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PROJECTO TECNOLÓGICO
13ª CLASSE
___________________________________________________________________________
Adelino Jai Casimiro Marcelino
Aylton De Jesus Gonçalves Sebastião
Kelmer Dorano Fernandes Mouzinho
LUANDA, 2022
___________________________________________________________________________
COMPLEXO ESCOLAR GIRASSOL
CURSO DE ELECTRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES
PROJECTO TECNOLÓGICO
13ª CLASSE
Elaborado por:
MARCELINO, Adelino Jai Casimiro;
MOUZINHO, Kelmer Dorano Fernandes;
SEBASTIÃO, Aylton de Jesus Gonçalves.
Orientado por:
Ângelo de Jesus Vunge Capeça
COMPLEXO ESCOLAR GIRASSOL
BANCA EXAMINADORA
Presidente do Júri
_________________________________________________________________
Primeiro Vogal
_________________________________________________________________
Segundo Vogal
_________________________________________________________________
FICHA TÉCNICA
Autorizamos a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio
convencional ou eletrônico para fins de estudos e pesquisas, desde que citada a fonte.
Data _______/_______/_______
I
AGRADECIMENTOS
À Deus, por ter dado o folego de vida e proteção desde o momento que nascemos.
Aos nossos queridos pais, pelo apoio e amor incondicional desde o momento que nascemos.
Aos nossos professores, que nos ajudaram com o nosso crescimento intelectual e académico.
Aos nossos amigos, pelo auxílio em momentos de necessidade.
À instituição de ensino Complexo Escolar Girassol, pela oportunidade de participarmos desta
experiência.
Em especial ao nosso orientador Ângelo Capeça e ao coordenador do nosso curso Tavares
Garcia, pelas suas posturas impecáveis e paciência que mantiveram ao nosso lado diante das
adversidades que o projecto apresentava.
II
EPÍGRAFE
III
RESUMO
O presente trabalho tem por objectivo, a elaboração de um manual prático que permita aos
leitores, sejam ou não, técnicos de redes, instalar uma rede LAN básica em casa ou no local
de trabalho, sem recorrer a sessões de formações presenciais. São abordados vários aspectos
essenciais para a compreensão dos paradigmas de redes LAN. Faz-se também, um estudo
prático e sucinto de todos os componentes envolvidos no processo de comunicação, numa
rede LAN. Assim sendo, este manual permitirá ao leitor compreender o funcionamento de
uma rede LAN, assim como o processo de instalação e configuração. Também, apresenta uma
abordagem sobre redes wireless, e a maneira como elas fornecem uma conectividade em uma
área mais ampla permitindo aos usuários mover-se facilmente entre diferentes locais na
mesma rede.
Palavras-chave: Rede LAN, Redes Wireless, Conectividade e Comunicação.
IV
ABSTRAT
The present work has the objective of elaborating a practical manual that allows readers,
whether they are or not network technicians, to install a basic local network at home or at
work, without resorting to face-to-face training sessions. Several essential aspects for
understanding local network paradigms are addressed. It is also made a practical and succinct
study of all the components involved in the communication process, in a local network.
Therefore, this manual will allow the reader to understand the operation of a local network, as
well as the installation and configuration process. It also presents an approach to wireless
networks, and the way they provide wider area connectivity allowing users to easily move
between different locations on the same network.
Keywords: Local Area Network, Wireless Networks, Connectivity and Communication.
V
ÍNDICE
DEDICATÓRIA ...................................................................................................................... I
AGRADECIMENTOS ........................................................................................................... II
RESUMO............................................................................................................................... IV
ABSTRAT ............................................................................................................................... V
ÍNDICE .................................................................................................................................. VI
LISTA DE ABREVIATURAS............................................................................................. XI
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 13
Problemática ........................................................................................................................ 13
Hipótese ............................................................................................................................... 13
Objectivos ............................................................................................................................ 14
Geral ................................................................................................................................ 14
Específicos ....................................................................................................................... 14
Justificativa .......................................................................................................................... 14
Importância .......................................................................................................................... 14
Delimitação .......................................................................................................................... 15
VI
1.4.4- Padrões de comunicação ....................................................................................... 25
CONCLUSÃO........................................................................................................................ 59
SUGESTÕES ......................................................................................................................... 60
ANEXOS ................................................................................................................................ 63
VII
LISTA DE FIGURAS
Figura 3.1- Rés-do-chão do Bloco A ........................................................................................ 30
Figura 3.2- 1º Piso do Bloco A ................................................................................................. 31
Figura 3.3- Rés-do-chão do Bloco B ........................................................................................ 31
Figura 3.4- 2º Piso do Bloco B ................................................................................................. 32
Figura 3.5- Rés-do-chão do Bloco A com a implementação .................................................... 32
Figura 3.6- 1º Piso do Bloco A com a implementação ............................................................. 33
Figura 3.7- Rés-do-chão do Bloco B com a implementação .................................................... 33
Figura 3.8- 2º Piso do Bloco B com a implementação ............................................................. 34
Figura 3.9- Topologia Lógica da Rede LAN ............................................................................ 34
Figura 3.10- Detecção de emissores ......................................................................................... 35
Figura 3.11- Testagem de conectividade .................................................................................. 36
Figura 3.12- Teste de velocidade e de latência ......................................................................... 36
