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Por:
Uíge, 2021
UNIVERSIDADE KIMPA VITA
INSTITUTO POLITÉCNICO DA UNIKIVI
CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA
Uíge, 2021
SUMÁRIO
DEDICATÓRIAS .............................................................................................................. I
AGRADECIMENTOS ..................................................................................................... II
EPÍGRAFE ..................................................................................................................... III
GLOSSÁRIO .................................................................................................................. IV
LISTA DE ABREVIATURAS/SIGLAS .........................................................................V
RESUMO ....................................................................................................................... VI
ABSTRACT .................................................................................................................. VII
LISTA DE FIGURAS ..................................................................................................VIII
LISTA DE TABELAS ................................................................................................... IX
LISTA DOS ANEXOS .....................................................................................................X
LISTA DOS APÊNDICES ............................................................................................. XI
0. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
0.1. PROBLEMÁTICA ................................................................................................ 1
0.2. HIPÓTESE ............................................................................................................ 1
0.3. OBJECTIVOS ....................................................................................................... 1
0.4. MÉTODOS E TÉCNICAS .................................................................................... 2
0.5. DELIMITAÇÃO DO TRABALHO ...................................................................... 3
0.6. ESTRUTURA DO TRABALHO .......................................................................... 3
CAPÍTULO I – O DOMÍNIO DE ESTUDO ................................................................... 4
CAPÍTULO II – CONCEPÇÃO E MODELAGEM DO SISTEMA ............................. 10
CAPÍTULO III – DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA (YETU) ............................. 18
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ...................................................................... 27
TRABALHOS FUTUROS ............................................................................................. 28
Anexos ............................................................................................................................ 33
Apêndice ......................................................................................................................... 35
DEDICATÓRIAS
I
AGRADECIMENTOS
Ao Criador, pelos seus dons recebidos durante todos os dias das nossas vidas. Pelo apoio
incondicional agradecimentos especiais a Ricardo Nzuzi Mayanda Ndombele, irmão e
companheiro; Teresa de Almeida Kanda, Luzia José Meno e a Rui de Carvalho.
Ainda em especial a Manuel César da Silva, irmão; a Guilherme Henriques; a Elisa
Cahassa Bambi Jonas, Mãe; e Paulina César, irmã;
Agradecimentos aos nossos orientadores Pe. Nelson Malungo e Nsitukemba Vieira Vie-
gas
Agradecimentos ainda ao corpo de Docentes que nos acompanhou durante a trajetória;
aos nossos colegas e companheiros de viagem, em especial a equipa knowledge. E a todos
que de maneira directa contribuíram para o éxito da nossa formação, o nosso muito obri-
gado e bem-haja.
II
EPÍGRAFE
III
GLOSSÁRIO
Responsividade – capacidade que um site possui para que os elementos da página sejam
readaptados em tamanho para o acesso a telas em diferentes dispositivos.
Open Source – termo em inglês que quer dizer código aberto, diz respeito ao código-
fonte de um software, que pode ser adaptado para diferentes fins.
IV
LISTA DE ABREVIATURAS/SIGLAS
ER – Entidade Relacionamento
IDE – Integrated development enviroment
RH – Recursos Humanos
PERH – Planeamento Estatística e Recursos Humanos
GPL – General Public License
IBM – International Business Machines Corporation
V
RESUMO
VI
ABSTRACT
The services currently developed by the institutions, both public and private, re-
quire accelerating the pace of work by streamlining all processes. In order to guarantee
quality services in record time, the implementation of computerized information systems
is a viable solution and offers adequate resources for each and certain service. For this
work, a system was developed with a view to guaranteeing the management of the servi-
ces of the Municipal Directorate of Education of the Municipality of Negage, which is an
institution whose tasks are to control and direct the work of the teaching activity in the
Municipality. For its creation, a collection work was carried out in order to have access
to data that would clarify the real needs of the Institution and allow the transport of such
data, necessary for the production of a solution, to the computer world. Using various
tools, programming languages. An idealization of the project is always necessary.
