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VII ExpoCiência UEPA 1

O LIXO ELETRÔNICO: OBJETO PEDAGOGICO PARA


CONSCIENTIZAÇÃO E APRIMORAMENTO DA DIDÁTICA
LARISSA KELLY DO NASCIMENTO LIMA
Universidade do Estado do Pará/graduanda em licenciatura em pedagogia/llarikelly123@gmail.com

RAQUEL LIMA DOS SANTOS


Universidade do Estado do Pará/graduanda em licenciatura em pedagogia/kel_limasantos@hotmail.com

CÁSSIA REGINA ROSA VENÂNCIO


Universidade do Estado do Pará/Departamento de Ciências Naturais/cassiareginar2013@gmail.com

JOÃO PAULO ROCHA DOS PASSOS


Universidade do Estado do Pará/Departamento de Ciências Naturais/jprpassos@uepa.br

MARIA JOSÉ DE SOUZA CRAVO


Universidade do Estado do Pará/Departamento de Ciências Naturais/mariajosedesouzacravo@gmail.com

Resumo: (conter, no máximo, 200 palavras, fonte ARIAL, tamanho 10, justificado, espaço simples).
O presente artigo tem a finalidade de esclarecer e dar ideias da reultilizaçãodo lixo eletronico dando
ênfase na sustentabilidade, ultilizando a criança como sujeito principal do desenvolvimentoda pratica
e da teoria sobre a educação ambiental. A didática aplicada teve como suporte teóricoo principio
Vygotsky, como inicio de analise da criança do que ela possuia e o que foi internalizado com intuito
de gerar mudanças na auto-regulaçao de suas açoes e seus comportamentos. A didatica foi elo de
ligação do processo do conhecimento, visto que, atraves dele foi estimulado a criatividade e reflexão
para mudanças no ambiente escolar e no cotidiano dos mesmo com a finalidade de alcançar toda a
equipe docente e juntamente ao corpo discente.

Palavras-chave: (de 3 a 5 palavras, fonte ARIAL, minúscula, tamanho 10, justificado, espaço
simples).
Sustentabilidade, Reutilização, Educação Ambiental, Didática, Lixo eletronico, Aprendizagem
Significativa

INTRODUÇÃO

A tecnologia esta presente no nosso dia a dia e o seu processo de evolução


caminha de forma acelerada.O índice de consumo de aparelhos tecnológicos
aumenta assustadoramente e, por consequência,o lixo produzido pelo descarte
incorreto desses objetos é muito prejudicial ao meio ambiente e à saude humana.
A escola deve abordar os princípios da educação ambiental de uma forma
sistemática e transversal, pois, gerar novas utilidades aos produtos existentes e de
nosso cotidiano se enquadra nas funções da Pedagogia, seja no processo de
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reciclagem como também de reutilização, abordando essas perspectivas em todos


os níveis de escolaridade.
Sendo o ambiente escolar o espaço em que a criança dará continuidade ao
seu processo de coletividade. É de suma importância a inserção da educação
ambiental na sua formação como cidadão consciente e crítico para que exerça seu
papel na sociedade. Segundo a Lei Federal n. 9.795/99, educação ambiental se
entende por:

Um conjunto de processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade


constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades e competências
voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum e do
povo, essencial à ótima qualidade de vida e sua sustentabilidade (BRASIL,
1999, p.1)

Os conteúdos do currículo devem ser ministrados de forma interdisciplinar e


precisam se relacionar a realidade do público alvo que ali se encontra, para que o
aluno faça a relação aos lixos que ele produz, que ele tenha em casa, que se vê na
rua, na escola, no ambiente em que ele está inserido. Nesse aspecto, a escola deve
promover alternativas de conservação e preservação para que esse aluno tome
consciência e crie responsabilidade para com o meio ambiente e para a sua
urbanização.
Partindo dessa problemática, desenvolvemos didactologia, abordando
conceitos sobre lixo: poluição, suas composições e conscientização em relação ao
descarte.Foram realizadas atividades sobre a importância de se reciclar matérias de
lixo eletrônico (e-lixo) com estudantes da 4º ano do ensino fundamental da Escola
Municipal Benvinda de França Messias.
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MARCO TEÓRICO
Para melhor entendimento dos estudos abordados, alguns conceitos foram
definidos por tópicos para da mais complexidade as temáticas citadas.

