Manual Da Extensão

Faculdade ViaSapiens – FVS
Manual da Extensão
Manual da Extensão
FACULDADE VIASAPIENS - FVS
MANUAL DA EXTENSÃO
Modalidade Presencial
TIANGUÁ - CE
2023
Manual da Extensão
DIRIGENTES
Audy Alves de Azevedo Filho

Presidente da Mantenedora
Antônio Carlos Aguiar Dias

Diretor Geral
Pe. Emídio Moura

Diretor de Relações Institucional
Raphael Gomes Viana

Diretor Acadêmico
Francisco Wótila Carneiro Cruz

Diretor Acadêmico da EAD
Amanda de Lima Silva

Coordenadora Geral
Elaboração e Jenislane Silva de Araújo

adequação do Setor de Regulação, Avaliação
Institucional e Supervisão
Manual da Extensão
Ato de Aprovação do Manual da Manual da Disciplina de Projeto Interdisciplinar de

Extensão Extensão aprovado pelo CONSUP
Manual da Extensão
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
F143p Faculdade Via Sapiens

Manual da Extensão/ equipe responsável: Jenislane Silva de –
Tianguá: FVS, 2023.
309 p.
1. Manual da Extensão. 2. Faculdade Via Sapiens. 3. Planejamento

educacional. I. Jenislane Silva de Araujo.
CDD 371
Bibliotecária responsável: Zélia Maria Souto Fernandes CRB 3/984

Manual da Extensão
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas

criar as possibilidades para a sua própria
produção ou a sua construção”
Paulo Freire
Paulo Freire acreditava que a educação não poderia ser neutra, mas sim uma
ferramenta de “prática pela liberdade” em que as pessoas, sendo educadas
de forma crítica, poderiam transformar a sua realidade e participar da
construção do mundo.
Ele prezou muito pelo diálogo com as pessoas simples e a distinção entre
opressores e oprimidos como forma de conscientização na luta pela justiça
social. Mesmo quando não falava diretamente sobre o assunto, ficava clara
a sua orientação filosófica.
Jenislane Silva de Araujo
Coord. Setor de Regulação, Avaliação
Institucional e Supervisão
Manual da Extensão
APRESENTAÇÃO
A missão da Faculdade ViaSapiens – FVS promover o desenvolvimento

e a excelência na formação e no aperfeiçoamento de profissionais nas
diversas áreas de atuação, os quais sejam capazes de atender às demandas
do mercado e às necessidades socioeconômicas, culturais e ambientais da
sociedade em que se insere, utilizando, para tanto, tecnologias de informação
e comunicação e metodologias ativas de aprendizagem, tanto na educação
presencial quanto a distância.
A FVS tem como valor ser uma importante instituição de ensino do

Estado do Ceará, comprometida com o desenvolvimento regional e a
sustentabilidade formando profissionais de excelência para o mercado de
trabalho.
Os valores da FVS estão ligados a sua missão institucional, aos seus

princípios e suas crenças, baseando-se para as tomadas de suas decisões
aos que lhe são mais significativos
A FVS em relação a sua missão, visão e valores, segue o seguinte

manifesto institucional:
1. Nós acreditamos na educação como principal processo de
desenvolvimento humano.
2. Defendemos que ao estudar, falar e pintar a nossa aldeia, estamos
estudando, falando e pintando o mundo.
3. Em nosso imaginário está a digital nos representando como seres
únicos capazes de aprender e ensinar. Assim como instituição que
incorpora a lógica filosófica de funcionamento das tecnologias digitais.
4. Por sermos únicos e digitais, trazemos e levamos conosco a
conectividade, a interatividade, a emoção, a intuição e a criatividade.

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5. Somos incorporados pela a ideia do homo Sapiens como o dominador
do mundo, por ser capaz de acreditar em coisas que não existem na
natureza, e são produtos plenamente de sua imaginação como
deuses, nações, dinheiro e direitos humanos.
6. Os rituais e evoluções são os arquétipos da nossa natureza institucional
homo.
Antonio Carlos Aguiar Dias
Diretor Geral
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................6
1. QUE É EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA .................................................................................9
2. CONCEITOS BÁSICOS .....................................................................................................11
3. ÁREAS TEMÁTICAS DA EXTENSÃO ...............................................................................13
4. NÚCLEO DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA – NEXTIC......................................16
4.1. Regulamento do Núcleo de Extensão e Iniciação Científica – NEXTIC .........................17
5. AÇÕES DE EXTENSÃO ....................................................................................................26
6. COMO INICIAR O PLANEJAMENTO DO PROJETO DE EXTENSÃO? ............................29
7. PLANEJAMENTO DO PROJETO DE EXTENSÃO: MODELOS DE PROJETOS ..............32
7.1. Curricularização da Extensão no âmbito do Curso de Administração da FVS. ..............33
7.2. Curricularização da Extensão no âmbito do Curso de Ciências Contábeis da FVS. ......37
7.3. Curricularização da Extensão no âmbito do Curso de Direito da FVS. ..........................40
7.4. Curricularização da Extensão no âmbito do Curso de Enfermagem da FVS. ................43
7.5. Curricularização da Extensão no âmbito do Curso de Fisioterapia da FVS. ..................47
7.6. Curricularização da Extensão no âmbito do Curso de Nutrição da FVS. .......................50
7.7. Curricularização da Extensão no âmbito do Curso de Psicologia da FVS. ....................53
8. PLANO DE ENSINO ...........................................................................................................56
9. CRONOGRAMA DAS AULAS ............................................................................................57
10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE PROJETO INTERDISCIPLINAR
DE EXTENSÃO ..........................................................................................................................58
ANEXOS ....................................................................................................................................59
GLOSSÁRIO ..............................................................................................................................63
PERGUNTAS FREQUENTES....................................................................................................64
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1. QUE É EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
O Plano Nacional de Extensão Universitária define extensão como um

processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa de
forma indissociável, viabilizando uma relação transformadora entre a
instituição de ensino superior (IES) e a sociedade.
De acordo com Sousa (2010, p. 7), a Extensão “apresenta-se como um

conceito em construção permanente. A cada momento, os fatos e as práticas
indicam necessidades de novos rumos e exigem avanços para uma definição
constante”. Em sentido amplo, fazer extensão é estender o conhecimento
acadêmico para além dos muros da instituição de ensino, alcançando a
comunidade externa. Comunidade da qual a instituição recebe influência
social e cultural, comumente mantendo proximidade geográfica.
Esse relacionamento entre a IES e a sociedade é como uma via de mão

dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontra na
sociedade a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento
acadêmico.
Freire (1983) ressalta que a extensão não deve significar uma invasão
cultural, obrigando que o conhecimento levado seja memorizado pelos que o
recebem passivamente, mas que haja uma relação dialógica entre
conhecimento acadêmico e saber popular.
A partir dessa poderosa interface entre conhecimento acadêmico e

saber popular, docentes, técnicos administrativos e discentes constroem um
aprendizado que, submetido à reflexão teórica, contribui para o crescimento
mútuo. Esse fluxo, que estabelece uma rica troca de saberes, acadêmicos e
populares, tem como consequência a produção do saber. A democratização
do conhecimento acadêmico resulta, portanto, desse confronto com a
realidade regional, que culmina com a participação efetiva da comunidade
na consolidação da instituição.
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A extensão acaba impulsionando o ensino e a pesquisa, quando busca

