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INSTITUTO POLITÉCNICO
CURSO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA
POR:
&
UÍGE, 2022
UNIVERSIDADE KIMPA VITA
INSTITUTO POLITÉCNICO
CURSO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA
POR:
&
UÍGE, 2022
SUMÁRIO
SUMÁRIO ............................................................................................................. 1
DEDICATÓRIA ..................................................................................................... 2
AGRADECIMENTOS ............................................................................................ 3
EPÍGRAFE ............................................................................................................ 4
RESUMO .............................................................................................................. 5
ABSTRACT ........................................................................................................... 6
LISTA DE TABELAS ............................................................................................. 7
LISTA DE FIGURAS ............................................................................................. 8
0. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 9
CAPITULO I: APRESENTAÇÃO DO DOMÍNIO DE ESTUDO ............................ 13
CAPÍTULO II: ESTADO DA ARTE SOBRE RÁDIO ONLINE .............................. 11
CAPÍTULO III: CONCEPÇÃO DO SISTEMA DA RÁDIO ONLINE ..................... 25
CAPÍTULO IV: APRESENTAÇÃO DA PLATAFORMA E A IMPLEMENTAÇÃO
DA RÁDIO ONLINE ............................................................................................ 37
Conclusão e Sugestões ...................................................................................... 46
Bibliografia .......................................................................................................... 48
Índice Geral ........................................................................................................ 51
Anexos ................................................................................................................ 54
1
DEDICATÓRIA
“António Paciência Santos Lopes”
Aos meus pais, por terem consentido as nossas ausências por motivos de estudos
e em geral à toda família
“Santos Sebastião Mateus”
Aos meus pais por terem-me engendrado;
À minha querida esposa, Rebeca Eduardo Banda “Boneca” por ser a arquitecta
moral e o principal pilar para que continuasse lutando para este objectivo, pelo seu
apoio moral e material;
À toda família, em especial ao tio Gomes Sebastião;
Aos meus irmãos: Pedro Vicente Mussoco, Sansão Pedro Panzo, João Ferreira
Mateus, Esperança Gonçalves e Gomes Sebastião Mateus;
Aos meus filhos e sobrinhos, por terem consentido as minhas constantes
ausências durante a formação.
2
AGRADECIMENTOS
Aos nossos pais por terem cuidado de nós o tempo todo.
Aos colegas de longa data que durante a formação souberam entender e lutar
pelos nossos objectivos dentro e fora do IP-UNIKIVI.
3
EPÍGRAFE
= Victor Fortes =
4
RESUMO
5
ABSTRACT
Radio as a vehicle of mass communication has undergone numerous changes
over the years, through the development of ICTs. The digitization process suffered
by conventional broadcasters and the availability of their contents on the Internet,
produced the newest step in the recent history of this media, with the advent of
Online Radio. In turn, educational institutions have taken advantage of new
technological resources to produce multidisciplinary educational programs in the
most diverse areas of knowledge and in different parts of the world. Unlike
conventional Radio, the expansion of Internet Radio (Online Radio) with an
educational and training aspect can be explained by the low financial cost of
broadcasting the programs, by the synchronous and asynchronous flexibility of
programming, by the geographic coverage (from local to global), and by the set of
technological interfaces that are made available in a virtual environment. In this
communication, we will base the concept of Online Radio and present some
experiences and the Online Radio project for the Polytechnic Institute of Kimpa
Vita University (IP-UNIKIVI).
6
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Tabela comparativa entre as diferentes tecnologias de microfone .................... 19
Tabela 2: Cronograma ................................................................................................................ 26
Tabela 3: Funções do sistema................................................................................................... 29
Tabela 4: Descrição de utilização ............................................................................................. 29
Tabela 5: Caso de uso publicar informações no sistema...................................................... 31
7
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Estrutura organizacional IP............................................................................. 8
Figura 2: Válvula.............................................................................................................. 12
Figura 3: Rádio com Válvula ......................................................................................... 13
Figura 4: Transístor......................................................................................................... 13
Figura 5: Streaming de áudio na Rádio Online .......................................................... 15
Figura 6: Computador..................................................................................................... 15
Figura 7: Provedor de Internet ...................................................................................... 16
Figura 8: Microfone Dinâmica ....................................................................................... 17
Figura 9: Microfone Condensador ................................................................................ 18
Figura 10: Microfone de fita ........................................................................................... 19
Figura 11: Fones de ouvido ........................................................................................... 20
Figura 12: Mesa de som ................................................................................................ 21
Figura 13: Estúdio de Rádio .......................................................................................... 23
Figura 14: Diagrama de caso de uso numa visão geral ........................................... 30
Figura 15: Diagrama de classes ................................................................................... 32
Figura 16: Diagrama de objecto ................................................................................... 33
Figura 17: Diagrama de estados de transição ........................................................... 34
Figura 18: Diagrama de colaboração........................................................................... 35
Figura 19: Diagrama de actividade utilizador administrador .................................... 36
Figura 20: Login do cPanel ............................................................................................ 39
Figura 21: criação da base de dados........................................................................... 39
Figura 22: Softaculous ................................................................................................... 40
Figura 23: Softaculous (instalação Wordpress) ......................................................... 41
Figura 24: Instalação do wordpress ............................................................................. 41
Figura 25: Instalação Wordpress .................................................................................. 42
Figura 26: Após a instalação do WordPress .............................................................. 42
Figura 27: Tela de login do painel administrativo do portal ...................................... 43
Figura 28: Painel de administração do wordpress ..................................................... 44
Figura 29: apresentação do site antes do uso do código da rádio ......................... 44
Figura 30: Apresentação do site depois do uso do código da Rádio ..................... 45
8
0. INTRODUÇÃO
Actualmente, muitas instituições pelo mundo afora, possuem redes informáticas e
portais de Internet para gestão de suas informações nas actividades diárias.
