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RODRIGO SCHVEITZER
São José
2010
RODRIGO SCHVEITZER
São José
2010
RODRIGO SCHVEITZER
Banca Examinadora:
Em primeiro lugar agradeço a Deus pelo dom da vida e por me iluminar por
mais este caminho percorrido.
RESUMO
This stage of completion of work aims to verify the economic and financial feasibility
and market for the deployment of an adventure park in the City of San Jose in the
Cologne district Santana in 2011. The proposed project is to offer people who want
leisure activity leisure activities and different in nature, with custom activities or not,
according to the preferences of each client. With an innovative proposal, we intend to
develop outdoor activities that enhance the well-being of the participant, the contact
with nature, integration, such as tree climbing, zip line, hiking trails, among others. To
reach it, data were collected through survey questionnaires to 417 potential
customers in the city of San Jose was also made financial planning, identifying the
initial investment, profitability of the venture, the scenario analysis: realistic, optimistic
and pessimistic, working capital, income and disbursements, cash flow, income
statement, as well as raising the legal aspects and legal requirements for the opening
of this venture. The financial analysis was performed by applying the NPV, IRR,
Payback, contribution margin and break-even, and analyzes them. The study found
that investment is feasible, proved to be attractive with returns on investments in four
years, with a rate of return (15.50% pa) over the Selic rate (10.75% pa), used as
reference. It was concluded that despite the risks, financially you can deploy a tree
climbing circuit in the City of San Jose, with an efficient management of planning,
marketing, organization and control of the efforts of employees, along with the use of
all means available is to achieve a successful new venture.
Gráfico 1 - Clientela................................................................................................... 94
Gráfico 2 - Gênero..................................................................................................... 95
Gráfico 3 - Faixa Etária ............................................................................................. 96
Gráfico 4 - Estado Civil .............................................................................................. 97
Gráfico 5 - Renda Familiar Mensal ............................................................................ 98
Gráfico 6 - Escolaridade ............................................................................................ 99
Gráfico 7 - Atividade preferencial em um parque de aventura ................................ 101
Gráfico 8 - Quanto estaria disposto a pagar por um pacote de atividades em um
parque de aventuras ............................................................................................... 102
Gráfico 9 - Frequência na participação em atividades de lazer ao ar livre .............. 103
Gráfico 10 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação ao
preço ....................................................................................................................... 104
Gráfico 11 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação a
qualidade das instalações ....................................................................................... 105
Gráfico 12 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à
localização............................................................................................................... 106
Gráfico 13 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à
oferta/promoção ...................................................................................................... 107
Gráfico 14 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à
propaganda ............................................................................................................. 108
Gráfico 15- Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à
segurança nas atividades ........................................................................................ 109
Gráfico 16 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à
qualidade dos serviços ............................................................................................ 110
Gráfico 17 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação ao
atendimento............................................................................................................. 111
Gráfico 18 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à
variedade de opções recreativas............................................................................. 112
Gráfico 19 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à
opções de lanche e bebidas .................................................................................... 113
Gráfico 20 - Freqüentou um parque de aventuras ou outro entretenimento ao ar livre
equivalente. Qual sua localização ........................................................................... 114
Gráfico 21- Qual a melhor opção em participar das atividades ao ar livre em um
parque de aventuras ............................................................................................... 115
Gráfico 22 - Qual o grau de satisfação de um parque de Aventuras na região de São
José ......................................................................................................................... 117
Gráfico 23 - Qual o principal fator que causa insatisfação nos serviços prestados
pelos parques de aventura ...................................................................................... 118
ÍNDICES DE QUADROS
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 21
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
que o consumidor percebe os seus serviços como algo palpável, superando suas
expectativas.
Dentro desse novo cenário, o turismo despontou como um negócio excelente
que movimenta mais de 400 bilhões de dólares em receita em todo o mundo. A
prestação de serviços de turismo é hoje uma das atividades mais atrativas do setor
terciário. A verdade é que o foco dos grandes investimentos mundiais está mudando
de direção, ou seja, da indústria para os serviços (SEBRAE, 2010).
A escolha do projeto de implantação se deu pelo fato do acadêmico possuir
uma área adequada com todos os requisitos para abertura deste negócio. O trabalho
é focado no desenvolvimento de um projeto de viabilidade econômico-financeira.
Este estudo guarda significativa importância para o aluno no processo de
planejamento, disponibilidade de recursos e tomada de decisão na instalação de um
parque de aventuras na cidade de São José.
26
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 EMPREENDEDORISMO
desenvolver algo que traga benefícios, não só pra si próprio, mas de uma forma
geral para sociedade.
Para Hisrich e Peters (2002) empreendedorismo é definido como um
processo de criar algo novo agregado a um valor, dedicando-se o esforço e o tempo
necessário, assumindo riscos financeiros, psicológicos e sociais, recebendo as
recompensas consequentes da satisfação e da independência pessoal e econômica.
Na concepção de Dolabela (1999), o empreendedorismo tem a função de
conduzir ao desenvolvimento econômico, gerando e distribuindo riquezas e
benefícios para a sociedade. Por estar constantemente diante do novo, o
empreendedorismo evolui através de um processo interativo de tentativa e erro,
avança em virtudes das descobertas que faz, as quais podem se referir a uma
infinidade de elementos, como novas oportunidades, novas formas de
comercialização, tecnologia, gestão e vendas.
Segundo Hisrich e Peters (2002), o conceito de empreendedorismo fica mais
aprimorado quando são considerados princípios e termos de uma perspectiva
empresarial, administrativa e pessoal. Em especial, o conceito de
empreendedorismo de uma perspectiva individual foi explorado neste século.
Os fundamentos de empreendedor não se incluem no conceito habitual do
que se aprende na escola. Ser empreendedor não é apenas uma questão de
acúmulo de conhecimento, e sim a introjeção de valores, atitudes, comportamentos,
formas de percepção do mundo e de si mesmo voltados para atividades em que o
risco, a capacidade de inovar, perseverar e de conviver com incerteza são
elementos indispensáveis (DORNELAS, 2001)
É possível compreender, que o termo empreendedorismo possui vários
significados distintos, sendo que pode ser percebido sob perspectivas conceituais
diferentes. Um dos principais objetivos do empreendedorismo no decorrer dos
tempos tem sido o desejo de desenvolver algo que traga rentabilidade satisfatória,
que lhes permita não só sobreviver como manter-se sustentável ao logo do tempo e
também crescer.
2.4 MACROAMBIENTE
2.5.1 Produto
2.5.2 Preço
2.5.3 Promoção
2.5.4 Distribuição
Após um produto ser produzido, com o seu preço estabelecido, ele precisa
ser distribuído no mercado até os pontos de vendas. Para Cobra (1997), o canal de
distribuição é responsável em levar o produto ou serviço ao lugar certo em tempo e
quantidade certos, com foco no comprador potencial é preciso utilizar técnicas de
marketing e de merchandising. Por isso devem-se desempenhar quatro funções
básicas: o transporte ou distribuição física de mercadorias, estocagem da gama de
produtos a ser oferecida, a comunicação com os compradores e a transferência de
posse.
Segundo Dornelas (2001), os canais de distribuição abrangem as diferentes
maneiras que a empresa pode adotar para levar o produto até o consumidor.
Referem-se aos canais de marketing, a distribuição física e aos serviços ao cliente.
A empresa pode vender seus produtos diretamente ao consumidor final ou usar
atacadistas ou distribuidores para fazê-los. No primeiro caso dá-se o nome de venda
direta, em que o consumidor fica cara a cara com o vendedor já no segundo caso, a
venda é caracterizada como indireta.
A praça ou distribuição de um produto no mercado tem um significativo papel
no mix de marketing. Segundo Ferrell et al (2000), a distribuição é a atividade de
marketing que representa o custo mais elevado para muitos produtos. Entretanto, a
boa distribuição é essencial, pois pode fazer grande diferença em como os
consumidores são atendidos. Sendo assim, possui grande impacto sobra o valor
percebido das trocas entre os consumidores e uma empresa.
No mesmo seguimento McCarthy e Perreault Jr. (1997), afirmam que a função
transporte deve ajustar-se à estratégia total de marketing. Mas a escolha da melhor
alternativa de transporte pode ser difícil, pois a melhor alternativa depende do
46
Determinação da população de
pesquisa do tamanho da amostra
e do processo de amostragem
Previsão do processamento e
análise dos dados
Planejamento da organização,
cronograma de pesquisa
Redução do projeto de pesquisa e
(ou) de proposta de pesquisa
3. Execução da pesquisa Preparação de campo Construção, pré-teste e
reformulação dos instrumentos de
pesquisa
Conferência, verificação e
correção dos dados
Processamento e análise Digitação
Processamento
Análise e interpretação
Conclusões e recomendações
4. Comunicação dos Elaboração e entrega dos relatórios
resultados de pesquisa
Preparação a apresentação oral
dos resultados
Quadro 2 – Etapas, fases e passos de um processo de pesquisa de marketing
Fonte: Adaptada de Mattar (2001, p. 16).
alcance de objetivos;
por meio de pessoas;
através de técnicas; e
55
em uma organização.