Figura 3.13- Configuração do Router (1ª etapa)....................................................................... 37
Figura 3.14- Configuração do Router (2ª etapa)....................................................................... 38
Figura 3.15- Configuração do Router (3ª etapa)....................................................................... 38
Figura 3.16- Configuração do Router (4ª etapa)....................................................................... 39
Figura 3.17- Configuração do Router (5ª etapa)....................................................................... 39
Figura 3.18- Configuração dos computadores .......................................................................... 40
Figura 3.19- Endereçamento IP do AP ..................................................................................... 40
Figura 3.20- Configurando os dados do AP ............................................................................. 41
Figura 3.21- Conclusão da Configuração do AP ...................................................................... 42
Figura 3.22- Configuração da Impressora ................................................................................ 42
Figura 3.23- Escolha da Opção................................................................................................. 43
Figura 3.24- Configurar à uma Rede Sem Fio.......................................................................... 43
Figura 3.25- Conclusão da configuração da Impressora .......................................................... 44
Figura 3.26- Gerenciador do Servidor ...................................................................................... 45
Figura 3.27- AD DS ................................................................................................................. 45
Figura 3.28- DHCP ................................................................................................................... 46
Figura 3.29- DNS ..................................................................................................................... 46
Figura 3.30 Intervalo de IPs ..................................................................................................... 47
Figura 3.31- IPs não atribuídos ................................................................................................ 47
Figura 3.32- Ping ...................................................................................................................... 48
VIII
Figura 3.33- Ping DNS ............................................................................................................. 48
Figura 1.34- Rede Ponto-a-Ponto ............................................................................................. 49
Figura 1.35- Rede Cliente/Servidor .......................................................................................... 49
Figura 1.36- Topologia de Barramento (física) ........................................................................ 50
Figura 1.37- Topologia de Barramento (lógica) ....................................................................... 50
Figura 1.38- Topologia de Anel (física) ................................................................................... 50
Figura 1.39- Topologia de Anel (lógica) .................................................................................. 51
Figura 1.40- Topologia de Estrela (física) ................................................................................ 51
Figura 1.41- Topologia de Estrela (lógica) ............................................................................... 52
Figura 1.42- Rede PAN ............................................................................................................ 52
Figura 1.43- Rede LAN ............................................................................................................ 53
Figura 1.44- Rede MAN ........................................................................................................... 53
Figura 1.45- Rede WAN ........................................................................................................... 54
Figura 1.46- Canais no espectro ............................................................................................... 54
Figura 47- Cabo Sem Conector ................................................................................................ 63
Figura 48- Cabo Com Conector ............................................................................................... 63
Figura 49- Router ..................................................................................................................... 64
Figura 50- Switch ..................................................................................................................... 64
Figura 51- Access Point............................................................................................................ 65
IX
LISTA DE TABELAS
Tabela 3.1- Dispositivos intermediários utilizados na rede ...................................................... 55
Tabela 3.2- Endereçamento dos dispositivos e as suas localizações ........................................ 55
Tabela 3.3- Dispositivos na rede .............................................................................................. 57
Tabela 1.4- Classe de endereços IP .......................................................................................... 57
Tabela 1.5- Modelo TCP/IP ..................................................................................................... 57
Tabela 3.6- Cronograma das actividades .................................................................................. 58
Tabela 3.7- Preçário dos Equipamentos ................................................................................... 65
X
LISTA DE ABREVIATURAS
AD DS – Active Directory Domain Services
AP – Access Point
ARPA - Advanced Research Project Agency
ARPANET – Advanced Research Project Agency Network
CAT5e – Category 5 Enhanced
CDMA – Code Division Multiple Access
DHCP – Dynamic Host Configuration Protocol
DNS – Domain Name System
GSM – Global System for Mobile communication
IANA - Internet Assigned Numbers Authority
ICANN - Internet Corporation for Assigned Names and Numbers
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
LAN – Local Area Network
MAC - Media Access Control
MAN – Metropolitan Area Network
OSI – Open System Interconnection
PAN – Personal Area Network
PBX – Private Branch Exchange
PC – Personal Computer
QTD. – Quantidade
RJ45 – Registered Jack 45
RTS/CTS – Request To Send/Clear To Send
TCP – Transmission Control Protocol
TCP/IP – Transmission Control Protocol/Internet Protocol
TDMA – Time Division Multiple Access
TI – Tecnologia de Informação
UDP – User Datagram Protocol
VOIP – Voice Over Internet Protocol
WAN – Wide Area Network
WI-FI – Wireless Fidelity
WLAN – Wireless Local Area Network
WMAN – Wireless Metropolitan Area Network
XI
WPAN – Wireless Personal Area Network
WWAN – Wireless Wide Area Network
XII
INTRODUÇÃO
Segundo Tanenbaum (2002), “As principais conquistas tecnológicas do Século XX se deram
no campo da aquisição, do processamento e da distribuição de informações”.
O presente trabalho de fim de curso aborda sobre a implementação de uma rede LAN para
partilha de informações e de ficheiros internos, facilitando a troca segura e fiável.