Realizou-se uma revisão bibliográfica sobre Rádio Online e a sua importância para
as comunidades. A revisão feita permitiu a construção do marco teórico e
referencial da investigação.
O protótipo deste projecto foi desenhado em Microsoft Visio 2013, a base de dados
é suportada pela tecnologia MySQL, com um desenvolvido em WordPress e a
hospedagem do artefacto foi feita em servidores da AngoWeb.
9
0.1 PROBLEMÁTICA
É importante que toda empresa ou instituição tenha um sistema informático de
gestão. Com base num estudo prévio feito na instituição em abordagem no nosso
trabalho, verificou-se que a mesma possui recursos adequados (infraestrutura e
pessoal) para uma gestão online das suas actividades. Ainda assim, surgiu as
seguintes questões.
O que fazer para que qualquer estudante ou ouvinte habilitado com ferramentas
tecnológicas possa acessar remotamente a um conteúdo digital sonoro das
actividades da instituição?
0.2 HIPÓTESES
É possível ultrapassar o actual cenário vivido no IP-UNIKIVI criando uma aplicação
para gestão radiofónica das actividades realizadas, o que iria facilitar qualquer
internauta acessar os serviços da instituição.
✓ Cadastrar utilizadores;
✓ Eliminar conteúdos.
10
0.4.1 MÉTODOS
Segundo (Galliano, 1986), o método é um conjunto de etapas ordenadamente
dispostas, a serem vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma
ciência ou para alcançar um determinado fim. Para o nosso trabalho, utilizámos
ao seguintes métodos:
11
0.7 ESTRUTURA DO TRABALHO
Para além das partes pré e pós-textuais, o presente trabalho, está dividido em
quatro (4) Capítulos, nomeadamente:
Capítulo II: Estado da Arte sobre Rádio Online: esse capítulo faz menção das
ferramentas para criar uma Rádio Online e a sua legislação.
12
CAPITULO I: APRESENTAÇÃO DO DOMÍNIO DE ESTUDO
1.0 Introdução
A Universidade Kimpa Vita, abreviadamente designada por «UNIKIVI», é uma
pessoa colectiva de direito público com a natureza de Instituto público e
classificado como estabelecimento público, vocacionado para a formação de
quadros de nível superior para diversos ramos do saber, da investigação e da
prestação de serviços à comunidade, dotado de personalidade jurídica e goza de
autonomia cientifica, pedagógica, cultural, disciplinar, administrativa, patrimonial e
financeira, nos termos da lei.
13
Benzi e Casseche, Município do Uíge. Contudo, essa localização, em plena zona
suburbana sita à 7km do Centro da Cidade do Uíge.
1.4 Missão
A missão do IP é:
1.5 Visão
Ser reconhecida como uma Instituição universitária regional e nacional pela
qualidade e compromisso do corpo docente;
14
1.6 Valores
A UNIKIVI é, por conseguinte, o IP-UNIKIVI, que todos queremos tem nos valores
humanos uma dimensão fundamental. Cada Instituição deve agregar ao seu papel
pedagógico a obrigação de formar cidadãos críticos. Configurando-se como
refúgio de valores, ela poderá oferecer aos estudantes algo mais que um diploma
e habilidades profissionais. Neste quadro, no IP, a difusão de valores assume
importância vital, principalmente no espaço em que se formam às mentalidades.
15
1.7 Estrutura organizacional do IP
Neste ponto apresentamos o organograma adaptado do IP.
Figura 1: Estrutura organizacional IP
Fonte: Autores
8
1.8 D.T.I.C
1.8.1 competências
O D.T.I.C é o serviço executivo do Centro de investigação e Desenvolvimento
responsável pelas actividades e soluções obtidas por recursos aos meios
computacionais e que visam permitir a obtenção, o armazenamento, a protecção,
o processamento, o acesso, a gerência e o uso das informações.
a) Pontos fortes
✓ Existência de matérias informáticos;
✓ Existência de pessoal com conhecimento no uso de computadores;
b) Pontos fracos
✓ Não existência de matérias informáticos adequados ao caso de estudo;
✓ O espaço onde funciona do Departamento não oferece boas condições
laborais, por ser num corredor adaptado como Gabinete.
1.8.6 Recursos financeiros
9
a) Pontos fortes
✓ O D.T.I.C é um Departamento que depende directamente da Direcção do
IP-UNIKIVI.
b) Pontos fracos
✓ Nesta vertente, verificamos a falta de fundo de maneio, por este não gerar
receitas;
1.9 Propostas de Soluções
1.9.1 Solução organizacional
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CAPÍTULO II: ESTADO DA ARTE SOBRE RÁDIO ONLINE
2.1.0 Introdução
Assistimos a uma pressão crescente junto dos gestores e produtores de Rádio.