uma relação dialética entre teoria e prática. Portanto, extensão é
comunicação. Esse diálogo entre extensionistas e comunidades deve fluir
horizontalmente, de modo que o conhecimento acadêmico deva ser
contextualizado, para que se adeque aos conhecimentos prévios das
pessoas pertencentes à comunidade externa aos campi, pois, caso contrário,
estar-se-á impondo que o conhecimento técnico seja memorizado,
impossibilitando a prática extensionista em seu real sentido.
No afã diário de um professor, a pesquisa é indispensável para o

preparo das aulas, ainda que seja uma pesquisa bibliográfica. Ensinar requer
pesquisa, e a prova dos resultados do ensino só se torna possível através da
extensão. Por conseguinte, a sociedade acaba sendo o grande repositório
das práticas do ensino e da pesquisa, de modo que, ao realizar a extensão,
educadores e discentes estão efetivamente testando suas práticas de ensino
e pesquisa. De outra parte, a sociedade retroalimenta o sistema de ensino a
partir das vivências e experimentações junto às IES.
Portanto, pensar uma ação de extensão requer conhecimento da

realidade, abertura ao diálogo e à troca de conhecimentos e experiências.
Comprometimento com as demandas sociais, cuidado em não gerar
expectativas que não serão cumpridas, capacidade de aglutinar parcerias,
dentre outros desafios que, para serem alcançados, necessitam de
planejamento, sistematização de ideias, acompanhamento e avaliação
permanentes.
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2. CONCEITOS BÁSICOS
Diretrizes para a Curricularização da Extensão:
São diretrizes básicas das atividades de Extensão Universitária da FVS:
• Interação Dialógica;
• Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade;
• Indissociabilidade entre Ensino – Pesquisa¹ – Extensão;
• Impacto na Formação do Estudante;
• Impacto e Transformação Social.
Marcos legais da Curricularização da Extensão nos Cursos de

Graduação:
a) Plano Nacional de Educação – PNE:
O Plano Nacional de Educação – PNE, determina diretrizes, metas e

estratégias para a política educacional brasileira por um período de dez anos.
Organizado em 20 Metas e cerca de 250 estratégias expressa na Meta 12
aspectos relacionados ao Ensino superior:
Elevar a taxa bruta de matrícula na

Educação Superior para 50% e a taxa
líquida para 33% da população de 18 a 24
anos, assegurada a qualidade da oferta
e expansão para, pelo menos, 40% das
novas matrículas, no segmento público.
Associada à qualidade da oferta encontra – se a estratégia 12.7

referente a créditos curriculares para extensão universitária a créditos
curriculares para Extensão Universitária que assegura, no mínimo, 10% (dez
por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em
programas e projetos de Extensão Universitária, orientando sua ação,
prioritariamente, para as áreas de grande pertinência social.
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b) Resolução Nº7 – 18/12/2018 CNE/MEC:

Esta resolução define as diretrizes para a Curricularização da
Extensão nos Cursos de graduação do país. Destacamos alguns
artigos importantes.
Art. 3º. A Extensão na Educação Superior

Brasileira é a atividade que se integra à
matriz curricular e à organização da
pesquisa, constituindo-se em processo
interdisciplinar, político educacional,
cultural, científico, tecnológico, que
promove a interação transformadora
entre as instituições de ensino superior e
os outros setores da sociedade, por meio
da produção e da aplicação do
conhecimento, em articulação
permanente com o ensino e a pesquisa.
Art. 8º. As atividades extensionistas,

segundo sua caracterização nos projetos
políticos pedagógicos dos cursos, se
inserem nas seguintes modalidades:
programas; projetos; cursos e oficinas;
eventos; prestação de serviços.
c) Atividades: São consideradas atividades de Extensão

Universitária: programas, projetos, cursos, eventos, prestação de
serviços, assessorias e consultorias nas áreas técnica, científica,
artística, cultural e esportiva. As atividades de Extensão
Universitária estão organizadas nas seguintes linhas temáticas:
Comunicação; Cultura; Direitos Humanos e Justiça;
d) Educação; Meio Ambiente; Saúde; Tecnologia e Produção;
Trabalho.
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3. ÁREAS TEMÁTICAS DA EXTENSÃO

Para consecução de sua missão fundamental, que é dar respostas às
necessidades da sociedade, optou-se por sistematizar o trabalho de
extensão de acordo com as seguintes áreas temáticas: Comunicação,
Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde,
Tecnologia e Produção, e Trabalho.
As ações em cada área temática serão executadas segundo linhas

programáticas definidas, com o cuidado de ser estimulada a
interdisciplinaridade, o que supõe a existência de interfaces e interações
temáticas. Ênfase especial deve ser dada à participação dos setores da
extensão na elaboração e implementação de políticas públicas voltadas
para a maioria da população, à qualificação e educação permanente de
gestores de sistemas sociais e à disponibilização de novos meios e processos
de produção, inovação e transferência de conhecimentos, permitindo a
ampliação do acesso ao saber e ao desenvolvimento tecnológico e social do
país.
A finalidade da classificação é a sistematização, de maneira a

favorecer estudos e relatórios sobre a produção da Extensão Universitária
brasileira, segundo agrupamentos temáticos, bem como a articulação de
indivíduos ou grupos que atuam na mesma área temática.
1 – Comunicação: comunicação social, mídia comunitária,

comunicação escrita e eletrônica; produção e difusão de material
educacional; televisão universitária; rádio universitária; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de
comunicação social; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área.
2 – Cultura: desenvolvimento de cultura; cultura, memória e

patrimônio; cultura e memória social; cultura e sociedade; folclore,
artesanato e tradições culturais; produção cultural e artística na área de artes
plásticas, artes gráficas, fotografia, cinema e vídeo, música e dança;
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produção teatral e circense; capacitação de gestores de políticas públicas

do setor cultural.
3 – Direitos humanos: assistência jurídica; capacitação e qualificação

de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de direitos
humanos; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
direitos de grupos sociais; organizações populares; questão agrária.
4 – Educação: educação básica; educação e cidadania; educação à

distância; educação continuada; educação de jovens e adultos, especial e
infantil; ensino fundamental, médio, técnico e profissional; incentivo à leitura;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas de educação; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área.
5 – Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio ambiente;

meio ambiente e desenvolvimento sustentável; desenvolvimento regional
sustentável; aspectos do meio ambiente e sustentabilidade do
desenvolvimento urbano; capacitação e qualificação de recursos humanos
e de gestores de políticas públicas de meio ambiente; Cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; educação ambiental,
gestão de recursos naturais, sistemas integrados para bacias regionais.
6 – Saúde: promoção à saúde e à qualidade de vida; atenção a grupos

de pessoas com necessidades especiais; atenção integral à mulher, à
criança, à saúde de adultos, à terceira idade, ao adolescente e ao jovem;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas de saúde; cooperação interinstitucional e cooperação internacional
na área; desenvolvimento do sistema de saúde; saúde e segurança no
trabalho, esporte, lazer e saúde; hospitais e clínicas universitárias; novas
endemias e epidemias; saúde da família; uso e dependência de drogas.
7 – Tecnologia: transferência de tecnologias apropriadas;

empreendedorismo; empresas juniores; inovação tecnológica; pólos
tecnológicos; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores
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de políticas públicas de ciência e tecnologia; cooperação interinstitucional e

cooperação internacional na área; direitos de propriedade e patentes.
8 – Trabalho: reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão

social; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de
políticas públicas do trabalho; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; educação profissional; organizações populares para o
trabalho; cooperativas populares; questão agrária; saúde e segurança no
trabalho; trabalho infantil; turismo e oportunidades de trabalho.
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4. NÚCLEO DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA –

