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Paripiranga - BA
2020
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AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO EM PRIMEIROS
SOCORROS ENTRE OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO
INFANTIL E BÁSICA DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO
MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE DE SERGIPE-SE.
Paripiranga - BA
2020
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RESUMO
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................05
2. JUSTIFICATIVA...................................................................................................06
3. OBJETIVOS.........................................................................................................07
4. FUNDAMENTAÇÃO TERÓRICA.........................................................................08
5. METODOLOGIA...................................................................................................12
6. ORÇAMENTO......................................................................................................13
7. CRONOGRAMA...................................................................................................14
REFERÊNCIAS.........................................................................................................16
APÊNDICES E ANEXOS..........................................................................................18
1. INTRODUÇÃO
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No ambiente escolar o conhecimento em primeiros socorros (PS) por parte dos
professores e outros colaboradores se faz pertinente nos dias atuais, pois a escola
apresenta vários locais propícios a acidentes, dessa forma os PS e ferramenta
importante para o bem estar de toda comunidade estudantil, e saber como proceder em
situações de emergência pode fazer a diferença em uma situação a qual seja
necessário agir (MACHADO, 2011).
Os PS são atendimentos que podem ser prestados por qualquer pessoa a outra
que esteja acidentada ou em situação que imponha risco a sua integridade física, mas
se faz necessário ter o mínimo de conhecimento sobre o tema, pois um atendimento
prestado de forma incorreta pode agravar o quadro de saúde e até levar a óbito o
acidentado (MACHADO, 2011).
Os professores e os demais profissionais presentes no cotidiano escolar estão
suscetíveis a presenciar acidentes com, e quando falamos em crianças, é
imprescindível ter uma atenção especial por questões fisiológicas e comportamentais,
pois além de estar em desenvolvimento as suas principais defesas naturais como a
pele, os mesmos tendem a correr alguns riscos inerentes a idade e ao convívio com
outras crianças (CALANDRIM, 2017).
Saber verificar os sinais vitais é uma das etapas para prestar os PS, preção
arterial (PA); pulso; respiração e temperatura são sinais vitais que a partir da sua
aferição podem mostrar a situação quanto ao quadro de saúde do indivíduo. A
temperatura e PA para serem verificadas há a necessidade de utilizar instrumentos
como o termômetro e esfigmomanômetro, que se tratando de um ambiente extra
hospitalar pode ser difícil de encontrar estes instrumentos. Já o pulso e a frequência
respiratória e de fácil observação e verificação, pois não é necessário utilizar nenhum
tipo de ferramenta (CORPO DE BOMBEIROS DO PARANÁ, 2006).
Para cada tipo de situação de emergência a um tipo de conduta diferente, mas a
verificação dos sinais vitais, o contato com o serviço de emergência e a verificação da
cena são itens em comum em todo tipo de emergência, e deixar de prestar socorro a
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alguém que esteja incapacitado de socorrer a si mesmo é crime e tem pena prevista no
código penal brasileiro (CAMBOIN; FERNANDES, 2016).
O ambiente escolar mostra-se um tanto quanto suscetível a acidentes, e muita
das vezes esses acidentes podem levar a complicações e hospitalizações por parte de
alunos, o conhecimento teórico e técnico se mostra insubstituível diante de situações
que necessitem a intervenção por terceiros. Assim, o conhecimento sobre o tema de
primeiros socorros por parte dos professores é suficiente para intervir em situações de
acidentes na escola?
Diante da problemática apresentada e possível afirmar com base ne estudos
realizados anteriormente o nível de conhecimento dos professores sobre primeiros
socorros e muito a baixo do essencial para intervir de forma benefica em situações de
emergência, pois além de não ser obrigatória a participação de cursos de capacitação,
a falta de interesse no tema por parte dos profissionais, gestores municipais e diretores
das escolas e fatores preponderantes que ajudam a negligenciar os PS no âmbito
escolar e em outros meios.
2. JUSTIFICATIVA
2.1 PESSOAL
Diante da importância da manutenção da vida em quaisquer que sejam as situações, a
presente proposta de estudo vem a fim de identificar a atuação de “leigos” quanto ao
tema, além de verificar se a legislação vem sendo cumprida quanto a capacitação de
profissionais da educação básica e infantil perante a temática.
2.2 CIENTIFICA
Dessa forma, o presente trabalho tem o intuito de atrair discursão e
consequentemente mais atenção ao tema, pois segundo Pergola e Araújo (2008) os PS
é a assistência prestada diante das possibilidades a pessoas que estejam em situações
de risco a vida, o que mostra ser essencial o seu conhecimento. Assim com a avaliação
feita por meio desta pesquisa será possível identificar as deficiências destes
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profissionais em relação ao tema, e buscar a capacitação dos mesmos a fim de
promover educação em saúde de forma continua melhorando a capacidade de reação
destes profissionais, o que pode ser essencial diante da necessidade na prestação dos
PS.