Por um lado, a concorrência é agora global e com menos barreiras à entrada e,
por outro, porque o consumidor tem ao seu dispor um crescente leque de escolhas
de media muito mais diversificado, mas um tempo de consumo quotidiano limitado
(Gomes, et al., 2014).
11
radiodifusão, para assim, o tornar a construir e registar a invenção como sendo
sua, mas Tesla já o tinha registado antes (no entanto, existem algumas dúvidas
até aos dias de hoje sobre qual destes dois cientistas inventou o sistema de
radiodifusão). Em 1896, Marconi demonstrou o funcionamento dos seus aparelhos
de emissão e recepção de sinais na própria Inglaterra e foi nesta altura que
percebeu a importância comercial da telegrafia sem fios. Marconi foi o primeiro
homem a enviar uma mensagem para o outro lado do oceano e devido à sua
actividade e negócio, contribuiu para que a Rádio se desenvolvesse, criando a
primeira companhia de Rádio.
Com o objectivo de melhorar o que foi descoberto até então, surgiram outros
cientistas como o Oliver Lodge (Inglaterra) e Ernest Branly (França) que
inventaram o "coesor", um dispositivo que melhorava a detecção das ondas. Não
se imaginava, até então, a possibilidade da Rádio transmitir a voz do ser humano,
através do espaço.
12
Esta descoberta da válvula e a sua utilização levou ao estabelecimento de uma
ligação radiotelefónica transcontinental, da Virgínia (EUA) para Paris (França). O
desenvolvimento comercial da Rádio foi, após esta fase inicial, muito rápido. Nos
Estados Unidos da América assistiu-se várias tentativas de emissão tanto
comercial como amadora. Em 1920 surgiu a primeira emissora norte-americana
de que há registo, de nome K. D. K. A., a partir dali assistiu-se a uma grande
"explosão" de emissoras de Rádio e empresas de fabrico de receptores de Rádio
utilizando válvulas (Biernatzki, 1999).
Figura 3: Rádio com Válvula
Fonte: http://www.av.it.pt/nbcarvalho/radio/images/trans%c3%adstor.jpg,
acessado em 11/01/2022
13
2.1.2 História da Rádio Online
A Rádio Online é um serviço de transmissão de áudio pela Internet que usa a
tecnologia streaming, capaz de transmitir em tempo real, não mais usando a
sintonização em uma frequência pelo dial de um aparelho receptor, possibilitando
a escolha entre a transmissão ao vivo ou gravada. Para acontecer precisa-se de
uma codificação apropriada (encoder) e da transmissão aos utilizadores, chamada
de broadcast (Cavalgante, 2022)
14
✓ Mesa de som;
✓ Software de transmissão;
✓ Software de automação.
Figura 5: Streaming de áudio na Rádio Online
Isso, às vezes, pode tornar-se um “bicho de sete cabeças” quando não sabe-se
que tipo de computador à usar ou qual o melhor para essa actividade. Porém,
como os programas que são recomendados para streaming ao vivo ou Auto DJ
não exigem muita memória nem ocupam muito espaço, até mesmo aqueles
computadores mais antigos conseguirão executar todos os procedimentos.
Figura 6: Computador
15
2.2.2 Conexão com a Internet
Mas vale ressaltar a importância de uma boa conexão com a Internet para
qualquer Rádio Online. A velocidade de um plano de Internet banda larga já será
suficiente para uma transmissão de boa qualidade. Uma conexão de velocidade
média que não tenha muitas interferências e oscilações vale muito mais que uma
conexão com plano de altíssima velocidade mas que seja irregular.
Figura 7: Provedor de Internet
Fonte: https://esbrasil.com.br/wp-content/uploads/2019/11/cabeamento-credito-
shutterstock-tratada.jpg, acessado em 26/01/2022
2.2.3 Microfone
Se a programação da Rádio for apenas de conteúdos que não precisem locução
e utilizam apenas vinhetas prontas e AutoDJ, o uso de microfone é dispensável.
Mas se na programação existem programas que dependem de locução, como
entrevistas, interação com os ouvintes, e até mesmo programas que façam uso
de monólogos, como pregações e divulgação de notícias por exemplo, o microfone
é uma peça essencial.
Um microfone apropriado é crucial para uma boa qualidade técnica. Som baixo,
com ruídos e barulhos do ambiente, áudio cortados e com falhas, entre outras
coisas irritam o ouvinte da Rádio. Portanto o microfone garante que o som seja
limpo e que o público escute com clareza o que o locutor diz.
16
2.2.4 Tipos de microfones
2.2.4.1 Microfones dinâmicos
Os microfones dinâmicos são mais simples, resistentes e mais versáteis, além de
terem um custo reduzido. A captação é direcional e quando o som atinge o
diafragma de um microfone dinâmico, ele faz a bobina vibrar em relação ao imã
que existe dentro (na cápsula) do microfone (Francisco, 2021).
Figura 8: Microfone Dinâmica
Fonte: https://www.mfwa.org/wp-content/uploads/2016/08/studio-pic.jpg,
acessado em 02/02/2022
17
Figura 9: Microfone Condensador
Fonte: https://teletronix.com.br/wp-content/uploads/2020/01/Descubra-os-
principais-equipamentos-para-Radiodifus%C3%A3o.jpg, acessado em
02/02/2022
18
Figura 10: Microfone de fita
Fonte: https://media.istockphoto.com/photos/microphone-in-radio-studio-picture-
id614523672?k=20&m=614523672&s=170667a&w=0&h=aCUTHTmJBncVOgrR
qNsKFXKOG5mlBjnMbX01au5XS90=, acessado em 02/02/2022
2.2.4.4 Tabela comparativa entre as diferentes tecnologias de microfone
A tabela abaixo apresenta as diferentes tecnologias de microfones, descritos
consoante o custo, desempenho e o seu uso.
