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PROJECTO TECNOLÓGICO
Autores: Nº:
Turma: TI13ªAT/22-23
Luanda, 2023
INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO ASTROS DO SABER
PROJECTO TECNOLÓGICO
Autores: Nº:
Turma: TI13ªAT/22-23
Orientador:
___________________________
Lupini David
Luanda, 2033
Autorizo exclusivamente para fins acadêmicos, a reprodução total ou parcial deste Relatório.
Assinatura:___________________________________________________________
Data:_______/_________________/____________
FICHA CATALOGRÁFICA
Trabalho de fim do curso apresentado ao Instituto Técnico Privado Astros do Saber, como
requisito parcial para a obtenção do título de Técnico Médio em Informática.
Luanda, 2023
Elizandro Armando Daniel Ramiro
BANCADA EXAMINADORA
Este trabalho dedicamos principalmente a Deus, que nos permitiu levantar todos os
dias, nos deu forças para perseverar e nos consolou sempre que precisamos. aos nossos pais que
sempre lutaram e nos apoiaram para que realizássemos o sonho de alcançar o título de Técnico
Médio em informática. Aos nossos amigos e colegas que nos ajudaram a não desistir quando
tudo esteve difícil e alegraram-se com cada uma das minhas conquistas.
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AGRADECIMENTOS
Agradecemos primordialmente a Deus pelas nossas vidas, pela energia, e por nos
permitir ultrapassar todos os obstáculos encontrados ao longo da realização deste trabalho.
Aos nossos pais e irmãos, que nos incentivaram nos momentos difíceis e
compreenderam a nossa ausência enquanto nos dedicávamos na elaboração deste trabalho.
ii
“Com organização e tempo,
acha-se o segredo de fazer tudo e bem
feito”. (Pitágoras)
iii
RESUMO
Em tempo de inovação e sabendo que o lixo é um problema de saúde pública que afecta
os angolanos já à vários anos, com a ajuda da tecnologia, criamos uma lixeira que permite fazer
o gerenciamento da recolha e tratamento do lixo usando Internet das coisas como seu maior
recurso de comunicação. O propósito deste trabalho é usar componentes tecnológicos para
poder facilitar os cidadãos evitando problemas futuros. Sendo uma solução totalmente escalável
a médio e ao longo prazo, pretende-se ainda usar dos mais recentes e sofisticados recursos para
trazer o melhor da análise de dados para melhoria e bem-estar e saúde da população africana e
mundial.
iv
ABSTRACT
In a time of innovation and knowing that garbage is a public health problem that has
affected Angolans for several years, with technological help, we created a dumpster that allows
you to manage the collection and treatment of garbage using the Internet of Things as its greatest
resource. of communication. The purpose of this work is to use technological components to be
able to facilitate citizens avoiding future problems. Being a fully scalable solution in the
medium and long term, it is also intended to use the most recent and sophisticated resources to
bring the best of data analysis to improve the well-being and health of the African and world
population.
v
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
vi
Figura 3.5 - Abiente da IDE do arduino ................................................................................ 32
vii
LISTA DE TABELAS
Tabela 3.2 - Materiais que podem ser detectados por cada sensor ...….……….…............... 26
viii
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 28
APÊNDICE .................................................................................................................30
1. INTRODUÇÃO
Porém são vários os problemas associados ao descarte incorreto do lixo, que prejudica
diretamente a vida pública. Dentre eles pode-se citar: alagamentos e inundações provocados
pela obstrução de bueiros impedindo o escoamento de águas pluviais, bloqueio de vias públicas,
amplificação de vetores que afetam na saúde pública, poluição visual que acometem o turismo
local, além do desperdício de recursos públicos com a limpeza do ambiente público, que muitas
vezes pode ser evitável.
1.1 Problema
De que forma a criação de um sistema web para a gestão, recolha e venda de resíduos
sólidos pode contribuir de forma positiva para gestão ambiental na sociedade Angolana?
