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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO INDUSTRIAL DE BENGUELA


CURSO: TECNICO DE INFORMÁTICA
PROJECTO TECNOLÓGICO
13ªCLASSE

GESTÃO DE VENDAS NO RESTAURANTE “J.J”,


FAZENDO COMO RECURSO UMA BASE DE DADOS

JOÃO JOSÉ KAPALANDANDA KANDUMULA


BENGUELA, 2022/2023
INSTITUTO POLITÉCNICO INDUSTRIAL DE BENGUELA
CURSO: TECNICO DE INFORMÁTICA
PROJECTO TECNOLÓGICO
13ªCLASSE

GESTÃO DE VENDAS NO RESTAURANTE “J.J”, FAZENDO


COMO RECURSO UMA BASE DE DADOS

Nome: João José Kapalandanda Kandumula


Nº: 1192

Turma: 13ªG
Turno: Tarde

O ORIENTADOR
__________________
Isaías Bira da Silva

BENGUELA, 2022/2023

ii
FOLHA DE APROVAÇÃO

TITULO: GESTÃO DE VENDAS NO RESTAURANTE “J.J”,


FAZENDO COMO RECURSO UMA BASE DE DADOS

PROJECTO TECNOLÓGICO APRESENTADO NO INSTITUTO POLITÉCNICO


INDUSTRIAL DE BENGUELA TEM COMO REQUISITO A OBTENÇÃO DO
TITULO TÉCNICO DE GESTÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS.

ORIENTADOR: Isaías Bira da Silva


PROFESSOR DE PROJECTO: Rafael António Kusseka

APROVADO COM O CONCEITO_______________________________(VALORES)


BENGUELA AOS ______ DE _____________ DE 2023

NOME DE MEMBRO DO JÚRI________________________________


TITULAÇÃO ASSINATURA

NOME DE MEMBRO DO JÚRI________________________________


TITULAÇÃO ASSINATURA

NOME DE MEMBRO DO JÚRI________________________________


TITULAÇÃO ASSINATURA

iii
DEDICATÓRIA

Dedico estes trabalho aos meus famíliares pelo apoio moral e material. E a
sociedade em geral.

iv
AGRADECIMENTO

Primeiramente a Deus por nos ter dado vida e oportunidade de fazer parte deste
grupo estudantil.
O meu muito obrigado aos meus professores pelos conhecimentos que por eles
foi transmitido e tornaram esse trabalho realidade.
Aos colegas e amigos que conheci no Instituto Politécnico Industrial de
Benguela.
Muito obrigado a todos.

v
EPIGRAFE

“Você nasceu para vencer, mas para ser um vencedor você precisa planeiar para vencer,
se preparar para vencer, e esperar vencer."
“Zig Ziglar”

vi
RESUMO

A partir da década de 60, uma revolução tecnológica que leva ao final a Segunda
Guerra Mundial, configura-se a sociedade de informação, que modifica, em um curto
período, diversos aspectos da vida cotidiana.
Há dois fatores que determinaram o surgimento desta sociedade. Os fatores são a
computação e a comunicação e essas tecnologias mudaram a quantidade, qualidade e
velocidade das informações dos dias atuais.
Este trabalho tem como objectivo principal a criação de uma base de dados para
a gestão de vendas no reustaurante “J.J”. Permitindo assim, que todo o processo que
visa a venda e stock de produto seja feita via computador. Assim, mostra-se quais as
metodologias foram usadas e fundamanta-se as ferramentas utilizadas.
Uma vez instalado, o aplicativo disponibilizará aos gestores e caixas uma gestão
mais eficiente. O aplicativo apresenta uma arquitetura clinte (ou DESKTOP),
desenvolvido completamente com Microsoft Access, fazento recurso de quase todos os
seus objectos( Tabelas, formulários, consultas, relatórios, macros, etc).
Palavra chaves: Base de dados, TIC, objectos, Reustarantes.

vii
ABSTRAT

From the 1960s onwards, a technological revolution that led to the end of the
Second World War, the information society was set up, which changed, in a short
period, several aspects of everyday life.
Two factors determine the environment of this society. The factors are
computing and communication and these technologies have changed the quantity,
quality and speed of information today.
This work has as main objective the creation of a database for the management
of sales in the restaurant “J.J”. Thus allowing the entire process aimed at selling and
stocking the product to be done via computer. Thus, it is shown which methodologies
were used and the tools used are justified.
Once installed, the application will provide managers and cashiers with more
efficient management. The application presents a client architecture (or DESKTOP),
completely developed with Microsoft Access, making use of almost all its objects
(Tables, forms, queries, reports, macros).
Keywords: Database, ICT, objects, Restaurants.

viii
LISTA DE FIGURAS

Figura 1:Sistema de login do sistema..............................................................................25