VII
LISTA DE FIGURAS
VIII
LISTA DE TABELAS
IX
LISTA DOS ANEXOS
X
LISTA DOS APÊNDICES
XI
0. INTRODUÇÃO
O mundo ao nosso redor está cada vez mais mudado, a sociedade adquiri caracte-
rísticas de uma “Sociedade de Informação” onde o bem informação é considerado como
um activo indispensável ocupando um lugar de destaque para as organizações tanto pri-
vadas como públicas, logo, a sua preservação merece uma atenção especial. Nota-se uma
maior necessidade de se dinamizar os diversos serviços de modo a se conseguir não só
tempos óptimos de realização das tarefas como também a satisfação dos agentes que pro-
curam por tais serviços.
Logo, para a Instituição em causa, o uso desta ferramenta informática (um Sistema
Integrado para Gestão dos seus serviços) ajudará na melhoria das suas actividades labo-
rais, na medida em que lhes dará a possibilidade de manter o controlo de todo o pessoal
e das escolas que ela controla e de suas actividades lectivas, acelerar o processo de aqui-
sição de determinados documentos, produção de relatórios sobre as actividades realiza-
das, bem como obter estatísticas precisas do seu desempenho.
0.1. PROBLEMÁTICA
A gestão de qualquer instituição é uma tarefa complicada e que requer a aplicação
de meios para o seu bom funcionamento e eficácia na sua actuação. O controlo de pessoas,
bens e serviços são tarefas complexas que exigem da instituição mecanismos que garan-
tam a boa circulação da informação, a preservação desta informação e a disponibilidade
de tais serviços.
0.3. OBJECTIVOS
1
Apresentar à entidade em estudo soluções informáticas visíveis e palpáveis que
garantam maior controlo dos diversos recursos (quer materiais quer humanos), que agilize
todo o processo de atendimento ao público e aos funcionários e que reforce a fluidez da
informação em tempo útil.
0.4.1. Métodos
0.4.2. Técnicas
2
0.5. DELIMITAÇÃO DO TRABALHO
A pesquisa é um processo que exige um conjunto de acções, mas ela deve ser
objectiva e direcionada a uma área específica do domínio de estudo, geralmente um de-
partamento ou secção. No entanto o presente trabalho tem como foco a criação de uma
sistema que deverá gerir a maior parte dos serviços e, por tal motivo, devem ser estudadas
todas as secções do local de estudo. Logo, a sua abrangência é geral ao domínio de acti-
vidades. Pelo que o estudo vai insidir-se pela instituição na sua totalidade.
3
CAPÍTULO I – O DOMÍNIO DE ESTUDO
1.1.2. Missão
A Direcção Municipal da Educação de Negage é uma instituição de carácter pú-
blico a qual cabe as responsabilidades de controlar e garantir a continuidade da actividade
lectiva no Município de Negage, controlar o corpo de Professores do Município, as esco-
las suas actividades e seus patrimónios, de modo a proporcionar maior comunicação entre
as escolas, professores e as entidades superiores.
1.1.3. Visão
4
Na sua visão, a Direcção Municipal da Educação de Negage tem como metas que
pretende alcançar, a escala global, o domínio da existência do Município em matérias da
Educação e da actividade lectiva.
5
e. Secção de Ensino Geral – é responsável pela recolha de dados, como mini pautas
e outros, das instituições de ensino geral incluindo o ensino de adultos de adultos,
controla os pontos de ensino e seus educadores e responsáveis.
f. Secção de Ciências e Tecnologias – é a secção que detém a tutela da matéria de
tecnologias, ciência e inovação, sendo responsável por promover eventos no âm-
bito das novas tecnologias e também controlar a existência e necessidade de ma-
teriais informáticos pelas diversas escolas do município.
6
Secção de Ciências e Tecno-
6 1 1 Funciona
logias
Total 11 8
Fonte: Os autores
b) Pontos Fracos
Ausência de reciclagem constante na área das TICs;
b) Pontos Fracos
Ausência de uma infraestrutura de rede de computadores;
Distanciamento dos edifícios que albergam alguns departamentos;
Falta de manutenção constante nos equipamentos Informáticos;
b) Pontos fracos
Ausência de um Sistema de Informação Informatizado;
Tratamento manual da maior parte das informações;
7
Demora no acesso a determinada informação, por conta do tratamento manual das
informações;
Ameaça à integridade dos dados.
