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&
COMISSÃO DE JÚRI
_______________________________________
(Presidente)
_______________________________________
(1º Vogal)
_______________________________________
(2º Vogal)
Eu, Edivaldo António Cassule Neto, dedico este trabalho aos
meus maravilhosos irmãos, a minha mãe Eva Dala, parentes
e colegas, pela coragem e incentivos que me têm dado todos
os dias.
I
AGRADECIMENTOS
Primeiramente à Deus pai celestial e todo poderoso por ter nos dado força, saúde,
inteligência e coragem durante toda nossa carreira estudantil.
Aos nossos familiares, em especial, Ana Bela da Costa, Cialdino da Costa, Celma da
Costa, Engrácia da Costa, Lisandra Eugénio, Lizandro Eugénio, Manuel Filipe, Arlindo
Segredo, Domingos Morais e Francisco Domingos, pelo apoio a nós dado e por nunca
deixarem de acreditar-nos.
Aos nossos Professores e Orientadores PhD. Kinsumba Pedro António e Lic. Josemar de
Aragão Vicente, por cederem-nos o seu tempo, dedicando a nos ajudar incansavelmente,
nos beneficiando com suas experiências para a realização deste trabalho.
Aos estimados colegas e amigos Nsonso Beteseba Mbumbu, Marinela Zage, Delfina
Salvador, Macobele Nzita, Miguel Kiangala, Ariclenes Manuel, Hermenegildo Manuel,
Marinete Pimenta, Cesaltina Manuel, Garcia Francisco e Sebastião Cabral, pela força e
apoio.
Aos estimados professores Dr. Cristóvão Zua, MSc. Bendito dos Anjos, Eng. Nsonso
Mbumbu, pela transmissão dos seus conhecimentos ao longo dos 4 anos de formação que
tivemos.
E a todos aqueles que directa ou indirectamente contribuíram para que a realização desta
investigação fosse possível.
II
"A diferença não está no tamanho do seu sonho, mas
no tamanho da sua vontade em querer realizá-lo!
III
RESUMO
IV
ABSTRACT
The present investigation aims to present an automated system for issuing certificates at
the Kimpa Vita University. To this end, the study is justified by the identification of the
main factors of insufficiency in the process of issuing certificates in that institution. After
identifying the insufficiency caused by the current system in use at the institution, whose
consequences make the process slow and inefficient, was defined as the main objective the
development of an automated system for issuing certificates at Unikivi. In order to carry
out the investigation, qualitative or naturalistic methodologies, bibliographic research and
case study method were used, as well as unsystematic observation techniques and
unstructured or non standardized interviews. Since the system was built using the RUP
methodology and the tools and technologies used for the development of the system, stand
out among them: MySql Workbench 6.0 CE, Visual Studio 2010, C#, UML and MySql
stand out. However, the system developed by the study has features that promise to
guarantee speed and efficiency in the process of issuing certificates at Unikivi, since the
records can be stored in a computerized data base, ensuring greater fluidity and ease in
entering, updating and consulting data. The bibliographic study made it possible to
understand the importance that information systems play in information management,
since they provide agility in organizational processes, increasing their productiviy.
V
LISTA DE FIGURAS
VI
LISTA DE TABELAS
VII
Tabela 18. Caso de uso gerir nacionalidade.........................................................................57
VIII
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
RF - Requisito Funcional
SI - Sistema de Informação
TI - Tecnologia de Informação
IX
ÍNDICE
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................1
CAPÍTULO 1 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE OS SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES............................................................................6
1.1 Informação...........................................................................................................6
1.1.1 Importância da informação..............................................................................6
1.2 Gestão da informação..........................................................................................7
1.2.1 Importância da gestão de informação..............................................................9
1.3 A tecnologia de informação (TI).........................................................................9
1.3.1 Impacto da tecnologia de informação nas organizações................................10
1.4 Sistema...............................................................................................................11
1.4.1 Sistema de informação...................................................................................11
1.4.2 As organizações e os sistemas de informação................................................14
1.4.3 Sistemas de informação gerencial..................................................................15
1.4.4 Sistemas integrados de gestão........................................................................16
1.5 Certificado e certificação...................................................................................16
1.6 Engenharia de Software.....................................................................................17
1.6.1 Processo de software......................................................................................18
1.6.2 Metodologia RUP...........................................................................................18
1.7 Algumas tecnologias e ferramentas empregues no desenvolvimento de Sistemas
22
1.7.1 Linguagem UML............................................................................................22
1.7.2 Base de dados.................................................................................................22
1.7.3 Astah..............................................................................................................24
1.7.4 Visual studio...................................................................................................24
CAPÍTULO 2 - PLANEAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJECTO...........25
2.1 Caracterização da entidade de estudo................................................................25
2.1.1 Breve descrição da instituição – Universidade Kimpa Vita...........................25
2.2 Plano de desenvolvimento do projecto..............................................................28
2.2.1 Propósito de projecto......................................................................................28
2.2.2 Premissas e restrições do projecto..................................................................28
2.2.3 Modelagem do projecto..................................................................................29
2.2.4 Recursos.........................................................................................................30
2.2.5 Papéis e responsabilidades.............................................................................31
2.2.6 Processo de gerenciamento............................................................................32
2.2.7 Testes..............................................................................................................35
2.2.8 Fase de treinamento e acompanhamento........................................................36
2.2.9 Produtos a serem entregues............................................................................37
2.2.10 Levantamento de requisitos............................................................................37
CAPÍTULO 3 - DESENVOLVIMENTO E PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO
SISTEMA.............................................................................................................................42