Figura 2: Painel de entreda..............................................................................................25
Figura 3:Tabela produto..................................................................................................26
Figura 4: Tabela funcionário...........................................................................................26
Figura 5: Tabela fornecedor............................................................................................27
Figura 6: Tabela vendas...................................................................................................27
Figura 7: Relações entre as tabelas da aplicação.............................................................28
Figura 8: Formulário vendas...........................................................................................30
Figura 9: Formulário fornecedor.....................................................................................30
Figura 10: Formulário produtos.......................................................................................31
Figura 11: Formulário compras.......................................................................................31
Figura 12: Menus do sistema...........................................................................................31

ix
LISTA DE ABREVIATURAS

BD – Base de dados.
SGBD – Sistema de Gestão de Base de Dados.
TBL – Tabelas.
QRY – Consultas.
FRM – Formulários.
RPT – Relatórios.
FFB – Farmácia Fançony de Benguela.
TIC – Tecnologias de informação e Comunicação.
E-R – Entidade Relacionamento.
MS – Microsoft.

x
ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................13
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE BASES DE DADOS...........................15
2.1 Sistema de base de Dados.................................................................................15
2.2 Sistema Gestor de Base de Dados (SGBD)......................................................15
2.3 Informática E Tecnologias De Informação.......................................................16
2.4 Conceitos Sobre Bases De Dados.....................................................................17
2.5 Porquê aprender sobre base de dado.................................................................18
2.6 Modelos De Base Dados...................................................................................18
2.7 Ciclo De Vida De Uma Base De Dado.............................................................19
2.8 Sistema de Gestão de Base Dado (SGBD).......................................................19
2.9 Conceito de SGBD............................................................................................20
2.10 Aceder ao MS Access.......................................................................................20
2.11 Guardar a BdD no MS Access..........................................................................22
2.12 Formulário e Consultas.....................................................................................22
2.13 Criação de formulário usando o Assistente de Formulário...............................22
2.14 Consultas...........................................................................................................22
2.15 Tipos de consultas.............................................................................................23
2.16 Criação de consultas na vista de Estrutura........................................................23
3 ESTRUTURA DO PROGRAMA............................................................................25
3.1 Componentes em segundo plano......................................................................26
3.1.1 Estrutura das tabelas..................................................................................26
3.1.2 Estrutura das relações entre as tabelas da base de dados...........................28
3.1.3 Consultas...................................................................................................29
3.2 Componentes visiveis.......................................................................................30
3.2.1 Formulários, faixas e relatórios.................................................................30
4 CONCLUSÃO.........................................................................................................33
5 BIBLIOGRAFIA......................................................................................................34
INDICE REMISSIVO.....................................................................................................35

12
1 INTRODUÇÃO

Com o rápido avanço das novas tecnologias da sociedade atual, este trabalho
analisa a utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC) na vida
cotidiana, neste caso as bases de dados. Tal tecnologia criou novas formas de interação
entre as pessoas. A TIC proporciona, em uma sociedade globalizada, o conhecimento de
diversas culturas, uma melhoria dos meios de comunicação e uma rapidez cada vez
maior, pois, vale ressaltar que nos dias atuais as informações são recebidas de maneira
instantânea por todo o mundo e, esta tecnologia proporciona também o conhecimento de
diversas culturas de um modo que anteriormente a estas invenções não era possível.
A necessidade de registar todos os dados prende-se com o grande crescimento, ao
nível do volume, da informação para o utilizador comum, mas, principalmente para as
empresas, organizações e instituições.
Portanto, em linhas gerais, base de dados informáticas pode ser definido como um
conjunto de dados organizado segundo regras definidas, à qual se pode aceder,
actualizar, acrescentar, ou mesmo eliminar informações.
Todavia, a justicativa da escolha do tema apresentado, foi pelo facto das grandes
vantagens que as bases de dados apresentam hoje na gestão de dados; como para o
armazenamento a segurança e organização de dados bem como pelas dificuldades que
se pode constatar no dia-a-dia na obtenção das mesmas. Tendo como objectivos gerais a
obtenção de dados para o fim a que se destina que no caso, para gestão de vendas no
restaurante “J.J.
Existem vários software utilizados para a construção de uma base de dado. Para
esta, optou-se pelo MS Access 2016 isto pela sua facilidade de trabalho; apresenta
ferramentas de forma simplificadas de serem manipulados para qualquer exigência na
construção.

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OBJECTIVO GERAL

Automatização do processo de vendas no restaurante “J.J”, utilizando como


recurso principal uma Bases de Dados.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

1 – analisar o funcionamento de vendas em restaurantes;


2 – Fezer a recolha de requisitos;
3 – Reunir os meios e ferramentas informáticas;
4 – Desenvolvimento da Base de Dados;
5 – Teste ao aplicativo.