NEXTIC
O Núcleo de Extensão e Iniciação Científica – NEXTIC, é a unidade que

coordena, fomenta e fiscaliza as atividades acadêmicas de extensão e de
iniciação cientifica da IES, estando vinculado a Coordenação do Centro de
Apoio ao Estudante - CAE.
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4.1. Regulamento do Núcleo de Extensão e

Iniciação Científica – NEXTIC
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA -NEXTIC
CAPÍTULO I
Da Apresentação
Art. 1º O Núcleo de Extensão e Iniciação Científica – NEXTIC é a unidade que

coordena, fomenta e fiscaliza as atividades acadêmicas de extensão e de
Iniciação Cientifica da IES, estando subordinado a Diretoria Geral.
Parágrafo Único: O responsável pelo NEXTIC será designado pelo Diretor Geral.
CAPÍTULO II
Das Finalidades e Composição
Art. 2º O NEXTIC tem por objetivo incentivar e promover o bom desempenho e

qualidade de seus cursos e programas de extensão e de Iniciação Cientifica.
Art. 3º A Extensão Universitária da Faculdade ViaSapiens, rege-se pelo

presente Regulamento, com base no Regimento interno da IES e nas
legilações perntinentes.
Art. 4º A Iniciação Científica é a modalidade de pesquisa acadêmica

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desenvolvida comalunos de graduação, sob orientação docente, visando à

iniciação em práticas de pesquisa em diversas áreas do conhecimento.
Art. 5º O NEXTIC é coordenado por um membro do corpo docente da IES,

professor da instituição, indicado pelo Diretor Geral.
Parágrafo Único: O NEXTIC conta com os serviços de apoio e orientação da

Coordenação do Centro de Apoio ao Estudante – CAE, e do Núcleo Docente
Estruturante de cada curso e dos Orientadores de Estágio e dos Orientadores
de TCC, e professores das disciplinias de Extensão.
CAPÍTULO III
Da Finalidade E Dos Objetivos
Art. 6º A Extensão tem como finalidade a troca de saberes sistematizados,

acadêmico e popular, gerando como consequências: a produção do
conhecimento resultante do confronto com a realidade brasileira e regional,
a democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da
comunidade na atuação da Faculdade.
Art. 7º A Extensão Universitária da Faculdade ViaSapiens tem os seguintes

objetivos:
I. evidenciar a indissociabilidade da tríade ensino, pesquisa e extensão

nas ações realizadas;
II. fomentar o comprometimento da comunidade universitária com

interesses e necessidades da sociedade, em todos os níveis,
estabelecendo mecanismos que relacionem o saber acadêmico a
outros saberes;
III. democratizar o conhecimento acadêmico e a participação da

Faculdade ViaSapiens junto à sociedade;
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IV. contribuir positivamente para o desenvolvimento da consciência social

e política dos acadêmicos, formando profissionais-cidadãos
comprometidos com os valores bíblico-cristãos;
V. participar criticamente das propostas que objetivem o

desenvolvimento local e regional, econômico, educativo, científico,
tecnológico, social, esportivo, cultural e artístico;
VI. enriquecer os currículos dos cursos de graduação e pós-graduação

com ações educativas significativas e transformadoras;
VII. sistematizar os conhecimentos produzidos;
VIII. vivenciar a responsabilidade social no cotidiano;
IX. possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e

transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso
ao saber e o desenvolvimento tecnológico e social do país.
Art. 8º A Iniciação Científica permite introduzir os estudantes de graduação à

pesquisa científica, configurando-se como poderoso fator de apoio às
atividades de ensino.
Art. 9º A Iniciação Científia da Faculdade ViaSapiens tem os seguintes

objetivos:
I. iniciar o discente dos cursos de graduação na prática da pesquisa

científica;
II. desenvolver, nos discentes dos cursos de graduação, competências e

interesse no campo da iniciação científica;
III. estimular o pensamento crítico e investigativo próprios do pesquisador

em formação;
IV. favorecer a formação de equipes e linhas de pesquisa na Instituição a

partir do embrião formado na iniciação científica.
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CAPÍTULO IV
Das Diretrizes da Extensão
Art. 10 A Faculdade ViaSapiens considera imprescindível seu envolvimento no

contexto comunitário de seu entorno com o fim de potencializar o
desenvolvimento das funções ensino, pesquisa e extensão através de
cooperações e parcerias com agentes públicos, privados, comunitários e
ONGs.
§ 1º A Extensão Universitária guardará relação preferencial com as áreas

relacionadas diretamente com os cursos de Graduação oferecidos pela
Faculdade ViaSapiens.
§ 2º As atividades de extensão são desenvolvidas nas comunidades

adjacentes, tendo como finalidade o desenvolvimento social e cultural dos
estudantes e membros da comunidade envolvidos.
§ 3º Os recursos financeiros para o desenvolvimento de ações de extensão,

sejam de orçamento, fundações de apoio, convênios, contratos ou parcerias,
deverão ser regulamentados por resolução específica da Faculdade
ViaSapiens.
Art. 11. Somente será reconhecida como atividade de extensão oficial aquela
devidamente registrada no Núcleo de Extensão e Iniciação Científica ou
aquelas que estejam inseridas na matriz curricular dos cursos de graduações.
Art. 12 As ações de Extensão na Faculdade ViaSapiens far-se-ão através das

modalidades:
I. programas;
II. projetos;
III. prestação de serviços

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CAPÍTULO V
Das Diretrizes da Iniciação Científica
Art. 13 As diretrizes que norteiram as atividades de Iniciação Científica

obedecerá a seguinte estruturação:
I. tema central: realidade social e contemporâneas;
II. linha de pesquisa: Estado, Sociedade e Desenvolvimento;
III. eixos temáticos da linha de pesqiosa: Políticas Públicas e

Desenvolvimento Regional, Relações Empresariais e Questões Sócio-
Jurídicas, Saúde e bem estar;
IV. Grupos de Iniciação Científica, cujo conteúdo estejam vinculados aos

eixos temáticos da linha de pesquisa.
Art. 14 Os Grupos de Iniciação Científica denvolverão projetos de pesquisa,

envolvendo docentes e discentes dos cursos de graduação da IES ou de
outras Instituições de Ensino Superior.
Parágrafo Único: Serão realizados Simposio, Seminários e Encontros de

