Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Prezado(a) estudante,
delas, será disponibilizado material didático que contribuirá para o aprofundamento teórico
atividades!
Forte abraço!
Professora Luciana!
UNIDADE 1: CONCEITUAÇÃO GERAL DE PROJETO. GESTÃO DA
ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETOS. TIPOS DE PROJETOS.
Recursos
Prazo limitado
• Ausência de • Resultado único. definidos
conhecimento ou • Por exemplo: criação de
informação sobre o • Inicio, meio e fim. um produto ou melhoria • Projetos são temporários
resultado, decisão que de um processo. e únicos.
pode conduzir a uma
direção negativa.
Objetivos
Incerteza
específicos
KEELLING, Ralph; BRANCO, Renato Henrique F. Gestão de projetos. 4. ed. São Paulo:
Saraiva, 2018. p. 1-4. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553131655/. Acesso em: 13 out.
2021.
Agora que você sabe o que é gerenciamento de projetos e como aplicá-lo ao seu
negócio, é hora de aprender como melhorá-lo passo a passo. No entanto, é fundamental
primeiro apreciar as particularidades de cada negócio.
No Guia PMBOK, há cinco etapas principais para a elaboração de um projeto:
Fonte: PMBOK.
1.6.2 Planejamento
O escopo do projeto é mais detalhado nesta fase, assim como a avaliação dos
recursos necessários para concluí-lo. É a etapa em que são definidas as habilidades da
equipe, bem como a construção de um cronograma com prazos e datas de entrega.
1.6.4 Monitoramento
1.6.5 Conclusão
É neste ponto que o projeto concluído deve ser entregue. Esta fase inclui uma série
de elementos cruciais, como a notificação do fechamento às partes interessadas, bem como
a entrega e a aprovação do projeto.
1.7.1 Sociais
Os projetos sociais têm como objetivo a qualidade de vida dos indivíduos. Na maioria
das vezes, o trabalho dos envolvidos é voluntário. Um exemplo deste tipo de projeto é a
arrecadação de agasalhos doados, a distribuição de brinquedos a crianças carentes no Dia
das Crianças e no Natal, arrecadação de cestas básicas, entre outros.
1.7.2 Culturais
1.7.3 Pesquisa
1.7.4 Empresariais
1.7.5 Pessoais
Os projetos pessoais têm como finalidade a resolução de um problema ou o alcance
de um objetivo pessoal. Dentre os desejos, podemos citar, por exemplo, iniciar uma nova
carreira ou comprar uma casa própria.
Encerramento
do projeto
Execução do
trabalho
Organização e
preparação
Início do
projeto
Saiba mais:
KANABAR, Vijay; WARBURTON, Roger. Gestão de projetos. Editora Saraiva, 2012. (Série
fundamentos: conhecimento real para o mundo real). p. 19-34. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502180109/. Acesso em: 14 out.
2021.
CAMARGO, Marta Rocha. Gerenciamento de projetos: fundamentos e prática integrada. 2.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595153332/. Acesso em: 13 out.
2021.
KEELLING, Ralph; BRANCO, Renato Henrique F. Gestão de Projetos. 4. ed. São Paulo: Saraiva,
2018. p. 1-4. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553131655/. Acesso em: 13 out.
2021.
UNIDADE 2. ELEMENTOS BÁSICOS DOS PROJETOS: ESCOPO, TEMPO,
CUSTO, RECURSOS HUMANOS, COMUNICAÇÃO, RISCO, AQUISIÇÕES
E QUALIDADE
Prezado(a) estudante,
Bons estudos!
Quanto aos projetos públicos, o servidor não pode autorizar despesas que não foram
incluídas na Lei Orçamentária Anual (LOA); é preciso verificar se os custos estimados do
projeto já foram orçados.
2.1.1 Escopo
No que se refere aos processos de gestão de tempo, Jugend, Barbalho e Silva (2014,
p. 13) destacam que se deve:
Nesse sentido, Jugend, Barbalho e Silva (2014, p. 13) destacam que os processos
definidos no Guia PMBOK® para gestão do custo são os seguintes:
Apesar das adversidades, o gestor deve ser capaz de lidar com as dificuldades
pessoais e interpessoais que possam existir ou ocorrer. Os processos dessa área de
conhecimento são: planejar a gestão de recursos humanos; compor o time de projetos;
desenvolver e gerenciar os indivíduos.