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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE BASES DE DADOS

De uma forma genérica pode-se dizer que uma base de dados é um conjunto de dados
relacionados, acessíveis a uma comunidade de utilizadores (PROFEAREAL, 2006).

A partir de meados do século XX verificou-se um grande crescimento das organizações


o que provocou grande aumento no volume dos dados neles utilizados. Ao mesmo
tempo verificou-se um grande desenvolvimento dos computadores, que se tornaram
mais acessíveis. Surge assim, de forma natural, a introdução de computadores nas
organizações com o objectivo de servir de suporto às bases de dados nelas existentes.
Numa primeira fase surgem os chamados sistemas de ficheiros e só posteriormente são
desenvolvidos os Sistemas de Base de Dados. Com ambos se pretende obter acesso
rápido aos dados gerando a informação necessária às diversas actividades. Os dados são
guardados em ficheiros e a partir deles são gerados relatórios com a informação
pretendida. Actualmente, quando se refere a base de dados, referir-se às Bases de Dados
em suportes informáticos.

2.1 Sistema de base de Dados

Um sistema de base de dados é um ambiente de Hardware e de Software, composto por


dados armazenados em uma base de dados (BD), o Software de gerência da base de
dados (SGBD) e os programas de aplicação.

2.2 Sistema Gestor de Base de Dados (SGBD)

Um Sistema Gestor de Base de Dados é um Software que disponibiliza todos os


serviços básicos, como a criação o acesso e a manutenção da informação numa base de
dados. Permite um rápido e fácil acesso dos dados, gerando a informação pretendida.

Os SGBD encontram-se divididos em dois grandes grupos, os de grande porte e os de


uso pessoal ou de pequenas empresas (CARVALHO, AZEVEDO, & ABREU, 2008).
De alguns dos SGBD mais conhecidos destacam-se por exemplo: ORACLE, Microsoft
SQL Server, Ingres, Informix, DB2, MySQL, Dbase, FoxPro e o Microsot Access.

Para o presente projecto Fez-se uso do MySQL por permitir o Acesso e armazenamento
de Informações e por ser o Gestor de Base de Dados mais usado em aplicações WEB
com o PHP como linguagem de programação (DAVIS & PHILIPS, 2000).

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Baixa demanda de recursos de Hardware;
Simplicidade de administração;
Optimizado para as aplicações típicas da Web, onde ocorrem mais consultas do que
atualizações.
Sistema De Informação (comparar com o conteúdo anterior)
Sistema de Informação é uma expressão utilizada para descrever um sistema seja
ele automatizado que pode ser denominado como Sistema Internacional
Computadorizados seja manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos
organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam
informações para o usuário e/ou cliente.
Todo sistema de informação que manipula dados e gera informação, usando ou
não recursos de tecnologia em computadores, pode ser genericamente considerado
como um sistema de informação.
Uma infraestrutura de informação consiste em instalações físicas, serviços e
gerenciamento que suportam todos os recursos computacionais existentes em uma
organização. Também um sistema de informação pode ainda ser definido como um
conjunto de componentes inter-relacionados trabalhando juntos para coletar, recuperar
processar, armazenar e distribuir informações com a finalidade de facilitar o
planeamento, o controlo, a coordenação, a análise e o processo decisório em
organizações.
Porém, a crescente evolução nas áreas da Informática e das Tecnologias de
Informação possibilitou um avanço e alterações em quase todas as atividades humanas.
Assim a informática como a ciência do tratamento automático e racional da
informação contribui fortemente para aumentar as capacidades de comunicação,
processamento e armazenamento de dados e informação. A sua influência estendeu-se
desde as atividades de carácter eminentemente social e de lazer até às atividades
profissionais e organizacionais (multimédia, arte, desenho computadorizado, ciência,
vídeo jogos, investigação, transporte público e privado, telecomunicações, robótica de
fabricação, controlo de monitores de processos industriais, consulta e armazenamento
de informação, gestão de negócios, etc. (Paulo, 2014)

2.3 Informática E Tecnologias De Informação


Atualmente é difícil imaginar a nossa vida sem a presença da Informática: das
compras no supermercado ao pagamento de impostos, passando por operações bancárias
e pesquisas na Internet, a Informática acompanha as múltiplas atividades do nosso dia-