2.3 SOCIAL
Notasse a dificuldade em toda sociedade diante de uma emergência em
qualquer cenário, e no ambiente escolar não e diferente. Este estudo tem por finalidade
avaliar a capacidade dos professores do município citado em intervir em situações que
a integridade física dos estudantes esteja posta em risco.
3. OBJETIVOS:
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4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Primeiros socorros (PS) e toda assistência prestada por algum indivíduo a outro
que esteja ferido ou doente, mas deve-se tomar cuidado com essa assistência para que
não venha agravar o quadro de saúde da pessoa que necessite deste atendimento, e
no meio escolar o conhecimento dos PS e primordial devido a quantidade de eventos
que necessitam da intervenção de terceiros para a manutenção da vida em muitos dos
caso (PERGOLA; ARAÚJO, 2008).
Os primeiros socorros são extremamente importantes em várias situações as
quais algum indivíduo necessite, como e essa assistência deve ser imediata e pode ser
prestada por qualquer pessoa que detenha o mínimo de conhecimento sobre o tema,
deve-se levar em consideração a análise da cena para que a pessoa que irá prestar à
assistência não ponha a própria vida em risco (PERGOLA; ARAÚJO, 2008).
Outra definição aceita sobre PS, e que os mesmos são considerados
atendimentos de urgência que tem o objetivo de manter as funções vitais do indivíduo
até a chegada da equipe de atendimento pré-hospitalar, esse atendimento deverá ser
prestado por pessoa que tenha o mínimo de capacitação diante desse tipo de situação
para que não venha agravar o caso (CAMBOIN; FERNANDES, 2016).
É importante que deve ser ressaltar quando se trata de PS e que o código penal
brasileiro prevê no seu artigo 135 que deixar de prestar socorro ou não a pessoa que
não possa prestar a si próprio ou não pedir ajuda a autoridade pública, é crime com
pena estipulada de 3 meses a 1 ano reclusão ( BRASIL, 1940).
A verificação dos sinais vitais e de suma importância para a realização dos PS,
pois são os sinais vitais, como: pulso; preção arterial(PA); respiração e temperatura,
que indicam a condição de saúde do paciente no momento, vale ressaltar que fatores
ambientais podem provocar alterações nos sinais vitais, e isso deve ser levado em
consideração, e a depender do ambiente pode ser que não tenha equipamento como
esfigmomanômetro; estetoscópio e termômetro que servem para aferir a PA e
temperatura respectivamente (CORPO DE BOMBEIROS DO PARANÁ, 2006).
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O pulso como dito anteriormente e um sinal vital que ocorre devido distensão de
uma artéria devido aos batimentos cardíacos que acabam exercendo uma pressão e
movimentação do sangue dentro do vaso sanguíneo. Segundo o Manual do Corpo de
Bombeiros do Paraná (2006) o pulso pode ser palpado nas regiões carotídea; femoral;
temporal; apical; radial; poplítea; tibial posterior; braquial e região dorsal do pé, mais o
pulso carotídeo e radial são os mais utilizados para aferição em situações de
emergência (CALANDRIM, 2017)
Outro sinal vital muito importante para o atendimento pré-hospitalar ou PS é a
frequência respiratória. A respiração e um movimento involuntário responsável por
ventilar e oxigenar o organismo de um indivíduo. Considerasse normal para um adulto
uma média entre 12 e 20 os movimentos respiratórios por minuto (CORPO DE
BOMBEIROS DO PARANÁ, 2006).
Os acidentes ou situações que necessitam de PS são os mais variados possíveis,
e todo ambiente está sujeito a acontecimentos os quais serão necessários prestar os
primeiros socorros. No meio interno de uma escola eventos como: febre; desmaio; crise
convulsiva; engasgo; fraturas; entorse e luxação; parada cardiorrespiratória (PCR) e
realização de suporte básico de vida (SBV), são situações presentes e que podem
ocorrer a qualquer momento devido o ambiente ser propicio a essas situações
(CAMBOIN; FERNANDES, 2016).
Uma das principais situações que ocorrem no ambiente escolar e a presença de
um quadro febril (hipertermia) em algum aluno, a febre e a elevação da temperatura
normal do corpo, que em torno de 36° a 37° graus célsius. Essa situação pode ocorrer
muita das vezes por infecções virais e bacterianas principalmente em crianças, mas
nada impede de ter outro motivo, pois a febre e um sinal de alerta que algo pode estar
errado com aquele indivíduo (SÃO PAULO-SP, 2007).
