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TCC TV Digital Henrique 3
TCC TV Digital Henrique 3
Petrópolis
2016
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS
Professor Orientador
Giovane Quadrelli
Petrópolis
2016
Aluno: Henrique de Freitas Carneiro Matrícula: 07100320
Titulo do trabalho
AVALIAÇÃO
AVALIADO POR
ABSTRACT
This work was carried out by presenting the TV concept and how started work in
Brazil. the systems were presented from the analog to Digital TV system, the analog
system was the one who drove the study for improvement of quality in the transmission if
TV signal in addition to improving the quality of audio and video content, then was
introduced the system Digital TV used in the world, as well as the system adopted by
Brazil ISDB was included interactivity a concept of return channel between user and
broadcaster. Finally it was done in the laboratory a small senary simulating a brodcaster
where he observed the transmission of content and RF analysis by spectrum analyzer in
different antennas available in the laboratory.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1: Varredura de imagem................................................................................................16
Figura 2: Comparação de imagem dos padrões NTSC x HDTV..............................................17
Figura 3: Modelo de referência em camadas............................................................................20
Figura 4: Canal de retorno........................................................................................................22
Figura 5: Playout EITV (Frontal).............................................................................................23
Figura 6: Playout EITV (Traseira)............................................................................................24
Figura 7: Fluxo das funções do playout....................................................................................26
Figura 8: Diagrama de irradiação da antena yagi.....................................................................27
Figura 9: Antena Yagi Exsto....................................................................................................28
Figura 10: Diagrama de irradiação da antena dipolo λ/2..........................................................29
Figura 11: Antena dipolo λ/2 Exsto..........................................................................................30
Figura 12: Antena Omni...........................................................................................................31
Figura 13: Receptor proview....................................................................................................32
Figura 14: Analisador de espectro BK precision 2630.............................................................32
Figura 15: Recepção com o set-top box no padrão Brasileiro de TV Digital...........................36
Figura 16: Recepção com o celular de conteúdo no padrão Brasileiro de TV Digital.............37
Figura 17: Esquema de medição de espectro............................................................................38
Figura 18: Resultado do sinal para transmissão com a antena Yagi.........................................38
Figura 19: Resultado do sinal para transmissão com a antena Omni.......................................39
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Formato e resolução..................................................................................................17
Tabela 2: Função e caractéristica técnica do transmissor.........................................................24
Tabela 3: Característica Antena Yagi.......................................................................................28
Tabela 4: Característica Antena Dipolo λ/2..............................................................................29
Tabela 5: Dados técnicos do analisador de espectro.................................................................33
LISTA DE SIGLAS
AAC – Advanced Audio Coding
CC - Closed Caption
HD - High Definitio
SD - Standard Definition
TS - Transport Stream
1 INTRODUÇÃO 12
1.1 OBJETIVO 12
1.2 MOTIVAÇÃO 12
2 UM PEQUENO HISTÓRICO 13
3.1 NTSC 14
3.2 PAL 15
3.3 SECAM 15
4 TV DIGITAL INTERATIVA 16
4.1 CONCEITO 16
4.4 INTERATIVIDADE 20
5 AMBIENTE EXPERIMENTAL 23
5.2 ANTENAS 27
5.3 RECEPTOR 31
5.4 ANALISADOR DE ESPECTRO 32
7 CONCLUSÃO 40
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 41
12
1 INTRODUÇÃO
Hoje existem três sistemas de TV Digital que servem como parâmetro para
estudos de implementação para outros sistemas além de serem utilizados mundialmente. O
ATSC é o padrão americano, o DVB é o padrão Europeu e o ISDB é o padrão japonês. O
sistema brasileiro de TV Digital, foi criado com base no japonês (ISDB).
1.1 OBJETIVO
1.2 MOTIVAÇÃO
2 UM PEQUENO HISTÓRICO
3.1 NTSC
O sistema tem por padrão 525 linhas de resolução, sendo que 480 são imagem
visível. As 45 restantes são as VBI, que são utilizadas para estabelecer o tempo que o
feixe necessita para realizar a reposição do final de um frame para o inicio do próximo.
3.2 PAL
O sistema PAL é um formato europeu. Criado pelo engenheiro Walter Bruch, com
a ajuda da empesa electrónica Telekunken. Em agosto de 1967 foi realizada sua a primeira
aplicação do sistema.
Esse padrão apresenta uma melhoria na qualidade da imagem, pois possui uma
maior quantidade de linhas de varredura. O sistema apresenta 100 linhas a mais em
comparação com o sistema NTSC, possuindo 625 linhas de resolução. Diferente do padrão
americano o padrão europeu utiliza um tipo de corrente alternada de 50 Hertz, ou seja 50
ciclos por segundos, sendo assim possui um varrimento de 50 meio-quadros por segundo,
com transmissão exata de 25 quadros por segundo.
3.3 SECAM
O sistema analógico foi criado em 1956 na França por Henri de France. Esse
sistema foi adotado pelas antigas colônias francesas e belgas, países do Leste Europeu,
pela Antiga União Soviética e por alguns países do Oriente Médio.
4 TV DIGITAL INTERATIVA
4.1 CONCEITO
Podemos observar na Figura 1 que no formato 16:9 possui uma área extra de
imagem inexistente no formato 4:3, o que traz uma vantagem ao sistema Digital.
Esse padrão entrou em operação em 2000 somente para transmissão via satélite
[1,3].