Em relação aos riscos, é importante destacar que podem ser negativos ou positivos,
conforme o ponto de vista. Os riscos positivos seriam oportunidades que podem ser
aproveitadas para aumentar os resultados do projeto, ter um efeito maior, transformar o
projeto em um negócio maior, fazer com que o produto do projeto atenda a outras
demandas e assim por diante. Já os riscos negativos são aqueles intrínsecos à ocorrência e
ao impacto no projeto.
Por fim, a área de gestão de stakeholders possui forte relacionamento com a área de
gestão de comunicação, pois o comprometimento ocorre principalmente por meio ou como
resultado de alguma forma de comunicação estabelecida; também é relevante para as áreas
de gestão de escopo e qualidade, pois é responsável por identificar as necessidades e
demandas dos stakeholders.
Quando se trata da gestão de projetos públicos, atenção aos requisitos legais
específicos que devem ser seguidos, como custos, recursos humanos e aquisições.
JUGEND, Daniel; BARBALHO, Sanderson C. M.; SILVA, Sérgio Luis da (org.). Gestão de
projetos: teoria, prática e tendências. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 1-25. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595152335/. Acesso em: 14
out. 2021.
Prezado(a) estudante,
Bons estudos!
A capacidade produtiva pode ser definida como a capacidade máxima que uma
organização pode produzir em determinado período de tempo com os recursos à sua
disposição, ou seja, o número de produtos produzidos, conforme o estudo de mercado.
Por exemplo: se uma loja de roupas produz 20 peças por dia, isso quer dizer que,
durante uma semana, considerando cinco dias úteis, a capacidade produtiva será de 100
peças.
É importante ressaltar que produzir mais nem sempre é a melhor opção para todos
os negócios. A figura 10 traz os quatros tipos de capacidade produtiva.
Realinhamento Avaliação de
de estratégias viabilidade
Uma boa gestão de projetos não só permite a estimativa dos custos de cada projeto,
mas também permite uma melhor previsão dos gastos, como mão de obra utilizada,
equipamentos, eventual contratação de serviços de terceiros, entre outros. Isso é
especialmente importante no mundo de hoje, quando a economia pode oscilar
rapidamente.
Um dos benefícios mais importantes que uma empresa pode obter com um bom
gerenciamento de projetos é a capacidade de aferir a viabilidade econômica do que está
sendo proposto. Por fim, não adianta nada fazer algo extraordinário sem o orçamento e o
escopo necessários.
Com esse cuidado, o gestor terá a certeza de que o negócio e seus parceiros estão
em condições de realizar a proposta e saberá se o investimento resultará no retorno
necessário para a empresa.
Prezado(a) estudante,
Bons estudos!
Começaremos este tópico com duas perguntas. A primeira é: como elaborar uma
análise de viabilidade econômica e financeira? E a segunda: qual o objetivo de realizar um
estudo de viabilidade econômica e financeira?
A análise de viabilidade econômica de um projeto é um dos principais fatores no que
se refere à avaliação dos riscos para a realização de investimentos. Nesse sentido,
independentemente de seu porte, os projetos são muitas vezes repletos de incertezas, e
necessitam do engajamento de um grupo capaz de reunir o máximo possível de
informações, permitindo maior confiança no investimento pretendido e diminuindo os riscos
a ele associados (FELIPE; LEISMANN, 2019).
Segundo Gitman (2004), os riscos associados a um investimento estão relacionados à
possibilidade de uma variação entre o capital a ser investido em um projeto específico e o
retorno esperado devido a infinitas variáveis, controladas e não controladas, que estão
envolvidas no projeto e podem impactar os resultados.
Assim, é fundamental estabelecer os padrões e facilmente analisadas e comparadas a
outras medidas amplamente utilizadas (ALKARAAN; NORTHCOTT, 2006). Os critérios
analíticos mais comumente usados são: fluxo de caixa, valor presente, taxa interna de
retorno e payback. No quadro abaixo, apresenta-se uma síntese dos principais indicadores
utilizados para mensurar a viabilidade econômica de um projeto, tendo em vista que vocês
já estudaram esses indicadores na disciplina de Administração Financeira e Orçamentária.