As recomendações de PS nos casos de febre são colocar compressas úmidas e
frias na testa, cabeça, pescoço, axilas e virilhas, pois são locais que passam grandes
vasos, banho com água em temperatura ambiente também pode ajudar a diminuir a
temperatura nesse tipo de situações (CAMBOIN; FERNANDES, 2016).
Outra causa recorrente que requer atenção por parte dos professores em um
ambiente escolar e a situação de desmaio. O mesmo consiste na perda repentina de
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consciência devido a diminuição do fluxo sanguíneo e oxigenação no cérebro, as
principais causas são: hipoglicemia; cansaço excessivo, fome, nervosismo intenso
emoções súbitas; susto; acidentes, principalmente os que envolvem perda sanguínea;
dor intensa; prolongada permanência em pé; mudança súbita de posição (de deitado
para em pé); ambientes fechados e quentes (CAMBOIN; FERNANDES, 2016).
A conduta em situações de desmaio devem ser o mais rápido possíveis, deve-se
deitar o indivíduo em decúbito dorsal e elevar as pernas como o auxílio de algum
objeto para que fiquem acima do nível do corpo, monitorar os sinais vitais e afrouxar
roupas, se houver vomito tem que lateralizar a cabeça da pessoa pois há o risco de
broncoaspiração, se depois de todos esses procedimentos e mesmo assim o indivíduo
permanecer desacordado, deve-se entrar em contato com Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (SAMU) pelo número 192 (CAMBOIN; FERNANDES, 2016).
Perda repentina do nível consciência e a contração involuntária da musculatura
que dura em média de 2 a 6 minutos, ainda pode ser seguida de liberação esfincteriana
e conhecida como crise convulsiva. As principais causas desse tipo de crise são: febre
muito alta; hipoglicemia; pancadas na cabeça; epilepsia entre outras. A conduta neste
tipo de situação e não interferir nos movimentos, afastar objetos e lateralizar o indivíduo
para evitar asfixia devido a chance de o mesmo vomitar. Quando o mesmo recobrar os
sentidos deve-se ter atenção nos sinais vitais e leva-lo para hospital mais próximo
(BRASIL, 2016).
Situações de engasgo são muito frequentes, principalmente quando se fala de
criança, o engasgo trata-se de um bloqueio parcial ou total das vias aéreas por um
corpo estranho muita das vezes acontece durante as refeições. Quando a pessoa não
consegue desobstruir naturalmente deve-se imediatamente prosseguir com a manobra
de Heimlich, esse procedimento só deve ser feito em adultos e crianças a partir de 1
ano (BRASIL, 2016).
A manobra de Heimlich consiste em posicionar-se atrás do indivíduo e colocar
uma das pernas entre as dele, passar os braços por baixo dos dele e na região
abdominal segurar um dos punhos com a outra mão e comprimir o abdome para dentro
e para cima como se fizesse um “j”, fazendo com que o diafragma consiga expulsar o
corpo estranho que está obstruindo as vias aéreas(BRASIL, 2016).
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Fraturas são a descontinuação ou quebra de uma estrutura óssea, que podem ser
causadas por impacto maior do que a estrutura tem a capacidade de suportar, elas são
classificadas como abertas (expostas) e fechadas. No tipo fechada a estrutura óssea
não fica exposta ao exterior do ambiente, já nas abertas o osso exterioriza ao ponto de
ficar visível, o local da fratura pode apresentar edema, dor aguda e quando for do tipo
aberta pode ocorrer sangramento. (CAMBOIN; FERNANDES, 2016).
Em hipótese alguma deve-se tentar alinhar o membro com uma suspeita de lesão,
se o ferimento estiver sangrando em grande quantidade deve-se comprimir com o
auxílio de um pano limpo ou gaze a fim de estancar o sangramento. Para imobilizar o
membro com suposta fratura pode-se utilizar algum tipo de material rígido como
madeira, ou semirrígidos como revista; papelão entre outros, o proposito e que o
membro fique imóvel até a chegada do resgate, pois tanto a fratura aberta ou fechada
se movimentada de forma inadequada pode ocasionar lesão e outros tipos de tecido,
como rupturas de artéria o que pode levar a uma piora no quadro de saúde do
acidentado (BATISTA, 2008).