4.4 INTERATIVIDADE
televisivos, Por exemplo, tem-se aplicações interativas transmitidas pela emissora, jogos
multiusuários em tempo real, guia de programação.
Existe ainda 3 níveis complementares na TV Digital interativa; são eles [1, 6]:
Nível 6: este nível oferece o mesmo recurso do nível aterior porém, com
o aumento da largura de banda, o telespectador passa a ter a
possibilidade de enviar vídeos de alta qualidade;
5 AMBIENTE EXPERIMENTAL
Nesse capitulo será feita uma breve discrição dos equipamentos utilizados para
realizar a transmissão de um conteúdo audiovisual, além de conter os equipamentos que
foram usados para realizar as medições do sinal de transmissão e analisar o espectro de
transmissão.
Fonte: [19]
24
Fonte: [19]
Fonte: [19]
5.2 ANTENAS
receptor. A antena possui esse nome devido a uma publicação de um artigo em 1928, de
autoria de S. Uda e assinado pelo inglês H. Yagi, por isso o nome da antena Yagi Uda.
Fonte: [11]
A antena Yagi é utilizada nas faixas de frequência HF, VHF e UHF, todavia, a
faixa mais utilizada é a faixa VHF, muito utilizada na transmissão de televisão e de rádio
FM. [11]
Nesse trabalho foi utilizado o kit de antenas XT 401 da Exsto para realizar a
transmissão do sinal de TV Digital. As características da antena yagi são apresentadas na
Tabela 3.
Fonte: [18]
A antena dipolo de meia onda é um tipo básico de antena. O nome dipolo de meia
onda está relacionado ao seu comprimento ser igual a metade do comprimento de onda a
ser irradiado, cada metade possuindo um comprimento de ¼ do comprimento de onda
transmitido ou recebido. [12]
Fonte: [13]
Fonte [18]
Polarização linear
Potência máxima de entrada: 150W
Dipolo λ/2 Ganho por elemento: 2,9 dBi (0,75 dBd)
VSWR <1,5:1
Conexão N Fêmea
A Antena omnidirecional também pode ser chamada de dipolo, já que ela irradia
sinal em todas as direções, permitindo que se conecte a uma sinal transmitido em torno do
ponto de acesso. Como a antena dipolo de meia onda o sinal vertical possui um ângulo de
abertura pequeno e o ângulo de abertura horizontal é de 360°.
5.3 RECEPTOR
Fonte: [20]
Fonte: [9]
Fonte [17]
Características de frequência
Margem frequência 0,15MHz-1GHz (-3dB)
A precisão frequência central ± 100kHz
Marcador Precisão ± (0,1% intervalo de 100kHz +)
Indicação de frequência
Resolução 100kHz (5 LED dígito)
100kHz / div-100MHz / div. em passos de
Escalas frequência 1-2-5 0 Hz + / div.(Zero Scan) Precisão ±
10%
Estabilidade
Deriva <150kHz / h
Largura de banda FI (-3dB)
Resolução 400kHz e 20kHz
Filtro de vídeo em 4kHz
Frequência de Varredura 43Hz
Características de amplitude
Margem -100dBm a + 13dBm
Faixa de exibição 80 dB (10 dB / div.)
Nível de referência -27dBm a + 13dBm (em passos de 10dB)
Precisão nível de referência ± 2 dB
Nível médio de ruído 99dBm (12,5 kHz FBB)
2º harmônico: <-75dBc
3ª intermodulação harmônica -70dBc (2 sinais separados> 3MHz)
Limiar de sensibilidade média <5 dB acima do nível médio de ruído
Precisão da indicação ± 2 dB
FI Amplificação regulável em torno de 10dB
Recursos de entrada
Entrada RF BNC com impedância de 50Ω
Atenuador 0 a 40dB (4 x 10 dB)
34
conjunto com uma aplicação interativa de um jogo da velha. O experimento foi realizado
no laboratório de TV Digital do CEFET/RJ (Campus Petrópolis).
Set-top box RCASOFT Proview XPS1000, uma antena omni foi acoplado
ao receptor para realizar a captação do sinal transmitido, o receptor foi
ligado a uma TV LED da LG exibindo o conteúdo transmitido.
Fonte: [16]
Podemos observar na Figura 17 como foram realizadas as ligações para que fosse
feita a visualização do espectro na tela do analisador.
38
7 CONCLUSÃO
Neste trabalho foi montada uma pequena estrutura simulando uma emissora de
TV Digital, onde os equipamentos utilizados possuem a função de realizar a transmissão
de conteúdos de áudio, vídeo e conteúdo interativo, produzidos em laboratório.
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
16. Fialho, N. V. e Henriques, F. R., “TV Digital Interativa: Uma Proposta para
Inclusão Digital”. Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da
Fonseca (CEFET/RJ – Campus Petrópolis): Brasil.
17. B&K Precision Corp, “Instruction Manual: BK Precision”.
18. Mendes, E. G., Sacarpioni, G. D., “Exsto: XT401 - Antenas”. Exsto Tecnologia Ltda,
2008.
19. Manual EITV Playout Pro v4.0. Disponível em
<http://profesores.elo.utfsm.cl/~agv/TVD/manuales/Manual_EITV_Playout_Pro_v4.0
_por.pdf>. Acesso em 8 Abril 2016.
20. Olhar digital. Disponível em <http://tablet.olhardigital.uol.com.br/noticia/ginga-ja-
roda-em-conversor-da-proview/7581>. Acesso em 8 Abril 2016.