Uma vez que o empregado está contratado por uma organização e entrou na
folha de pagamento, o processo de treinamento e desenvolvimento precisa começar.
O novo recrutado é a “matéria-prima”, e o técnico bem-treinado, vendedor, gerente é
o “produto acabado”. Uma finalidade lógica do treinamento é preparar o novo
recrutado para desempenhar as tarefas para as quais foi empregado
(LONGENECKER, MOORE; PETTY, 1997).
Para Chiavenato (1999), o treinamento é considerado um meio de
desenvolver competências nas pessoas para que elas se tornem mais produtivas,
criativas e inovadoras, a fim de uma melhor contribuição para os objetivos
organizacionais. O Autor ainda destaca que o treinamento é o processo de ensinar
aos novos empregados as habilidades básicas que serão necessárias para
desempenhar seus cargos.
Na mesma concepção Fidelis e Banov (2006), entendem que treinar significa
qualificar, suprir carências profissionais, preparar o individuo para desempenhar
tarefas especificas do cargo que ocupa na organização.
O treinamento é pontual e está relacionado a uma carência a ser suprida em
um determinado cargo, naquele momento. O desenvolvimento de pessoas visualiza
as possíveis alterações e mudanças futuras e tem como principal objetivo manter as
pessoas atualizadas. O desenvolvimento está voltado ao crescimento pessoal do
colaborador em direção à carreira futura e não a função atual (FIDELIS e BANOV,
2006).
Segundo Chiavenato (2002), treinamento é a educação profissional que visa
adaptar o homem para determinada função. Seus objetivos situados em curto prazo
são restritos e imediatos, visando dar ao endividou os elementos essenciais para o
exercício de sua função, preparando-o adequadamente para ela.
59
2.9.5 Remuneração
VENDAS FORNECEDORES
À VISTA
VENDAS FOLHA DE
À PRAZO PAGAMENTO
VENDAS DESPESAS
DE ATIVO COM VENDAS
AUMENTOS COMPRAS
DE CAPITAL DE ATIVOS
OUTROS OUTROS
INGRESSOS DESEMBOLSOS
Custo Fixo
Ponto Equilíbrio =
Custo Variável
1 -
Receita Total
Figura 10 - Fórmula do Ponto de Equilíbrio
Fonte: Clemente (2002, p.187)
PEC
$15000
$ 6000
Custo Fixo
Segundo Hoji, (2000) o valor total dos CDF´s (Custos e despesas fixos) não
varia proporcionalmente conforme à quantidade de produção, permanecendo fixo,
independente do nível de atividades.
Este autor aborda ainda que os CDF´s podem sofrer alterações no decorrer
do tempo, eles são fixos dentro de determinados níveis de atividades. Por exemplo,
se a capacidade máxima de produção da fábrica instalada atualmente no galpão
alugado for de 5.000 unidades, para produzir mais 2.000 unidades, a empresa
precisaria alugar mais um galpão industrial. Porém, os novos galpões industriais
podem ser alugados somente por $ 30.000 mensais.
Segundo Gitman (1987) os custos fixos são tomados em função do tempo e
não das vendas e na grande maioria são contratuais. Exigem o pagamento de certo
montante de dinheiro a cada período contábil.
Seguindo a mesma linha de raciocínio Lapponi (2000), destaca que os custos
fixos não dependem da quantidade de unidade produzidas durante um certo
período, pois se a produção durante um mês for zero, o custo operacional fixo
durante esse mês não será zero. Exemplos de custos fixos são: o aluguel do
estabelecimento, os salários dos diretores, os juros dos financiamentos, entre outros.
Os custos fixos são aqueles que independem da quantidade produzida por
uma organização. Enquadram-se nesta categoria, os custos de investimentos, os
custos de áreas e instalações e alguns custos indiretos (CASAROTTO e KOPITTKE,
2000).
Na mesma concepção Braga (1989), os custos fixos são os que permanecem
constantes dentro de certo intervalo de tempo, independentemente das variações
ocorridas no volume de produção e vendas durante esse período.
74
Hoji, (2004), afirma que o valor total dos custos e despesas variáveis varia
proporcionalmente à quantidade de produção. Os custos variáveis são
representados, basicamente, pelos materiais utilizados no processo de produção
como matérias-primas, materiais auxiliares, mão de obra direta, comissão de vendas
e alguns tipos de impostos sobre as vendas.
Os custos variáveis são diretamente proporcionais à quantidade produzida
por uma organização. Frequentemente são considerados como variáveis os custos
de mão de obra, matéria-prima, transporte, energia, desgaste de ferramentas entre
outros (CASAROTTO e KOPITTKE, 2000).
Para Lapponi (2000), os custos variáveis dependem somente das unidades
produzidas, sendo se a produção for zero, os custos variáveis também serão iguais
a zero. Segundo o autor as matérias primas e a mão de obra direta são exemplos de
custos variáveis.
Na conceituação de Braga (1989), os custos variáveis são aqueles cujo valor
total sofrem alterações derivadas das flutuações ocorridas no volume de produção
de vendas. Nas empresas industriais encontram-se os seguintes custos variáveis:
consumo de matérias-primas, e de outros materiais de produção, energia industrial,
materiais de embalagem, fretes, comissões sobre vendas, impostos e contribuições
calculados sobre o faturamento entre outros. Nas empresas comerciais, além de
algumas das despesas acima citadas, temos o custo das mercadorias vendidas.
Onde:
NPV = valor presente líquido do projeto
ACFt = fluxo de caixa após imposto no ano t.
n = vida do projeto em anos
K = taxa de desconto (taxa de desconto exigida).
78
I0 = desembolso inicial
O valor Presente líquido de um projeto de investimento pode ser definido
como a soma dos valores descontados do fluxo de caixa a ele associado, nesta
concepção Gitman (2002), destaca que o valor presente líquido como é apresentado
na figura 13, é obtido subtraindo-se o investimento inicial de um projeto do valor
presente das entradas de caixa, descontadas a uma taxa igual ao custo de capital
da empresa.
VPL= valor presente das entradas de caixa – investimento inicial
n
FC t
VPL 1 k
t 1
t
II
Para Gitman (2002), o critério de decisão para tomar decisões do tipo aceitar-
rejeitar é o seguinte: se o VPL for maior que zero, aceita-se o projeto; se o VPL for
menor que zero, rejeita-se o projeto. Se o VPL for maior que zero, a empresa obterá
um retorno maior do que seu custo de capital. Com isso, estaria aumentando o valor
de mercado da empresa e consequentemente, a riqueza dos seus proprietários.
Estes são os principais passos necessários para abrir uma empresa, sendo
que o registro dependerá da cidade no qual será instalado o negócio, alem da
categoria societária no qual esta constituída.
87
3 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
4.1.2 Diversidade
São motivações:
4.1.5 Tendências
Nesta etapa do trabalho apresenta-se a análise dos dados coletados por meio
de 417 questionários de pesquisa com os potenciais clientes do município de São
José, tendo como foco os bairros com maior renda per capita do município,
(Kobrasol; Campinas, Barreiros, Centro São José, Ponta de Baixo) e outros. Para o
processamento e análise dos dados, utilizou-se o site EncuestaFacil.com (2010) que
é uma solução completa para fazer pesquisas pela internet onde se pode criar
pesquisas profissionais de forma imediata sem necessidade de instalar qualquer
software e sem realizar nenhum tipo de download ou programação.
Todas as fases do estudo, a criação, desenho da pesquisa, organização das
respostas e relatórios, foram realizadas através da internet, sendo que o
pesquisador pode acessar os resultados da pesquisa em tempo real. Foi possível
visualizar os dados da pesquisa através do próprio site, e extraí-los no formato CSV
(compatível com Microsoft Excel, SPSS e programas similares). O Microsoft Excel
2007 foi utilizado somente como instrumento para adequação do layout dos gráficos.