Assim sendo, o projeto da implementação de uma rede LAN também demonstra a estrutura e
o ambiente de uma rede de computadores, softwares de gerenciamento e cabeamento
estruturado, usados na empresa em que o estudo de caso foi realizado.
Segundo a SYMANTEC (2003), “o uso das redes sem fio estão se multiplicando cada vez
mais à medida que a qualidade das mesmas vai melhorando e os preços dos equipamentos vão
se tornando mais acessíveis.”
Com uma rede cabeada, ou seja, computadores interligados por meio de fios, faz-se
necessárias mudanças físicas, obras e arrumações. Os problemas estruturais do local como a
alteração de layout de móveis, salas, divisórias e salões de reunião. E cabos aparentes
espalhados por todo local.
Havendo a necessidade de alocar/disponibilizar um ambiente de informática para um projeto
de curta duração, onde colocá-los sem alterar na estrutura física e cabos.
Problemática
Partindo do pressuposto de que as informações de uma empresa podem ser compartilhadas
por meios não tecnológicos, sendo assim nasce a nossa pergunta de partida: Como
implementar uma rede LAN para a partilha de informações no Complexo Escolar
Girassol?
Hipótese
H1: Interligando os dispositivos finais e intermediários necessários, possibilitará uma fácil e
segura partilha de ficheiros e recursos no Complexo Escolar Girassol;
H2: Interligando os dispositivos finais e intermediários necessários, não possibilitará uma
fácil e segura partilha de ficheiros e recursos no Complexo Escolar Girassol;
H3: As máquinas que o Complexo Escolar Girassol dispõe, estão em condições adequadas
para suportar uma interligação de rede entre elas.
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Objectivos
Geral
Implementar uma rede LAN no Complexo Escolar Girassol.
Específicos
Realizar os testes por intermédio de Softwares e posicionamento dos dispositivos;
Efectuar as configurações dos dispositivos intermediários e finais;
Permitir o acesso a WLAN na biblioteca e no laboratório de informática utilizando
Access Point;
Centralizar as informações da rede;
Facilitar o acesso das informações aos usuários da rede;
Restringir informações a usuários específicos;
Propor a implementação de uma Rede LAN no Complexo Escolar Girassol.
Justificativa
De forma a promover um melhor gerenciamento de informações e gerar uma melhor
organização e um retorno positivo, optamos pela implementação de uma Rede LAN no
Complexo Escolar Girassol.
Importância
A integração econômica e cultural entre os países, conhecida como Globalização, só foi
possível a partir da criação e popularização de diversas tecnologias que adquiriram um papel
fundamental, tanto para o desenvolvimento da economia mundial, quanto para a sociedade
que se tornou cada vez mais dependente da tecnologia. As redes de comunicação nesse mundo
globalizado, cada vez mais rápidas e eficientes, permitiram a comunicação e o acesso rápido a
qualquer parte do globo de forma instantânea. Contribuindo assim, para:
O desenvolvimento do comércio internacional, visto que a interligação entre as bolsas
de valores, dos bancos e das grandes corretoras de diversos países através de uma
vasta rede de computadores aumenta a velocidade das transações e possibilita aos
investidores movimentar instantaneamente suas aplicações financeiras;
O crescimento de empresas multinacionais, que podem ser controladas de qualquer
lugar do mundo;
A circulação de capitais que pode ser realizada de qualquer lugar do mundo, com o
uso de computadores e até smartphones;
A circulação de informações, que atualmente acontece instantaneamente;
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A comunicação em massa, na qual as pessoas podem se comunicar instantaneamente
com qualquer pessoa do mundo.
Delimitação
O nosso trabalho delimita-se aos estudos da implementação de uma rede LAN para partilha de
ficheiros internos, tendo como estudo de caso o Complexo Escolar Girassol, no período
compreendido entre 2021-2022.
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CAPÍTULO I – FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Este capítulo apresenta a base teórica dos temas abordados na dissertação, bem como, os
principais conceitos e elementos utilizados para subsidiar esse estudo.
Cliente/Servidor
Hoje em dia, redes do tipo cliente-servidor são as mais utilizadas. A sua grande vantagem
está no fato de que centralizando a administração da rede é possível estabelecer o
gerenciamento dos serviços como: possuir um banco de dados de usuários em que seja
possível determinar as permissões de cada um, determinar procedimentos de cópias de
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arquivos de segurança e, não menos importante, criar regras para aumentar a segurança dos
dados e dos usuários.
Os custos para implementar uma rede cliente-servidor também são maiores, nesse caso, é
necessário usar um servidor e um sistema operacional de rede.
Estrutura utilizada
Utilizaremos a Rede Cliente/Servidor porque a mesma fornece um melhor gerenciamento de
informações e recursos dentro de uma rede LAN.
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Vantagens:
Muita facilidade na instalação;
Baixo Custo;
Requer menos cabos.
Desvantagens:
No caso de ter problemas de transmissão, é difícil isolar a causa, já que todos os nós
estão conectados ao mesmo meio físico;
Se o cabo danificar ou a ponta romper, os nós não poderão comunicar-se e a rede
deixará de funcionar;
A rede fica mais lenta em períodos de uso intenso;
Excesso de colisões.