8
No entanto, ainda aconselhamos o uso de um Sistema Integrado de Gestão para os servi-
ços da Direcção Municipal da Educação pelo simples facto de que irá garantir a resolução
da maior parte dos problemas constatados.
1.2.6.1. Vantagens
A escolha de uma solução informática acarreta consigo benefícios notáveis e pro-
veitosas. Para a instituição em causa várias são as vantagens que um sistema pode vir a
proporcionar, nomeadamente:
1.2.6.2. Desvantagens
Embora seja uma mais-valia para a instituição que opta por ela, esta solução traz consigo
algumas desvantagens:
9
CAPÍTULO II – CONCEPÇÃO E MODELAGEM DO SISTEMA
10
2.3 Diagramas UML
a) Diagrama de classe
É um diagrama que descreve a estrutura de um sistema, em particular as suas en-
tidades existentes, as suas estruturas internas, e relações entre si [6]. Figura mostra o dia-
grama de classe para o presente sistema.
c) Diagrama de Sequência
Serve para ilustrar interações entre objectos num determinado período de tempo.
Preocupa-se com a ordem temporal em que as mensagens são trocadas. E pode se basear
em um caso de uso identificando os eventos associados a determinada funcionalidade e o
actor responsável por esse eventos [6]. A figura ilustra o diagrama de sequência deste
sistema.
d) Diagrama de actividade
Descrevem as actividades a serem executadas para a conclusão de um processo. Descre-
vem uma série de acções em que as transições são desencadeadas.
11
2.4 Diagramas produzidos do sistema
12
Figura 4 – Diagrama de Classes do Sistema
13
2.4.3. Diagrama de sequência
Descrição do diagrama de sequência 1 (autenticação do utilizador): o sistema
apresenta a tela de login e solicita as credenciais de acesso para a autenticação do utiliza-
dor: o utilizador informa o nome de utilizador e a palavra-passe: o sistema verifica os
campos do formulário, se forem campos vazios então retorna uma mensagem de alerta;
se estiverem preenchidos, o sistema verifica os dados informados, se os dados informados
não forem encontrados emite outra mensagem de alerta, mas se os dados forem autênticos
então o sistema direcciona o utilizador para a tela da secção correspondente.
Figura 5 – Diagrama de Sequência Login do Sistema
14
Descrição do diagrama de sequência 2 (cadastro de funcionário): o utilizador,
depois de ter passado pelo processo da autenticação no sistema, é-lhe apresentada a tela
da tela da sua secção (de acordo ao seus privilégios); o utilizador selecciona o menu ca-
dastro de funcionário; o sistema solicita os dados do funcionário; o utilizador informa os
dados e selecciona enviar; o sistema valida os campos obrigatórios, valida os dados do
formulário e cadastra o funcionário, apresentando uma mensagem de sucesso.
15
Figura 7 – Diagrama de actividade do sistema
16
2.5 Modelo ER
É um modelo baseado na percepção do mundo real, que consiste em um conjunto de objectos básicos chamados entidade e nos relacionamentos
entre esses objectos[5]. Segue-se a seguir o modelo ER do presente projecto.
17
CAPÍTULO III – DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA (YETU)
O Visual Studio é uma ferramenta rica que tem disponíveis para ajudar no desen-
volvimento de softwares recursos como:
Editor de códigos;
Compilador;
Designer gráfico;
Algumas linguagens que fazem parte da plataforma DOT NET são: C Sharp (C#),
F#, VB.net, HTML, JavaScript.
Windows
Apache
MySQL
PHP
Figura 10 – Logo do WAMP Server
3.1.4. MySQL
MySql é um SGBDR (Sistema de Gestão de Base de Dados Relacional) que utiliza
a linguagem SQL (Structured Query Language, traduzindo Linguagem Estruturada para
Consultas). Reputado como sendo robusto, rápido, multiutilizador e multitarefa, MySql é
marca registada da ORACLE e seu servidor de base de dados vem sendo distribuído sobre
uma Licença Dupla, isto é, uma Open Source/GNU GPL e também existe uma licença
comercial.