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a-dia. Como muitas outras conquistas tecnológicas que facilitam o desempenho de
tarefas, ou que aumentam a qualidade de vida, a Informática, nasceu, cresceu, evoluiu
vertiginosamente e veio para ficar.
Nesta ordem de ideias, Paulo (2015) afirma que “vivemos a era da informática
ou melhor dito, a era da sociedade da informação e, há algumas décadas, todas as
tecnologias giram em torno do uso de microcomputadores. Essa realidade modificou
tanto a forma de aquisição, como a forma de transmição de conhecimento e
consequentemente a massificação da informática no cotidiano de qualquer organização
ou individuo”.
Atualmente, a informática é imprescindível em todos os sectores da sociedade,
desde a investigação científica à medicina e educação, passando pelo comércio. Até
mesmo nos momentos de lazer se faz uso constante da informática. Ela faz parte
integrante do nosso quotidiano
Foi concretamente criada em 1962 pelo francês Philippe Dreyfus. Conclui-se
portanto, que é uma palavra recente.
Ao longo dos últimos anos vem sendo sustentada a ideia generalizada que a
informação é um dos principais recursos que uma organização possui para fazer face as
contínuas exigências do mercado e, em última análise, ao seu próprio processo. A rápida
evolução dos mercados, a forte pressão na concorrência e as crescentes exigências dos
mercados, trazem consigo a necessidade de se desenvolverem constantemente novos
processos para maximizar a capacidade da informação em contribuir para uma maior
qualidade, produtividade, rapidez e rentabilidade nas empresas és a razão pela que
surgem então as tecnologias de informação.

2.4 Conceitos Sobre Bases De Dados

Base de dados é um conjunto de informações relacionadas entre si, sobre um


determinado assunto ou entidade que é armazenado por meio magnético.
A principal finalidade da criação das bases de dados, é o armazenamento
organizado das informações de uma organização; visando a otimização dos sistemas
facilitando entrada de dados, alterações, consultas, formulários, e o uso adequado destas
informações para que a organização as tenham em banco de dados adequado.
No decorrer do processo de aperfeiçoamento foi surgindo a necessidade de
novos tipos de base de dados para suprimento das necessidades das empresas e maior
eficácia no processo de armazenamento de informações. Foram surgindo assim modelos

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de base ou banco de dados como: distribuído, rede, hierárquico, relacional e
datawarehouse.
Cada um desses modelos de banco de dados possui suas finalidades e
características próprias. Os modelos de banco de dados foram criados para que houvesse
uma maior interação das organizações com os sistemas informatizados, trazendo mais
segurança, rapidez, confiabilidade nas informações obtidas, e maior qualidade nos
projetos desenvolvidos.
Deste modo, organizar a informação em bases de dados é uma necessidade
constante sentida por profissionais de diferentes áreas organizacionais-financeiras,
comercial, Recursos Humanos, etc. O facto de hoje em dia ser relativamente fácil, do
ponto de vista técnico, desenhar e manter bases de dados relacionais, não significa que a
qualidade das bases de dados esteja mais facilmente assegurada (Ramos, 2006).

2.5 Porquê aprender sobre base de dado


Porque é que alguém que não é (nem pretende ser) profissional de sistemas de
informação deverá aprender a usar BDs?
De acordo com Caldeira, (2002,2003) é Pelo mesmo motivo pelo qual se devia
aprender a usar um computador há 10 anos atrás: a divulgação crescente dos
computadores fará com que dentro em breve os SGBDs sejam ferramentas de uso tão
comum como são hoje em dia as folhas de cálculo.
Para facilitar a comunicação com os profissionais de sistemas de informação: a
criação de sistemas de informação é um processo que envolve pessoas tanto da área de
sistemas de informação como da área de ação da organização, sendo a comunicação
entre ambos os grupos essenciais para o sucesso do sistema.
Ora, os problemas de comunicação fazem com que o sistema criado raramente
satisfaça as expectativas do cliente e mesmo algumas vezes seja o motivo do insucesso
deste tipo de projectos. Sendo as BdDs a infraestrutura dos sistemas de informação,
algum conhecimento destas poderá contribuir para melhorar a qualidade dos sistemas de
informação.

2.6 Modelos De Base Dados


Na decorrência dos tempos foram idealizados vários modelos de base de dados.
Pois, estes são designados como um conjunto de conceitos que podem ser utilizados
para descrever e representar a estrutura lógica e física da base de dados. Estes modelos

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encontram-se repartidos em dois grandes grupos, os modelos conceptuais e os modelos
de implementação
A modelação de dados é a actividade que, debruçando-se sobre a totalidade dos
requisitos de informação de um sistema de informação, tenta encontrar um modelo que
traduza a estrutura lógica dos dados que satisfaz esses requisitos. Esse modelo designa-
se por modelo conceptual de dados (Pereira, 1998, p. 28).
Os modelos conceptuais são utilizados para obter uma descrição lógica do
sistema e preocupam-se com o que está representado na base de dados. Um dos mais
populares é o modelo entidade-Relacionamento (E-R).
Os modelos de implementação descrevem a forma como os dados estão
representados na base de dados e preocupam-se com “o como” as estruturas de dados
são representados e implementadas. E por sua vez estes mesmos modelos encontram-se
agrupados em, modelo de dados hierárquicos, modelos de dados em rede, modelos de
dados relacional e o modelo orientado a objecto.