Iniciação Científica no decorrer do ano letivo.
CAPÍTULO VI
Das Modalidades da Extensão
Dos Programas
Art. 15 Os Programas se fundamentam em ações extencionistas de caracter

social, que desafia constantemente a ação extensionista proposta.
Manual da Extensão
Art. 16 Os Programas assumem como princípio básico o diálogo cuidadoso e

criterioso, estendido à comunidade, ONG´s, instituições públicas e empresas
que, embora não sejam participantes do meio acadêmico, acabam
interagindo com os professores e alunos, contribuindo, de modo eficaz, para
a realização dos objetivos propostos.
Dos Projetos
Art. 17 Os Projetos são entendidos como o conjunto de atividades de caráter

educativo, cultural, científico ou tecnológico, desenvolvido de forma
planejada, com objetivos e prazos definidos.
Parágrafo único. O projeto pode ser vinculado ou não- vinculado a um

programa.
Art. 18 Os projetos envolvem docentes, pesquisadores, discentes (bolsistas ou

voluntários) e servidores técnico-administrativos, desenvolvidos junto à
comunidade, mediante ações processuais contínuas.
Art. 19 O Projeto de Extensão deverá explicitar em seu plano de ação as etapas

a serem seguidas, as intenções dos extensionistas, a relevância para a
comunidade, a relação custo benefício, o know-how do curso, a viabilidade,
as implicações.
Art. 20 Os Projetos de Extensão poderão ser prestação de serviços a

comunidade, respondendo a necessidade apresentada na dialocidade entre
a comunidade e a IES.
Art. 21 Os resultados finais dos Progamas e Projetos de Extensão deverão ser

divulgados pelo coordenador do projeto em concordância com a
coordenação do curso, através de apresentação em eventos e/ou
publicações técnico-científicas.
Art. 22 Os docentes responsáveis pelas disciplinas de extensão deverão

Manual da Extensão
encaminhar documentos comprobatórios (relatório parcial, relatório final,

fotos e ficha de acompanhamento) e a copia dos Programas e Projetos de
Extensão ao Coordenação do curso e ao NEXTIC.
Parágrafo único: A Coordenação do NEXTIC fará um relatório semestral das

atividades de Extensão e Iniciação Cientírfica, junto com anexos dos relatórios
das ativiades realizadas pelos alunos dos cursos de graduações da
Faculdade ViaSapiens e encaminhando a Coordenação do Centro de Apoio
ao Estudante.
CAPÍTULO VII
Das Modalidades da Iniciação Científica
Dos Resumo simples
Art. 23 O Resumo Simples, trata-se de um apanhado curto das principais

ideias de um texto-base. Normalmente, não excede uma página e requer um
forte poder de síntese por parte de seu autor. Esse tipo de produção escrita é
o que normalmente é inserido dentro dos trabalhos acadêmicos e inclui
também uma versão em outro idioma chamada Abstract.
Parágrafo Único: Os Resumos Simples podem ser classificados em 3 modelos

diferentes:
I. indicativo,
II. informativo e,
III. crítico.
Dos Artigos Científicos

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Art. 24 Artigo científico é o trabalho acadêmico que apresenta resultados

sucintos de uma pesquisa realizada de acordo com um método científico
aceito por uma comunidade de pesquisadores.
Art. 25 O Artigo Científico será produzido com o auxílio de um professor

orientador para, então, ser submetido para publicação.
Art. 26 O Artigo Científico terá entre 15 a 20 páginas.
Art. 27 Será observado as regras da ABMT
I. Regras de formatação para artigos científicos (NBR 6022);
II. Citações (NBR 10520);
III. Referências Bibliográficas (NBR 6023)
Art. 28 Os docentes responsáveis Grupos de Estudo, deverão encaminhar

documentos comprobatórios (relatório final, fotos e ficha de
acompanhamento) e a copia dos Artigos produzidos ao Coordenação do
curso e ao NEXTIC.
Parágrafo único: A Coordenação do NEXTIC fará um relatório semestral das

atividades de Iniciação Cientírfica, junto com anexos dos relatórios das
ativiades realizadas pelos alunos dos cursos de graduações da Faculdade
ViaSapiens e encaminhando a Coordenação do Centro de Apoio ao
Estudante.
CAPÍTULO VIII
Das Disposições Finais
Art. 28 Ao final de cada semestre a Coordenação do CAE fará uma reunião

com a Direção Acadêmica, Coordenação Geral, Coordenações de Curso e
Coordenação do NEXTIC para avaliarem as atividades de Extensão e Iniciação
Científica realizados no âmbito dos Cursos da FVS.
Manual da Extensão
Art. 28 Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
Tianguá (CE), Resolução Nº 01/2023, 11 de janeiro de 2023.
Prof.º Carlos Aguiar Dias
PRESIDENTE CONSUP
Manual da Extensão
5. AÇÕES DE EXTENSÃO
Caracterização:
As ações de extensão deverão ser desenvolvidas tendo como principal

público – alvo a comunidade externa ao campus Convento, o que não
impede a participação da comunidade acadêmica.
Todas as ações devem ser baseadas nas necessidades da sociedade,

de acordo com os interesses e expertises da FVS.
É de grande relevância que essas ações tenham ampla divulgação

tanto para a comunidade acadêmica quanto, e principalmente, para o
público externo ao campus.
A Disciplina de extensão deverá ter apenas um professor, que deverá

definir a quantidade de membros participantes das equipes de execução.
Podem fazer parte da equipe de execução das ações:
Docentes, técnicos administrativos e discentes da FVS, professores

colaboradores, discentes de outras instituições de ensino e comunidade
externa.
No âmbito da FVS, as ações de extensão são classificadas em:
• Disciplina: Projeto Interdisciplinar de Extensão: ação de caráter

educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, formalizada
com objetivo específico e com duração do semestre vigente,
visando resultados de mútuo interesse para a comunidade
externa e acadêmica. Atividades tais como curso, evento e
prestação de serviços podem ser incluídas na proposta do
projeto, quando realizadas de forma integrada.
Manual da Extensão
Na FVS as disciplinas de extensão são divididas em duas modalidades,

cada um com suas especificidades:
• Formação Inicial: voltado para os discentes que estão cursando

entre o primeiro e quarto semestre.
• Formação Continuada: voltado para os dicentes que já
possuem conhecimento mais avençado, que estão cursando
entre o quarto e o décimo semestre.
O Projeto Interdisciplinar de Extensão é um formato de ação

extensionista sistematizada e regulamentada, que se caracteriza por:
I. buscar atender às questões prioritárias da sociedade para o

desenvolvimento da cidadania plena;
II. conter um conjunto de ações contínuas e sistematizadas de caráter
educativo, cultural, político, científico ou tecnológico, desenvolvidas
junto a outros setores da sociedade;
III. envolver a participação efetiva da população externa como sujeitos
ativos no processo (sem excluir a participação da comunidade
interna);
IV. contemplar, obrigatoriamente, a participação ativa de estudantes da
graduação na integração com o público, visando a sua formação
integral;
V. ser temporário, tendo início e término definidos para alcance dos
objetivos propostos, podendo, mediante justificativa circunstanciada,
ser renovado;
VI. integrar o ensino e a iniciação científica com as demandas da
sociedade e com as ações propostas;
VII. diferenciar-se de outros formatos de ações extensionistas como:
cursos, eventos, prestação de serviços e publicações, os quais podem,
como ações episódicas, ser incorporados a projetos, mas que por si só
não os constituem;
Manual da Extensão
VIII. ser desenvolvido preferencialmente de forma multidisciplinar ou

interdisciplinar
O Projeto Interdisciplinar de Extensão deve surgir da interação entre a