Estrela
Em uma rede de computadores organizada por meio de uma topologia estrela, toda a
informação gerada pelas estações de trabalho deve passar por um nó central”. (Macedo;
Franciscatto; Cunha; Bertolini, 2018, p.61).
Topologia Física
Em uma topologia física estrela todos os dispositivos da rede são conectados a um dispositivo
central, este pode ser um computador Mainframe, um dispositivo comutador PBX, ou mais
comumente, em dispositivos LAN’s atuais, um HUB ou concentrador.
Topologia Lógica
A topologia lógica tipo estrela é comum em ambiente de rede de grande porte, ou em
ambiente de rede utilizando PBX como um dispositivo comutador central de dados. Nos
ambientes LAN mais comuns, a estrela é implementada como física e não como uma
topologia lógica.
Vantagem:
Gerenciamento Centralizado;
A adição de estações é feita conectando-se as mesmas às portas de comunicação que
estejam livres;
A análise de problemas na rede é feita de maneira mais simples;
Uma máquina ou cabo defeituoso não afeta o restante da rede.
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Desvantagens:
O número de estações fica limitado ao número de portas do HUB / Switch;
Utiliza uma quantidade maior de cabos tendo em vista que cada estação deverá ter seu
próprio cabo para conexão ao dispositivo central, elevando o custo da rede.
Anel
“Na topologia física anel, os computadores estão organizados em série, formando um circuito
fechado”. (Macedo; Franciscatto; Cunha; Bertolini, 2018, p.60).
Topologia Física
Essa topologia é muito parecida com a topologia Estrela, porém seu funcionamento lógico é
completamente diferente.
Os maiores problemas desta topologia são relativos à sua pouca tolerância a falhas.
Este modelo de topologia utiliza um HUB que internamente possui um anel que faz a busca
dos computadores.
Topologia Lógica
O movimento de anel é feito internamente no HUB.
Vantagens:
Fácil adição e remoção de estações.
Desvantagens:
Mais caro;
Muito complexa de instalar;
Pouco conhecida.
Topologia utilizada
Utilizamos a Topologia estrela porque o acréscimo ou retirada de estações da rede é realizado
facilmente, pois basta inserir ou retirar o cabo de ligação dessa estação a um conector do
dispositivo central (Hub ou Switch). O Hub ou Switch têm um determinado número de portas,
mas podem interligar-se vários Hubs de forma a aumentar o número de computadores a ligar.
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PAN
As redes do tipo PAN, ou Personal Área Network, são usadas para que dispositivos se
comuniquem dentro de uma distância bastante limitada. Um exemplo disso é a rede
Bluetooth.
LAN
As chamadas Local Area Networks, ou Redes Locais, interligam computadores presentes
dentro de um mesmo espaço físico. Isso pode acontecer dentro de uma empresa, de uma
escola ou dentro da sua própria casa, sendo possível a troca de informações e recursos entre os
dispositivos participantes.
MAN
Imaginemos, por exemplo, que uma empresa possui dois escritórios em uma mesma cidade e
deseja que os computadores permaneçam interligados. Para isso existe a Metropolitan Area
Network, ou Rede Metropolitana, que conecta diversas Redes LAN dentro de algumas
dezenas de quilômetros.
WAN
A Wide Area Network, ou Rede de Longa Distância, vai um pouco além da MAN e consegue
abranger uma área maior, como um país ou até mesmo um continente.
Extensão utilizada
Para uma inaudita comunicação entre todos os departamentos da instituição, a Rede LAN
dispõe da extensão necessária da mesma.
1.4.2- Classificação das Redes de Computadores Sem Fio
As redes são classificadas de acordo com sua abrangência geográfica, isto é, pela distância em
que podem operar. As redes cabeadas já possuem essa classificação há mais tempo. As redes
sem fio utilizam as mesmas classificações, com a diferença de serem wireless.
WPAN
A Wireless Personal Area Network (WPAN) ou rede pessoal sem fio é a rede doméstica sem
fio. Ela funciona apenas em frequências de rádio de curtas distâncias, com taxas de
transferências baixas, operando na família IEEE 802.15 de padrões para curtas distâncias.
Geralmente refere-se ao uso da rede pessoal que envolve a área de uma pessoa. A tecnologia
mais utilizada é a Bluetooth, que também é comunicável com cabo USB, mas que já possui
tecnologia sem fio (as frequências de rádio).
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WLAN
Uma rede WLAN é um grupo de computadores colocados ou outros dispositivos que formam
uma rede baseada em transmissões de rádio em vez de conexões com fio.
Tratando-se de uma rede sem fio, existem algumas características que a diferem de
uma LAN cabeada, como a redução de força do sinal devido a obstáculos como
paredes ou à dispersão do sinal em ambientes ao ar livre ao passo que a distância
entre emissor e receptor aumenta. Também pode ocorrer interferências de fontes de
rádio transmitindo na mesma frequência, como telefones sem fio de 2,4 GHz e
outras WLANs. (Kurose; Ross, 2010).