Tabela 1: Tabela comparativa entre as diferentes tecnologias de microfone
19
2.2.5 Fones de ouvido
O uso de fones de ouvido funciona como um retorno para que o radialista escute
o áudio do programa que está ser transmitido. Usar fones de ouvido é a melhor
maneira de controlar volume da locução, da música e vinhetas. Assim é mais fácil
monitorar e fazer a mixagem adequada. Não é necessário que sejam fones
caríssimos para ter boa qualidade, modelos mais simples que apresentem bom
desempenho já são o suficiente. Se realiza a transmissão exclusivamente de
conteúdos gravados, o fone de ouvido pode ser substituído por uma caixa de som,
mas não recomendamos que isto seja feito. Uma boa caixa de som custa muitas
vezes mais do que um bom fone de ouvido, sem contar que as caixas de som
ainda poderão gerar microfonias indesejáveis na sua transmissão.
Figura 11: Fones de ouvido
Fonte: https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/static.brlogic.com/2021/12/fones/.jpg,
acessado em 26/01/2022
2.2.6 Mesa de som
A mesa de som tem várias funções, e vários nomes diferentes, sendo os mais
comuns misturador, mesa de mistura ou simplesmente mixer. E para quem
trabalha com áudio, seja um engenheiro de som ou uma banda, a mesa de som é
um dos equipamentos essenciais no estúdio de gravação e em palcos, pois é ela
quem pega o sinal de áudio de cada instrumento e microfone (as fontes de áudio)
e junta esses sinais electrónicos, criando assim a mixagem dos sons para que a
música possa ser escutada na forma certa para os ouvidos.
Entre as demais funções, a mesa de som também serve para ajustar o volume de
cada fonte de áudio, e também para ajustar a intensidade de cada efeito sonoro
dessas fontes, como por exemplo os pedais de guitarras. Depois da captura de
20
sinais e ajustes, a mesa de som envia os sinais para os amplificadores, no caso
de shows, e para outros equipamentos que fazem o tratamento do som, no caso
de estúdios de Rádio Online.
Figura 12: Mesa de som
Fonte: https://blog.brlogic.com/pt/wp-
content/uploads/sites/6/2018/05/melhores_mesas_de_som_para_estudios_de_w
eb_radios2.jpg, acessado em 02/02/2022
21
Já o uso de programas que fazem a transmissão e a automação é justificado pela
praticidade, visto que muitas vezes estes programas não requerem mais nada
para funcionarem. Entretanto, estes programas mais completos são normalmente
pagos, opções muito utilizadas são o RadioBoss e o SamBroadcaster. Uma nova
opção que vem sendo utilizada é o Mixxx, que é gratuito e funciona muito bem,
embora seja um pouco complexo.
Optar pelo uso de um programa que realiza apenas a transmissão do áudio para
a Internet, então muito provavelmente precisará também de um programa de
automação dedicado. Os softwares de automação são os responsáveis por
reproduzir o conteúdo de áudio que será transmitido para a Internet. Músicas,
vinhetas, comerciais, tudo será gerenciado por ele. Uma ótima opção gratuita é o
ZaraRadio.
22
Figura 13: Estúdio de Rádio
23
direitos fundamentais dos cidadãos, reconhecidos pela Declaração Universal dos
Direitos do Homem e pela Carta Africana dos Direitos do Homem e dos Povos.
24
CAPÍTULO III: CONCEPÇÃO DO SISTEMA DA RÁDIO ONLINE
3.0 Introdução
Segundo (Borges, 2018), a concepção é o processo de criatividade que precisa
de várias experiências por parte do programador, que permite recolher as
informações para o devido tratamento. Nesta etapa os requisitos do sistema são
analisados da melhor forma possível em abrangência, e não em paridade. Sendo
assim, é importante que o programador perceba claramente a diferença entre as
necessidades lógica e tecnológica ao conceber o sistema de forma a obter
resultados satisfatórios.
25
• Verificação da qualidade do software (planeamento, projecto e execução
de testes).
• Controle de alteração no software (controle, rastreamento e monitorização
de mudanças).
3.1.1 Fase do RUP
Indicam a ênfase que é dada ao projeto em um momento específico;
Um projeto é dividido em quatro fases:
• Concepção: Ênfase no escopo do sistema;
• Elaboração: Ênfase na arquitectura;
• Construção: Ênfase no desenvolvimento;
• Transição: Ênfase na implantação.
3.1.2 Fase de Concepção
Esta fase estabelece o caso de negócio e limita o âmbito do projecto, incluindo
critérios de avaliação de sucesso e de risco, estimativa de recursos necessários e
um plano de trabalho com as principais etapas, actividades e pontos de controlo.
Contém os detalhes necessários para que as partes interessadas concordem com
os objectivos, arquitectura e o planeamento do projecto.
26
3.2.2 Custo do Projecto
O custo do projecto vai depender da cobrança da mão-de-obra da empresa que
irá implementá-la e os serviços de manutenção.