3.1.5. Linguagem C#
19
A Linguagem C# é uma linguagem orientada a objectos que foi criada como parte
do DOT NET framework, permitindo aos programadores o desenvolvimento de aplica-
ções desktop, Web ASP.NET, e aplicativos móveis [11]. Está integrada no mais reconhe-
cido e emblemático pacote de desenvolvimento da Microsoft – o Visual Studio. É a lin-
guagem escolhida para o desenvolvimento deste projecto em ambiente desktop [4].
3.1.6. Bootstrap
Bootstrap é um framework CSS para ser utilizado no front-end de aplicações web.
Ele utiliza JavaScript e CSS para estilizar as páginas e adicionar funcionalidades diversas.
Ele permite implementar menus de navegação, controladores de paginação, formulários,
janelas modais e muito mais. Sua principal característica é a “responsividade” do site.[15]
1
Fonte: gunaui.com
20
Figura 14 – Logo do GunaUI
2
Consultar o item “Projectos para o futuro”
21
3.2.1.1. Plano de actividade
Esta etapa descreve o planeamento da execução do projecto e as actividades deste.
Com os dados apresentados acima, podemos agora determinar o tempo médio de execu-
ção do projecto (sua duração). Pelo que apresenta-se o seguinte cálculo:
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑝𝑟𝑒𝑣𝑖𝑠𝑡𝑜 + 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 + 4 ∗ 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑚í𝑛𝑖𝑚𝑜
𝑑(𝑖) =
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑐𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠
Substituindo os dados na fórmula para cada uma das actividades, obtemos o seguinte:
30 + 35 + 4 ∗ 20 145
𝑑(1) = = = 24,17
6 6
45 + 50 + 4 ∗ 30 215
𝑑(2) = = = 35,83
6 6
60 + 65 + 4 ∗ 45 305
𝑑(3) = = = 50,83
6 6
25 + 30 + 4 ∗ 20 135
𝑑(4) = = = 22,5
6 6
30 + 35 + 4 ∗ 20 145
𝑑(5) = = = 24,17
6 6
20 + 25 + 4 ∗ 15 105
𝑑(6) = = = 17,5
6 6
Tendo sido determinada o tempo médio de cada uma das actividades da execução do
projecto, passa-se agora ao cálculo da duração total do projecto, obtido pelo somatório de
todos os tempos médios (tal como mostra a seguinte fórmula):
3
Duração Total
22
𝐷𝑇 = 175
Podemos então determinar que o projecto teve uma duração total de 175 dias, correspon-
dendo a 5 meses e 23 dias.
3.2.1.2. Duração das Actividades
01
Análise e especificação de 01.06.2021 24.06.2021
requisitos
02 Design e modelagem 25.06.2021 29.07.2021
03 Codificação e programação 30.07.2021 17.09.2021
04 Teste de funcionalidade 15.09.2021 06.10.2021
05 Revisão e correção 03.10.2021 26.10.2021
23
Figura 15 - Tela de Acesso ao Sistema YETU
24
O sistema ainda possibilita ao utilizador fazer a distribuição dos artigos pelos diferentes
escolas necessitando, atribuindo uma prioridade automática às escolas com maior neces-
sidade (de acordo às políticas da instituição).
A partir deste formulário o utilizador pode exibir os artigos existentes, os artigos que
possuem uma quantidade de ruptura de stock e os que já não possuem quantidades acei-
táveis.
25
O utilizador pode executar, aqui o cadastro de um novo professor, listar os professores
existentes classificados em activos e não activos. Tal como mostra a figura abaixo.
26
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Não se pode negar que o mundo vive hoje em dia em uma era digital, onde a
tecnologia tem apresentado soluções práticas para a resolução de diversos problemas do
mundo real, dando a possibilidade de se automatizar a maior parte dos serviços. As insti-
tuições devem estar em concorrência na utilização de softwares para a gestão de seus
trabalhos.
