ESPM

CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

COM ENFÂSE EM MARKETING E NEGÓCIOS
SISTEMA DE COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
PROFESSORA MARLISE ALVES SILVA VANTI

Turma RINT1B

Artigo O MUNDO É O LIMITE

Luiz Carlos Bacchi Corrêa

29 de março de 2011
Com base na leitura do artigo O mundo é o limite (pag. 4 a 7) , responder:

O que motiva a entrada nos negócios internacionais?

Há uma série de fatores positivos, ao contrário do que muitos imaginam que poderiam
implicar em um interesse em entrar nos negócios internacionais. O texto que lemos deixou
claro que à ambição de expandir negócios, à vontade de levar a marca brasileira ao mundo, a
capacitação das indústrias, torna reais as condições de competir com o mercado mundial. A
busca de novos desafios para expandir empresas que queiram se adaptar aos mais variados
países do mundo, em busca do êxito profissional e pessoal, motiva empresários e funcionários
brasileiros a vestirem as camisas de suas respectivas empresas no exterior. Inclusive seria esse
um dos principais fatores, o custo de mão-de-obra mais barata em determinados lugares
elencado a redução de demasiados custos em solos estrangeiros que abre caminho para a
motivação de entrar em negócios internacionais.

Quais são as vantagens?

Entrar no mercado internacional, muitas vezes, se torna viável porque as vantagens de

competir com um mercado que passa por crises, que os seus Estados não dão o devido apoio,
tornando a competitividade maior. Existe também a vantagem em que o Estado no qual foi
inserido o negócio incentiva à iniciativa de expandir negócios, contramão, porém,
continuamos ligados aos tributos brasileiros, mesmo que nossas empresas estejam instaladas
no exterior. Como citei a cima, a mão-de-obra mais barata, é um dos fatores mais relevantes
em que se pode ter uma grande vantagem no exterior.

Quais são os desafios das organizações?

O principal desafio das organizações é entender que todo o investimento terá retorno, se bem
planejado claro, em longo prazo. São raros os casos em que há retorno imediato. É preciso
também adaptar-se aos países que serão ‘’explorados’’ de forma que não acorram equívocos e
a cultura da empresa de certa forma se torne inteiramente ligada à cultura do país. Para isso é
necessário em muitos casos transformações e ajustes nos modelos administração da empresa,
para se ajustar a cultura local. Existe o fator competição, empresas locais em alguns países
tem mais facilidade com o governo ( não quer dizer que o governo apóie, apesar de certa
forma ser uma forma de auxílio, as empresas locais em muitos casos ) . É preciso coragem,
algo que o espírito de empreendedor do brasileiro vem assumindo a muito tempo.