3.1 Descrição geral..................................................................................................42
3.2 Apresentação do produto...................................................................................42
3.3 Escopo................................................................................................................42
3.4 Funções do produto............................................................................................42
3.5 Restrições gerais................................................................................................42
3.6 Fase de estruturação...........................................................................................43
3.6.1 Requisitos do sistema.....................................................................................43
3.7 Especificação suplementar.................................................................................50
3.8 Desenho do sistema...........................................................................................51
3.8.1 Diagrama de caso de uso................................................................................51
3.8.2 Diagrama de actividades................................................................................59
3.9 Desenho da base de dados.................................................................................60
3.9.1 Modelo entidade relacionamento...................................................................60
3.10 Protótipos de telas do sistema............................................................................61
3.10.1 Tela login.......................................................................................................61
3.10.2 Tela do menu principal...................................................................................62
3.10.3 Tela de registo de usuários.............................................................................63
3.10.4 Tela de registo de estudantes..........................................................................63
3.10.5 Tela de registo de cadeiras curriculares.........................................................64
3.10.6 Tela de visualização de cadeiras relacionadas a cada curso...........................64
3.10.7 Tela de registo de notas..................................................................................65
3.10.8 Emitir certificados..........................................................................................65
3.11 Estrutura de funcionamento da rede..................................................................67
3.12 Transição............................................................................................................68
3.12.1 Testes..............................................................................................................68
3.12.2 Plano de teste..................................................................................................68
3.12.3 Procedimento de teste....................................................................................68
3.12.4 Resultado dos testes realizados......................................................................68
3.13 Resultado dos testes...........................................................................................68
3.13.1 Teste de integridade de dados........................................................................69
3.13.2 Teste de função..............................................................................................69
3.13.3 Teste de interface...........................................................................................69
3.13.4 Teste de desempenho.....................................................................................70
3.13.5 Teste de segurança e controlo de acesso........................................................70
CONCLUSÃO.....................................................................................................................71
RECOMENDAÇÕES..........................................................................................................72
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................73
APÊNDICES............................................................................................................................
INTRODUÇÃO
Para que uma organização se mantenha no mercado potencial é necessário que ela se
concentre na implementação de diversos procedimentos de qualidade relativamente a
vários dos seus processos internos, de forma a garantir o sucesso do seu negócio. Com os
sistemas, a informação é ressaltada e também melhor compreendida através de processos
sendo eles manuais ou tecnológicos.
1
Situação problemática
No entanto, após feita uma análise sobre o actual processo de emissão de certificados na
Unikivi, verificou-se várias insuficiências, tais como:
Objecto de investigação
Sistemas de informação.
2
Campo de investigação
Hipóteses
Objectivos
Geral
Específicos
Caracterização da pesquisa
Baseou-se também na pesquisa bibliográfica, que para Amaral (2007), é uma etapa
fundamental em todo trabalho científico que influenciará todas as etapas de uma pesquisa,
na medida em que der o embasamento (base) teórico em que se baseará o trabalho.
Consiste no levantamento, selecção, fichamento e arquivamento de informações
relacionadas à pesquisa. Essa pesquisa tem os seguintes objectivos:
3
Fazer um histórico sobre o tema;
Actualizar-se sobre o tema escolhido;
Encontrar respostas aos problemas formulados;
Levantar contradições sobre o tema;
Evitar repetição de trabalhos já realizados.
No contexto do presente trabalho, esta pesquisa serviu-nos de base para fazer uma revisão
bibliográfica concernente ao tema em questão através da concepção de diversos autores,
permitindo obter maior compreensão do tema em abordagem.
Baseou-se ainda no método de estudo de caso, que no ponto de vista de Liliana (2012), é o
método que visa compreender fenómenos sociais complexos, preservando as características
holísticas e significativas dos eventos da vida real. Nela pode-se buscar evidências
quantitativas e qualitativas e não há restrições sobre os casos, podendo ser pessoas,
instituições, cidades ou grupos sociais ou mesmo eventos. Tem como características:
a) O fenómeno é observado em seu ambiente natural;
b) Os dados são colectados por diversos meios;
c) Um ou mais entes (pessoas, grupos, organizações) são examinados;
d) A complexidade do caso é estudada intensamente;
e) Não são utilizados controlos experimentais;
f) O pesquisador precisa especificar previamente o conjunto de variáveis;
g) A pesquisa envolve as questões como e por quê;
h) Não considera prevalências ou incidências;
i) O estudo enfoca eventos contemporâneos.
Técnicas de investigação
4
Observação assistemática;
Entrevista não estruturada ou despadronizada.
Resultados esperados
Um novo modelo de certificados que inclui elementos que o actual modelo não constam.
Relevância social
A relevância social, está na humanização dos serviços nas áreas acadêmicas com o
aumento da eficiência e maior fluidez ao processo de emissão de certificados na UNIKIVI.
Novos elementos que constam no certificado proposto e a eficiência do trabalho nas áreas
acadêmicas.
Valor metodológico
Estrutura do trabalho
5
O segundo capítulo, trata do planeamento de desenvolvimento do projecto.
1.1 Informação
6
1.1.1 Importância da informação
A informação tornou-se tão importante que actualmente é tida como a base e a razão para
um novo tipo de gestão, em que a curto prazo se perspectiva a troca do binómio
capital/trabalho pelo binómio informação/conhecimento como factores determinantes no
sucesso empresarial (Zorrinho, 1995).