3.3.1 Levantamento e Analise dos Requisitos
O requisito num sistema é uma funcionalidade ou característica considerada
relevante na óptica do utilizador. normalmente, representa o comportamento
esperado do sistema, que na prática consiste num serviço que deve ser
disponibilizado a um utilizador (Jacobson, et al., 1999). Levantamento de
requisitos, descreve as características, comportamentos ou propriedades
desejadas para o sistema pelos potenciais utilizadores.
3.3.2 Requisitos funcionais
Os Requisitos funcionais descrevem o que um sistema faz ou é esperado que
faça. Estes são os requisitos que inicialmente serão levantados, abrangendo a
descrição de processamentos a efectuar pelo sistema, entradas (inputs) e saídas
(outputs) de informação em papel ou no ecrã que derivam da interacção com
pessoas e outros sistemas (Jacobson, et al., 1999).
• O Sistema permite apagar, criar e alterar Utilizadores;
• O Sistema permite guardar, imprimir, e baixar informações;
• O Sistema permite publicar textos, sons e vídeos;
• O Sistema permite apagar, criar e alterar informações.
3.3.3 Requisitos funcionais e não funcionais do sistema
3.3.4 Requisitos não Funcionais
Requisitos não funcionais - relacionados com as características qualitativas do
sistema, descrevendo a qualidade com que o sistema deverá fornecer os
requisitos funcionais. Abrange medidas de desempenho como, por exemplo,
tempos de resposta, volume de dados ou considerações de segurança (Ibid).
• O sistema apresenta a tela de login
• Apresentar uma interface com base em ícones e botões;
3.4 Fase de Elaboração
Associada ao planeamento das actividades e recursos, bem como às
características gerais da arquitectura. Revisa a modelagem do negócio para os
projectos e inicia a versão do manual do utilizador. Deve-se aceitar: Visão geral
do produto (incremento + integração) está estável? O plano do projecto é
confiável? Custos são admissíveis.
27
3.5.1 Modelagem do Site
Modelagem de software é a actividade de construir modelos que expliquem as
características ou o comportamento de um software ou de um sistema de software.
Na construção do software os modelos podem ser usados na identificação das
características e funcionalidades que o software devera prover (analise de
requisitos), e no planeamento de sua construção. Frequentemente a modelagem
de software usa algum tipo de notação gráfica e são apoiados pelo uso de
ferramentas.
A modelagem de software normalmente implica a construção de modelos gráficos
que simbolizam os artefactos dos componentes de software utilizados e os seus
inter-relacionamentos.
3.5.2 UML - Linguagem de Modelagem Unificada
De acordo com (Melo, 2004), UML foi desenvolvida por Grady Booch, James
Rumbaugh, e Ivar Jacobson que são conhecidos como "os três amigos". O
primeiro grande resultado desse esforço foi a criação da Unified Modeling
Language (UML), apresentada, na sua versão 1.0, em 1997. A UML é uma
linguagem criada para visualizar, especificar, construir e documentar os artefactos
de um sistema de software.
3.6 Diagrama de casos de uso
A modelagem de um diagrama casos de uso é uma técnica usada para descrever
e definir os requisitos funcionais de um sistema. Eles são escritos em termos de
actores externos, casos de uso e o sistema modelado. Os actores representam o
papel de uma entidade externa ao sistema como um utilizador, um Hardware, ou
outro sistema que interage com o sistema modelado.
Os actores iniciam a comunicação com o sistema através dos casos de uso, onde
o casos de uso representa uma sequência de acções executadas pelo sistema e
recebe do actor que lhe utiliza dados tangíveis de um tipo ou formato já conhecido,
e o valor de resposta da execução de um casos de uso (conteúdo) também já é
de um tipo conhecido, tudo isso é definido juntamente com o casos de uso através
de texto de documentação.
Actores e casos de uso são classes. Um actor é conectado a um ou casos de uso
através de associações, e tantos actores quanto casos de uso podem possuir
relacionamentos de generalização que definem um comportamento comum de
herança em super classes especializadas em subclasses.
28
Um cenário é uma instância de um casos de uso, ou de uma colaboração,
mostrando o caminho específico de cada acção. Por isso, o cenário é um
importante exemplo de um casos de uso ou de uma colaboração.
3.6.1 Caso de Uso 1: Gestão dos Utilizadores
Num contexto geral, mais do que gerir as informações da Rádio Online a
plataforma que implementamos também permite a gestão dos utilizadores.
Tabela 3: Funções do sistema
Nº ACÇÕES DESCRIÇÃO
01 Aceder Acesso, administrador e editor, às informações sobre a
Rádio do IP.
02 Tratar Tratar as informações
03 Publicar Publicar as informações
04 Permitir upload Upload de arquivos e downloads pelos Rádio Ouvintes.
e downloads
Fonte: Autores
3.7 Casos de Utilização
Para que o sistema funciona é necessários três (3) tipos de utilizadores:
Administrador, Editor e Rádio Ouvinte.
Tabela 4: Descrição de utilização
Nº ACTORES DESCRIÇÃO
1 Administrador É responsável pela estrutura do ambiente, realiza instalação e
configuração da Rádio Online ou seja, todo o gestão para o
funcionamento do ambiente.
2 Editor É responsável pela reportagem, designer, edição e tratamento
das informações reportadas (texto, imagens, sons e vídeos).