1.2 Justificativa
1
1.4 Objectivos
1.4.1 Objectivo Geral
Criar um sistema web para a gestão de resíduos sólidos e de lixeiras inteligentes capazes
de identificar resíduos sólidos urbanos de forma automática, utilizando a IoT, Esp32 e sensores.
O presente trabalho comporta seis capítulos com os conteúdos que serão descritos
nos parágrafos seguintes:
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
Neste capítulo será dada uma introdução à alguns assuntos importantes para o
embasamento deste trabalho. Inicialmente será falado sobre o conceito de internet das coisas e
suas possíveis aplicações. Em seguida, será mostrado a diferença entre lixo e resíduo sólido,
bem como as políticas para gestão desses materiais. Também, considerou-se importante falar
sobre os conceitos e princípios dos sensores utilizados e sobre o funcionamento dos atuadores.
Por último será falado sobre alguns trabalhos relacionados.
A Internet das Coisas pode ser um tópico polêmico no setor, mas não é um novo
conceito. No início dos anos 2000, Kevin Ashton estabeleceu a base para o que seria a Internet
das Coisas (IoT) em um laboratório de AutoID na MIT. Ashton foi um dos pioneiros que criou
essa noção, enquanto pesquisava maneiras de a Procter & Gamble melhorar suas transações
comerciais conectando informações RFID à Internet. O conceito era simples, porém eficiente.
Se todos os objetos do dia a dia fossem equipados com identificadores e conectividade sem fio,
eles poderiam se comunicar e ser gerenciados por computadores.
Internet das coisas, do inglês Internet of Things (IoT), é um conceito que visa
proporcionar poder computacional e interconexão à objetos comuns do cotidiano. Os objetos
que utilizam a IoT se tornam inteligentes, utilizando computação ublíqua, tecnologias de
comunicação e redes de sensores, para a realização de atividades específicas. Isso permite que
sejam geradas informações por esses aparelhos, que podem ser enviadas para servidores e com
isso pessoas possam tomar decisões.
Para ser considerado um objeto inteligente, isto é, estar inserido no contexto de internet
das coisas, o aparelho deve conter algumas características. Essas características estão
relacionadas as suas funcionalidades e aplicações. As características que os objetos podem
conter são:
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• Identificação: Responsável pela individualização de cada objeto, possibilitando
a distinção entre eles.
• Cooperação: Ação conjunta entre aparelhos que foram definidos para auxiliar
as atividades de outros aparelhos.
Esse conceito pode ser aplicado em diversas áreas, como por exemplo em casas
inteligentes, onde se torna possível receber informações em um aplicativo para celular de um
sistema de jardinagem inteligente, que monitora incidência da luz solar, humidade, fertilidade
do solo e temperatura através de sensores, possibilitando ao usuário tomar os devidos cuidados
em condições adversas. Também pode-se citar outras áreas de aplicações como indústria, saúde,
segurança, meio ambiente e cidades.
A palavra lixo se refere a tudo aquilo que já não tem mais uso e que pode, portanto, ser
jogado fora. Como esse material perdeu sua utilidade original, é esperado que ele seja
descartado. a possibilidade de reutilização, na maioria das vezes, sequer chega a ser
considerada.
Diferentemente do lixo, cujo princípio se relaciona a tudo aquilo que já não tem
utilidade, os resíduos sólidos são produtos que, apesar de já terem perdido sua utilidade original,
podem ser reutilizados ou reciclados. Por meio da reutilização ou da reciclagem, os materiais
descartados ganham uma nova funcionalidade. Ao olhar para o lixo como um resíduo sólido,
entendemos que podemos reaproveitar muitos produtos que seriam simplesmente jogados fora.
Assim sendo, colaboramos com a diminuição do impacto ambiental causado tanto pelo descarte
incorreto e desnecessário quanto pelos custos sociais e ambientais da produção de materiais
novos.