“Para que esta gestão [de informação] seja eficaz, é necessário que se estabeleça
um conjunto de políticas coerentes que possibilitem o fornecimento de informação
relevante, com qualidade suficiente, precisa, transmitida para o local certo, no
tempo correcto, com um custo apropriado e facilidades de acesso por parte dos
utilizadores autorizados” (Reis, 1993, pp. 20-24).
Segundo Greewood citado por Cautela e Polioni (1982), a informação é considerada como
o ingrediente básico do qual dependem os processos de decisão, mas se por um lado, uma
empresa não funciona sem informação, por outro, é importante saber usar a informação
para que a organização funcione melhor. Portanto, quanto mais importante for determinada
informação para as necessidades da empresa, e quanto mais rápido for o acesso a ela, tanto
mais essa empresa poderá atingir os seus objectivos.
7
Na visão de Zorrinho (1995, p. 146):
Em suma, para Wilson (1989), a gestão da informação é entendida como a gestão eficaz de
todos os recursos de informação relevantes para a organização, tanto de recursos gerados
internamente como os produzidos externamente e fazendo apelo, sempre que necessário, à
tecnologia de informação.
Na gestão de uma unidade económica, que tem por base a obtenção e utilização de recursos
de forma eficiente, para se atingir os objectivos organizacionais, é necessário que a
informação tenha três níveis: estratégico, operacional e táctico.
8
apenas uma área de resultado e não de toda a organização (Oliveira, 2004). Esse nível
engloba informações que não são, necessariamente, programadas, e se concentram em um
nível médio de decisão, por desenvolverem planos de curto e médio prazo. Nele, são feitas
programações e orçamentos, determinação das políticas, procedimentos e objectivos de
negócios para as várias subunidades da organização, além da distribuição de recursos e
monitoramento dessas subunidades (O’ Brien, 2002).
Nível Operacional (nível de base): é onde se faz o monitoramento das actividades básicas
da organização e contempla a formalização das diversas informações estabelecidas nela. É
neste nível que se dão as decisões operacionais, que necessitam de programação prévia e
detalhamento, através de planos organizacionais de curto prazo (O’ Brien, 2002). Nesse
nível, é implantado o plano de acção da organização, definido no nível táctico, com o apoio
dos recursos humanos, financeiros e físicos disponíveis, visando obter-se a melhor relação
custo/benefício para a organização (Carmo & Pontes, 2006).
Por outra, as informações devem ser de preferência úteis, confiáveis, seguras, íntegras e
disponíveis em tempo real. A gestão da informação não vem como salvadora para que as
organizações possam recuperar seu prestígio, mas sim é uma das maneiras práticas,
objectivas e eficientes de se ter uma boa administração, independente do porte da
organização (Correia, 1992).
9
1.3 A tecnologia de informação (TI)
O termo tecnologia, é originário da Grécia, é formado por tekne (arte, técnica ou ofício) e
logos (conjunto de saberes). O termo é usado para definir os conhecimentos que permitem
desenvolver objectos e modificar o meio ambiente, para a satisfação humana (Cruz, 2002).
10
A relação entre estrutura organizacional e tecnologia tem sido alvo de grande atenção, uma
vez que as recentes inovações trazem mudanças radicais nas organizações, já que são
capazes de alterar a forma de administrar a empresa ou até mesmo o local de realização do
trabalho (Gonçalves, 1993).
Segundo Yong (1992), nos países do primeiro mundo a TI tem sido considerada como um
dos principais factores responsáveis pelo sucesso das organizações, tanto no contexto da
sobrevivência, quanto no aumento da competitividade. Os administradores em geral
investem em novas ferramentas de TI, porque creem que isso lhes dará acesso a realizar
suas operações mais rapidamente e a um custo mais baixo; utilizam-na para objectivos
estratégicos e para planejar e alcançar um ou mais dos três objectivos operacionais
independentes:
1.4 Sistema
A procura pelas soluções dos problemas, leva os gestores a unir as diversas partes que
constituem por si má organização, para formar um sistema que trará condições para gerir o
todo.
Segundo Batista (2004), sistema é a disposição das partes de um todo, que de maneira
coordenada, formam a estrutura organizada, com o fim de executar uma ou mais
actividades, isto é, um conjunto de eventos que repetem ciclicamente na realização de
tarefas predefinidas.
11
1.4.1 Sistema de informação
Um sistema de informação (SI) é um tipo de sistema que pode ser definido de diversas
formas:
Para Laudon e Laudon (2004, p. 11), “sistema de informação na visão de uma organização,
pode ser tecnicamente definido como uma interação de componentes que colheita,
12
processa, estoca e distribui informações para suportar a tomada de decisões, coordenação e
controlo de uma organização”.
Oliveira (2004, p. 44) destaca os benefícios que os sistemas de informação trazem para as
organizações:
13
1.4.1.2 Funções do sistema de informação
De acordo com O'Brien (2004), um sistema de informação depende dos recursos humanos,
de hardware, software, dados e redes para executar actividades de entrada, processamento,
produção, armazenamento e controle que convertem recursos de dados em produtos de
informação, que são:
14
Rede: é um sistema de ligação que permite o compartilhamento de recursos entre
diversos computadores;
Procedimentos: é um conjunto de instruções sobre como combinar os elementos
mencionados de forma a processar as informações e gerar saídas desejadas, ou seja,
são as funções que o sistema deve executar.
15
1.4.3 Sistemas de informação gerencial
Existe uma ligação directa entre as informações solicitadas pelos tomadores de decisão
com o nível da tomada de decisão gerencial, e o grau de estrutura nas situações de decisão
que enfrentam.