3 Rádio É o utilizador que pode acessar o ambiente e as informações
Ouvinte disponibilizadas na Rádio Online do IP.
Fonte: Autores
29
Figura 14: Diagrama de caso de uso numa visão geral
30
A tabela a seguir descreve os diferentes casos de uso apresentados no diagrama
de casos de uso do sistema.
Tabela 5: Caso de uso publicar informações no sistema
Prioridade Essencial.
3. Gerir as informações;
4. Publicar informações;
5. Visualizar informações.
Fonte: Autores
31
relacionamentos são mostrados no diagrama de classes juntamente com as suas
estruturas internas, que são os atributos e operações.
Para poder representar a visibilidade dos atributos e operações em uma classe
utiliza-se as seguintes marcas e significados:
• + Público - visível em qualquer classe;
• # Protegido - qualquer descendente pode usar;
• - Privado - visível somente dentro da classe;
• () Método - visível em qualquer classe.
Figura 15: Diagrama de classes
32
De acordo com (Guedes, 2014), o diagrama de objectos é praticamente um
complemento do diagrama de classes, sendo bastante dependente deste. O
diagrama de objecto fornece a visão dos valores armazenados pelos objectos de
um diagrama de classe em um determinado momento da execução de um
processo.
O diagrama de objectos é como se fosse o perfil do sistema em um certo momento
de sua execução. A mesma notação do diagrama de classes é utilizada com 2
excepções: os objectos são escritos com seus nomes sublinhados e todas as
instâncias num relacionamento são mostradas.
Figura 16: Diagrama de objecto
33
pode ser utilizado para representar os estados de um caso ou mesmo os estados
gerais de um subsistema ou de um sistema completo.
O diagrama de estado de transição é tipicamente um complemento para a
descrição das classes. Este diagrama mostra todos os estados possíveis que
objectos de uma certa classe podem se encontrar e mostra também quais são os
eventos dos sistemas que provocam tais mudanças.
O Diagrama Estados - transições (ou Automate), descreve a evolução ao longo do
tempo de uma instância de uma classe em resposta às interacções com outros
objectos estão forçadamente associados a uma classe, mas todas as classes não
precisam, ainda afirma que é um grafo orientado de estados (Nodos) conectados
por transições (Arcos orientados).
Figura 17: Diagrama de estados de transição
34
Um diagrama de colaboração mostra de maneira semelhante ao diagrama de
sequência, a colaboração dinâmica entre os objectos. Normalmente pode-se
escolher entre utilizar o diagrama de colaboração ou o diagrama de sequência.
Um diagrama de colaboração pode ser representado por duas formas:
1. Nível de especificação (o diagrama ilustra os papéis que as classes e
associações desempenham, bem como as suas mensagens).
2. Nível de instância (o diagrama ilustra objectos, ligações e estímulos).
A primeira forma apresenta os papéis e estrutura definida na colaboração
subjacente, enquanto a segunda ilustra uma instância que deve ser conforme com
os papéis de uma colaboração.
Figura 18: Diagrama de colaboração
35
Um diagrama de actividade é essencialmente um gráfico de fluxo, mostrando o
fluxo de controlo de uma actividade para outra e serão empregados para fazer a
modelagem de aspectos dinâmicos do sistema.
Figura 19: Diagrama de actividade utilizador administrador
36
CAPÍTULO IV: APRESENTAÇÃO DA PLATAFORMA E A IMPLEMENTAÇÃO
DA RÁDIO ONLINE
4.0 Wordpress
O WordPress é, basicamente, um CMS (Content Management System), que em
português significa Sistema de Gestão de Conteúdo. Em outras palavras, é um
sistema usado para administrar Sites, blogs, lojas virtuais, portais de notícia, áreas
de membros e outros tipos de páginas, por esta razão rapidamente o WordPress
tornou-se popular, visto que é OpenSource, gratuito e colaborativo. Inclusive o
carácter colaborativo e o facto de ser OpenSource, faz com que um grande
número de utilizadores se interessam por ele, ajudando no processo de criação
de novas funcionalidades, por meio de plugins e da modificação da sua aparência,
por meio de temas.
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diversas funcionalidades extras, como formulário de contacto, loja virtual e
muito mais.
❖ Milhares de Temas - é possível criar sites para qualquer tipo de negócio
sem gastar absolutamente nada. O Wordpress oferece milhares de temas,
que modificam o visual do site, gratuitos para os mais diversos segmentos
de negócios (Vieira, 2019).
4.1.3 Desvantagens
• Como foi criado para ser um CMS (Content Management System), voltado
a blogs, a hierarquia das páginas é difícil manipular. Enquanto os posts não
são agrupados por áreas (pode-se agrupá-los por categorias, mas o pai de
um post é sempre o mesmo, existe uma lista única), páginas podem estar
em áreas com muitas sub-áreas (imagine um mapa de site que tenha vários
níveis); a interface do Wordpress para esse gestão é complexa.
• Quem desenvolve templates (temas), do Wordpress, vê uma certa falta de
organização com a não orientação a objectos dos mesmos; é necessário
usar funções mágicas.
• Não há organização no desenvolvimento de plugins pela comunidade, nem
tão pouco regras. Cada um pode desenvolver de qualquer forma, o que traz
uma mistura de patterns (padrão), infinita (Nogueira, 2011).