94
4.2.1 Clientela
16% 5%
6%
39%
21%
13%
Gráfico 1 - Clientela
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 3 - Clientela
Residência Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Centro de São José 21 5%
Kobrasol 162 39%
Campinas 56 13%
Barreiros 87 21%
Ponta de Baixo 25 6%
Outros 66 16%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
95
Gênero
34%
Masculino
Feminino
66%
Gráfico 2 - Gênero
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 4 - Gênero
Gênero Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Masculino 142 34%
Feminino 275 66%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
Analisando a tabela 4 foi identificado que 34% dos potenciais clientes são do
sexo masculino e 66% são do sexo feminino. Nota-se que o público feminino obteve
96
Faixa etária
3% 7%
17%
Menor de 16 anos
16 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 49 anos
44%
50 anos ou mais
29%
Para identificar o estado civil dos clientes, foi incluída esta pergunta na
pesquisa. Os dados coletados são demonstrados no gráfico 4 abaixo:
Estado Civil
3%
0%
Com base na renda familiar mensal foi identificada a renda média das
famílias, e consequentemente o poder aquisitivo dos clientes. No gráfico 5 é
ilustrado as informações que foram coletadas na pesquisa:
9% 1%
29% Até um salário mínimo
19%
1 salário a 3 salários
4 salários a 8 salários
9 salários a 13 salários
Acima de 14 salários
42%
4.2.6 Escolaridade
Escolaridade
0% Ensino fundamental
0% incompleto
Ensino fundamental
3%
completo
12% 14% Ensino médio incompleto
Outros
Gráfico 6 - Escolaridade
Fonte: Dados Primários (2010)
100
Tabela 8 - Escolaridade
Escolaridade Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Ensino fundamental incompleto 0 0%
Ensino fundamental completo 0 0%
Ensino médio incompleto 12 3%
Ensino médio completo 58 14%
Ensino superior incompleto 132 32%
Ensino superior completo 167 40%
Outros 48 12%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
9% 4%
28%
31%
7%
3% 18%
7% 20%
9%
R$ 15,00
R$ 20,00
R$ 25,00
R$ 30,00
29% 19% R$ 35,00
R$ 40,00
16%
2%
29%
44%
25%
Frequência na
participação em atividades de
lazer ao ar livre Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Esporádica 123 29%
Semanal 103 25%
Mensal 183 44%
Outros 8 2%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
demonstra que as pessoas estão dispostas a praticar atividades físicas, que são
atraídas pelo ar livre, natureza e estão propensas a mudar pela saúde. Desta forma
buscar-se-á neste nicho de mercado interligar o bem estar das pessoas às aventuras
propiciadas pela natureza.
8%
18% 34%
40%
Gráfico 10 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação ao preço
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 12 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação ao preço
Preço Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Alto 141 34%
Médio 167 40%
Baixo 75 18%
Nulo 34 8%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
105
8% 2%
19%
71%
Gráfico 11 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação a qualidade
das instalações
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 13 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação a qualidade
das instalações
Qualidade das instalações Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Alto 296 71%
Médio 79 19%
Baixo 33 8%
Nulo 9 2%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
8%
17%
40%
35%
Gráfico 12 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à localização
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 14 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à localização
Localização Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Alto 167 40%
Médio 146 35%
Baixo 71 17%
Nulo 33 8%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
11%
27%
25%
37%
Tabela 15 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à
oferta/promoção
Oferta/Promoção Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Alto 113 27%
Médio 154 37%
Baixo 104 25%
Nulo 46 11%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
4.2.15 Propaganda
9%
29%
25%
37%
Gráfico 14 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à
propaganda
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 16 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à propaganda
Propaganda Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Alto 121 29%
Médio 154 37%
Baixo 104 25%
Nulo 38 9%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
4.2.16 Segurança
5% 2%
20%
73%
Gráfico 15- Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à segurança
nas atividades
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 17 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à segurança
nas atividades
Segurança nas atividades Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Alto 304 73%
Médio 84 20%
Baixo 21 5%
Nulo 8 2%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
16% 2% 1%
81%
Gráfico 16 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à qualidade
dos serviços
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 18 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à qualidade
dos serviços
Qualidade dos serviços Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Alto 338 81%
Médio 67 16%
Baixo 8 2%
Nulo 4 1%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
4.2.18 Atendimento
5%
2%
19%
74%
Gráfico 17 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação ao
atendimento
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 19 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação ao
atendimento
Atendimento Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Alto 309 74%
Médio 79 19%
Baixo 8 2%
Nulo 21 5%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
3%
4%
35%
58%
Gráfico 18 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à variedade
de opções recreativas
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 20 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à variedade
de opções recreativas
Variedade de opções Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Alto 242 58%
Médio 146 35%
Baixo 17 4%
Nulo 12 3%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
7%
29%
16%
48%
Gráfico 19 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à opções de
lanche e bebidas
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 21 - Fatores decisivos para a participação deste tipo de lazer com relação à opções de
lanche e bebidas
Opções de lanches Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Alto 121 29%
Médio 200 48%
Baixo 67 16%
Nulo 29 7%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
Esta questão representa uma síntese das anteriores, pois demonstra que o
público é exigente, aceita pagar o preço justo e o retorno deve ser com bom
atendimento, segurança e qualidade. Adultos, jovens, com bom nível de
escolaridade e a maioria mulheres resultados já previsíveis. Este público tem uma
percepção peculiar sobre os negócios e atividades, se sentem bem onde podem ser
bem tratados e ficar tranquilos, onde seus filhos estarão seguros.
17%
31% Florianópolis/SC
Blumenau/SC
Ibirama/SC
Fraiburgo/SC
18% Não frequentou
Outros
11% 16%
7%
Pode-se constatar que, a partir da tabela 22, Florianópolis com 31% foi o local
mais frequentado para participação de aventuras, seguido de Blumenau com 16%,
Fraiburgo com 11%, Ibirama com 7%, os que frequentaram em outro local e os que
não frequentaram somasse 35%.
0%
8% 1% 8%
28%
49%
6%
Sozinho Acompanhado de outras pessoas
Grupo de amigos Casal
Família Equipe de Trabalho
Outros
Gráfico 21- Qual a melhor opção em participar das atividades ao ar livre em um parque de
aventuras
Fonte: Dados Primários (2010)
116
0%
12% 0%
Excelente
Muito bom
Bom
Ruim
31% 57%
Péssimo
4.2.24 Qual o principal fator que causa insatisfação nos serviços prestados
pelos parques de aventura
Falta de profissionalismo
2% Não cumprimento do
que foi contratado
29% 33%
Atendimento
Condições de pagamento
2%
13% Variedade de atividades
21%
Outros
Gráfico 23 - Qual o principal fator que causa insatisfação nos serviços prestados pelos
parques de aventura
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 25 - Qual o principal fator que causa insatisfação nos serviços prestados pelos parques
de aventura
Causa de insatisfação Quantidade de Entrevistados Porcentagem
Falta de profissionalismo 138 33%
Não cumprimento do
que foi contratado 54 13%
Atendimento 87 21%
Condições de pagamento 8 2%
Variedade de atividades 121 29%
Outros 9 2%
Total 417 100%
Fonte: Dados Primários (2010)
Observou-se que nesta questão o fator que causa maior insatisfação aos
entrevistados é a falta de profissionalismo com 33%, seguido da variedade de
atividades com 29%, atendimento com 21%, não cumprimento do que foi contratado
com 13% e as condições de pagamento e outros com 2% cada. Como já relatado na
questão 10, o bom atendimento, segurança com profissionais qualificados e
atividades extras para ambos os sexos e idades, satisfazem o público no geral, com
uma boa infra-estrutura de lazer.
Concluindo a pesquisa foi identificado que a maioria dos clientes são jovens
adultos do sexo feminino, com média de renda familiar entre 4 a 8 salários mensais,
compõe um grau de escolaridade de ensino superior.
119
4.3.1 Empresa
4.3.3 Clientes
Pretende-se atingir como público alvo, clientes que desejam uma atividade de
lazer ativo e diferenciado junto à natureza como empresas, escolas, famílias, grupos
de afinidades e a comunidade em geral. Sendo que mesmo poderá ocorrer da
seguinte forma:
1. Tirolesa 1 com rede – Cabo de aço aéreo com inclinação adequada para
o deslizamento levemente rápido da polia especificada e chegada em
rede.
2. Escada Cruzoé – Escada em madeira de eucalipto roliço com degraus
fixos em madeira;
3. Ponte Jacaré – Ponte construída em cabo de aço, galvanizado 3/8”
(6X19) com alma de fibra com piso alternado de sarrafo de Itaúba
(40x4x4 cm);
4. Ponte do Mogli – Ponte em rede de corda na forma de “U” malha de 14
cm.