O conceito que Stair e Reynolds (2006), defendem, é que os SIG são capazes de fornecer a
informação certa à pessoa certa e na hora certa, oferecendo vantagens competitivas às
organizações que os utilizam.
16
gerenciais com a aplicação da TI, na busca pela maximização dos resultados e redução dos
custos (Padoveze, 2000).
17
1.6 Engenharia de Software
18
e o RUP têm âmbitos de intervenção distintos. A UML é uma linguagem de modelação,
enquanto o RUP é uma metodologia completa de desenvolvimento de sistemas de
informação.
No caso do RUP, tal como noutras metodologias que recorrem a UML, a inovação reside
no facto dos casos de uso, para além de especificarem os requisitos do sistema, conduzem
também o seu próprio desenho, implementação e teste, ou seja, todo o processo de
desenvolvimento (Silva & Videira, 2008).
19
d) O estilo arquitectural, que guia esta organização, os elementos e a suas interfaces,
as suas colaborações e composição.
Por outro lado, Silva e Videira (2008) espelham que, os casos de utilização são
desenvolvidos com base a informação fornecida pelos clientes e utilizadores, mas também
são fortemente condicionados pela arquitectura subjacente existente ou futura.
Fase é um período de tempo que decorre entre dois pontos de controlo planeados, durante o
qual um conjunto bem definido de objectivos deve ser alcansado, são elaborados diversos
produtos de trabalho, e são tomadas decisões sobre o a continuidade do projecto (Silva &
Videira, 2008).
Segundo Sommnerville (2003), o RUP é composto por quatro (4) fases e cada uma com
objectivos específicos. Estas são:
20
b) Modelos de casos de uso: neste modelo inicial, considera-se razoável
efectuar a especificação de 10% a 20% do total de casos de utilização;
c) Glossário inicial do projecto;
d) Relatório inicial da avaliação de risco;
e) Justificação de negócio inicial, plano de projecto e protótipos iniciais.
a) Modelo de casos de utilização (uma boa prática refere que pelo menos 80% do total
dos casos de utilização deverão estar especificados no final desta fase);
b) Requisitos totais do sistema, incluindo os funcionais e não funcionais;
c) Descrição da arquitectura do software;
d) Protótipo executável da arquitectura, que permite avaliar os casos de utilização
mais significativos;
e) Lista de riscos e justificação de negócio revistos;
f) Plano de projecto revisto;
g) Protótipos que demonstram a mitigação dos riscos técnicos identificados.
Construção: desenvolver de maneira iterativa até que esteja pronto para ser entregue aos
utilizadores, ou seja, é o seu objectivo principal efectuar o desenvolvimento e integração
de componentes no produto final, bem como testes exaustivos a todas as funcionalidades.
Nesta fase, é prestada uma grande e especial atenção ao controlo de custos, prazos e
qualidade do produto.
Transição: uma versão bela do sistema é disponibilizada. No final da transição pode ser
iniciado um novo ciclo de desenvolvimento para a evolução de mais produtos, o que
envolverá todas as fases novamente. O ponto de controlo do final desta fase é designada
por Product Release Milestone, e avialia-se em:
21
b) A documentação de suporte e a formação foram disponibilizadas;
c) Os gastos são aceitáveis;
d) Existem condições para manter o sistema operável assim que for posto em
produção;
e) Existem condições para efectuar a manutenção do sistema assim que for posto em
produção.
A UML possui treze modelos gráficos que estão divididos em duas categorias, os
diagramas de aplicações estáticas que representam a estrutura e os diagramas de
comportamentos, no entanto dentro desta última categoria, existe uma subcategoria que
compõe os diagramas de interação (Silva, 2010).
22
Diagrama de casos de uso: descreve a relação entre actores e casos de uso de um
dado sistema. Este diagrama permite dar uma visão global e de alto nível do
sistema, sendo fundamental a definição correcta da sua fronteira.
Diagrama de actividade: representa a parte dinâmica do sistema. É o diagrama com
maior ênfase ao do algoritmo da UML, considerado assim um dos mais detalhistas.
Utilizado, como o próprio nome diz, para modelar actividades, que podem ser um
método ou um algoritmo, ou mesmo um processo completo.
1.7.2.1 MySQL
23
É o SGBD de código aberto mais conhecido no mundo que trabalha com a linguagem
SQL. Pois tem excelente desempenho, confiabilidade e facilidade de uso e também uma
grande portabilidade, funciona em mais de 20 plataformas, sendo elas as principais, Linux,
Windows, Mac e Solaris e foi escrito em C e C++ (Ibdem).
1.7.3 Astah
24
É uma linguagem de programação orientada a objectos desenvolvida pela Microsoft como
parte da plataforma .Net (lê-se DOTNET). A sua sintaxe orientada a objectos foi baseada
no C++ mas inclui muitas influências de outras linguagens de programação (Ibdem).
1
2
2.1.1.1 Historial
A Universidade Kimpa Vita foi fundada sob Decreto-lei n.º07/09, de 12 de Maio de 2009
aprovado pelo Conselho de Ministros. Em 2010 foi o ano de instalação na província do
Uíge. Em 2011 inicia as actividades nas instalações do Instituto Superior de Ciências da
Educação e vai integrar os antigos estudantes da Escola Superior Tecnológica do Uíge, Ex.
Instituição pertencente a Universidade Agostinho Neto que formava quadros a nível de
bacharelato.