1. Sustentabilidade

Ser sustentável é aproveitar ao máximo tudo que a natureza tem a oferecer, sem
comprometer a disponibilidade das gerações futuras. Isso quer dizer que, as
discussões vão além de ações como, o plantio de árvores, reciclagem e a
reutilização. E uma boa forma de entender a palavra “sustentabilidade” é nos valer
de três aspectos; ser ecologicamente correto; economicamente sustentável e
socialmente justo. O termo sustentabilidade remete ao vocábulo sustentar no qual a
dimensão longo prazo se encontra incorporada. Há necessidade de encontrar
mecanismos de interação nas sociedades humanas que ocorram em relação
harmoniosa com a natureza. “Numa sociedade sustentável, o progresso é medido
pela qualidade de vida (saúde, longevidade, maturidade psicológica, educação,
ambiente limpo, espírito comunitário e lazer criativo) ao invés de puro consumo
material” (FERREIRA, 2005). O termo deriva do comportamento prudente de um
predador ao explorar sua presa, ou seja, moderação, por tempo indeterminado. Isto
é, o ser humano necessitaria conhecer as particularidades do planeta para utilizá-lo
por longo tempo assegurando a continuidade da própria espécie (SCHWEIGERT,
2007).
Essa concepção deve alcançar diversas colaborações desde o empresário
até as crianças na escola, a fim de convencer as grandes cooperações, os
produtores rurais, os trabalhadores das demais profissões de que essa prática não
afetará na diminuição do lucro para seus negócios e sim, proporcionaránovas
concepções para um empreendedorismo inovador oferecendo novas oportunidades
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a fim de se obter lucratividade. Diante dessa perspectiva Leff (2001, p.199/200)


aborda;

A dependência centifico-tecnológica manifesta-se como uma


relação disfuncional entre o custo e as condições de aquisição do
conhecimento importado; nas capacidades de cada país, cada indústria e
cada comunidade para sua apropriação, adaptação e operação; no
desaproveitamento e destruição dos recursos naturais e culturais devido à
implantação de modelos tecnológicos externos; e no intercâmbio desigual
entre produtos primários e mercadorias tecnológicas estabelecido pelas
condições do mercado. Esta dependência adquire novos significados na
perspectiva do desenvolvimento sustentável, face às novas formas de
apropriação científica e tecnológica da natureza e às estratégias da nova
ordem mundial para o manejo sustentável dos recursos ambientais do
planeta.

2. Lixo

Antes de citar qualquer ramificação de lixo, devemos está cientes do que seja o
lixo propriamente dito e desmascarar conceitos que alguns dicionários de língua
portuguesa trazem enxergando-o como uma coisa suja e inútil em sua totalidade
(FORMIGA, et AL.2007), tomando como exemplo o dicionário Junior de Língua
Portuguesa (2001, p.441) lixo é: “Conjunto de restos que não servem mais e
devem ser jogados fora”.
Porém, existem opções de reutilização, reciclagem e redução mais recomendada
para a gestão ambiental desses resíduos. Tais opções além de diminuir os
problemas de disposição, da conservação dos recursos naturais, redução do
consumo de energia permite a valorização socioeconômica dos resíduos. Essas
estratégias tornam-se viáveis quando estão livres de contaminação segregados,
classificados e acondicionados corretamente (GRIPPI, 2001; PEREIRA;
TOCHETTO, 2004).
3. Lixo eletrônico
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O lixo eletrônico é todo e qualquer tipo de material produzido, a partir do descarte


de equipamentos eletrônicos como computadores, celulares, tablets e
eletrodomésticos como geladeira, fogões microondas etc. O mesmo também é
conhecido com e-lixo ou RAEE, que abrange também os componentes que
constituem os eletrônicos, como baterias e pilhas. O Parlamento Europeu por meio
da Diretiva 2002/96/CE, define RAEEs como:

Os equipamentos elétricos e eletrônicos que constituem resíduos,


nos termos da alínea “a” do artigo 1° da Diretiva 75/422/CEE, incluindo
todos os componentes, subconjuntos e materiais consumíveis que fazem
parte do produto no momento em que este é descartado (PARLAMENTO
EUROPEU, 2003, p.27)

Para Guerin (2008, apud R.Y NATUME e F.S P.SANT’ANA, 2001,p.2),

Lixo eletrônico é o nome dado aos resíduos de rápida absolescencia


de equipamentos eletrônicos, que incluem computadores e
eletrodomésticos, entre outros dispositivos. Tais resíduos, descartados em
lixões, constituem-se num serio risco para o meio ambiente, pois possuem
em sua composição metais pesados altamente tóxicos, como mercúrio,
cádmio, berílio e chumbo. Em contato com solo estes metais contaminam o
lençol freático e, se queimados, poluem o ar alem de prejudicar a saúde dos
catadores que sobrevivem da venda de materiais coletados em lixões.
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4. Didática

levando em consideração o ambiente em que vivemos, com o objetivo de


preparar cidadãos capazes de utilizar os conhecimentos científicos para
argumentarem de maneira crítica sobre as limitações e implicações do
desenvolvimento científico e tecnológico na organização social e no ambiente
em que estão inseridos, para julgar e avaliar as possibilidades (FIRME e
AMARAL, 2011).
Para Costa e Silva (2013), essa abordagem implica em considerar outras
áreas de conhecimento no ensino das ciências, com ênfase em questões
históricas, epistemológicas e social, que estarão relacionadas com o processo
evolutivo da ciência e da tecnologia, os limites dos enunciados científicos, os
impactos sociais e ambientais.

