificação e taxonomia de insetos e fungos, estudo da
morfologia de grãos de pólen e em pesquisas de superfícies de diversas estruturas
de plantas e animais. Por último, temos o microscópio estereoscópio que, tem como
afinidade a visualização de objetos maiores, como pedras, insetos e pequenos
animais. Um fator curioso sobre ele é que, diferentemente dos outros, não necessita
de preparações especiais nas amostras.
Outrossim, é relevante saber que cada tipo de microscópio possui critérios
específicos para serem utilizados, ou seja, para cada tipo de amostra, objeto ou
bactéria, é necessário consultar-se primeiro sobre qual irá se encaixar melhor para
visualização de sua amostra.
Considerando de maneira geral sobre a preparação biológica, no microscópio
eletrônico de varredura, a amostra deve possuir dimensões mínimas necessárias
para o estudo, a manipulação com pinça deve ser minimizada, preferindo-se um
pincel fino, o material deve ser estabilizado por fixação, geralmente química. Já no
microscópio eletrônico de transmissão, as amostras precisam ser seccionadas,
polidas e afinadas até a transparência para elétrons. Este procedimento de
preparação das amostras corresponde, sem dúvida, à etapa para trabalhosa e
consumidora de tempo nas análises em MET. Os procedimentos adequados para
preparação de uma certa amostra devem ser desenvolvidos especificamente para
aquelas amostras, apesar de apresentarem características muitas vezes comuns.
Por fim, temos o microscópio estereoscópio, lupa utilizado para uso em rotina ou
didático. Neste caso, ele não necessita de preparação de amostras, já que seu uso é
desenvolvido para o dia a dia pessoal.

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