25
Em 2012 iniciam as actividades na província do Cuanza Norte com a Escola Superior
Politécnica do Cuanza Norte. Kimpa Vita é a patrona da Universidade, também conhecida
como Dona Beatriz, foi uma líder extraordinária, nasceu perto do Monte Kimbango no
Reino do Congo. É considerada símbolo de unidade e liberdade do homem negro no Reino
do Kongo. Ela é, portanto, uma humanista, uma figura que lutou pela concórdia e a
preservação dos valores e tradições positivos da África e que tem, por conseguinte, muito a
ensinar aos africanos de hoje.
A Universidade Kimpa Vita está inserida na VII região académica localizada nas
províncias do Uíge e Cuanza Norte, funciona com quatro Unidades Orgânicas, 11 cursos
de Licenciaturas cujos planos dos cursos foram aprovados: Curso de Direito pelo Decreto
Executivon.º396/17 de 28 de Agosto, Enfermagem, Contabilidade e Gestão, Agronomia e
Engenharia Informática pelo Decreto Executivo n.º399/17. Os cursos de Administração
Pública, Informática de Gestão, Análises Clínicas e Saúde Pública pelo Decreto Executivo
n.º397/17, Engenharia Electrotécnica pelo Decreto Executivo n.º48/2017 de 11 de Abril do
Gabinete do Ministro do Ensino Superior e o Curso de Engenharia Hidráulica e
Saneamento das Águas pelo Decreto Executivo n.º49/2017 de 11 de Abril do Gabinete do
Ministro do Ensino Superior.
2.1.1.2 Missão
26
c) Promover a formação de profissionais qualificados de modo a contribuir para o
desenvolvimento social e económico da região em particular e do país em geral.
2.1.1.3 Visão
2.1.1.4 Valores
a) Responsabilidade;
b) Justiça social;
c) Patriotismo;
d) Humanismo.
2.1.1.5 Princípios
27
2.1.1.6 Objectivos
A Universidade Kimpa Vita está inserida na VII região académica localizada nas
províncias do Uíge e Cuanza Norte, nos municípios do Uíge e Cazengo respectivamente.
28
2.1.1.8 Estrutura orgânica (Organigrama)
29
2.2.3 Modelagem do projecto
30
2.2.4 Recursos
Para que o planeamento efectuado seja cumprido é necessário dispor de recursos humanos,
de hardware e de software.
Recursos de hardware
Recursos de software
31
2.2.5 Papéis e responsabilidades
A tabela abaixo mostra uma breve descrição da função de cada integrante da equipa de
desenvolvimento do projecto e seus respectivos papéis. Essas funções poderão variar, pois,
como é um projecto apenas para a conclusão de curso, é necessário à participação em todos
os processos de desenvolvimento do projecto, para uma boa aprendizagem, portanto, na
prática o gerente de projectos não deve desempenhar a função de desenvolvedor, por
exemplo.
Desenvolvedor;
32
cronograma;
Com base nos custos previstos para cada actividade e implementação do projetco, é
possível calcular os custos do projecto. O custo total geral para a realização e
implementação do projecto é de Akz 2.157.431,00. Tais custos podem ser distribuído,
conforme tabela abaixo:
33
9 Roteador DLINK (N300 4G/5 portas) 3 677. 160,00
MANHATTAN (5 portas de
10 Switch 10/100 MBPS) 3 25. 773,00
HP (LASERJET MONO PRO
11 Impressora Laser M102A) 1 103. 313,00
Total de Materiais -------- Quantidade Total Custo Total
4 ---------- 8 1.552. 731,00
--------------- ---------- ----------- ---------
Total Geral 2.157.431,00
2.2.6.2 Plano de projecto
Foi acordado inicialmente que o grupo fará as reuniões 3 vezes por semana, com a
abordagem principal nas realizações do levantamento e análise de requisitos do sistema,
definição do escopo e elaboração de documentos iniciais do projecto. Logo depois a
conclusão desta etapa, alteraremos o plano do projecto para entrar na fase de
desenvolvimento.
34
2.2.6.4 Plano de gestão de requisitos
A definição dos requisitos do sistema foi baseada nas necessidades que a UNIKIVI
enfrenta no que diz respeito a emissão de certificados, no entanto, modificações serão
feitas ao longo do projecto.
Serão gerados relatórios semanalmente sobre os factos acontecidos durante a semana, além
de troca de mensagens e telefonemas. Mensalmente será realizada uma reunião com todos
os membros da equipa para discussão sobre o andamento do projecto e dificuldades que
estão sendo encontradas.
35
2.2.7 Testes
2.2.7.2 Escopo
Será testado o SEC. Os testes unitários abordarão a qualidade funcional, enquanto os testes
de sistema abordarão questões de escalabilidade e desempenho.
As seguintes interfaces de sistema serão testadas:
1. Interface Inicial do Sistema;
2. Interface de gestão de Usuário;
3. Interface de gestão de Estudante;
4. Interface de gestão de Notas;
5. Interface de emissão de relatórios.
36
2.2.7.3 Requisitos de Teste
A seguir serão identificados os itens que serão objectivos de teste, como por exemplo,
casos de uso, requisitos funcionais e requisitos não funcionais.
Navegar por todos os casos de uso, verificando se cada painel da interface com
usuário pode ser facilmente compreendido;
Verificar se todas as telas estão de acordo com as especificações.
37
Treinamento dos usuários: Esta actividade é apenas uma parte do treinamento que deve
ser realizado pelos usuários. Outras actividades de treinamento devem ter sido realizadas
paralelamente em fases anteriores, para que os usuários já tenham a base de conhecimentos
necessários para iniciar a operação do sistema.