5. Aprendizagem Significativa

A teoria de Ausebel implementada no contexto escolar, reporta ao aluno


como centro de suas pesquisas levando em consideração os seus
conhecimentos de mundo, e que o professor é apenas mediador e que seus
conhecimentos podem ser relacionados às novas informaçoes que serão
levadas para sala de aula, pois a mesma segue a linha behaviorista no qual é
preciso ampliar e reconfigurar ideias ja existente na estrutura mental sendo
capaz de relacionar e ligar a novos conteúdos.
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Se eu tivesse que reduzir toda a psicologia educacional a um único


princípio, diria isto: o fato isolado mais importante que informação na
aprendizagem é aquilo que o aprendiz já conhece. Descubra o que ele sabe
e baseie isso os seus ensinamentos. (AUSUBEL, 1968, p.31).

Desta forma, podemos identificar as diferenças do ser humano, que cada um


tem o seu tempo, e que cada um aprende de modos diferentes e que tudo depende
do modo que se aprende, do meio em que vive e com as pessoas que se
relacionam.Assim, não podemos tratar todos da mesma forma, nem generalizar suas
ações e sim observar as crianças, percebendo onde elas mais se destacam e
sentem dificuldades.E para que essa criança seja compreendida pelo corpo escolar,
o mesmo precisa fazer um diagnostico em suasa respectivas residencias e como é o
relacionamento dessas familias com a criança para que a ajuda seja feita da melhor
maneira possivél.

METODOLOGIA
As metodologias e as práticas de ensino adotadas por muitas instituiçoes na
atualidade são voltadas para a educação tradicional e mecanicista, que não favorece
todas as atitudes de consciências ambiental ou social. As crianças eram
“produzidas” educacionalmente com o intuito simplismente de aprender a ler e
escrever sem uma didatica favoravél para o ensino-aprendizagem. Conhecimentos
ambientais devem ser ensinados relacionando a teoría com a pratica,pois as
vivencias são essencias para que as crianças possam observar, extrair e indagar
apreciaçoes sobre o meio ambiente.
A criatividade foi a peça essencial para introduzir o contexto de reutilização com lixo
eletronico, uma vez que, peças sem finalidade, foram aproveitadas para posibilitar
vivencias atraves da personalização de um jardim. A partir disso, foram elaboradas
etapadas para a execução dessas praticas:
1º Etapa: Os alunos serão postos em roda sentados no chão na sala de aula e uma
bola (objeto de sua preferência) irá passar de mão em mão enquanto se toca uma
música, assim que a música parar o aluno em que tiver com a bola em mãos, irá
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escolher um numero de 1 a 12 que correspondem a problemas ambientais e ela terá


que apresentar uma proposta de solução para aquele problema.

2ºEtapa: Apresentar as crianças um cartaz com informações a respeito dos recursos


naturais e imagens que demonstram problemas causados pelo descaso do homem.
Posteriormente a turma foi dividida em 3 grupos de 5 e cada um ficou responsável
por um recurso natural, criando assim propostas de intervenções para complementar
o cartaz.

3ºEtapa: Irão ser apresentados os conceitos de sustentabilidade e Reduzir,


Reutilizar e Reciclar.

4ºEtapa: apresentar diversos tipos de peças que o ser humano descarta em relação
aolixo eletrônico.

5ºEtapa: Com a roda de conversa e exposição do conteúdo com auxilio das peças
de lixo eletrônico, podes-se prosseguir para a construção do jardim e, na qual
iniciaria com a personalização dos vasos.

6ºEtapa: Para estimular a organização e autonomia dos alunos , os mesmos foram


responsaveis por organizar a coordenar a estrutura e funcionamento do jardim.

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS DADOS


A pesquisa foi realizada na turma do 4° ano do ensino fundamental, na
Escola Benvinda de França Messias divida em dois dias,com intuito de analisar o
trabalho docente em relação a estimulação através do lúdico. Constatou – se
desinteresse de alguns alunos no âmbito escolar, por possuirem uma educação
tradicional, desestimuladora e sem contato a uma relação afetiva entre aluno e
professor, deixando em sala a visão de que os alunos os são meros receptores de
conhecimentoe o professor detentor de todas as informações a serem repassadas.