Uma WLAN é composta de servidor, estações (computadores), sistemas operacionais da rede
(cliente e servidor), dispositivos de rede (roteadores, repetidores, gateways, switches, placas
de rede e pontos de acesso wireless) e, claro, protocolos. A WLAN, também conhecida como
Wi-Fi, é configurada para o uso local e destinada à utilização de conexão sem fio com a
internet de acordo com a sua abrangência.
WMAN
Wireless Metropolitan Area Network (WMAN) significa redes metropolitanas sem
fio. Essas redes cobrem centros urbanos ou regiões metropolitanas, permitindo
interligar redes de empresas e campus universitários sem a necessidade de
infraestrutura de cabos ópticos. (Tanenbaum; Wetherall, 2011).
WWAN
A Wireless Wide Area Network (WWAN), ou seja, rede de longa distância sem fio,
é fundamentalmente formada pelas tecnologias de redes de telefonia celular, como
TDMA, CDMA e GSM. A WWAN também é conhecida por trabalhar com as
tecnologias 3G e 4G. A abrangência é de um país ou continente. (Tanenbaum;
Wetherall, 2011).
Extensão utilizada
Tendo em conta que o nosso estudo de caso é uma empresa, à extensão que mais se adequa
para o serviço é a WLAN.
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O termo servidor também define um recurso dentro de um sistema computacional maior,
capaz de processar aplicações, prestar serviços e armazenar dados. Esses sistemas podem ser
físicos ou virtuais, estarem instalados local ou remotamente. Normalmente, são escaláveis e
possuem alto poder de processamento.
Capazes de executar um conjunto específico de programas ou protocolos para fornecer
serviços para outras máquinas ou clientes, servidores são equipamentos dedicados a executar
aplicações e serviços dentro de uma rede LAN ou WAN.
Servidor AD DS
O Servidor AD DS é um servidor dedicado ao armazenamento de informações sobre os
recursos da rede e disponibiliza essas informações a usuários e administradores da rede.
Servidor DNS
O Servidor DNS é um servidor dedicado que converte solicitações de nomes em endereços IP.
Servidor DHCP
O Servidor DHCP é um servidor dedicado que fornece os endereços IP automaticamente para
os hosts.
Servidor de Arquivos
Servidor de arquivos é um servidor dedicado ao armazenamento e compartilhamento de uma
grande quantidade de informações entre equipamentos e usuários, mantendo o gerenciamento
centralizado.
Servidor de email
Servidores de email é um servidor dedicado ao armazenamento e transferência de e-mails
através de redes LAN ou via internet.
Hubs
Hub, também conhecido como concentrador, é um equipamento utilizado na área da
informática para realizar a conexão de computadores de uma rede e possibilitar a transmissão
de informações entre essas máquinas.
O hub é um dos primeiros aparelhos utilizados por empresas que desejavam trocar
informações dentro de uma rede LAN.
Switch
Um Switch é um equipamento de rede que permite interconectar dispositivos em uma rede de
computadores, usando comutação de pacotes para receber, processar e encaminhar dados ao
dispositivo de destino.
23
O switch permite a conexão de dispositivos por meio de suas portas. É possível encontrar
switches com a partir de 4 portas até 48 (ou mais em alguns modelos especiais).
Os Switches gerenciam o fluxo de dados através de uma rede transmitindo uma mensagem
recebida apenas para um ou mais dispositivos para os quais a mensagem foi enviada. Cada
dispositivo de rede conectado a um switch pode ser identificado usando um número de
endereço MAC (endereço físico), permitindo assim que o switch controle o fluxo de tráfego.
Assim, é possível obter o máximo de eficiência e segurança na rede.
Repetidores
O repetidor de sinal é um aparelho que recebe o sinal gerado pelo seu roteador e o amplifica,
permitindo que ele alcance áreas maiores. Ele é frequentemente utilizado por pessoas que
desejam obter sinal de cômodos distantes da casa ou até por estabelecimentos que desejam ter
uma cobertura maior para oferecer aos seus clientes.
Roteadores
Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN’s, gerência o
tráfego de uma rede LAN e controla o acesso aos seus dados, de acordo com as determinações
do administrador da rede. O roteador pode ser uma máquina dedicada, sendo um equipamento
de rede específico para funções de roteamento; ou pode ser também um software instalado em
um computador.
Access Point
AP é um dispositivo de rede usado para estender a cobertura de redes de Internet. O aparelho
funciona conectado via cabo a um roteador ou um switch e distribui sinal Wi-Fi na outra
ponta.
Basicamente, o access point pode ser compreendido como um tipo de repetidor Wi-Fi que usa
cabos e não pode ser usado como um substituto a um roteador. Comparado a outros
dispositivos quem aumentam a cobertura da Internet, os access points têm algumas vantagens
associadas, principalmente, à velocidade e ao gerenciamento da rede.
Os aparelhos são mais direcionados ao uso em empresas ou em espaços que exigem mais
desempenho e tolerância maior a um grande número de dispositivos conectados ao mesmo
tempo. Repetidores Wi-Fi tendem a ser mais baratos e simples de usar, mas penalizam o
consumidor com alguma perda de desempenho. Esse tipo de problema não ocorre com o
access point que, conectado via cabo, garante velocidades maiores de rede.
