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de Projetos
Gestão de Projetos
Crítica para a Teoria Tradicional (1995-2005)
Projetos realizados sem o apoio do plano original
Uso de mesma abordagem para diferentes ambientes de
negócio e tipo de projeto
Modelos preditivos baseados na antecipação e que não
consideram as mudanças durante o negócio
Demora na tomada de decisão devido à filosofia “executar
conforme planejado”
Essas críticas são válidas, porém poucos estudos mostram dados
empíricos. É preciso mais pesquisas na busca por evidências!
Gestão de Projetos
Métodos Ágeis: Lightweight Methods
O termo GAP surgiu com a divulgação dos métodos ágeis
Gestão de Projetos
Gestão de Projetos
Gestão de Projetos
Origem do APM
Gestão de Projetos
Quebra de Paradigma: Projetos Inovadores
Gestão de Projetos
Gerenciamento Ágil de Projetos
Gestão de Projetos 8
Análise dos Princípios
Gestão de Projetos 9
A visão no Lugar do
Escopo
Gestão de Projetos 10
Quatro Diferenciais do GAP
Gestão de Projetos 11
Definição de Escopo (PMI, 2008)
Gestão de Projetos 12
Características da declaração de escopo
➢ Uso de documentos textuais
➢ Visa definir completamente o resultado final
➢ Prima pelo detalhamento
➢ Sem ambiguidade
Gestão de Projetos 13
O Problema
➢ O problema no caso de projetos inovadores é que, por
definição, a equipe ou o gerente de projeto não possuem
condições de delimitar o escopo do projeto, segundo as
recomendações que foram realizadas na aula que tratamos
do escopo.
➢ Lembram com foi colocado?
➢ Então como fazer
➢ Vamos ver um exemplo de um projeto inovador.
Gestão de Projetos 14
Problema do Projeto
Pouco antes de 1996, o prefeito de Niterói resolveu criar um
museu para abrigar as obras reunidas pelo colecionador João
Sattamini desde 1950.
Como cria algo novo e inusitado,
capaz de recuperar a região e
aproveitar a localização
(como mirante e causar
impacto)?
Gestão de Projetos 15
Visão do MAC de Niterói
Gestão de Projetos 16
Visão do MAC de Niterói
Gestão de Projetos 17
Visão do MAC de Niterói
Resultado final
Gestão de Projetos 18
Definição de Visão do Produto
Gestão de Projetos 19
Características da visão
➢ Busca a menor quantidade de documentos, apresentados em painéis
visuais
➢ Visa desafiar a equipe a encontrar o resultado
➢ Prima pela motivação
➢ Uso de figuras, metáforas e analogias
➢ Antecipa apenas as soluções essenciais
Gestão de Projetos 20
Escopo x Visão Início do projeto
Ideia / Oportunidade / Lacuna de mercado
Sim
Gerenciamento Ágil Não Gerenciamento
de Projetos Inovação Tradicional de Projetos
Gestão de Projetos 21
O que é Involvision
➢ Acrônimo das palavras: Involvement + Vision
➢ É uma evolução do Product Vision Management Method
PVMM; BENESSA e AMARAL, 2011
➢ Método concebido para a definição da visão do produto por meio do trabalho
colaborativo da equipe de projeto e clientes durante as fases iniciais de um
projeto.
➢ O resultado final é uma visão compartilhada do produto, ou seja, o
entendimento mútuo das soluções propostas por todos os envolvidos no
projeto e o consequente registro das informações da visão do produto em um
ou mais modelos de representação.
Gestão de Projetos 22
Aplicação
➢ Apoia a equipe no estabelecimento
da visão compartilhada
➢ Facilitar o entendimento mútuo das
soluções
AMARAL et al (2011)
CONFORTO e AMARAL (2010
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1. Interação
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2. Equipe Ágil
Gestão de Projetos 27
Equipe Ágil
Scrum
Master Cliente
Sponsor
(Product
(Patrocinador)
Owner
Gerente de Projeto
Equipe do Projeto
Envolvidos no Projeto
Gestão de Projetos 29
Exemplo: imagine que você é gerente do projeto abaixo
Descrição: Globo terrestre interativo, com divisão política e o objetivo de
incentivar o usuário a buscar informações sobre os países desejados e que
emprega a tecnologia AbleVision.
Vejamos
Gestão de Projetos 30
AbleDome: Conj. De Globo Me-toque
câmaras e projetor Síntese:Leme e Colagemque ex.
primea visãoda equipepara o
projeto.
Une soluçõesdasvárias
preconcepções.
Podeconterdocumentoscomoo
diagramaabaixo.