2.7 Ciclo De Vida De Uma Base De Dado


O ciclo de vida de uma base de dado é uma expressão utilizada para designar os
eventos que decorrem desde a primeira vez que se concebe a necessidade de obtenção
de uma base dado, desde o seu desenvolvimento, implementação e eliminação.
Porém, um modelo tradicional esquematiza as fases do ciclo de vida de uma
base de dado as quais são representados da seguinte forma:
O mesmo é composto por 8 fases que por vezes, haja uma necessidade de
retroceder à fase anterior para um determinado ajuste como se pode observar pela
representação de setas tracejadas no esquema.

2.8 Sistema de Gestão de Base Dado (SGBD)


A programação de aplicações em computadores sofreu profundas modificações
desde os seus primórdios. No início, quando usavam-se linguagens como COBOL,
Basic, C e outras, os programadores incorporavam em um programa toda
funcionalidade desejada. O programa continha as operações da interface de usuário, as
transformações de dados e cálculos, as operações de armazenamento de dados, bem
como as tarefas de comunicação com outros sistemas e programas.
Com o passar do tempo, foram sendo identificadas funcionalidades comuns a
muitos programas. Por exemplo, hoje em dia, a grande maioria dos programas
comunica-se com os usuários através de interfaces gráficas de janelas.

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Entretanto, normalmente os programas não contém todo código referente a
exibição dos dados na interface, mas utilizam gerenciadores de interface de usuário,
conjuntos de rotinas que incluem as funcionalidades que um programador vai necessitar
frequentemente, ao construir uma interface de usuário.
Da mesma forma, para comunicar-se com processos remotos, usam
gerenciadores de comunicação. Para manter grandes repositórios compartilhados de
dados, ou seja, para manter uma base de dados, é usado sistemas de Gestão de base de
dados (SGBD).

2.9 Conceito de SGBD


O MS Access é um SGBD relacional em ambiente gráfico, que possibilita ao
utilizador o armazenamento, organização e gestão dos dados de uma forma simples e
directa. É uma aplicação interativa para o Windows o que significa que tem capacidade
para relacionar dados provenientes de diferentes origens. Nesta qualidade é uma
ferramenta poderosa de organização, localização e apresentação de grandes quantidades
de informação.
Este SGBD relacional é constituído por conjunto de objetos como tabelas,
consultas, formulários, relatórios, macros e módulos, que visão o armazenamento,
edição, apresentação ou gestão de um conjunto de dados.
Apesar de ser o aplicativo de menor popularidade do pacote MS, o MS Access
permanece como referência de programa para composição e manipulação de BdD
Relacional destinados a aplicações de pequenos e médio porte em ambientes domésticos
e corporativos descritos no mundo da informática (Brito, 2008).
Nesta linha de pensamento, (Leite, 2008) segue afirmando um (SGBD) ser um
conjunto de programa de computador que controla a criação, manutenção e uso das
bases de dados por uma organização e seus usuários finais.

2.10 Aceder ao MS Access


Assim como qualquer programa do ambiente Windows (janela), MS Access
apresenta também 4 opções para acede-lo ou abri-lo:

1ª Opção:
 Clicar com o botão esquerdo do rato sobre o menu iniciar, que se encontra na
barra de tarefa do Windows.
 Apontar para o submenu todos os programas e em seguida em MS Office.

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 Clicar no atalho relativo ao MS Office Access.
 Abrir-se-á um painel de tarefa refente ao MS Access.

2ª Opção:
 Com duplo clic do botão esquerdo do rato sobre o ícone do MS Access, caso
exista no ambiente de trabalho.

3ª Opção:
 A partir de um ficheiro já existente;
 No botão do Office escolher a opção NOVO;
 No painel de tarefa do Access selecionar BdD vazia.

4ª Opção:
 No ambiente de trabalho ou em qualquer outro diretório, clicar com o botão
direito do rato;

 No menu de contexto que se abre selecionar novo e nas suas opções


selecionar MS Office Access.

As três primeiras opções para abrir o MS Access nos levam ao painel de terefa
do MS Access. Neste painel encontram-se alternativas de BdD divididos por categoria.
Dentre as quais destaca-se “base de dados vazia” que se encontra na categoria de
modelos-> destaque-> nova base de dados em branco.
Para criar uma BdD vazia deve-se clicar no ícone BdD vazia que se encontra na
área introdução ao MS Access, categoria nova base de dados em branco.
Na parte direita da janela aparece uma área para a introdução do nome da base
de dados e sua localização.
Depois de digitar o nome da BdD e definir a sua localização, pressionar o batão
criar.
Obs: a atribuição do nome e localização da BdD, corresponde com a gravação da
mesma.
Depois de cumprir com todos os pressupostos à acessibilidade da BdD, está
pronta a ser desenvolvida e o Access sugere já a criação a criação da primeira tabela.
Uma vez criada a BdD, a janela do Access apresenta uma configuração diferente. Neste
momento já se tem no topo o FRISO e do lado esquerdo o painel de navegação.