24
Firewall
Um firewall é um dispositivo de segurança de rede que monitora o tráfego de rede de entrada
e saída e decide se permite ou bloqueia tráfego específico com base em um conjunto definido
de regras de segurança.
Eles estabelecem uma barreira entre redes internas seguras e controladas que podem ser redes
externas confiáveis e não confiáveis, como a Internet. Um firewall pode ser hardware,
software ou ambos.
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cabos RJ45 podem ser conectados de duas maneiras diferentes, uma versão é chamada T-
568A e a outra é T-568B.
T-568A:
Branco / Verde (Receber +)
Verde (receber -)
Branco / laranja (transmissão +)
Azul
Branco / Azul
Laranja (transmissão -)
Branco / Castanho
Castanho
T-568B:
Branco / laranja (transmissão +)
Laranja (transmissão -)
Branco / Verde (Receber +)
Azul
Branco / Azul
Verde (receber -)
Branco / Castanho
A sua diferenciação consiste na posição dos pares de cabos no conector RJ45. Quando se quer
conectar o PC a um hub, Router ou switch deve-se usar nas duas pontas do cabo o padrão T-
568A, quando você que conectar um PC a outro PC deve-se utilizar em uma ponta T-568A e
na outra T-568B.
IEEE 802.11
IEEE 802.11 faz parte do conjunto IEEE 802 de padrões técnicos de redes PAN, LAN, MAN
e especifica o conjunto de protocolos de controlo de acesso ao meio (MAC) e de camada
física para implementar comunicação de computador de rede WLAN. O padrão fornece a base
para produtos de rede sem fio usando a marca Wi-Fi e são os padrões de rede de computador
sem fio mais amplamente usados no mundo. IEEE 802.11 é usado na maioria das redes
domésticas e de escritório para permitir laptops, impressoras, smartphones e outros
dispositivos para se comunicarem entre si e acessarem a Internet sem ter a conexão de cabos.
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Endereçamento de IP
Na internet, para que seja encontrado, o seu computador precisa ter um endereço único. O
mesmo vale para qualquer site. Isso é feito via endereço IP (IP Address), recurso também
utilizado para redes LAN.
O endereçamento IP é uma sequência de números composta por 32 bits. Esse valor consiste
em um conjunto de quatro sequências de 8 bits. Cada uma é separada por um ponto e recebe o
nome de octeto ou simplesmente byte, pois um byte é formado por 8 bits.
Modelo TCP/IP
Em uma rede, os equipamentos precisam se comunicar. Para isso, surgiram protocolos de
comunicação e modelos para eles. Entre eles, existe o modelo TCP/IP. O nome vem de dois
de seus protocolos o TCP e o IP.
Ele tem por objetivo padronizar todas as comunicações de rede, principalmente as
comunicações na web.
O modelo TCP/IP possui apenas 4 camadas que englobam as 7 camadas do modelo OSI.
Comparativamente ao modelo OSI, pode-se observar como se relacionam as 4 camadas
TCP/IP e suas funções:
27
Aplicação (Camada 4)
Aqui encontra-se todos os protocolos de serviço que efetuam a comunicação direta com o
software para identificar o tipo de requisição que está sendo realizada.
Após a comunicação entre software e a camada de Aplicação, a informação é codificada
dentro do padrão do protocolo e repassada para as camadas inferiores.
Transporte (Camada 3)
Responsável pela comunicação entre os pontos (hosts) envolvidos. Ela tem como função a
manutenção da confiabilidade e integridade da comunicação, verificando se o pacote alcançou
seu destino e se os dados nele contido chegaram de maneira integra.
Uma possibilidade de interferência é a convivência com outras redes Wi-Fi. Serão buscadas
situações nas quais ocorre tal interação, as limitações que são impostas e possíveis soluções.
Nessas mesmas circunstâncias, é possível avaliar os mecanismos intrínsecos do protocolo que
prevê reserva de canal para transmissões (RTS/CTS).
Por fim será avaliada a maneira como o sinal é irradiado a partir do transmissor através de
antenas, aferindo suas principais caraterísticas e sendo aferido o quão estão sintonizadas para
o espectro de 2,4 GHz.
28
CAPÍTULO II – METODOLOGIA DE ESTUDO
Este capítulo espelha as metodologias que foram usadas para a confeição deste trabalho.
29
CAPÍTULO III – ANÁLISE DOS RESULTADOS
Este capítulo espelha as análises práticas dos resultados obtidos que foram usadas ao decorrer
da elaboração deste trabalho.
3.1- Configuração da rede LAN (Complexo Escolar Girassol)
Este ponto espelha as configurações aplicadas aos dispositivos e representações que foram
usadas ao decorrer da elaboração deste trabalho.
FONTE: Própria
Representação da planta do rés-do-chão do bloco A do Complexo Escolar Girassol antes da
implementação.
30
Figura 3.2- 1º Piso do Bloco A
FONTE: Própria
Representação da planta do 1º piso bloco A do Complexo Escolar Girassol antes da
implementação.
FONTE: Própria
Representação da planta do rés-do-chão do bloco B do Complexo Escolar Girassol antes da
implementação.
31
Figura 3.4- 2º Piso do Bloco B
FONTE: Própria
Representa da planta do 2º piso do bloco B do Complexo Escolar Girassol antes da
implementação.