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As classes de Resíduos Sólidos são:
Para minimizar os efeitos de nossas ações no meio ambiente, o primeiro passo é colaborar com
o processo adequada desse material. Apesar de a reciclagem ser resultado, em grande parte, de
iniciativas tomadas por agentes públicos e privados, o sucesso desse processo ainda depende de
ações que ocorrem dentro de residências e de estabelecimentos comerciais. Depois de coletado,
o lixo pode receber vários tipos de tratamento, tais como: disposição em lixões, assentamento
em aterros controlados ou aterros sanitários, incineração, compostagem e reciclagem. O
funcionamento desses tratamentos são:
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possui técnicas para evitar os danos causados pelo chorume e gases, que são gerados pela
degradação do lixo.
O lixo é um grande problema, mas as soluções são diversas e são de acordo com a fonte
que as emite, um exemplo claro disso é o lixo hospitalar, a única maneira de eliminá-lo é
calcinar esse detrito, isso porque a fonte é insalubre, pois pode oferecer riscos de contaminação
de doenças. No caso específico do lixo residencial são diversas a possibilidade, no entanto,
varia de acordo com a realidade econômica do país. Em vários países, o lixo orgânico é
processado nas indústrias de compostagem e dão origem a adubos e gás metano, já o lixo
inorgânico o melhor seria a implantação efetiva de uma coleta seletiva que permitiria a
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reciclagem de grande parcela dos materiais (vidros, latas de alumínio, papéis entre outros), isso
é comum em países europeus e também no Japão.
Existe um grande número de países que construíram usinas de incineração de lixo, mas
essa ação não é totalmente viável do ponto de vista ambiental, pois se perde muito material que
poderia ser aproveitando, consome energia e emite gases poluentes na atmosfera.
O lixo deve ser tratado com maior prudência, pois compromete as reservas de recursos
naturais, além de poluir e comprometer outros ambientes.
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propriedade mecânica. O índice de refração e refletividade do material estão relacionadas às
propriedades ópticas. Já a propriedades térmicas avaliam a capacidade térmica e a
condutividade térmica.
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O sensor capacitivo utilizado no trabalho foi o LJC18A3-B-Z/AX, que pode ser
observado na Figura 2.3 Ele possui um led que indica a ativação do oscilador e também possui
um regulador que ajusta a sensibilidade da ponta capacitiva, fazendo com que o sensor
identifique materiais com algumas faixas de permissividade e outras não. Assim, pode-se
ajustar o sensor para detectar o material desejado.
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Figura 2.5 – Comportamento do sensor indutivo
Fonte: https://controleautomacaoindustrial3.blogspot.com/2015/04/revisao-01-sensor-indutivo
O Sensor Ultrassônico HC-SR04 Arduíno funciona com certa sequencia de pulsos. Ele
conta com 4 pinos, dos quais dois são os pinos de alimentação (+ e -), um pino chamado
“Trigger”, e o outro de “ECHO”.
O pino “Trigger” (em português: Gatilho) tem a função de disparar uma espécie de onda
sonora ultrassônica, a qual colidir com algum obstáculo, retorna para o sensor fazendo o pino
“Echo” enviar um pulso para o Arduíno, o tempo desse processo será convertido na distância.
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2.8 Conversor de Tensão ou Conversor boost
Os Displays LCD são muito úteis para quem pretende usar um Micro-controlador para
desenvolver uma aplicação. Eles permitem uma interface visual entre homem e máquina (HMI
em inglês), barata e simples de usar. No LCD você pode enviar textos, números, símbolos e
até imagens que podem dar uma indicação do que o Micro-controlador esta fazendo, dos dados
que podem estar sendo coletados ou transmitidos, etc.
Para quem não sabe, LCD significa em inglês Liquid Crystal Display em português
mostrador de cristal liquido. Uma grande vantagem dos LCDs é que não precisam de muita
energia para funcionar. Lembram-se dos relógios digitais de LCD, há décadas atrás ? As pilhas
podiam durar meses e até um ano. Mas os LCDs que estamos falando, tem LEDs atrás para
que possam ser usados em ambientes com pouca ou nenhuma luz. Esses LEDs é que gastam
um pouco mais. Mas se fosse usar somente os LCDs, o consumo de energia seria baixíssimo.