Os seguintes itens são considerados produtos do projecto. Os itens abaixo serão entregues
em etapas distintas do projecto:
38
Também foram realizadas pesquisas informais da instituição em causa e profissionais da
área de desenvolvimento de software.
A partir deste levantamento, foi possível levantar os dados e as necessidades que o sistema
deve atender para auxiliar o desenvolvimento do projecto, e criar os documentos com os
requisitos levantados.
Trata-se dos documentos mais importantes do projecto, que servirão de base para os
desenvolvedores, gerentes de projectos, engenheiros de software até mesmo para a equipe
de testes. De acordo com o proposto pela Engenharia de software, utiliza-se uma tabela
para listar e descrever todos os requisitos necessários para que o sistema funcione em
perfeito estado. ID Requisito, Nome Requisito, Descrição do Requisito, são as colunas que
iniciam a documentação dos requisitos.
A análise do risco é constituída por duas actividades, sendo a primeira, a identificação dos
riscos inerentes ao projecto em questão, porque nem todos os projectos estão sujeitos aos
mesmos riscos, a segunda é a gestão dos riscos identificados na actividade anterior, ou
39
seja, é o estudo e escolha de medidas alternativas que permitam minimizar e controlar
todos os riscos.
Os riscos a serem enfrentados no presente projecto são: riscos de projecto, riscos técnicos e
riscos de negócio.
Interpretação incorrecta dos requisitos do cliente: o contacto por parte dos usuários da
UNIKIVI com o sistema a ser desenvolvido permitiu que qualquer erro resultante de má
interpretação fosse corrigido de imediato;
40
Desenvolver um produto cujo custo final seja muito elevado: foi utilizada tecnologia sobre
a qual nunca tinha sido usada e como tal não se sabia dar uma estimativa exacta. Contudo
foi atribuída uma tarefa para auto formação na tecnologia em questão tendo em conta os
recursos monetários disponíveis;
Atraso na entrega do produto final: para evitar este risco foi necessário levar a sério a
calendarização do projecto, certificar-se das tarefas já concluídas, preparar adequadamente
as restantes e controlar os prazos definidos para a realização de cada uma, de acordo com o
calendário.
Tecnologia inadequada: este risco foi combatido com a escolha das tecnologias mais
poderosas que existem actualmente no mercado. No entanto, sabe-se que no futuro
aparecerão novas tecnologias mais potentes. Este risco poderá ser superado no futuro com
a adaptação da nova tecnologia através do processo de migração.
Falta de formação dos utilizadores: este risco é evitado com o fornecimento do Manual do
Utilizador e através de formação dada pelos responsáveis do projecto aos utilizadores
finais;
41
Desenvolver um produto que não venha a ser utilizado: este risco segue as medidas a
serem tomadas no risco da “Interface inapropriada para o tipo de utilizador”.
O sistema contará com um bom nível de confiabilidade, pois o mesmo será testado pelo
analista de qualidade e engenheiro de teste. Com isso, todo problema será solucionado
ainda em fase de criação do software.
De acordo com os problemas que forem surgindo serão gerados relatórios contendo as
dificuldades e seus motivos, desse modo, serão feitas reuniões com os responsáveis a fim
de apresentarem possíveis soluções para os problemas em questão.
Depois da conclusão deste projecto será realizada uma avaliação de toda sua trajectória
analisando as suas deficiências e pontos fortes. Estes dados serão armazenados para que
sejam usados nos projectos futuros.
42
CAPÍTULO 3 - DESENVOLVIMENTO E PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO
SISTEMA
Neste capítulo é apresentado o resultado produzido. Para o devido efeito será apresentado a
arquitectura e principais funcionalidades do sistema proposto pelo estudo.
Propõe-se que o software seja utilizado pela UNIKIVI, podendo mesmo até ser utilizado
por outras instituições que possuem as mesmas características e possivelmente as mesmas
necessidades no processo de gestão das informações referentes a emissão de certificados,
sendo o mesmo sistema desenvolvido com a finalidade de informatizar certos
procedimentos.
3.3 Escopo
O sistema não permitirá o acesso aos dados por pessoas não autorizadas e não registadas
como usuários do sistema.
43
3.6 Fase de estruturação
Nesta fase são apresentados os requisitos funcionais e não funcionais do sistema de acordo
com as informações obtidas nas fases anteriores, apresenta também os diagramas utilizados
para documentação do sistema.
RF0301- cadastrar;
Sim
RF03 RF0302 - editar;
RF0303 - consultar.
44
O sistema permite gerir dados referentes aos cursos:
RF0401 – cadastrar;
Sim
RF04 RF0402 – editar;
RF0403 – consultar.
O sistema permite gerir dados referentes aos anos
académicos:
RF0501 – cadastrar;
RF05 Sim
RF0502 – editar;
RF0503 – consultar.
O sistema permite gerir dados referentes aos municípios:
RF0601 – cadastrar;
Sim
RF06 RF0602 – editar;
RF0603 – consultar.
O sistema permite gerir dados referentes as províncias:
RF0701 – cadastrar;
Sim
RF07 RF0702 – editar;
RF0703 – consultar.
O sistema permite gerir dados referentes aos arquivos de Sim
identificação:
RF0801 – cadastrar;
RF0802 – editar;
RF08
45
RF0803 – consultar.
O sistema permite gerir dados referentes as unidades
orgânicas:
RF0901 – cadastrar;
RF09 Sim
RF0902 – editar;
RF0903 – consultar.
O sistema permite gerir dados referentes as cadeiras
(disciplinas):
RF1001 – cadastrar;
Sim
RF1002 – editar;
RF10
RF1003 – consultar.