FONTE: Própria
Representação da planta do rés-do-chão do bloco A do Complexo Escolar Girassol após a
implementação.
32
Figura 3.6- 1º Piso do Bloco A com a implementação
FONTE: Própria
Representação da planta do 1º piso bloco A do Complexo Escolar Girassol após a
implementação.
FONTE: Própria
Representação da planta do rés-do-chão do bloco B do Complexo Escolar Girassol após a
implementação.
33
Figura 3.8- 2º Piso do Bloco B com a implementação
FONTE: Própria
Representa da planta do 2º piso do bloco B do Complexo Escolar Girassol após a
implementação.
FONTE: Própria
Exibição do diagrama da rede proposta utilizando o software Visio 2016.
34
3.1.1- Condição do Teste
O teste foi realizado em um laboratório de informática, existente no Complexo Escolar
Girassol.
A avaliação das redes foi realizada em um ambiente cujas condições representam a realidade
de uso cotidiano da rede Wi-Fi do laboratório. Consequentemente havia no ambiente de testes
outras redes que operavam simultaneamente a realização do experimento.
Para cada bateria realizada, verificou-se a ocupação dos canais, escolhendo-se sempre o canal
mais favorável à transmissão (o canal foi escolhido segundo um recurso próprio da base que
avalia os canais disponíveis). As figuras a seguir apresentam o uso do ambiente no qual o
teste foi realizado para os possíveis canais. Foi utilizado o software Xirrus Wi-Fi Inspector
(Windows) e WiFi-Analyzer (Android) para essa avaliação no host.
FONTE: Própria
Exibição dos dispositivos emissores de sinais com as respectivas informações de cada um
deles.
35
Figura 3.11- Testagem de conectividade
FONTE: Própria
Exibição do teste de conectividade e resposta do sinal Wi-Fi recebido ao host.
FONTE: Própria
Nesta ilustração calculou-se o tempo de resposta e a velocidade que os pacotes de dados
demoram para serem enviados e recebidos entre dois pontos.
36
3.1.2- Configuração do Router
Ao configurar um Router, o usuário cria um novo endereço e senha para o dispositivo. Para
isso, é necessário ter em mão estas informações disponíveis na parte inferior do produto e no
manual que o acompanha.
Passo 1: posicione o Router próximo ao computador que será usado para configurá-lo.
Passo 2: pegue um cabo Ethernet e conecte uma ponta dele no PC e a outra na porta
identificada com o número 1, na traseira do Router.
FONTE: Própria
Página inicial para a configuração do Router.
37
Figura 3.14- Configuração do Router (2ª etapa)
FONTE: Própria
Substituições do nome da rede Wi-Fi e palavra passe.
FONTE: Própria
Escolha do modo de rede a ser utilizada.
38
Figura 3.16- Configuração do Router (4ª etapa)
FONTE: Própria
Conclusão da configuração do Router.
FONTE: Própria
Inicialização do Router com as novas configurações.
39
3.1.3- Configuração do PC
Após o PC estar ligado de forma cabeada ao Router, ele recebe um endereço IP (estático ou
dinâmico). Pode-se visualizar esse endereço a partir do CMD do computador e digitar o
comando “ipconfig”.
Figura 3.18- Configuração dos computadores
FONTE: Própria
Configuração do IP do computador.
FONTE: Própria
Página inicial para a configuração do Access Point.
40
FONTE: Própria
Configuração do IP do Access Point.
FONTE: Própria
Configuração dos dados do Access Point.
41
Figura 3.21- Conclusão da Configuração do AP
FONTE: Própria
Conclusão de todas as configurações do Access Point para a adaptação à rede.
FONTE: Própria
42
Figura 3.23- Escolha da Opção
FONTE: Própria
Escolher a opção “configurações avançadas”.
FONTE: Própria
Configuração à uma rede sem fio.
43
Figura 3.25- Conclusão da configuração da Impressora
FONTE: Própria
Conclusão da configuração da impressora à uma rede sem fio.
44
Figura 3.26- Gerenciador do Servidor
FONTE: Própria
Painel inicial da configuração do Servidor.
Figura 3.27- AD DS
FONTE: Própria
Instalação do serviço AD DS.
45
Figura 3.28- DHCP
FONTE: Própria
Configuração do serviço DHCP.
FONTE: Própria
Instalação do serviço DNS.
46
Figura 3.30 Intervalo de IPs
FONTE: Própria
Determinação do intervalo dos IPs que serão atribuídos pelo DHCP.
FONTE: Própria
Determinação dos IPs que fazem parte do intervalo, mas não serão atribuídos pelo DHCP.
47
Figura 3.32- Ping
FONTE: Própria
Ping é o comando que serve para a testagem da comunicação entre os dispositivos dentro da
rede.
FONTE: Própria
Ping do servidor usando o serviço DNS.
48
Figura 1.34- Rede Ponto-a-Ponto
FONTE: MANUAL
Ilustração de como está estruturada uma rede ponto-a-ponto.
FONTE: MANUAL
Ilustração de como está estruturada uma rede cliente/servidor.
49
Figura 1.36- Topologia de Barramento (física)
FONTE: MANUAL
Ilustração de como está formada a topologia de barramento.