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2.11 Guardar a BdD no MS Access
Ao contrário das outras aplicações do Office, o MS Access não necessita que se
faça a gravação do trabalho. Quando criamos uma nova base de dados, o MS Access
guarda pela primeira vez o ficheiro.

2.12 Formulário e Consultas


O nome formulário foi atribuído a este objecto do Access por representar, em
várias ocasiões, um formulário de papel que as pessoas utilizam no dia-a-dia para
registar informações.
Os formulários constituem uma outra forma de visualizar os dados armazenados
nas tabelas ou disponibilizados numa consulta. Também designados por ecrãs de
apresentação, os formulários são normalmente utilizados para facilitar a inserção,
alteração ou visualização de registos da base de dados.
Normalmente, estes ecrãs (formulários) são realizados através do assistente de
formulários, que, de uma forma simples e rápida, cria o formulário pretendido.

2.13 Criação de formulário usando o Assistente de Formulário


Para criar um formulário usando o assistente de formulário servimo-nos de 7 passos:
No friso, selecionar o separador criar e de seguida, premir o botão mais
formulários, que se encontra na secção formulários;
No menu associado a esta opção selecionar a opção “ASSISTENTE DE
FORMULÁRIO”;
Na caixa de diálogo que se abre deve-se selecionar a origem dos dados para o
formulário, que pode ser tabela ou consulta;
Inserir campo a campo através do botão>, ou todos os campos através do botão
>>;
Escolher o esquema de apresentação dos dados;
Escolher o estilo de apresentação gráfica que configura os dados e o fundo do
formulário;
Finalmente, introduzimos o nome a dar ao formulário e concluir.

2.14 Consultas
Uma consulta é uma forma de visualizar os dados de uma tabela ou de um
conjunto de tabelas relacionadas entre si.

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Assume um formato semelhante ao de uma tabela, embora a consulta seja
virtual, uma vez que não existe na realidade, mas apenas por via de definição de alguns
parâmetros
Este objeto do Access pode incidir sobre todos os campos de uma tabela ou de
um conjunto de tabelas, ou poderá incidir apenas sobre alguns campos. Pode apresentar
todos os registos ou efetuar uma filtragem de modo a apresentar apenas os dados que
correspondem a determinada condição.
Obs: os dados seleccionados numa consulta podem ser alterados, apagados ou
tratados como se pertencessem a uma tabela.

2.15 Tipos de consultas


O Access permite formular diferentes tipos de consultas, utilizando diversos
métodos e procedimentos.
Consulta seleção: são as consultas mais usadas pela maioria dos utilizadores,
sendo possível seleccionar um conjunto de campos de uma ou várias tabelas, filtrar um
conjunto restrito de registos e criar campos calculados.
Consulta de referencias cruzada: os dados obtidos são resultado da interação
entre dois campos e são apresentados em linhas e colunas, como uma folha de dados.
Consulta de ação: faz alterações em registos numa só operação. Usa-se este tipo
de consultas para cria uma nova tabela, apagar, adicionar ou fazer alterações de registos
de uma tabela.

2.16 Criação de consultas na vista de Estrutura


O Access oferece 2 processos para a criação de consultas: o assistente de
consultas e a estrutura de consultas:
O assistente de consultas é uma ferramenta útil na criação de consultas simples
que não sejam muito exigentes na definição específica da informação a ser filtrada. De
facto, quando pretendemos criar uma consulta com especificidades próprias teremos de
recorrer a um processo mais trabalhoso mas também mais confiável (vista de estrutura).
Para criar uma consulta na vista de estrutura, ou seja, através de exemplo
(QBL: Query By Exemple), devemos partir do separador criar do friso, secção outros e
primir o botão ‘estrura da consulta’
 Surge uma caixa de diálogo com o nome “mostrar tabelas”, a partir do qual
podemos selecionar as tabelas/consultas que irão servir de base para essa
consulta.

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 Depois de selecionar as tabelas/consultas pretendidas premir o botão
adicionar, e de seguida premir botão fechar.

Depois de todos esses passos surge no ecrã a janela de definição da consulta.