Faculdade e a Sociedade; dessa forma, busca atender as questões sociais
prioritárias e a missão da IES: o desenvolvimento da cidadania plena.
O Projeto Interdisciplinar de Extensão contém um conjunto de ações

contínuas, vinculadas por objetivos comuns e desenvolvidas em uma lógica
temporal; não isoladas, mas interligadas. Ações contínuas dentro de prazo
pré-estabelecido para atingir os objetivos propostos, sendo necessariamente
desenvolvidas junto a outros setores da sociedade, ou seja, com a sociedade,
que diferem de ações extensionistas episódicas ou de característica eventual.
O Projeto Interdisciplinar de Extensão deve ser construído na consulta e

na escuta das demandas da sociedade, o que quase sempre resultará no
surgimento de questões complexas, em que uma equipe e ações com
características interdisciplinares, pluridisciplinares e multiprofissionais serão
necessárias.
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6. COMO INICIAR O PLANEJAMENTO DO PROJETO DE

EXTENSÃO?
O Projeto Interdisciplinar de Extensão é realizado com o outro, portanto

um dos primeiros passos para sua elaboração é o diálogo com o público. O
Projeto de Extensão não pode ser elaborado apenas pela equipe acadêmica
e ser oferecido pronto ao público. A participação do público já deverá ocorrer
no planejamento, com a escuta, o diagnóstico e o autodiagnóstico.
Silva et al. (2014), refletindo sobre a elaboração de projetos sociais,

destacam: “É muito importante que a organização [Em nosso caso, a
Faculdade] reflita se realmente tem maturidade para assumir o
compromisso de realizar um projeto, pois o mais difícil não é elaborar o
projeto, mas sim implementá-lo de forma participativa, garantindo o bem
estar dos envolvidos e trazendo os benefícios esperados”. Os autores também
destacam que devemos ter clareza sobre o que queremos na relação com a
sociedade, o que desejamos e podemos transformar.
É importante enfatizar que na fase de diagnóstico e elaboração temos

que ter o cuidado para não levantar expectativas desnecessárias na
população que vamos abordar e termos a consciência que o público, que
pensamos em interagir, pode não estar interessado em nossa proposta.
No Projeto Interdisciplinar de Extensão devemos descrever a

metodologia da relação e ação com o outro, ou seja, descrever as
abordagens, as reuniões, a forma de diálogo, do diagnóstico, da participação
da equipe e do público e da avaliação de resultados. É pertinente também
detalhar técnicas, frequência utilizada, forma de registro, de estudos e
interpretações, recorrendo a métodos descritos e bem fundamentados ou
adaptados à realidade da proposta.
Manual da Extensão
Nesse contexto, podemos citar como exemplos:
a) A Ecologia dos Saberes, que por meio de uma visão democrática

das interações dialógicas entre os saberes da Faculdade e os
saberes da população participante, resulta em metodologias
participativas de cooperação onde todos são atores e
beneficiados.
As metodologias utilizadas na Extensão Universitária, mais do que uma

descrição de técnicas, refletem uma concepção de Universidade, de
Sociedade e do Outro. Não basta serem dialógicas, mas precisam expressar
o comprometimento com o Outro. As metodologias extensionistas devem
resultar na produção de um conhecimento novo, duradouro, emancipatório
e sustentável, que promova no público autonomia em suas ações.
Ao empregar metodologias participativas é importante observar o cuidado

em estabelecê-las com o rigor metodológico adequado e a excelência
acadêmica como norteadora.
Segundo Thiollent (2008), “devemos ficar atentos a possíveis exageros

no discurso da participação, permeando as justificativas de projetos, sem
obrigatoriamente satisfazer às exigências metodológicas das atividades das
pessoas implicadas e dos resultados”.
O Projeto Interdisciplinar de Extensão tem o compromisso com a

qualidade acadêmica, assim as metodologias empregadas deverão ter a
fundamentação teórica qualificada. Não é objetivo deste texto a descrição de
metodologias; no entanto, é primordial que, na elaboração de um Projeto
Interdisciplinar de Extensão, ocorra a busca por aprofundar referenciais
teóricos e metodológicos, tendo em vista a qualidade acadêmica e a postura
ética na execução das ações extensionistas.
Manual da Extensão
Objetivos do Projeto de Extensão:
a) Promover ações que contribuam com o compromisso social da

Instituição e a sua inserção regional, possibilitando o exercício
da cidadania e a participação crítica no contexto social.
b) Incentivar projetos que envolvam relações sociais e humanas
entre os três sujeitos na construção do conhecimento:
professores, estudantes e comunidade.
c) Possibilitar vivências extensionistas que se configurem como
oportunidades de ensino e de aprendizagem por meio da
relação dialógica entre universidade e comunidade.
d) Estimular projetos que possibilitem diálogos interdisciplinares e
articulação de redes entre diferentes campos do conhecimento
humano e que aproximem a comunidade acadêmica da
comunidade local.
e) Estimular ações que visem à indissociabilidade entre ensino,
iniciação científica e extensão contribuindo para a construção e
a ressignificação de conhecimentos articulados ao contexto
sociocultural, com impacto tanto na formação do estudante
quanto na transformação da sociedade.
Os projetos de extensão devem ser cuidadosamente planejados, os

temas devem ser constantemente atualizados. O
As comunidades que estarão envolvidas no projeto, devem ser

consultadas previamente, e ter participação ativa no desenvolvimento do
projeto.
Manual da Extensão
7. PLANEJAMENTO DO PROJETO DE EXTENSÃO:

MODELOS DE PROJETOS
A disciplina de extensão agrega projetos que buscam a promoção de

atividades que expressam o compromisso social da FVS, em consonância
com as políticas ligadas aos direitos humanos, saúde e bem-estar, à inclusão
e à acessibilidade, através de uma interação dialógica da comunidade
acadêmica com a sociedade, sobretudo com a população vulnerável.
Manual da Extensão
7.1. Curricularização da Extensão no âmbito do

Curso de Administração da FVS.
Matriz do Curso de Bacharelado em Administração

Carga
Período Atividades de Ensino-Aprendizagem Horária (em
horas relógio)
4º Projeto Interdisciplinar de Extensão I 80
5º Projeto Interdisciplinar de Extensão II 80
6º Projeto Interdisciplinar de Extensão III 80
7º Projeto Interdisciplinar de Extensão IV 80
8º Projeto Interdisciplinar de Extensão V 80
TOTAL 400
EMENTÁRIO
PROJETO INTERDISCIPLINAR DE EXTENSÃO I
EMENTA: Projeto interdisciplinar, político-educacional, cultural, científico,

tecnológico, que tem por finalidade promover a extensão, aberta à
participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios
resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas
na instituição. Essa componente curricular interdisciplinar objetiva promover
a interação transformadora entre a IES e outros setores da sociedade, por
meio da produção e da aplicação do conhecimento, em permanente
articulação do ensino e da iniciação científica, ancorada em processo
pedagógico único.
Dessa forma, os alunos, desenvolverão um projeto de extensão com a

temática: Setor Produtivo e Desenvolvimento Regional.
PROJETO INTERDISCIPLINAR DE EXTENSÃO II