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Figura 2.8 - Display LCD
Fonte: https://eletrogate.com/display-lcd
Quando esse tipo de Display LCD foi desenvolvido, os barramentos de dados dos
Micro-controladores usavam 8 bits. Na era Arduino, as portas digitais disponíveis são
reduzidas. Para resolver essa limitação, foi desenvolvida uma interface I2C especialmente
dedicada para os LCDs. O chip usado nesse módulo é o PCF8574 . Ele é um expansor de
portas paralelas, tem uma interface I2C e pode controlar até 8 bits tanto como entrada ou como
saída (dependendo da configuração). A velocidade da interface I2C esta limitada a 100 KHz. A
tensão de alimentação pode ser 3,3V ou 5V, o que o habilita para todos os Micro-controladores
mais comuns.
2.10 Actuadores
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Figura 2.10 - Servo motor
Fonte: https://eletrogate.com/servo-motor-SG09
O servo motor tem basicamente a mesma construção de qualquer outro motor elétrico,
porém se difere por incorporar um encoder e um controlador. Isso o permite realizar um
posicionamento mais rápido sem perder a precisão. O servo utilizado no trabalho, constatado
na Figura 2.10, é classificado como um micro servo, pois seu peso é de nove gramas (9 g).
Os servos motores têm três fios: energia, aterramento e sinal. O fio de alimentação é
tipicamente vermelho e deve ser conectado ao pino de 5V na placa Arduíno. O fio terra é
tipicamente preto ou marrom e deve ser conectado a um pino de terra na placa. O pino de sinal
é tipicamente amarelo ou laranja e deve ser conectado ao pino PWM na placa.
2.11 Jumpers
Os jumpers são chaves elétricas utilizadas em placas e alguns dispositivos, como discos
rígidos para ativar, regular ou desativar funções específicas do sistema que não são acessíveis
via software. São pequenos fios condutores que podem ser conectados a uma protoboard para
interligar dois pontos do circuito em projetos eletrônicos, geralmente utilizados em conexões
com Arduíno, Raspberry Pi, entre outros.
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2.12 Buzzer
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
A Lixeira Secletiva Automática utiliza o conceito de internet das coisas para propor
formas sustentáveis de garantir a limpeza urbana. O projeto consiste em uma lixeira que busca
identifi,,car o tipo do material a ser descartado, através de sensores e detectar a quantidade de
resíduos descartados. Os resíduos e a presença de objectos são detectados por meio dos
sensores. Em seguida, as informações são enviadas às entidades que fazem o recolhimento do
lixo, a fim de otimizar os processos de reciclagem e os custos de coleta.
Na Figura a seguir podemos observar o Esp32 conectado a um Acess Point que por sua
vez, conecta o Esp32 a internet, permitindo-o assim, enviar informações ao banco de dados.
Através do código PHP, utilizamos o nosso sistema web para comunicar com a infraestrutura
controlada pelo Esp32.
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Figura 3.1 - Arquitetura do Sistema
Fonte: Autores
Entre os tipos de materiais investigados estão: metal, plástico, papel, vidro e orgânico.
Na Tabela 3.1 foram listados resíduos correspondentes a cada material, que foram considerados
dentro do contexto do público e que pudessem ser reaproveitados, seja por reciclagem no caso
dos secos ou por compostagem, no caso dos orgânicos. Além disso, a Tabela 3.1 também
compara quais elementos de cada material são aproveitáveis e não reaproveitáveis. A
determinação dos materiais utilizados para detecção foi um passo importante para definição dos
tipos de sensores a serem utilizados.
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Tabela 3.1 - Resíduos aproveitáveis e não reaproveitáveis
Tipo de Resíduo Reaproveitáveis Não Reaproveitáveis
(Reciclagem/Compostagem)
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este último com a finalidade de detectar a presença de algum item ao ser posicionado pelo
usuário.
O sensor indutivo não possui nenhuma forma de calibragem, porém este sensor detecta
naturalmente apenas materiais metálicos. Isso foi confirmado a partir de testes semelhantes à
calibração dos sensor capacitivo, como mencionado acima.