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3 ESTRUTURA DO PROGRAMA

Este projecto visa apresentar um prototipo de uma base de dados para gestão de
vendas num mini-mercado. Ela foi totalmente desenvolvida utilizando como recurso
(ferramenta) o maicrosoft Access 2013.
O mesmo faz uso de quase todos os objectos do mesmo aplicativo (tabelas,
consultas, formulários, relatórios, macros, etc.)
A mesma está coposta por 2 (dois) paineis considerados como sendo os de
entrada e navegação, ou seja, um para o sistema de login e outro que funciona como
sendo a porta que leva o usuário a todos os formulários de interface do aplicativo.
Ao iniciar o aplicativo abre-se o sistema de login, o que obriga ao usuário inserir
um nome de utilizador e uma senha.

Figura 1:Sistema de login do sistema.

Uma vez inserido um nome de usuário e palavra passe correta, acede-se então ao
painel geral do aplicativo que serve de fundo enquanto estiver a ser utilizado.

Figura 2: Painel de entreda.

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Para alem dos componentes acima ilustrado o aplicativo conta também com
outros componentes, uns que funcionam em segundo plano (não visiveis aos olhos do
usuário), mas que não deixam de ser funcionais tais como as tabelas que armazenam os
dados e o relacionamentos entre as mesmas. E outros visiveis que ajudam na aparencia
da interface do aplicativo, tais como os formulários, relatórios, etc.

3.1 Componentes em segundo plano


3.1.1 Estrutura das tabelas
Pretende-se que a base de dados contenha informação sobre os produtos,
fornecedores, funcionários, bem como o movimento das vendas, pelo que se criaram as
tabelas principais seguintes:

Figura 3:Tabela produto.

Figura 4: Tabela funcionário

26
Figura 5: Tabela fornecedor

Figura 6: Tabela vendas

De salientar que para alem das tabelas apresentadas existem outras que auxiliam no
bom desempenho das tabelas principais tais como: a tabela caixa, Categoria,
Solicitação.

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3.1.2 Estrutura das relações entre as tabelas da base de dados.
Para uma base de dados funcionar de forma eficiente, as suas tabelas devem
estar devidamente relacionadas, caso contrário não haverá um fluxo de dados coerente e
lógico, provocando normalmente problema de redundância e de inconsistência de dados.
Além de prevenir o aparecimento dos problemas referidos, o access usa os
relacionamentos para:
 Criar ligações entre novas consultas;
 Mostrar registos relacionados num SubFormulário e SubRelatório;
 Reforçar a integridade referencial para proteger o relacionamento entre as
tabelas quando se inserem, alteram ou eliminam registos.
A relação entre tabelas permite associar os dados entre duas ou mais tabelas para a
visualização, edição ou impressão da informação.

Figura 7: Relações entre as tabelas da aplicação.

a aplicação em sí tem uma relação entre tabelas de muitos para muitos,


considerando as entidades tblCliente, tblFornecedores, tblDetelhes_venda e tblVendas.
Mais sub-divididas em um conjuto de relações do tipo um para muitos.
A relação entre as tabelas tblCompras-tblProduto e as tabalas tblVenda-
tblProduto é do tipo muito para muito, por isso a necessidade da crição das tabelas
tblDetalhesVendas e tblDetalhesCompras para poder relacionar as anteriores.

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3.1.3 Consultas
As consultas permitem colocar questões á base de dados, que vão ser
respondidas sob a forma de folha de dados. Estas questões permitem a utilização de
critérios, ou filtros de seleção, com o objectivo de extrair informação, para um
determinado proposito, da base de dados. As consultas representadas abaixo serão
também usadas como origem de alguns formulários.
 qryLista_de_produtos.
Esta consulta é baseada na tabela produto. Permite mostrar as as informações
sobre todos os produtos existentes no mini-mercado.
 qryLista_de_caixas.
Esta consulta é baseada nas tabelas: caixas e funcionários e permite mostrar uma
consulta cruzada de informações para saber que funcionário usou uma determinada
caixa. Os campos adicionados nesta consulta são: para tabela caixa o campo
“Cod_caixa” e para a tabela funcionários os campos “Cod_funcionario, Nome, Sexo e
morada.
 qryBuscar_fornecedor_por nome.
É baseada na tabela fornecedor. Permite mostrar as informações sobre os
fornecedores em função do seu nome.
Os campos adicionados nesta consulta são: Nome, Locadidade, Nacionalidade,
Telefone, Fax e E-mail.
 qryLista_de_clientes
É baseada na tabela clientes. Permite mostrar as informações sobre as
solicitações de um cliente.
Os campos adicionados nesta consulta são: Cod_cliente, atendimento e
Data_atendimento.
De salientar que estas são apenas algumas das consultas executadas no aplicativo.
Mas é de dizer que o administrador desta base de dados pode criar, modificar e editar
qualquer consulta quando desejar.