5. Ponte Vitória – Ponte em cabo de aço com corrimão e piso em cabo de
aço único atirantado no corrimão;
6. Balanços Vitória – Ponte com corrimão e piso de balanços de madeira
roliça alternada;
7. Ponte Tibetana – Ponte em rede de corda 5 mm na forma de "U" malha
de 6 cm;
8. Tirolesa 2 – Cabo de aço aéreo com inclinação adequada para o
deslizamento suave da polia especificada;
9. Escada Fixa – Escada construída em madeira com degraus fixos;
10. Ponte Pênsil Una – Ponte em cabo de aço com corrimão em cabo de aço
e piso de 30 cm de madeira atirantado no corrimão;
11. Ponte Escada Fixa (com corrimão) – Ponte de escada em madeira de
eucalipto roliço com corrimão em cabo de aço;
12. Ponte Alpina – Ponte construída em cabo de aço galvanizado 3/8” (6X19)
com alma de fibra com piso alternado de tábua de Itaúba (30x20x2,5 cm);
13. Ponte Jacarezão – Ponte em cabo de aço com corrimão e piso de
madeiras roliças alternadas;
14. Travessia de Tronco (com corrimão) – Ponte de madeira roliça com
corrimão em cabo de aço;
15. Tirolesa 3 – Cabo de aço aéreo com inclinação adequada para o
deslizamento suave da polia especificada;
16. Escada Alaya Fixa – Escada construída em cabo de aço com roliço de
eucalipto alternado e cabos presos ao solo;
17. Trava Solta – Ponte em cabo de aço com e piso de madeira roliça
alternada no sentido longitudinal com apoio em cabo de aço na altura
acima dos ombros;
18. Ponte do Tarzan – Ponte com piso em cabo de aço único com apoio em
cordas alternadas em altura acima dos ombros;
19. Ponte de Espeleologia (sem corrimão) – Ponte em cabo de aço e piso de
tubos de alumínio alternados;
20. Acrobata 2 Cabos – Ponte com corrimão e piso em cabo de aço duplo;
21. Trapézios – Ponte com corrimão e piso de balanços de madeira roliça
alternada
124
22. Tirolesa 3 com rede – Cabo de aço aéreo com inclinação adequada para
o deslizamento levemente rápido da polia especificada e chegada em
rede.
23. Rapel – Atividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos
adequados para a descida de paredões.
24. Balanço de Cadeira – Cadeirinha para balanço em arvore com 5 m de
altura com declive de solo.
25. Tirolesa 4 com rede – Cabo de aço aéreo com inclinação adequada para
o deslizamento levemente rápido da polia especificada e chegada em
rede.
4.3.5 Localização
4.3.6 Concorrentes
Existe concorrência direta nas cidades próximas a São José, porém inédita no
município, como atividades de aventura em Florianópolis, Rio Vermelho, Costão do
Santinho, Antônio Carlos, Ibirama, Jaraguá do Sul, Corupá, Balneário Camboriú,
Blumenau e Fraiburgo. Além destas, existem outras opções de entretenimento e
lazer como:
Parques municipais;
Shoppings;
Parques aquáticos.
Tabela 27 – Relação de equipamentos de proteção individual (EPI`s), para uso dos clientes do
parque de aventuras.
EPI - CLIENTES
Quantidade de Kits 25
Ite Descrição do Equipamento Quant./Ki Unid. Quant Valor
m t .
1 Cadeira de segurança com regulagem na 1 Unid. 25 2975,00
cintura e pernas, com certificação
UIAA/CE
2 Mosquetões ovais com rosca, com 2 Unid. 50 1669,35
certificação UIAA/CE
3 Corda dinâmica 9,8 mm, com certificação 3 m. 75 681,03
UIAA/CE
4 Polia dupla para cabo de aço (velocidade 1 Unid. 25 9058,83
máx. de 20 m/s) com certificação UIAA/
CE
5 Vagão Alaya 1 Unid. 25 4750,00
6 Capacete com fita jugular 1 Unid. 25 2608,53
TOTAL 21742,74
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 28 – Relação de equipamentos de proteção individual (EPI`s), para uso dos monitores
do parque de aventuras.
EPI - MONITORES
Quantidade de Kits 4
Ite Descrição do Equipamento Quant./Ki Unid. Quant Valor
m t .
1 Cadeira de segurança com regulagem na 1 Unid. 4 476,00
cintura e pernas, com certificação
UIAA/CE
2 Mosquetões ovais com rosca, com 3 Unid. 12 400,65
certificação UIAA/CE
3 Corda dinâmica 9,8 mm, com certificação 3 m. 12 108,97
UIAA/CE
4 Polia dupla para cabo de aço (velocidade 1 Unid. 4 1449,41
máx. de 20 m/s) com certificação UIAA/
CE
6 Capacete com fita jugular 1 Unid. 4 417,36
7 Cordelete de 5mm com certificação UIAA/ 2 m. 8 48,75
TOTAL 2901,14
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 29 – Relação descritiva dos materiais, quantidade e preço das plataformas necessárias
para implantação do parque de aventuras.
PERCURSO DE ARVORISMO
PLATAFORMA
Descrição: Deck de itaúba com diâmetro de 1,40m fixado em vigas de garapeira 6x8 cm, apoiados
em vigas de garapeira 6x12, fixadas através de barras roscadas galvanizadas.
Item Descrição do Material Quantidade Unidade Valor
1 Deck de itaúba com diâmetro de 1,4 18 Unid.
metros 6700,00
2 Viga de Garapeira dimensões 6x12 cm e 36 Unid.
comprimento de 1,25 m 360,00
3 Viga de Garapeira dimensões 6x8 cm e 36 Unid.
comprimento de 1,25 m 290,00
4 Viga de Garapeira dimensões 6x8 cm e 36 Unid.
comprimento de 1,05 m 270,00
5 Barra de rosca galvanixada 1/2” 27 Unid. 170,10
6 Barra de rosca galvanixada 3/4” 27 Unid. 250,00
7 Porcas e arroelas galvanizadas de 1/2" 72 Unid. 36,72
8 Porcas e arroelas galvanizadas de 3/4" 72 Unid. 32,00
9 Meia cana de Eucalipto tratado diâmetro 108 Unid.
de 12 cm e comprimento de 2,2 m 864,00
10 Prego galvanizado tipo Ardox 1260 Unid. 136,80
TOTAL 9109,62
Fonte: Dados Primários (2010)
cabo de aço
23 Peça de Eucalipto roliço diâmento de 2 Unid.
12 cm e comprimento de 1 m 21,00
41 Rede de corda de poliamida 10 mm 4 Metro
com malha de 10 x 10 cm e largura
de 3 m 2790,00
29 Peça de Eucalipto Roliço diâmento de 3 Unid.
25 cm e comprimento de 10 m 1550,00
20 Fita isolante de alta fusão 0,3 Metro 0,02
TOTAL 5785,13
Fonte: Dados Primários (2010)
ESCADA CRUZOÈ
Atividade nº 2 Seção: 1 Comprimento: 5,50 m
Saída Altura Plataforma: 0,00 Chegada Altura Plataforma: 5,00
PONTE JACARÈ
Atividade nº 3 Seção: 1 Comprimento: 9,30 m
Saída Altura Plataforma: Chegada Altura Plataforma: 6,00
5,00
Descrição: Ponte em cabo de aço galvanizado 3/8" com sarrafo de itaúba
(40x3x3cm) alternada a cada 45 cm e corrimão
Item Descrição do Material Quantidade Unidade Valor
28 Sarrafo de Itaúba dimensões 4x3 16 Unid.
cm e comprimento de 40 cm 26,40
12 Cabo de aço galvanizado com alma 78,69 Metro
de fibra 3/8 pol. (6 pernasx19 fios) 387,98
13 Cabo de aço galvanizado com alma 15 Unid.
de fibra 5/16 pol. (6 pernasx19 fios) 53,61
14 Clip galavanizado 5/16 pol. para 12 Unid.
cabo de aço 8,50
15 Clip galavanizado 3/8 pol. para 68 Unid.
cabo de aço 69,74
17 Parafuso francês galvanizado 5/16" 63 Unid.
x 3" (sem porca) 45,36
16 Anilha galvanizada de 5/16 pol. para 8 Unid.
cabo de aço 15,61
18 Madeira roliça de Eucalipto tratado 2 Unid.
com 6 cm de diâmetro e 0,60 m
comprimento 5,67
19 Prego galvanizado tipo grampo de 40 Unid.
cerca 2,56
20 Fita isolante de alta fusão 0,7 Metro 0,37
TOTAL 615,80
Fonte: Dados Primários (2010)