Sensor Materiais
Indutivo Metais.
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Dispõe de memória SRAM de 520 KB, memória flash de 16MB, dois núcleos de
processamento em arquitetura Tensilica LX6 capaz de operar em 240 MHz, Bluetooth
híbrido(clássico e BLE), tensão operacional de 2,3V á 3,6V, conector externo antena
IPEX/PCB, redução de problemas com instabilidade, quantidade maior de portas programáveis,
múltiplos sensores, cristal oscilador 32KHZ e criptografia com chave RSA de 4096 bits, ou
seja, flexibilidade operacional e maior segurança na construção de sistemas automatizados.
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3.8.2 IDE Arduíno
Existem programas indicados para crianças e pessoas que estão tendo o primeiro contato
com o Arduino, como o hackeduca for arduino e o scratch for arduino (S4A), que são
plataformas onde o usuário programa através de blocos, o que deixa a programação mais
interativa e fácil para o usuário.
.
3.8.3 HTML
Criada pelo britânico Tim Berners-Lee, o acrônimo HTML significa HiperText Markup
Language, traduzindo ao português: Linguagem de Marcação de Hipertexto. O HTML é o
componente básico da web, ele permite inserir o conteúdo e estabelecer a estrutura básica de
um website. Portanto, ele serve para dar significado e organizar as informações de uma página
na web. Sem isso, o navegador não saberia exibir textos como elementos ou carregar imagens
e outros conteúdos.
3.8.4 CSS
Css é chamado de linguagem Cascading Style Sheet e é usado para estilizar elementos
escritos em uma linguagem de marcação como HTML. O CSS separa o conteúdo da
representação visual do site. Pense na decoração da sua página. Utilizando o CSS é possível
alterar a cor do texto e do fundo, fonte e espaçamento entre parágrafos. Também pode criar
tabelas, usar variações de layouts, ajustar imagens para suas respectivas telas e assim por diante.
CSS foi desenvolvido pelo W3C (World Wide Web Consortium) em 1996, por uma
razão bem simples. O HTML não foi projetado para ter tags que ajudariam a formatar a página.
Você deveria apenas escrever a marcação para o site.
Tags como <font> foram introduzidas na versão 3.2 do HTML e causaram muitos
problemas para os desenvolvedores. Como os sites tinham diferentes fontes, cores e estilos, era
um processo longo, doloroso e caro para reescrever o código. Assim, o CSS foi criado pelo
W3C para resolver este problema.
A relação entre HTML e CSS é bem forte. Como o HTML é uma linguagem de
marcação (o alicerce de um site) e o CSS é focado no estilo (toda a estética de um site), eles
andam juntos.
CSS não é tecnicamente uma necessidade, mas provavelmente você não gostaria de
olhar para um site que usa apenas HTML, pois isso pareceria completamente abandonado.
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3.8.6 PHP
As várias versões do PHP foram aclamadas e premiadas nos últimos anos. O PHP3 foi
o finalista em 1999 no LinuxWorld Editor´s Choice Awards (na categoria de
biblioteca/ferramentas de programação) e ganhou o segundo lugar, perdendo só para o
ColdFusion, em 1998 no Cnet Builder.com Product Awards (na categoria de melhor ferramenta
de script de servidor – eles deram bastante importância ao IDE), ao passo que a combinação
PHP3/MySQL ganhou prêmio de banco de dados do ano no Web98. Nada mau para um
software sem relações públicas, sem publicidade e sem uma significativa exposição na mídia.
3.8.6 MYSQL
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comprou a Sun Microsystems, e o MySQL MySQL tem sido da Oracle desde então. Quanto a
sua definição, MySQL é um Banco de Dados relacional (RDBMS – Relational Database
Management Systems) com um modelo de cliente-servidor.
Um banco de dados nada mais é do que uma coleção de dados estruturados. Pense em
uma selfie: você aperta o botão para tirar uma foto de você mesmo.
A foto é o dado, enquanto a galeria do seu celular onde a foto ficou armazenada é o
banco de dados.