Taxa interna de Taxa que permite encontrar a remuneração do investimento em termos percentuais
retorno (TIR) para um projeto de investimento (DA MOTTA; CALÔBA, 2002).
Apura o período de tempo que decorrerá para recuperar o investimento inicial com o
Payback uso da taxa de média de retorno antes de se proceder à soma dos fluxos de caixa
(SAMANEZ, 2007).
Fonte: Baseado em Felipe e Leismann (2019, p. 90).
Prezado(a) estudante,
Bons estudos!
O VPL irá analisar o fluxo de caixa em um único ponto de dados. Isso significa que
todo o fluxo de caixa estará sujeito a uma taxa mínima de atratividade (TMA). Em seguida,
será computada a soma de todos os fluxos citados, seguida da subtração do valor investido.
Se o resultado desse cálculo for positivo, presume-se que o projeto pode gerar lucros. Em
caso de resultado zero ou negativo, é possível afirmar que o projeto arcará com seus custos
e despesas, mas não gerará lucro para seu investidor. No que tange ao resultado negativo,
as possibilidades de o projeto causar danos são altas.
IMPORTANTE!
A TIR não indica o retorno que um investimento oferece, mas o desconto necessário
aplicado ao fluxo de caixa projetado para que o projeto “entre em equilíbrio”.
IMPORTANTE!
Para se aprofundar sobre a TIR, assista ao vídeo disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=EPouZOumbLo . Acesso em: 21 out. 2021.
5.1.1.4.3 Payback
É uma forma de calcular o tempo que levará para obter o retorno do investimento.
Com esse indicador, o investidor pode determinar se vale a pena investir o capital no
projeto.
IMPORTANTE!
GOMES, José Maria. Elaboração e análise de viabilidade econômica de projetos: tópicos práticos
de finanças para gestores não financeiros. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522479634/. Acesso em: 15 out. 2021.
IMPORTANTE!
https://www.youtube.com/watch?v=GBNZ88az0v8
CONFORTO, Edivando Carlos; AMARAL, Daniel Capaldo; SILVA, Sérgio Luis da. Roteiro para
revisão bibliográfica sistemática: aplicação no desenvolvimento de produtos e
gerenciamento de projetos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO
DE PRODUTO, 8, 2011, Porto Alegre. Anais [...]. Porto Alegre: IGPD, 2011. Disponível em:
https://www.igdp.org.br/anais-cbgdp/. Acesso em 15 out. 2021.
Prezado(a) estudante,
Bons estudos!
6.1 Breves considerações
Para Pisa e Oliveira (2013, p. 8), as principais diferenças quando se abarcam projetos
públicos e privados são:
Nesse sentido, a busca por recursos é uma prática comum entre os gestores do setor
público. A ajuda externa para o desenvolvimento de projetos financiados pode ser
considerada uma opção viável.
No entanto, é vital enfatizar que há etapas importantes e detalhadas que devem ser
executadas desde a preparação até a conclusão do projeto. O conceito de cofinanciamento
tem como premissa o financiamento de forma compartilhada por duas ou mais partes
(instituições) tenham a responsabilidade pela mesma obrigação.
Para saber mais sobre os distintos tipos de financiamento do BNDES, acesse o site:
https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/onde-atuamos/municipios
Para saber mais sobre os distintos tipos de financiamento do FINEP, acesse o site:
http://www.finep.gov.br/images/afinep/Condicoes_Operacionais/CondicoesOperacionais.p
df
BASGAL, Denise O. et al. Scoring: Um método prático e simples para priorização de projetos.
Mundo PM Project Management, v. 5, n. 29, p. 24-27, 2009.
PISA, Beatriz J.; OLIVEIRA, Antonio G. de. Gestão de projetos na administração pública: um
instrumento para o planejamento e desenvolvimento. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO, 1, 2013, Curitiba. Anais [...]. Curitiba: UTFPR, 2013.