PONTE DO MOGLIE
Atividade nº 4 Seção: 1 Comprimento: 5,50 m
Saída Altura Plataforma: Chegada Altura Plataforma: 5,00
6,00
Descrição: Ponte em rede de corda na forma de “U” malha de 14 cm
Item Descrição do Material Quantidade Unidade Valor
43 Rede de corda de poliamida 14 mm 4 Metro
com malha de 12 x 12 cm e largura
de 3 m 2940,00
130
PONTE VITÓRIA
Atividade nº 5 Seção: 1 Comprimento: 9,70 m
Saída Altura Plataforma: Chegada Altura Plataforma: 4,00
5,00
Descrição: Ponte em cabo de aço galvanizado 3/8" com piso de cabo e corrimão
Item Descrição do Material Quantidade Unidade Valor
12 Cabo de aço galvanizado com 61 Unid.
alma de fibra 3/8 pol. (6
pernasx19 fios) 300,76
13 Cabo de aço galvanizado com 45 Metro
alma de fibra 5/16 pol. (6
pernasx19 fios) 160,82
14 Clip galavanizado 5/16 pol. para 56 Unid.
cabo de aço 39,65
15 Clip galavanizado 3/8 pol. para 76 Unid.
cabo de aço 77,95
16 Anilha galvanizada de 5/16 pol. 48 Unid.
para cabo de aço 93,65
18 Madeira roliça de Eucalipto 2 Unid.
tratado com 6 cm de diâmetro e
0,60 m comprimento 5,67
19 Prego galvanizado tipo grampo 32 Unid.
de cerca 2,05
20 Fita isolante de alta fusão 1,6 Metro 0,85
TOTAL 681,40
Fonte: Dados Primários (2010)
131
BALANÇO VITÓRIA
Atividade nº 6 Seção: 1 Comprimento: 13,00 m
Saída Altura Plataforma: 4,00 Chegada Altura Plataforma: 4,00
PONTE TIBETANA
Atividade nº 7 Seção: 1 Comprimento: 15,50 m
Saída Altura Plataforma: 4,00 Chegada Altura Plataforma: 4,00
TIROLESA 2
Atividade nº 8 Seção: 1 Comprimento: 20,00
m
Saída Altura Plataforma: 4,00 Chegada Altura Plataforma: 2,00
Descrição: Cabo aéreo construído em cabo de aço galvanizado 3/8 com chegada
em rede de cordas.
Item Descrição do Material Quantidade Unidade Valor
12 Cabo de aço galvanizado com alma 32 Metro
de fibra 3/8 pol. (6 pernasx19 fios) 157,78
13 Cabo de aço galvanizado com alma 5,6 Metro
de fibra 5/16 pol. (6 pernasx19 fios) 20,01
14 Clip galavanizado 5/16 pol. para 16 Unid.
cabo de aço 11,33
15 Clip galavanizado 3/8 pol. para cabo 20 Unid.
de aço 20,51
16 Anilha galvanizada de 5/16 pol. para 4 Unid.
cabo de aço 7,80
19 Prego galvanizado tipo grampo de 8 Unid.
cerca 0,51
22 Esticador galvanizado 5/8 pol. para 2 Unid.
cabo de aço 56,70
23 Peça de Eucalipto roliço diâmento de 2 Unid.
12 cm e comprimento de 1 m 21,00
20 Fita isolante de alta fusão 0,3 Metro 0,16
TOTAL 295,80
Fonte: Dados Primários (2010)
133
ESCADA FIXA
Atividade nº 9 Seção: 2 Comprimento: 1,50
m
Saída Altura Plataforma: 0,00 Chegada Altura Plataforma: 1,00
Descrição: Escada construída em madeira com degraus fixos.
Item Descrição do Material Quantidade Unidade Valor
40 Viga de garapeira 6x12 cm com 2 Unid.
comprimento de 1,5 m 32,00
38 Madeira roliça torneada com diâmetro 4 Unid.
de 4 cm e comprimento de 0,50 m 24,00
12 Cabo de aço galvanizado com alma 10 Metro
de fibra 3/8 pol. (6 pernasx19 fios) 49,31
15 Clip galavanizado 3/8 pol. para cabo 12 Unid.
de aço 12,31
19 Prego galvanizado tipo grampo de 4 Unid.
cerca 0,26
20 Fita isolante de alta fusão 0,1 Metro 0,05
27 Tubo de alumínio diâm. de 0,03 e 2 Metro
espessura parede de 0,3 mm e 0,30
m comprimento 13,33
42 Barra de rosca galvanizada de 5/16 4 Unid.
polegada 10,40
36 Porcas e arroelas galvanizada de 8 Unid.
5/16 polegada 1,20
TOTAL 142,86
Fonte: Dados Primários (2010)
PONTE ALPINA
Atividade nº 12 Seção: 2 Comprimento: 11,00
m
Saída Altura Plataforma: 4,00 Chegada Altura Plataforma: 4,00
Descrição: Ponte em cabo de aço galvanizado 3/8" com madeira de itaúba
(30x20x3cm) alternada a cada 45 cm e corrimão.
Item Descrição do Material Quantidade Unidade Valor
11 Tábua de itaúba espessura de 2,5 cm 19 Unid.
- largura 20cm - comprimento 30 cm 93,10
12 Cabo de aço galvanizado com alma 90,65 Metro
de fibra 3/8 pol. (6 pernasx19 fios) 446,95
13 Cabo de aço galvanizado com alma 15 Metro
de fibra 5/16 pol. (6 pernasx19 fios) 53,61
14 Clip galavanizado 5/16 pol. para 12 Unid.
cabo de aço 8,50
15 Clip galavanizado 3/8 pol. para cabo 74 Unid.
de aço 75,90
17 Parafuso francês galvanizado 5/16" x 77 Unid.
3" (sem porca) 55,44
16 Anilha galvanizada de 5/16 pol. para 8 Unid.
cabo de aço 15,61
18 Madeira roliça de Eucalipto tratado 2 Unid.
com 6 cm de diâmetro e 0,60 m
comprimento 5,67
19 Prego galvanizado tipo grampo de 40 Unid.
cerca 2,56
20 Fita isolante de alta fusão 0,7 Metro 0,37
TOTAL 757,71
Fonte: Dados Primários (2010)
PONTE JACAREZÃO
Atividade nº 13 Seção: 2 Comprimento: 7,50
m
Saída Altura Plataforma: 4,00 Chegada Altura Plataforma: 5,00
Descrição: Ponte em cabo de aço com corrimão e piso de madeiras roliças
alternadas.
Item Descrição do Material Quantidade Unidade Valor
26 Madeira roliça de Eucalipto tratado 12 Unid.
com 6 cm de diâmetro e 0,50 m
comprimento 24,27
12 Cabo de aço galvanizado com alma 70,63 Metro
de fibra 3/8 pol. (6 pernasx19 fios) 348,24
13 Cabo de aço galvanizado com alma 15 Metro
de fibra 5/16 pol. (6 pernasx19 fios) 53,61
14 Clip galavanizado 5/16 pol. para 61 Unid. 43,19
136
cabo de aço
15 Clip galavanizado 3/8 pol. para cabo 36 Unid.
de aço 36,92
16 Anilha galvanizada de 5/16 pol. para 8 Unid.
cabo de aço 15,61
18 Madeira roliça de Eucalipto tratado 2 Unid.
com 6 cm de diâmetro e 0,60 m
comprimento 5,67
19 Prego galvanizado tipo grampo de 40 Unid.
cerca 2,56
20 Fita isolante de alta fusão 0,7 Metro 0,37
TOTAL 530,44
Fonte: Dados Primários (2010)
TIROLESA 3
Atividade nº 15 Seção: 2 Comprimento: 30,00 m
Saída Altura Plataforma: 5,00 Chegada Altura Plataforma: 1,00
Descrição: Cabo aéreo construído em cabo de aço galvanizado 3/8 com chegada
em rede de cordas.
Item Descrição do Material Quantidade Unidade Valor
12 Cabo de aço galvanizado com alma 45 Metro
de fibra 3/8 pol. (6 pernasx19 fios) 221,87
13 Cabo de aço galvanizado com alma 5,6 Metro
de fibra 5/16 pol. (6 pernasx19 fios) 20,01
14 Clip galavanizado 5/16 pol. para 16 Unid.
cabo de aço 11,33
15 Clip galavanizado 3/8 pol. para cabo 20 Unid.
de aço 20,51
16 Anilha galvanizada de 5/16 pol. para 4 Unid.
cabo de aço 7,80
19 Prego galvanizado tipo grampo de 8 Unid.
cerca 0,51
22 Esticador galvanizado 5/8 pol. para 2 Unid.
cabo de aço 56,70
23 Peça de Eucalipto roliço diâmento de 2 Unid.
12 cm e comprimento de 1 m 21,00
20 Fita isolante de alta fusão 0,3 Metro 0,16
TOTAL 359,89
Fonte: Dados Primários (2010)
TRAVA - SOLTA
Atividade nº 17 Seção: 3 Comprimento: 5,40
m
Saída Altura Plataforma: 6,00 Chegada Altura Plataforma: 7,00
Descrição: Ponte em cabo de aço com e piso de madeira roliça alternada no
sentido longitudinal com apoio em cabo de aço na altura acima dos ombros.