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Figura 20: Login do cPanel
Fonte:www.jocapenguweb2.net/cpanel
Fonte:www.jocapenguweb2.net/cpanel
39
Para criar uma base de dados escolhe-se o nome e em seguida clica- se em criar.
atribuir o nome de WordPress e por sua vez gera-se o seguinte nome da base de
dados, jocapeng_wordpres do utilizador padrão tendo em conta o domínio.
4.3.1 Adicionar utilizadores
Ao adicionar utilizadores, procede-se em primeiro passo, escrever o nome do
utilizador e a senha, com o nome ‘jocapeng_tony’. O prefixo faz parte do nome da
base de dados e terá exactamente o nosso nome de utilizador do cPanel.
4.4 Softaculous
Gerir e ter um site já foi difícil, hoje tudo tornou-se mais fácil com passar dos
tempos. Hospedar um site é muito mais fácil porque o cPanel se tornou tão
popular. Os servidores de alojamento como cPanel oferecem um ambiente gráfico
onde podemos aceder e modificar todas as opções de um site, tornando tudo mais
simples. Não exige experiência com web hosting, o cPanel permite instalar e criar
um site. E para isso escolheu-se a ferramenta Softaculous que fica na categoria
software/serviços que permitiu a instalação da nossa plataforma no domínio
automaticamente.
Figura 22: Softaculous
Fonte:www.jocapenguweb2.net/cpanel
40
mostra as principais instalações feitas por esta ferramenta com diferentes
plataformas.
Figura 23: Softaculous (instalação Wordpress)
Fonte:www.jocapenguweb2.net/cpanel
Fonte:www.jocapenguweb2.net/cpanel
41
Clicando na hiperligação ‘Nova instalação’, serão apresentados os passos
necessários com e-mail onde é enviado o resto das informações.
Figura 25: Instalação Wordpress
Fonte:www.jocapenguweb2.net/cpanel
Figura 26: Após a instalação do WordPress
Fonte:www.jocapenguweb2.net/cpanel
42
Figura 27: Tela de login do painel administrativo do portal
Fonte:www.portal.jocapenguweb2.net/administração
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Figura 28: Painel de administração do wordpress
Fonte:https://radioonline.jocapenguweb2.net/administração
Fonte:https://radioonline.jocapenguweb2.net/espu/
44
4.7.2 Depois do uso do código da Rádio e personalização
Após o uso do código da Rádio já podemos notar que a transformação do site,
mudou e já traz mais familiaridade e vontade de permanecer lendo ou visitar outras
áreas do site tanto para autor quanto aos utilizadores, o design pela estrutura ora
transformado pelos códigos da Rádio, já é notado.
Figura 30: Apresentação do site depois do uso do código da Rádio
✓ http://www.radioonline.jocapenguweb2.net/espu/
45
Conclusão e Sugestões
O crescimento da radiofonia na Internet aponta a importância do investimento na
programação, no conteúdo e em estratégias para alcançar seus internautas
contribuindo para a informação e formação social.
Esta pesquisa indica que a Instituição analisada deve investir para assim ampliar
seus alcances e conteúdos. As Rádios Online ligadas às Instituições de ensino,
também se tornam um espaço de prática e formação de futuros profissionais que
por meio de seu programa de estagio forma e contribui para a extensão de
aprendizado dos futuros profissionais da área de comunicação.
A expansão das rádios pela Internet não é uma novidade, mas mantê-la e operá-
la pode ser um desafio. O desenvolvimento concentra-se em Streaming de
multimédia, especificamente em Streaming de áudio hospedado em Rádios
Online. O sistema é denominado Rádio Online, permite que os utilizadores
interajam tanto com a Rádio quanto com os demais ouvintes via Internet por meio
do módulo chat.
46
sua convivência social e assim expandir para o público externo, podendo vir a
aumentar sua visibilidade, tanto auditiva na Internet como de acessos no site.
47
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& Tecnologias Digitais na Educação. 2014.