O sistema permite gerir dados referentes ao tipo de
cadeiras:
RF1101 – cadastrar;
RF11 Sim
RF1102 – editar;
RF1103 – consultar.
O sistema permite gerir dados referentes as cadeiras de
determinados cursos:
RF1201 – cadastrar;
RF12 Sim
RF1202 – editar;
RF1203 – consultar.
46
O sistema permite gerir dados referentes as notas dos
estudantes:
RF1301 – cadastrar;
Sim
RF1302 – editar;
RF13
RF1303 – consultar.
O sistema permite gerir dados referentes aos estudantes de
determinados cursos:
RF1401 – cadastrar;
Sim
RF1402 – editar;
RF14
RF1403 – consultar.
O sistema permite gerir dados referentes as nacionalidades:
RF1501- cadastrar;
Sim
RF15 RF1502 - editar;
RF1503 - consultar.
O sistema permite gerir dados dos usuários:
RF1601- cadastrar;
Sim
RF16 RF1602 - editar;
RF1603 - consultar.
O sistema permite a emissão de certificados:
RF1702 – editar.
47
3.6.1.2 Requisitos não funcionais
Usabilidade
Esta seção descreve os requisitos não funcionais associados à facilidade de uso da interface
com o usuário e documentação do sistema.
Prioridade: Importante.
Confiabilidade
Após uma falha, o sistema continua mantendo os dados protegidos e actualizados através
dos mecanismos de backup e recovery fornecidos pelo sistema gerenciador de base de
dados.
Prioridade: Importante.
[RNF03] Disponibilidade
O sistema deve estar disponível todos os dias laborais e até aos finais de semana se haver
necessidade. Caso seja necessária alguma manutenção no sistema, poderá ser feita no
programa fonte que será disponibilizado e posteriormente adicionar as devidas mudanças.
Prioridade: Essencial.
Desempenho
48
Esta secção descreve os requisitos não funcionais associados à eficiência, uso de recursos e
tempo de resposta do sistema.
O sistema deve ser capaz de atender mais de um usuário por acesso tendo em conta que
será partilhado em uma rede.
Prioridade: Essencial
Segurança
Os usuários para terem acesso ao sistema devem informar um nome de login e senha de
identificação.
Prioridade: Essencial.
Padrões
Esta secção descreve os requisitos não funcionais associados aos padrões ou normas que
devem ser seguidos pelo sistema ou pelo seu processo de desenvolvimento.
No que tange aos padrões de projecto, o sistema está desenvolvido em camadas (paradigma
orientado a objectos) possuindo 4 camadas: Acesso a dados, Apresentação, Camada de
negócios e uma Camada para mensagens.
49
Prioridade: Desejável.
Hardware e software
O sistema foi desenvolvido com a ferramenta Visual Studio 2010 através da linguagem C#,
utilizando os conceitos de programação orientada a objectos.
Prioridade: Importante.
Prioridade: Importante.
[RNF09] Ferramentas
Prioridade: Importante.
Prioridade: Essencial.
50
[RNF011] Restrições Hardware
Softwares Versão
S.O – Windows 7 ou superior
MySQL 5-0.45 ou superior
Compatibilidade
[RNF013] Arquivos
Prioridade: Essencial.
51
Título do sistema Sistema de Emissão de Certificado (SEC)
Cores destoantes.
Restrições de design
1.
2.
3.
3.1.
3.2.
52
Figura 4. Diagrama de caso de uso.
53
3.2. Usuário confirma a informação e tenta novamente.
Tabela 8. Caso de uso gerir usuários.
54
3.2. Usuário confirma a informação e tenta novamente.
55
3.2. Usuário confirma a informação e tenta novamente.
56
informará os erros.
57
informará os erros.
58
informará os erros.
59
informará os erros.
Administrador (Reitoria);
Usuários da Unidade Orgânica ESPOLUG;
Usuários da Unidade Orgânica ESPOLCN;
Usuários da Unidade Orgânica Faculdade de direito.
60
É o indivíduo
encarregado de realizar
3 Usuários da Unidade Restrito Média
os processos inicias de
Orgânica ESPOLCN;
emissão de certificados
tais como:
gerir estudantes, cursos,
cadeiras, notas, etc.
É o indivíduo
encarregado de realizar
4 Usuários da Unidade Restrito Média
os processos inicias de
Orgânica Faculdade de
emissão de certificados
direito
tais como:
gerir estudantes, cursos,
cadeiras, notas, etc.
Uma actividade é composta por um conjunto de acções, ou seja, passos necessários para
que a actividade seja concluída. Representa o desempenho de algum comportamento em
um fluxo de execução.
61
3.8.2.1 Fazer login
62
Figura 7. Modelo Entidade Relacionamento.
A tela de login permite o acesso ao sistema, para tal é necessário que o usuário esteja
previamente cadastrado no sistema. A referida tela possui dois campos, onde o usuário
deverá digitar o nome de login e senha respectivamente.
63
Figura 8. Tela de Login.
Nesta tela estão disponibilizados as principais abas do sistema, alguns itens e outros dados
importantes que estarão disponibilizados aos usuários logo que acessarem o sistema.
Apenas ficarão disponíveis as abas em que o mesmo tem acesso no sistema, de acordo aos
seus privilégios.
64
3.10.3 Tela de registo de usuários
Esta tela permite fazer o cadastramento de usuários para a utilização do sistema. Os usuários
estão definidos de acordo com as unidades orgânicas, sendo o usuário da Reitoria o
Administrador do sistema, tendo privilégios específicos/especiais que o diferem dos demais
usuários.