Item Descrição do Material Quantidade Unidade Valor
32 Peça de Eucalipto roliço tratado 2 Unid.
diâmetro de 12 cm e comprimento de
2,20 m 27,50
12 Cabo de aço galvanizado com alma 24,05 Metro
de fibra 3/8 pol. (6 pernasx19 fios) 118,58
13 Cabo de aço galvanizado com alma 33 Metro
de fibra 5/16 pol. (6 pernasx19 fios) 117,93
14 Clip galavanizado 5/16 pol. para 32 Unid.
cabo de aço 22,66
15 Clip galavanizado 3/8 pol. para cabo 40 Unid.
de aço 41,03
16 Anilha galvanizada de 5/16 pol. para 16 Unid.
cabo de aço 31,22
19 Prego galvanizado tipo grampo de 16 Unid.
cerca 1,02
20 Fita isolante de alta fusão 1 Metro 0,53
TOTAL 360,47
Fonte: Dados Primários (2010)
PONTE DO TARZAN
Atividade nº 18 Seção: 3 Comprimento: 9,50
m
Saída Altura Plataforma: 7,00 Chegada Altura Plataforma: 8,00
Descrição: Ponte com piso em cabo de aço único com apoio em cordas alternadas
em altura acima dos ombros.
Item Descrição do Material Quantidade Unidade Valor
12 Cabo de aço galvanizado com alma 48 Metro 236,66
139
TIROLESA 3
Atividade nº 22 Seção: 3 Comprimento: 50,00
m
Saída Altura Plataforma: 6,00 Chegada Altura Plataforma: 2,00
Descrição: Cabo aéreo construído em cabo de aço galvanizado 3/8 com chegada
em rede de cordas.
Item Descrição do Material Quantidade Unidade Valor
12 Cabo de aço galvanizado com alma 66 Metro
de fibra 3/8 pol. (6 pernasx19 fios) 325,41
13 Cabo de aço galvanizado com alma 32 Metro
de fibra 5/16 pol. (6 pernasx19 fios) 114,36
14 Clip galavanizado 5/16 pol. para 16 Unid.
cabo de aço 11,33
15 Clip galavanizado 3/8 pol. para cabo 20 Unid.
de aço 20,51
16 Anilha galvanizada de 5/16 pol. para 4 Unid.
cabo de aço 7,80
19 Prego galvanizado tipo grampo de 8 Unid.
cerca 0,51
22 Esticador galvanizado 5/8 pol. para 2 Unid.
cabo de aço 56,70
23 Peça de Eucalipto roliço diâmento de 2 Unid.
12 cm e comprimento de 1 m 21,00
39 Rede de corda de poliamida 10 mm 5 Metro
com malha de 10 x 10 cm e largura
de 2 m 2150,00
45 Madeira roliça de Eucalipto tratado 2 Unid.
com 6 cm de diâmetro e 2,5 m
comprimento 34,50
20 Fita isolante de alta fusão 0,3 Metro 0,16
TOTAL 2742,28
Fonte: Dados Primários (2010)
Tabela 52– Relação descritiva dos materiais, quantidade e preço para implantação da atividade
nº 23 rapel, no circuito de arvorismo.
PERCURSO DE ARVORISMO
RAPEL
Atividade nº 23 Seção: 4 Comprimento: 20,00
m
Saída Altura Plataforma: 0,00 Chegada Altura Plataforma: 10,00
BALANÇO DE MADEIRA
Atividade nº 24 Seção: 4 Comprimento: 5,00
m
Saída Altura Plataforma: 1,00 Chegada Altura Plataforma: 5,00
Descrição: Cadeirinha para balanço em arvore com 5 m de altura com declive de
solo.
Item Descrição do Material Quantidade Unidade Valor
35 Cadeirinha em madeira para 1 Unidade
balanço 10mm 400,00
33 Corda de poliamida diametro 25 Metro
de 14 mm 118,25
TOTAL 518,25
Fonte: Dados Primários (2010)
13 Cabo de aço galvanizado com alma de fibra 5/16 pol. (6 607,2 R$ 3,57 R$ 2.170,00
pernasx19 fios)
14 Clip galvanizado 5/16 pol. para cabo de aço 692 R$ 0,71 R$ 490,00
15 Clip galvanizado 3/8 pol. para cabo de aço 975 R$ 1,03 R$ 1.000,00
16 Anilha galvanizada de 5/16 pol. para cabo de aço 204 R$ 1,95 R$ 398,00
17 Parafuso francês galvanizado 5/16" x 3" (sem porca) 170 R$ 0,72 R$ 122,40
18 Madeira roliça de Eucalipto tratado com 6 cm de 24 R$ 2,83 R$ 68,00
diâmetro e 0,60 m comprimento
19 Prego galvanizado tipo grampo de cerca 456 R$ 0,06 R$ 29,20
20 Fita isolante de alta fusão 20,5 R$ 0,53 R$ 10,90
21 Freio Oito de aço 10 R$ 40,00 R$ 400,00
22 Esticador galvanizado 5/8 pol. para cabo de aço 12 R$ 28,35 R$ 340,20
23 Peça de Eucalipto roliço diâmetro de 12 cm e 11 R$ 10,50 R$ 115,50
comprimento de 1 m
TOTAL R$ 31.750,00
EQUIPAMENTOS PARA RECEPÇÃO
Item Descrição do Material Quantidade Valor Unitário Valor Total
1 Computador Intel P4 3.56 1 R$ 1.550,00 R$ 1.550,00
2 Impressora e Copiadoara Colorida HP 1 R$ 490,00 R$ 490,00
3 Aparelho de telefone e fax Panasonic 1 R$ 390,00 R$ 390,00
4 Modem ADSL 1 R$ 120,00 R$ 120,00
5 Habilitação ADSL 1 R$ 80,00 R$ 80,00
6 TV 29” Philips 1 R$ 490,00 R$ 490,00
7 Alarme 1 R$ 650,00 R$ 650,00
8 Ventilador de Teto 2 R$ 70,00 R$ 140,00
9 Bebedouro Esmaltec EGM 30 1 R$ 340,00 R$ 340,00
10 Cafeteira elétrica Arno 1 R$ 90,00 R$ 90,00
TOTAL R$ 4.340,00
MÓVEIS
Item Descrição do Material Quantidade Valor Unitário Valor Total
1 Balcão para recepção 1 R$ 1.500,00 R$ 1.500,00
2 Cadeira para recepção 1 R$ 240,00 R$ 240,00
3 Cadeira - atendimento 2 R$ 80,00 R$ 160,00
4 Armário 1 R$ 550,00 R$ 550,00
2 Luminária de Emergência FLC Bivolt 2 R$ 40,00 R$ 80,00
3 Sofá e Mesa de Centro para recepção 1 R$ 950,00 R$ 950,00
TOTAL R$ 3.480,00
DESPESAS PRÉ-OPERACIONAIS
Item Descrição do Material Quantidade Valor Unitário Valor Total
MATERIAL DE ESCRITÓRIO
Item Descrição do Material Quantidade Valor Unitário Valor Total
1 Resmas de papel A4 3 R$ 13,00 R$ 39,00
2 Cartucho impressora HP Colorido 1 R$ 60,00 R$ 60,00
3 Cartucho impressora HP Preto e Branco 1 R$ 35,00 R$ 35,00
4 Caneta esf. 1.0 tampa azul BIC 3 R$ 0,30 R$ 0,90
5 Lápis grafite nr. 02 hb redondo 1 R$ 0,23 R$ 0,23
6 Borracha para apagar branca com capa 1 R$ 0,90 R$ 0,90
7 Extrator de grampo espátula galvanizado 1 R$ 1,20 R$ 1,20
8 Tesoura multiuso grande tramontina 1 R$ 10,80 R$ 10,80
9 Cola liquida branca 40g 1 R$ 0,55 R$ 0,55
10 Corretivo liquido 18ml 1 R$ 1,50 R$ 1,50
11 Grampeador 26/6 grande metal 1 R$ 16,60 R$ 16,60
12 Grampo 26/6 galvanizado com 5000 1 R$ 2,20 R$ 2,20
13 Perfurador 1 R$ 11,00 R$ 11,00
14 Durex Pequeno 1 R$ 2,50 R$ 2,50
15 Clips seta nr.2/0 galvanizado com 500g 1 R$ 8,90 R$ 8,90
16 Papel para fax 215mm C/30m 1 R$ 4,90 R$ 4,90
17 Agenda telefônica 1 R$ 12,00 R$ 12,00
18 Agenda para anotações 1 R$ 7,00 R$ 7,00
TOTAL R$ 215,18
MATERIAL DE COMUNICAÇÃO VISUAL
Item Descrição do Material Quantidade Valor Unitário Valor Total
1 Elaboração de Site - - R$ 800,00
2 Folders - - R$ 400,00
3 Flyers - - R$ 350,00
4 Folheto Mapa de Localização - Ilustrativo - - R$ 850,00
5 Placa externa - - R$ 1.200,00
6 Out Door - - R$ 3.000,00
TOTAL R$ 6.600,00
Material de limpeza
Item Descrição do Material Quantidade Valor Unitário Valor Total
1 Água Sanitária 5 R$ 1,20 R$ 6,00
2 Álcool Gel 1 R$ 2,45 R$ 2,45
3 Balde Plástico 12 L Com alça Plástico 2 R$ 4,00 R$ 8,00
4 Detergente Doméstico 2 R$ 1,00 R$ 2,00
5 Flanela 100% algodão branca 30x40 10 R$ 1,00 R$ 10,00
6 Luva de borracha látex tamanho M 1 R$ 3,40 R$ 3,40
7 Papel higiênico 60m fardo com 64 1 R$ 51,00 R$ 51,00
8 Saco para lixo 100litro fardo com 100unid - branco 1 R$ 27,00 R$ 27,00
9 Vassoura de 30cm 1 R$ 6,50 R$ 6,50
10 Lixeira 2 R$ 12,00 R$ 24,00
TOTAL R$ 140,35
OUTROS
Item Descrição do Material Quantidade Valor Unitário Valor Total
1 Bombona de água 2 R$ 4,50 R$ 9,00
2 Pote para biscoitos e balas 2 R$ 2,00 R$ 4,00
3 Garrafa térmica para café 1 R$ 40,00 R$ 40,00
147
4 Copos de plástico para café com 100 unidades 50ml 25 R$ 2,24 R$ 56,00
5 Copos de plástico para água com 100 unidades 180ml 25 R$ 2,04 R$ 51,00
6 Uniformes e identificação da equipe - - R$ 400,00
TOTAL R$ 560,00
PROJEÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ 30.000,00
TOTAL DOS INVESTIMENTOS R$ 146.903,65
Fonte: Dados Primários (2010)
LucroLíquido
Lucratividade 100
ReceitaAnual
37.326,42
Lucratividade 100
201.600,00
Lucratividade 0,1852 100
Lucratividade 18,52%
Tabela 60 – Estagiário Um
Discriminação Quantidade Valor ( R$ )
Auxílio estágio 01 800,00
Auxílio transporte 48 177,60
Total R$ 977,60
Fonte: Dados primários (2010).