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3. Plano Macro
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Plano Macro
Gestão de Projetos 33
Plano Macro
Gestão de Projetos 34
➢ Neste plano a equipe, Plano Macro com Excel
junto com o product
owner, identifica o que
precisa ser feito.
➢ Determina também a
duração total do projeto e
o tamanho das iterações:
semanal, quinzenal ou
mensal.
➢ A empresa pode começar
com iterações quinzenais
e depois ajustar ao tipo
de projeto.
Gestão de Projetos 35
O Conceito de Fase
Visão do
produto
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Plano macro com Painel (PCPCP): Empresa B
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4. Plano Fino
Sprint Backlog
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Plano Micro (Planejamento Fino): Iteração 2
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Plano Micro (Planejamento Fino): Iteração 2
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Plano Micro (Planejamento Fino): Iteração 2
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Plano Micro (Planejamento Fino): Iteração 2
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Plano Micro (Planejamento Fino): Iteração 2
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Plano Micro (iteração) com Excel
➢ Aqui, a equipe define aas ações durante a iteração (sprint)
➢ Pode ser uma entrega, atividade ou problema a ser resolvido
➢ Uma forma de descrever é por meio das user stories
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5. Reuniões de
acompanhamento
(rápidas e
constantes)
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6. Verificação do
resultado por meio
produto
funcionando
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Planejamento
Interativo Reuniões
de
Acompanhamento
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5. Reuniões de
acompanhamento
(rápidas e
constantes)
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Tipos de Reuniões
Gestão de Projetos 50
Reuniões Acompanhamento (daily meeting)
Uma de status curta (e de preferencia diária) na qual cada membro da
equipe apresenta o progresso e reporta qualquer impedimento ao
gerente.
Dicas para este tipo de reunião:
1. Realize a reunião no mesmo local de trabalho da equipe
2. Todos os membros devem participar
3. Todos deve estar a postos no horário combinado e ela inicia
independentemente de ausência
4. A reunião começa por uma pessoa e segue ordem previamente
definida (inversa do relógio ou outra)
SCHWABER (2004)
Gestão de Projetos 51
Reuniões Acompanhamento (daily meeting)
Uma de status curta (e de preferencia diária) na qual cada membro da
equipe apresenta o progresso e reporta qualquer impedimento ao
gerente.
Dicas para este tipo de reunião:
5. Cada membro deve responder a três questões: O que deveria ter sido
feito desde a última reunião diária? O que será feito entre a reunião
de agora e a próxima? O que impede você de realizar este trabalho
da forma mais eficiente possível?
6. Todos devem evitar desvios destes três tópicos (discussões,
problemas ou fofocas)
7. Membros externos não podem falar, apenas observam
SCHWABER (2004)
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Reuniões de Validação da Iteração (sprint review)
Reuniões de até 4 horas ao final de cada iteração. A equipe apresenta
ao product owner e stakeholder o resultado obtido durante a iteração.
Somente funcionalidades e protótipos implementados podem ser
apresentados.
Dicas para este tipo de reunião:
1. A equipe não deve gastar mais do que uma hora para preparar a
reunião
2. Um dos membros da equipe apresenta a meta da iteração e
resultados
3. Recomenda-se que a equipe considere apenas funcionalidades e
protótipos totalmente implementados, funcionando.
SCHWABER (2004 )
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Reuniões de Validação da Iteração (sprint review)
Reuniões de até 4 horas ao final de cada iteração. A equipe apresenta
ao product owner e stakeholder o resultado obtido durante a iteração.
Somente funcionalidades e protótipos implementados podem ser
apresentados.
Dicas para este tipo de reunião:
4. Ao final, os stakeholders apresenta a sua impressão, um a um, e
podem comentar, criticar ou realizar sugestões e observações
5. As novas funcionalidades são adicionadas ao Plano Macro
6. Ao final da reunião, o gerente de projeto ou scrum master apresenta
a dada e hora da próxima reunião de validação (sprint review).
SCHWABER (2004)
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Reuniões de Autoavaliação (sprint retrospective meeting)
Um reuniões planejada para até 3 horas, com a facilitação do Scrum Master. A
equipe discute o resultado da última iteração e determina o que dever ser
alterado para tornar a próxima mais produtiva.
Dicas para este tipo de reunião:
1. Participam apenas os membros da equipe
2. A reunião inicia com os membros respondendo duas questões: O que ocorreu
de bom na última iteração (sprint)? O que poderia ser aprimorado para a
próxima iteração (sprint)?
3. O scrum master escreve os resultados resumidamente
4. A equipe prioriza a ordem de implantação das melhorias identificadas
5. O scrum master não se deve portar como o responsável pelas respostas, ele é
apenas o facilitador
6. Itens podem ser somados ao Plano Macro (product backlog) a partir desta
reunião, normalmente não funcionais
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Mão na massa
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