O gráfico abaixo representa a hora e demanda de chegada na instituição:


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Podendo assim perceber no gráfico as variaçoes de horario de chegada,


tendo em vista um dos problemas a aprendizagem, pois a aquisição de conhecimeto
é prejudicada pela falta de incentivo da comunidade escolar com enfase no
professor que também se mostrava desinteressado em relaçao ao trabalho exercido,
a ausencia familiar e por não haver assistencia escolar.

Teríamos que conseguir que os outrosacreditem


no que somos. Umprocesso social complicado, lento, de desencontros
entre o que somos para nós e o que somos para fora [...] Somos a imagem
social que foiconstruída sobre o ofício de mestre, sobre as formas diversas
de exercer este ofício. Sabemos pouco sobre a nossahistória (ARROIO,
2000, p.29).
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Pode-se notar tambéma evasão escolar como um dos fatores de grande


relevancia, pois o numero de alunos oscilou durante aplicação do projeto e a turma
nos dois dias do mesmo nunca estava completa. Podendo ser demonstrado na
tabela abaixo:

Total de crianças= 25
18/06/2018 15 crinaças
19/06/2018 20 crianças

O lixo eletronico foi ferramenta para o ensino de ciencias direcionando para


perspectiva social e paradigmas tecnologicos, com intuito de recolher noçoes a
respeito de suas vivencias e conhecimentos em relação ao tema. A partir disso
comprendeu-se que os educandos possuem uma visão limitada em relaçao as
questoes ambientais e que seu meio de convivio influencia nas suas açoes podendo
ser confirmadas nos dialogos a seguir:
Larissa: “Se voces estivessem comendo uma pipoca no onibus, o que voces
fariam com a embalagem?”
Aluno 1: “Eu jogaria pela janela”
Aluno 2: “Guardaria”
Aluno 3: “ Jogria no chão mesmo (risos)”
A partir desses dialogos percebe-se o quanto a comunidade escolar fecha os
olhos para o planejamento social e educacional dos mesmos, tornando o
conhecimento vago queresulta nas açoes dos educandos tanto dentro da instituição
de ensino como fora dela, prejudicando os problemas urbanos encontrados na
cidade. O lixo eletronico foi introduzido de forma para ampliar a curta visão dos
alunosa respeito da conscientiação, na qual foi aplicado na pratica uma metodologia
interetiva para aumenta as suas ramificaçoes sobre a reutilização com o lixo
eletronico.
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É observavel algumas mudanças signicativas tanto para o processo de cidadania


quanto educacional dos alunos por ter dado voz as suas vivencias e insatisfacoes, e
adaptando a metodologia com questoes que são de seus interesses, que é o uso da
ludicidade. Pondendo assim, tirar licoes de que a aprendizagem precisa ser
significativa, retomando ao subsunçores e que o professor precisa ter um
planejamento flexivel para tais mudanças complementando sempre a aquisição do
conhecimento.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Salienta-se que o desenvolvimento do presente trabalho se deu a partir de
um vago conhecimento da comunidade escolar a respeito do lixo eletronico, seu uso
e descarte. Com base nestes dados foi aplicado atividades introdutorias sobre lixo e
reultilização para instigar a refllexão de suas açoes e estimular alunos
desinteressadostanto com seu papel social quando na sua vida estudantil.
As metodologias usadas foram baseadas na teoria da aprendizagem
significativa relacionando o subsunçor como aspecto principal para que o planejado
ocorra, colocando o aluno diante de situacoes de carater critico e reflexivo para que
tomem determinadas decisoes fazendo relaçao aos conceitos cientificos que lhes foi
apresentado em sala de aula. Assim podendo ser feita uma relação
interdisciplinaraos conteudos trazidos pelos educandos rompendo com a visão
fragmentada do ensino de ciencias
O processo de construção partiu de inicio com um levantamento de dados,
na qual as respostas mudaram nossa estrutura preliminar, assim direcionandoa
pratica para uma introdução mais complexa, pois o conhecimento da turma era
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inconsistente, por consequencia de suas atividades diarias, que massificavam sua


condição fisica e mental, pois os exercicios de fixição não auxiliavam os alunos
quando são trabalhados de forma excessiva. A ausencia do ludico e da didatica
relacionada o socioafetivo do aluno são pontos essenciais e acabam prejudicando o
avanço do conhecimento quando não vivem em conjunto.

REFERÊNCIAS
(Justificado, fonte 12, espaço simples. Deverão ser apresentadas em ordem
alfabética e conforme as Normas da ABNT em vigor)

AUSUBEL, D. et al. Psicologia Educacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1968.


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LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade,
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SCARLATO, Francisco Capuano. Do Nicho ao Lixo: ambiente, sociedade e
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VALLE, Cyro Eyer. Qualidade ambiental: como ser competitivo protegendo o meio
ambiente. São Paulo: Pioneira, 1995

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