As previsões dos custos fixos são as mesmas nos três cenários. O valor de
mercado atual pelo ingresso em um parque de aventuras em média varia entre R$
30,00 a R$ 40,00, sendo que o empreendimento cobrará o valor de R$ 35,00 por
151
pessoa.
Total R$ 1.098,72
Fonte: Dados primários (2010).
Total R$ 1.617,00
Fonte: Dados primários (2010).
Total R$ 824,04
Fonte: Dados primários (2010).
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
Vendas 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
Total 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00 16.800,00
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
R$ 201.600,00 R$ 221.760,00 R$ 243.936,00 R$ 268.329,60 R$ 295.162,56
Vendas
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
Vendas 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
Total 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
R$ 252.000,00 R$ 277.200,00 R$ 304.920,00 R$ 335.412,00 R$ 368.953,20
Vendas
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
Vendas 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
Total 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00 12.600,00
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
R$ 151.200,00 R$ 166.320,00 R$ 182.952,00 R$ 201.247,20 R$ 221.371,92
Vendas
Com base nos cenários realista, otimista e pessimista foram projetados os fluxos de caixas que são apresentadas no
próximo tópico.
155
RECEBIMENTOS
Vendas à Vista (70%) 141.120,00 155.232,00 170.755,20 187.830,72 206.613,79
PAGAMENTOS
CUSTO VARIÁVEL 13.184,64 14.503,10 15.953,41 17.548,76 19.303,63
Impostos – Simples Nacional 13.184,64 14.503,10 15.953,41 17.548,76 19.303,63
CUSTO/DESPESA FIXO 151.088,94 166.197,83 182.817,62 201.099,38 221.209,32
Aluguel 6.000,00 6.600,00 7.260,00 7.986,00 8.784,60
INCRA (anual) 200,00 220,00 242,00 266,20 292,82
Alvará de Funcionamento 287,00 315,70 347,27 382,00 420,20
(anual)
Honorário Contador 1.200,00 1.320,00 1.452,00 1.597,20 1.756,92
Salários e encargos 125.547,00 138.101,70 151.911,87 167.103,06 183.813,36
Treinamento Representante 1.100,00 1.210,00 1.331,00 1.464,10 1.610,51
Comercial (anual)
Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Energia Elétrica 960,00 1.056,00 1.161,60 1.277,76 1.405,54
Telefone/Internet 2.160,00 2.376,00 2.613,60 2.874,96 3.162,46
Material de escritório 1.200,00 1.320,00 1.452,00 1.597,20 1.756,92
Material de limpeza 1.440,00 1.584,00 1.742,40 1.916,64 2.108,30
Seguro dos Atletas 5.068,80 5.575,68 6.133,25 6.746,57 7.421,23
Marketing 3.000,00 3.300,00 3.630,00 3.993,00 4.392,30
Provisão despesas 2.926,14 3.218,75 3.540,63 3.894,69 4.284,16
eventuais(2% custo fixo)
156
RECEBIMENTOS
Vendas à Vista (70%) 176.400,00 194.040,00 213.444,00 234.788,40 258.267,24
PAGAMENTOS
CUSTO VARIÁVEL 19.404,00 21.344,40 23.478,84 25.826,72 28.409,40
Impostos – Simples Nacional 19.404,00 21.344,40 23.478,84 25.826,72 28.409,40
CUSTO/DESPESA FIXO 151.088,94 166.197,83 182.817,62 201.099,38 221.209,32
Aluguel 6.000,00 6.600,00 7.260,00 7.986,00 8.784,60
INCRA (anual) 200,00 220,00 242,00 266,20 292,82
Alvará de Funcionamento 287,00 315,70 347,27 382,00 420,20
(anual)
Honorário Contador 1.200,00 1.320,00 1.452,00 1.597,20 1.756,92
Salários e encargos 125.547,00 138.101,70 151.911,87 167.103,06 183.813,36
Treinamento Representante 1.100,00 1.210,00 1.331,00 1.464,10 1.610,51
Comercial (anual)
Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Energia Elétrica 960,00 1.056,00 1.161,60 1.277,76 1.405,54
Telefone/Internet 2.160,00 2.376,00 2.613,60 2.874,96 3.162,46
Material de escritório 1.200,00 1.320,00 1.452,00 1.597,20 1.756,92
Material de limpeza 1.440,00 1.584,00 1.742,40 1.916,64 2.108,30
Seguro dos Atletas 5.068,80 5.575,68 6.133,25 6.746,57 7.421,23
Marketing 3.000,00 3.300,00 3.630,00 3.993,00 4.392,30
Provisão despesas 2.926,14 3.218,75 3.540,63 3.894,69 4.284,16
eventuais(2% custo fixo)
TOTAL DE PAGAMENTOS 170.492,94 187.542,23 206.296,46 226.926,10 249.618,72
RECEBIMENTOS
Vendas à Vista (70%) 105.840,00 116.424,00 128.066,40 140.873,04 154.960,34
PAGAMENTOS
CUSTO VARIÁVEL 9.888,48 10.877,33 11.965,06 13.161,57 14.477,72
Impostos – Simples Nacional 9.888,48 10.877,33 11.965,06 13.161,57 14.477,72
CUSTO/DESPESA FIXO 151.088,94 166.197,83 182.817,62 201.099,38 221.209,32
Aluguel 6.000,00 6.600,00 7.260,00 7.986,00 8.784,60
INCRA (anual) 200,00 220,00 242,00 266,20 292,82
Alvará de Funcionamento 287,00 315,70 347,27 382,00 420,20
(anual)
Honorário Contador 1.200,00 1.320,00 1.452,00 1.597,20 1.756,92
Salários e encargos 125.547,00 138.101,70 151.911,87 167.103,06 183.813,36
Treinamento Representante 1.100,00 1.210,00 1.331,00 1.464,10 1.610,51
Comercial (anual)
Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Energia Elétrica 960,00 1.056,00 1.161,60 1.277,76 1.405,54
Telefone/Internet 2.160,00 2.376,00 2.613,60 2.874,96 3.162,46
Material de escritório 1.200,00 1.320,00 1.452,00 1.597,20 1.756,92
Material de limpeza 1.440,00 1.584,00 1.742,40 1.916,64 2.108,30
Seguro dos participantes 5.068,80 5.575,68 6.133,25 6.746,57 7.421,23
Marketing 3.000,00 3.300,00 3.630,00 3.993,00 4.392,30
Provisão despesas 2.926,14 3.218,75 3.540,63 3.894,69 4.284,16
eventuais(2% custo fixo)
TOTAL DE PAGAMENTOS 160.977,42 177.075,16 194.782,68 214.260,95 235.687,04
<f>REG
146.903,65<CHS<g<Cfo>
37.326,42<g>CFj>
41.059,07<g>CFj>
45.164,97<g>CFj>
49.681,46<g>CFj>
54.649,61<g>CFj>
10,75%<i>
19.345,94<f> <NPV>
<f>REG
146.903,65<CHS<g<Cfo>
81.507,06<g>CFj>
89.657,77<g>CFj>
98.623,54<g>CFj>
108.485,90<g>CFj>
119.334,49<g>CFj>
10,75%<i>
216.123,79<f> <NPV>
161
<f>REG
146.903,65<CHS<g<Cfo>
9.777,42<CHS<g>CFj>
10.755,16<CHS <g>CFj>
11.830,68<CHS <g>CFj>
13.013,75<CHS <g>CFj>
14.315,12<CHS <g>CFj>
10,75%<i>
(190.451,68)<f> <NPV>
o valor presente das entradas será maior do que o valor presente das saídas de
caixa. Mais Ao iniciar um empreendimento, por mais modesto que ele seja, é
fundamental ter ambições de crescimento e de lucratividade. Analisando o cenário
otimista com um saldo de R$ 216.123,79, o empreendedor deve ter uma visão
positiva das possibilidades de lucro, isso não quer dizer que tenha uma visão
ilusória. Ele deve investir, fornecer as condições necessárias, saber quem serão os
seus clientes em potencial, confiar no próprio rendimento e da sua equipe. Nesse
cenário é importante que não só os resultados esperados sejam altos, mas que a
valorização das metas atingidas sejam motivadoras o suficiente para que todos se
engajem no alcance das mesmas.