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3.2 Componentes visiveis
3.2.1 Formulários, faixas e relatórios
A interface para o aplicativo foi desenvolvido completamente usando
formulários, faixas e relatórios do MS Access. Passaremos abaixo a apresentar alguns
destes componentes.

Figura 8: Formulário vendas.

Figura 9: Formulário fornecedor.

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Figura 10: Formulário produtos.

Figura 11: Formulário compras.

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 Relatório rptCliente
O relatório é baseado na tabela Cliente. Neste relatório agrupam-se registos com
base nos valores do campo Nome_cliente.
No cabeçalho do grupo coloca-se um rótulo para apresentar o nome dos clientes.
Os campos adicionais ao relatório são: Cod_cliente, Data_nasc, Telefone e foto.
 Relatório rptProdutos
O relatório é baseado na tabela tblProduto, tem o objectivo de imprimir uma lista de
produtos existentes em stock. Os campos a adicionar no relatório são: Cod_produto,
Produto, Preco_compra, Preco_venda.
 Relatório rptFornecedor
O relatório é baseado na tabela tblFornecedor com o objectivo de imprimir uma
lista de fernecedores de produtos. Os registos agrupam-se com base nos valores do
campo nacionalidade.
Os campos a adicionar neste relatório são: Cod_fornecedor, Nome, Localidade,
Nacionalidade, Telefone, Fax e E-mail.
 Relatório rptFactura
O relatório é baseado na tabela tblProdutos e tblVendas com o objectivo de
imprimir uma factura relacionada a uma determinada venda no mini-mercado. Os
registos agrupam-se com base nos valores do campo Cod_venda.
Os campos a adicionar neste relatório são: Cod_venda, Produto, Unidade,
Preco_venda, quantidade.

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4 CONCLUSÃO

As sociedades atualmente presenciam inúmeras mudanças em diversas áreas do


conhecimento humano. As tecnologias de informação e comunicação têm provocado
mudanças de conduta, de costumes, de consumo, no lazer, nas relações entre os
indivíduos, nas formas como eles se comunicam e até mesmo nos sistemas de vendas.
Recriando, então, novas identidades, novos hábitos sociais, novas formas de interação.
Portanto, depois de uma apurada investigação do assunto relatado, conclui-se que
para que uma organização cresça no mercado empresarial e saiba lidar com as novas
tecnologias, ela deve se preocupar especialmente, com o modo de organizar suas
informações. Um meio eficaz de gerenciamento de informações, somente é realizado
através de um Base de Dados.
Além de interligar todo trabalho da organização, reduz custos, elimina duplicação
de tarefas, permite uma previsão de crescimento da empresa e ajuda na elaboração de
estratégias.
Porém, a criação desta mesma base de dado, trará uma maior eficácia no que
respeita o controlo das vandas e stock em restaurantes.
Contudo, este relatório é um instrumento bastante valioso para todos aqueles que
pretendem desenhar bases de dados à medida das suas necessidades. Apresenta
procedimentos básicos necessários.

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5 BIBLIOGRAFIA

PALHARES, Márcia Maria; SILVA, Raquel Inês da; ROSA, Rosemar. As Novas
Tecnologias da Informação numa Sociedade em Transição. Disponível em:
<http://www.cinform.ufba.br/vi_anais/docs/MarciaPalhares.pdf>. Acesso em: 9 mar.
2008.
AZUL, A. A. (2006). Informática 10ª Classe. Porto - Portugal: Porto Editora.
CARVALHO, V., AZEVEDO, A., & ABREU, A. (2008). Base de Dados com o MS
Access 2007. Lisboa - Portugal: Centro Atlântico.
DAMAS, L. (1999). SQL. Lisboa - Portugal: FCA Porto Editora.
DAVID, A. (2002). Engenharia de SoftWare. Londres.
PEREIRA, L. (1996). Tecnologias de Base de Dados. Portugal: FCA-Editora de
informática LDA.
PROFEAREAL. (2006). TIC PRO - Gestão de Base de Dados. Porto - Portugal: Areal
Editores.
SOUSA. (2003). Tecnologias de Informação. Lisboa: FCA editora de Informática LDA.
BAUER, F. L. (2008). Engenharia de Software. Obtido em 15 de 09 de 2013, de
Engenharia de SoftWare: http://www.ult.com.br
ARRUDA, Eucídio. Uma Análise Sobre as Novas Tecnologias e Trabalho:
Ambivalências Atuais. Disponível em:
<http://www.revistateias.proped.pro.br/index.php/revistateias/article/viewFile/76/77>.
Acesso em: 1 mar. 2008.
INDICE REMISSIVO

1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE BASES DE DADOS
3 ESTRUTURA DO PROGRAMA
3.1 Componentes em segundo plano
3.2 Componentes visiveis
3.2.1 Formulários, faixas e relatórios
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA

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