Uma luxação acontece quando uma superfície articular deixa de estar em contato
com a outra, necessitando na maioria dos casos de apoio profissional para realizar
manobra para que aquela superfície ou continuidade óssea retorne a sua posição de
origem, geralmente esse tipo de situação ocorre devido a movimentos violentos ou até
mesmo por contração muscular desacerbada. Bem semelhante a este evento e a
entorse, a diferença e que a superfície articular não chega a ser afastada da outra,
acontece apenas excedendo o limite de movimento daquela articulação, o que pode
lesar tecidos adjacentes. Os sintomas mais comuns destes traumas são: dor localizada;
limitação na amplitude do movimento do membro atingido e edema. as condutas nesta
situação e colocar compressas de água fria ou bolsas de gelo até que o indivíduo seja
levado ao hospital (NUBIO,2003).
No brasil vários casos de morte acontecem por parada cardiorrespiratória, a qual
pode acontecer por vários motivos, como choque elétrico, infarto do miocárdio,
sufocamento, traumas, overdose, envenenamento e afogamento. Entende-se por PCR
o ente rompimento súbito da circulação sistêmica e dos movimentos respiratórios, pois
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nesta situação o coração e o pulmão param de funcionar (SOCIEDADE BRASILEIRA
DE CARDIOLOGIA, 2013).
Identificar a PCR pode ser crucial no que tange a vida de uma pessoa, nesta
situação a pessoa que for prestar os PS deve avaliar se o indivíduo responde a
estímulos verbais ou dolorosos (beliscão), tentar sentir o pulso e avaliar se está
ocorrendo expansibilidade do tórax e abdômen, pois se não tiver presença de nenhum
destes sinais e necessário realizar a reanimação cardiopulmonar (RCP), esse
procedimento faz parte do SBV que consiste em restaurar ou manter no mínimo a
respiração e a circulação sanguínea do indivíduo em PCR (SÃO PAULO-SP, 2007).
A RCP consiste em 30 ciclos compressões e duas ventilações, a pessoa que vai prestar
socorro deve-se posicionar lateralizado da vítima e encontrar o externo, posicionar as
mãos entrelaçando-as, realiza as compressões de cinco centímetros de profundidade.
Após iniciada a RCP não pode ser suspensa, deve-se continuar até que o resgate
chegue ao local (SÃO PAULO-SP, 2007).
5. METODOLOGIA
6. ORÇAMENTO
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Despesas Moeda corrente/ R$
01 Grampeador 10,00
Total 750,00
7. CRONOGRAMA
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J F M A M J J A S O N D
A E A B A U U G E U O E
N V R R I N L O T T V Z
E E Ç I O H H S E U E E
I R O L O O T M B M M
R E O B R B B
O I R O R R
R O O O
O
Revisão bibliográfica X X X X X X X X X X X
Coleta de dados X
Aplicação do projeto piloto
Tratamento dos dados X
Discussão dos resultados X X
Elaboração do relatório X
Redação final X
Revisão geral X
Entrega da monografia X
Defesa monográfica X
REFERÊNCIAS
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BAPTISTA, Nelson Teixeira. Manual de Primeiro socorros. Escola Nacional de
Bombeiros: Sintra, 2008.
BRASIL. Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário
Oficial da União, Rio de Janeiro, 31 dez. 1940.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de
Intervenção para o SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.
Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
CALANDRIM, L.F. et al. Primeiros socorros na escola: treinamento de
professores e funcionários. Revista Rene, Universidade Estadual de Campinas.
Campinas-SP. V. 18, n. 3, p. 292-299. maio-jun. 2017.
CAMBOIN; Franciele Foschiera, FERNANDES; Luciana Magnani. Primeiros
socorros para o ambiente escolar. Porto Alegre: Evangraf, 2016.
CORPO DE BOMBEIROS DO PARANÁ. Manual de Atendimento Pré-
Hospitalar do Corpo de Bombeiros do Paraná. Curitiba- PR, 2006.
MACHADO, MAS et al. O conhecimento de professores do ensino fundamental
sobre primeiros socorros que devem ser prestados a alunos em ambiente
escolar. XV Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e XI Encontro
Latino Americano de Pós-Graduação. Universidade do Vale do Paraíba, 2011.
LAKATOS, E. M; MARONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. 7°
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SÃO PAULO-SP. Manual de prevenção de acidentes e primeiros socorros
nas escolas. Secretaria da Saúde. Coordenação de Desenvolvimento de
Programas e Políticas de Saúde. São Paulo: SMS, 2007. 129p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. I Diretriz de Ressuscitação
Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade
Brasileira de Cardiologia. Brasil, v.101, n. 2 ago. 2013.
<https://www.seed.se.gov.br/redeestadual/Escola.asp?
cdescola=19&cdestrutura=528. Acesso em 25 de outubro de 2018.
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APENDICE E ANEXOS
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AGES – UniAGES
CURSO DE ENFERMAGEM
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Questionário
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