<f>REG
146.903,65<CHS<g<Cfo>
37.326,42<g>CFj>
41.059,07<g>CFj>
45.164,97<g>CFj>
49.681,46<g>CFj>
54.649,61<g>CFj>
15,50 % a.a<f> <IRR>
163
<f>REG
146.903,65<CHS<g<Cfo>
81.507,06<g>CFj>
89.657,77<g>CFj>
98.623,54<g>CFj>
108.485,90<g>CFj>
119.334,49<g>CFj>
55,73 % a.a<f> <IRR>
Para o cenário pessimista não foi possível calcular a TIR, pois foi verificado
que se o empreendimento mantiver as despesas fixas e baixar as vendas em
25% o fluxo de caixa ao fim do primeiro ano seria R$ 9.777,42 negativo,
aumentando gradativamente sua divida ao passar dos anos. Portanto neste
cenário o projeto não se torna viável.
Payback
32.799,59 1
13.453,66 X
32.799,59X 13.453,66
X 0,4102
X 4 meses
Payback 4 anos e 4 meses
72.602,13 1
210,96 X
72.602,13 X 210,96
X 0,0029
X 3 dias
Payback 2 Anos 3 dias
Para o cenário pessimista não foi possível calcular o Payback, pois foi
verificado que se o empreendimento mantiver as despesas fixas e baixar as
166
Margem de Contribuição
Ponto de Equilíbrio
CustoFixoTotal
PontodeEquilíbrio
CustoVariávelTotal
1
ReceitaTotal
151.088,94
PontodeEquilíbrio
13.184,64
1
201.600,00
151.088,94
PontodeEquilíbrio
1 0,065400
151.088,94
PontodeEquilíbrio
0,934600
PontodeEquilíbrio 161.661,61
CustoFixoTotal
PontodeEquilíbrio
CustoVariávelTotal
1
ReceitaTotal
151.088,94
PontodeEquilíbrio
19.404,00
1
252.000,00
151.088,94
PontodeEquilíbrio
1 0.077
151.088,94
PontodeEquilíbrio
0,923
PontodeEquilíbrio 163.693,33
169
CustoFixoTotal
PontodeEquilíbrio
CustoVariávelTotal
1
ReceitaTotal
151.088,94
PontodeEquilíbrio
9.888,48
1
151.200,00
151.088,94
PontodeEquilíbrio
1 0,0654
151.088,94
PontodeEquilíbrio
0,9346
PontodeEquilíbrio 161.661,61
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Centavos), sendo que o VPL comprova que o projeto é viável , sendo capaz para
recuperar o capital investido.
Diante do cenário otimista foi projetado um aumento nas vendas na ordem de
25%, no qual obteve-se uma taxa de retorno de 55,73% a.a. com 2 anos e três dias
para retorno do investimento. Sendo que foi feita a mesma projeção no cenário
pessimista, onde foi constatado que o projeto não é viável, pois o fluxo de caixa ao
fim do primeiro ano seria R$ 9.777,42 negativos, aumentando gradativamente sua
divida ao passar dos anos.
Portanto, constata-se que foi atingido satisfatoriamente o objetivo principal
deste trabalho, bem como atendeu aos objetivos gerais e específicos, em todos os
seus aspectos, possibilitando o alcance do objetivo maior, que verificou a
atratividade da implantação do empreendimento pretendido.
Como sugestão de estudos futuros dessa pesquisa seria a elaboração de
uma pesquisa de mercado complementar a essa com um maior número de
participantes dos bairros mais próximos à instalação do empreendimento.
Faz-se necessário a fomentação de parcerias junto a empresas e instituições
interessadas como agências de turismo, eventos, hotelaria, associações de eco-
turismo e desportivas.
Sugere-se também a elaboração e um plano de marketing com o objetivo em
desenvolver ações detalhadas e direcionadas que possibilitem a captação de
clientes, o aumento das vendas e da lucratividade do negócio.
Por fim, acrescenta-se ainda que para divulgação, podem ser utilizadas visitas
em empresas, encontros com empresários e entidades de classe (associações,
sindicatos) e jornalistas (mídia espontânea), para apresentação e vivência do
produto.
177
REFERÊNCIAS
MARINHO, A.; BRUHNS, H.T. (org.). Turismo, lazer e natureza. São Paulo:
Manole, 2003.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. Edição compacta. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
ROCHA, Ângela da; CHRISTENSEN, Carl. Marketing: teoria e prática no Brasil. São
Paulo:Atlas, 1999.
APÊNDICES
182
Apêndice A
Roteiro de entrevista aplicada aos possíveis clientes do parque de
aventuras
Solicito sua participação no preenchimento deste formulário, que faz parte do trabalho
de conclusão de estágio (TCE), tendo como objetivo avaliar a viabilidade mercadológica para
implantação de um parque de aventuras na Cidade de São José.
Agradeço sua colaboração.
RODRIGO SCHVEITZER
Acadêmico do curso de Administração Geral – UNIVALI
Perfil
1. Qual o bairro que você reside?
( ) Centro de São José ( ) Kobrasol ( ) Campinas ( ) Barreiros
( ) Ponta de Baixo ( ) Outros________________________________
2. Gênero
( ) Masculino ( ) Feminino
3. Faixa etária
( ) Menor de 16 anos ( ) 16 a 29 anos ( ) 30 a 39 anos
( ) 40 a 49 anos ( ) 50 anos ou mais
183
4. Estado Civil:
( ) Casado (a) ( ) Solteiro(a) ( ) Viúvo (a) ( ) Separado (a)
6. Escolaridade
( ) Ensino fundamental incompleto ( ) Ensino fundamental completo
( ) Ensino médio incompleto ( ) Ensino médio completo
( ) Ensino superior incompleto ( ) Ensino superior completo
Perguntas Especificas
2. Qual o valor que você estaria disposto a pagar por um pacote de atividades em um parque
de aventuras?
Preço
localização
Ofertas/ Promoção
Propaganda
Qualidade do serviço
Atendimento
6. Dentre os itens mencionados abaixo, qual a melhor opção em participar das atividades ao ar
livre em um parque de aventuras?
( ) Sozinho ( ) Acompanhado de outras pessoas ( ) Grupo de amigos ( ) Casal
( ) Família ( ) Equipe de Trabalho ( ) Outros____________________
8. Qual o principal fator que causa insatisfação nos serviços prestados pelos parques de
aventura?
( ) Falta de profissionalismo ( ) Não cumprimento do que foi contratado ( ) Atendimento
( ) Condições de pagamento ( ) Variedade de atividades ( ) Outros________________
185
ANEXOS
186
Anexo A
Ilustração das instalações do Parque de Aventuras
Anexo B
Emblema do parque de aventuras
Anexo C
Orçamento dos matérias para montagem do parque de aventuras da empresa Alaya
Expedições
189
190
191
Anexo D
Orçamento dos matérias para montagem do parque de aventuras da empresa
Eco-Venture Ltda
192
193
194
195
Anexo E
Orçamento dos equipamentos de proteção individual para o parque de aventuras
da empresa Spelaion
196
Anexo F
Orçamento de seguro para os participantes do parque de aventuras da empresa
Triade corretora de seguros