Conclui-se que o uso de softwares constitui sim uma solução para as instituições,
quer privadas quer públicas. E o uso deste sistema para a gestão dos serviços da Direcção
Municipal da Educação torna-se uma solução para a morosidade de determinados traba-
lhos, proporcionando facilidades na preservação das informações, na execução de pedidos
diversos, na produção de documentos diversos, na fluidez da comunicação dentro da pró-
pria instituição, no controlo mais rigoroso e simplificado do pessoal (funcionários e pro-
fessores), do património, das escolas no Município (pois que proporcionará maior con-
trolo dos seus números de professores, das suas necessidades e de suas existências, nú-
meros de salas, carteiras e outros recursos físicos).
27
TRABALHOS FUTUROS
28
REFERÊNCIAS
Manuais e Livros
[1] Manual de metodologia científica, Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbi-
ara-GO – ULBRA (2011)
[3] PEREIRA, Alexandre; POUPA, Carlos. Linguagens WEB: VB.NET, C#, CSS, PHP,
ASP.NET, HTML, MySQL, JavaScript, Java – 5ª ed. Lisboa: Edições Sílabo, 2013.
[4] LOUREIRO, Henrique. C# 5.0 com Visual Studio 2012 – FCA-Lisboa: Editora de
informática.
[5] FILETO, Renato. O modelo Entidade-Relacionamento. 2006.
[6] AGULAR, Ademar et al. UML 2.0 - Visão Geral.
[7] FIGUEIREDO, Eduardo. Resumo dos diagramas UML.
Monografias
[7] MANUEL, Estevão Ferraz; Pedro Miranda Zuanga. Análise e desenvolvimento de
uma aplicação para gestão escolar. 68 p. Monografia (Licenciatura em Engenharia In-
formática) – Universidade Kimpa Vita, Uíge, 2020
[8] MONTEIRO, Edson Lopes Manuel; KAMATA, Sungo Fernando António. Proposta
de implementação de uma rede LAN estruturada numa instituição pública. 63 p.
Monografia (Licenciatura e Engenharia Informática), Uíge, 2019.
Web grafia
[10] Microsoft – Overview of Visual Studio. Disponível em: https://docs.micro-
soft.com/en-us/visualstudio/get-started/visual-studio-ide?view=vs-2019 Acesso: Outu-
bro de 2021
29
[13] BOT, Aleth. IBM Rational Unified Process – Disponível em: https://pt.wikipe-
dia.org/w/index.php?title=IBM_Rational_Unified_Process&oldid=62254835. Acesso:
Novembro de 2021
[14] HORN, Michelle. Bootstrap: o que é, como usar e para que serve esse framework?
– blogbetrybe: São Paulo. Disponível em: https://www.goo-
gle.com/amp/s/blog.betrybe.com/framework-de-programacao/o-que-e-bootstrap/amp/
Acesso: Novembro de 2021
30
ÍNDICE
DEDICATÓRIAS .............................................................................................................. I
AGRADECIMENTOS ..................................................................................................... II
EPÍGRAFE ..................................................................................................................... III
GLOSSÁRIO .................................................................................................................. IV
LISTA DE ABREVIATURAS/SIGLAS .........................................................................V
RESUMO ....................................................................................................................... VI
ABSTRACT .................................................................................................................. VII
LISTA DE FIGURAS ..................................................................................................VIII
LISTA DE TABELAS ................................................................................................... IX
LISTA DOS ANEXOS .....................................................................................................X
LISTA DOS APÊNDICES ............................................................................................. XI
0.3.1. OBJECTIVOS GERAIS ................................................................................ 1
0.3.2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................... 2
0.4.1. Métodos .......................................................................................................... 2
0.4.2. Técnicas .......................................................................................................... 2
CAPÍTULO I – O DOMÍNIO DE ESTUDO ................................................................... 4
1.1 Apresentação do domínio de estudo .................................................................. 4
1.1.1. Localização geográfica da Instituição ........................................................ 4
1.1.2. Missão......................................................................................................... 4
1.1.3. Visão ........................................................................................................... 4
1.2. Organização hierárquica (Organigrama da Instituição) ..................................... 5
1.2.1. Descrição dos Postos de trabalho ............................................................... 5
1.2.2. Circulação da Informação ........................................................................... 6
1.2.3. Análise dos recursos ................................................................................... 6
1.2.3.1. Recursos Humanos ................................................................................. 6