Manual da Extensão

pedagógico único.

temática: Estrutura produtiva e desenvolvimento socioeconômico regional.
PROJETO INTERDISCIPLINAR DE EXTENSÃO III

pedagógico único.

temática: Gestão do conhecimento e inovação.
PROJETO INTERDISCIPLINAR DE EXTENSÃO IV

Manual da Extensão

pedagógico único.

temática: Inteligência de mercado
PROJETO INTERDISCIPLINAR DE EXTENSÃO V

pedagógico único.

temática: Gestão de Projeto Aplicado.
O PROJETO ABORDARÁ AS SEGUINTES ATIVIDADES:
• Palestras
• Atividades investigativas
• Visitas a comunidade
• Estudo de caso
• Relatórios
Para o cumprimento da curricularização da extensão, os alunos

apresentarão relatório com a finalidade de promover a divulgação dos
resultados e contribuições das atividades para a comunidade interna e
externa.
Manual da Extensão
DESENVOLVIMENTO DA PROJETO
O professor terá como base central do projeto a temática sugerida na

ementa da disciplina.
Para contextualizar, usaremos como exemplo a temática da disciplina

de Projeto Interdisciplinar I: Setor Produtivo e Desenvolvimento Regional.
O professor dividirá as turmas em equipes de 5 a 10 alunos, cada

equipe ficará responsável por fazer uma pesquisa sobre o Setor Produtivo e o
Desenvolvimento Regional da região de inserção da IES.
Atividades investigativas: As equipes irão entrevistar os envolvidos no

projeto (Comerciantes, produtores, artesãos...).
Visitas a comunidade: Após apresentado o resultado da pesquisa, professor

e alunos decidirão qual setor será o objeto do projeto.
Estudo de caso: Após identificar as necessidades da comunidade, professor

e alunos, irão discutir de que forma poderão contribuir com a comunidade
envolvida.
Palestras: Os alunos poderão ofertar palestras, treinamentos, desenvolver

feiras, exposição, em conjunto com a comunidade.
A troca de saberes entre a comunidade local e os alunos, poderá gera

impactos positivos tanto para o ensino aprendizagem dos alunos como para
o ganho social da população envolvida no projeto.

apresentarão relatório ao final da disciplina, com a finalidade de promover
a divulgação dos resultados e contribuições das atividades para a
comunidade interna e externa.
Os resultados dos projetos poderão ser apresentados em eventos

organizados pela NEXTIC, CAE e Coordenação dos Cursos.
Os projetos poderão ser apresentados em formato de Resumo Simples ou

Artigo Científico.
Manual da Extensão

Curso de Ciências Contábeis da FVS.
Matriz do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis

Carga
Período Atividades de Ensino-Aprendizagem Horária (em
horas relógio)
TOTAL 360
EMENTÁRIO
PROJETO INTERDISCIPLINAR DE EXTENSÃO I

pedagógico único.

temática sugerida pelo professor da disciplina.
O professor da disciplina de Extensão encaminhará a sugestão do tema do

projeto antes do início do semestre para a Coordenação do Curso que
solicitará a validação do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
Manual da Extensão
• Palestras
• Estudo de caso
• Relatórios
Para o cumprimento da curricularização da extensão, os alunos apresentarão

relatório com a finalidade de promover a divulgação dos resultados e
contribuições das atividades para a comunidade interna e externa.
O professor terá como base central do projeto a temática validada pelo

NDE do Curso.

equipe ficará responsável por fazer uma pesquisa sobre o tema da disciplina
na região de inserção da IES.
Atividades investigativas: As equipes irão entrevistar a comunidade

envolvida no projeto.

e alunos decidirão qual será o objetivo do projeto.

envolvida.

Manual da Extensão




Artigo Científico.
Manual da Extensão

Curso de Direito da FVS.
Matriz do Curso de Bacharelado em Direito
Carga Horária (em

Período Atividades de Ensino-Aprendizagem
horas relógio)

TOTAL 420
EMENTÁRIO
EMENTA: O Projeto Interdisciplinar de Extensão tem por objetivo empreender

atividades extensionistas relacionadas à capacitação profissional do
discente possibilitando ao estudante identificar e reconhecer a realidade
local, exigindo que este utilize a gama de conhecimentos adquiridos até o
momento. O desenvolvimento dos projetos tem como objetivo estimular o
envolvimento do estudante de forma ativa no processo de ensino
aprendizagem.
Dessa forma, os alunos, desenvolverão um projeto de extensão relacionado

as disciplinas já cursadas, que terá como objetivo trabalhar coletivamente as
temáticas jurídicas.
• Palestras
Manual da Extensão
• Estudo de caso
• Relatórios

externa.

NDE do Curso.




envolvida.


Manual da Extensão



Artigo Científico.
Manual da Extensão

Curso de Enfermagem da FVS.
Matriz do Curso de Bacharelado em Enfermagem
Carga Horária (em horas

relógio)

8º Projeto Interdisciplinar de Extensão VI 80
9º Projeto Interdisciplinar de Extensão VII 80
TOTAL 560
EMENTÁRIO

aprendizagem.

temática: A ser definida conforme resultados dos temas propostos,
articulados com o Colegiado e validados pelo NDE
Manual da Extensão
• Palestras
• Estudo de caso
• Relatórios
Para o cumprimento da curricularização da extensão, os alunos apresentarão

relatório com a finalidade de promover a divulgação dos resultados e
contribuições das atividades para a comunidade interna e externa.
O Projeto de Extensão do Curso de Enfermagem da FVS, desenvolverá ações

extensionistas com ênfase nas competências, habilidades e valores
relativos à melhoria da qualidade de vida do indivíduo e da comunidade.
Promoverá rodas de conversa e diálogos com a comunidade, pautadas na

troca de saberes, educação em saúde, ações comunitárias, promoção à
saúde e qualificação de vida.
As tematícas das diciplinas serão definos com base em seis linhas de

ações, especificando ações essenciais a serem realizadas na comunidade de
incersão da IES, para fortalecer um ambiente de política transformador
visando reduzir as iniquidades em saúde; promover saúde e bem-estar
equitativos para pessoas com necessidades especiais, mulheres, crianças,
adultos, adolescentes e dependentes quimicos, em suas famílias, escolas e
comunidades, fortalecendo a geração e o uso de informações estratégicas.
1) Atenção a grupos de pessoas com necessidades especiais;
2) Atenção integral à mulher;
3) Atenção integral à criança;

Manual da Extensão
4) Atenção integral à saúde de adultos;
5) Atenção integral a adolescentes e ao jovem;
6) Uso e dependência de drogas.
A disciplina de Extensão propõe o desenvolvimento do conhecimento

de diferentes áreas de atenção em saúde e bem-estar, contribuindo para a
formação integral do estudante pela integração teórico-prática na
promoção de saúde, prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida
presentes na proposta do SUS.
PROMOÇÃO DE SAÚDE E VIGILÂNCIA EM SAÚDE PRESENTES NA PROPOSTA DO