A tela abaixo destina-se o cadastramento de estudantes, podendo ser considerada uma das
mais importantes do sistema. A mesma permite a inserção e actualização de todos os dados
pessoais dos estudantes que constam no certificado.
65
Figura 11. Tela de cadastro de estudantes.
O sistema possibilita a gestão de cadeiras nucleares, para tal os dados básicos das cadeiras
são inseridos ou actualizados através da tela abaixo, onde o usuário deverá digitar a
designação completa da cadeira e uma sigla (designação abreviada).
A tela abaixo destina-se a gestão de cadeiras, onde na mesma o usuário tem a possibilidade
de visualizar as cadeiras cadastradas, registar nova cadeira e alterar os dados da cadeira.
66
3.10.7 Tela de registo de notas.
A tela abaixo é uma das mais importantes do sistema visto que possibilita a inserção das
notas obtidas pelos estudantes. Para tal o usuário deverá selecionar o estudante e o curso, a
seguir preencher devidamente o campo média com respectivas notas.
Modelo actual
Para emitir certificados tanto no modelo actual como no modelo proposto utilizam-se os
mesmos procedimentos: O usuário deverá preencher o campo com o número de
identificação do estudante (BI/Passaporte) e clicar no botão processar Dados, depois de
alguns segundos o sistema apresentará a pré visualização do Certificado para a
67
confirmação dos dados. O usuário poder realizar a impressão ou simplesmente fazer a
exportação do mesmo.
Modelo proposto
Na figura abaixo, temos o relatório (certificado) num modelo mais detalhado e que
apresentamos como proposta para instituição. Sendo necessário apenas o número de
identificação e clicar em processar Dados para a feitura do Certificado e impressão.
68
3.11 Estrutura de funcionamento da rede
A figura abaixo ilustra uma estrutura básica de rede proposta para o funcionamento do
sistema, visto que o mesmo será partilhado e acessado pelas diversas unidades orgânicas. É
uma rede cliente-servidor. Nesta topologia as máquinas são conectadas aos Switch de cada
unidade orgânica respectivamente, disponíveis na rede que por sua vez se conectam a
roteadores que comunicam-se entre si. Sendo que a máquina servidor estará fixada na
reitoria da universidade, na mesma poderão estar instaladas todas ferramentas necessárias
ao funcionamento da rede, bem como o sistema gerenciador da base de dados.
3.12 Transição
69
3.12.1 Testes
Esta fase de teste, foi dividida em três fases: a primeira é o plano de teste, em seguida o
procedimento de teste e por último o resultado do teste.
O plano de teste, foi utilizado para identificar os casos e requisitos de teste necessários para
testar o sistema.
O procedimento de teste, foi elaborado para servir de auxílio na execução dos testes do
SEC antes da entrega final ao cliente. Nele encontram-se todos os passos de execução de
testes com os resultados requeridos para um resultado esperado.
70
Por: Edivaldo Neto
11/03/2020 11/04/2020
Comentários:
71
Execução Resultado Final
Por: Eugénio André da Costa
07/05/2020 22/09/2020
Comentários:
CONCLUSÃO
72
A análise do actual processo de emissão de certificados permitiu-nos identificar os
principais factores de ineficiência do mesmo processo, tais ineficiências podem ser
ultrapassadas caso seja implementado um sistema informático automatizado.
RECOMENDAÇÕES
É preciso referir que maior parte dos objectivos da investigação foram alcançados. Mas ela
pode continuar, tendo em conta que para o enriquecimento da aplicação podem ser
aplicadas outras funcionalidades não implementadas ainda.
Temos então alguns pontos que pensamos que se devem melhorar na aplicação:
73
Umas das funcionalidades que ficou por se acrescer na aplicação é o cadastro de sub-
administradores para cada unidade orgânica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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74
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gerenciamento. São paulo: Saraiva.
Cruz, T. (2002). Sistemas, métodos e processos de estudos itegrados das novas tecnologias
da informação e introdução a gerência de conteúdos e do conhecimento. São Paulo: Atlas.
75
Economias. (2013). Como obter um Certificado de Habilitações. Obtido de economias:
https://www.economias.pt/como-obter-um-certificado-de-habilitacoes
Gonçalves, J. E. (1993). Os impactos das novas tecnologias nas empresas. SP, Brasil:
Revista administração de empresas.
Laudon, C. & Laudon, P. (2004). Sistemas de informação gerenciais (Vol. 5). São Paulo:
administrando a empresa digital.
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Naliato, F. C., & Passos, P. L. (2006). Sistemas de suporte à decisão e suas áreas de
aplicação. Relatório Técnico n° 059 de 09/maio/ 00. , Instituto Militar de Engenharia
Departamento de Engenharia de Sistemas.
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Padoveze, C. L. (2000). Sistemas de informações contábeis: fundamentos (Vol. 6). São
Paulo: Atlas.
Silva, A. M. & Videira, C. A. (2008). UML Metodologias e Ferramentas CASE (2ª ed.,
Vol. II). Lisboa: Centro Atlântico.
Sommerville, L. (2011). Engenharia de software (9ª ed.). São Paulo: Pearson Prentice
Hall.
Stair, R. & Reynolds, G. (2006). Princípios de Sistemas de Informação (6ª ed.). Thomson.
77
Turban, E. & Mclean, E. (2004). Tecnologia da informação para gestão (Vol. 3). Porto
Alegre: Bookman.
78
APÊNDICES