1.2.3.2. Recursos Materiais .................................................................................. 6
1.2.4. Crítica do Existente .................................................................................... 7
1.2.4.1. Quanto aos Meios Humanos ................................................................... 7
1.2.4.2. Quanto aos meios Materiais .................................................................... 7
1.2.4.3. Quanto aos meios de tratamento da informação ..................................... 7
1.2.4.4. Quanto aos meios de comunicação ......................................................... 8
1.2.5. Proposta de solução .................................................................................... 8
1.2.5.1. Quanto aos meios humanos .................................................................... 8
1.2.5.2. Quanto aos meios Materiais .................................................................... 8
31
1.2.5.3. Quanto aos meios de tratamento da informação ..................................... 8
1.2.5.4. Quanto aos meios de comunicação ......................................................... 8
1.2.6. Preferência na escolha da solução .............................................................. 8
1.2.6.1. Vantagens ................................................................................................ 9
1.2.6.2. Desvantagens .......................................................................................... 9
CAPÍTULO II – CONCEPÇÃO E MODELAGEM DO SISTEMA ............................. 10
2.1 Análise de requisitos ........................................................................................ 10
2.1.1. Requisitos funcionais................................................................................ 10
2.1.2. Requisitos não funcionais ......................................................................... 10
2.2 Arquitectura do software ................................................................................. 10
2.3 Diagramas UML .............................................................................................. 11
2.4 Diagramas produzidos do sistema ................................................................... 12
2.4.1. Diagrama de caso de uso .......................................................................... 12
2.4.2. Diagrama de classes.................................................................................. 12
2.4.3. Diagrama de sequência ............................................................................. 14
2.5 Modelo ER ....................................................................................................... 17
CAPÍTULO III – DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA (YETU) ............................. 18
3.1. Ferramentas, linguagens e tecnologias utilizadas ............................................ 18
3.1.1. Microsoft Visual Studio ........................................................................... 18
3.1.2. WAMP Server .......................................................................................... 18
3.1.3. Astah Professional .................................................................................... 19
3.1.4. MySQL ..................................................................................................... 19
3.1.5. Linguagem C# .......................................................................................... 19
3.1.6. Bootstrap ................................................................................................... 20
3.1.7. GUNA UI Framework .............................................................................. 20
3.1.8. Armazenamento de informação ................................................................ 21
3.2. Implementação do Sistema .............................................................................. 21
3.2.1. O Método RUP ......................................................................................... 21
3.3. Apresentação do sistema – YETU ................................................................... 23
3.3.1. Camada de apresentação do aplicativo ..................................................... 23
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ...................................................................... 27
TRABALHOS FUTUROS ............................................................................................. 28
Anexos ............................................................................................................................ 33
Apêndice ......................................................................................................................... 35
32
Anexos
ANEXOS
Anexo 1 – Mapa de Necessidades
REPÚBLICA DE ANGOLA
GOVERNO PROVINCIAL DO UÍGE
ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DO NEGAGE
DIREÇÃO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
SECÇÃO DE PLANEAMENTO ESTAÍSTICA E RECURSOS HUMANOS
MAPA DE NECESSIDADES
Nº DE MESAS
Nº SALAS DE Nº DE ARMÁ- Nº DE CARTEI- Nº DE SECRETÁ-
Nº DE QUADROS PARA PROFES- LABORATÓRIOS OBSERVAÇÃO
AULAS RIOS RAS RIA
SORES
DATA:_______/__________________/____________.
34
Apêndice
APÊNDICE
Apêndice 1 – Ficha de Inquérito página 1
Fonte: Os autores
36
Apêndice 2 – Ficha de Inquérito página 2
37