SUS:
Atenção à saúde – é tudo que envolve o cuidado com a saúde do cidadão,

incluindo atenção básica e especializa, ações e serviços de promoção,
prevenção, tratamento e reabilitação.
Educação em saúde – processo para aumentar a capacidade das pessoas

no cuidado da saúde e no debate com os profissionais e gestores, a fim de
alcançar uma atenção à saúde de acordo com suas necessidades.
Promoção da saúde – conjuntos de ações sanitárias integradas, inclusive

com outros setores do governo e da sociedade, que busca o desenvolvimento
de padrões saudáveis de: qualidade de vida, condições de trabalho, moradia,
alimentação, educação, atividade física, lazer entre outros.
Vigilância em Saúde – conjunto de atividades que proporcionam

conhecimento, detecção, análise e monitoramento de doenças decorrentes,
inclusive, de fatores ambientais, com a finalidade de controlar e prevenir
problemas na saúde humana. (BRASIL, 2019a, online)
Manual da Extensão

NDE do Curso.




envolvida.





Artigo Científico.
Manual da Extensão

Curso de Fisioterapia da FVS.
Matriz do Curso de Bacharelado em Fisioterapia

relógio)

TOTAL 500
EMENTÁRIO

aprendizagem.

Manual da Extensão
• Palestras
• Estudo de caso
• Relatórios

externa.
O Projeto de Extensão do Curso de Fisioterapia da FVS, desenvolverá ações


As tematícas das diciplinas serão definos com base na importância

da Fisioterapia para a saúde e bem-estar, especificando ações essenciais a
serem realizadas na comunidade de incersão da IES, para fortalecer um
ambiente de política transformador visando reduzir as iniquidades em saúde;
promover saúde e bem-estar equitativos para pessoas com necessidades
especiais, mulheres, crianças, adultos, adolescentes e dependentes quimicos,
em suas famílias, escolas e comunidades, fortalecendo a geração e o uso de
informações estratégicas.
Manual da Extensão

NDE do Curso.




envolvida.





Artigo Científico.
Manual da Extensão

Curso de Nutrição da FVS.
Matriz do Curso de Bacharelado em Nutrição

relógio)

TOTAL 420
EMENTÁRIO

aprendizagem.

Manual da Extensão
• Palestras
• Estudo de caso
• Relatórios

externa.
O Projeto de Extensão do Curso de Nutrição da FVS, desenvolverá ações


As tematícas das diciplinas serão definos com base na importância

da nutrição alimentar para a saúde e bem-estar, especificando ações
essenciais a serem realizadas na comunidade de incersão da IES, para
fortalecer um ambiente de política transformador visando reduzir as
iniquidades em saúde; promover saúde e bem-estar equitativos para
pessoas com necessidades especiais, mulheres, crianças, adultos,
adolescentes e dependentes quimicos, em suas famílias, escolas e
comunidades, fortalecendo a geração e o uso de informações estratégicas.
Manual da Extensão

NDE do Curso.




envolvida.





Artigo Científico.
Manual da Extensão

Curso de Psicologia da FVS.
Matriz do Curso de Bacharelado em Enfermagem

relógio)

TOTAL 440
EMENTÁRIO

aprendizagem.

Manual da Extensão
• Palestras
• Estudo de caso
• Relatórios

externa.
O Projeto de Extensão do Curso de Nutrição da FVS, desenvolverá ações


As tematícas das diciplinas serão definos com base na bem-estar e

na saúde psicológica, especificando ações essenciais a serem realizadas na
comunidade de incersão da IES, para fortalecer um ambiente de política
transformador visando reduzir as iniquidades em saúde; promover saúde e
bem-estar equitativos para pessoas com necessidades especiais, mulheres,
crianças, adultos, adolescentes e dependentes quimicos, em suas famílias,
escolas e comunidades, fortalecendo a geração e o uso de informações
estratégicas.
Manual da Extensão

NDE do Curso.




envolvida.





Artigo Científico.
Manual da Extensão
8. PLANO DE ENSINO
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PROJETO INTERDISCIPLINAR DE EXTENSÃO I
Semestre: 2023/1 Carga Horária: 60 hs. Horário: De acordo com o
cronograma abaixo
PROFESSORA
Profª Jenis Araujo – E-mail: jenislane.silva@faculdadeviasapiens.com.br

EMENTA
OBJETIVOS
Unidade I: Intermediar o diálogo entre a IES e a comunidade local.
Unidade II: Identificar as necessidades da comunidade local.
Unidade III: Analisar os dados obtidos nas visitas, e estudo de caso realizados
pelos alunos.
Unidade III: Avaliar os resultados do projeto.
A disciplina de Extensão é presencial, porém as orientações do

professor podem ser realizadas de forma síncrona em Webconferência.
As orientações do professor acontecerão de 15 em 15 dias, conforme

calendário do Curso apresentado pela Coordenação.
Manual da Extensão
9. CRONOGRAMA DAS AULAS
Sugestão de cronograma para as aulas:
CRONOGRAMA
TEXTOS/ATIVIDADES Dia/mês
Exposição da disciplina, divisão das equipes (Pode ser presencial ou
01 Webconferência)
Alunos e os membros da sociedade envolvidos no projeto

02
Orientações, discursão do sobre o projeto
03
04 Analise do desenvolvimento do projeto
05 Apresentação dos relatórios parciais
06 Palestra, Roda de conversa, envolvendo os membros da sociedade

envolvidos no projeto
07 Orientações para o desenvolvimento do relatório final (Pode ser presencial

ou Webconferência)
08 Apresentação do relatório final (Presencial – pode ser Seminário, Encontro de

Extesnão)
Manual da Extensão
10.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE

PROJETO INTERDISCIPLINAR DE EXTENSÃO
A aprovação das disciplinas de Extensão está condicionada ao devido

registro da ação e à entrega do relatório final, pelos extensionista discentes,
contendo a identificação de todos os participantes.
O professor responsável da disciplina deverá encaminhar ao

Coordenador do Curso e ao NEXTIC os anexos (anexo I: Relatório das ações de
extensão; anexo II: Cronograma; anexo III: Lista dos alunos; anexo IV: Fotos;
anexo V: Relatório parcial; anexo VI: Relatório final) contendo os relatórios
finais apresentados pelos alunos.
Manual da Extensão
ANEXOS
Manual da Extensão
Anexo I
✓ Relatório das ações de extensão

(Responsabilidade do professor)
Anexo II
✓ Cronograma
Anexo III
✓ Lista dos alunos

Anexo IV
✓ Fotos
Anexo V
✓ Relatório parcial
(Responsabilidade do aluno)
Anexo VI
✓ Relatório final
Manual da Extensão
Anexo V
RELATÓRIO PARCIAL
DESCRIÇÃO DO CURSO
Curso:
Semestre:
Coordenador do Curso:
Professor:
Nome da equipe:
Descrição do Projeto de Extensão:
Local de realização do projeto:

Manual da Extensão
Anexo VI
RELATÓRIO FINAL
DESCRIÇÃO DO CURSO
Capa: Nome do Projeto, nome do curso, nome do professor e da equipe, cidade onde
a Faculdade se encontra e o ano
Curso:
Semestre:
Coordenador do Curso:
Professor:
Nome da equipe:
Descrição do Projeto de Extensão:
Atividades desenvolvidas:
Local de realização do projeto:
Resultado:
Fotos:
Manual da Extensão
GLOSSÁRIO
Interdisciplinaridade: neste caso, mais de uma disciplina se une em um

projeto comum, com um planejamento que as relacione. Durante o processo,
estas áreas trocam conhecimentos e enriquece ainda mais as possibilidades.
Como resultado, há um novo saber, menos fragmentado e mais dinâmico.
Esta visão dá significado à experiência escolar.
Pluridisciplinaridade: sistema de um só nível e de objetivos múltiplos;

cooperação, mas sem coordenação; há troca entre elas, ainda que não seja
organizada; propõe estudar o mesmo objeto em várias disciplinas ao mesmo
tempo. Sua finalidade ainda é “multidisciplinar
Multidisciplinaridade ocorre quando há mais de uma área de conhecimento

em um determinando projeto ou propósito, mas cada uma destas disciplinas
mantém seus métodos e teorias em perspectiva. Serve para resolver
problemas imediatos e não possui foco na articulação e nos ganhos
colaborativos.
Webconferência ou Redeconferência, é uma reunião ou

encontro virtual realizada pela internet através de aplicativos ou serviço com
possibilidade de compartilhamento de apresentações, voz, vídeo, textos e
arquivos via web.
Manual da Extensão
PERGUNTAS FREQUENTES
1. Qual o papel da extensão da FVS?
Desenvolver ações (projetos) que atendam demandas das comunidades,

contribuindo para minimizar as desigualdades sociais, propiciando uma
formação complementar ao discente, proporcionando – lhe vivenciar a
indissociabilidade entre ensino, iniciação científica e extensão.
2. Atividades realizadas somente com discentes e/ou colaboradores da

instituição podem ser consideradas ações de extensão?
Não. Serão consideradas atividades de extensão os projetos desenvolvidos

pelos docentes e técnicos, que expressem relação entre a Faculdade e a
sociedade, como consequência da articulação entre ensino e iniciação
científica. Portanto, como forma de estreitar a relação entre a Faculdade e
sociedade, é necessária a participação de membros da comunidade externa.
3. Visita técnica é considerada ação de extensão?
Não. As visitas técnicas são mecanismos de interação instituição/empresa,

caracterizadas pelo contato in loco entre os visitantes e o local visitado,
objetivando a complementação didático –pedagógica de disciplinas
teórico/práticas específicas dos cursos técnicos, médio integrado,
tecnológicos, licenciatura e bacharelados.
4. Em caso de dúvidas, a quem o docente da FVS deve procurar?
A coordenação do curso a qual irá ministrar a disciplina.
5. Quem pode executar ações de extensão?
Docentes e técnicos administrativos da FVS. Discentes com matricula regular.
6. Quem deve ser o público-alvo das ações de extensão?

Manual da Extensão
O público-alvo principal é a comunidade externa à instituição. Também

podem ser atendidos membros de entidades governamentais, não
governamentais e de empresas dos discentes da FVS.
7. Qual o procedimento para alterar o nome do projeto de extensão, se o

mesmo já estiver especificado na ementa da Disciplina de Projeto
Interdisciplinar de Extensão?
Encaminhar a solicitação para o NDE do Curso. O NDE por sua vez

encaminhará ao colegiado, se aprovado, as atas serão encaminhadas ao
setor de Regulação para a digitação da Ementa no PPC do Curso.

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Faculdade ViaSapiens – FVS

FACULDADE VIASAPIENS - FVS

Audy Alves de Azevedo Filho

Antônio Carlos Aguiar Dias

Pe. Emídio Moura

Raphael Gomes Viana

Francisco Wótila Carneiro Cruz

Amanda de Lima Silva

Elaboração e Jenislane Silva de Araújo

Ato de Aprovação do Manual da Manual da Disciplina de Projeto Interdisciplinar de

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação

F143p Faculdade Via Sapiens

1. Manual da Extensão. 2. Faculdade Via Sapiens. 3. Planejamento

Bibliotecária responsável: Zélia Maria Souto Fernandes CRB 3/984

“Ensinar não é transferir conhecimento, mas

Jenislane Silva de Araujo

Coord. Setor de Regulação, Avaliação

A missão da Faculdade ViaSapiens – FVS promover o desenvolvimento

A FVS tem como valor ser uma importante instituição de ensino do

Os valores da FVS estão ligados a sua missão institucional, aos seus

A FVS em relação a sua missão, visão e valores, segue o seguinte

1. Nós acreditamos na educação como principal processo de

2. Defendemos que ao estudar, falar e pintar a nossa aldeia, estamos

estudando, falando e pintando o mundo.

3. Em nosso imaginário está a digital nos representando como seres

únicos capazes de aprender e ensinar. Assim como instituição que

incorpora a lógica filosófica de funcionamento das tecnologias digitais.

4. Por sermos únicos e digitais, trazemos e levamos conosco a

conectividade, a interatividade, a emoção, a intuição e a criatividade.

5. Somos incorporados pela a ideia do homo Sapiens como o dominador

do mundo, por ser capaz de acreditar em coisas que não existem na

natureza, e são produtos plenamente de sua imaginação como

deuses, nações, dinheiro e direitos humanos.

6. Os rituais e evoluções são os arquétipos da nossa natureza institucional

Antonio Carlos Aguiar Dias

1. QUE É EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

O Plano Nacional de Extensão Universitária define extensão como um

De acordo com Sousa (2010, p. 7), a Extensão “apresenta-se como um

Esse relacionamento entre a IES e a sociedade é como uma via de mão

A partir dessa poderosa interface entre conhecimento acadêmico e

A extensão acaba impulsionando o ensino e a pesquisa, quando busca

No afã diário de um professor, a pesquisa é indispensável para o

Portanto, pensar uma ação de extensão requer conhecimento da

Diretrizes para a Curricularização da Extensão:

São diretrizes básicas das atividades de Extensão Universitária da FVS:

Marcos legais da Curricularização da Extensão nos Cursos de

a) Plano Nacional de Educação – PNE:

O Plano Nacional de Educação – PNE, determina diretrizes, metas e

Elevar a taxa bruta de matrícula na

Associada à qualidade da oferta encontra – se a estratégia 12.7

b) Resolução Nº7 – 18/12/2018 CNE/MEC:

Art. 3º. A Extensão na Educação Superior

Art. 8º. As atividades extensionistas,

c) Atividades: São consideradas atividades de Extensão

3. ÁREAS TEMÁTICAS DA EXTENSÃO

As ações em cada área temática serão executadas segundo linhas

A finalidade da classificação é a sistematização, de maneira a

1 – Comunicação: comunicação social, mídia comunitária,

2 – Cultura: desenvolvimento de cultura; cultura, memória e

produção teatral e circense; capacitação de gestores de políticas públicas

3 – Direitos humanos: assistência jurídica; capacitação e qualificação

4 – Educação: educação básica; educação e cidadania; educação à

5 – Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio ambiente;