A identificação é uma área que contém os sensores e uma tampa que abre através do
servo motor. A detenção é realizada quando o usuário posiciona o resíduo na frente do espaço
dos sensores.
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4. IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO
Após a montagem e a concepção do fluxograma geral para ser seguido, foi possível a
elaboração do código fonte compilado no microprocessador. Nesta etapa foi feito um teste com
os sensores. Só após estes testes terem sido feitos com sucesso, foi feita a elaboração do código
fonte para o protótipo final, com interação entre o micro controlador e os dispositivos. Nesta
etapa será apresentado o código utilizado na compilação com o protótipo final.
O sitema numa fase inicial respondeu de acordo às nossas espectativas incias, sendo
que foi possível conectar a lixeira ao nosso banco de dados e receber às informações obtidas
pelos sensores.
Durante a montagem, percebemos que não era possível utilizar os sensores indutivos
e capacitivos sem antes utilizar um regulador de tensão com resístores de 12K e 4.7K (
recebendo esses sensores uma alimentação de 12V), resístores estes que foram colocados em
série, conectando-os ao cabo de sinal, e com o auxílio de um jumper, utilizamos a saída de
3.33V para ligar ao pino no nosso Esp32, e com a ajuda da fórmula a seguir, foi possível cálcular
V1∗R2
com exatidão a saída da tensão no nosso de sinal. 𝑉𝑜 = R1+r2
Outra limitação que encontramos durante a conlcusão do nosso trabalho, foi a grande
dificuldade em usarmos sensores que recebam uma tensão de 12V, pois em alguns casos,
perdemos às nossas placas microcontroladoras, devido a falhas na conexão que levaram às
mesmas a inesperados curtos circuitos. Sendo assim, para possíveis futuros projectos,
recomendamos um cuidado dobrado e uma maior atenação a instruções relacionadas ao usos de
qualquer sensor e micro controlador, e recomedamos também, primordialmente o uso de um
conversor de tensão, para assim evitar possíveis gastos desnecessários.
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4.3 Fluxograma do funcionamento do sistema:
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5. CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
ARDUINO. Site do Arduino: [s.n.], 20–. <https://www.arduino.cc >. Acesso em: 12 de outubro
de 2023.
FERRARI, Fabrício Augusto. (2007) “Crie banco de dados em MySQL”. Editora: Digerati
Books. São Paulo – SP.
Jr., Callister, William D., Rethwisch, David G. Ciência e Engenharia de Materiais - Uma
Introdução, 9a ediçãoo. LTC, 07/2016. [Minha Biblioteca].
LLC, Lopez Research. Uma introdução à Internet da Coisas. San Francisco: s.n., 2013. p. 2.
Microsoft. Visual Studio Code, 2019. Disponível em: <: >. Acesso em: 31 jan. 2023.
Oliveira, Celso Henrique Poderoso. (2011) “SQL: Curso Prático”. Editora: Novatec. São
Paulo – SP.
Redação, Da e TechTudo, Para O. Jumpers: entenda o que são e para que servem essas peças.
2015.
28
Rosa, André Henrique, Fraceto, F., Moschini-Carlos, Viviane organizadores. Meio Ambiente e
Sustentabilidade. Bookman, S˜ao Paulo. 01/2012. [Minha Biblioteca].
Santos et al.,vInternet das Coisas: da Teoria à Prática. Belo Horizonte p. 50. 20.
Silva, L. J., Trabalho De Conclusão De Curso: Internet Das Coisas. Palho¸ca, p. 49. 2017.
SILVA, Maurício Samy. (2008) “Construindo sites com CSS e (X)HTML: Sites
controlados por folhas de estilo em cascata”. Editora: Novatec. São Paulo – SP.
SOMERA, Guilherme. (2006) “Treinamento prático em CSS”. Editora: Digerati Books, São
Paulo – SP.
29
APÊNDICE A – Marketplace da Clean Africa
30
APÊNDICE B – Tela de Login do Sistema de Gestão da Clean Africa
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