FONTE: MANUAL
Ilustração de como as informações trafegam na topologia de barramento.
FONTE: MANUAL
Ilustração de como está formada a topologia de anel.
50
Figura 1.39- Topologia de Anel (lógica)
FONTE: MANUAL
Ilustração de como as informações trafegam na topologia de anel.
FONTE: MANUAL
Ilustração de como está formada a topologia de estrela.
51
Figura 1.41- Topologia de Estrela (lógica)
FONTE: MANUAL
Ilustração de como as informações trafegam na topologia de estrela.
FONTE: danielsantospgei.wordpress.com
Ilustração da extensão de uma rede PAN.
52
Figura 1.43- Rede LAN
FONTE: MANUAL
Ilustração da extensão de uma rede LAN.
FONTE: WIKIWAND
Ilustração da extensão de uma rede MAN.
53
Figura 1.45- Rede WAN
FONTE: MANUAL
Ilustração da extensão de uma rede WAN.
54
Tabela 3.1- Dispositivos intermediários utilizados na rede
FONTE: Própria
Tabela dos endereços IP, máscara e localização dos dispositivos da rede. Com um total de 48
hosts e 254 endereços IP válidos. De forma a demonstrar os hosts com o DHCP ativado
utilizamos o carater “#”.
56
Tabela 3.3- Dispositivos na rede
DISPOSITIVOS TOTAL
Computador 23
Impressora 18
Access Point 3
Router 1
Servidor 1
Switch 2
Hub 17
FONTE: Própria
Tabela com o número total dos dispositivos usados na rede.
57
Tabela 3.6- Cronograma das actividades
PERÍODO DAS ACTIVIDADES
ACTIVIDADES
Set Out Nov Dez Jan Fev Março Abril Maio
Fase de
1
pesquisa
Escolha do
tema e
2
formulação
do problema
Colheita de
3
dados
Compra dos
4
equipamentos
Montagem da
5
rede
Análise final
6
do projecto
Entrega do
7
projecto
FONTE: Própria
Tabela que representa o tempo que cada actividade levou a ser concluída.
58
CONCLUSÃO
O estudo de caso elaborado neste trabalho permitiu analisar a estrutura de rede LAN e o
impacto que tem no sector socioeconômico.
A topologia foi dividida de forma que não haja dificuldades na manutenção ou upgrade na
rede LAN.
Os serviços estão em funcionamento desde sua implantação com paradas apenas para
manutenções e actualizações.
Uma rede sem fio é de extrema facilidade de uso e configuração, possibilitando uma
mobilidade excelente que pode ser utilizada como diferencial para as empresas e residências.
Sua implantação é simples, descartando a necessidade de grandes reformas onde uma rede
cabeada precisaria estar passando fios por paredes ou caneletas especiais, devido a esta
facilidade, o uso deste tipo de rede atrai cada vez mais usuários.
Com o referencial teórico foi possível aprofundar o conhecimento para o estudo de caso
permitindo assim, que os objetivos propostos fossem realmente alcançados.
59
SUGESTÕES
Ao longo do nosso trabalho, nos deparamos com alguns problemas que achamos pertinentes
melhorar, dos quais sugerimos que:
Se encontre o local certo para o Router
Esse é um dos principais erros cometidos por quem monta uma rede pela primeira vez, pois
não se estipula um local estratégico para posicionar o Router.
Se invista em velocidade
Se está tudo em ordem na sua rede e tu queres melhorar ainda mais o desempenho dela, a
principal saída é investir em um novo roteador que suporte o padrão AC ou utilizar cabos de
rede mais velozes.
Se combine cabos e Wi-Fi
O interesse de várias empresas/usuários terem demonstrado dificuldades quanto a esse assunto
em implantar, manter e/ou ampliar redes cabeadas tomando assim as redes wireless muito
mais viável.
Embora seja o tipo mais fácil de configurar, as redes wireless nem sempre são as que
apresentam o melhor desempenho. Não raramente, algumas pessoas se veem obrigadas a
mudar alguns dispositivos para a rede cabeada com o intuito de obter mais desempenho.
Se faça a configuração manual do canal de frequência
Para que não haja transtornos como o reinício do Router para troca de uma nova gama
frequência, devido a colisão de gamas frequência causada por outras máquinas com a mesma
gama de frequência.
Se chame um técnico capacitado
Em caso de falha no sistema de comunicação aconselhamos a chamar um técnico capacitado
que faça a análise e o concerto do problema.
60
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
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TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. REDES DE COMPUTADORES. 5.
ED. São Paulo: Pearson, 2011.
62
ANEXOS
Figura 47- Cabo Sem Conector
FONTE: Própria
Imagem do cabo sem o conector usado durante trabalho.
FONTE: Própria
Imagem do cabo com o conector usado durante trabalho.
63
Figura 49- Router
FONTE: Própria
Imagem do Router usado durante trabalho.
FONTE: Própria
Imagem do Switch usado durante trabalho.
64
Figura 51- Access Point
FONTE: Própria
Imagem do Access Point usado durante trabalho.
FONTE: Própria
Tabela do preçário e quantidade de cada item usado no trabalho.
65