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ÍNDICE GERAL
SUMÁRIO ............................................................................................................. 1
DEDICATÓRIA ..................................................................................................... 2
AGRADECIMENTOS ............................................................................................ 3
EPÍGRAFE ............................................................................................................ 4
RESUMO .............................................................................................................. 5
ABSTRACT ........................................................................................................... 6
LISTA DE TABELAS ............................................................................................. 7
LISTA DE FIGURAS ............................................................................................. 8
0. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 9
0.1 PROBLEMÁTICA .......................................................................................... 10
0.2 HIPÓTESES ................................................................................................. 10
0.3 OBJECTIVO DO TRABALHO ....................................................................... 10
0.3.1 OBJECTIVO GERAL ................................................................................. 10
0.3.2 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ................................................................... 10
0.4 METODOLOGIA E TÉCNICAS ..................................................................... 10
0.4.1 MÉTODOS ................................................................................................. 11
0.4.2 TÉCNICAS ................................................................................................. 11
0.5 DELIMITAÇÃO DO TEMA ............................................................................ 11
0.6 ESCOLHA E INTERESSE DO TEMA ........................................................... 11
0.7 ESTRUTURA DO TRABALHO ..................................................................... 12
CAPITULO I: APRESENTAÇÃO DO DOMÍNIO DE ESTUDO ............................ 13
1.0 Introdução ..................................................................................................... 13
1.1 Apresentação do IP-UNIKIVI ........................................................................ 13
1.1.1 Breve Histórico........................................................................................... 13
1.2 Situação Geográfica ..................................................................................... 13
1.3 Situação Jurídica .......................................................................................... 14
1.4 Missão .......................................................................................................... 14
1.5 Visão ............................................................................................................. 14
1.6 Valores .......................................................................................................... 15
1.7 Estrutura organizacional do IP ........................................................................ 8
1.8 D.T.I.C ............................................................................................................ 9
1.8.1 competências ............................................................................................... 9
1.8.2 Críticas do existente .................................................................................... 9
1.8.3 Crítica do Existente e Proposta de Solução ................................................. 9
51
1.8.4 Crítica dos recursos humanos ..................................................................... 9
1.8.5 Crítica dos recursos materiais...................................................................... 9
1.9 Propostas de Soluções ................................................................................. 10
1.9.1 Solução organizacional .............................................................................. 10
1.9.2 Solução informática ................................................................................... 10
1.9.3 Resultados esperados ............................................................................... 10
CAPÍTULO II: ESTADO DA ARTE SOBRE RÁDIO ONLINE .............................. 11
2.1.0 Introdução .................................................................................................. 11
2.1.1 Breve Historial............................................................................................ 11
2.1.2 História da Rádio Online ............................................................................ 14
2.2 Equipamentos para Rádio Online ................................................................. 14
2.2.1 Computador de mesa ou portátil ................................................................ 15
2.2.2 Conexão com a Internet ............................................................................. 16
2.2.3 Microfone ................................................................................................... 16
2.2.4 Tipos de microfones ................................................................................... 17
2.2.4.1 Microfones dinâmicos ............................................................................. 17
2.2.4.2 Microfones Condensadores .................................................................... 17
2.2.4.3 Microfones de fita .................................................................................... 18
2.2.4.4 Tabela comparativa entre as diferentes tecnologias de microfone ......... 19
2.2.5 Fones de ouvido ........................................................................................ 20
2.2.6 Mesa de som ............................................................................................. 20
2.2.7 Software de transmissão ........................................................................... 21
2.2.8 Software de automação ............................................................................. 22
2.2.9 Estúdio da Rádio........................................................................................ 22
2.2.10 A legislação da radiodifusão em Angola .................................................. 23
2.2.11 Lei de protecção de dados pessoais ........................................................ 23
CAPÍTULO III: CONCEPÇÃO DO SISTEMA DA RÁDIO ONLINE ..................... 25
3.0 Introdução ..................................................................................................... 25
3.1 Metodologia RUP .......................................................................................... 25
3.1.1 Fase do RUP ............................................................................................. 26
3.1.2 Fase de Concepção ................................................................................... 26
3.2.0 Cronograma e custo do Projecto ............................................................... 26
3.2.1 Cronograma ............................................................................................... 26
3.2.2 Custo do Projecto ...................................................................................... 27
3.3.1 Levantamento e Analise dos Requisitos .................................................... 27
52
3.3.2 Requisitos funcionais ................................................................................. 27
3.3.3 Requisitos funcionais e não funcionais do sistema .................................... 27
3.3.4 Requisitos não Funcionais ......................................................................... 27
3.4 Fase de Elaboração ...................................................................................... 27
3.5.1 Modelagem do Site .................................................................................... 28
3.5.2 UML - Linguagem de Modelagem Unificada .............................................. 28
3.6 Diagrama de casos de uso ........................................................................... 28
3.6.1 Caso de Uso 1: Gestão dos Utilizadores ................................................... 29
3.7 Casos de Utilização ...................................................................................... 29
3.8 Descrição do Diagrama de Casos de Uso .................................................... 30
3.9 Diagrama de Classes .................................................................................... 31
3.9.1 Diagrama de Objecto ................................................................................. 32
3.9.2 Diagrama de Estado de Transição ............................................................. 33
3.9.3 Diagrama de Colaboração ......................................................................... 34
3.9.4 Diagrama de Actividades ........................................................................... 35
CAPÍTULO IV: APRESENTAÇÃO DA PLATAFORMA E A IMPLEMENTAÇÃO
DA RÁDIO ONLINE ............................................................................................ 37
4.0 Wordpress..................................................................................................... 37
4.1.1 Principais Características........................................................................... 37
4.1.2 Vantagens .................................................................................................. 37
4.1.3 Desvantagens ............................................................................................ 38
4.2 Instalação da plataforma de implementação da Rádio Online ...................... 38
4.3 Base de dados .............................................................................................. 39
4.3.1 Adicionar utilizadores ................................................................................. 40
4.3.2 Definição de privilégios da base dados ...................................................... 40
4.4 Softaculous ................................................................................................... 40
4.5 Instalação da plataforma WordPress ............................................................ 41
4.6 Administração do WordPress........................................................................ 42
4.6.1 Painel de administração ............................................................................. 43
4.7 Estudo comparativo do website antes e depois da personalização .............. 44
4.7.1 Antes do uso do código da Rádio .............................................................. 44
4.7.2 Depois do uso do código da Rádio e personalização ................................ 45
Conclusão e Sugestões ...................................................................................... 46
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................... 48
ÍNDICE GERAL................................................................................................... 51
53
ANEXOS ............................................................................................................. 54
ANEXOS
54
Anexo nº 1.
55
Anexo nº 2.
2
Anexo nº 3.
3
Anexo nº 4.
4
5